ENSINO SECUNDÁRI O (11º e 12º ano)
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- Elias Godoi Amarante
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1 Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas ENSINO SECUNDÁRI O (11º e 12º ano) 2014 NORMAS GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS/PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO. 1ª E 2ª FASE Conselho Executivo 29/05/2014
2 2 1- Considerações Gerais: 1.1- Os exames finais nacionais têm lugar nos dias e horas definidas pelo MEC As provas de equivalência à frequência têm lugar nos dias e horas definidas no calendário aprovado pelo CE Os alunos devem comparecer no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora marcada para o início de cada um (a) dos (as) exames/provas A chamada faz-se 15 minutos antes da hora marcada para o início do (a) exame/prova, pela ordem constante nas respetivas pautas. Durante este período, os professores vigilantes solicitarão aos alunos que efetuem uma auto verificação cuidada a fim de se assegurarem que não possuem nenhum material ou equipamento não autorizado, em particular telemóveis. Os alunos deverão assinar, já nos respetivos lugares, o modelo 14/JNE, no qual declaram não estar na posse do referido material ou equipamento O atraso na comparência dos alunos aos exames e às provas tem uma tolerância máxima de 15 minutos, após a hora do início das mesmas. A estes alunos não será concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminarão os (as) exames/provas ao mesmo tempo dos restantes Após os 15 minutos estabelecidos no ponto anterior, um dos professores responsáveis pela vigilância deve assinalar na pauta os alunos que não compareceram à prova Os alunos referidos no número anterior devem, obrigatoriamente, realizar todos os procedimentos de identificação e, em particular, a verificação referida no n.º Na eventualidade de algum aluno se apresentar aos exames e às provas sem constar da pauta e a situação indicar erro administrativo, deve ser sempre admitido à prestação dos (as) mesmos (as) a título condicional, procedendo-se de imediato à clarificação da situação escolar do aluno. 2- Identificação dos estudantes: 2.1- Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu cartão de cidadão /bilhete de identidade ou de documento que legalmente o substitua, desde que contenha fotografia. O cartão de cidadão /bilhete de identidade ou o documento de substituição devem estar em condições que não suscitem quaisquer dúvidas na identificação do aluno Para fins de identificação dos alunos não são aceites os recibos de entrega de pedidos de emissão de cartão de cidadão. Os alunos que apresentem este documento são considerados indocumentados, devendo efetuar-se os procedimentos constantes no ponto Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão ou bilhete de identidade emitido pelas autoridades portuguesas podem, em sua substituição, apresentar ou título de residência, passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que
3 3 residem e que utilizaram no ato de inscrição. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola onde efetuaram a inscrição com o número interno de identificação que lhes foi atribuído Os alunos que se apresentarem com total falta de documentos de identificação podem realizar a prova, devendo o secretariado de exames elaborar no final da mesma um auto de identificação do estudante perante duas testemunhas, utilizando para o efeito o modelo 01/JNE, para os alunos que frequentam a escola e o modelo 01-A/JNE para os alunos externos à escola, ou que, apesar de frequentarem a escola não possam ser identificados por duas testemunhas: No caso do modelo 01/JNE (alunos internos), o auto é assinado por um elemento do secretariado de exames, pelas testemunhas e pelo aluno. Quando o aluno é menor, a situação deve ser comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual toma conhecimento da ocorrência, assinando o respetivo auto; No caso dos alunos externos (modelo 01-A/JNE), o auto é assinado por um elemento do secretariado de exames e pelo aluno que nele deve apor, igualmente, a impressão digital do indicador direito. Quando o aluno é menor, a situação deve ser comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual toma conhecimento da ocorrência, assinando o respetivo auto; Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos em causa referidos em 2.4.2, devem comparecer na escola, acompanhados pelos encarregados de educação, quando menores, com o documento de identificação, e apor novamente a sua impressão digital do indicador direito sobre o auto elaborado no dia da prova, sob pena de anulação da mesma No caso de não se verificar a confirmação da identidade do aluno no prazo estabelecido e se a prova já tiver sido enviada para classificação, a escola deve solicitar informação ao responsável pelo agrupamento. 3- Preenchimento do cabeçalho do papel de prova: 3.1- Terminada a chamada e atribuídos os lugares e após a distribuição pelos professores vigilantes do papel da prova, os alunos preenchem unicamente o cabeçalho As folhas de prova a utilizar nos exames finais nacionais e provas de equivalência de frequência são em modelo próprio do MEC Nos exames finais nacionais 708 Geometria Descritiva A e 706 Desenho A deve ter-se em conta que apenas um único exercício pode ser resolvido em cada folha da prova, não devendo, em caso algum, ser utilizado o verso da respetiva folha. Estas provas são realizadas em folhas específicas, apresentando no topo das mesmas a designação da respetiva disciplina No cabeçalho da folha de resposta, o aluno deve inscrever:
4 Preenchimento do cabeçalho do papel de prova: a) Na parte destacável: o seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas; prova de Matemática A (635); o número do cartão de cidadão / bilhete de identidade e respetivo local de emissão; assinatura, conforme o cartão de cidadão /bilhete de identidade; a designação e o código da prova que se encontra a realizar como, por exemplo, ano de escolaridade, fase ou chamada; b) Na parte fixa: distribuído. novamente a designação e o código da prova que se encontra a realizar; o ano de escolaridade, fase ou chamada; no final da prova, o número de páginas utilizadas na sua realização; Versão 1 ou 2, no caso das provas do quadro seguinte e conforme enunciado Biologia e Geologia (11º ano) código 702 Economia A (11º ano) código 712 Filosofia (11º ano) código 714 Física e Química A (11º ano) código 715 Geografia A (11º ano) código 719 Matemática A (12º ano) código 635 Português (12º ano) código 639 História A (12º ano) código 623 Nota 1: Se não for indicada a versão (Versão 1 ou Versão2) no cabeçalho da prova são classificadas com 0 (zero) pontos todas as respostas aos itens de seleção, conforme instruções de cada uma das provas. Nota2: Caso haja rasura no preenchimento do que é referido nos dois últimos itens, a alteração registada tem que ficar legível. Essa alteração deve também ser registada no reverso da parte destacável do cabeçalho, sendo neste local apostas as assinaturas dos professores vigilantes e do aluno Os estudantes referidos em 2.3 devem registar, no local destinado ao número do cartão de cidadão/ bilhete de identidade o número interno de identificação que lhes foi atribuído, indicando como local de emissão a referência "número interno".
