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2 Revista de Imprensa (PT) - Diário de Notícias, 04/10/2013, Doença respiratório mata mais 31% do que na UE 1 2. (PT) - Jornal de Notícias, 04/10/2013, Pneumonia mata o dobro da média da Europa 2 3. (PT) - Jornal de Notícias, 04/10/2013, Utentes satisfeitos com hospital de Braga 4 4. (PT) - Jornal de Notícias, 04/10/2013, Urgência pediátrica preocupa Câmara 5 5. (PT) - Jornal de Notícias, 04/10/2013, Hospital de Gaia contrata 218 pessoas sem concurso 6 6. (PT) - Jornal de Notícias, 04/10/2013, Gala solidária do IPO em prol da investigação é hoje à noite 8 7. (PT) - Jornal de Notícias, 04/10/2013, Liga Maria Pia faz chá de beneficência com VIP 9 8. (PT) - Correio do Minho, 03/10/2013, Vencer e Viver promove caminhada contra a cancro (PT) - Correio do Minho, 03/10/2013, São Vicente debate saúde mental (PT) - Público, 04/10/2013, Crianças precisam de correr riscos para se desenvolverem (PT) - Correio da Manhã, 04/10/2013, Crise tira crianças do pediatra (PT) - Diário Económico, 04/10/2013, Uma semana depois, nem todos os serviços atendem mais uma hora por dia (PT) - Jornal de Notícias, 04/10/2013, Grupo sindicalista ocupa Ministério da Saúde (PT) - Sol, 04/10/2013, Genéricos caros vendem mais (PT) - Página 1, 03/10/2013, Portugueses e chineses juntos na luta contra o cancro do estômago (PT) - Diário Económico, 04/10/2013, Governo soma mais cortes à austeridade para cumprir défice de 4% (PT) - Vida Económica, 04/10/2013, Porto Medical Tourism aborda segmento de elevado valor 27

3 A1 ID: Tiragem: Pág: 18 Área: 21,02 x 24,52 cm² Corte: 1 de 1 Página 1

4 A2 ID: Tiragem: Pág: 8 Área: 22,06 x 32,77 cm² Corte: 1 de 2 Página 2

5 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 5,27 x 2,93 cm² Corte: 2 de 2 Página 3

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10 A8 ID: Tiragem: Pág: 20 Área: 17,67 x 10,41 cm² Corte: 1 de 1 Página 8

11 A9 ID: Tiragem: Pág: 20 Cores: Preto e Branco Área: 9,46 x 10,85 cm² Corte: 1 de 1 Página 9

12 A10 ID: Tiragem: 8000 Âmbito: Regional Pág: 8 Cores: Preto e Branco Área: 16,24 x 24,17 cm² Corte: 1 de 1 Outubro é o mês internacional de Prevenção do Cancro da Mama DR Vencer e Viver promove caminhada contra a cancro INICIATIVA está marcada para dia 27 e está integrada no mês de prevenção do Cancro da Mama. Fundos reverterão a favor do movimento. SAÚDE Paula Maia O Movimento Vencer e Viver, que promove o o apoio a todas as mulheres, familiares e amigos a quem foi diagnosticado Cancro da Mama, realiza, no próximo dia 27, a partir das 10 horas, uma caminhada no centro da cidade. A caminhada tem com principl objectivo a sensibilização para e para a prevenção desta patologia que atinge milhares todos os anos. A caminhada terá início na Avenida Central, percorrendo posteriormente a Avenida da Liberdade, Rua dos Barbosas, 31de Janeiro, Senhora-a-Branca, regressando novamente à Avenida Central. O valor da inscrição é de cinco euros e cada participante receberá uma t-shirt alusiva ao evento. As t-shirts poderão ser adquiridas na zona da entrada principal do Hospital de Braga, que colabora também nesta iniciativa, ou então no local onde se inicia a caminhada. Os interessados podem obter mais informações através dos seguintes contactos: /1. O movimento, que integra a Liga Portuguesa Contra o Cancro, tem como principais objectivos o apoio emocional à mulher, seus familiares e amigos através do testemunho pessosal da voluntárias em contexto hospitalar, ou através de linha telefónica; a promoção da melhoria de qualidade de vida pela disponibilização de vários serviços tendo em vista o bem-estar físico e emocional da mulher e, finalmente, a sensibilização para a prevenção e detecção precoce do cancro da mama. Entre as várias acções que desenvolve, destaque para o desenvolvimento de serviços tendo em vista a melhoria da qualidade de vida das mulheres (próteses mamárias, suportes (soutien), fatos-de-banho ortopédicos e outros materiais a preços mais reduzidos). Página 10

13 A11 ID: Centro Cívico São Vicente debate saúde mental Com o apoio da Junta de Freguesia de S. Vicente, a farmácia Lima promove, amanhã, pelas 21 horas, no Centro Cívico de S. Vicente, uma sessão de esclarecimento sobre a promoção e prevenção em Saúde Mental, a cargo de Pedro Esteves, psiquiatra do Hospital da Universidade de Coimbra. A iniciativa insere- -se na temática Envelhecer para a Vida. Há animação musical a cargo do Grupo de Cavaquinhos dos Reformados e Pensionistas do Centro Histórico de Braga. Tiragem: 8000 Âmbito: Regional Pág: 6 Cores: Preto e Branco Área: 4,78 x 8,32 cm² Corte: 1 de 1 Página 11

