Turismo Equestre Oportunidades de desenvolvimento

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1 Turismo Equestre Oportunidades de desenvolvimento da oferta Golegã, 12 de Setembro de 2008

2 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril 2. Enquadramento do Turismo Equestre nos produtos estratégicos 3. Centros hípicos / Animação turística 4. Apoios financeiros a projectos de investimento público e privado

3 1. PENT- estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal 2. Enquadramento do Turismo Equestre nos produtos estratégicos 3. Centros hípicos / Animação turística 4. Apoios financeiros a projectos de investimento público e privado

4 Portugal é um dos 20 principais destinos mundiais 2007 Turistas do Estrangeiro 12,3 milhões Dormidas Globais 39,6 milhões Receitas Turísticas milhões Fontes: INE, Banco de Portugal

5 PENT Plano estratégico nacional do Turismo ( ) 2015) Visão para o Turismo Nacional Portugal deverá ser um dos destinos de maior crescimento na Europa Desenvolvimento baseado na qualificação e competitividade da oferta Importância crescente na economia, assumindo papel de motor de desenvolvimento social, económico e ambiental turistas +5%/ano receitas +9%/ano dormidas +4,5%/ano +peso economia 15% PIB +emprego 15% emprego

6 10 Produtos Estratégicos com um contributo diferenciado na valorização dos destinos Diferenciação Redução da Sazonalidade - + Qualificação do Destino Golfe Saúde e Bem Estar Turismo Náutico Gastronomia e Vinho Turismo de Natureza Resort s Integrados e T. Residencial Volume de Receitas + - Sol e Mar Touring Cultural e Paisagístico City Breaks Turismo de Negócios

7 Desenvolver ofertas distintivas para cada uma das regiões, desenvolvendo factores de qualificação Sol e Mar Touring City Break Turismo de Negócios Turismo de Natureza Golfe T. Náutico (inc. Cruzeiros) Resorts Int./ T.Residencial Saúde e Bem-estar Gastron. e Vinhos Algarve Lisboa M. Lisboa M. Lisboa Cruzeiros Madeira Porto Santo Cruzeiros Norte M. Porto M. Porto Centro Oeste Oeste Açores Alentejo litoral Alentejano litoral Alentejano litoral Alentejano litoral Alentejano Alqueva litoral Alentejano 1º nível 2º nível 3º nível 4º nível (contributo para a geração de fluxos)

8 1. PENT- estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal 2. Enquadramento do Turismo Equestre nos produtos estratégicos 3. Centros hípicos / Animação turística 4. Apoios financeiros a projectos de investimento público e privado

9 Enquadramento do Turismo Equestre nos produtos estratégicos Turismo de Natureza Touring cultural e paisagístico Turismo Equestre Golfe Resort integrados e T. Residencial

10 Turismo Equestre - Oportunidades de desenvolvimento Maior consciência ambiental entre a população dos países emissores de turismo Crescente preferência por destinos de viagem não massificados Procura de experiências com elevado conteúdo de autenticidade id d e de valores Tirar partido do prestígio do Cavalo Lusitano e das valências património e cultura ligadas ao cavalo Capitalizar a visibilidade e o prestígio de destinos tradicionais associados ao cavalo (por exemplo: Golegã, Alter do Chão)

11 PENT Plano Estratégico Nacional do Turismo Requisitos básicos para a formatação do produto: Adequadas infra-estruturas para actividades equestres Recursos humanos qualificados Paisagens naturais únicas e com forte atractividade Variedade de oferta e rotas e itinerários adaptados aos diversos tipos de turistas (extensão, grau de dificuldade, etc.) Existência de uma rede de centros hípicos Boas acessibilidades e sinalização turística Informação interpretativa e equipamentos básicos

12 PENT Plano Estratégico Nacional do Turismo Factores chave de êxito: Excelentes guias e monitores, com domínio de idiomas, capacidade de comunicação e vocação para o turista Puro sangue lusitano raça com projecção internacional; factor distintivo da cultura portuguesa Oferta complementar (cultural, gastronómica, de lazer) variada e de qualidade que proporcione experiências diversificadas e supere as expectativas dos turistas Condições climatéricas temperadas Realização de eventos desportivos e projectos emblemáticos de projecção internacional Apresentação de uma oferta integrada

