TUBOS DE PRFV. Conteúdo e Objetivos PARTE 1. Conceituação de Material Compósito. Processos de Fabricação. Produto e Aplicações
|
|
- Giuliana Belo Campelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TUBOS DE PRFV Conteúdo e Objetivos PARTE 1 Conceituação de Material Compósito Processos de Fabricação Produto e Aplicações Vantagens e Vocação dos Tubos de PRFV PARTE 2 Controle de qualidade Informações de projeto Instalação Operação, reparos e manutenção Experiência
2 Parte 1 Aspectos Gerais P V????
3 PRFV = Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro Material Compósito (ou composto)? Combinação de Materiais com Características Mecânicas Diferentes CONCRETO ARMADO PRFV Aço TRAÇÃO Fibra de Vidro Pedra/Areia AGREGADO Sílica Cimento AGLOMERANTE Resina
4 Fibra de Vidro Obtida pela fusão de diversos minérios [Areia (SiO2), Calcita (CaO), Alumina (Al2O3) e Dolomita (MgO)] Alia custo baixo a excelentes propriedades mecânicas MATERIA PRIMA VIDRO ADVANTEX SILO FORNO MATERIA PRIMA SIZING Propriedades da Fibra de Vidro Resistência a Tração (Mpa) Módulo em Tração Densidade Típica (g/cc) Tipo de Material (Gpa) Módulo Específico Min Max Min Max Carbono HS , Carbono M , Carbono HM , Carbono UHM Aramid LM ,45 Aramid HM ,45 Aramid UHM , Vidro E (Adavantex ) , Vidro S , Aluminium Alloy (7020) ,7 Titanium ,5 Aço Carbono (Grade ,8 Aço Inox (AS-80) ,
5 Propriedades da Fibra de Vidro Resistência à Tração (Mpa) Módulo em Tração Densidad e Típica (g/cc) Tipo de Material (Gpa) Min Max Min Carbono HS ,8 89 Carbono M ,8 150 Módulo E Aramid LM ,45 Aramid UHM , Vidro E (Adavantex ) ,6 31 Vidro S ,5 35 Aluminium Alloy (7020) ,7 Titanium ,5 Aço Carbono (Grade 55) ,8 26 Aço Inox (AS-80) ,8 25 Aço HS (17/4 H9000) , Histórico 1938 Início da Fabricação comercial de FV Década de 40 Produtos em PRFV começam a estar presentes no mercado Década de 50 Os primeiros tubos em PRFV são introduzidos no mercado petrolífero como alternativa aos tubos de aço Década de 60 A indiscutível resistência à corrosão do PRFV gera uma grande aceitação na indústria química. Se introduz, então, o PRFV nos mercados públicos de água e esgoto Década de 70 Com o advento dos grandes diâmetros, os tubos de PRFV passam a ser utilizados em usinas hidrelétricas Hoje em dia o PRFV é utilizado em mais de produtos, em aplicações como indústria náutica, aeronáutica, automotiva, espacial, construção civil, construção mecânica e etc.
6 Aplicação de Materiais Compósitos Aplicação de Materiais Compósitos
7 Aplicação de Materiais Compósitos Aplicação de Materiais Compósitos
8 Aplicação de Materiais Compósitos Aplicação de Materiais Compósitos
9 Processos de Fabricação Denominações distintas geram confusão: RPVC (PVC reforçado) Tubos com liner termoplástico de PVC C-PRFV (centrifugado) Tubos com liner de resina pura e fio picado PRFV Tubos com liner reforçado com FV Filamento contínuo Filamento helicoidal Todos são PRFV Processo Centrifugado (C-Tech)
10 Processo de Filamento Contínuo (Flowtite, Drostholm) Filamento Helicoidal Descontínuo (Sarplast, RPVC) 1 Fibras de vidro 2 Resina 3 Liner 4 Sistema de rotação 5 - Filamento Este processo consiste em enrolar fios de vidro[1] embebidos em resina catalisada contida na banheira [2] sobre o liner[3].
