ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

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1 ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1

2 1. NOME DO MEDICAMENTO ZOSTAVAX pó e veículo para suspensão injetável Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Após reconstituição, 1 dose (0,65 ml) contém: Vírus da varicela-zoster 1, estirpe Oka/Merck, (vivo, atenuado)..não menos de UFP 2 1 produzido em células diploides humanas (MRC-5) 2 UFP = Unidades formadoras de placas Esta vacina pode conter quantidades vestigiais de neomicina. Ver secções 4.3 e 4.4. Excipientes com efeito conhecido: Lista completa de excipientes, ver secção FORMA FARMACÊUTICA Pó e veículo para suspensão injetável. O pó é uma massa cristalina, compacta, branca ou quase branca. O veículo é um líquido incolor e límpido. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas ZOSTAVAX está indicado na prevenção do herpes zoster ( zoster ou zona) e da nevralgia pós-herpética (NPH) relacionada com o herpes zoster. ZOSTAVAX está indicado na imunização de indivíduos com 50 ou mais anos de idade. 4.2 Posologia e modo de administração Posologia Os indivíduos devem receber uma dose única (0,65 ml), administrada por via subcutânea. A necessidade de uma dose de reforço não é conhecida. Ver secção 5.1. População pediátrica ZOSTAVAX não é indicado para a prevenção de infeção primária da varicela e não deve ser usado em crianças e adolescentes. Modo de administração 2

3 A vacina é injetada por VIA SUBCUTÂNEA, preferencialmente na região deltoide. Não injetar por via intravascular. Precauções a ter em conta antes de manusear ou administrar o medicamento, ver secção 6.6. Para instruções acerca da reconstituição do medicamento antes da administração, ver secção Contraindicações Antecedentes de hipersensibilidade à substância ativa, a qualquer dos excipientes ou a vestígios residuais (ex., neomicina) (ver secções 4.4 e 6.1). Estados de imunodeficiência primária e adquirida devidos a situações tais como: leucemias agudas e crónicas; linfomas; outras condições que afetem a medula óssea ou o sistema linfático; imunosupressão devida ao VIH/SIDA (ver secções 4.8 e 5.1); deficiências imunocelulares. Terapêutica imunosupressora (incluindo doses elevadas de corticosteroides); contudo, ZOSTAVAX não está contraindicado para utilização em indivíduos medicados com corticosteroides tópicos/de inalação ou com doses baixas de corticosteroides administradas por via sistémica ou em doentes que recebem corticosteroides como terapêutica de substituição, ex: para a insuficiência supra-renal (ver secções 4.8 e 5.1). Tuberculose ativa não tratada. Gravidez. Adicionalmente, a gravidez deve ser evitada durante 1 mês após a vacinação (ver secção 4.6). 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização Deverão estar prontamente à disposição um tratamento e uma supervisão adequados no caso de uma rara reação anafilática/anafilatoide após a administração da vacina, pois existe a possibilidade de ocorrência de reações de hipersensibilidade, não apenas às substâncias ativas, mas também aos excipientes e aos vestígios residuais (ex. neomicina) presentes na vacina (ver secções 4.3, 4.8 e 6.1). A alergia à neomicina manifesta-se geralmente sob a forma de dermatite de contacto. Contudo, antecedentes de dermatite de contacto devida à neomicina não constituem uma contraindicação para para receber vacinas de vírus vivos. ZOSTAVAX não está indicado no tratamento do herpes zoster ou da NPH. Deverá considerar-se o adiamento da vacinação em caso de febre. Tal como para qualquer vacina, a vacinação com ZOSTAVAX poderá não resultar na proteção de todos os indivíduos vacinados. Ver secção 5.1. A segurança e a eficácia do ZOSTAVAX não foram estabelecidas em adultos com infeção conhecida pelo VIH, com ou sem evidência de imunosupressão (ver secção 4.3), contudo foi realizado um ensaio de fase II, de imunogenicidade e segurança em adultos com infeção VIH com função imunitária preservada (contagem de células T CD células/µl) (ver secção 4.8 e 5.1). Transmissão Nos ensaios clínicos realizados com ZOSTAVAX, não foram referidos casos de transmissão do vírus da vacina. Contudo, a experiência pós-comercialização com as vacinas contra a varicela sugere que a transmissão do vírus da vacina pode ocorrer raramente entre indivíduos vacinados que desenvolvem uma erupção cutânea do tipo varicela e contactos suscetíveis (por exemplo, criança suscetível ao VVZ, neto do vacinado). Tem também sido referida a transmissão do vírus da vacina a partir de indivíduos vacinados 3

4 com a vacina contra a varicela que não desenvolvem uma erupção cutânea tipo varicela. Trata-se de um risco teórico da vacinação com ZOSTAVAX. O risco de transmissão do vírus atenuado da vacina a partir de uma pessoa vacinada a um contacto suscetível deve ser ponderado contra o risco de desenvolvimento de zoster natural e de potencial transmissão do VZV selvagem a um contacto suscetível. 4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação ZOSTAVAX pode ser administrado concomitantemente com a vacina contra a gripe inativada, como injeções separadas e em locais do corpo diferentes (ver secção 5.1). ZOSTAVAX não deve ser administrado concomitantemente com a vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente, uma vez que num ensaio clínico, a administração concomitante das duas vacinas resultou em imunogenicidade reduzida de ZOSTAVAX (ver secção 5.1). Não estão atualmente disponíveis dados relativos à utilização concomitante com outras vacinas. Não foi avaliada a administração simultânea de ZOSTAVAX e de medicações antivirais com reconhecida eficácia contra o VVZ. 4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Gravidez Não foram realizados ensaios em mulheres grávidas. Também não se sabe se ZOSTAVAX pode provocar lesões fetais quando administrado a mulheres grávidas ou se pode afetar a capacidade de reprodução. Contudo sabe-se que, por vezes, a infeção natural provocada pelo vírus da varicela-zoster provoca lesões fetais. Dado que o ZOSTAVAX não está indicado em indivíduos com menos de 50 anos de idade, ZOSTAVAX não se destina a ser administrado a mulheres grávidas. Em qualquer caso, deve evitar-se a gravidez durante um mês após a vacinação (ver secção 4.3). Amamentação Não se sabe se o VVZ é secretado no leite materno. Deste modo, como alguns vírus são secretados no leite materno, devem tomar-se precauções se ZOSTAVAX for administrado durante o aleitamento. Fertilidade ZOSTAVAX não foi avaliado em ensaios de fertilidade. 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas Não foram realizados ensaios acerca dos efeitos sobre a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. No entanto, é esperado que os efeitos de ZOSTAVAX sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas sejam nulos ou desprezáveis. 4.8 Efeitos indesejáveis a. Resumo do perfil de segurança Nos ensaios clínicos, a segurança global foi avaliada em mais de adultos vacinados com ZOSTAVAX. Ensaio de Prevenção da Zona (SPS) em indivíduos de 60 anos de idade ou mais No mais alargado destes ensaios, o Ensaio de Prevenção da Zona (Shingles Prevention Study - SPS), indivíduos receberam uma dose única da formulação congelada de ZOSTAVAX (n=19.270) ou placebo (n=19.276) e foram monitorizados relativamente à segurança ao longo do ensaio. Durante o 4

