REGIMENTO INTERNO DO BIOTÉRIO DE PESQUISA E EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

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1 REGIMENTO INTERNO DO BIOTÉRIO DE PESQUISA E EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL BELO HORIZONTE,

2 A coordenação do núcleo de pós-graduação stricto sensu do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da Santa Casa de Belo Horizonte, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO 1 - As orientações determinadas pelo COBEA, bem como pela resolução 592 de 26 de junho de 1992, criada pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária; 2 - As determinações contidas nos documentos nacionais e internacionais que emanaram declarações e diretrizes sobre pesquisas quem envolvem animais; 3 - O disposto na Lei N o , de 8 de outubro de 2008 que estabelece procedimentos para o uso científico de animais; RESOLVE: Criar regimento interno para uso do biotério de experimentação animal do Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa - Belo Horizonte, estabelecendo normas que visam controlar o uso de animais para fins de pesquisa baseando-se sobretudo nos preceitos éticos da pesquisa e do respeito aos animais com o fim de promover o desenvolvimento da científico, da formação de profissionais em nível de pós-graduação e da promoção do bem estar e saúde coletiva. Belo Horizonte, Dezembro de 2013 José Augusto Nogueira Machado Coordenador do núcleo de pós-graduação stricto sensu Marcus Vinícius Gomez Responsável pelo Biotério de Experimentação animal e coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa e Experimentação Animal da Santa Casa 2

3 SUMÁRIO DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS Do número e formação das pessoas envolvidas com os cuidados com animais Condições de temperatura, Umidade e Ventilação do Biotério Métodos utilizados para o controle e redução de ruídos e vibração do biotério Espécies e número de animais mantidos no biotério Descrição dos tipos de recintos utilizados e suas dimensões Disposições sobre biossegurança e procedimentos especiais para o uso desses animais Métodos utilizados para a proteção dos animais Controle de fotoperíodo Disposições sobre a alimentação: origem, tipo de alimentação fornecidos, local e condições de armazenamento Disposições sobre a água fornecida aos animais Disposições sobre a cama Sobre a limpeza e desinfecção dos ambientes Disposições sobre a eliminação de resíduos: manipulação, armazenamento, frequência de descarte de resíduos e carcaças Métodos para a identificação dos animais Sobre a quarentena dos animais Disposições sobre o fluxo de pessoas, animais e insumos no biotério

4 17 - Disposições sobre o tipo de alojamento, os cuidados prestados e o período máximo de permanência dos animais no local Disposições sobre segurança e controle de entrada do biotério Disposições gerais O presente regimento fundamenta-se nos princípios éticos para o uso de animais de laboratório, preconizados pelo COBEA (Colégio Brasileiro de Experimentação Animal) (1991) e pela International Council for Laboratory Animal Science (ICLAS), visando sempre a sensibilidade, o bom senso e a boa ciência. ARTIGO 1º Todas as pessoas que pratiquem a experimentação biológica devem tomar consciência de que o animal é dotado de sensibilidade, de memória e que sofre sem poder escapar à dor; ARTIGO 2º O experimentador é, moralmente responsável por suas escolhas e por seus atos na experimentação animal; ARTIGO 3º Procedimentos que envolvam animais devem prever e se desenvolver considerando-se sua relevância para a saúde humana ou animal, a aquisisição de conhecimentos ou o bem da sociedade; ARTIGO 4º Os animais selecionados para um experimento devem ser de espécie e qualidade apropriados e apresentar boas condições de saúde, utilizando-se o número mínimo necessário para se obter resultados válidos. Ter em mente a utilização de métodos alternativos, tais como modelos matemáticos, simulação por computador e sistemas biológicos "in vitro"; ARTIGO 5º É imperativo que se utilizem animais de maneira adequada, incluindo aí evitar o desconforto, angústia e dor. Os investigadores devem considerar que os processos determinantes de dor ou angústia em seres humanos causam o mesmo em outras espécies, a não ser que o contrário tenha se demonstrado; ARTIGO 6º Todos os procedimentos com animais que podem causar dor ou angústia, precisam se desenvolver com sedação, analgesia ou anestesia adequadas. Atos 4