13 Alguns desafios para os agentes de Turismo Equestre: Formação dos recursos humanos Identificar rotas temáticas com recursos âncora e recursos secundários Criação de conteúdos informativos e interpretativos Aprofundamento do conhecimento dos mercados Definição i de estratégias té de promoção e comercialização Rede de informação/benchmarking Criação de plataforma de debate e acompanhamento das matérias ligadas ao Turismo Equestre

14 1. PENT- estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal 2. Enquadramento do Turismo Equestre nos produtos estratégicos 3. Centros hípicos / Animação turística 4. Apoios financeiros a projectos de investimento público e privado

15 Centros hípicos / animação turística Decreto-Lei nº 204/2000, de 1 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 108/02, de 16 de Abril - São empresas de Animação Turística as que tenham por objecto a exploração de actividades lúdicas, culturas, desportivas ou de lazer, que contribuam para o desenvolvimento turístico de uma determinada região. - As empresas proprietárias ou exploradoras de empreendimentos turísticos, estabelecimentos de rest. e bebidas, T.E.R., casas de natureza e agências de viagens e operadores marítimo-turísticos, turísticos,,p podem exercer actividades de animação turística desde que cumpram os requisitos previstos na lei estando dispensadas do licenciamento legal. - Os centros equestres e os hipódromos destinados à prática de equitação desportiva e de lazer são actividades próprias de empresas de animação (estão excluídos os clubes e associações ); - Licenciamento como empresa de animação turística não substitui o licenciamento das instalações ou actividades nos termos da lei geral => As instalações devem satisfazer as normas em vigor e serem licenciadas pelas entidades competentes.

16 Centros hípicos / animação turística Licença: - Taxa de Licenciamento 2 493,99 euros Requisitos Principais: - Capital Social ,95 euros - Seguro de Responsabilidade Civil euros - Seguro de acidentes pessoais - Ser Cooperativa, EIRL ou Sociedade Comercial e não se encontrem em alguma das circunstâncias i previstas na lei que impeçam o exercício da actividade. id d

17 1. PENT- estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal 2. Enquadramento do Turismo Equestre nos produtos estratégicos 3. Centros hípicos / Animação turística 4. Apoios financeiros a projectos de investimento público e privado

18 Turismo Equestre Oportunidades de desenvolvimento da oferta Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo

19 Apoio ao investimento no turismo com vista à concretização dos objectivos estratégicos do Eixo I Território, Destinos e Produtos do PENT Investimento privado Crédito ao Investimento no Turismo Protocolos Bancários ( ) 2009) QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional ( ) Investimento público PIT - Programa de Intervenção do Turismo ( ) 2009)

20 QREN Programa Operacional Factores de Competitividade Sectores de Actividade Abrangidos Indústria Energia Comércio Turismo Estabelecimentos Hoteleiros Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural Empreendimentos de Turismo de Habitação Restauração Transportes e Logísticas Agências de Viagens Rent-a-car Animação Turística (DIT) Serviços

21 Declaração de interesse para o turismo (Dec.-Reg. nº 22/98, de 21 de Setembro, alterado pelo Dec.-Reg. nº 1/2002, de 3 de Janeiro) Tipo de estabelecimentos, iniciativas, projectos ou actividades: - Centros equestres, Condições de acesso: - Contribuir para a atracção de turistas, nacionais e estrangeiros, para ocupação dos seus tempos livres ou satisfação das necessidades decorrentes da sua permanência na região visitada; - Destinar-se à utilização por turistas, não se restringindo ao uso por parte dos residentes na região ou associados; - Complementar outras actividades, projectos ou empreendimentos, turísticos ou não, como apoio ao turismo ou um motivo especial de atracção turística da mesma região; - Possuir projecto aprovado ou em aprovação pelas entidades competentes para o efeito, quando exigível; - Não estarem próximos das estruturas urbanas ou ambientais degradadas, excepto quando se enquadrem num processo de requalificação urbana ou ambiental.

22 Declaração de interesse para o turismo Elementos a apresentar: - Cópia do projecto aprovado ou em aprovação; - Memória descritiva e programa de actividades a desenvolver; - Descrição das potencialidades da Oferta Turística da região; - Previsão do Impacte Turístico gerado; - Indicação do Sistema de Incentivos a que pretende recorrer.