5 ensaio, foram notificadas reações adversas graves relacionadas com a vacina em 2 indivíduos vacinados com ZOSTAVAX (exacerbação da asma e polimialgia reumática) e em 3 indivíduos que receberam o placebo (síndrome de Goodpasture, reação anafilática e polimialgia reumática). No Sub-ensaio de Monitorização de Acontecimentos Adversos (Adverse Event Monitoring Substudy), a um subgrupo de indivíduos do SPS (n=3.345 receberam ZOSTAVAX e n=3.271 receberam placebo), foram fornecidos formulários de registo da vacinação para registarem acontecimentos adversos ocorridos entre os Dias 0 e 42 pós-vacinação, adicionalmente à monitorização de rotina efetuada ao longo do ensaio. As reações adversas da vacina, relacionadas com o local de injeção e as sistémicas notificadas com uma incidência significativamente superior no grupo vacina, em comparação com o grupo placebo no Subensaio de Monitorização de Acontecimentos Adversos (Adverse Event Monitoring Substudy), encontramse listadas na Tabela 1. Na sua maioria, estas reações adversas foram notificadas como tendo sido de intensidade ligeira. A Tabela 1 também inclui reações adversas adicionais que foram notificadas espontaneamente na vigilância pós-comercialização. A incidência global de reações adversas no local da injeção relacionadas com a vacina foi significativamente superior nos indivíduos vacinados com ZOSTAVAX em comparação com os indivíduos que receberam placebo (48% para o ZOSTAVAX e 17% para o placebo). Os restantes indivíduos do SPS foram submetidos a uma monitorização de segurança de rotina mas não receberam formulários de registo. Os tipos de efeitos referidos nestes doentes foram geralmente semelhantes ao do subgrupo de doentes do sub-ensaio de Monitorização de Efeitos Adversos. No período de registo de 42 dias pós-vacinação do SPS, o número de erupções cutâneas tipo herpes zoster notificadas em todos os indivíduos foi baixo (17 para o ZOSTAVAX, 36 para o placebo; p=0,009). Destas 53 erupções cutâneas tipo herpes zoster, 41 apresentavam amostras disponíveis e adequadas para ensaios de PCR. O VVZ de tipo selvagem foi detetado em 25 destas amostras (5 para o ZOSTAVAX, 20 para o placebo). A estirpe Oka/Merck do VVZ não foi detetada em nenhuma destas amostras. No mesmo período de registo de 42 dias pós-vacinação no SPS, o número (n=59) de notificações de erupções cutâneas tipo varicela foi também pequeno. Destas erupções cutâneas tipo varicela, 10 apresentavam amostras disponíveis e adequadas para ensaios de PCR. O VVZ não foi detetado em nenhuma destas amostras. Ensaio de eficácia e segurança de ZOSTAVAX (ZOSTAVAX Efficacy and Safety Trial - ZEST) em indivíduos dos 50 aos 59 anos de idade No ensaio ZEST, os indivíduos receberam uma dose única de ZOSTAVAX (n = ) ou placebo (n = ) e foram monitorizados relativamente à segurança ao longo do ensaio. Durante o ensaio, foram notificadas reações adversas graves relacionadas com a vacina em 1 indivíduo vacinado com ZOSTAVAX (reação anafilática). Todos os indivíduos receberam um cartão de vacinação para registarem os acontecimentos adversos ocorridos entre os Dias 1 e 42 pós-vacinação, em adição à monitorização de rotina efetuada ao longo do ensaio. As reações adversas relacionadas com o local de injeção da vacina e as reações sistémicas notificadas no ensaio ZEST estão enumeradas na Tabela 1. A Tabela 1 também inclui acontecimentos adversos adicionais que foram notificados espontaneamente durante a vigilância pós-comercialização. A incidência global de reações adversas no local da injeção da vacina foi significativamente superior nos indivíduos vacinados com ZOSTAVAX em comparação com os indivíduos que receberam placebo 5

6 (63,9% para o ZOSTAVAX e 14,4% para o placebo). A maioria destas reações adversas foram notificadas como sendo de intensidade ligeira. No período de notificação de 42 dias pós-vacinação do ensaio ZEST, erupções cutâneas tipo herpes zoster não localizadas no local de injeção, foram notificadas por 34 indivíduos (19 para o ZOSTAVAX e 15 para o placebo). Das 24 amostras que estavam adequadas para análise por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), o VVZ do tipo selvagem foi detetado em 10 (3 para o ZOSTAVAX, 7 para o placebo) destas amostras. A estirpe Oka/Merck do VVZ não foi detetada em nenhuma destas amostras. No mesmo período de notificação de 42 dias pós-vacinação do ensaio ZEST, erupções cutâneas tipo varicela foram notificadas por 124 indivíduos (69 para o ZOSTAVAX e 55 para o placebo). Das 23 amostras que estavam disponíveis e adequadas para a análise por PCR, o VVZ foi detetado em apenas uma proveniente do grupo de indivíduos que receberam ZOSTAVAX. Contudo, a estirpe do vírus (selvagem ou Oka/Merck) não puderam ser determinadas. Outros ensaios Adultos saudáveis Em outros ensaios clínicos para suporte da licença inicial da formulação congelada de ZOSTAVAX, as taxas de notificação de erupções cutâneas tipo herpes zoster e de tipo varicela não localizadas no local da injeção nos 42 dias pós-vacinação, foram também baixas tanto nos recetores da vacina contra o herpes zoster como nos recetores de placebo. Dos 17 casos notificados de erupções cutâneas tipo herpes zoster e de tipo varicela não localizadas no local da injeção, 10 amostras estavam disponíveis e adequadas para ensaios de PCR. A estirpe Oka/Merck foi identificada pela análise de PCR a partir de amostras da lesão de apenas dois indivíduos que notificaram erupções cutâneas tipo varicela (com início nos Dias 8 e 17). Em outros ensaios clínicos para avaliação do ZOSTAVAX em indivíduos com 50 ou mais anos de idade, incluindo um ensaio de administração concomitante com a vacina contra a gripe inativada, o perfil de segurança foi geralmente semelhante ao observado no Sub-ensaio de Monitorização de Reações Adversas do SPS. Contudo, nestes ensaios clínicos foi notificada uma taxa mais elevada de reações adversas no local da injeção com intensidade ligeira a moderada, nos indivíduos entre os anos de idade em comparação com os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos (ver secção 5.1). Os dados de um ensaio clínico (n=368) demonstraram que a formulação refrigerada atual é globalmente bem tolerada com um perfil de segurança comparável ao da formulação congelada. Num ensaio clínico aleatorizado, controlado por placebo, em dupla-ocultação, em que ZOSTAVAX foi administrado a 100 indivíduos com 50 ou mais anos de idade, com história de herpes zoster (HZ) antes da vacinação, o perfil de segurança foi de um modo geral similar ao observado no sub-ensaio de Monitorização de Efeitos Adversos do SPS. Num ensaio controlado por placebo, realizado em dupla-ocultação, 98 adultos com 60 ou mais anos de idade receberam uma segunda dose de ZOSTAVAX, 42 dias após a dose inicial; a vacina foi globalmente bem tolerada. A frequência de reações adversas relacionadas com a vacina após a segunda dose de ZOSTAVAX foi globalmente semelhante à observada com a primeira dose. Num ensaio aberto, ZOSTAVAX foi administrado como dose de reforço a 201 indivíduos com 70 ou mais anos de idade, sem história de HZ, que tinham recebido uma primeira dose da vacina aproximadamente 10 anos antes e foi administrado como primeira dose a 199 indivíduos com 70 ou mais anos de idade sem história de HZ. A vacina foi globalmente bem tolerada. A frequência de reações adversas relacionadas com a vacina após a dose de reforço de ZOSTAVAX foi globalmente semelhante à observada com a primeira dose. 6