11 Filamento Helicoidal Descontínuo (Sarplast, RPVC) Este processo consiste na deposição de fios contínuos de roving sobre uma superfície cilíndricas. O uso de filamentos contínuos gera uma estrutura de alta resistência aos esforços axiais. çã Produto
12 Produto - Tubos com até 15m de comprimento Liner e Barreira Química - PVC Estrutura 50 à 70% Vidro 30 à 50% resina Resina parafinada+inibidor UV. a Juntas Ponta Ponta com Luva
13 Juntas Ponta Bolsa com Anel Deflexão Angular nas Juntas
14 Acessórios - Conexões Curvas e Reduções
15 Tês - Flanges Poços de Visita
16 Aplicações Aplicações Água potável Água bruta Esgoto sanitário Irrigação Usinas hidrelétricas Emissários submarinos Reabilitação de redes Circuitos de refrigeração de termelétricas Aplicações industriais
17 Vantagens dos Tubos de PRFV Vantagens dos Tubos de PRFV Grande Vida Útil ( > 50 anos) Tubo inerte à corrosão Não há a necessidade de pintura, revestimento ou proteção catódica
18 Vantagens dos Tubos de PRFV Baixo Peso Menor custo para transporte Não há necessidade de equipamentos especiais para manipulação Facilidade de manuseio em obra Maior rendimento na instalação BAIXO CUSTO DE INSTALAÇÃO Vantagens dos Tubos de PRFV Intercambiabilidade Tubo DEFoFo, segue a norma ISO 2531 em toda sua extensão Perfeito acoplamento com todos os materiais que atendam a essa norma (tubos de ferro dúctil, PVC DEFoFo e outros)
19 Vantagens dos Tubos de PRFV Intercambiabilidade Vantagens dos Tubos de PRFV Superfície Interior Lisa Ausência de incrustações Baixa perda por atrito Menor custo de bombeamento EFICIÊNCIA ENERGÉTICA!
20 Vantagens dos Tubos de PRFV Custos Menores Menor Custo de Aquisição Exemplo CR 007 CAERN de km Tubos DN para adutora do Jiqui PRFV: R$ mil FºFº: R$ mil (+ 68%) Preços RP Sabesp Preço médio FºFº 22 % superior ao PRFV para água e 40 % para esgoto O aumento de concorrência reduz o nível geral de preços MAIS OBRAS COM OS MESMOS RECURSOS Vocação dos Tubos de PRFV Diâmetro (mm) > CA P r e s s ã o PVC/PEAD PRFV (bar) 20 > 20 FºFº AÇO Faixa de alta competitividade do PRFV
21 Mundo km instalados desde 1961 Brasil km instalados desde 1996 Tubos de PRFV fornecidos no Brasil desde 1996 DN = > Km instalados
22 Razões para o pouco uso do PRFV no Brasil Insucessos no passado Tubos Outras aplicações de FV Segmento de Saneamento conservador Falta de Cases de Sucesso Ausência de Normas Campanhas contrárias Parte 2 Aspectos Técnicos
23 Comentários Iniciais A longevidade e o bom desempenho de uma obra linear de saneamento dependem de: Qualidade na fabricação Projeto bem elaborado Assentamento adequado Para todo e qualquer tipo de material existente no mercado Normatização Qualificação Controle de Qualidade
24 Normas Os tubos são fabricados em conformidade com as normas internacionais: ISO, AWWA e ASTM A Norma Brasileira está em processo de conclusão e homologação (Jan/08) Normas utilizadas: AWWA C DIN ISO ISO Qualificação Para a homologação de tubos de PRFV são necessários os seguintes ensaios: HDB, Sb e Sc Ensaios de horas Luvas Ensaios em condições desfavoráveis
25 HDB Hydrostatic Desing Basis Teste utilizado para se determinar: 1. Classe de pressão do tubo (PN) 2. Resistência do tubo a longo prazo Teste de HDB Normas ASTM D2992 (Procedimento B) e/ou ISO (Método A) Várias amostras submetidas a vários níveis diferentes de pressão Duração de horas Resultados analisados em gráfico Estiramento (ou Pressão) x Tempo de Falha e extrapolados a horas (ou 50 anos) Obtenção do alongamento / pressão de ruptura a longo prazo
26 HDB Resultado em Termos de Alongamento HDB Resultado em Termos de Pressão ASTM D ,0 HDB C- tec DN400, PN10, SN Pressure (Bar/100) , Regression line 0, Failed samples 0,1.1 G-Tec - runnin Time (hours) 50 years
27 HDB Resultado em termos práticos HDB - DN 400 PN 10 SN Pressão (bar) HDB Pw Pw + Ps PHC THF Reta Tempo (h) Sb (Strain Basis ) e Sc (Strain Corrosion) Testes equivalentes (vide AWWA C950) e utilizados para se determinar: 1. A ovalização limite do tubo 2. O efeito das cargas combinadas, ou seja, alongamento por pressão e ovalização ocorrendo simultaneamente
28 Teste de Sb Normas ASTM D5365 (Procedimento B) Várias amostras submetidas a vários níveis diferentes de deflexão em ambiente aquoso Duração de horas Resultados analisados em gráfico Estiramento x Tempo de Falha e extrapolados a de horas (ou 50 anos) Obtenção do alongamento / deflexão máxima a longo prazo Teste de Sc Normas ASTM D3681 (Procedimento B) e/ou ISO (Método A) Várias amostras submetidas a vários níveis diferentes de deflexão em ambiente quimicamente agressivo (solução de ácido sulfúrico a 5% em peso) Duração de horas Resultados analisados em gráfico Estiramento x Tempo de Falha e extrapolados a horas (ou 50 anos) Obtenção do alongamento / deflexão máxima a longo prazo