14 A12 ID: Tiragem: Pág: 14 Área: 15,80 x 30,48 cm² Corte: 1 de 2 PEDRO CUNHA/ARQUIVO Pediatra diz que brincar fora de casa, na natureza, é insubstituível Crianças precisam de correr riscos para se desenvolverem Saúde Alexandra Campos Pediatra critica cultura de segurança fóbica que impede crianças de brincarem fora de casa Os boletins de saúde das crianças obrigam os pediatras a recordar aos pais os riscos de acidentes, durante as consultas de rotina. Mas o expresidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria Luís Januário preferiu ontem destacar a importância de deixar as crianças correrem riscos, durante o congresso nacional desta especialidade. Brincar fora de casa, na natureza, é insubstituível [para o desenvolvimento das crianças], sublinhou Luís Januário, no congresso que decorre na Alfândega do Porto, em que criticou a actual cultura de segurança fóbica e a organização estereotipada dos espaços criados para o lazer dos mais novos. Não se pode negar às crianças a oportunidade de se envolverem em actividades de risco, defende. O médico de Coimbra avançou mesmo com um exemplo da cultura actual para mimar o desenvolvimento infantil que considera desajustada parques temáticos como o Kidzania [onde as crianças brincam às profissões, em Lisboa]. Ali, ironizou, os adultos são tratados como crianças e as crianças são tratadas como pequenos adultos. Lembran- do que o ambiente adequado para brincar é um local não estruturado, Luís Januário observou que já não há crianças a brincar na natureza. O espaço de liberdade das crianças da geração actual em relação à geração dos meus filhos mudou completamente. Contraiu-se o espaço de circulação das crianças de uma maneira incrível, lamentou. E isso Novos acidentes do século XXI Apesar da assinalável redução verificada no número de acidentes de viação nos últimos anos em Portugal, 2936 crianças ainda sofreram lesões corporais neste tipo de acidentes em 2011, adiantou Ana Duarte, assistente de pediatria no Hospital Garcia de Orta (Almada), que enumerou alguns dos novos acidentes do século XXI: acidentes de viação (sobretudo atropelamentos) pelo uso de auscultadores ou telemóvel e pelo uso inapropriado dos sistemas de contenção, acidentes relacionados com a prática de desportos radicais, intoxicação por monóxido de carbono, ingestão acidental de metadona, afogamento em praias fluviais e mordeduras de animais exóticos. não é uma inevitabilidade, defendeu, aludindo a um movimento que desde há alguns anos tenta contrariar esta tendência, nos países do Norte e em Inglaterra, as chamadas escolas de floresta (escola tradicional numa zona onde ainda há floresta). A Associação Portuguesa de Segurança Infantil (APSI) anda há 21 anos a chamar a atenção para o facto de não podermos pôr as crianças dentro de redomas. Uma criança que não corre riscos não aprende os riscos que pode correr [mais tarde]. Hoje, temos crianças superprotegidas na área do brincar, não têm autonomia e não são responsáveis. São analfabetos do corpo, comenta, a propósito, Helena Sacadura, da APSI. Mas, se na área dos acidentes de lazer, os pais são muitas vezes superprotectores, na área rodoviária e doméstica desvalorizam muitas vezes os ricos e desprotegem, afirma. Fazem-no, por exemplo, quando não usam cintos de segurança nos automóveis ou quando não guardam substâncias perigosas em armários altos, em casa. Resultado? Ainda há muitos acidentes que poderiam ser evitados. Apesar da redução significativa na mortalidade por traumatismos e lesões dos 0 aos 19 anos verificada em Portugal nas últimas décadas, entre 2006 e 2010, 625 crianças e jovens até aos 19 anos morreram num acidente (INE) e mais de metade destes casos aconteceram entre os 15 e os 19 anos de idade. Os acidentes rodoviários foram responsáveis por dois terços do total. Página 12

15 ID: Crianças precisam de correr riscos para se desenvolverem Pediatra critica, em congresso, cultura de segurança fóbica p14 Tiragem: Pág: 52 Cores: Preto e Branco Área: 5,03 x 3,61 cm² Corte: 2 de 2 Página 13