5 cirúrgicos ou outros atos dolorosos não podem se implementar em animais não anestesiados e que estejam apenas paralizados por agente quimicos e /ou fisicos; ARTIGO 7º Os animais que sofram dor ou angústia intensa ou crônica, que não possam se aliviar e os que não serão utilizados devem ser sacrificados por método indolor e que não cause estresse; ARTIGO 8º O uso de animais em procedimentos didáticos e experimentais pressupõe a disponibilidade de alojamento que proporcione condições de vida adequadas às espécies, contribuindo para sua saúde e conforto. O transporte, a acomodação, a alimentação e os cuidados com os animais criados ou usados para fins biomédicos devem ser dispensados por técnico qualificado; ARTIGO 9º Os investigadores e funcionários devem ter qualificação e experiência adequadas para exercer procedimentos em animais vivos. Deve-se criar condições para seu treinamento no trabalho, incluindo aspectos de trato e uso humanitário dos animais de laboratório. DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS 1 - Do número e formação das pessoas envolvidas com os cuidados com animais Número: 7 (sete) pessoas. Formação da equipe: 1 (um) Professor Doutor. 3 (três) pósdoutorandos com doutorado em Farmacologia Bioquímica e Molecular. 2 (dois) Mestres em biomedicina e 3 graduados em farmácia. Todas essas pessoas possuem experiência no manuseio de animais roedores, tanto nos cuidados básicos de manutenção como também para experimentação. Pesquisadores em nível de pós-doutorado, doutorado, mestrado e alunos de iniciação científica terão autorização para manuseio de animais desde que após autorização da equipe responsável pelo biotério e após aprovação, pelo comitê de pesquisa com animais, do projeto ao qual se destina o uso dos animais. 5

6 2 - Condições de temperatura, Umidade e Ventilação do Biotério Os animais são mantidos em cabines para biotério, marca Insight, modelo EB273, já adquiridas pelo Instituto, e em número de 2 (duas) sendo uma delas exclusiva para manutenção dos animais e outra, para procedimentos de quarentena. Essas cabines possuem controle permanente e automático de temperatura (mantida entre o C), iluminação controlada (ciclos 12hs claro/escuro), humidade monitorada (mantida entre 40-60%), sistema insuflador e exaustor de ar (10 a 15 trocas de ar por hora). Ambas as cabines são ligadas em sistemas Nobreak que garantem o funcionamento delas mesmo frente a quedas de energia. As 2 cabines de biotério são abrigadas em sala contendo aparelho de ar condicionado (e mantidas entre 22 e 25oC). As duas outras salas do biotério, onde acontecem os experimentos de comportamento também são climatizadas com ar condicionado (mantidas entre 22 e 25oC). O registro da temperatura é feito diariamente e documentado em planilha específica. Não são utilizadas áreas de alojamento ao ar livre. 3 - Métodos utilizados para o controle e redução de ruídos e vibração do biotério A intensidade de ruídos no biotério é mínima pois ele se encontra numa área física reservada e isolada do Instituto, afastada de setores administrativos, de salas de aula, de vias de tráfego de veículos ou de obras, portanto, com total independência das outras áreas. O acesso se dá por uma via exclusiva para o biotério, logo, não há fluxo contínuo de pessoas propiciando níveis mínimos de conversas nas proximidades. O biotério sempre permanece trancado por chaves só tendo acesso a ele o pessoal envolvido no cuidado com animais ou que realiza experimentos com os animais. Não há tampouco corredores de comum passagem dentro do biotério o que garante um nível extremamente baixo de ruídos que é imprescindível não apenas para a boa qualidade de manutenção dos animais mas também para a reprodutibilidade e confiabilidade dos resultados experimentais. A intensidade de ruído é monitorada esporadicamente através 6

