1 - Publituris, , Proibição da Ryanair é "má política" da empresa

Transcrição

1 Noticias APAVT - Março 2007

2 Revista de Imprensa Publituris, , Proibição da Ryanair é "má política" da empresa 2 - Publituris.pt, , "Novo decreto-lei não vai afectar agentes de viagem" 3 - Viajar, , Citur aposta no marketing, comunicação e imagem 4 - Prémio Viagens, , Off Line - Viage.Com

3 3

4 4

5 Publituris.pt, "Novo decreto-lei não vai afectar agentes de viagem" Liliana Cunha 28 de Março de 2007 "Os agentes de viagem trabalham com transparência e não serão afectados pelo novo decreto-lei". Esta é a posição de João Passos, presidente da APAVT, relativamente ao decreto-lei aprovado na passada semana em Conselho de Ministros, no âmbito da política de defesa do consumidor. O responsável da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo afirma que este é um tema há muito em discussão, principalmente na ECTA, e cuja medida já se esperava. No entanto, "a medida não afectará os agentes porque este já é o princípio". João Passos menciona que a transparência sempre foi defendida pela APAVT, razão pela qual, "não temos motivos para contestar". Além disso, essa transparência tem em vista o consumidor final, para o qual estamos focados através dos fornecedores e como se pôde observar pelos temas debatidos no último congresso", que decorreu em Novembro, nos Açores. Por outro lado, João Passos afirma que os transportes aéreos serão os mais visados visto que ainda não existe transparência relativamente aos preços que apresentam. Contactadas pelo Publituris, as companhias aéreas, na sua maioria, referem que irão cumprir a lei. "A TAP não discute leis, cumpre-as", referiu António Monteiro, porta-voz da transportadora de bandeira. Outro exemplo foi a SATA, através da sua responsável de comunicação, Nathalie Blétière, tendo afirmado que "o Grupo SATA adaptar-se-á às novas directrizes e agirá em conformidade com o que vier a ser estabelecido". Cristián Kuhn, delegado da Iberia, aplaude a medida. "Achamos que o Governo tomou a decisão certa ao impor maior transparência ao mercado. É importante que a aviação comercial mantenha a sua imagem limpa e que todas as companhias aéreas estejam obrigadas a cumprir este preceito. O passageiro deve saber, desde o início, o que vai pagar pela viagem", conclui o responsável. O estabelecimento do novo decreto-lei, aprovado no Dia do Consumidor, pretende "acautelar os direitos e interesses económicos dos consumidores e garantir uma maior transparência na indicação do preço das tarifas aéreas, bem como uma maior certeza na interpretação da mensagem publicitária, obrigando as transportadoras aéreas, agências de viagens e outros operadores turísticos a indicarem o preço total a pagar pelo transporte aéreo e não apenas a tarifa". Por esta razão, estabelece-se que "o preço total do transporte aéreo deve incluir, além do valor das tarifas, todos os impostos, taxas e outros encargos que nele sejam repercutidos, de modo a assegurar ao consumidor uma informação clara, adequada e inequívoca sobre o preço do serviço que lhe permita comparar os preços e as condições de oferta", refere o comunicado. Além disso, as tarifas devem apresentar o valor que os passageiros devem pagar às companhias e aos agentes pelo "respectivo transporte e da sua bagagem por meio de serviços aéreos, assim como todas as condições de aplicação desses preços, incluindo o pagamento e as condições oferecidas às agências e outros serviços auxiliares". O decreto-lei aborda ainda as mensagens publicitárias, onde as referências a tarifas de transporte aéreo deve indicar "o preço total a pagar pelo consumidor, incluindo as taxas, sobretaxas, impostos e outros encargos, bem como mencionar que a comercialização da tarifa mais baixa anunciada está sujeita à existência de lugares disponíveis". O decreto termina mencionando que a publicidade deve indicar, "de forma bem visível, clara e inequívoca, se o preço se refere à viagem de ida ou de volta ou à viagem de ida e volta". 5

6 6

7 7

8 8

9 9

10 10