16 A14 ID: Tiragem: Pág: 20 Área: 5,03 x 11,12 cm² Corte: 1 de 1 Página 14

17 Tiragem: Pág: 15 A15 ID: Uma semana depois, nem todos os serviços atendem mais uma hora por dia 40 horas Lei que obriga ao alargamento do horário de atendimento ao público em mais uma hora por dia está em vigor desde sábado. Área: 26,72 x 36,45 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 2 João Paulo Dias / Arquivo Económico NOVO DIPLOMA DA REQUALIFICAÇÃO DEBATIDO NO PARLAMENTO A 11 DE OUTUBRO Denise Fernandes e Ana Petronilho denise.fernandes@economico.pt Quase uma semana depois da entrada em vigor do novo horário de trabalho das 40 horas na Administração Pública, há ainda serviços que não estão a cumprir o alargamento em uma hora por dia do atendimento ao público. A Direcção-geral do Emprego Público (DGAEP) garante que a aplicação do novo horário está a decorrer dentro da normalidade mas, dos vários serviços contactados pelo Diário Económico, em muitos casos a regra não está a ser cumprida. A adequação dos horários a praticar nos diferentes serviços e organismos encontra-se a decorrer normalmente, estando a ser parametrizados em conformidade os sistemas de registo da assiduidade e revistos os regulamentos internos, adiantou fonte de DGAEP. Por sua vez, as estruturas sindicais sublinham a enorme confusão em vários serviços gerada pelo alargamento das 35 horas semanais para as 40 horas. Nas autarquias é a maior confusão e nas repartições de Finanças há quem faça 35 horas e quem faça 40, conta o dirigente da Federação Sindical dos Trabalhadores da Administração Pública (Fesap), José Abraão. Depois, há casos em que os trabalhadores estão a pedir a aplicação da jornada contínua para que mantenham a hora de saída, como é o caso da Câmara de Matosinhos, refere. Estamos a receber chamadas telefónicas no sindicato de cinco em cinco minutos de pessoas com dúvidas relativamente ao horário de trabalho, diz José Abraão. A aplicação das 40 horas parece que depende do humor dos dirigentes, critica o sindicalista. Das várias repartições de Finanças contactadas pelo Diário Económico, apenas uma, situada em Lisboa, está a cumprir a nova lei, que obriga a que os serviços alarguem em uma hora por dia (para oito horas) o atendimento ao público. A maioria das repartições contactadas apenas está disponível para os utentes mais meia hora por dia. Porém, garantem que os funcionários estão a cumprir o horário das 40 horas, com serviço interno. Por sua vez, apenas os centros de emprego do IEFP com maior afluência alargaram o horário de atendimento, funcionando agora das 9 horas às 17 horas. É o caso do centro de emprego de Picoas (Lisboa). Mas entre as 16 e as 17 horas já não é permitido tirar senha. Também muitas escolas não estão a aplicar o alargamento do atendimento ao público nos serviços de apoio (secretarias, bibilotecas ou papelaria). O presidente do conselho de escolas, Manuel Esperança, conta que esse é o cenário geral das escolas, dando o exemplo da escola que dirige. Na Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Lisboa, os serviços continuam a encerrar às 16h30, estando abertos à hora de almoço e antecipando a hora de entrada das 9h15 para as 9 horas. O horário não será alargado no atendimento ao público, embora os funcionários cumpram com as 40 horas para trabalhos burocráticos. Já no caso das universidades, no geral, o atendimento ao público foi alargado nos serviços académicos em mais uma hora por dia (meia hora de manhã e meia hora ao final do dia), como acontece na Universidade do Minho. Nos museus, varia. Foi dada liberdade aos directores para decidirem se abrem mais uma hora por dia ou não, esclareceu fonte do Instituto dos Museus e da Conservação. Nos centros de saúde como nas Lojas do Cidadão, as novas regras não têm qualquer impacto. Isto porque o horário de atendimento ao público já é superior a oito horas diárias. As propostas de alteração dos partidos da maioria ao sistema de requalificação (mobilidade especial) da Função Pública já deram entrada no Parlamento e começam a ser debatidas dia 11 de Outubro. O objectivo é limpar do diploma as inconstitucionalidades detectadas pelo Tribunal Constitucional, após as dúvidas levantadas por Cavaco Silva. Nas propostas, PSD e CDS eliminam a norma que previa a possibilidade de despedir os funcionários públicos que fossem colocados na requalificação e que passados 12 meses não fossem recolocados. Assim, os trabalhadores poderão manter-se em inactividade até à reforma, mas com cortes salariais mais significativos: no primeiro ano ganham 60% do salário e após esse período 40%. Hélder Rosalino Secretário de Estado da Administração Pública O diploma das 40 horas, da autoria de Hélder Rosalino, mereceu luz verde de Cavaco Silva e está em vigor desde sábado. Porém, os sindicatos tentaram entretanto travar a aplicação da lei com providências cautelares nos tribunais administrativos. Também os partidos da oposição pediram a fiscalização sucessiva ao Tribunal Constitucional, que ainda não se pronunciou. Página 15

18 Tiragem: Pág: 15 ID: Área: 27,43 x 16,38 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 2 de 2 Saiba como estão a ser aplicadas as 40 horas Aplicação A nova lei obriga os serviços a estarem abertos ao público oito horas por dia. A lei das 40 horas semanais obriga os serviços a alargarem o atendimento ao público até às oito horas por dia. Mas há muitos organismos que decidiram não o fazer. Saiba como está a ser aplicada a lei nos vários serviços públicos. 1 REPARTIÇÕES DE FINANÇAS A grande maioria das repartições de Finanças contactadas pelo Diário Económico apenas alargou o horário de atendimento ao público em meia hora por dia, fechando assim às 16h30 (e não às 16h). Mas todas garantiram que a nível de funcionamento interno, os trabalhadores estão a cumprir as oito horas de trabalho diário. É o caso, por exemplo, das repartições do Barreiro, Oeiras, Abrantes ou Arruda dos Vinhos. Mas há quem esteja a cumprir mais uma hora de atendimento, comoditaalei:éocasodarepartição do Parque das Nações (Lisboa), onde o horário foi alargado em meia hora da parte da manhã (até às 13h) e meia hora à tarde (até às 16h30). 2 SEGURANÇA SOCIAL Os serviços do Instituto da Segurança Social estão a cumprir com o funcionamento de 40 horas semanais, segundo fonte oficial. Já relativamente ao atendimento, este será preferencialmente alargado, tendo em consideração a natureza e as características dos vários atendimentos ao público existentes, tal como previsto na lei, garante a mesma fonte. 3 SERVIÇOS DE APOIO ÀS ESCOLAS E UNIVERSIDADES No caso das escolas os serviços - secretarias, serviços de apoio social ou papelarias, por exemplo - não estão a cumprir com o alargamento do horário de atendimento ao público. O presidente do conselho de escolas, Manuel Esperança, diz que apesar de não terem alargado o período de atendimento ao público, os funcionários cumprem com as 40 horas semanais. Já nas universidades o alargamento do horário nos serviços académicos e bibliotecas foi repartido entre a hora de almoço e o final do dia. 4 CENTROS DE SAÚDE E LOJAS DO CIDADÃO Os centros de saúde têm horários de atendimento ao público que atingem as 12 horas diárias. Por isso, a aplicação do novo horário não teve qualquer impacto neste sector. O mesmo se verifica nas Lojas do Cidadão com períodos de atendimento ao público superiores a oito horas diárias e que, por isso, vão manter os horários. 5 MUSEUS E MONUMENTOS Segundo o Instituto dos Museus e da Conservação cabe aos directores dos museus e monumentos decidir como fazer a distribuição do aumento do horário para as 40 horas. Com esta liberdade, há museus que alargaram o horário de atendimento ao público e outros não. 6 CENTROS DE EMPREGO A título experimental, durante um período transitório (de 1 de Outubro até 31 de Dezembro), o horário de atendimento de oito horas diárias apenas se aplica aos centros de emprego com maior afluência. Nestes casos, o horário de atendimento será das 9h às 17h, sem intervalo para almoço. É o caso do centro de emprego de Picoas (Lisboa). Mas, segundo um funcionário, a partir das 16h já não é possível tirar senhas e só são atendidos os casos com marcação ou relativos a procedimentos simples. Em Santarém, por exemplo, o centro de emprego continua a fechar às 16h. D.F com A.P. Página 16