23 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Objectivos Promover a competitividade das PME através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta perante os desafios do mercado global Dinamizar a utilização dos factores imateriais de competitividade que actuam na envolvente da função produção Beneficiários Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica (cumprir os critérios de PME, Recomendação da Comissão 2003/361/CE, de 6 de Maio excepto para as empresas não PME que participem dos projectos conjuntos) Entidades públicas com competências específicas em políticas dirigidas às PME, associações empresariais e entidades do SCT (no caso dos projectos conjuntos)

24 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Áreas de Intervenção despesa mínima elegível de ,00 Propriedade Industrial Criação, Moda & Design Desenvolvimento e Engenharia de Produtos, Serviços e Processos Organização e Gestão e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Qualidade Ambiente Inovação Diversificação e Eficiência Energética (fontes de energia com base na utilização de recursos renováveis) Economia Digital Comercialização e Marketing (Reforço das capacidades de comercialização, marketing, distribuição e logística) Internacionalização (Conhecimento de mercados/desenvolvimento e promoção internacional de marcas/prospecção e presença em mercados internacionais) Responsabilidade Social e Segurança e Saúde no Trabalho Igualdade de Oportunidades

25 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Incentivo Taxas Base 35% (Despesas específicas dos projectos conjuntos - 75% taxa máxima) Majorações Tipo de Empresa 10% para Pequenas Empresas Tipo de Estratégia 5% para projectos inseridos em E.E.C. Cooperação 5% para projectos de cooperação Natureza e limites máximos dos incentivos Individuais id i Não reembolsável, até de incentivo Reembolsável a partir dos , até Conjuntos Não reembolsável, até X n.º PME participantes Reembolsável desde X n.º PME participantes, até X n.º PME participantes Cooperação Não reembolsável, até X n.º PME participantes Reembolsável desde X n.º PME participantes, até X n.º PME participantes Sem juros ou encargos Condições do incentivo reembolsável Prazo máximo: 5 anos Período de carência: 2 anos

26 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Candidaturas Enviadas via internet através de formulário electrónico disponível no portal Data limite para a comunicação da decisão aos promotores Dia 12 de Fevereiro de 2009 Prazos para a Apresentação de Candidaturas (2º semestre de 2008) Entre o dia 15 de Setembro de 2008 e o dia 14 de Novembro de 2008

27 Sistema de Incentivos à Inovação (investimento produtivo) Objectivos Promover a inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos que suportem a sua progressão na cadeia de valor Reforçar a orientação das empresas para os mercados internacionais Estimularoempreendedorismoqualificadoeoinvestimentoestruturanteem novas áreas com potencial crescimento Beneficiários Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica

28 Sistema de Incentivos à Inovação (investimento produtivo) Tipologia de projectos despesa mínima elegível de , e investimento elegível coberto em 25% por capitais próprios Inovação de produto Produção de novos (*) ou significativamente melhorados bens e serviços Inovação de processo Adopção de novos (*), ou significativamente melhorados, processos e métodos de fabrico, de logística e distribuição, organizacionais ou de marketing Actividades de elevado valor acrescentado Expansão de capacidades de produção em actividades de alto conteúdo tecnológico ou com procuras internacionais dinâmicas Tipologia de projectos despesa mínima elegível entre ,00 e 1.000,000 Empreendedorismo qualificado Criação de empresas, incluindo as actividades nos primeiros anos de desenvolvimento, dotadas de recursos qualificados ou que desenvolvam actividades em sectores com fortes dinâmicas de crescimento (*) A inovação inicia-se nas próprias empresas, no caso de PME, sendo desejável que seja inovação orientada para o sector/mercado/região, e, no caso de não PME, inicia-se no sector/mercado/região, sendo desejável que seja novo para o país

29 Sistema de Incentivos à Inovação (investimento produtivo) Incentivo Taxas Base 35% Majorações Natureza e condições Tipo de Empresa 20% para Pequenas Empresas e 10% para Médias Empresas Tipo de Estratégia 10% para projectos inseridos em E.E.C. Emp. Feminino ou Jovem 10% Reembolsável Sem juros Regra 5anos Prazo máximo Projectos criação de investimento > anos Projectos de criação estabelecimentos hoteleiros - 10 anos Regra 2anos Período carência Projectos criação de investimento > anos Projectos de criação estabelecimentos hoteleiros - 3 anos Nota: Investimentos em formação de RH, o incentivo assume a forma de incentivo não reembolsável

