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1 outros instrumentos financeiros

2 José Serrano

3 outros instrumentos financeiros 7. OUTROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS 7.1. Regime de Protocolos Bancários 1 Objecto A presente linha de crédito tem por objecto apoiar financeiramente projectos turísticos financeiramente viáveis, que contribuam, inequivocamente, para o aumento da qualidade, diversificação e competitividade da oferta do sector turístico nacional, e que, tendo beneficiado de ajudas do Estado ou comunitárias, no quadro dos sistemas de incentivo em vigor, careçam de apoio financeiro complementar, ou não hajam beneficiado das referidas ajudas de Estado ou comunitárias. O ITP pretende prosseguir este objectivo através duma parceria com o sistema financeiro, propondo-se, deste modo, contribuir para a competitividade e eficiência do financiamento ao investimento no sector do turismo. Instituições de crédito aderentes Neste contexto, o presente regime de apoio a projectos de investimento no turismo resulta de protocolos celebrados entre o Instituto de Turismo de Portugal e as seguintes instituições de crédito: BANIF - Banco Internacional do Funchal Banco Comercial dos Açores Millennium BCP Banco Espírito Santo Banco Espírito Santo dos Açores Banco Internacional de Crédito Banco BPI Banco Português de Negócios Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo Caixa Geral de Depósitos Grupo Totta Montepio Geral Beneficiários Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica que se proponham desenvolver os projectos enunciados no item seguinte. Projectos abrangidos a) Estabelecimentos hoteleiros (excepto projectos de construção ou de adaptação de imóveis com vista à instalação de hotéis de 1 e 2 estrelas, de motéis e de pensões de 2ª e 3ª categorias 2, bem como de hotéis-apartamento sempre que estes, total ou parcialmente, se destinarem a venda fraccionada ou a serem explorados em regime de direito real de habitação periódica 3 ) 1 Fonte: Ficha informativa do Regime de Protocolos Bancários, ITP, Jan/05 2 Os projectos que visem a remodelação de hotéis de 1 e 2 estrelas, motéis ou pensões de 2ª e 3ª, só são susceptíveis de enquadramento no RPB se tiverem em vista a reclassificação dos respectivos estabelecimentos 3 Os projectos que tenham por objecto a remodelação ou ampliação de hotéis-apartamento e aldeamento turísticos que tenham sido ou venham a ser objecto de venda fraccionada ou exploradas em regime de direito real de habitação periódica, apenas serão financiadas as despesas de investimento correspondentes às unidades de alojamento afectas à exploração turística e que não sejam exploradas segundo aquele regime, assim como, na proporção dessa afectação, as despesas de investimento relativas às partes comuns dos empreendimentos H 3

4 b) Aldeamentos turísticos (excepto os projectos de construção ou de adaptação de imóveis para esse fim quando estes, total ou parcialmente, se destinarem a venda fraccionada ou a serem explorados em regime de direito real de habitação periódica 1 ) c) Apartamentos turísticos (com excepção dos projectos de construção ou adaptação de imóveis para esse fim, bem como dos projectos de remodelação que não tenham por objecto, pelo menos, 10 apartamentos no mesmo edifício, explorados por uma única entidade) d) Parques de campismo públicos e) Turismo no espaço rural f) Turismo de natureza g) Apoios de praia em áreas concessionadas h) Estabelecimentos de restauração e de bebidas i) Estabelecimentos e actividades de animação turística, declarados de interesse para o turismo pela Direcção-Geral do Turismo 2 j) Agências de viagens k) Rent-a-car (apenas projectos de modernização tecnológica) l) Infra-estruturas e equipamentos que, em resultado de uma cooperação entre empresas e com o objectivo de reduzir os respectivos custos, visem a prestação comum e concertada de serviços relacionados com a actividade dos projectos abrangidos no presente item, nomeadamente lavandarias, centrais de reserva e estações de tratamento de águas residuais Investimento elegível Para efeitos do cálculo do financiamento a conceder são consideradas as despesas de investimento que façam parte integrante do projecto e que concorram para alcançar os seus objectivos, com excepção das enunciadas no item seguinte. Despesas não elegíveis Aquisição de edifícios, salvo quando: - nos mesmos se encontrem instalados estabelecimentos hoteleiros que se encontrem arrendados há pelo menos 5 anos e desde que a aquisição seja efectuada pelos respectivos arrendatários - se encontrem inacabados há mais de 3 anos e desde que os respectivos adquirentes se proponham instalar nos mesmos estabelecimentos hoteleiros Aquisição de terrenos, na parte que exceda 15% do valor total do investimento Aquisição de viaturas, excepto no que respeita a viaturas ligeiras de passageiros com capacidade igual ou superior a 7 lugares e a viaturas pesadas de passageiros, ambas afectas à actividade das agências de viagens, desde que, neste último caso, se encontrem devidamente licenciadas pela entidade competente para o efeito Investimentos de natureza incorpórea, nomeadamente estudos e projectos, assistência técnica, tecnologia de informação e comunicação, assim como acções de comercialização, na parte que exceda 20% do valor total do investimento 3 Trespasses e direito de utilização de espaços Juros devidos durante a execução do projecto Trabalhos para a própria empresa Fundo de maneio 1 Os projectos que tenham por objecto a remodelação ou ampliação de hotéis-apartamento e aldeamento turísticos que tenham sido ou venham a ser objecto de venda fraccionada ou exploradas em regime de direito real de habitação periódica, apenas serão financiadas as despesas de investimento correspondentes às unidades de alojamento afectas à exploração turística e que não sejam exploradas segundo aquele regime, assim como, na proporção dessa afectação, as despesas de investimento relativas às partes comuns dos empreendimentos 2 Elegíveis os estabelecimentos e actividades de animação turística a que se referem as alíneas a) a g) e i) a t) do artº 1º do Decreto Regulamentar nº 1/2002, de 3 de Janeiro 3 No caso de projectos promovidos por não PME, a parcela do financiamento para comparticipação das despesas de investimento incorpóreo será atribuída ao abrigo do regime de minimis, segundo o qual cada empresa não poderá receber, no período de 3 anos mais de euros H 4