7 pessoal especializado do Instituto ligado à segurança do trabalho e é limitada até 85 decibéis. 4 - Espécies e número de animais mantidos no biotério Ratos: Espécie Ratusnovergicos (Linhagens Wistar e Sprague-dawley). Camundongos: Espécie Mus musculus(linhagens Swiss e C57BL/6. Número aproximado. 40 ratos e 40 camungongos. Obs.: esse número oscilará conforme a demanda experimental, seja para menos ou para mais, porém respeitando sempre o princípio do 3R: replacement (substituição), reducement (redução) e refinement (refinamento). 5 - Descrição dos tipos de recintos utilizados e suas dimensões Serão utilizados gaiolas de plástico (polipropileno), com grades em INOX, marca Insight Equipamentos. As dimentões da gaiola são: 30 cm de largura por 40 cm de comprimento por 20 cm de altura, medidas que estão em conformidade com o disposto em: ANDRADE, A., PINTO, SC., and OLIVEIRA, RS., orgs. Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, p. ISBN: As gaiolas não possuem "cantos vivos" em seu interior, já que os animais tendem a roer qualquer saliência para tentar escapar. Elas são retangulares e fechadas por cima para permitir a acomodação da ração peletizada e o frasco mamadeira contendo água. As gaiolas são seguras, não permitindo a fuga dos animais; permitem com facilidade a observação e sua alimentação; tem ventilação apropriada; são higiênicas e de fácil limpeza; são confortáveis, permitindo aos animais ampla liberdade em seus movimentos; permitem fácil acesso aos alimentos e água. As gaiolas são alocadas em cabine para biotério marca INSIGHT, modelo EB273, a qual está apoiada sobre rodízio, permintindo o deslocamento para higienização e limpeza da sala. Dentro da cabine, as gaiolas são alocadas em prateleiras com distância adequada 7

8 entre elas (~35 cm), possibilitando a retirada das gaiolas e bebedouros, facilitando a administração da ração sem obstáculos e com segurança. A altura máxima da última instante não ultrapassa 1,80 m garantindo que haja segurança na retirada das gaiolas que estão na prateleira superior. A disposição das gaiolas na cabine permite condições para incidência de luz e exposição à ventilação semelhante para todas as gaiolas. 6 - Disposições sobre biossegurança e procedimentos especiais para o uso desses animais De acordo com a escala definida por Teixeira, 1996 (Teixira P, Valle S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro, RJ: FIOCRUZ; 1996), o nível de Biossegurança (NBA) do biotério de experimentação animal do Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa será NBA1: animais utilizados na pesquisa básica e que não demandam nenhum tipo de cuidado especial a não ser o cumprimento das boas práticas laboratoriais, tanto para implantação quanto para manutenção, sendo apropriado para o alojamento da maioria dos estoques de animais após a quarentena e para animais inoculados com agentes biológicos da classe de animais inoculados com agentes biológicos da classe de risco 1. O biotério não estará apto para o trabalho com animais infectados ou com animais SFP: Animais Isentos de Agentes Patogênicos Específicos. Os procedimentos gerais de biossegurança incluem aqueles preconizados por ANDRADE, A., PINTO, SC., and OLIVEIRA, RS., orgs. Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, p. ISBN: A seguir a descrição das principais normas de biossegurança que deverão ser seguidas. Como regra geral, todos devem ter consciência dos perigos existentes, não só os envolvidos nos cuidados dos animais, mas também os pesquisadores e o pessoal de apoio que tem acesso ao biotério. Em relação ao ambiente de trabalho, alguns odores animais são agressivos para seres humanos. Grande parte destes odores é produzida pela decomposição bacteriana dos excrementos, porém não serão usados produtos que os mascare, pois, podem ser extremamente nocivos aos animais. Esses odores serão controlados por procedimentos rotineiros de limpeza e ventilação adequados. As pessoas que trabalham no biotério obrigatoriamente deverão 8