29 Sb Resultado em Termos de Alongamento Sc Resultado em Termos de Deflexão
30 Ensaio de Qualificação da Luva Deflexão angular em função do DN Desacoplamento de 0,3% do comprimento Desalinhamento ou carregamento diferencial Ensaio de Qualificação da Luva Metodologia: 2 PN por 24 h 0 a 1,5 PN em 10 ciclos 0,8 bar de vácuo Conclusão: não ocorrem vazamentos ou outro tipo de falha
31 Controle de Qualidade Ensaios Não-Destrutivos Dimensionais: Espessura da parede Comprimento Diâmetro Inspeção visual Dureza Barcol Sensibilidade à acetona Controle de Qualidade Ensaios Não-Destrutivos Teste Hidrostático
32 Controle de Qualidade Ensaios Destrutivos Ruptura por Pressão Tração Axial Tração Circunferencial Prova de Composição Rigidez
33 Projeto com Tubos de PRFV Como Projetar Tubulações em PRFV 1. Determinação do Diâmetro Nominal (DN): Diâmetros disponíveis: 50 a mm Obs: analisar a possibilidade de se projetar com 2 ou mais diâmetros
34 Como Projetar Tubulações em PRFV 1. Determinação do Diâmetro Nominal (DN): Informações Necessárias: 1. Vazão 2. Velocidade Máxima de Escoamento Água tratada: 4 m/s Água bruta: 3 m/s Esgoto: 3 m/s Como Projetar Tubulações em PRFV 2. Determinação da Pressão Nominal (PN) Informações Necessárias: 1. Desnível geométrico 2. Perda de carga 3. Cálculo dos transientes Classes de pressão disponíveis: 1 a 32 bar
35 Como Projetar Tubulações em PRFV 2.2. Transientes Hidráulicos A celeridade de onda é calculada através da seguinte expressão: a = g / γ 1 1 d + E E δ w p Onde: E w é o módulo de elasticidade da água, que varia em função da pressão e da temperatura. E w = 2.06 GPa é um valor comumente assumido. E p é o módulo de elasticidade circunferencial do tubo. δ é o diâmetro do tubo e d é a espessura da parede do tubo. γ é o peso específico da água. Como Projetar Tubulações em PRFV 2.2. Transientes Hidráulicos Valores típicos de celeridade de onda de diversos materiais: Ferro Fundido 1420 m/s Ferro Dúctil, K Aço - PN C-Tech, DN 600, PN 16, SN Flowtite, DN 600, PN 10, SN PVC - PN PE 50 - PN O golpe de aríete esperado para tubos C-Tech e Flowtite é da ordem de 50% do golpe em tubos de ferro dúctil em condições similares. Tubos de PRFV devem suportar até 40% da sobrepressão transiente. O golpe de aríete pode ultrapassar a PN do tubo em até 40%.
Linha Amanco Biax. Amanco Biax. Linha. Soluções Amanco. Tripla Certificação. Soluções Amanco LINHA AMANCO BIAX. Soluções Amanco
úde ualidade gurança 2007 :2008 LINHA AMANCO BIAX S O L U Ç Õ E S Tripla Certificação A Amanco Brasil é comprometida com a qualidade, sendo a única empresa fabricante de tubos e conexões do Brasil a ter
Leia maisMATERIAIS EMPREGADOS NAS REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS
MATERIAIS EMPREGADOS NAS REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1 - INTRODUÇÃO. A escolha do material a empregar (tipo de tubulação) nas redes coletoras de esgotos sanitários é função das características dos esgotos,
Leia maisMÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO. Conexões Mecânicas: NBR 15.803;ISO 14.236; UNI 9561; Módulo 1.3
MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO 1 Normas Aplicáveis Tubos: NBR 15.561; EN 12.201-2; Módulo 1.2 Conexões Soldáveis: NBR 15.593;EN 12.201-3; Módulo 1.3 Diretrizes para Projetos: NBR 15.802; Conexões Mecânicas:
Leia maisHidráulica de Linhas pressurizadas. FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf
Hidráulica de Linhas pressurizadas Parte 1 - Tubulações FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Tubulações A qualidade e integridade de instalação depende: Escolha do material e do diâmetro adequado
Leia maisManual de Reservatório de PRFV Vetro
Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações
Leia maisMÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES
MÓDULO 2 2.3 - CONEXÕES Os fabricantes e as conexões devem ser pré-qualificados através de certificados de qualificação emitidos por organismos/laboratórios reconhecidos, ou pelo próprio sistema de qualificação
Leia maisASTM D2992-96. Time (hours)
HDB Resultado em Termos de Pressão ASTM D2992-96 0.8 1,0 HDB C- tec DN400, PN10, SN10000 0.6 Pressure (Bar/100) 0.4 0.2 0,39898995 Regression line 0,180523362 Failed samples 0,1.1 G-Tec - runnin 0 1 10
Leia maisTUBOS EM AÇO CARBONO COM SOLDA HELICOIDAL CONFORME NORMA NBR 5622
TUBOS EM AÇO CARBONO COM SOLDA HELICOIDAL CONFORME NORMA NBR 5622 APRESENTAÇÃO Atuando no mercado desde 1988, a DRAGTEC, empresa conceituada no mercado de tubos, apresenta sua linha de produtos para comercialização,
Leia maisXXI FENASAN. Saint-Gobain Canalização no Combate às Perdas. Guilherme Luiz Drehmer. 10 de Agosto de 2010
XXI FENASAN Saint-Gobain Canalização no Combate às Perdas Guilherme Luiz Drehmer 10 de Agosto de 2010 Perdas não físicas Perdas físicas Produtos Saint-Gobain para a eliminação das perdas físicas Válvula
