SAÚDE OCUPACIONAL E MEDICINA DO TRABALHO ll

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1 G ducação aistância aderno de studos rof. ickson uis oveo rofa. ngalisa andri azzini ditora V 2013

2 opyright ditora V 2010 laboração: rof. ickson uis oveo rofa. ngalisa andri azzini evisão, iagramação e rodução: entro niversitário eonardo da Vinci - V Ficha catalográfica elaborada na fonte pela iblioteca ante lighieri Grupo V ndaial. 939s oveo, ickson uis aúde cupacional e edicina do rabalho / ickson uis oveo, ngalisa andri azzini. ndaial : niasselvi, p. : il edicina do trabalho. aúde cupacional.. entro niversitário eonardo da Vinci.

3 ÇÃ omo fruto da consolidação do processo da evolução ndustrial, no final do século XX e início do século XX, restaram evidentes a importância e a necessidade de serem criados instrumentos que conjugassem a participação ativa de empregados objetivando a prevenção de acidentes do trabalho e de doenças ocupacionais. m face disso, impõe-se reconhecer que os comitês de segurança ou comitês de fábricas instituídos nos países europeus que tomaram a dianteira do processo de industrialização representam, em verdade, o embrião da omissão nterna de revenção de cidentes, nos moldes em que se acha atualmente institucionalizada no rasil. s atividades destinadas à segurança e à saúde no trabalho foram institucionalizadas no rasil em 1943, com o advento da onsolidação das eis do rabalho (), que trouxe em seu bojo um capítulo específico sobre o assunto. m todas as organizações, a segurança no trabalho deve alcançar um entendimento homogêneo indispensável ao sucesso dessas atividades importantes para as empresas, para os trabalhadores e para a própria sociedade. s empresas são responsáveis pela segurança e pela saúde de seus empregados no exercício do trabalho, sendo que suas obrigações são definidas pela onstituição rasileira de rof. ickson uis oveo rofa. ngalisa andri azzini iii

4 i!! u sou o, você já me conhece das outras disciplinas. starei com você ao longo deste caderno. companharei os seus estudos e, sempre que precisar, farei algumas observações. esejo a você excelentes estudos! iv

5 Á 1 - GÇ... 1 Ó 1 GÇ ÇÃ Ó GÇ Í GÇ Ó V Ó 2 Ç ÇÃ Ç Ç G Ô Ç Ó V Ó ÇÃ V Í É Ó V VÇÃ Ó 1 Í ÇÃ X G F G É Í Ó V v

6 Ó 2 X XG ÇÃ X XG X X Ó X X Ç FÇÃ X X Ó V Ó 3 ÇÃ ÇÃ GÃ GÇ Ã VÇÃ G Ó V VÇÃ Ó 1 ÇÃ ÇÃ GÇÃ VG É G ÇÃ Ó V Ó 2 X É ÓG VÁ ÇÃ G Ó V vi

7 Ó ÇÃ Ã Ó V VÇÃ FÊ vii

8 viii

9 1 GÇ bjetivos de aprendizagem partir do estudo desta unidade, você será capaz de: conhecer os conceitos e políticas de segurança no trabalho; identificar as doenças ocupacionais; possibilitar o reconhecimento das atividades insalubres e periculosas. sta unidade está dividida em três tópicos, sendo que em cada um deles você encontrará atividades que o(a) ajudarão a fixar os conhecimentos adquiridos. Ó 1 GÇ Ó 2 Ç Ó 3

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11 1 Ó 1 GÇ 1 ÇÃ segurança no trabalho busca a proteção do trabalhador em seu local de atuação profissional, abrangendo aspectos relacionados à segurança e à higiene. eu objetivo básico envolve a prevenção de riscos e de acidentes nas atividades, com o objetivo de defender a integridade da pessoa humana. o art. 196 da onstituição Federal, o direito à saúde é garantido a todos os cidadãos por meio de medidas que visem à redução do risco de doenças e outros agravos, além de acesso a ações para sua proteção e recuperação. segurança do trabalho é então definida como o conjunto de medidas que versam sobre condições específicas de instalação do estabelecimento e de suas máquinas, visando à garantia do trabalhador contra a natural exposição aos riscos inerentes à prática da atividade profissional. (F, 1988). elo ecreto-ei nº 5.452, em 1943, foi promulgada a onsolidação das eis do rabalho (), cujo capítulo V - a egurança e edicina do rabalho, alterado pela ei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, trata dos problemas da saúde do trabalhador. ortaria nº (de 08/06/1978), aprovando, conforme art. 200 da, as ormas egulamentadoras () relativas à egurança e edicina do rabalho, estabelece ênfase na prevenção do acidente de trabalho, modificando a antiga visão de apenas indenizar os prejuízos já causados. 2 Ó ara se conhecer melhor o histórico da segurança do trabalho, é necessário pesquisar a época do homem primitivo, que teve sua integridade física e capacidade produtiva diminuída pelos acidentes de caça, da pesca e da guerra, que eram consideradas as atividades mais importantes de sua época. epois, quando o homem das cavernas se transformou em artesão,

12 4 Ó 1 1 descobrindo o minério e os metais, estes puderam facilitar seu trabalho pela fabricação das primeiras ferramentas, conhecendo também as primeiras doenças do trabalho, provocadas pelos próprios materiais que utilizava. té o início da evolução ndustrial, existem poucos relatos sobre acidentes e doenças provenientes do trabalho, haja vista que neste período predominava o trabalho escravo e manual. om o advento da máquina a vapor, a produtividade aumentou e o trabalhador passou a viver em um ambiente de trabalho agressivo, ocasionado por diversos fatores, dentre eles, a força motriz, a divisão de tarefas e a concentração de várias pessoas em um mesmo estabelecimento. esse contexto, os riscos de acidentes e doenças originadas do trabalho começaram a surgir com rapidez. (, 2004). início da evolução ndustrial em 1780, a invenção da máquina a vapor por James Watts em 1776 e do regulador automático de velocidade em 1785, marcaram profundas alterações tecnológicas em todo o mundo, permitindo a organização das primeiras fábricas modernas e indústrias, o que significava uma revolução econômica e social, e também acarretou os primeiros acidentes de trabalho e as doenças profissionais, que se alastraram e ganharam proporções alarmantes. (, 1996).! evolução ndustrial alterou o cenário organizacional e gerou novos e graves problemas, pois o incremento da produção em série revelou a fragilidade do homem na competição desleal com a máquina. s condições de trabalho precárias somadas às jornadas de trabalho excessivas (15 a 16 horas diárias) provocaram reações por parte do proletariado, desencadeando vários movimentos sociais que influenciaram os políticos e legisladores a introduzirem medidas ilegais. FG 1 G F F: isponível em: < html>. cesso em: 3 nov