9 usar máscaras. Será vetado uso de éter para qualquer fim no laboratório, será considerado o uso de outros anestésicos como isoflurano ou quetamina. Todos os bioteristas ou estudantes/pesquisadores que trabalham com animais sejam estes infectados ou não, terão treinamentos específicos e serão informados sobre todos os riscos a que estão sujeitos, bem como as maneiras de se proteger e evitá-los. Monitoramento cuidadoso da saúde dos animais e dos técnicos a fim de se evitar doenças que podem ser transmitidas do homem para os animais e vice-versa. A higiene pessoal constitui uma importante barreira contra infecções. O hábito lavar as mãos antes e após manipular qualquer animal, reduz o risco de disseminar doenças, bem como o de auto-infecção. É obrigatório o uso de luvas para qualquer procedimento nos biotérios (criação e experimentação). Uniforme completo (Jaleco de mangas compridas e longo e descartável, calça exclusiva para uso no biotério, máscara, gorro, pantufas, etc). Fumar, comer ou beber é terminantemente proibido dentro dos biotérios ou em qualquer outra área em que existam microorganismos patogênicos. Qualquer ferimento na pele do técnico, ou estudante, ou pessoal de apoio, deve ser devidamente protegido antes de se iniciar a manipulação de animais e agentes patogênicos. O material descartado (proveniente de necrópsia, carcaças de animais, etc) será identificado congelado e em seguida enviado para incineração (descrito maior mais detalhes em outro tópico). O pessoal receberá, anualmente treino adicional quando houver mudanças de procedimentos. Gaiolas serão apropriadamente descontaminadas, após a lavagem. Equipamentos e superfícies de trabalho serão descontaminadas com desinfetante apropriado (álcool 70%), em uma rotina básica, antes e após o término dos trabalhos. Aventais, jalecos ou uniformes são vestimentas de proteção usadas nas áreas de animais, e serão retiradas antes de sair. O biotério terá um programa de segurança que inclui equipamentos de combate a incêndio, instruções para o uso correto de equipamentos e treinamento de primeiros socorros. Todo o pessoal que trabalha com animais deve saber manipular corretamente as espécies envolvidas, para a segurança e saúde deles próprios, bem como dos animais. 9

10 7 - Métodos utilizados para a proteção dos animais Proteção de extremos climáticos: Os animais são mantidos em cabines para biotério, marca insight, modelo EB273. Essas cabines possuem controle de temperatura automático e permanente, sendo ligadas a equipamento NOBREAK e possuem portanto elevada estabilidade nos níveis de temperatura. Além do mais essas cabinas são mantidas em sala climatizada, com paredes de alvenaria e equipadas com ar condicionado (com motores instalados do lado externo da sala). Portanto os animais estão minimamente expostos a extremos climáticos. Predadores e escape. O modelo citado da cabine possui porta com travamento por pressão, portanto somente a força humana é capaz de abrí-la. As portas são vedadas com borrachas ao longo de toda a sua margem e que fazem contado com a cabine prevenindo a entrada de predadores, pragas, insetos voadores, etc. A sala em que a cabine é mantida é de acesso restrito, as janelas lacradas e pintadas com tinta fosca para inibir a entrada de luz ambiente. A sala possui ralo escamotiável que sempre permanece fechado para impedir a entrada de vetores através da rede de escoamento hídrico. Os ralos escamotiáveis são abertos exclusivamente durante a limpeza da sala. O biotério passa por limpezas regulares e de frequência a cada 3 dias (descrito adiante). Também é realizado procedimento de dedetização e de controle de pragas por setor especializado do instituto. 8 - Controle de fotoperíodo O controle de fotoperíodo é feito pela cabine marca insight, modelo EB273, na qual os animais serão condicionados. A cabine será programada para ciclos LUZ/ESCUROde 12 hs cada, sendo programada para acendimento das luzes as 6hs e desligamento às 18hs, SEM reajustes nos horários em função de implementação de horário nacional de verão. 10