19 A17 ID: Tiragem: Pág: 8 Cores: Preto e Branco Área: 4,91 x 30,14 cm² Corte: 1 de 1 Página 17

20 A18 ID: Tiragem: Period.: Semanal Pág: 22 Área: 26,72 x 27,93 cm² Corte: 1 de 4 Página 18

21 ID: Tiragem: Period.: Semanal Pág: 23 Área: 26,96 x 28,23 cm² Corte: 2 de 4 Página 19

22 ID: Tiragem: Period.: Semanal Pág: 64 Área: 18,44 x 7,07 cm² Corte: 3 de 4 Página 20

23 ID: Tiragem: Period.: Semanal Pág: 1 Área: 5,07 x 5,07 cm² Corte: 4 de 4 Página 21

24 A22 ID: Saúde Tiragem: 0 Portugueses e chineses juntos na luta contra o cancro do estômago Pág: 9 Área: 10,77 x 14,40 cm² Corte: 1 de 1 Um consórcio luso-chinês, que integra o IPATIMUP e a empresa Coimbra Genomics, está a desenvolver um projecto que visa estudar os genes envolvidos no cancro do estômago. A investigação é promovida pela empresa Coimbra Genomics, dedicada ao campo da genómica, e envolve o Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), um centro de renome mundial na investigação da doença, e a organização chinesa BGI (antigo Beijing Genomics Institute), o maior centro de sequenciação genómica do mundo. Este continua a ser um problema gravíssimo, a mortalidade é quase igual ao número de casos novos que surgem por ano; quase toda a gente que desenvolve cancro do estômago tem muito mau prognóstico e, portanto, é uma doença que é preciso trabalhar, afirmou a investigadora Carla Oliveira, responsável pelo projecto do lado do IPATIMUP. E esta é uma forma de a trabalhar. O que nós pretendemos é identificar factores que permitam prever o prognóstico dos doentes mas, por outro lado, também é tentar encontrar alvos que possam ser depois utilizados para desenvolver terapias ou melhorar o regime terapêutico que está actualmente a ser disponibilizado aos doentes, sublinhou. Também André Albergaria, responsável pela Unidade de Translação do laboratório, considerou que o projecto representa para o IPATI- MUP uma forte aposta na ligação entre a investigação básica e a sua aplicabilidade às empresas com o objectivo de obter tratamentos mais dirigidos e de melhorar a qualidade de vida dos doentes com cancro do estômago. O projecto, com um orçamento inicial de mais de dólares, será financiado em grande parte pelo BGI, num exemplo raro de cooperação e investimento luso-chinês nesta área, disse Nuno Arantes e Oliveira, co-fundador e CEO da Coimbra Genomics. Página 22