13 1 Ó 1 5 om isso, os acidentes de trabalho começaram a tomar proporções. s acidentes eram provocados, na sua maioria, por substâncias e ambientes inadequados, dadas às condições péssimas em que as atividades fabris se desenvolviam, fazendo com que os trabalhadores ficassem doentes e, em alguns casos, até mutilados. sta situação continuou até a rimeira Guerra undial, apesar de apresentar algumas melhorias com o surgimento dos trabalhadores especializados e mais treinados para manusear equipamentos complexos, que necessitavam de cuidados especiais para garantir maior proteção e melhor qualidade. e acordo com lberton (1996), na egunda Guerra undial, o movimento prevencionista tomou forma, pois foi quando se pôde perceber que a capacidade industrial determinou o vencedor. om isso, percebeu-se que esta capacidade industrial seria adquirida com um maior número de trabalhadores em produção ativa. aliba (2004) relata que as primeiras leis de acidente do trabalho surgiram na lemanha, em 1884, estendendo-se logo a vários países da uropa, até chegar ao rasil por meio do ecreto egislativo nº 3.724, de 15 de janeiro de om a criação da rganização nternacional do rabalho () pelo ratado de Versalhes, as normas sobre proteção à saúde e integridade física do trabalhador ganharam força, contribuindo bastante na prevenção de acidentes e doenças do trabalho. s onvenções da ratificadas pelo rasil incorporam-se à legislação interna do país. s convenções sobre a matéria, e ratificadas pelo rasil, são: onvenção nº mparo à aternidade. onvenção nº roteção contra as radiações ionizantes. onvenção nº eso máximo das cargas. onvenção nº revenção de acidentes de trabalho dos marítimos. onvenção nº roteção contra os riscos de intoxicação provocados pelo benzeno. onvenção nº revenção e controle de riscos profissionais causados pelas substâncias ou agentes cancerígenos. onvenção nº roteção dos trabalhadores contra os riscos devidos à contaminação do ar, ao ruído e às vibrações no local de trabalho. onvenção nº egurança e higiene nos trabalhos portuários. onvenção nº egurança e saúde dos trabalhadores e meio ambiente de trabalho. onvenção nº eabilitação profissional e emprego de pessoas deficientes. onvenção nº s serviços de saúde no trabalho. onvenção nº tilização do asbesto com segurança. onvenção nº roteção da saúde e a assistência médica aos trabalhadores marítimos. onvenção nº egurança e saúde na construção. onvenção nº170 - egurança na utilização de produtos químicos no trabalho. onvenção nº roibição das piores formas de trabalho infantil e a ação imediata para

14 6 sua eliminação. Ó 1 1 o rasil, a higiene e segurança do trabalho foram elevadas à hierarquia constitucional em 1946 (art. 154, V). m 1977, a ei nº 6.514, regulamentada pela ortaria nº 3.214/78, deu nova redação ao apítulo V da, avançando nas exigências prevencionistas.! que é conhecido hoje como aúde do rabalhador é, portanto, a resposta institucional a esses diversos movimentos sociais que, entre a metade dos anos 70 e os anos 90 confluíram para a reivindicação de que a aúde do rabalhador fizesse parte do direito universal à saúde, incluída no escopo da aúde ública. ntre os principais movimentos que contribuíram para o desenvolvimento da institucionalização da aúde do rabalhador no âmbito do istema nico de aúde, temos: o movimento de oposição dos anos 70 e 80; o movimento da eforma anitária rasileira; o movimento pelas eleições diretas e pela ssembleia acional onstituinte; e a promulgação da onstituição idadã em 1988, com a conquista do direito à saúde e o advento do istema nico de aúde (). m 1988, o povo brasileiro conquistou, após quase 500 anos de história, o direito universal à saúde, disposto na onstituição da epública Federativa do rasil, em seu rt. 196 como... um direito de todos e um dever do stado, garantido mediante políticas sociais e econômicas.... onstituição Federal - F (1988), também ampliou os dispositivos relativos à matéria, dentre os quais, destaca-se: rt. 7º ão direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: [...] XX redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XX adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; [...] XXV seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa [...]. esta forma, compreende-se que no âmbito da configuração, a aúde do rabalhador se dá diretamente no âmbito do direito à saúde, previsto como competência do istema nico de aúde () e, devido à abrangência de seu campo de ação, apresenta caráter intrasetorial

15 1 Ó 1 7 (envolvendo todos os níveis de atenção e esferas de governo do ) e intersetorial (envolvendo setores relacionados com a revidência ocial, rabalho, eio mbiente, Justiça, ducação e demais setores relacionados com as políticas de desenvolvimento). 2.1 GÇ! segurança no trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade laboral. e acordo com aliba (2004), a segurança do trabalho é a ciência que atua na prevenção dos acidentes do trabalho decorrentes dos fatores de risco operacionais. FG 2 Z GÇ F: isponível em: < cesso em: 3 nov onforme Wachowicz (2007), a segurança é um estado de baixa probabilidade de ocorrência de eventos que provocam danos e perdas às pessoas (funcionários, clientes, terceirizados, fornecedores etc.), ao patrimônio (estrutura física, equipamentos, ferramentas etc.) e ao meio ambiente (ar atmosférico, solo, meio hídrico, rios, mares, lagos, lençóis subterrâneos, flora, fauna etc.). segurança no trabalho de uma empresa é composto de uma equipe multidisciplinar formada por técnicos, engenheiros, médicos, enfermeiros, tecnólogos, psicólogos, designers, arquitetos, fisioterapeutas, entre outros profissionais que atuam na área de segurança.