7 Com base em dados limitados de 2 ensaios clínicos, que envolveram indivíduos seronegativos-vzv ou com baixa seropositividade (27 indivíduos de 30 ou mais anos de idade, receberam vacina viva atenuada para a prevenção do herpes zoster), foi demonstrado que experiências adversas sistémicas e no local da injeção foram geralmente semelhantes às relatadas por outros indivíduos que receberam ZOSTAVAX em ensaios clínicos, com 2 dos 27 indivíduos a relatarem febre. Nenhum indivíduo reportou erupções cutâneas tipo varicela ou tipo herpes zoster. Não foram relatadas experiências adversas graves relacionadas com a vacina. Adultos em corticoterapia sistémica crónica ou de manutenção Num ensaio clínico em dupla ocultação, controlado por placebo e aleatorizado, ZOSTAVAX foi administrado a 206 indivíduos com 60 ou mais anos de idade a receber terapêutica sistémica com corticosteroides, crónica ou de manutenção, numa dose diária equivalente a 5 a 20 mg de prednisona, durante pelo menos 2 semanas antes do recrutamento e 6 ou mais semanas após a vacinação, para avaliar o perfil de segurança e a imunogenicidade de ZOSTAVAX. Os acontecimentos adversos foram seguidos até ao Dia 42 pós-vacinação e os acontecimentos adversos graves foram seguidos durante todo o período do ensaio (i.e. até ao Dia 180). Neste ensaio clínico, o perfil de segurança foi de um modo geral comparável ao observado no Sub-ensaio de Monitorização de Efeitos Adversos do SPS (ver secção 4.3 Contraindicações em relação aos corticosteroides). Adultos com infeção VIH com função imunitária preservada Num ensaio clínico em dupla ocultação, controlado por placebo e aleatorizado, ZOSTAVAX foi administrado a adultos com infeção VIH (com 18 ou mais anos de idade) (ver secção 5.1). 286 indivíduos receberam duas doses e 9 indivíduos receberam apenas uma dose. Os acontecimentos adversos foram seguidos até ao Dia 42 pós-vacinação e os acontecimentos adversos graves foram seguidos durante todo o período do ensaio (i.e. até ao Dia 180). Foi notificado no Dia 4 após a primeira dose de ZOSTAVAX um caso grave de erupção maculo-papular relacionado com a vacina. O perfil de segurança foi globalmente similar ao Sub-ensaio de monitorização de acontecimentos adversos do SPS (ver secção 4.3 informação sobre imunosupressão devido ao VIH/SIDA). b. Resumo das reações adversas em forma tabelar A Tabela 1 apresenta as reações adversas da vacina relacionadas com o local da injeção e as sistémicas, notificadas com uma incidência significativamente superior no grupo vacina, em comparação com o grupo placebo, no Sub-ensaio de Monitorização de Acontecimentos Adversos. As reações adversas encontram-se apresentadas por sub-títulos de frequência utilizando a seguinte convenção: Muito frequentes ( 1/10) Frequentes ( 1/100, <1/10) Pouco frequentes ( 1/1.000, < 1/100) Raros ( 1/10.000, <1/1.000) Muito raros (<1/10.000) A Tabela 1 também inclui reações adversas adicionais que foram notificadas espontaneamente, na vigilância pós-comercialização. Pelo fato destas reações serem notificadas espontaneamente a partir de uma população de tamanho desconhecido, nem sempre é possível estimar com precisão a sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição à vacina. Consequentemente, a frequência destas reações adversas é qualificada como desconhecido. Tabela 1 Classes de sistemas de órgãos Reações adversas Frequência MedDRA Infeções e infestações Varicela Muito raros 7

8 Herpes zoster (estirpe da vacina) Muito raros 1 Doenças do sangue e do sistema Linfadenopatia (cervical, axilar) Desconhecido ** linfático Doenças do sistema imunitário Reações de hipersensibilidade Desconhecido ** incluindo reações anafiláticas Doenças do sistema nervoso Cefaleias Frequentes Doenças gastrointestinais Naúseas Desconhecido ** Afeções dos tecidos cutâneos e Erupção cutânea Desconhecido ** subcutâneos Afeções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos Artralgia, Mialgia Desconhecido ** Dor nas extremidades Frequentes Perturbações gerais e alterações Eritema *, Dor/hiperestesia à Muito frequentes no local de administração palpação *, Tumefação * Prurido Frequentes Hematoma, Calor, Induração Erupção cutânea, Urticária, Desconhecido ** Pirexia * Várias reações adversas foram solicitadas (Nos 5 dias pós-vacinação). ** Reações adversas pós-comercilização (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis) Reações adversas no local de injeção 1 Esta reação adversa foi identificada através da vigilância pós-comercialização mas não foi observada no programa de desenvolvimento clínico. A categoria de frequência foi estimada a partir de um cálculo estatístico com base em zero casos ocorridos no número total de indivíduos expostos a Zostavax durante o programa de desenvolvimento clínico (N> ). Notificação de suspeitas de reações adversas A notificação de suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento é importante, uma vez que permite uma monitorização contínua da relação benefício-risco do medicamento. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas através do sistema nacional de notificação mencionado no Apêndice V. 4.9 Sobredosagem A administração de doses de ZOSTAVAX superiores às recomendadas foi raramente notificada e o perfil de acontecimentos adversos foi comparável ao observado com a dosagem de ZOSTAVAX recomendada. 5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas Grupo farmacoterapêutico: Vacinas, Vacina viral, código ATC: J07BK02 Mecanismo de ação Qualquer pessoa que tenha sido infetada com o VVZ, incluindo quem não tenha antecedentes clínicos de varicela, encontra-se em risco de desenvolver herpes zoster. O risco parece estar causalmente relacionado com uma diminuição na imunidade específica contra o VVZ. O ZOSTAVAX revelou reforçar a 8