Leia maisMÓDULO 7 7.2 LINHAS DE TRANSPORTE HIDRÁULICO DE SÓLIDOS
MÓDULO 7 7.2 LINHAS DE TRANSPORTE HIDRÁULICO DE SÓLIDOS O transporte de sólidos é bastante utilizado em plantas de mineração, onde o desgaste por abrasão é um dos aspectos preponderantes, entretanto a
Leia maisMegabloc Manual Técnico
Bomba Padronizada Monobloco Manual Técnico Ficha técnica Manual Técnico Todos os direitos reservados. Os conteúdos não podem ser divulgados, reproduzidos, editados nem transmitidos a terceiros sem autorização
Leia maisSaneamento I Adutoras
Saneamento I Adutoras Prof Eduardo Cohim ecohim@uefs.br 1 INTRODUÇÃO Adutoras são canalizações que conduzem água para as unidades que precedem a rede de distribuição Ramificações: subadutoras CLASSIFICAÇÃO
Leia maisLATERAIS E ADUTORAS MATERIAIS EMPREGADOS EM TUBULAÇÕES
LATERAIS E ADUTORAS Uma tubulação em irrigação pode, conforme a finalidade, ser designada como adutora, ramal ou lateral. A adutora é aquela tubulação que vai da bomba até a área a ser irrigada. Normalmente
Leia maisUM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS
VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete
Leia maisDMAE Departamento Municipal de Água e Esgotos
DMAE Departamento Municipal de Água e Esgotos Eng. Adinaldo Soares de Fraga Coordenação de Manutenção de adutoras adinaldo@dmae.prefpoa.com.br Telefone: (51)3289-9855 Estrutura do Sistema de Água Extensão
Leia maisNormas Atendidas. Tubos de aço carbono, sem costura, trefilados a frio, para permutadores de calor ou condensadores.
4 Empresa Certificada ISO 9001 Distribuição de Tubos em Aço Carbono Tubos sem Costura Tubos de aço sem costura são utilizados em aplicações como cilindros hidráulicos, componentes de transmissão, oleodutos,
Leia maisINDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS
APLICAÇÕES DE PERFIS PULTRUDADOS INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS Palestrante : Carlos Viegas Apoio O QUE É UM COMPÓSITO ROVING CONTÍNUO RESINA POLIESTER VINIL ESTER FENOLICA EPOXI MANTA DE FIBRA DE VIDRO VÉU
Leia maisE-mail: vendas@bratal.com.br
CENTRAL DE VENDAS Consulte-nos pelo fone/fax : (19) 341.0081 E-mail: vendas@bratal.com.br 603 - Tubos 01 ESCOLHA ADEQUADA DA TUBULAÇÃO.... 1 DIAGRAMA TEÓRICO PARA CÁLCULO DE TUBULAÇÕES...........................
Leia maisTecidos Especiais Reforçando o seu Negócio na Direção Certa. Por: Sinésio Baccan
Tecidos Especiais Reforçando o seu Negócio na Direção Certa Por: Sinésio Baccan Localização Rio Claro SP - Brasil RC SP Características Principais Início de atividades em 03 Nov de 2008 Área construída
Leia maisMÓDULO 4 4.5 - PROCEDIMENTOS DE REPARO
Normas Aplicáveis MÓDULO 4 4.5 - PROCEDIMENTOS DE REPARO - NBR 15.979 Sistemas para Distribuição de Água e Esgoto sob pressão Tubos de polietileno PE 80 e PE 100 Procedimentos de Reparo - NBR 14.461 Sistemas
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS
S CALHA PARSHALL REV 0-2012 MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS 1- INTRODUÇÃO O medidor Parshall desenvolvido pelo engenheiro Ralph L. Parshall, na década de 1920, nos Estados Unidos, é uma melhoria realizada
Leia mais2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono
2 Reforço Estrutural com Compósitos de Fibra de Carbono 2.1. Introdução Os materiais estruturais podem ser divididos em quatro grupos: metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos (Gibson, 1993). Em
Leia maisMÓDULO 1 1.2 - DESIGNAÇÕES E DIMENSÕES DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS
MÓDULO 1 1.2 - SIGNAÇÕES E DIMENSÕES TUBOS POLIOLEFÍNICOS A escolha do material da tubulação deve contemplar fatores como: Resistência físico-química ao fluido e ambiente; Resistência à Temperatura na
Leia maisSoluções Amanco. Linha Amanco Novafort
Linha Amanco Novafort Linha Amanco Novafort s o l u ç õ e s a m a n c o i n f r a e s t r u t u r a Linha Amanco Novafort para Redes Coletoras de Esgotos e Águas Pluviais para Infraestrutura A linha Amanco
Leia maisTubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais
Leia maisPOLIETILENO DE ALTA DENSIDADE A EXPERIÊNCIA DO DMAE
DMAE Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE A EXPERIÊNCIA DO DMAE Eng. Valdir Flores 2014 COMO TUDO COMEÇOU...HÁ 27 ANOS Materiais de uso corrente no saneamento:
Leia maisContinuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário
Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário e) Órgãos acessórios: Dispositivos fixos e não mecanizados destinados a facilitar a inspeção e limpeza dos coletores, construídos em pontos
Leia maisDados Técnicos Sobre Tubos
www.swagelok.com Dados Técnicos Sobre Tubos Índice Serviço de Gás.......................... 2 Instalação.............................. 2 Tabelas de Pressão de Trabalho Sugeridas Tubos em Aço Carbono.....................