5 5 4- Advertências aos estudantes: 4.1- Os alunos não podem escrever o seu nome em qualquer outro local das folhas de resposta, para além dos mencionados no nº Os alunos não podem também escrever comentários despropositados e/ou descontextualizados, nem mesmo invocar matéria não lecionada, ou outra particularidade da sua situação escolar Os alunos só podem usar caneta / esferográfica de tinta indelével azul ou preta Os alunos não podem utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta. Em caso de engano devem riscar A utilização do lápis só é permitida nas provas para as quais está expressamente previsto, devendo, mesmo nestas provas ser utilizada caneta/esferográfica nos textos escritos. Nas provas de Matemática A (Prova 635), Matemática B (Prova 735) e MACS (Prova 835), a utilização do lápis só é permitida nos itens que envolvem construções que impliquem a utilização de material de desenho, devendo o resultado final ser passado a tinta As provas ou partes de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são consideradas para classificação Nos exames finais nacionais de Matemática A (Prova 635), Matemática B (Prova 735), MACS (Prova 835) e Física e Química A (Prova 715), só são autorizadas calculadoras que respeitem as caraterísticas técnicas, conforme afixado no placard dos exames finais nacionais e divulgado na página da internet da escola Nos exames finais nacionais de Economia A (712) e Geografia A (719), só podem ser utilizadas máquinas de calcular não alfanuméricas e não programáveis Os alunos devem ler cuidadosamente toda a prova antes de iniciar a sua resolução Os alunos devem consultar as cotações da prova, no final do enunciado, para que na resolução da prova possa ser também considerada a distribuição das cotações pelos itens Os alunos devem ler e reler cuidadosamente o enunciado de cada item, tantas vezes quantas as necessárias para perceber o que está a ser pedido Os alunos devem resolver cada item partindo dos dados disponibilizados e do conhecimento de que dispõem para elaborar cada resposta Os alunos devem responder de forma clara, respeitando o que é pedido Os alunos devem utilizar um tipo de letra legível, deixando espaços razoáveis entre palavras (evitando possíveis equívocos de leitura na classificação das provas). As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos Os alunos devem usar de forma diferenciada maiúsculas e minúsculas, de acordo com as
6 6 normas de ortografia em vigor A classificação das provas nas quais se apresente, pelo menos, uma resposta escrita integralmente em maiúsculas é sujeita a uma desvalorização de cinco pontos Nos itens de escolha múltipla, a cotação do item só é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a opção correta. Todas as outras respostas são classificadas com zero pontos Nos itens de associação, são atribuídas pontuações às respostas total ou parcialmente corretas, de acordo com os critérios específicos Nos itens de resposta curta, a cotação do item só é atribuída às respostas totalmente corretas. Todas as outras respostas são classificadas com zero pontos Nos itens de resposta extensa, são desvalorizadas as respostas que não respeitem as indicações apresentadas relativamente à tipologia textual, ao tema ou à extensão. São classificadas com zero pontos as respostas em que se verifique o afastamento integral do tema proposto ou em que a extensão seja inferior a oitenta palavras Os alunos devem controlar o tempo decorrido, verificando de vez em quando se a realização da prova está adiantada Em caso de engano, os alunos devem riscar, de forma clara, o que pretenda que fique sem efeito, mesmo nas questões em que a resposta é assinalada com X Os alunos devem fazer uma leitura final, muito atenta e cuidadosa No caso de os professores vigilantes detetarem alguma prova ou parte de prova escrita a lápis deverão solicitar apoio ao secretariado de exames, que providencia a possibilidade dos alunos, logo a seguir ao termo da prova, poderem reescrever as respostas a caneta. Para o efeito os alunos em causa deverão permanecer na sala de prova após a saída de todos os restantes alunos e efetuar a reescrita a caneta na presença dos dois professores vigilantes e de um elemento do secretariado de exames, devendo ser assegurado que o aluno respeita integralmente o texto escrito por si a lápis durante a prova Os alunos não podem levar para a sala quaisquer suportes escritos não autorizados (livros, cadernos e folhas), nem aparelhos de vídeo ou áudio, computadores portáteis, bips e telemóveis. Caso sejam portadores destes objetos, os mesmos serão retirados e colocados junto da secretária dos professores vigilantes, assim como, as mochilas, carteiras e estojos, sendo que os equipamentos de comunicação deverão aí ser colocados devidamente desligados. NOTA 3: Qualquer telemóvel ou outro meio de comunicação móvel que seja detetado na posse de um aluno, quer esteja ligado ou desligado, determina a anulação da prova pelo Presidente do Conselho Executivo Devem utilizar a língua portuguesa para responder às questões das provas, excetuando-se obviamente as disciplinas de línguas estrangeiras.