25 A23 ID: D DESTAQUE Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. AVALIAÇÃO DA TROIKA Governo soma mais cortes à austeridade para cumprir défice de 4% Avaliações Além da austeridade já prevista desde Maio, o Governo avança agora com poupanças no Estado e novas receitas. Maria Luís Albuquerque, Paulo Portas e Carlos Moedas apresentaram ontem as conclusões da oitava e nona avaliações da troika. A conferência de imprensa teve lugar na Presidência do Conselho de Ministros, após a reunião semanal dos ministros. Pág: 6 Área: 27,28 x 37,62 cm² Corte: 1 de 4 Marta Moitinho Oliveira marta.oliveira@economico.pt O Governo vai avançar com um conjunto de novas medidas no Orçamento do Estado para 2014, entre elas uma taxa sobre os rendimentos das empresas do sector energético. Esta foi a forma encontrada pelo Executivo e pela troika, para que Portugal cumpra a meta do défice de 4% no próximo ano e evite a aplicação da TSU sobre os pensionistas da Segurança Social. Os restantes cortes da reforma do Estado mantém-se. As medidas vão fazer parte do Orçamento do Estado para 2014, que o Governo tem de entregar no Parlamento até 15 de Outubro, e foram anunciadas ontem pelo Executivo durante a apresentação das conclusões da oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento. O vice-primeiro-ministro Paulo Portas anunciou que os credores internacionais não revelaram abertura para rever a meta do défice para o próximo ano para os 4,5% e, por isso, o Executivo compromete- -seagoracomametade4%. No entanto, a TSU não avançará, garantiu Paulo Portas. O Executivo justificou que a melhoria do cenário macroeconómico ajudou Portugal durante as negociações, mas apesar disso foi preciso encontrar soluções para o cumprimento do défice de 2013 e de Para este ano, o Governo vai avançar com um plano de recuperação de dívidas transitório e extraordinário - como explicou a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque -, que permitirá ao Estado encaixar uma receita adicional. Para 2014, o Governo vai manter o que já estava fechado desde a sétima avaliação, ou seja, a tabela salarial única para os funcionários públicos e o corte nas pensões da Caixa Geral de Aposentações. No total, os cortes já projectados 10ª AVALIAÇÃO Troika volta já em Novembro Os credores internacionais vão regressar para a décima avaliaçãojáemnovembro. A data foi avançada ontem pela troika que também nesse mês deverá libertar os 5,6 mil milhões de euros correspondentes à oitava e nona avaliações. Os credores continuam a considerar queaexecuçãodoprograma está no bom caminho. contabilizavam os 3,5 mil milhões de euros. No entanto, terá de avançar com novas poupanças. Portas defendeu não se tratar de um novo pacote de austeridade, já que vão incidir sobre o Estado e também sobre alguns interesses que podem fazer mais um esforço. O vice-primeiro-ministro chamou-lhes pequenas e médias poupanças que somadas valem muito dinheiro (ver texto ao lado). O objectivo na escolha das medidas foi o de preservar a economia e garantir a paz social, justificou. Na conferência de imprensa, o Governo recusou que tenha fixado um plano B para o caso de o Tribunal Constitucional voltar a chumbar alguns cortes na despesa, mas no comunicado divulgado pela troika logo a seguir, os credores lembram que se houver um veto do TC o Governo está na mesma obrigado à meta do défice de 4% e o regresso aos mercados pode estar ameaçado. Em matéria fiscal o Governo foi questionado sobre a margem para que se possam baixar os impostos, mas não abriu o jogo, adiando as novidades para o Orçamento. No entanto, Maria Luís adiantou que 2014 ainda é um ano de ajustamento que exige a manutenção de todas as medidas de carácter extraordinário. Um exemplo disso é sobretaxa de 3,5% introduzida este ano no IRS. REFORMA DO ESTADO Lista das medidas com que o primeiro-ministro se comprometeu, em Maio, junto da troika ReformadoEstadoereforma Medidas sectoriais do sistema de pensões Educação ReformadoEstado Segurança Social Ajustar a dimensão da Administração Pública Economia Novas reformas/aposentações Economia (PPP e SEE) Desvinculações e mobilidade especial Saúde Mobilidade especial top-up Justiça Convergência das regras Defesa de trabalho público-privado Agricultura, mar e ambiente ADSE, SAD e ADM Representação externa ADSE Top-up Governação e cultura Trabalho extraordinário Administração interna Semana de trabalho de 40 horas Reforma do sistema de pensões Fringe benefits sector público Convergência CGA Cortes adicionais consumos intermédios Aumento da idade de aposentação e segunda fase do PREMAC Contribuição de sustentabilidade Ajustamento da política de remunerações da AP dos sistema de pensões Tabela de remuneração única Tabela de suplementos única Fonte: Governo; valores acumulados em milhões de euros Retoma da economia Regresso ao crescimento do PIB em 2014 não trava o aumento do desemprego no próximo ano. Margarida Peixoto margarida.peixoto@economico.pt Depois de quase mil dias de recessão, a que tenho chamado anos de chumbo, a economia voltará a crescer - a afirmação é de Paulo Portas e refere-se à revisão em alta das projecções para a economia portuguesa. Mas o entusiasmo do vice-primeiro-ministro corresponde a uma melhoria de 0,2 pontos percentuais do PIB, que ajudará mais a melhorar os rácios dos vários indicadores orçamentais, do que a fazer uma diferença significativa na vida das empresas e das famílias. Na oitava e nona avaliações, o cenário macroeconómico português foi revisto em alta. Este ano a recessão não deverá ser tão profunda como o previsto: em vez de uma quebra de 2,3%, a queda será de 1,8%. No próximo ano, a economia deverá crescer acima do inicialmente previsto, chegando aos 0,8%. Paulo Portas defendeu que este deverá ser um factor gerador de confiança, já que vem confirmar a solidez da viragem no ciclo económico. Para efeitos de cumprimento da meta do défice, o aumento do PIB veio dar uma ajuda preciosa: como a meta é estabelecida em percentagem do PIB, um aumento da riqueza produzida permite de imediato ir ligeiramente mais longe no valor absoluto do défice, sem furar o compromisso assumido com os credores internacionais. Para os saldos que ajudam a medir a capacidade de financiamento da economia portuguesa, Página a vanta- 23