Leia maisCONGRESSO SAMPE-2015 FIBRAS DE CARBONO HISTÓRICO E APLICAÇÕES PRÁTICAS
CONGRESSO SAMPE-2015 FIBRAS DE CARBONO HISTÓRICO E APLICAÇÕES PRÁTICAS O QUE É A FIBRA DE CARBONO? É um polímero carbonizado! Precursores da Fibra de carbono Poliacrilonitrila Teor de carbono fixo: 40-45%
Leia maiscompanhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp
1 04.0720.0138.1 TE FF DUCTIL TRIPARTIDO C/VEDACAO BORRACHA/SAIDA C/FLANGE DN 300 X 150 - FL PN 10/16-400 MM (COMP. MINIMO) CONSTRUCAO: SEGMENTOS INTEIRICOS, DO MESMO MATERIAL, ACOPLADOS ENTRE SI POR PARAFUSOS
Leia maisAço é uma liga metálica composta principalmente de ferro e de pequenas quantidades de carbono (em torno de 0,002% até 2%).
ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 3 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos. 31 de março, 2003. AÇOS PARA ARMADURAS 3.1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA Aço é uma liga metálica composta principalmente
Leia maisPipe xperience. Amiantit. Amitech
Um mundo em PRFV Pipe xperience Amiantit Amitech EQUIPA HUMANA: A FORÇA DA AMITECH FLOWTITE fabrico COMPROMISSO DE QUALIDADE E RESPEITO PELO MEIO AMBIENTE GAMA DE PRODUTOS ACOPLAMENTOS FLOWTITE Água potável
Leia maisSuportes de Tubulações
Suportes de Tubulações Classificação dos Suportes Destinados a sustentar os pesos Fixos Semimóveis Móveis (Suportes de mola e suportes de contrapeso) Destinados a limitar os movimentos dos tubos Dispositivo
Leia maisCD18R00 GAMA SANICOL CATÁLOGO TÉCNICO TUBOS
GAMA SANICOL CATÁLOGO TÉCNICO TUBOS ÍNDICE 1. Generalidades... 3 2. Características Gerais da Tubagem... 3 3. Características Hidráulicas... 4 4. Características Geométricas... 4 5. Transporte e Armazenamento...
Leia maisSISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO
SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade
Leia maisAPLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS"
APLICAÇÃO DE TUBOS CERÂMICOS NA COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS" PALESTRANTE: Eng o Civil Antonio Livio Abraços Jorge 28 de Março de 2008 Marcos na História do Saneamento Tubos cerâmicos são
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE ÁGUA CASAS DE BOMBAS RESERVATÓRIOS
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE ÁGUA CASAS DE BOMBAS RESERVATÓRIOS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO HIDRÁULICO E EXECUÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL Deverão ser obedecidas as normas
Leia maisV 2. 1.7 Perda de carga localizada (h L. Borda-Belanger formulou que
1.7 Perda de carga localizada (h L ) Borda-Belanger formulou que h L K l V 2 2g onde k L é um coeficiente de perda de carga localizada que é função do número de Reynolds e da geometria da peça. É obtido
Leia maisMÓDULO 5 5.1 - REDES E RAMAIS DE ÁGUA. Tubos: NBR 15.561; NBR8417; NTS 048; NTS 194; EN 12.201-22. Conexões Soldáveis: NBR 15.593;NTS 193; EN 12.