9 imunidade específica contra o VVZ, pelo que se pensa ser este o mecanismo através do qual protege contra o herpes zoster e suas complicações (Ver Imunogenicidade). Avaliação da Eficácia Clínica do ZOSTAVAX Shingles Prevention Study (SPS) em indivíduos de 60 anos de idade ou mais: ZOSTAVAX reduziu significativamente o risco de desenvolvimento de herpes zoster e NPH em comparação com o placebo. Adicionalmente, ZOSTAVAX reduziu significativamente a dor associada ao herpes zoster, medida através da escala Burden of Illness (BOI) da dor associada ao HZ (ver resultados e definição na Tabela 1). Tabela 2 Eficácia do ZOSTAVAX em Comparação com o Placebo no Shingles Prevention Study Endpoint Eficácia da vacina * IC 95% Incidência de Herpes Zoster 51% 44 a 58% Incidência de NPH** 67% 48 a 79% BOI*** para a dor do HZ 61% 51 a 69% *Eficácia da vacina = redução relativa na avaliação do endpoint no grupo da vacina em comparação com o grupo placebo **Dor clinicamente significativa associada ao herpes zoster, que persiste ou surge pelo menos 90 dias após o início da erupção cutânea. ***O valor BOI para a dor associada ao HZ é um valor composto que engloba a incidência, a gravidade e a duração da dor aguda e crónica associada ao herpes zoster ao longo de um período de acompanhamento de 6 meses. No Ensaio de Prevenção da Zona (Shingles Prevention Study), um ensaio clínico controlado por placebo, realizado em dupla-ocultação com o ZOSTAVAX, foram incluídos indivíduos com 60 ou mais anos de idade que foram aleatorizados para receberem uma dose única de ZOSTAVAX (n=19.270) ou placebo (n=19.276). O ZOSTAVAX diminuiu significativamente a incidência de herpes zoster em comparação com o placebo (315 [5,4/1000 pessoa-anos] vs. 642 casos [11,1/1000 pessoa-anos], respetivamente; p<0,001). A eficácia de ZOSTAVAX na prevenção do herpes zoster foi de 51% (IC 95% : [44 a 58%]). ZOSTAVAX reduziu a incidência de herpes zoster em 64% (IC 95% : [56 a 71%]) em indivíduos entre os anos de idade e em 38% (IC 95% : [25 a 48%]) em indivíduos 70 anos de idade. No SPS, a redução no herpes zoster foi observada em quase todos os dermátomos. Verificou-se a ocorrência de herpes zoster oftálmico em 35 indivíduos vacinados com ZOSTAVAX vs. 69 indivíduos que receberam placebo. Verificou-se diminuição da visão em 2 indivíduos vacinados com ZOSTAVAX vs. 9 que receberam placebo. ZOSTAVAX diminuiu a incidência de NPH em comparação com o placebo [(27 casos [0,5/1000 pessoaanos] vs. 80 casos [1,4/1000 pessoa-anos], respetivamente; p<0,001). Neste ensaio, a definição de NPH foi dor clinicamente significativa associada ao herpes zoster, que persiste ou surge pelo menos 90 dias após o início da erupção cutânea. A eficácia de ZOSTAVAX na prevenção de NPH foi de 67% (IC 95%: [48 a 79%]). Considerando apenas os indivíduos que desenvolveram herpes zoster, verificou-se uma diminuição no risco de desenvolvimento subsequente de NPH. No grupo da vacina, o risco de desenvolvimento de NPH após herpes zoster foi de 9 % (27/315), enquanto que no grupo do placebo foi de 13 % (80/642). Este efeito foi mais acentuado no grupo dos indivíduos mais idosos ( 70 anos de idade), em que o risco de desenvolvimento de NPH após herpes zoster apresentou uma redução para 10% no grupo da vacina vs. 19% no grupo do placebo. 9

10 ZOSTAVAX reduziu o valor BOI para dor associada ao HZ em cerca de 61% (IC 95% : [51 a 69%]), em comparação com o placebo. O efeito foi mais pronunciado no grupo etário mais jovem (60 a 69 anos) em que a eficácia do ZOSTAVAX no valor BOI para dor associada ao HZ foi de 66% em comparação com 55% nos doentes 70 anos de idade; contudo, esta diferença não foi estatisticamente significativa (p=0,266). Prevenção de casos de HZ com dor grave em toda a população do ensaio ZOSTAVAX reduziu a incidência de herpes zoster com dor grave e persistente (valor para a gravidadepela-duração >600) em 73% (IC 95% : [46 a 87%]) em comparação com o placebo (11 vs 40 casos, respetivamente). Redução da gravidade-pela-duração da dor provocada pelo herpes zoster em indivíduos vacinados que desenvolveram herpes zoster Relativamente à dor aguda (dor entre 0-30 dias) não se verificou uma diferença estatisticamente significativa entre o grupo da vacina e o grupo do placebo. O valor da gravidade-pela-duração para a dor provocada pelo HZ foi de 89 (IC 95%: [82 a 97%]) para o grupo da vacina vs. 92 (IC 95% : [87 a 97%]) para o grupo do placebo. A utilização global de medicação analgésica foi semelhante em ambos os grupos do ensaio. Entre os indivíduos vacinados que desenvolveram NPH, o ZOSTAVAX reduziu significativamente a dor (crónica) associada ao NPH em comparação com o placebo. No período de 90 dias após o início da erupção cutânea até ao final do acompanhamento, verificou-se uma redução de 57% no valor da gravidade-pela-duração (valores médios de 347 para o ZOSTAVAX e de 805 para o placebo; p=0,016). Entre os indivíduos vacinados que desenvolveram herpes zoster, ZOSTAVAX reduziu significativamente a dor global aguda e crónica associada ao herpes zoster em comparação com o placebo. Ao longo do período de acompanhamento de 6 meses (dor aguda e crónica), verificou-se uma redução de 22% (p =0,008) no valor da gravidade-pela-duração e uma redução de 52% (IC 95% [7 a 74%]) (de 6,2% a 3,5%) no risco de desenvolvimento de HZ com dor grave e persistente (gravidade-pela-duração >600). Sub-estudo de Persistência a Curto Prazo (The Short-Term Persistence Substudy STPS): O STPS foi iniciado para obter informação adicional sobre a persistência da eficácia da vacina e para manter um subconjunto dos indivíduos do SPS para o sub-estudo de persistência a longo prazo (Long- Term Persistence Substudy - LTPS). O STPS incluiu indivíduos previamente vacinados com ZOSTAVAX e indivíduos previamente vacinados com placebo, do SPS. A idade média no recrutamento do STPS foi de 73,3 anos. Durante o STPS, foi proposto aos indivíduos que tinham recebido placebo a vacinação com ZOSTAVAX, no momento em que foram considerados como tendo completado o STPS. As análises do STPS para avaliação de eficácia da vacina são baseadas em dados obtidos 4 a 7 anos antes, após a vacinação no SPS. A mediana de seguimento no STPS foi de ~1,2 anos (intervalo de 1 dia a 2,2 anos). No STPS houve 84 casos avaliáveis de HZ [8,4/1000 pessoa-anos] no grupo ZOSTAVAX e 95 casos avaliáveis [14,0/1000 pessoa-anos] no grupo placebo. A eficácia estimada da vacina durante o período de seguimento do STPS foi de 40% (IC 95% [18%, 56%]) para a incidência de HZ, 60% (IC 95% [-10%, 87%]) para a incidência de NPH e 50% (IC 95% [14%, 71%]) para o valor BOI para dor associada ao HZ. Sub-estudo de Persistência a Longo Prazo (The Long-term Persistence Substudy - LTPS): No seguimento da conclusão do STPS, o LTPS avaliou a duração de proteção de ZOSTAVAX contra HZ, NPH e valor BOI para dor associada ao HZ num total de indivíduos previamente vacinados com ZOSTAVAX no SPS. A idade média no recrutamento do LTPS foi de 74,5 anos. No LTPS não houve um grupo controlo de placebo; os dados dos indivíduos que haviam recebido previamente placebo foram utilizados para estimar a eficácia da vacina. 10