16 8 Ó 1 1 segurança no trabalho é definida por normas e leis, sendo que, no rasil, a egislação de egurança do rabalho compõe-se de normas regulamentadoras, normas regulamentadoras rurais e outras leis complementares, como portarias e decretos, e também as onvenções nternacionais da rganização nternacional do rabalho. aliba apud Wachowicz (2007) associa a segurança do trabalho com fatores da higiene ocupacional. ssim, falar em segurança implica abordar aspectos referentes à higiene e à saúde do trabalhador, envolvendo medicina, meio ambiente, aspectos jurídicos e ergonomia, ou seja, a segurança requer uma ação holística. or isso, quanto maior a segurança, menor será a ocorrência de danos, acidentes, lesões, mutilações ou mesmo mortes. esse sentido, os principais conceitos são: acidente é um fonômeno de natureza multifacetada, resultante de integrações complexas entre fatores físicos, biológicos, psicológicos, sociais e culturais; a função segurança é um conjunto de ações que têm por finalidade reduzir a frequência e a intensidade da manifestação dos perigos; risco bruto é o risco associado às atividades da organização na ausência da função segurança. o balanço de forças entre função segurança e risco bruto resulta o risco líquido, que produz danos e perdas ao longo do tempo, isto é, o risco jamais é eliminado completamente e há sempre um risco líquido residual. Quanto menor o risco residual almejado, maior o custo para atingi-lo. legislação atual de egurança do rabalho compõe-se de ormas egulamentadoras, ormas egulamentadoras urais, outras leis complementares, como ortarias e ecretos, e também as onvenções nternacionais da rganização nternacional do rabalho, ratificadas pelo rasil. 2.2 aúde do rabalhador tem como objeto de estudo o processo saúde-doença dos grupos humanos, em sua relação com o trabalho. essa perspectiva, rompe com a concepção hegemônica que estabelece um vínculo causal entre a doença e um agente específico. (G et al., 2006).

17 1 Ó 1 9! onceitua-se a expressão saúde do trabalhador como um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho. (É, 2008). FG 3 GÇ Ã Q, FZ F: isponível em: < com/2009_11_01_archive.html>. cesso em: 3 nov onforme aulo et al. (1996), define-se saúde como um estado de relativo equilíbrio de forma e função do organismo, que resulta de seu ajustamento dinâmico satisfatório às forças que tendem a perturbá-lo. ão é um inter-relacionamento passivo entre a matéria orgânica e as forças que agem sobre ela, mas uma resposta ativa do organismo no sentido de reajustamento de suas condições normais. 3 Í GÇ onforme ampos (2007), a segurança e saúde no trabalho estão entre as atividades que devem ter o respaldo de uma política que esteja em conformidade com as obrigações legais e sociais da empresa e com os princípios fundamentais de combate aos infortúnios de trabalho.

18 10 Ó 1 1! política que trata da prevenção de acidentes difere de outras políticas empresariais somente no conteúdo, os conceitos são os mesmos, pois se trata de um documento normativo que estabelece uma linha de conduta a ser observada por pessoas e setores da empresa. sta definição inclui os erviços specializados em ngenharia de egurança e em edicina do rabalho (), como órgão da empresa, e a omissão nterna de revenção de cidentes (), como comissão legalmente constituída. FG 4 Q F: isponível em: < sesmt>. cesso em: 3 nov ampos (2007) destaca que uma política de segurança possibilita cobertura normativa e apoio logístico a alguns assuntos administrativos e operacionais das atividades destinadas à prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, para assegurar o sucesso das atividades. s vantagens de uma política de segurança e saúde no trabalho bem definidas mantém estável a operacionalidade das atividades, evitando-se riscos de mudança de rumo em determinadas ocasiões. s serviços especializados em ngenharia de egurança e em edicina do rabalho () são obrigatórios nas empresas privadas, públicas, órgãos públicos da administração direta e indireta e nas sedes dos poderes legislativos e judiciários que possuam empregados regidos pela onsolidação das eis do rabalho (-04). número de profissionais que compõe a equipe varia conforme o grau de risco e o número de empregados do estabelecimento.

19 1 Ó 1 11 Q 1 Q F: isponível em: <//: cesso em: 3 nov este contexto, os organismos governamentais esforçam-se para tornarem efetivas as ações relativas à egurança e aúde do rabalho. ais esforços são evidenciados nas seguintes ações: o poder egislativo, pela edição de leis específicas; o xecutivo, por meio da fiscalização e campanhas de conscientização das elegacias egionais do rabalho; e o Judiciário, com a estipulação de pesadas indenizações aos trabalhadores, nos casos de acidentes com culpa caracterizada do empregador. s esforços governamentais, aliados às exigências dos trabalhadores que buscam exigir melhores condições de trabalho uma vez que seus advogados lhes instruem devidamente e considerando todos os prejuízos decorrentes dos acidentes do trabalho, ensejam um gerenciamento eficaz dos erviços specializados em ngenharia de egurança e em edicina do rabalho (). m 08 de junho de 1978, o inistério do rabalho expediu a ortaria nº que, composta de 28 normas regulamentadoras () relativas à egurança e edicina do rabalho, exige das empresas que possuam empregados, regidos pela onsolidação das eis do rabalho, ações que visem prever e prevenir as situações capazes de provocar ferimentos ou problemas de saúde ocupacionais. xigindo inclusive, das empresas com maior risco de acidente e com