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS ABPE MÓDULO 5 5.1 REDES E RAMAIS DE ÁGUA 1 Normas Aplicáveis Tubos: NBR 15.561; NBR8417; NTS 048; NTS 194; EN 12.20122 Conexões Soldáveis: NBR 15.593;NTS 193; EN 12. Diretrizes
Leia maisCONEXÕES PARA ÁGUA FRIA EM PVC
CONEXÕES PARA ÁGUA FRIA EM PVC Tubos e Conexões de PVC, para Água Fria, com Junta Soldável Norma Regulamentadora: ABNT NBR 5648 / jan 1999. Campo de Aplicação: Sistemas Prediais, condominiais e pequenas
Leia maisConceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio
Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento
Leia maisApresentação. Apresentação. ltda. PABX: (31) 2535.7762
Apresentação Apresentação Fundada em 2003, a Masterfer é, hoje, uma renomada fornecedora de produtos para saneamento. Prima por possuir um atendimento de forma única e objetiva, o que a credencia apresentar
Leia maisDesenvolvimento de Tecnologia
PORTFÓLIO A Empresa A EME-Fibras, presente no mercado desde 1998, atua como aliada de empresas com conscientização ecológica, que se preocupam com a degradação do meio ambiente e preservação da água. Com
Leia maisA aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:
1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisRESINA POLIÉSTER INSATURADO, ISOFTÁLICA, MÉDIA REATIVIDADE
BOLETIM TÉCNICO COMMODITIES ARAZYN 11.0 - BOLETIM TECNICO DA FAMILIA ARA QUÍMICA S/A. RUA ARTHUR CÉSAR, 200 18147-000 ARAÇARIGUAMA SP BRASIL TEL: 0 (XX) 11 4136 1900 BTE DOCUMENTO 000136 RESINA POLIÉSTER
Leia maisGeoTigre. Características Técnicas. Função e Aplicação. Benefícios. Irrigação GeoTigre
Seguindo sua tradição de suprir os setores de recursos hídricos e saneamento com soluções técnicas e econômicas, a TIGRE disponibiliza no mercado a linha, filtros e tubos de revestimento para poços tubulares
Leia maisE-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site: www.unicompbrasil.com.br
UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site:
Leia maisTeste Hidrostático. Projeto de Dutos
Teste hidrostático Definição (NBR 12712) Teste (ensaio) de pressão com água, que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas
Leia maisCompósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA,
Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, As propriedades são obtidas através da quantidade, da geometria da fase
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA: 05/10/2015 1. Objetivo A expansão do sistema de abastecimento de
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisINTERNAL PIPE PROTECTION INTERNAL PIPE PROTECTION
TM INTERNAL PIPE PROTECTION INTERNAL PIPE PROTECTION Fiberware/Duoline Technologies Sua solução de baixo custo para resolver os problemas altamente caros causados pela corrosão. O Sistema Duoline da Fiberware
Leia maisFlexível. Tubulação Compósita
Flexível Tubulação Compósita Recursos do Produto e para o Serviço FLEXIBLE Comprovado Tubulação Compósita Compensa ser Flexível A Flexpipe Systems fabrica e distribui uma solução de tubulações compósitas,
Leia maiswww.ferca.pt Pré-esforço Aderente
www.ferca.pt Pré-esforço Aderente Princípios O sistema T TM tension technology foi desenvolvido no âmbito da criação de um conceito integrado de soluções na área do pré-esforço com aplicação em obras de
Leia maisTUBOS DE PROTEÇÃO TUBOS DE PROTEÇÃO
TUBOS METÁLICOS São feitos em metal (normalmente aço inox), fechado em uma das extremidades através de solda ou caldeamento, e, quase sempre rosqueado na outra parte e fixo ao. TUBOS CERÂMICOS São muito
Leia maisPainel Náutico FEIPLAR-2014
Painel Náutico FEIPLAR-2014 Presença da TEXIGLASS no mundo 4 Tipos de Reforços Os reforços podem Fibra Picada (spray up) Na Forma de Mantas Na Forma de TECIDOS Outras - Por que usar TECIDOS? - Usam-se
Leia maisPower Pipe Line. Redes de Ar Comprimido
Power Pipe Line Redes de Ar Comprimido Power Pipe Line - PPL - é um novo sistema de tubulação de encaixe rápido projetado para todo tipo de planta de ar comprimido, bem como para outros fluidos, gases
Leia maiswww.dancor.com.br CATÁLOGO DE PRODUTOS REV. - ABR/2010 Pág- 1
REV. - ABR/21 Pág- 1 Índice Vista Geral das Curvas de Desempenho...4-5 Série HBI(N) - Centrífugas Multi-estágios HBI(N) - 2...6-7 HBI(N) - 4...8-9 Série CB(I) - Centrífugas Multi-estágios CB(I) - 2...1-11
Leia maisLISTAS DE MATERIAIS 4