5 Condições do financiamento MONTANTE MÁXIMO. Valor: até 75% do custo do invest. com o limite máximo de 6 milhões de euros por operação 1. Proporção: 50% ITP + 50 % Banca 2 MONTANTE MÍNIMO euros 3 CAPITAIS PRÓPRIOS. 25% do custo total do invest. TAXA DE JURO APLICÁVEL. Banca - Euribor (acrescida de um máximo de 2,50% de spread) 4. ITP - 60%da Euribor 5 1 Na circunstância de projectos de investimento inseridos num PITER Programa Integrado Turístico de Natureza Estruturante e de Base Regional, o limite máximo do financiamento corresponde a 8 milhões de euros 2 Quando se trate de empresas não PME (na acepção da nova Recomendação da Comissão 2003/361/CE, de 6 de Maio) a repartição será suportada na proporção de 75% pelo Banco e de 25% pelo ITP 3 O referido montante não se aplica a projectos em Apoios de Praia, circunstância em que não haverá limite mínimo 4 A taxa de juro aplicável será arredondada para o oitavo de ponto superior 5 A parcela de financiamento suportada pelo ITP será remunerada a 40% da EURIBOR no caso de projectos âncora inseridos num PITER ou de projectos que tenham por objecto campos de golfe, marinas, portos de recreio, centros de congressos, parques temáticos, balneários termais, centros para actividades náuticas desportivas, de recreio, equestres ou de lazer de montanha, instalações e equipamentos para estâncias turísticas de neve ou apoios de praia; A parcela de financiamento suportada pelo ITP será remunerada a 50% da EURIBOR no caso de projectos que tenham por objecto a reclassificação de estabelecimentos hoteleiros (não se incluem nesta situação os projectos que visem a reclassificação de hotéis de 1 e 2 estrelas, de motéis ou pensões de 2ª e 3ª categorias) Cumulação Com excepção dos projectos que sejam ou tenham sido objecto de financiamento no quadro do ProRest, os financiamentos concedidos ao abrigo da presente linha de crédito são cumuláveis com quaisquer incentivos ou apoios, de natureza nacional ou comunitária Prazos Máximos do Financiamento 1 PROJECTOS. Construção ou adaptação de imóveis com vista à instalação de estabelecimentos hoteleiros, com excepção de hotéisapartamento. Remodelação e ampliação de estabelecimentos hoteleiros, com excepção de hotéis-apartamento; construção ou adaptação de imóveis com vista à instalação de hotéisapartamento; construção ou ampliação dos empreendimentos referidos nas alíneas b), d), e), f) e i) do item Projectos abrangidos. Restantes projectos 1 O período de carência é apenas de capital PRAZO MÁXIMO. 15 anos. 10 anos. 6 anos CARÊNCIA MÁXIMA 1. 4 anos. 3 anos. 2 anos H 5