11 9 - Disposições sobre a alimentação: origem, tipo de alimentação fornecidos, local e condições de armazenamento A ração a ser utilizada será industrializada e usualmente adquirida do fornecedor Presence - nutrição animal. A ração é apresentada na forma de peletes, e com ingredientes atendendo a todas as necessidades alimentares dos animais, não suplementada, de fácil manuseio e de bom rendimento. As rações são adquiridas já esterilizadas, e são acondicionadas em sala reservada para ela, com ar condicionado, controle de temperatura, ao abrigo da luz, paredes de alvenaria, pintadas com tinta seladora apropriada e privada de humidade excessiva. O fornecedor é local portanto compras são feitas com frequência regular de forma a garantir estoques mínimos de ração no biotério. Dado o número relativamente pequeno de animais mantidos no biotério, não mais que 3 sacos de ração serão mantidos em estoque e que será controlado para que cada saco de ração não permaneça mais que 1 mês no biotério, muito embora a ração ainda esteja dentro do prazo de validade Disposições sobre a água fornecida aos animais Os animais de laboratório terão livre acesso à agua. A água oferecida aos animais terá os mesmos padrões de qualidade de água potável para humanos. O tratamento da água não usará métodos físicos como filtração ou autoclavação, mas usará processo químico por meio da acidificação com HCl (ANDRADE, A., PINTO, SC., and OLIVEIRA, RS., orgs. Animais de Laboratório: criação e experimentação [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, p. ISBN: ) para se alcançar ph entre 2,5 e 3,2 evitando assim o crescimento de Pseudomonas spp. A água será fornecida aos animais por meio de mamadeiras de plástico (policarbonato), contendo rolhas de borracha e bicos de aço inox, acoplada superiormente às gaiolas. A água será trocada da mamadeira a cada 2 dias ou excepcionalmente, se o nível da água da mamadeira for inferior a 1/3 do volume total. O monitoramento da qualidade da água fornecida é feito por terceirização dos serviços. A água é coletada em um ponto do 11

12 biotério e enviada à Universidade Federal de Minas Gerais para análise. A coleta é feita a cada 6 meses e as análises realizadas são: ph, contagem de bactérias heterotróficas, contagem de coliformes totais, contagem de coliformes termotolerantes, medida de cloro residual livre e análise de ferro Disposições sobre a cama Os animais serão mantidos em caixas plasticas (polipropileno) recobertas por uma camada de maravalha (raspa de madeira picada) de Pinus marca Hemo-in, segundo recomendação do Biotério CEBIO da Universidade Federal de Minas Gerais, e será fornecida pela empresa MGM de Belo Horizonte. A maravalha já é obtida autoclavada diretamente do fornecedor que foi selecionado após análise da melhor qualidade, custo e facilidade de obtenção. A maravalha tem por finalidade absorver a urina dos animais e a água derramada no interior da gaiola, mantendo seu fundo sempre seco, bem como servir de isolante térmico para reduzir a condução de calor do corpo dos animais através do fundo da gaiola. As quantidades utilizadas de maravalha são 60g/gaiola (camundongos) e 100g/gaiola (ratos), segundo recomendações de Andrade A., 2002 (Animais de Laboratório, Fiocruz RJ.). Os animais são trocados para gaiolas limpas e contendo maravalha nova a cada 3 dias. O controle de compra de maravalhas é feito de tal forma a garantir a existência de estoques mínimos de maravalha. Um único saco de maravalha permanece em estoque por não mais que 1 mês. Para isso, as compras são feitas de forma regular para assegurar o fluxo contínuo desse material. O fornecedor de maravalha é local, portanto a agilidade de entrega se dá em fração de horas. Dentro do biotério a maravalha é mantida em sala própria e exclusiva para estoque de insumos de bioterismo (maravalha e ração), que consiste em ambiente fresco (com ar condicionado), de superfícies lisas, paredes de alvenaria e de fácil limpeza, ao abrigo da luz e com entrada controlada por porta e fechadura e acesso restrito a estudantes pesquisadores e pessoal autorizado para o cuidado dos animais. Para assegurar o controle de pragas, a dedetização é realizada regularmente no biotério por empresa especializada e ocorre não só no local de estoque de maravalha como também em toda área do biotério. 12