C:\DOCUMENTS AND SETTINGS\MAISA.SENHA\DESKTOP\SAA\04 LISTA DE MATERIAIS.DOC 4 CONTROLE INTERNO Data JAN/08 Nº Folhas 51 Folhas Rev. Responsável Daniela Verificação Aprovação Histórico Revisão 0 1 2 3 4
Leia maisBOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002. Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior. Goulds Pumps
BOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002 Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior Goulds Pumps Goulds Modelos 5150/VJC Bombas cantiléver verticais Projetadas para lidar com lamas corrosivas
Leia maisMÓDULO 3 3.1 - QUALIFICAÇÃO DE INSTALADOR, INSPETOR, SOLDADOR E SOLDA DE TOPO POR TERMOFUSÃO E DE ELETROFUSÃO
MÓDULO 3 3.1 - QUALIFICAÇÃO DE INSTALADOR, INSPETOR, SOLDADOR E SOLDA DE TOPO POR TERMOFUSÃO E DE ELETROFUSÃO O INSTALADOR, ou empresa instaladora, para ser qualificada como instaladora de tubos poliolefínicos
Leia maisREDUÇÃO DE PERDA FISICA
Como Combinar Técnicas Não Destrutivas de Reabilitação de Redes de Água para Significativa Redução de Perdas com Menor Custo de Investimento Eng. Helio Rosas Fev 2008 IMPORTÂNCIA POLÍTICA DE CONTROLE DE
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 299
Norma Técnica SABESP NTS 299 Válvula Redutora de Pressão Tipo Globo - DN 50 a 600 Especificação São Paulo Fevereiro 2014 NTS : Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO...1 2 OBJETIVO...1
Leia maisaplicação em cimento Cem FIL
Fibra de vidro com resistência alcalina para aplicação em cimento Cem FIL Daniela Gomes de Araújo Novembro de 2010 Conteúdo Introdução à Argamassa Reforçada com Fibra de Vidro (GRC) Vantagens Aplicações
Leia maisMATERIAIS METÁLICOS AULA 5
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) MATERIAIS METÁLICOS AULA 5 Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 Ensaio
Leia maisa) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm
Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores
Leia maisMÓDULO 4 4.8.2 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE POLIETILENO PARAGASES E AR COMPRIMIDO
MÓDULO 4 4.8.2 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE POLIETILENO PARAGASES E AR COMPRIMIDO Normas Aplicáveis - NBR 14.462 Sistemas para Distribuição de Gás Combustível para Redes Enterradas
Leia maisMANGAS DE PROTECÇÃO PARA REDES EM AÇO E POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 305 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 305 29 de Maio de 2007 Página 1 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 2 Preâmbulo... 3 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Referências... 3 3.1. Externas...
Leia maisMancais e Rolamentos BRM
7 - Seleção de Rolamentos O tamanho do rolamento a ser utilizado em uma determinada aplicação é selecionado a princípio com base em sua capacidade de carga em relação às cargas a serem aplicadas e as necessidades
Leia maisMEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS
1 MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS A presente especificação destina-se a estabelecer as diretrizes básicas e definir características técnicas a serem observadas para execução das instalações da
Leia maisCurso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Armaduras
Curso Piloto de Informação para Operários e Encarregados Módulo: Estruturas de Concreto Armado Aula: Armaduras Aço o para Concreto O que é o aço a o? O aço é uma combinação de SUCATA, FERRO GUSA E OUTROS.
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de
Leia maisBOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1
BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1 Elaborador: Verificadores: Aprovador: RAMON PINHEIRO GARCIA DIEGO CAMERA RAMON PINHEIRO GARCIA 1 FIXADORES ASTM A325 TIPO1 Fixador de alta resistência para montagem
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS027 CONSERTO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Revisão: 01 Abr.
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisMANUAL DE ENGENHARIA
02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte
Leia maisFiltros T e ROTOFILTERS
Introdução O entupimento de emissores (gotejadores, microaspersores e tubo gotejadores) é a mais importante limitação dos sistemas de irrigação localizada. A dimensão da passagem de água destes componentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisLINHA INTEGRAL. Solução em Tubos de Ferro Fundido Dúctil para Esgoto com Esgotamento Gravitário.