26 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 7 Área: 27,82 x 37,23 cm² Corte: 2 de 4 PONTOS CHAVE A troika eogovernoencerraram ontem a oitava e nona avaliações ao programa de ajustamento. O Governo não conseguiu convencer a troika a flexibilizar o défice do próximo ano. Portugal continua assim obrigado a reduzir o défice para 4% do PIB em 2014, face aos 5,5%previstosparaesteano. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, anunciou, em conferência de imprensa, que a chamada TSU dos pensionistas não avança. Paula Nunes TSU dos pensionistas cai mas sobretaxa de IRS repete-se ajuda a cumprir o défice gem repete-se. Assim, também com a ajuda da economia, o saldo externo será de 2,3% este ano, melhorando para 3,4% no próximo. A balança corrente, que reúne a balançacomercialeaderendimentos, será positiva pela primeira vez este ano (0,5% do PIB), melhorando para 1,8% em Contudo, o próximo ano continuará a ser duro para as famílias e para as empresas. A procura interna vai recuperar apenas lentamente, até porque a taxa de desemprego vai continuar a subir, embora menos do que era esperado em Maio (em vez dos 18,5% projectados, o Executivo espera agora 17,7% em 2014, ficando em 17,4% este ano). Perante os números, Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, sublinhou apenas que é o sector privado, e não o Estado, que tem condições para criar mais emprego. Finanças não afastam emissão de obrigações este ano Maria Luís Albuquerque disse ontem que Portugal poderá regressar ao mercado primário de dívida de médio e longo prazo este ano. Não afastaria de todo essa possibilidade, disse a ministra de Estado e das Finanças. O plano de financiamento do IGCP para o segundo semestre deste ano previa uma nova emissão de obrigações de médio e longo prazo, mas o recente agravamento do risco associado a Portugal em mercado secundário pode ter comprometido essa operação. Maria Luís Albuquerque reiterou o objectivo de retomar emissões regulares em 2014, projectandoaacçãodoigcpemtrês frentes: fazer emissões sindicadas de médio e longo prazo, retomar o programa de leilões que tem estado suspenso e proceder a ofertas de troca de dívida. P.L. CENÁRIO MACROECONÓMICO COM REVISÕES O Governo reviu ontem em alta o cenário macroeconómico. O PIB vai crescer mais 0,2 pontos percentuais e o desemprego não sobe tanto PIB* -1,8 0,8 Consumo privado -3,3 0,1 Consumo público -4,1-2,7 Investimento (FBCF) -7,5 2,5 Exportações 0,8 4,5 Importações -3,9 3 Evolução dos preços DeflactordoPIB 1,6 0,7 IPC 0,7 1 Evolução do mercado de trabalho Emprego -3,9-0,6 Taxa de desemprego (%)* 17,4 17,7 Produtividade aparente do trabalho 1,7 1,1 Saldo das balanças corrente e de capital (em % do PIB) Capacidade líquida de financiamento do exterior* 2,3 3,4 - Saldo da balança corrente* 0,5 1,8 da qual Saldo da balança de bens -3-2,5 - Saldo da balança de capital 1,7 1,5 *Valores revelados ontem. Fonte: GOP Paulo Portas evitou a aplicação de um novo corte nas pensões da Segurança Social. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, conseguiu evitar a aplicação da chamada TSU dos pensionistas, uma nova contribuição que seria pedida aos reformados do sistema de Segurança Social. Esta era a linha vermelha que Portas sempre disse que não cruzaria. Para isso, o Governo comprometeu- -se a aplicar um conjunto mais alargado de medidas, onde se voltam a incluir receitas extraordinárias. 1 TSU DOS PENSIONISTAS FICA PELO CAMINHO Foi a medida que Paulo Portas sempre recusou: implicava uma taxa adicional sobre as pensões do regime geral da Segurança Social, o que, segundo o vice- -primeiro-ministro afectaria cerca de 80% dos reformados, cuja pensão média não vai além dos 420 euros. A medida valia 436 milhões de euros. Para que não restassem dúvidas, Portas frisou que a convergência entre os sistemas de pensões da Caixa Geral de Aposentações e da Segurança Social mantém-se. 2 CORTE ADICIONAL NOS MINISTÉRIOS Os ministérios farão uma compressão suplementar da despesa que permitirá arrecadar o equivalente a 0,3% da despesa primária. A julgar pelos números da sétima avaliação, esta poupança corresponde a cerca de 214 milhões de euros. Paulo Portas remeteu, contudo, os detalhes sobre como é que a medida será conseguida para a apresentação do Orçamento do Estado para TAXA ADICIONAL SOBRE A PRODUÇÃO DE ENERGIA O Governo promete aplicar uma nova taxa sobre as rendas do sector energético, mas garante que esta medida não vai resultar em aumentos do preço da electricidade. Carlos Moedas, secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro acrescentou ainda que serão tomadas medidas para compensar o impacto negativo da evolução de factores exógenos ao Governo - como por exemplo o consumo ou o preço do petróleo - na redução do défice tarifário. 4 REVISÃO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS DE ALGUNS FUNDOS A medida também não foi especificada, mas Paulo Portas afirmou que o Governo vai diminuir os benefícios fiscais que são actualmente atribuídos a alguns fundos específicos, de modo a aumentar a receita. 5 APROVEITAR MELHOR OS DIVIDENDOS DAS EMPRESAS Os dividendos das empresas públicas podem ser melhor aproveitados, disse o vice-primeiro-ministro. A medida poderá implicar decidir que as empresas têm de entregar ao Estado uma fatia maior dos seus lucros. Mas para isso é preciso que consigam ter lucros relevantes. 6 CONCESSÃO DE PORTOS E JOGOS ONLINE Esta é uma medida extraordinária prevista para 2014 que permitirá arrecadar receita de forma pontual. Não é a primeira vez que o Executivo apresenta esta ideia, mas não foi ainda concretizada. 7 PERDÃO DE JUROS PARA QUEM PAGUE DÍVIDA Esta medida é apenas para O Governo vai implementar um novo plano extraordinário de regularização de dívidas ao Fisco e à Segurança Social com um perdãodejurosecustaspara oscontribuintes que paguem dívidas ao Fisco e à Segurança Social até 20 de Dezembro (ver página 8). 8 SOBRETAXA DE 3,5% NO IRS MANTÉM-SE EM 2014 A sobretaxa no IRS vai manter-se em A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque afirmou que todas as medidas de carácter excepcional serão mantidas em O Governo introduziu em 2011 uma sobretaxa de 3,5% em sede de IRS, que representou um corte de metade do subsídio de Natal. A taxa voltou este ano. Página M.P. com 24P.C.S.