6 Periodicidade dos reembolsos Os reembolsos dos financiamentos concedidos poderão ter uma periodicidade mensal, trimestral, semestral ou anual, devendo o respectivo plano prever a simultaneidade das prestações de capital e juros, as quais poderão revestir uma das seguintes modalidades: prestações constantes de capital e juros ou prestações de capital, a que acrescem os respectivos juros. As amortizações que venham a ser antecipadas pela empresa não serão objecto de qualquer penalização e incidirão proporcionalmente sobre as parcelas financiadas pelo banco e pelo ITP Condições de acesso das empresas As empresas podem beneficiar da presente linha de crédito se cumprirem, na data de celebração do contrato de financiamento, as seguintes condições: a) Gozarem de capacidade jurídica necessária para a prossecução da actividade turística e, no caso dos investimentos a que se refere a alínea l) do item projectos abrangidos, encontrarem-se as mesmas agrupadas numa única entidade com personalidade jurídica b) Cumprirem as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente disporem de alvará de empresa de animação turística ou de agência de viagens sempre que o projecto tenha por objecto, respectivamente, empreendimentos de animação turística ou agências de viagens c) Disporem de contabilidade organizada de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade d) Possuírem situação regularizada perante a Administração Fiscal, Segurança Social e o ITP Condições de acesso dos projectos Condições gerais Os projectos devem, à data do pedido de financiamento, obedecer aos seguintes requisitos: a) No que respeita aos projectos de arquitectura ou às memórias descritivas do investimento, quando exigíveis legalmente, encontrarem-se aprovados pelas entidades competentes para tanto b) Encontrarem-se os respectivos empreendimentos de animação turística, assim como os estabelecimentos de restauração e de bebidas, declarados de interesse para o turismo pela Direcção-Geral do Turismo c) Sempre que os mesmos tenham por objecto empreendimentos existentes, encontrarem-se estes devidamente licenciados d) Não se encontrarem, ainda iniciados, com excepção dos adiantamentos para sinalização, até 50% do valor do custo da aquisição, e das despesas relativas aos terrenos, estudos e projectos, desde que realizadas há menos de 1 ano ou, em casos devidamente justificados, 2 anos e) Encontrarem-se devidamente asseguradas as respectivas fontes de financiamento do projecto, incluindo o seu adequado financiamento por capitais próprios no montante mínimo de 25% a incidir sobre o investimento elegível f) Contribuírem para a melhoria económico-financeira das respectivas empresas g) Envolverem um montante de investimento que permita cumprir com a condição da presente linha de crédito relativa ao limite mínimo de financiamento de euros H 6

7 Condições específicas Tratando-se de projectos de construção, adaptação ou ampliação, os mesmo devem contribuir para a valorização e diversificação da oferta existente, para a satisfação das carências de mercado na respectiva região ou para a diminuição da sazonalidade e aumento da permanência e receita média por turista 1 Tratando-se de projectos de remodelação, devem os mesmos traduzir-se em investimentos que visem a requalificação, modernização e promoção dos respectivos empreendimentos, não se limitando exclusivamente a investimentos de mera substituição 2 As empresas promotoras de projectos que se enquadrem nas referidas situações deverão fornecer os dados que permitam ao Instituto analisar qualitativamente os respectivos investimentos 1 Para a verificação desta condição de acesso, o ITP terá em consideração, nomeadamente, a natureza do projecto, a tipologia, localização e classificação do empreendimento, bem como a qualidade, diversidade e inovação dos respectivos serviços 2 Entende-se por investimentos de mera substituição aqueles que resultem da depreciação, uso ou desgaste normal decorrente da exploração Candidaturas As candidaturas são apresentadas junto das instituições de crédito aderentes à presente linha de crédito, instruídas com os seguintes elementos: Documento comprovativo da aprovação do projecto de arquitectura, quando legalmente exigível, acompanhado de cópia dos respectivos pareceres vinculativos, nomeadamente, no caso de estabelecimentos hoteleiros e de unidades de turismo no espaço rural, os emitidos, respectivamente, pela Direcção-Geral do Turismo e pela competente Direcção Regional da Economia Declaração de Interesse para o Turismo emitida pela Direcção-Geral do Turismo, sempre que a mesma seja necessária de acordo com a presente linha de crédito Alvará de Licença de Utilização para os empreendimentos já existentes Cópia da memória descritiva do projecto com identificação da empresa, do empreendimento, da natureza do projecto e da respectiva localização Especificação da natureza da empresa (PME ou não PME) Mapa discriminativo do investimento e respectivas fontes de financiamento Outros elementos que venham a ser necessários à verificação do cumprimento das condições gerais e específicas de acesso dos projectos e das empresas Competências Compete ao banco: A recepção das candidaturas A verificação do cumprimento do disposto nas alíneas d) a g) das condições gerais de acesso dos projectos, bem como das condições de acesso das empresas A fixação das condições do financiamento A definição das garantias a prestar pelas empresas O envio ao ITP do processo da respectiva operação de financiamento já aprovada pelo banco O envio ao ITP, para aprovação, da minuta do contrato de financiamento a celebrar com as empresas A libertação do financiamento contratado em crédito das contas D.O. das empresas mutuárias, incluindo a parte respeitante ao ITP A recepção dos reembolsos de capital e dos juros dos financiamentos H 7