20 12 Ó 1 1 grande quantidade de funcionários, a constituição dos erviços specializados em ngenharia de egurança e em edicina do rabalho (), integrados por édico do rabalho, ngenheiro de egurança do rabalho, écnico de egurança do rabalho, nfermeiro do rabalho e uxiliar de nfermagem do rabalho. tualmente, há 33 ormas egulamentadoras, mais uma (34ª) em texto para consulta pública. ão elas: orma egulamentadora º 01 isposições Gerais orma egulamentadora º 02 nspeção révia orma egulamentadora º 03 mbargo ou nterdição orma egulamentadora º 04 erviços specializados em ng. de egurança e em edicina do rabalho orma egulamentadora º 05 omissão nterna de revenção de cidentes orma egulamentadora º 06 quipamentos de roteção ndividual - orma egulamentadora º 07 rogramas de ontrole édico de aúde cupacional orma egulamentadora º 08 dificações orma egulamentadora º 09 rogramas de revenção de iscos mbientais orma egulamentadora º 10 egurança em nstalações e erviços em letricidade orma egulamentadora º 11 ransporte, ovimentação, rmazenagem e anuseio de ateriais orma egulamentadora º 12 áquinas e quipamentos orma egulamentadora º 13 aldeiras e Vasos de ressão orma egulamentadora º 14 Fornos orma egulamentadora º 15 tividades e perações nsalubres orma egulamentadora º 16 tividades e perações erigosas orma egulamentadora º 17 rgonomia

21 1 Ó 1 13 orma egulamentadora º 18 ondições e eio mbiente de rabalho na ndústria da onstrução orma egulamentadora º 19 xplosivos orma egulamentadora º 20 íquidos ombustíveis e nflamáveis orma egulamentadora º 21 rabalho a éu berto orma egulamentadora º 22 egurança e aúde cupacional na ineração orma egulamentadora º 23 roteção ontra ncêndios orma egulamentadora º 24 ondições anitárias e de onforto nos ocais de rabalho orma egulamentadora º 25 esíduos ndustriais orma egulamentadora º 26 inalização de egurança orma egulamentadora º 27 egistro rofissional do écnico de egurança do rabalho no orma egulamentadora º 28 Fiscalização e enalidades orma egulamentadora º 29 orma egulamentadora de egurança e aúde no rabalho ortuário orma egulamentadora º 30 orma egulamentadora de egurança e aúde no rabalho quaviário orma egulamentadora º 31 orma egulamentadora de egurança e aúde no rabalho na gricultura, ecuária ilvicultura, xploração Florestal e quicultura orma egulamentadora º 32 egurança e aúde no rabalho em stabelecimentos de aúde orma egulamentadora º 33 egurança e aúde no rabalho em spaços onfinados orma egulamentadora º 34 ondições e eio mbiente de rabalho na ndústria da onstrução e eparação aval orma egulamentadora º 35 egurança e aúde em trabalhos em altura orma egulamentadora º 36 egurança e aúde no trabalho em empresas de bate e rocessamento de carnes e derivados F: isponível em: < cesso em: 3 nov

22 14 Ó 1 1! eliminação ou a redução da exposição às condições de risco e a melhoria dos ambientes de trabalho para promoção e proteção da saúde do trabalhador constituem um desafio que ultrapassa o âmbito de atuação dos serviços de saúde, exigindo soluções técnicas, às vezes complexas e de elevado custo. m certos casos, medidas simples e pouco onerosas podem ser implementadas, com impactos positivos e protetores para a saúde do trabalhador e o meio ambiente. controle das condições de risco para a saúde e melhoria dos ambientes de trabalho envolve as seguintes etapas: identificação das condições de risco para a saúde presentes no trabalho; caracterização da exposição e quantificação das condições de risco; discussão e definição das alternativas de eliminação ou controle das condições de risco; implementação e avaliação das medidas adotadas. É muito importante que os trabalhadores participem de todas as fases desse processo, porque em muitos casos, apenas eles são capazes de informar sutis diferenças existentes entre o trabalho prescrito e o trabalho real, que explicam o adoecimento e o que deve ser modificado para que se obtenha os resultados desejados. (É, 2001). ÉG : F V G VÇÃ 17 magine uma construção que no pico de sua obra contou com a operação de 17 mil profissionais. rabalhadores de diferentes culturas, raças, qualificações, experiências, idades e gênero. Que ferramenta poderia ser adotada por essa mesma empresa para que a gestão de aúde, egurança e eio mbiente fosse eficaz? Quem pensou em comunicação está certo. Foi nessa área que o onsórcio de lumínio do aranhão (lumar), localizado em ão uiz, capital do estado maranhense, apostou. á seis anos, um dos mais modernos complexos de produção de alumínio e alumina do mundo iniciou o seu projeto de expansão. trabalho desenvolvido pela empresa para garantir um ambiente livre de incidentes e acidentes foi reconhecido, e no rêmio roteção rasil 2009 conquistou o elhor ase acional, elhor ase ordeste e elhor ase na categoria

23 1 Ó 1 15 omunicação em (aúde e egurança no rabalho). om o título "omunicação para (aúde, egurança e eio mbiente)", o trabalho nasceu com o objetivo de alinhar os colaboradores à missão e aos objetivos do projeto e complementar os esforços do sistema de gestão de para construir a expansão da refinaria. Quem conta mais detalhes é o superintendente de aúde, egurança e eio mbiente do projeto de expansão, Javier arcondes orrico. "ançamos mão do maior número de recursos de comunicação direta e indireta disponíveis, mas sempre com o objetivo não só de garantir uma comunicação efetiva, mas de obtermos um retorno se as informações estavam sendo absorvidas pelos trabalhadores", explicou. ersonagem primeiro passo adotado como estratégia de comunicação foi a criação de um mascote, com o objetivo de fazer com que a mensagem fosse mais facilmente recebida e os trabalhadores se identificassem com ele. ond bra, como foi chamado esse personagem, passou a integrar todas as ações de comunicação da lumar, estimulando nos trabalhadores o desejo de ter as características e atitudes do mascote. odos os materiais impressos e campanhas passaram a ter a figura dele, atribuída a uma mensagem com uma linguagem simples, não como uma informação técnica, mas do dia a dia do trabalhador, reforça orrico. s materiais ficam distribuídos pelas áreas de trabalho, refeitórios, áreas de convivência, áreas administrativas e frentes de trabalho. F: isponível em: < cesso em: 3 nov