27 Tiragem: Pág: 8 ID: Área: 27,11 x 35,51 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 3 de 4 Estado perdoa juros a quem pagar dívidas fiscais até 20 de Dezembro Regime excepcional Plano de regularização prevê condições especiais para devedores ao fisco e à Segurança Social. Lígia Simões ligia.simoes@economico.pt O plano extraordinário e transitório de regularização de dívidas ao Fisco e à Segurança Social prevê o perdão de juros de mora e compensatórios e também a dispensa de custas para as empresas e particulares que pagarem a totalidade das suas dívidas até 20 de Dezembro. Evitar penhoras e insolvências, ajudando ao reequilíbrio financeiro dos devedores, é um dos objectivos apontados pelo Executivo, que com esta medida garante uma receita extraordinária já em O regime extraordinário de regularização de dívidas ao Estado que foi ontem aprovado em Conselho de Ministros prevê também a redução significativa das coimas para empresas e particulares. Este regime tem como principal objectivo dar aos contribuintes uma derradeira oportunidade de regularizar a sua situação tributária e contributiva. Maria Luis Albuquerque Ministra das Finanças Tal como Económico noticiou na quarta-feira passada, o Governo coloca em marcha um novo plano de regularização de dívidas ao Estado, mais favorável face ao regime excepcional de 2002 criado pela então ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite. O Executivo de Passos Coelho concede três dispensas de pagamen- to: de juros de mora e compensatórios e também de custas processuais (só administrativas, não abrangendo processos em tribunais). Há 11 anos, o regime do Governo de Durão Barroso apenas previa a dispensa de juros (de mora e compensatórios), a que se somou uma redução de coimas que se fixava a 10% do mínimo previsto na lei e uma redução de custas. Este plano excepcional terá efeitos orçamentais já este ano através de arrecadação de receita fiscal extraordinária que ajudará a atingir a meta do défice de 5,5% (ver texto em baixo). Com este novo regime, o Governo pretende ainda aliviar o garrote fiscal, evitando penhoras e aliviando a tesouraria das empresas que asfixia o tecido empresarial, e permitir o acesso a fundos comunitários no novo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) que irá vigorar entre 2014 e 2020, e vai disponibilizar 21 mil milhões de euros, dos quais cerca de quatro mil milhões desses apoios estão previstos para as PME no eixo da competitividade. A ministra das Finanças frisou ontem, na apresentação das conclusões da 8ª e 9ª avaliação da troika ao programa de ajustamento, que o Governo, ao aprovar este regime excepcional e transitório, teve como objectivo dar aos contribuintes uma derradeira oportunidade de regularizar a sua situação tributária e contributiva. Para o Executivo, o novo regime deverá permitir o reequilíbrio financeiro dos devedores, evitando situações de insolvência de empresas e permitindo a manutenção de postos de trabalho. E abre a porta aos particulares para regularizarem as suas dívidas fiscais e à Segurança Social. EM 2014 Crimes fiscais vão ser agravados Esta iniciativa será acompanhada de outras medidas de reforço do combate à fraude e evasão fiscal, nomeadamente com um agravamento do regime dos crimes fiscais, a vigorar a partir de 1 de Janeiro de Este regime excepcional poderá, assim, ser a derradeira oportunidade para os contribuintes devedores regularizarem a sua situação fiscal e contributiva. Paulo Figueiredo Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Plano dá receita extraordinária de 700 milhões Pagamento de dívidas de contribuintes ajudará a reduzir défice de Lígia Simões ligia.simoes@economico.pt 0,4% do PIB Esta poderá ser a ajuda na redução do défice de 2013 decorrente da regularização extraordinaria de dívidas fiscais e contributivas, que poderá resultar num encaixe nos cofres do Estado entre 600 milhões e 700 milhões de euros. O novo plano regularização de dívidas ao fisco e à Segurança Social ajudará à consolidação orçamental deste ano num montante entre 600 e 700 milhões de euros, sabe o Económico. Em causa estão 0,4% do PIB, com vista a ajudar a cumprir a meta do défice de 5,5% prevista para O regime extraordinário de regularização tributária e contributiva foi ontem aprovado em Conselho de Ministros e prevê o pagamento integral das dívidas de natureza fiscal e contributiva até ao próximo dia 20 de Dezembro, permitindo que empresas e particulares evitem as consequências da falta de cumprimento, nomeadamente penhoras e insolvências. Na quarta-feira, após a divulgação da notícia do Económico que dava conta do novo plano extraordinário para pagar dívidas ao Estado, o PS apontou a iniciativa como um movimento do Governo à procura de receitas extraordinárias para as contas de Claramente é um movimento do Governo à procura de receitas extraordinárias para a execução orçamental de 2013, disse o deputado socialista Pedro Marques, para quem não é nada claro que sejam atingidos os objectivos de 5,5% de défice orçamental em O novo plano excepcional de regularização de dívidas ao Fisco e à Segurança Social surge, pois, na semana em que a UTAO diz que ainda não é possível retirar conclusões em relação à meta do défice com que Portugal se comprometeu perante a troika para este ano. O défice orçamental em contabilidade nacional terá chegado aos 7,1% do PIB nos primeiros seis meses de 2013, estima a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO). Numa nota sobre a execução orçamental, os técnicos que apoiam a comissão parlamentar de Orçamento estimam que este défice o que conta para Bruxelas ficou entre os 6,6% e os 7,6%. Estas contas não incluem a injecção de capital do Banif (cerca de 700 milhões), que foi incorporada no défice do primeiro trimestre de 2013, acrescenta a UTAO. Página 25