11 As análises do LTPS para avaliação de eficácia da vacina são baseadas em dados obtidos previamente, do Ano 7 até ao Ano 10, após a vacinação no SPS. A mediana de seguimento durante o LTPS foi de ~3,9 anos (intervalo de 1 semana a 4,75 anos). Durante o LTPS houve 263 casos avaliáveis de HZ notificados entre 261 indivíduos [10,3/1000 pessoa-anos]. A eficácia estimada da vacina durante o período de seguimento do LTPS foi de 21% (IC 95% [11 a 30%]) para a incidência de HZ,. 35% (IC 95% [9 a 56%]) para a incidência de NPH e 37% (IC 95% [27 a 46%]) para o valor BOI para dor associada ao HZ. Ensaio ZEST em indivíduos dos 50 aos 59 anos de idade: O ensaio de eficácia e segurança de ZOSTAVAX (ZEST) foi um ensaio clínico em dupla ocultação, controlado por placebo, em que indivíduos com idades entre os 50 e 59 anos foram aleatorizados para receber uma dose única de ZOSTAVAX (n=11 211) ou placebo (n=11 228) e foram seguidos em média 1,3 anos (entre 0 e 2 anos) para o desenvolvimento de herpes zoster. Todos os casos suspeitos de herpes zoster foram adjudicados por um comité de avaliação clínica. A determinação final dos casos de zoster foi feita por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) [86%], ou na ausência de deteção do vírus, conforme determinado pelo Comité de avaliação clínica [14%]. ZOSTAVAX diminuiu significativamente a incidência de herpes zoster comparativamente com o placebo (30 casos [2,0/1000 pessoa-anos] vs. 99 casos [6,6/1 000 pessoa-anos], respetivamente; p<0,001). A eficácia protetora de ZOSTAVAX contra o herpes zoster foi de 70% (IC: 95% [54 a 81%]). Imunogenicidade do ZOSTAVAX No Ensaio de Prevenção da Zona (Shingles Prevention Study), as respostas imunitárias à vacinação foram avaliadas num sub-conjunto de doentes incluídos no ensaio (N=1.395). Em comparação com o placebo, o ZOSTAVAX induziu respostas imunitárias mais acentuadas específicas para o VVZ 6 semanas pósvacinação. Foram demonstrados aumentos, tanto nos títulos de anticorpos contra o VVZ, medidos por titulação imunoenzimática da glicoproteína (gpelisa) (diferença de 1,7 vezes, título geométrico médio [GMT] de 479 vs. 288 unidades de gpelisa/ml, p<0,001), como na atividade das células T, medida pelo ensaio de titulação imunoenzimática com formação de manchas do interferão gama do VVZ (IFN-γ ELISPOT) (diferença de 2,2 vezes, contagem geométrica média [GMC] de 70 vs. 32 células formadoras de manchas por milhão de células mononucleares sanguíneas periféricas [SFC/10 6 PBMCs], p<0,001). Quando avaliada 4 semanas pós-vacinação, a imunogenicidade da atual formulação estável em frigorífico mostrou ser semelhante à imunogenicidade da anterior formulação congelada do ZOSTAVAX. No ensaio ZEST, as respostas imunitárias à vacinação foram avaliadas numa subcoorte aleatória de 10% (n=1 136 para o ZOSTAVAX e n= para o placebo) dos indivíduos recrutados no ensaio ZEST. Comparativamente com o placebo, o ZOSTAVAX induziu respostas imunitárias específicas para o VVZ mais acentuadas 6 semanas pós-vacinação. Foram demonstrados aumentos nos títulos de anticorpos contra o VVZ, medidos por titulação imunoenzimática da glicoproteína (gpelisa) (diferença de 2,3 vezes (95% IC [2,2, 2,4], título geométrico médio [GMT] de 664 vs. 288 unidades de gpelisa/ml, p<0,001). Imunogenicidade após administração concomitante Num ensaio clínico controlado, em dupla-ocultação, 762 adultos com 50 ou mais anos de idade, foram aleatorizados para receberem uma dose única de ZOSTAVAX administrada concomitantemente (N=382) ou não-concomitantemente (N=380) com a vacina contra a gripe fracionada inativada. A resposta humoral a ambas as vacinas 4 semanas pós-vacinação foi semelhante, quer quando administradas concomitantemente ou separadamente. Num ensaio clínico controlado, em dupla-ocultação, 473 adultos com 60 ou mais anos de idade, foram aleatorizados para receberem uma dose única de ZOSTAVAX administrada concomitantemente (N=237) ou não-concomitantemente (N=236) com a vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente. Os níveis de anticorpos contra o VVZ, 4 semanas pós-vacinação concomitante, não foram semelhantes aos níveis de anticorpos contra o VVZ observados no seguimento da administração não-concomitante (GMT de 338 vs. 11