8 Compete ao ITP: Verificar, após recepção do respectivo processo, o enquadramento do projecto na presente linha de crédito, bem como o cumprimento das condições específicas de acesso dos projectos e das enunciadas nas alíneas a) a c) das condições gerais dos projectos Emitir decisão final sobre cada processo no prazo máximo de 15 dias úteis a contar da data da recepção do mesmo Aprovar os termos da minuta do contrato de financiamento a celebrar pelo banco e a empresa Colaborar com o banco na gestão do crédito e no acompanhamento de cada projecto, sempre que para tal for solicitado Disposição Transitória Os projectos de investimento cujos pedidos de financiamento foram formulados ao abrigo do anterior Protocolo Bancário, antes da suspensão do mesmo, mas que não vieram a obter enquadramento por insuficiência da dotação orçamental, podem beneficiar da presente linha de crédito, contando como data do respectivo pedido a da sua apresentação junto do banco no âmbito da anterior linha, desde que, por um lado, os pedidos de enquadramento sejam apresentados no ITP no prazo máximo de 60 dias consecutivos a contar da entrada em vigor do presente Protocolo e, por outro lado, se demonstrem cumpridas todas as condições que resultem do mesmo. Vigência O presente Protocolo produz os seus efeitos a partir do dia útil seguinte à data da sua assinatura e vigorará pelo prazo de dois anos, o qual poderá ser prorrogado por igual período. Contactos Instituições de crédito aderentes ITP Instituto de Turismo de Portugal Gabinete de Apoio ao Investidor Rua Ivone Silva, lote Lisboa Tel /linha Azul do Investidor: Fax info@itp.min-economia.pt H 8

9 7.2. PROREST III (Programa de Apoio à Requalificação e Modernização de Estabelecimentos de Restauração e de Bebidas) 1 A linha de crédito criada através do PROREST III, resulta de protocolos celebrados entre o ITP, a FERECA e algumas instituições de crédito (BPI, BCA, BES, BES Acores, BIC, BSP, BTA, BANIF, CGD, CPP, Millenium BCP, Montepio geral e Crédito Agrícola Mútuo). Beneficiários Pessoas individuais ou colectivas que se dediquem à exploração de estabelecimentos de restauração e de bebidas; Actividade iniciada há mais de 4 anos; Licenciados nos termos do DL n.º 168/97 (alterado pelo Dec. Lei nº 57/02) ou que não estando, sejam objecto de um projecto de investimento que, ao beneficiar da presente linha de crédito, lhes proporcione a obtenção de condições para passarem a estar licenciados nos mesmos termos. Excluem-se: Os empreendimentos inseridos em cadeias nacionais ou internacionais que se dediquem à comercialização de produtos característicos de pizzerias, fast food, take away e eat driver. Projectos Elegíveis Este programa destina-se a apoiar a requalificação e modernização dos estabelecimentos de restauração e de bebidas através do financiamento de investimentos inseridos nas tipologias a seguir identificadas: estudos e projectos, incluindo o respectivo acompanhamento e controlo, até ao limite máximo de 5% do custo total elegível; remodelação das instalações sanitárias; remodelação de cozinhas, zonas de fabrico de pastelaria e de apoio a redes de frio; instalação de sistemas de segurança contra incêndios; instalação de sistemas de exaustão, ventilação e de ar condicionado; instalação de sistemas de poupança de energia; equipamento de salas de refeições, desde que o mesmo traduza significativa melhoria das condições existentes, designadamente através da ponderação de qualidade, design e inovação; equipamento informático; equipamento para esplanadas; aquisição de equipamento de protecção ambiental, designadamente câmaras de retenção de gordura; promoção, publicidade e marketing nomeadamente o desenho de site e a concepção criativa e produção de ementas e cartas de vinho; adaptação e transformação de veículos de transporte de géneros alimentícios. 1 Fonte: Brochura Oficial do PROREST III H 9