28 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 1 Área: 19,12 x 18,89 cm² Corte: 4 de 4 Plano de austeridade é para manter em 2014 Sobretaxa de 3,5% no IRS e corte de 3,5 mil milhões de euros mantêm-se em 2014 TSU para as pensões cai Rendas da energia vão ter taxa Crescimento económico revisto em alta Finanças admitem regresso aos mercados este ano P6 A 8 E OPINIÃO A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, e o vice-primeiro- -ministro, Paulo Portas, ontem na conferência de imprensa. Página 26

29 Tiragem: Pág: 33 A27 ID: MARC BARROS A promoção do Porto como destino turístico médico é o principal objetivo do Porto Medical Tourism, que resulta de um protocolo assinado entre a Câmara Municipal do Porto, a Associação de Turismo do Porto, a Travel Health Experience e o HPP Hospital da Boavista. Para isso, foi criada a marca oportonity to feel well. O turismo médico tem crescido consideravelmente nos últimos anos, principalmente devido aos altos custos com a saúde nos países industrializados, disse Paulo Novais. Este salienta o contraste com o aumento da oferta e da qualidade, com custos significativamente mais baixos, nos países em desenvolvimento. Já em Portugal existe um custo por cuidados de saúde, meios complementares de diagnóstico e tratamento e honorários dos profissionais de saúde mais reduzido face a outros países, devido ao poder e desenvolvimento económico superior destes. No entanto, a segurança e qualidade das instalações, a qualificação, experiência e competência dos profissionais são equivalentes ou superiores, assinala Paulo Novais, responsável da Travel Health Experience (THE). Assim, o Porto, cidade que já consegue captar tantos turistas, passará a disponibilizar mais uma motivação, mais um produto turístico para que estes nos visitem. Atualmente os principais destinos emissores de turistas que procuram realizar procedimentos médicos no estrangeiro, são provenientes dos EUA, Canadá, Austrália, Reino Unido e Médio Oriente, deslocando-se para países como a India, Tailândia, Singapura, entre outros, referiu à VE. O público-alvo deste tipo de turismo são turistas estrangeiros e emigrantes portugueses, com poder de compra médio-alto, alto, com necessidade de realização de procedimentos médicos. Atualmente viajam cerca de 6 milhões de pessoas para a realização de tratamentos médicos, movimentando por ano cerca de 100 mil milhões de dólares, com um crescimento anual de 20%. Plataforma online suporta projeto Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. O projeto conta com uma plataforma online, denominada Porto Medical Tourism Simulator, que permite ao turista simular os custos da sua intervenção cirúrgica, estudar o destino ou fazer marcações e reservas. A participação do grupo Hospitais Privados de Portugal (HPP) - Hospital da Boavista é determinante para o projeto. Este possui uma Acreditação Internacional de Qualidade pela Joint Comission International, extremamente valorizada pelos turistas e que permite estes sintam qualidade e segurança, além de que poderão também fazê-lo num local mais próximo, mais seguro do seu país de origem e com toda a privacidade. Ao nível da especialização de tratamentos, o projeto arrancará com a oferta de um leque de 10 cirurgias, onde o relevo neste momento inicial será dado à cirurgia plástica e ortopédica. Com a evolução do projeto e da procura, o tipo de cirurgias a disponibilizar será gradualmente alargado. Também a integração da THE no projeto visa criar um plano de assistência de saúde personalizado, para turistas com necessidades específicas de cuidados ou tratamentos prolongados e contínuos, ao longo da sua estadia em Portugal. A continuidade dos cuidados de saúde não é assim interrompida. No presente ano, a Travel Health Experience iniciou Área: 21,73 x 23,18 cm² Corte: 1 de 1 Porto Medical Tourism aborda segmento de elevado valor uma nova área de negócio, a Facilitação de Turismo Médico. Com este projeto pretendemos que essa associação se faça de forma eficaz, por forma a integrar todos os intervenientes, tanto do lado médico como do lado turístico, explicou Paulo Novais. Ao nível institucional, pretendemos que o seu papel se faça ao nível da promoção externa, com a inclusão da oferta do produto cirúrgico, nas campanhas realizadas no estrangeiro, e junto das delegações de promoção externa do turismo de Portugal. Página 27

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