7 Só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais tal está expressamente previsto nas Informações Exames Finais Nacionais ou Provas de Equivalência à Frequência, de acordo com a tipologia aí prescrita Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova Não podem comer durante a realização das provas de exame, à exceção dos alunos com necessidades educativas expressamente autorizados pelo JNE Os alunos que pretendam usufruir da tolerância, só podem abandonar a sala no fim do tempo suplementar Só podem usar o material autorizado nas Informações/Exames emitidas pelo IAVE e nas Informações Provas de Equivalência à Frequência da responsabilidade da escola, devendo cada aluno, na sala de exame, apenas utilizar o seu material Em caso algum podem ser aceites folhas de rascunho, visto que não são objeto de classificação e, como tal, devem ser levadas pelo aluno. 5- Substituição das folhas de resposta: 5.1. As provas de exame cujas respostas são dadas em folhas modelo do MEC não são substituídas, devendo em caso de engano, os alunos riscar o que não interessa Sempre que ocorra uma situação que possa eventualmente implicar a transcrição de alguma folha de prova, deve, de imediato, o caso ser comunicado ao responsável de agrupamento de exames que decide do procedimento a adotar As folhas eventualmente inutilizadas serão recolhidas e rasgadas pelos professores responsáveis pela vigilância na presença do aluno. 6- Desistência de resolução da prova Em caso de desistência de resolução da prova, o aluno não pode abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da mesma. Não deve ser escrita qualquer declaração formal de desistência, nem no papel da prova, nem noutro suporte qualquer. A prova é sempre enviada para classificação no agrupamento, ainda que tenha só os cabeçalhos preenchidos. 7- Irregularidades: 7.1- A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser comunicada de imediato ao Presidente do Conselho Executivo, o qual decide do procedimento a adotar, devendo ser posteriormente elaborado relatório a enviar à Coordenação Regional do JNE.
8 A utilização de expressões despropositadas, descontextualizadas ou desrespeitosas no papel da prova de exame pode implicar a anulação da mesma por decisão do JNE A indicação no papel de prova de elementos suscetíveis de identificarem o examinando implica a anulação da prova pelo J.N.E. 8- Abandono não autorizado da sala: Se, apesar de advertido em contrário, algum aluno abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova, os professores responsáveis pela vigilância devem comunicar de imediato o facto ao Presidente do Conselho Executivo. O aluno em nenhum caso poderá voltar à sala de exame, sendo nesta situação a prova anulada pelo Presidente do Conselho Executivo, ficando a mesma em arquivo da escola, para eventuais averiguações. O aluno não pode levar consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho. 9 - Fraudes: 9.1. As fraudes detetadas no decurso da realização das provas levarão à suspensão da prova dos examinandos e de eventuais cúmplices, não podendo os mesmos abandonar a sala até ao fim do tempo de duração da prova. A situação referida é de imediata comunicada ao Presidente do Conselho Executivo, a quem compete a anulação da prova, quer se trate de exame final nacional ou de prova de equivalência à frequência, mediante relatório devidamente fundamentado, ficando em arquivo da escola a prova anulada, bem como outros elementos de comprovação da fraude para eventuais averiguações A suspeita de fraude levantada em qualquer fase do processo de exames ou que venha a verificar-se posteriormente implica a interrupção da eventual eficácia dos documentos entretanto emitidos, após a elaboração de um relatório fundamentado em ordem à possível anulação da prova, na sequência das diligências consideradas necessárias. A anulação da prova é da competência do presidente do JNE, qualquer que seja a modalidade de exame. 10- Reapreciação das provas e reclamação ao resultado da reapreciação: Todo o processo de reapreciação das provas e de reclamação ao resultado da reapreciação está disponível para consulta nos Serviços de Administração Escolar. Elaborado com base na Norma02/JNE/2014, em reunião do Conselho Executivo de 29 de maio de Velas, 29 de maio de 2014 Pelo Conselho Executivo (O Presidente) Rui Jorge Teixeira Moreira
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