10 Condições de Financiamento Montante Máximo de Financiamento por Projecto 80% do custo do investimento (50% IFT + 50% Banco) não podendo ser ultrapassado o menor dos seguintes montantes: ,00 euros 50% da facturação 1 Prazo Máximo Carência de Capital - 1 ano 2 Reembolso - 4 anos 3 Remuneração Banco: Euribor acrescida de um spread 4 comissão 5 ITP: 70% da Euribor a 3, 6 ou 12 meses 1 Facturação do promotor, calculada da média dos últimos 3 anos de actividade, o qual será aferida em função da declaração Mod. 22 ou equivalente 2 O periódo de carência é apenas de capital 3 O reembolso pode ser efectuado em: - 4 prestações anuais, iguais e sucessivas, vencedo-se a primeira 2 anos após a data de contrato que titula a operação, ou - 8 prestações semestrais, iguais e sucessivas, vencedo-se a primeira 18 meses após a data do contrato que titula a operação, ou - 16 prestações trimestrais, iguais ou sucessivas, vencendo-se a primeira 15 meses após a data do contrato que titula a operação NOTA: o prazo da operação poderá ser inferior a 5 anos, circunstância em que a cadência dos reembolsos será alterada em conformidade 4 A taxa de juro tem como limite máximo a Euribor a 3,6 ou 12 meses acrescida de um spread até 3%, com lugar a arredondamento para o oitavo de ponto superior, o qual poderá ser efectuado antes ou após a aplicação do spread 5 Para além da taxa de juro a aplicar. o banco pode cobrar ao promotor uma comissão anual, não podendo, no entanto, o somatório do spread com a comissão exceder 4% a. a. Esta linha de crédito não é cumulável com financiamentos concedidos pelo IFT, Fundos Comunitários, quaisquer outros apoios financeiros concedidos por outros organismos do Estado. Limites Aplicáveis A mesma entidade não poderá candidatar-se mais do que uma vez a esta linha de crédito para o mesmo estabelecimento; As entidades com mais de um estabelecimento e que por essa via, venham a apresentar a candidatura de mais do que um projecto, terão como limite máximo de financiamento, por entidade e para o conjunto dos seus projectos, o montante de contos; Os investimentos candidatatos à linha de crédito não podem estar já concretizados, nem terem sido iniciados há mais de três meses à data do pedido de financiamento, com excepção das despesas relativas a estudos e projectos que tenham sido realizadas há menos de 1 ano. * Os apoios do presente protocolo ficam condicionados à observância da Regra de Mínimis, que estabelece que o montante total de auxílios concedidos a 1 mesmo beneficiário não ultrapasse euros durante o periodo de 3 anos. Prémio de Realização O promotores que cumpram integralmente o projecto apresentado podem beneficiar de uma redução de 20% do montante do empréstimo, a imputar exclusivamente à parcela de financiamento concedida pelo ITP, nos seguintes termos: Reembolso em anuidades: Dispensa do pagamento da primeira amortização da parcela correspondente ao financiamento concedido pelo ITP, o que equivale a 50% do valor da primeira amortização; Redução de pagamento em montante correspondente a 30% do valor total da 2.ª amortização, a imputar integralmente à parcela de financiamento concedida pelo ITP. H 10

11 Reembolso em semestralidades: Dispensa do pagamento das duas primeiras amortizações da parcela correspondente ao financiamento concedido pelo ITP, o que equivale a 50% do valor total das referidas amortizações; Redução do pagamento em montante correspondente a 30% do valor total das terceiras e quarta amortizações, a imputar integralmente à parcela de financiamento concedida pelo ITP. Reembolso em trimestralidades: Dispensa do pagamento das quatro primeiras amortizações da parcela correspondente ao financiamento concedido pelo ITP, o que equivale a 50% do valor total das referidas amortizações; Redução de pagamento em montante correspondente a 30% do valor total das quintas, sexta, sétima e oitava amortizações, a imputar integralmente à parcela de financiamento concedida pelo ITP. * Bonificação adicional: Os promotores que cumpram integralmente o projecto apresentado poderão igualmente beneficiar de um reforço de redução de 5% sobre o montante do empréstimo, a incidir sobre a parcela de financiamento concedido pelo ITP, quando o estabelecimento obtenha a Declaração de Interesse para o Turismo ou classificação de luxo ou qualificação de típico. Processo de Candidaturas A execução das candidaturas é da competência da FERECA, que cobra a quantia de 550 euros por cada projecto. A quantia pode ser incluída nas despesas elegíveis e comparticipáveis pela presente linha de crédito, nomeadamente na rubrica referente a estudos e projectos. Apresentação das candidaturas As candidaturas a esta linha de crédito devem ser apresentadas na sede da FERECA ou nas suas delegações (as mais próximas da nossa região são em Évora e Faro); Após análise da documentação relativa à candidatura a FERECA remete o processo para um dos balcões do banco, no prazo de 2 dias úteis; No prazo de 10 dias a contar da data de recepção de toda a documentação, o banco comunica ao promotor a sua decisão, e caso seja positiva das condições do financiamento. O promotor deve comunicar ao banco a aceitação ou não das condições de financiamento; As candidaturas são formalizadas através de formulário próprio, devendo ser acompanhados dos seguintes elementos:. projecto de investimento;. Modelo 22 dos últimos 3 anos;. Declaração do promotor, sob compromisso de honra que não tem em curso qualquer financiamento e/ou subsídio com o ITP, ou que tendo a situação se encontra regularizada;. Outros documentos que o banco considere necessários à análise da candidatura. Aquando da libertação dos financiamentos, os promotores devem entregar certidões comprovativas de que não são devedores à Segurança Social e ao Estado. Esta informação não dispensa a consulta da brochura oficial do PROREST II. H 11