12 484 unidades de gpelisa /ml, respetivamente; rácio GMT = 0,70 (IC 95% :[0,61, 0,80])). Os níveis de anticorpos contra VVZ, no grupo concomitante, 4 semanas pós-vacinação aumentou 1,9 vezes (IC 95% :[1,7, 2,1]; atingindo o critério de aceitação pré-definido) vs 3,1 vezes (IC 95% :[2,8, 3,5]), no grupo não concomitante. Os GMTs para os antigénios da vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente foram semelhantes entre os 2 grupos. Não houve diferença significativa no perfil de segurança entre a administração concomitante, e não concomitante, de ZOSTAVAX com a vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente, exceto cefaleias e eritema e edema no local de injeção da vacina antipneumocócica, que foram mais frequentes no grupo concomitante. Imunogenicidade em indivíduos com história de herpes zoster antes da vacinação Num ensaio clínico, aleatorizado, controlado por placebo, em dupla-ocultação, ZOSTAVAX foi administrado a 100 indivíduos com 50 ou mais anos de idade, com história de herpes zoster (HZ) antes da vacinação, para avaliar a imunogenicidade e segurança (ver secção 4.8) de ZOSTAVAX. ZOSTAVAX induziu uma resposta imune específica para VVZ (medida por gpelisa às 4 semanas pós-vacinação significativamente maior, comparativamente com o placebo (diferença de 2,1 vezes (IC 95%: [1,5 a 2,9], GMT de 812 vs. 393 unidades de gpelisa/ml, p<0,001). A resposta de anticorpos contra o VVZ foi de um modo geral similar nos indivíduos com idades entre os 50 e os 59 anos, comparativamente com os indivíduos com 60 ou mais anos de idade. Imunogenicidade em indivíduos que receberam uma dose de reforço Num ensaio aberto, ZOSTAVAX foi administrado como: (1) dose de reforço a 201 indivíduos com 70 ou mais anos de idade, sem história de HZ, que tinham recebido uma primeira dose aproximadamente 10 anos antes, como participantes no SPS e (2) primeira dose a 199 indivíduos com 70 ou mais anos de idade sem história de HZ. A resposta de anticorpos 6 semanas pós-vacinação, medida por unidades gpelisa/ml, foi comparável no grupo que fez a dose de reforço e no grupo que fez uma única dose (primeira) (GMT de 389,1 vs 368,8 unidades gpelisa/ml, respetivamente). O aumento do título médio geométrico de anticorpos contra o VVZ, medidos por gpelisa, da pré-vacinação à semana 6 pósvacinação foi de 1,5 (IC95%: [1,4 a 1,6]), em ambos os grupos. Imunogenicidade em indivíduos em corticoterapia sistémica crónica ou de manutenção Num ensaio clínico em dupla-ocultação, controlado por placebo e aleatorizado, ZOSTAVAX foi administrado a 206 indivíduos com 60 ou mais anos de idade em terapêutica sistémica com corticosteroides, crónica ou de manutenção, numa dose diária equivalente a 5 a 20 mg de prednisolona, durante pelo menos 2 semanas antes do recrutamento e 6 ou mais semanas após a vacinação, para avaliar o perfil de segurança e a imunogenicidade de ZOSTAVAX. Comparativamente com placebo, ZOSTAVAX induziu um título superior de anticorpos GMT VVZespecíficos medidos por gpelisa, 6 semanas após a vacinação (GMT de 531,1 vs 224,3 unidades gpelisa/ml, respetivamente). O aumento da resposta imunitária após a vacinação, em títulos geométricos médios gpelisa, foi de 2,3 vezes (IC95%: [2,0 a 2,7] comparativamente com um aumento de 1,1 vezes (IC95%: [1,0 a 1,2]) no grupo placebo. Imunogenicidade em adultos com infeção VIH com função imunitária preservada Num ensaio clínico em dupla ocultação, controlado por placebo e aleatorizado, ZOSTAVAX foi administrado a adultos com infeção VIH (com 18 ou mais anos de idade; mediana de idade 49 anos), sob terapêutica antiretroviral adequada e com função imunitária preservada (contagem de células T CD células/µl). Apesar de ZOSTAVAX ser indicado num esquema de dose única, foi utilizado um esquema de 2 doses (ver secção 4.2). 286 indivíduos receberam duas doses e 9 indivíduos receberam apenas uma dose. As respostas dos anticorpos após as doses 1 e 2 foram semelhantes (GMTs de 534,4 e 530,3 unidades gpelisa/ml, respetivamente). O aumento médio geométrico do título de anticorpos contra o VVZ, medidos por gpelisa, do baseline à semana 6 e 12 foi de 1,78 (IC95%: [1,64 a 1,92]) e de 1,80 (IC95%: [1,66 a 1,95]), respetivamente, nos indivíduos vacinados (ver secção 4.3, informação sobre imunosupressão devido ao VIH/SIDA). 12

13 Imunogenicidade em indivíduos que receberam uma dose de reforço Não se determinou ainda a necessidade, ou o momento adequado, para a administração de uma dose de reforço de ZOSTAVAX. Indivíduos imunocomprometidos A vacina não foi estudada em indivíduos com imunodeficiências. 5.2 Propriedades farmacocinéticas Não aplicável. 5.3 Dados de segurança pré-clínica Não foram realizados os ensaios não-clínicos tradicionais, mas não existem preocupações em termos nãoclínicos consideradas relevantes para a segurança clínica para além das informações incluídas nas outras secções do RCM. 6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos Excipientes Pó: Sacarose Gelatina hidrolisada Cloreto de sódio Dihidrogenofosfato de potássio Cloreto de potássio L-glutamato monossódico Fosfato dissódico anidro Hidróxido de sódio (para ajuste do ph) Ureia Veículo: Água para preparações injetáveis. 6.2 Incompatibilidades Na ausência de estudos de compatibilidade, a vacina não deve ser misturada com outros medicamentos na mesma seringa. 6.3 Prazo de validade 18 meses. Após a reconstituição, a vacina deve ser imediatamente utilizada. Contudo, foi demonstrada a estabilidade pós-reconstituição durante 30 minutos, quando conservada a 20 C - 25 C. 6.4 Precauções especiais de conservação Conservar e transportar refrigerado (2ºC 8ºC). Não congelar. Conservar na embalagem de origem para proteger da luz. 13

14 Condições de conservação do medicamento após reconstituição, ver secção Natureza e conteúdo do recipiente Pó em frasco (vidro) com tampa (borracha butílica) e cápsula de abertura fácil (alumínio) e veículo em frasco (vidro) com tampa (borracha clorobutílica) e cápsula de abertura fácil (alumínio), em embalagens de 1 ou 10 unidades. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento Evite o contacto com desinfetantes. Para reconstituição da vacina, utilize o veículo fornecido. Quando reconstituído, o ZOSTAVAX é um líquido semiturvo a translúcido, esbranquiçado a amarelo pálido. É importante que se utilizem seringas e agulhas estéreis diferentes para cada pessoa, com vista a evitar a transmissão de infeções de umas pessoas para as outras. Instruções de reconstituição Retire todo o veículo do frasco para injetáveis, para uma seringa. Injete todo o veículo no frasco para injetáveis. Agite suavemente para dissolver completamente. Retire todo o conteúdo da vacina reconstituída utilizando a mesma seringa. Administre a vacina. Recomenda-se que a vacina seja administrada imediatamente após a reconstituição, de forma a minimizar a perda de potência. Rejeite a vacina reconstituída se esta não for utilizada no período de 30 minutos. Não utilize a vacina reconstituída se detetar quaisquer partículas ou se o aspeto do veículo ou da vacina reconstituída for diferente do acima descrito. Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais. 7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO SANOFI PASTEUR MSD, SNC 162 avenue Jean Jaurès Lyon França 8. NÚMERO(S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO EU/1/06/341/001 EU/1/06/341/ DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO 14

15 Data da primeira autorização: 23 de maio de 2006 Data da última renovação: 23 de maio de DATA DA REVISÃO DO TEXTO Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência Europeia de Medicamentos 15

16 1. NOME DO MEDICAMENTO ZOSTAVAX pó e veículo para suspensão injetável em seringa pré-cheia Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Após reconstituição, 1 dose (0,65 ml) contém: Vírus da varicela-zoster 1, estirpe Oka/Merck, (vivo, atenuado) não menos de UFP 2 1 produzido em células diploides humanas (MRC-5) 2 UFP = Unidades formadoras de placas Esta vacina pode conter quantidades vestigiais de neomicina. Ver secções 4.3 e 4.4. Excipientes com efeito conhecido: Lista completa de excipientes, ver secção FORMA FARMACÊUTICA Pó e veículo para suspensão injetável em seringa pré-cheia. O pó é uma massa cristalina, compacta, branca ou quase branca. O veículo é um líquido incolor e límpido. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas ZOSTAVAX está indicado na prevenção do herpes zoster ( zoster ou zona) e da nevralgia pós-herpética (NPH) relacionada com o herpes zoster. ZOSTAVAX está indicado na imunização de indivíduos com 50 ou mais anos de idade. 4.2 Posologia e modo de administração Posologia Os indivíduos devem receber uma dose única (0,65ml), administrada por via subcutânea. A necessidade de uma dose de reforço não é conhecida. Ver secção 5.1. População pediátrica ZOSTAVAX não é indicado para a prevenção de infeção primária da varicela e não deve ser usado em crianças e adolescentes. Modo de administração 16