13 12 - Sobre a limpeza e desinfecção dos ambientes Os procedimentos de limpeza de macroambientes consistem em medidas tanto preventivas como paliativas. As medidas preventivas incluem advertências e proibições como: não comer ou fumar dentro do biotério, sempre utilizar uniformes e EPI's apropriados durante o trabalho, planejar o trabalho objetivando o gasto mínimo de animais e de material para o trabalho, separar previamente o material necessário à execução de tarefas, recolher o material pelo qual foi responsável após o término dos experimentos, é proibido realizar varredura seca nas áreas internas da unidade, a limpeza é feita das áreas não críticas em direção às áreas críticas, a limpeza inicia-se pelo mobiliário ou paredes e termina pelo piso. Já as medidas paliativas incluem a limpeza propriamente dita das superfícies e dos pisos das dependências do Biotério tal como preconizado em ual+limpeza+e+desinfeccao+web.pdf?mod=ajperes. Em resumo, o procedimento é feito através do método de varredura a úmido e com a utilização de: Vassoura e rodo; panos limpos; água e sabão líquido; escova e EPI. Esse método é executado 3 vezes a cada semana e, uma vez por semana é executado o método de lavagem do piso através da escovação com maquinário do piso utilizando água e sabão. A limpeza das superfícies é feita através da utilização de água e sabão e seguida desinfecção com álcool a 70%. Limpeza e desinfecção de microambientes: Serão aqui considerados como microambiente a cabine de biotério, as gaiolas e a cama para os roedores. A cabine será limpa com frequência semanal e procedimento será através do uso de pano úmido, buxa e sabão, porém sem o uso de água corrente no interior da cabine. O biotério contém 2 cabines, enquanto uma delas estiver sendo limpa, os animais serão temporariamente alojados na outra, exceto se houver animais em quarentena. Após limpeza, a mesma será desinfectada com álcool 70% e será aguardado até que o álcool se evapore por completo antes de se retornar com os animais para a cabine. A limpeza das gaiolas será feita como se segue: após trocar os animais para gaiolas limpas e com cama de maravalha nova, as gaiolas sujas terão a maravalha velha recolhida com auxílio de pá, em saco de lixo próprio para resíduo biológico, em seguida as gaiolas serão lavadas em água corrente com o uso de sabão e escova, após enxague e secagem as gaiolas serão desinfectadas com álcool 70% e em seguida armazenadas em 13

14 local específico para secagem das gaiolas limpas. As grades de aço inox e as mamadeiras de água serão limpadas também com água corrente e sabão neutro e em seguida desinfectadas com álcool 70%. A troca de maravalha, de mamadeira e limpeza das gaiolas será feita a cada dois dias Disposições sobre a eliminação de resíduos: manipulação, armazenamento, frequência de descarte de resíduos e carcaças O descarte de materiais no biotério é feito em conformidade com as normas preconizadas pelo setor de gerenciamento de qualidade do Instituto de Ensino e Pesquisa, é feito essencialmente como se segue: O resíduo gerado é divido basicamente em 3 tipos: Comum, de Risco Biológico e Material pérfuro cortante. Cada uma das 3 classes possuem recepientes específicos de descarte sendo cada um deles identificado seguindo normas internas. Os resíduos das 3 classes são recolhidos do biotério com frequência diária por pessoal especializado do Instituto do setor de resíduos. Tanto o resíduo de status "Risco Biológico" como o "Perfuro Cortante" são enviados para incineração. Para recolhimento da maravalha suja, a mesma é recolhida das gaiolas com auxílio de espátula e transferida para saco plástico de status "resíduo biológico" que por sua vez é acondicionado em tambores próprios de polipropileno, com tampa, até que sejam recolhidos. As carcaças de animais são recolhidas também em sacos plásticos de status "resíduo biológico" e imediatamente congeladas a -20 o C em freezer específico para esse fim, localizado em sala exclusiva do biotério. Os animais são mantidos congelados até o recolhimento para incineração. O recolhimento dos animais congelados é feito com frequência quinzenal ou excepcionalmente se o freezer ultrapassar 2/3 da sua capacidade máxima ou também se apresentar problemas eletromecânicos Métodos para a identificação dos animais 14