12 7.3. PIQTUR - PROGRAMA DE INTERVENÇÔES PARA A QUALIFICAÇÂO DO TURISMO Trata-se de um apoio financeiro ao investimento de natureza pública de relevância turística. Trata-se de um programa muito extenso, daí que iremos indicar apenas as medidas e apresentar de uma forma muito resumida os principais promotores e beneficiários. Este programa divide-se em 6 sub-programas: Sub-programa 1-Estruturação, qualificação e potenciação da oferta turística Âmbito Incentivo financeiro destinado a projectos de natureza pública de relevância turística que se enquadrem em várias medidas de apoio: 1.1. Implementação de projectos estruturantes no território; 1.2. Qualificação da oferta de relevância turística; 1.3. Potenciação da oferta turística; 1.4. Projectos integrados para a estruturação de produtos turísticos inovadores. Promotores e Beneficiários Entidades da administração central, autónoma, regional e local com competências na área do turismo, incluíndo orgãos regionais de turismo; Entidade gestora da Rede Nacional do Turismo Juvenil; Agências regionais de promoção turística; Associações empresariais do sector do turismo Sub-programa 2-Promoção e Animação Turística Objectivo Este supprograma visa a implementação de uma visão integrada e coerente da comunicação de Portugal enquanto destino turístico, segundo um sistema de identidade que se pretende estruturante e inovador. Este sistema deverá levar ao reposicionamento e afirmação da imagem e notoriedade de Portugal, das marcas turísticas regionais e dos produtos turísticos portugueses nos mercados externos. Existem várias medidas neste subprograma: 2.1. Promoção Externa; 2.2. Apoio à captação e potenciação de eventos de projecção internacional; 2.3. Dinamização do mercado interno; 2.4. Apoio à diversificação da oferta e animação turística Promotores e Beneficiários Variam de acordo com as medidas, no entanto de uma forma geral são: Entidades da administração central com competências na área do turismo; Agências regionais de promoção turística; Associações empresariais do sector do turismo; Regiões de turismo. H 12

13 Sub-programa 3 - Emprego e Formação Divide-se em cinco medidas: 3.1. Formação Inicial e Contínua 3.2. Certificação Profissional 3.3. Investigação e Desenvolvimento da Formação Profissional 3.4. Valorização das Profissões Turísticas 3.5. Cooperação e Assistência Técnica O Promotor e Beneficiário das medidas 3.1., 3.2. e 3.5. é o INFTUR (Instituto de Formação Turística). O Promotor e Beneficiário das medidas 3.3. e 3.4., são: Entidades da administração central, autónoma, regional e local com competências na área do turismo, incluíndo orgãos regionais de turismo; Associações regionais de desenvolvimento ou de promoção do turismo; Associações patronais do sector do turismo; Escolas de ensino superior; Centros de investigação com actuação no sector do turismo; Instituições de formação, públicas ou privadas, com actividade relevante na formação de profissionais de turismo Sub-programa 4 - Investigação, Planeamento e Qualidade Objectivo Visa o apoio à investigação técnico-ciêntifica sobre o turismo, às acções conducentes ao planeamento turístico integrado, o apoio à criação, implementação e gestão de um sistema nacional de qualidade no turismo e o apoio a intervenções de sensibilização destinadas a potenciar uma cultura de turismo. Medidas: 4.1. Apoio à investigação técnico-cientifica sobre o turismo; 4.2. Apoio às acções conducentes ao planeamento turístico integrado; 4.3. Apoio à criação, implementação e gestão de um sistema nacional de qualidade no turismo; 4.4. Apoio a intervenções de sensibilização destinadas a potenciar uma cultura de turismo Os Promotores e beneficiários variam de acordo com as medidas, no entanto são de uma forma geral: Organismos da administração central do turismo; direcções regionais de turismo dos Açores e da Madeira; Regiões de Turismo; Juntas de turismo; Câmaras Municipais; Associações de desenvolvimento ou de promoção turística; Associações patronais e sindicatos do sector do turismo; Escolas de ensino superior; Centros de investigação com actuação no sector do turismo; Agências regionais de promoção turística. H 13

14 Sub-programa 5 - Inovação, Informação e Novas Tecnologias Objectivo Criar melhores condições para o melhor funcionamento das instituições públicas ligadas ao turismo através da potenciação da rede de informação turística e da aplicação das novas tecnologias e do apoio à inovação tecnológica nas instituições públicas ligadas ao turismo. Medidas: 5.1. Potenciação da rede de informação turística e da aplicação das novas tecnologias; 5.2. Apoio à inovação tecnológica nas instituições públicas ligadas ao turismo. Os Promotores e beneficiários variam de acordo com as medidas, no entanto são de uma forma geral: Organismos da administração central com competências na área do turismo; podem ainda ser beneficiárias as direcções regionais de turismo, regiões de turismo, juntas de turismo, associações de desenvolvimento ou de promoção turística, associações empresariais na área do turismo, municípios Sub-programa 6 - Assistência Técnica Destina-se aos organismos coordenadores dos sub-programas do PIQTUR. O organismo coordenador é o ITP. Legislação Aplicável: Resolução do Conselho de Ministros nº 12/2002, 24/01 Despacho Normativo nº 8-A/2004, 18/02 (sub-programa 1) Despacho Normativo nº 8-C/2004, 18/02 (sub-programa 2) Despacho Normativo nº 8-B/2004, 18/02 (sub-programa 3) Despacho Normativo nº 24/2002, 18/04 (sub-programa 3) Despacho Normativo nº 8-F/2004, 18/02 (sub-programa 4) Despacho Normativo nº 25/2002, 18/04 (sub-programa 4) Despacho Normativo nº 8-E/2004, 18/02 (sub-programa 5) Despacho Normativo nº 26/2003, 3/06 (sub-programa 5) Despacho Normativo nº 22/2002, 15/04 (sub-programa 5) Despacho Normativo nº 8-D/2004, 18/02 (sub-programa 6) Despacho Normativo nº 20/2002, 10/04 (sub-programa 6) H 14