17 A vacina é injetada por VIA SUBCUTÂNEA, preferencialmente na região deltoide. Não injetar por via intravascular. Precauções a ter em conta antes de manusear ou administrar o medicamento, ver secção 6.6. Para instruções acerca da reconstituição do medicamento antes da administração, ver secção Contraindicações Antecedentes de hipersensibilidade à substância ativa, a qualquer dos excipientes ou vestígios residuais (ex., neomicina) (ver secções 4.4 e 6.1). Estados de imunodeficiência primária e adquirida devidos a situações tais como: leucemias agudas e crónicas; linfomas; outras condições que afetem a medula óssea ou o sistema linfático; imunosupressão devida ao VIH/SIDA (ver secções 4.8 e 5.1); deficiências imunocelulares. Terapêutica imunosupressora (incluindo doses elevadas de corticosteroides); contudo, ZOSTAVAX não está contraindicado para utilização em indivíduos medicados com corticosteroides tópicos/de inalação ou com doses baixas de corticosteroides administradas por via sistémica ou em doentes que recebem corticosteroides como terapêutica de substituição, ex: para a insuficiência supra-renal (ver secção 4,8 e 5,1). Tuberculose ativa não tratada. Gravidez. Adicionalmente, a gravidez deve ser evitada durante 1 mês após a vacinação (ver secção 4.6). 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização Deverão estar prontamente à disposição um tratamento e uma supervisão adequados no caso de uma rara reação anafilática/anafilatoide após a administração da vacina, pois existe a possibilidade de ocorrência de reações de hipersensibilidade, não apenas às substâncias ativas, mas também aos excipientes e aos vestígios residuais (ex., neomicina) presentes na vacina (ver secções 4.3, 4.8 e 6.1). A alergia à neomicina manifesta-se geralmente sob a forma de dermatite de contacto. Contudo, antecedentes de dermatite de contacto devida à neomicina não constituem uma contraindicação para receber vacinas de vírus vivos. ZOSTAVAX não está indicado no tratamento do herpes zoster ou da NPH. Deverá considerar-se o adiamento da vacinação em caso de febre. Tal como para qualquer vacina, a vacinação com ZOSTAVAX poderá não resultar na proteção de todos os indivíduos vacinados. Ver secção 5.1. A segurança e a eficácia do ZOSTAVAX não foram estabelecidas em adultos com infeção conhecida pelo VIH, com ou sem evidência de imunosupressão (ver secção 4.3), contudo foi realizado um ensaio de fase II, de imunogenicidade e segurança em adultos com infeção VIH com função imunitária preservada (contagem de células T CD células/µl) (ver secção 4.8 e 5.1). Transmissão Nos ensaios clínicos realizados com ZOSTAVAX, não foram referidos casos de transmissão do vírus da vacina. Contudo, a experiência pós-comercialização com as vacinas contra a varicela sugere que a transmissão do vírus da vacina pode ocorrer raramente entre indivíduos vacinados que desenvolvem uma erupção cutânea do tipo varicela e contactos suscetíveis (por exemplo, criança suscetível ao VVZ, neto do vacinado). Tem também sido referida a transmissão do vírus da vacina a partir de indivíduos vacinados 17

18 com a vacina contra a varicela que não desenvolvam uma erupção cutânea tipo varicela. Trata-se de um risco teórico da vacinação com ZOSTAVAX. O risco de transmissão do vírus atenuado da vacina de uma pessoa vacinada a um contacto suscetível deve ser ponderado contra o risco de desenvolvimento de zoster natural e de potencial transmissão do VZV selvagem a um contacto suscetível. 4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação ZOSTAVAX pode ser administrado concomitantemente com a vacina contra a gripe inativada, como injeções separadas e em locais do corpo diferentes (ver secção 5.1) ZOSTAVAX não deve ser administrado concomitantemente com a vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente, uma vez que num ensaio clínico, a administração concomitante das duas vacinas resultou em imunogenicidade reduzida de ZOSTAVAX (ver secção 5.1). Não estão atualmente disponíveis dados relativos à utilização concomitante com outras vacinas. Não foi avaliada a administração simultânea de ZOSTAVAX e de medicações anti-virais com reconhecida eficácia contra o VVZ. 4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Gravidez Não foram realizados ensaios em mulheres grávidas. Também não se sabe se ZOSTAVAX pode provocar lesões fetais quando administrado a mulheres grávidas ou se pode afetar a capacidade de reprodução. Contudo sabe-se que, por vezes, a infeção natural provocada pelo vírus da varicela-zoster provoca lesões fetais. Dado que o ZOSTAVAX não está indicado em indivíduos com menos de 50 anos de idade, ZOSTAVAX não se destina a ser administrado a mulheres grávidas. Em qualquer caso, deve evitar-se a gravidez durante um mês após a vacinação (ver secção 4.3). Amamentação Não se sabe se o VVZ é secretado no leite materno. Deste modo, como alguns vírus são secretados no leite materno, devem tomar-se precauções se ZOSTAVAX for administrado durante o aleitamento. Fertilidade ZOSTAVAX não foi avaliado em ensaios de fertilidade. 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas Não foram realizados ensaios acerca dos efeitos sobre a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. No entanto, é esperado que os efeitos de ZOSTAVAX sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas sejam nulos ou desprezáveis. 4.8 Efeitos indesejáveis a. Resumo do perfil de segurança Nos ensaios clínicos, a segurança global foi avaliada em mais de adultos vacinados com ZOSTAVAX. Ensaio de Prevenção da Zona (SPS) em indivíduos de 60 anos de idade ou mais No mais alargado destes ensaios, o Ensaio de Prevenção da Zona (Shingles Prevention Study - SPS), indivíduos receberam uma dose única da formulação congelada de ZOSTAVAX (n=19.270) ou placebo (n=19.276) e foram monitorizados relativamente à segurança ao longo do ensaio. Durante o 18