15 A identificação é feita por cartões de papel anexados nas gaiolas e também em caderno de registro específico. Cada gaiola contém 1 (um) cartão de identificação e que apresenta as seguintes informações: Espécie animal (Rato ou Camundongo); Gênero (macho ou fêmea); data em que o animal foi trazido para o biotério; Peso do animal; Destino a que ele será utilizado (nesse campo usam-se uma ou duas palavras-chave que designam o projeto para o qual estará sendo utilizado, ex, diabetes, neuropatia, obesidade, etc); Responsável pelo animal (nesse campo, é indicado o pesquisador que irá utilizar o animal em suas pesquisas); assinatura do responsável. O preenchimento dos registros é de responsabilidade do pesquisador solicitante dos animais. A manutenção e inspeção dos registros é feita semanalmente pelos responsáveis do biotério. Além dos registros anexados às gaiolas, será realizado também registro em caderno específico que será mantido no biotério. Nesse registro, serão transpostas todas as anotações dos registros das gaiolas para folhas do caderno numeradas sequencialmente. Também é de responsabilidade do pesquisador que utiliza os animais o preenchimento do registro dos animais no caderno. Além dos tópicos contidos nos cartões das gaiolas, haverá no caderno um tópico para observações, onde deverão ser relatadas quaisquer eventualidades que venham a acontecer com os animais. O caderno servirá também de controle da quantidade e do fluxo de animais que passam pelo biotério Sobre a quarentena dos animais Dado o nível de biossegurança do biotério (NBA 1) e dada as exigências experimentais a que os animais se destinam, os animais não passarão por procedimentos de quarentena com intuito de prevenção ligada a contaminações microbiológicas. Conforme sugerido por Andrade A., 2002 (Animais de Laboratório, Fiocruz RJ.), esse procedimento é opcional a partir do momento que o pesquisador opte por aceitar o risco da influência desse tipo de contaminação nos resultados dos experimentos. Soma-se a isso o fato dos animais serem obtidos de biotérios cujo padrão de criação, seguem normas mais rígidas de biossegurança. Por último, apesar de não passarem por processo de quarentena em salas isoladas, todos os animais recém ingressos no biotério passarão 15

16 por um período de aclimatização (também definido por alguns autores, por quarentena) de 30 dias antes de seu uso em experimentos, objetivando adaptar o animal ao ambiente de laboratório, à alimentação empregada, ao manuseio utilizado e ao controle de possíveis doenças Disposições sobre o fluxo de pessoas, animais e insumos no biotério O fluxo de pessoas nas instalações do biotério se dará EXCLUSIVAMENTE em função de: cuidados básicos e rotineiros com os animais (alimentação, água, troca de maravalha); entrada de novos animais; experimentação envolvendo animais; saída de resíduos biológicos e carcaças de animais; entrada para limpeza do biotério; substituição ou manutenção de equipamentos contidos no biotério e; manutenções em geral nas instalações do biotério. O fluxo de animais se dará pela entrada de novos animais que permanecerão na sala de criação até o momento do experimento. Nos experimentos o fluxo de animais será da sala de criação para a sala de experimentação ou para a sala de cirurgia. As salas de experimentação, criação e de cirurgia são conectadas por um corredor de circulação e estão dispostas na referida ordem estando a sala de criação situada ao meio do corredor de circulação (ver planta anexa) e a sala de cirurgia, situada na extremidade em L do corredor. Adjacente à sala de cirurgia existe, uma sala de lavagem para a lavagem das caixas e gaiolas onde transitará o pessoal envolvido com a limpeza das caixas, gaiolas, portanto, há fluxo dessa sala em direção à sala de criação para o transporte de caixas e gaiolas. O estoque de insumos será no subsolo existente abaixo da escada. Conforme descrito anteriormente, não haverá sala reservada para a quarentena de animais. Quanto à intensidade do fluxo, o de pessoas será rotineiro no caso dos cuidados básicos com os animais, a frequência mínima será de 2 dias. O fluxo para entrada de novos animais ocorrerá de maneira esporádica e por demanda, de acordo com a necessidade da experimentação com animais dos alunos da pós-graduação. Tendo em vista o número de alunos e a capacidade máxima do biotério, a frequência máxima de entrada de novos animais será quinzenal (uma vez a cada 15 dias). O fluxo de pessoas para experimentação com animais também não ocorrerá de forma rotineira, mas por demanda. A demanda se dará em função do desenvolvimento do projeto de cada 16