15 7.4. Linha de Apoio à Sinalização Turística Destina-se a projectos de natureza pública com vista à instalação e reformulação da sinalética de acordo com as regras internacionais. Promotores e Beneficiários Regiões de turismo, Juntas de turismo, Associações de Desenvolvimento Regional de Turismo Legislação Aplicável: Despacho Normativo nº 670/94, 22/09 Despacho Normativo nº 30/95, 17/06 Despacho Normativo nº 26/96, 02/08 Despacho Normativo nº 58/98, 24/ Linha de Apoio às Rotas dos Vinhos Destina-se a apoiar projectos relacionados com a Rota dos Vinhos, nomeadamente: a) a elaboração da rota; b) a sinalização da rota; c) a construção, ampliação, melhoria, remodelação e adaptação de um equipamento de apoio e de acolhimento dos turistas que pretendem visitar locais integrados na rota; d) concepção e realização de roteiros vinícolas ou centros de interesse vitivinícola; e) ampliação, melhoria, remodelação e adaptação de adegas, caves e quintas conexas com a produção de vinho e outros centros de interesse para a dinamização de rotas de vinho, com vista à correspondente afectação à actividade turística. Beneficiários Empresas; Regiões de turismo; Juntas de Turismo; Associação de Desenvolvimento Regional de Turismo. Apoio a conceder Para as acções previstas nas alíneas a) a d), o incentivo assume cumulativamente as seguintes formas: incentivo não reembolsável, no montante máximo de 20% do custo total do investimento, não podendo exceder ,37 euros, e, incentivo reembolsável, no montante máximo de 60% do custo total do investimento, não podendo exceder ,11 euros, com as seguintes condições: Prazo máximo: 10 anos Período máximo de carência de capital: 3 anos Taxa de juro: 50% do da Euribor ou TBA No caso das acções previstas nas alíneas e), o incentivo assume a natureza reembolsável, não podendo exceder 75% do custo total do investimento até ao limite de ,85 euros por empreendimento. São aplicadas as condições de remuneração e prazos referidos anteriormente. As candidaturas são apresentadas ao ITP. Legislação Aplicável: Despacho Normativo nº 669/94, 22/09 Despacho Normativo nº 43/97, 4/08 H 15

16 7.6. F. Turismo - Capital de Risco 1 Constituindo uma solução universal no âmbito da actividade empresarial, a alternativa capital de risco está especialmente vocacionada para apoiar as Pequenas e Médias Empresas que sentem normalmente maiores dificuldades em angariar os fundos próprios necessários para o desenvolvimento dos seus projectos e actividade. Objecto A F. Turismo realiza operações de capital de risco, através da participação no capital social de sociedades do sector do turismo, com perspectivas de valorização a médio prazo. Âmbito de actuação A decisão sobre as participações têm por base critérios objectivos de avaliação, tendo em conta, nomeadamente: perfil dos promotores projecto/investimento retorno de capital e rentabilidade associada Tendo sempre subjacente as politicas e estratégias definidas para o sector, consideram-se prioritários, entre outros, os seguintes projectos; Animação Cooperação empresarial Internacionalização Consolidação Financeira Modernização Características das Operações A participação caracteriza-se por ser: normalmente minoritária (20 a 40%) temporária (5 a 10 anos) não liderante (hands off) A participação da F. Turismo permite Dar maior sustentabilidade ao negócio Acrescentar valor à gestão Melhorar a imagem empresarial Assegurar massa critica empresarial Alavancar o negócio Redimensionar as empresas Dimensionar as empresas para novas áreas de negócio (internacionalização) 1 Resumo da Ficha Informativa do ITP, Abril 2004 Contactos Rua Ivone Silva, lote 6-3ºesqº Lisboa Tel Fax cr_mail@itp.min-ecnomia.pt H 16