LINHA INTEGRAL Solução em Tubos de Ferro Fundido Dúctil para Esgoto com Esgotamento Gravitário. História da SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO A evolução do mercado esgoto As dificuldades encontradas no escoamento
Leia maisSérie: FBME MANUAL TÉCNICO BOMBA CENTRÍFUGA MULTIESTÁGIO FBME. Aplicação
MANUAL TÉCNICO Série: FBME Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas, petroquímicas, papel, polpa, siderúrgica, mineração,
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisProduto: Sistema de distribuição. Geberit PushFit. Outubro 2009
FICHA TÉCNICA Produto: Sistema de distribuição Data: Geberit PushFit Outubro 2009 Identificação do Sistema Descrição O sistema Geberit PushFit é constituído por: - Tubos s, fornecidos em 3 tipos: Com manga
Leia maisKeystone RMI DUBEX Válvula Borboleta
Keystone RMI DUBEX Válvula Borboleta Dubex é uma válvula de sede resiliente triexcêntrica com flange duplo, projetada para serviços na indústria de água Características Aplicação geral Estação de bombeamento
Leia maistubos trefilados caldeiraria Um mundo de soluções para você. Catálogo
tubos trefilados caldeiraria Um mundo de soluções para você. Catálogo Tubos Condutores Conte com o mundo de soluções da Tubos Ipiranga Com matriz localizada em Ribeirão Pires SP, sete filiais, uma unidade
Leia maisTUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE
BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido
Leia maisGeotigre 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Função: Exploração de águas subterrâneas em poços tubulares profundos;
Geotigre Localização no Website Tigre: Obra Predial Poços GEOTIGRE Função: Exploração de águas subterrâneas em poços tubulares profundos; Aplicações: Completação de poços tubulares totalmente ou parcialmente
Leia maisKSB KRT. Bombas submersíveis DN 40 a DN 700 para instalação úmida Ferro fundido e vários materiais para esgoto municipal e industrial
Manual técnico A 2553.0P/1 KSB KRT Bombas submersíveis DN 40 a DN 700 para instalação úmida Ferro fundido e vários materiais para esgoto municipal e industrial 60 Hz limite padrão Para projetos com características
Leia maisCentral de Produção de Energia Eléctrica
Central de Produção de Energia Eléctrica Ref.ª CPEE Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 5 a 25 kva 25 a 150 kva 150 a 500 kva 500 a 1.000 kva 1.000 a 2.700 kva Pág. 1 ! Combustível Diesel! Frequência 50
Leia maisLinha de Saneamento. Engineering GREAT Solutions. Soluções de Alta Perfomance
Linha de Saneamento Engineering GREAT Solutions Soluções de Alta Perfomance IMI Interativa / Válvulas para Saneamento Válvula Borboleta Série WR A válvula borboleta de alta performance Série WR foi projetada
Leia maisAços Longos. Barras Trefiladas
Aços Longos Barras Trefiladas Soluções em aço seguro e sustentável. Resultado da união dos dois maiores fabricantes mundiais de aço, a ArcelorMittal está presente em mais de 60 países, fabricando Aços
Leia maisTanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia
Tanque vertical Reservatório vertical em filamento contínuo Manual de Instalação, Manutenção e Garantia 1 - Descrição do equipamento Tanque vertical fabricado em PRFV (poliéster reforçado com fibra de
Leia maish Sistemas de Tubo - Melhorando a Qualidade de Vida em todo o Mundo
h Sistemas de Tubo - Melhorando a Qualidade de Vida em todo o Mundo 2 Confira: 1 Sobre Nossa Área de Especialidade O que Fazemos para as Coisas Acontecerem 2 História da Empresa Da Ideia...até a Empresa
Leia maisCHAPAS EM POLICARBONATO THERMONDA
O policarbonato é um material que apresenta características ímpares no campo das coberturas e paramentos translúcidos e transparentes. Com uma experiência de mais de 20 anos no fabrico de policarbonato
Leia maisCONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE INSPEÇÃO
CONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE INSPEÇÃO ETM 006 VERSÃO 02 Jundiaí 2015 ETM Especificação Técnica de Material CONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE
Leia maisFibras de Vidro de Alto Módulo e Elevado Desempenho para o Mercado de Energia Eólica
Fibras de Vidro de Alto Módulo e Elevado Desempenho para o Mercado de Energia Eólica Luis Rogério T. Lucci Diretor de Novos Negócios CPIC Brasil Fibras de Vidro Ltda. Energia Eólica Denomina-se energia
Leia maisMÓDULO 7 7.3 LINHAS DE AR COMPRIMIDO. As linhas de ar comprimido estão presentes nas mais diversas indústrias e aplicações.
MÓDULO 7 7.3 LINHAS DE AR COMPRIMIDO As linhas de ar comprimido estão presentes nas mais diversas indústrias e aplicações. É uma forma de energia bastante importante e única em algumas aplicações, resultando
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA
Leia maisHIGRA TECNOLOGIA TECNOL EM BOMBEAMENTO BOMBEAMENT
HIGRA TECNOLOGIA EM BOMBEAMENTO HIGRA TECNOLOGIA EM BOMBEAMENTO Política da Sustentabilidade A HIGRA, através de sua Política Integrada da Gestão da Sustentabilidade, visa oferecer soluções para movimentação
Leia maisSérie TLC, FLC, EFLC, ECOCIRC
Série TLC, FLC, EFLC, ECOCIRC Circuladores com rotor imerso para sistemas de aquecimento, refrigeração e sanitários 50 Hz SÉRIE TLC - FLC - EFLC CAMPO DE PRESTAÇÕES HIDRÁULICAS A 50 Hz SÉRIE EA - EV -
Leia maisFiltros para aplicações de processos
Filtros para aplicações de processos Filtros HYDAC para a técnica de processos Filtros para a técnica de processos asseguram com sua qualidade o funcionamento aumentando a vida útil de componentes, sistemas
Leia mais