30 Sistema de Incentivos à Inovação (investimento produtivo) Avaliação de Desempenho No anopós-projecto será efectuada umaavaliação do desempenho do projecto, através do seguinte indicador: D = MP MP Re al Esperado 100 MPReal Corresponde ao MP medido no ano pós-projecto; MPEsperado Corresponde ao MP do ano pós-projecto previsto no contrato de concessão de incentivos; Pós-projecto é o terceiro exercício económico completo após a conclusão do investimento Se o indicador d D for a 100%, o incentivo reembolsável l poderá ser convertido em incentivo não reembolsável, até ao montante máximo de 75% do incentivo reembolsável concedido

31 Sistema de Incentivos à Inovação (investimento produtivo) Candidaturas Enviadas via internet através de formulário electrónico disponível no portal Prazos para a Apresentação de Candidaturas (2º semestre de 2008) Entre o dia 15 de Outubro de 2008 e o dia 31 de Dezembro de 2008 Data Limite para a Comunicação da Decisão aos Promotores Dia 13 de Abril de 2009

32 Avisos de Abertura de Concursos A apresentação de candidaturas processa-se por concursos, através de um plano anual a aprovar por Despacho Conjunto dos MEI e MAOTDR e divulgados através dos seus respectivos sítios na Internet e no Portal «Incentivos QREN» Objectivos, prioridades e tipologia de projectos a apoiar Âmbito territorial Disposições obrigatórias Prazos para apresentação de candidaturas Metodologia de apuramento do mérito do projecto Data limite para comunicação da decisão aos promotores Orçamento disponível Limites aos sectores de actividade Limites ao nº de candidaturas por promotor Disposições facultativas Ajustamento das condições de elegibilidade Novas despesas não elegíveis Restrições nas condições de atribuição dos incentivos Conversão do incentivo reembolsável em ESB

33 Crédito ao Investimento no Turismo Protocolos Bancários Objecto Linha de crédito, criada em parceria com o sector financeiro, que visa o apoio financeiro a projectos turísticos, promovidos por empresas, que, em função das prioridades definidas no Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), contribuam para o aumento da qualidade, inovação e competitividade da oferta do sector turístico nacional. Entidades beneficiárias Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica que se proponham desenvolver projectos de investimento t enquadráveis no Protocolo.

34 Tipologias de Projectos Abrangidos Oportunidades de Investimento prioridades de intervenção para o reforço da competitividade Produto Turístico Estratégico Turismo de Natureza Animação Turística Criação ou requalificação de empreendimentos de animação, associados ao tema natureza, que, em função da capacidade da respectiva área natural, envolvam um elevado número de visitas/ano, actual ou potencial Touring Cultural e Paisagístico Animação Turística Criação ou requalificação de empreendimentos de animação, que se configurem como âncoras para a dinamização da procura e de actividades de animação que contribuam para a descoberta de uma região ou de um tema

35 Condições do financiamento Montante e proporção do financiamento Projectos enquadráveis nos Pólos de Desenvolvimento Turístico Outros Projectos Montante Máximo de Financiamento 75% até ao limite de 8 milhões de euros 75% até ao limite de 6 milhões de euros Proporção PME * Não PME 50% 25% Turismo de Turismo de Portugal, Portugal, IP I.P. / IP I.P. / 50% Banco 75% Banco Investimento mínimo elegível > , (*) Recomendação da Comissão 2003/361/CE, de 6 de Maio 28/32

36 Condições do financiamento Remuneração: Tipo de Projecto Projectos enquadráveis em Pólos de Desenvolvimento Turístico Criação de unidades de alojamento, restauração e animação, através da recuperação e adaptação de património cultural de interesse nacional ou público Criação de hotéis e restaurantes inovadores Empreendimentos, equipamentos e actividades de animação turística Criação ou requalificação de esplanadas de estabelecimentos de restauração e bebidas Criação de unidades de alojamento por via da demolição ou reconstrução integral de anteriores empreendimentos turísticos ou residenciais previstos no âmbito do Sol e Mar Apoios de Praia Restantes projectos, incluindo os que, não se encontrando expressamente previstos no Protocolo, possam vir a ser objecto de financiamento por demonstrarem contribuir para uma adequada estruturação de algum pólo ou produto turístico Condições Turismo de Portugal, I.P.: Taxa 0% Banco: Euribor, acrescida de spread no máximo de 2,25% Turismo de Portugal, I.P.: 25% da Euribor Banco: Euribor, acrescida de spread, no máximo de 2,25% Turismo de Portugal, I.P.: 50% da Euribor Banco: Euribor, acrescida de spread, no máximo de 2,25% 29/32