17 aluno e poderá variar com frequência diária, quinzenal, ou, em determinados casos, por exemplo, férias, não haver demanda para experimentação com animais. O fluxo de pessoas em função da saída de resíduos biológicos acompanhará a rotina de limpeza do biotério ocasião na qual haverá a coleta e retirada dos resíduos e terá frenquência de 2 vezes por semana ou excepcionalmente quando a maior demanda de experimentação assim exigir. Substituição de equipamentos e manutenção em geral ocorrerá esporadicamente e sob demanda Disposições sobre o tipo de alojamento, os cuidados prestados e o período máximo de permanência dos animais no local Os animais serão mantidos em caixas de plástico (polipropilento) (40 x 30 x 20 cm; comprimento, largura e profundidade, respectivamente) fechadas na parte superior com grade em aço inoxidável contendo receptáculos para deposição de ração e de mamadeiras de água. A cama dos animais consiste em raspa de madeira pinus (maravalha) em quantidades pré-definidas. As gaiolas serão condicionadas em gabinete para biotério marca Insight Equipamentos, modelo EB273, em número total de duas sendo: uma para ratos e outra para camundongos. Essas cabines possuem controle permanente (estão ligadas em sistema no-break) e automático de temperatura (mantida entre o C), ciclo de fotoperíodo controlado (12hs claro/escuro), humidade do ar monitorada (40-60%), sistema insuflador/exaustor de ar (10 a 15 trocas de ar por hora). As duas cabines de biotério são mantidas na sala de criação, que possui condicionador de ar, bancada de granito e pia, pisos e paredes em alvenaria de material de cores claras e de fácil limpeza. Os animais mantidos no biotério terão o objetivo exclusivo de atender a protocolos e demandas experimentais, não sendo portanto realizado procedimentos de cruzamento, reprodução e multiplicação dos animais. O tempo médio de permanência dos animais no biotério é de 40 dias e que se encerra após a realização dos experimentos com os mesmos e que não ultrapassa 60 dias (dois meses). Durante esse tempo os animais terão todos os cuidados básicos prestados de maneira regular conforme descrito detalhadamente nos tópicos anteriores. Essencialmente, esses cuidados visam atender as necessidades básicas dos animais incluindo: alimentação, 17

18 água, limpeza, cama de maravalha, controle de luz, temperatura, humidade, prevenção contra extremos climáticos, proteção contra pragas, insetos e contaminações biológicas Disposições sobre segurança e controle de entrada do biotério A entrada do biotério é permitida somente a pesquisadores/alunos envolvidos e treinados para o trabalho com os animais, além do pessoal da limpeza e manutenção. A porta do biotério ficará permanentemente trancada com chave, incluindo os momentos em que houver realização de experimentos ou procedimentos de limpeza dentro do biotério. Haverá 4 cópias de chaves estando em responsabilidade de 4 pessoas distintas: 1 com o coordenador do biotério, uma com o responsável técnico do biotério e 2 com dois pesquisadores pós-doutorandos do Instituto. Sempre que algum aluno/pesquisador necessitar entrar no biotério, deverá utilizar uma dessas cópias dando então ciência ao responsável pela chave de que o biotério estará sendo usado. Haverá um caderno para controle de acesso em que deverá ser preenchido e assinado por toda e qualquer pessoa a cada vez que ela entrar no biotério. Regularmente (frequência 1 vez por ano) serão trocados os segredos das chaves e fechaduras da porta de entrada do biotério, para assegurar proteção contra a disseminação de cópias de chaves por pessoal não autorizado. A prevenção de incêndios se dará pelo treinamento de pessoal e pela existência de um extintor de incêndio, localizado no corredor de distribuição do biotério. Há uma câmera de segurança no corredor do Instituto que dá acesso ao biotério assegurando o registro, por vídeo, das pessoas que se dirigem em direção ao biotério. 18

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