19 ensaio, foram notificadas reações adversas graves relacionadas com a vacina em 2 indivíduos vacinados com ZOSTAVAX (exacerbação da asma e polimialgia reumática) e em 3 indivíduos que receberam o placebo (síndrome de Goodpasture, reação anafilática e polimialgia reumática). No Sub-ensaio de Monitorização de Acontecimentos Adversos (Adverse Event Monitoring Substudy), a um sub-grupo de indivíduos do SPS (n=3.345 receberam ZOSTAVAX e n=3.271 receberam placebo), foram fornecidos formulários de registo da vacinação para registarem acontecimentos adversos ocorridos entre os Dias 0 e 42 pós-vacinação, adicionalmente à monitorização de rotina efetuada ao longo do ensaio. As reações adversas da vacina, relacionadas com o local de injeção e as sistémicas notificadas com uma incidência significativamente superior no grupo vacina em comparação com o grupo placebo, Sub-ensaio de Monitorização de Acontecimentos Adversos (Adverse Event Monitoring Substudy), encontram-se listadas na Tabela 1. Na sua maioria, estas reações adversas foram notificadas como tendo sido de intensidade ligeira. A Tabela 1 também inclui reações adversas adicionais que foram notificadas espontaneamente na vigilância pós-comercialização. A incidência global de reações adversas no local da injeção relacionadas com a vacina foi significativamente superior nos indivíduos vacinados com ZOSTAVAX em comparação com os indivíduos que receberam placebo (48% para o ZOSTAVAX e 17% para o placebo). Os restantes indivíduos do SPS foram submetidos a uma monitorização de segurança de rotina mas não receberam formulários de registo. Os tipos de efeitos referidos nestes doentes foram geralmente semelhantes ao do subgrupo de doentes do Sub-ensaio de Monitorização de Efeitos Adversos. No período de registo de 42 dias pós-vacinação do SPS, o número de erupções cutâneas tipo herpes zoster notificadas em todos os indivíduos foi baixo (17 para o ZOSTAVAX, 36 para o placebo; p=0,009). Destas 53 erupções cutâneas tipo herpes zoster, 41 apresentavam amostras disponíveis e adequadas para ensaios de PCR. O VVZ de tipo selvagem foi detetado em 25 destas amostras (5 para o ZOSTAVAX, 20 para o placebo). A estirpe Oka/Merck do VVZ não foi detetada em nenhuma destas amostras. No mesmo período de registo de 42 dias pós-vacinação no SPS, o número (n=59) de notificações de erupções cutâneas tipo varicela foi também pequeno. Destas erupções cutâneas tipo varicela, 10 apresentavam amostras disponíveis e adequadas para ensaios de PCR. O VVZ não foi detetado em nenhuma destas amostras. Ensaio de eficácia e segurança de ZOSTAVAX (ZOSTAVAX Efficacy and Safety Trial - ZEST) em indivíduos dos 50 aos 59 anos de idade No ensaio ZEST, os indivíduos receberam uma dose única de ZOSTAVAX (n = ) ou placebo (n = ) e foram monitorizados relativamente à segurança ao longo do ensaio. Durante o ensaio, foram notificadas reações adversas graves relacionadas com a vacina em 1 indivíduo vacinado com ZOSTAVAX (reação anafilática). Todos os indivíduos receberam um cartão de vacinação para registarem os acontecimentos adversos ocorridos entre os Dias 1 e 42 pós-vacinação, em adição à monitorização de rotina efetuada ao longo do ensaio. As reações adversas relacionadas com o local de injeção da vacina e as reações sistémicas notificadas no ensaio ZEST estão enumeradas na Tabela 1. A Tabela 1 também inclui acontecimentos adversos adicionais que foram notificados espontaneamente durante a vigilância pós-comercialização. A incidência global de reações adversas no local da injeção da vacina foi significativamente superior nos indivíduos vacinados com ZOSTAVAX em comparação com os indivíduos que receberam placebo 19

20 (63,9% para o ZOSTAVAX e 14,4% para o placebo). A maioria destas reações adversas foram notificadas como sendo de intensidade ligeira. No período de notificação de 42 dias pós-vacinação do ensaio ZEST, erupções cutâneas tipo herpes zoster não localizadas no local de injeção, foram notificadas por 34 indivíduos (19 para o ZOSTAVAX e 15 para o placebo). Das 24 amostras que estavam adequadas para análise por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), o VVZ do tipo selvagem foi detetado em 10 (3 para o ZOSTAVAX, 7 para o placebo) destas amostras. A estirpe Oka/Merck do VVZ não foi detetada em nenhuma destas amostras. No mesmo período de notificação de 42 dias pós-vacinação do ensaio ZEST, erupções cutâneas tipo varicela foram notificadas por 124 indivíduos (69 para o ZOSTAVAX e 55 para o placebo). Das 23 amostras que estavam disponíveis e adequadas para a análise por PCR, o VVZ foi detetado em apenas uma proveniente do grupo de indivíduos que receberam ZOSTAVAX. Contudo, a estirpe do vírus (selvagem ou Oka/Merck) não puderam ser determinadas. Outros ensaios Adultos saudáveis Em outros ensaios clínicos para suporte da licença inicial da formulação congelada de ZOSTAVAX, as taxas de notificação de erupções cutâneas tipo herpes zoster e de tipo varicela não localizadas no local da injeção nos 42 dias pós-vacinação, foram também baixas tanto nos recetores da vacina contra o herpes zoster como nos recetores de placebo. Dos 17 casos notificados de erupções cutâneas tipo herpes zoster e de tipo varicela não localizadas no local da injeção, 10 amostras estavam disponíveis e adequadas para ensaios de PCR. A estirpe Oka/Merck foi identificada pela análise de PCR a partir de amostras da lesão de apenas dois indivíduos que notificaram erupções cutâneas tipo varicela (com início nos Dias 8 e 17). Em outros ensaios clínicos para avaliação do ZOSTAVAX em indivíduos com 50 ou mais anos de idade, incluindo um ensaio de administração concomitante com a vacina contra a gripe inativada, o perfil de segurança foi geralmente semelhante ao observado no Sub-ensaio de Monitorização de Efeitos Adversos do SPS. Contudo, nestes ensaios clínicos foi notificada uma taxa mais elevada de reações adversas no local da injeção com intensidade ligeira a moderada, nos indivíduos entre os anos de idade em comparação com os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos (ver secção 5.1). Os dados de um ensaio clínico (n=368) demonstraram que a formulação refrigerada atual é globalmente bem tolerada com um perfil de segurança comparável ao da formulação congelada. Num ensaio clínico aleatorizado, controlado por placebo, em dupla-ocultação em que ZOSTAVAX foi administrado a 100 indivíduos com 50 ou mais anos de idade, com história de herpes zoster (HZ) antes da vacinação, o perfil de segurança foi de um modo geral similar ao observado no sub-ensaio de Monitorização de Efeitos Adversos do SPS. Num ensaio controlado por placebo, realizado em dupla-ocultação, 98 adultos com 60 ou mais anos de idade receberam uma segunda dose de ZOSTAVAX, 42 dias após a dose inicial; a vacina foi globalmente bem tolerada. A frequência de reações adversas relacionadas com a vacina após a segunda dose de ZOSTAVAX foi globalmente semelhante à observada com a primeira dose. Num ensaio aberto, ZOSTAVAX foi administrado como dose de reforço a 201 indivíduos com 70 ou mais anos de idade, sem história de HZ, que tinham recebido uma primeira dose da vacina aproximadamente 10 anos antes e foi administrado como primeira dose a 199 indivíduos com 70 ou mais anos de idade sem história de HZ. A vacina foi globalmente bem tolerada. A frequência de reações adversas relacionadas com a vacina após a dose de reforço de ZOSTAVAX foi globalmente semelhante à observada com a primeira dose. 20

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