24 16 Ó 1 1 m alguns momentos, os próprios colaboradores vestiram a fantasia do mascote, como em eventos, e até mesmo nos iálogos iários de egurança. omo orrico recorda, o ond bra repassa aos trabalhadores informações fundamentais sobre a necessidade do uso correto dos equipamentos de proteção individual, segurança no trabalho em altura, além de integrar a campanha permanente de prevenção de acidentes com mãos e dedos e os assuntos relativos à rgonomia, eio mbiente e cuidados com a aúde e a egurança fora do trabalho. F: V ÇÃ. stratégia de sucesso: recursos diferenciados levam a mensagem da prevenção a 17 mil trabalhadores. isponível em: < content/ materias/materia_detalhe.php?pagina=1&id=nja>. cesso em: 25 ago

25 1 Ó 1 17 Ó 1 este tópico, você viu que: segurança no trabalho busca a proteção do trabalhador em seu local de trabalho, abrangendo aspectos relacionados à segurança e à higiene do trabalho. É a ciência que atua na prevenção dos acidentes do trabalho decorrentes dos fatores de risco operacionais. segurança no trabalho de uma empresa é composta de uma equipe multidisciplinar formada por técnicos, engenheiros, médicos, enfermeiros, tecnólogos, psicólogos, designers, arquitetos, fisioterapeutas, entre outros profissionais que atuam na área de segurança. segurança e saúde no trabalho estão entre as atividades que devem ter o respaldo de uma política que esteja em conformidade com as obrigações legais e sociais da empresa e com os princípios fundamentais de combate aos infortúnios de trabalho. s organismos governamentais esforçam-se para tornarem efetivas as ações relativas à egurança e aúde do rabalho. ais esforços são evidenciados nas seguintes ações: o poder egislativo, pela edição de leis específicas; o xecutivo, por meio da fiscalização e campanhas de conscientização das elegacias egionais do rabalho; e o Judiciário, com a estipulação de pesadas indenizações aos trabalhadores, nos casos de acidentes com culpa caracterizada do empregador.

26 18 Ó Qual o foco da segurança no trabalho? ( ) saúde no trabalho. ( ) emissão da. ( ) s doenças do trabalho e doenças profissionais. ( ) proteção do trabalhador em seu local de trabalho. 2 país onde as primeiras leis de acidente de trabalho surgiram foi: ( ) Japão. ( ) rasil. ( ) lemanha. ( ) stados nidos. 3 Qual a frase incorreta: ( ) segurança no trabalho é o conjunto de medidas que buscam minimizar os acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. ( ) segurança no trabalho atua na prevenção dos acidentes do trabalho. ( ) segurança no trabalho destina-se às empresas privadas e públicas, excluindo-se os trabalhadores rurais. ( ) risco bruto é o risco associado às atividades da organização na ausência da Função egurança. 4 que não se refere à saúde do trabalhador: ( ) anutenção da produtividade das máquinas. ( ) Vigilância epidemiológica e vigilância sanitária. ( ) romoção e proteção da saúde dos trabalhadores. ( ) so de s. 5 é obrigatório em quais empresas? ( ) as empresas privadas. ( ) as empresas informais. ( ) as empresas públicas. ( ) os órgãos públicos da administração direta e indireta. 6 Qual o instrumento que rege a segurança e medicina no trabalho? ( ) édico do trabalho. ( ) ormas egulamentadoras. ( ) écnico de segurança do trabalho. ( ) onstituição da epública do rasil.

27 1 Ó 2 Ç 1 ÇÃ s fatores de adoecimento relacionados à organização do trabalho, em geral considerados nos riscos ergonômicos, podem ser identificados em diversas atividades, desde a agricultura tradicional até processos de trabalho modernos que incorporam alta tecnologia e sofisticadas estratégias de gestão. s processos de reestruturação produtiva e globalização da economia de mercado, em curso, têm acarretado mudanças significativas na organização e gestão do trabalho com repercussões importantes sobre a saúde do trabalhador. ntre suas consequências destacamse os problemas osteomusculares e o adoecimento mental relacionados ao trabalho, que crescem em importância em todo o mundo. exigência de maior produtividade, associada à redução contínua do contingente de trabalhadores, à pressão do tempo e ao aumento da complexidade das tarefas, além de expectativas irrealizáveis e as relações de trabalho tensas e precárias, constituem fatores psicossociais responsáveis por situações de estresse relacionado ao trabalho. 2 Ç denominação doenças ocupacionais passou a ser adotada como o gênero mais próximo que abrange a doença profissional e a doença do trabalho, que são doenças relacionadas com o trabalho. abe distinguir neste momento o que é doença profissional e doença do trabalho, que apesar de parecerem muito semelhantes, não o são. ussomano apud liveira (2008) adverte que o acidente e a enfermidade possuem definições próprias. equiparação entre eles se faz apenas juridicamente com consequências nas reparações e nos direitos que resultam

28 20 Ó 2 1 para o trabalhador nos dois casos. nquanto o acidente é um fato que provoca lesão, a enfermidade profissional é um estado patológico ou mórbido, ou seja, perturbação da saúde do trabalhador. acidente caracteriza-se pelo episódio de um fato súbito e externo ao trabalhador, ao passo que a doença ocupacional normalmente vai se instalando aos poucos e se manifesta internamente com tendência de agravamento. egundo liveira (2008, p. 46), a doença profissional é aquela típica de determinada profissão, também chamada de doença profissional típica, tecnopatia ou ergopatia. u seja, o exercício de determinada profissão pode produzir ou desencadear certas patologias e assim, é presumido o nexo causal da doença com a atividade. xemplificando, um empregado de uma mineradora que trabalha exposto ao pó de sílica e contrai a silicose. or outro lado, a doença do trabalho ou mesopatia ou doença profissional atípica, mesmo tendo origem na atividade do trabalhador como na doença profissional, não está vinculada necessariamente a esta ou aquela profissão. endo assim, decorre da forma em que o trabalho é prestado ou das condições específicas do ambiente de trabalho. m exemplo atual são as (esões por sforços epetitivos) e (istúrbios steomusculares elacionados ao rabalho), já que podem ser desencadeadas em qualquer atividade, sem vinculação direta a determinada profissão. artigo 20 da ei nº 8.213/91 faz menção expressa à doença ocupacional: rt. 20. onsideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas: - doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo inistério do rabalho e da revidência ocial; - doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso.! onsta ainda nesta ei, inciso, que as chamadas doenças ocupacionais são equiparadas ao acidente de trabalho por ser proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade. doença, neste caso, ocorre de forma repentina, como por exemplo, no caso de contágio por produtos radioativos.