37 Condições do financiamento Prazos de Reembolso: Tipo de Projecto Criação de Estabelecimentos Hoteleiros e Hotéis Rurais Requalificação de estabelecimentos hoteleiros; criação ou requalificação de empreendimentos de turismo no espaço rural e de empreendimentos, actividades ou equipamentos de animação Restantes projectos Prazos Máximos 15 anos incluindo um período máximo de carência de 4 anos 10 anos incluindo um período máximo de carência de 3 anos 6 anos incluindo um período máximo de carência de 2 anos 30/32

38 Candidaturas As candidaturas são apresentadas a todo o tempo, junto das instituições de crédito aderentes ao protocolo * Os financiamentos concedidos ao abrigo do protocolo são cumuláveis com os incentivos no âmbito do QREN

39 Programa de Intervenção do Turismo Objectivo Programa de incentivos ao investimento público orientado para a qualificação da oferta turística e realização de eventos de projecção internacional que potenciem a promoção do Destino Portugal Enquadramento Linha I Território, Destinos e Produtos Turísticos Linha II Eventos para a Projecção do Destino Portugal Desenvolvimento dos Pólos Turísticos Desenvolvimento ou consolidação dos Produtos Turísticos Estratégicos Requalificação dos Destinos Turísticos Eventos de Projecção Internacional

40 Programa de Intervenção do Turismo Linha de Apoio I - Território, Destinos e Produtos Turísticos Promotores Entidades públicas Outras entidades jurídicas desde que as entidades públicas exerçam uma influência dominante na sua gestão Pessoas colectivas sem fins lucrativos que tenham a posse de património cultural edificado Pessoas colectivas de utilidade pública

41 Programa de Intervenção do Turismo Tipologias Indicativas de Projectos Elegíveis Linha de Apoio I Produto Projectos TURISMO DE NATUREZA Criação/Requalificação de equipamentos e estruturas de apoio, associados ao tema da natureza a Criação de sinalização rodoviária turística TOURING CULTURAL E PAISAGÍSTICO Requalificação de imóveis classificados Criação/Requalificação de equipamentos culturais e de lazer e suas envolventes Requalificação do espaço público em centros históricos ou zonas turísticas de interesse integrados em circuitos temáticos Criação de sinalização rodoviária turística

42 Programa de Intervenção do Turismo Linha de Apoio I - Território, Destinos e Produtos Turísticos Critérios de Avaliação e Selecção Grau de Relevância Turística - destinar-se predominantemente a turistas; contribuir para a satisfação das expectativas; concorrer para a qualificação e organização de recursos; incrementar a atractividade do produto e do destino Grau de Diferenciação do Projecto - qualidade e inovação das soluções apresentadas, da performance ambiental; dinamização sócio-económica gerada Os projectos são classificados em três níveis, de acordo com o resultado da ponderação conjunta dos critérios de avaliação.

43 Programa de Intervenção do Turismo Linha de Apoio I - Território, Destinos e Produtos Turísticos Desenvolvimento dos Pólos Turísticos Projectos associados a Produtos turísticos identificados para o pólo turístico Projectos associados a outros produtos turísticos identificados para as regiões onde se localizam os pólos turísticos Projectos não associados a produtos turísticos mas que contribuem para a adequada estruturação dos pólos Nível 1 Nível 2 Nível 3 35% 45% 60% 25% 35% 50% 15% 25% 40% Desenvolvimento dos Produtos Turísticos Estratégicos Projectos associados a produtos turísticos identificados para as regiões onde se localizem 15% 25% 40% Requalificação de destinos turísticos Projectos de requalificação do Algarve 20% 30% 45% Projectos de requalificação de Lisboa, Costa do Estoril e Madeira 10% 20% 35%

44 Programa de Intervenção do Turismo Linha de Apoio I - Território, Destinos e Produtos Turísticos Natureza e Majoração da Intensidade do Incentivo Se os projectos apresentarem despesas elegíveis com componente ambiental ou ligadas à implementação de plataformas tecnológicas inovadoras podem ser alvo de uma majoração de 5%, desde que essas despesas contribuam de forma significativa para a valorização do projecto em termos ambientais ou de inovação Natureza do incentivo: Não Reembolsável Limite do incentivo ,00

45 Programa de Intervenção do Turismo Candidaturas Enviadas via internet através de formulário electrónico disponível no portal Linha I Território, Destinos e Produtos Linha II Eventos de projecção internacional As candidaturas são apresentadas a todo o tempo Em 2008, de1desetembroa31deoutubropara eventos a realizar no ano seguinte

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