17 7.7. F. Turismo - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA 1 A criação do instrumento financeiro designado Fundo Imobiliario Turístico tem, para além de outros, como objectivo fundamental, a resolução dos problemas de insuficiência financeira por parte dos promotores, uma vez que, separando a componente investimento em capital fixo da gestão propriamente dita, permite criar as condições para que um bom projecto desenvolvido por bons gestores se possa afirmar independentemente da capacidade financeira associada aos promotores. Objecto A F. TURISMO-SGFII, SA, tem por objectivo exclusivo a administração, gestão e representação dos Fundos de Investimento Imobiliário Fechados Turísticos, cuja intervenção tem possibilitado a modernização e redimensionamento da oferta hoteleira, demonstrando que o sector do turismo é uma área estratégica para o país. Capital social e estrutura Accionista O capital social é de Euros, distribuído da seguinte forma: ITP 53.2% Caixa Geral de Depósitos 33.5% Banco Espírito Santo 13.3% Fundos Administrados pela F. Turismo A F. Turismo-SGFII, SA, enquanto sociedade gestora tem centrado a sua actuação na administração, gestão e representação do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico e do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II. Politica de Investimento dos Fundos de Investimento Imobiliário Fechados Turísticos A política de investimentos do FIITP é vocacionada para o desenvolvimento de projectos e para a aquisição de imóveis afectos à actividade turística, nomeadamente: de animação turística com carácter inovador; hoteleiros e de animação turística que envolvam a recuperação de património arquitectónico, histórico e cultural; hoteleiros que necessitem de modernização e redimensionamento; turísticos que envolvam a recuperação de imóveis não concluídos, cujas obras se encontrem paradas há mais de 5 anos e que constituam por isso factor de degradação ambiental dos locais onde estão inseridos. A política de investimento do FIITP II está especialmente vocacionada para o desenvolvimento de projectos e para a aquisição de imóveis afectos à actividade turística, nomeadamente: hoteleiros que pretendam a separação da parte imobiliária do negócio hoteleiro; hoteleiros que necessitem de modernização e redimensonamento; hoteleiros e de animação turística com carácter inovador; saneamento financeiro de empreendimentos economicamente viáveis. H 17

18 Formas de Análise das oportunidades nos Fundos de Investimento Imobiliário Fechados Turísticos 1. Reconhecimento das oportunidades de investimento 2. Recolha de informação operacional, económica e financeira 3. Avaliação interna 4. Negociação com os proprietários 5. Avaliações externas por peritos independentes 6. Montagem final do negócio Contactos Rua Ivone Silva, lote 6-3ºdtº Lisboa Tel Fax sgfii@itp.min-economia.pt rmagalhaes@itp.min-economia.pt ainacio@itp.min-economia.pt 1 Resumo da Ficha Informativa do ITP, Maio 2004 H 18

19 7.8. Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua (SPGM) 1 A principal actividade prestada pela SPGM consiste na prestação de garantias em nome das PME e Micro Empresas às entidadas que as solicitem, como por exemplo o ITP. Objectivos da SPGM junto das PME e Micro Empresas: facilitar a obtenção de crédito bancário manter ou libertar plafonds bancários libertar as empresas e empresários da prestação de garantias reais e pessoais permitir o recebimento de incentivos atribuídos (PRIME) pelo sistema de adiantamentos conseguir melhores taxas de juro Melhorar a estrutura de financiamento Garantir compromissos técnicos ou de boa execução de projectos Montantes garantidos A garantia poderá atingir no máximo 80% do capital dos financiamentos a contrair pela empresa. No entanto, em média, a SPGM tem garantido 50% das operações, correndo o risco em paridade com a entidade financiadora. Entidades garantidas Qualquer entidade ou instituição de crédito pode aceitar as garantias prestadas pela SPGM - que é ela própria uma instituição de crédito, sujeita à supervisão do Banco de Portugal. Não existe nenhuma restrição sobre as instituições a quem as PME e Microempresas podem recorrer para o financiamento das operações. Vantagens para as empresas: dispor de uma sociedade que lhes preste as garantias solicitadas contrair financiamentos por prazos adequados às suas necessidades de investimento e tesouraria, a custos inferiores. evitar alocar parte do património (ou dos sócios) à garantia de financiamentos dispor de apoio especializado no estudo das soluções ideais de financiamento ter acesso a produtos financeiros mais complexos Contactos Porto NORGARANTE Sociedade de Garantia Mútua, SA Av. da Boavista, º andar, Esc Porto Tel Fax Site: norgarante@norgarante.pt Lisboa LISGARANTE Sociedade de Garantia Mútua, SA Rua Hermano Neves, 22-3º A Lisboa Tel Fax Site: lisgarante@lisgarante.pt Satarém GARVAL Sociedade de Garantia Mútua, SA Rua Conde da Ribeira Grande, Lote 2, Várzea Santarém Tel Fax Site: garval@garval.pt 1 Resumo da Ficha Informativa do ITP, Abril/2004 H 19

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