29 1 Ó 2 21 e acordo com liveira (2008): abe neste passo precisar o conceito das três denominações: doença profissional, doença do trabalho e doença ocupacional, já que a lei, como princípio hermenêutico, não contém palavras inúteis. doença profissional é aquela peculiar à determinada atividade ou profissão, também chamada de doença profissional típica, tecnopatia ou ergopatia. exercício de determinada profissão pode produzir ou desencadear certas patologias, sendo que, nessa hipótese, o nexo causal da doença com a atividade é presumido. asta comprovar a prestação do serviço na atividade e o acometimento da doença profissional. inteticamente, pode-se afirmar que doença profissional é aquela típica de determinada profissão. or outro lado, a doença do trabalho, também chamada mesopatia ou doença profissional atípica, apesar de igualmente ter origem na atividade do trabalhador, não está vinculada necessariamente a esta ou aquela profissão. eu aparecimento decorre da forma em que o trabalho é prestado ou das condições específicas do ambiente de trabalho. grupo atual das / é um exemplo oportuno das doenças do trabalho. as doenças do trabalho as condições excepcionais ou especiais do trabalho determinam a quebra da resistência orgânica com a consequente eclosão ou a exacerbação do quadro mórbido, e até mesmo o seu agravamento. iferentemente das doenças profissionais, as mesopatias não têm nexo causal presumido, exigindo comprovação de que a patologia desenvolveu-se em razão das condições especiais em que o trabalho foi realizado. ssa questão, no entanto, teve alteração significativa no final de 2006, no sentido de facilitar o enquadramento como doença ocupacional, porque a ei nº /06, [...] instituiu o nexo técnico epidemiológico, acrescentando um novo artigo na ei nº 8.213/91, com o seguinte teor: rt perícia médica do considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na lassificação nternacional de oenças -, em conformidade com o que dispuser o regulamento. 1º perícia médica do deixará de aplicar o disposto neste artigo quando demonstrada a inexistência do nexo de que trata o caput deste artigo. 2º empresa poderá requerer a não aplicação do nexo técnico epidemiológico, de cuja decisão caberá recurso com efeito suspensivo, da empresa ou do segurado, ao onselho de ecursos da revidência ocial.

30 22 Ó 2 1 iante dos significados específicos de doença profissional e doença do trabalho, a denominação doenças ocupacionais passou a ser adotada como o gênero mais próximo que abrange as modalidades das doenças relacionadas com o trabalho. -7 da ortaria nº 3.214/78, que regulamenta o rograma de ontrole édico de aúde cupacional () faz referência às doenças ocupacionais ou patologias ocupacionais, como vocábulo gênero. ara evitar a expressão doença profissional ou do trabalho, é preferível englobá-las na designação genérica de doenças ocupacionais. (V, 2008). Garcia (2008) complementa que enquanto as doenças profissionais são decorrentes de trabalho peculiar exercido, as doenças do trabalho decorrem de condições especiais de trabalho desempenhado. 3 Ç G Ô doença pode ser classificada como doença crônica e aguda. ma doença aguda geralmente dura por um curto período de tempo, e pode ir longe sem o uso do medicamento e/ou cirurgia. or outro lado, a doença crônica ocorre durante um longo período de tempo ou mantém-se recorrente. Às vezes, a doença crônica pode durar toda a vida da pessoa. ma doença crônica é uma doença que não é resolvida num curto tempo. ste tipo de doenças não põe em risco a vida da pessoa em curto prazo, logo não são emergências médicas. o entanto, elas podem ser extremamente sérias, e várias doenças crônicas podem levar à morte. s doenças crônicas são doenças de evolução prolongada, permanentes, para as quais, atualmente, não existe cura, afetando negativamente a saúde e funcionalidade do doente. o entanto, os seus efeitos podem ser controlados, melhorando a qualidade de vida destes doentes.! s principais tipos de doenças crônicas existentes são: diabetes, obesidade, câncer, doenças respiratórias, doenças cardiovasculares, a maioria das doenças autoimunes, algumas infecções como a tuberculose, lepra, sífilis ou gonorreia e a. rganização undial da aúde () aponta que, em 57 milhões de mortes num ano, 59% são devido às doenças crônicas de declaração não obrigatória, como as doenças cardiovasculares, a diabetes, a obesidade, o câncer e as doenças respiratórias.

31 1 Ó 2 23 Já as doenças agudas são aquelas que têm um curso acelerado, terminando com convalescença ou morte em menos de três meses. maioria das doenças agudas caracteriza-se em várias fases. início dos sintomas pode ser abrupto ou insidioso, seguindo-se uma fase de deterioração até um máximo de sintomas e danos, fase de plateau, com manutenção dos sintomas e possivelmente novos picos, uma longa recuperação com desaparecimento gradual dos sintomas, e a convalescência, em que já não há sintomas específicos da doença, mas o indivíduo ainda não recuperou totalmente as suas forças. a fase de recuperação podem ocorrer as recrudescências, que são exacerbamentos dos sintomas de volta a um máximo ou plateau, e na fase de convalescência as recaídas, devido à presença continuada do fator desencadeante e do estado debilitado do indivíduo, além de (novas) infecções. 3.1 Ç relação das doenças profissionais e do trabalho constantes no art. 20,, está inserida no nexo do atual egulamento da revidência ocial - ecreto nº 3.048, de 6 de maio de tendo caráter apenas exemplificativo. relação das doenças ocupacionais foi adotada também pelo inistério da aúde, por intermédio da ortaria nº 1.339/G de 18 de novembro de (V, 2008). nexo sofreu uma mudança introduzida pelo ecreto nº 6.042, de 12 de fevereiro de 2007, que englobou três relações importantes: a primeira indica os agentes patogênicos causadores de doenças profissionais ou do trabalho; a segunda ista aponta os agentes ou fatores de risco de natureza ocupacional, relacionados com a etiologia de doenças profissionais e de outras doenças relacionadas com o trabalho e a terceira ista indica as doenças ocupacionais e os possíveis agentes etiológicos ou fatores de risco de natureza ocupacional. ei nº 8.213, no seu art. 20, inciso, parágrafo 1º, enumera um rol que excluiu a consideração de doença ocupacional, in verbis: 1º ão são consideradas como doença do trabalho: a) a doença degenerativa; b) a inerente a grupo etário; c) a que não produza incapacidade laborativa; d) a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva,

32 24 Ó 2 1 salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. parágrafo 1º do art. 20 da ei nº 8.213/91 esclarece que nas hipóteses mencionadas nesse parágrafo, pode-se perceber que a doença não tem nexo causal com o trabalho, ou seja, apareceu no trabalho, mas não pelo trabalho. xplica também, que as doenças degenerativas ou inerentes ao grupo etário, normalmente independem do fator laboral e poderiam aparecer mesmo estando desempregado ou aposentado o trabalhador. essa relação, merece destaque a doença que não gera a incapacidade laborativa, que não é considerada doença do trabalho, não se equiparando, assim, ao acidente do trabalho. uitas doenças, relacionadas ou não ao trabalho, exigem, pela sua gravidade, o imediato afastamento do trabalho, como parte do tratamento (repouso obrigatório) e/ou pela necessidade de interromper a exposição aos fatores de risco presentes nas condições e/ou nos ambientes de trabalho. utras doenças, por serem menos graves, não implicam, necessariamente, o afastamento do trabalho. uitos médicos se veem em dúvida quanto à questão dos atestados médicos. lguns são muito liberais e, na dúvida, concedem longos períodos de afastamento, tentando proteger o trabalhador. utros são muito rigorosos ou restritivos, concedendo tempo insuficiente para a melhora efetiva do paciente/trabalhador. (V, 2008). ão são considerados como doenças do trabalho: a doença degenerativa; a inerente a grupo etário; a que não produz incapacidade laborativa; a doença endêmica adquirida por segurados habitantes de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que resultou de exposição ou contato determinado pela natureza do trabalho.! oenças degenerativas são aquelas que provocam a degeneração de todo o organismo, desde vasos sanguíneos, tecidos, ossos, visão, órgãos internos e cérebro. xemplos: arteriosclerose, a hipertensão, as doenças cardíacas, cânceres, alzheimer, reumatismo etc. ão há uma fórmula fixa para tal tipo de decisão, que fica a critério do médico que atende ao paciente/trabalhador. maior dificuldade decorre da falta de critérios objetivos que orientem a conduta do médico, principalmente quando ele não está familiarizado com o ambiente e as condições de trabalho do paciente. esse sentido, algumas diretrizes ou informações são importantes, como destaca o inistério da aúde (2001): não sendo trabalhador segurado, o atestado médico é apenas um documento pessoal do

33 1 Ó 2 25 paciente/trabalhador, não tendo, em princípio, outro significado no caso de trabalhadores autônomos, avulsos e empresários; para os servidores públicos, contratados sob o J (egime Jurídico nico), o atestado médico de incapacidade para o trabalho é necessário para que ele obtenha o abono da ausência ao trabalho; sendo o trabalhador segurado pela revidência ocial, o atestado médico de incapacidade para o trabalho servirá para justificar seu afastamento do trabalho, pelo tempo que o médico solicitar. orém, na verdade, o atestado médico irá justificar as faltas ao trabalho apenas nos primeiros 15 (quinze) dias, que sempre são pagos pela empresa; é importante distinguir o afastar-se da função ou a atividade do afastar-se do trabalho. sta última situação está, quase sempre, vinculada à natureza e à gravidade da doença e, principalmente, à necessidade de repouso, às vezes no leito. avendo necessidade de afastamento superior a 15 (quinze) dias, o paciente/ trabalhador/segurado deverá se apresentar à erícia édica do, quando o médico-perito irá se pronunciar sobre a necessidade de afastamento, decorrente da existência (ou não) de incapacidade laborativa. e esta for constatada ou reconhecida, desencadeará a concessão do benefício auxílio-doença (xame édico-ericial nicial ou x-1), cujo valor corresponde a 91% do salário de benefício. ortanto, a partir do 16º dia, confirmando-se a necessidade de afastamento do trabalho, o pagamento correrá por conta do, enquanto perdurar a incapacidade (temporária) laboral. FG 5 VÊ! F: isponível em: < cesso em: 3 nov concessão de auxílio-doença acidentário por acidente de trabalho, que inclui as doenças relacionadas ao trabalho das istas e do ecreto nº 3.048/1999, em decorrência de incapacidade laboral temporária superior a 15 (quinze) dias, garante ao paciente/trabalhador/segurado a estabilidade de um ano no emprego, após a sua cessação.

34 26 Ó 2 1 Ó 2 este tópico, você viu que: doença profissional é típica de determinada profissão, sendo presumido o nexo causal da doença com a atividade. doença do trabalho, mesmo tendo origem na atividade do trabalhador como na doença profissional, não está vinculada necessariamente a esta ou aquela profissão. endo assim, decorre da forma em que o trabalho é prestado ou das condições específicas do ambiente de trabalho. m exemplo atual é a /, pois podem ser desencadeadas em qualquer atividade, sem vinculação direta a determinada profissão. iante dos significados específicos de doença profissional e doença do trabalho, a denominação doenças ocupacionais passou a ser adotada como o gênero mais próximo que abrange as modalidades das doenças relacionadas com o trabalho. uitas doenças, relacionadas ou não ao trabalho, exigem, pela sua gravidade, o imediato afastamento do trabalho, como parte do tratamento (repouso obrigatório) e/ou pela necessidade de interromper a exposição aos fatores de risco presentes nas condições e/ ou nos ambientes de trabalho. utras doenças, por serem menos graves, não implicam, necessariamente, o afastamento do trabalho. avendo necessidade de afastamento superior a 15 (quinze) dias, o paciente/trabalhador/ segurado deverá se apresentar à erícia édica do, quando o médico-perito irá se pronunciar sobre a necessidade de afastamento.

35 1 Ó s doenças ocupacionais não são: ( ) doenças profissionais. ( ) doença do trabalho. ( ) moléstias contagiosas. ( ) /. 2 doença ocupacional está definida: ( ) no art. 20 da ei nº 8.213/91. ( ) no art. 7º da onstituição Federal. ( ) no art. 196 da onstituição Federal. ( ) no art. 255 da. 3 acidente de trabalho pode ser considerado como a doença profissional e a doença do trabalho? ( ) im. ( ) ão. ( ) omente em alguns casos. ( ) ão sei. 4 ão são características da doença profissional: ( ) doença profissional típica. ( ) tecnopatia. ( ) nexo causal da doença com a atividade não é presumido. ( ) ergopatia. 5 doença do trabalho aparece na forma com que o trabalho é prestado ou das condições específicas do ambiente de trabalho. ( ) Verdadeiro. ( ) Falso. 6 Quais doenças são consideradas como sendo doença do trabalho? ( ) oença degenerativa. ( ) nerente a grupo etário. ( ) iabetes. ( ) /. ( ) oenças cardiovasculares.

36 28 Ó 2 1

37 1 Ó 3 1 ÇÃ art. 191 da, conforme aliba e orrêa (2004, p. 19), enfatiza que a empresa deve proporcionar um ambiente de trabalho favorável ao trabalhador, adotando para tanto medidas para reduzir a insalubridade aos limites de tolerância ou utilizar os equipamentos de proteção individual. adicional de insalubridade é devido ao trabalhador que, em determinadas circunstâncias, desenvolveu ou desenvolve suas atividades sob condições insalubres. adicional de periculosidade é devido ao trabalhador que, em determinadas circunstâncias, desenvolveu ou desenvolve suas atividades sob condições perigosas. palavra periculosidade significa a qualidade ou o estado de perigoso, caracterizando o adicional. 2 V onforme aliba e orrêa (2004, p. 11), a palavra insalubre vem do latim e significa tudo aquilo que origina doença, e a insalubridade é a qualidade de insalubre. o dicionário urélio, o termo insalubre significa prejudicial à saúde, nocivo; e insalubridade significa inadequado à vida, nocivo. (É, 2007). nsalubridade pode ser definida como uma atividade que expõe o trabalhador a agentes nocivos à sua saúde, acima dos limites de sua tolerância. sso é o que se pode entender do art. 189 e 190 da (onsolidação das eis do rabalho) (, 2002): erão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza,

38 30 Ó 3 1 condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivo à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo e exposição aos seus efeitos. s trabalhadores, sujeitos a estes agentes de qualquer natureza, diretamente relacionados com o trabalho e a eles peculiares, podem contrair doenças causadas pelos mesmos, chamadas de doenças profissionais. o analisar o conceito de insalubridade conforme o artigo 189 da, pode-se considerar que esse conceito é tecnicamente correto dentro dos princípios da igiene do rabalho. insalubridade é o trabalho com agentes agressivos que causam danos à saúde, afetando o bem estar do trabalhador.! s condições insalubres são caracterizadas pela atuação dos agentes físicos, agentes químicos e os agentes biológicos existentes nos próprios ambientes de trabalho que, em virtude da natureza, da intensidade, bem como o tempo de exposição, ocasionam nocividade à saúde de quem trabalha. ara a configuração da insalubridade, são necessários alguns requisitos como exposição permanente a agentes insalubres, inspeção do local de trabalho acima dos limites de tolerância de exposição aos agentes nocivos. ssim, para as atividades em que os trabalhadores são expostos a agentes nocivos, acima dos limites fixados pelo inistério do rabalho, perceberão o direito ao adicional de insalubridade. trabalhador terá direito em receber adicional equivalente ao grau máximo, médio e mínimo, como descreve o art. 192 da (, 2002): rt exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo inistério do rabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo, segundo classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo. egundo raújo (2005), as empresas são classificadas em três níveis de risco de acidente de trabalho, conforme sua atividade preponderante: leve, média e grave. artigo 195, caput, da, prevê que a caracterização e a classificação da insalubridade far-se-á sempre através de perícia.

39 1 Ó 3 31 rt caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do inistério do rabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de édico do rabalho ou ngenheiro do rabalho, registrados no inistério do rabalho. (. ecreto-ei 5.452, de 1º de maio de 1943, 2002).! -15 listou os agentes considerados insalubres, estando na classificação: os ruídos, ruídos de impacto, exposição ao calor, radiações ionizantes, trabalho sob condições hiperbáricas, radioações não ionizantes, vibrações, frio, umidade, agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho, poeiras minerais, agentes químicos e agentes biológicos. FG 6 FÁ ÊX F: isponível em: < cesso em: 3 nov á também, um quadro com os graus de insalubridade para cada agente agressivo. ão utilizados critérios quantitativo e qualitativo, tendo como fundamento legal o art. 200 da onsolidação das eis do rabalho, que outorga ao inistério do rabalho o poder de baixar normas que completem aqueles não mencionados pela ei, o que torna possível a permanente e contínua adequação das normas legais à realidade dos ambientes de trabalho. inda a -15 (2010) destaca que:

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