COMO PERCEBEMOS AS CORES

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1 COMO PERCEBEMOS AS CORES Aula A cor não existe! A cor é uma sensação produzida pelo olho. É a impressão produzida pela rekna do olho pela luz reflekva/ difundida pelos objetos 1

2 A cor não é uma caracterískca intrínseca e permanente: Ela está em constante mudança: Reflete a qualidade e intensidade da luz que inside sobre os objetos; Muda de acordo com a altura do dia, clima e estação do ano Uma forma importante de compreender o conceito da linguagem da cor é compará-la como o modo pelo qual compreendemos outros idiomas. Todas as teorias da cor são, em algum senkdo, teoridas da linguagem, e o modo pelo qual falamos, ouvimos ou lemos as cores nos diz bastante sobre nossa compreensão do mundo. (FRASER, BANKS, 2007, p.19). 2

3 Young e Helmholtz produziram estudos sobre como o olho humano vê as cores. Dentro da rekna existem os fotoreceptores (bastonetes e cones) A luz passa pela rekna, é decodificada pelos fotoreceptores e transmikda ao cérebro pelo nervo ópkco. Os fotoreceptores são divididos em três Kpos sensíveis a comprimentos de onda específicos que correspondem a vermelho (570 nanômetros), verde (535nm) e azul (424nm). A combinação das três cores primárias da luz para recriar todo o espectro é chamada de adikva. 3

4 Começando pela ausência de luz (escuridão), a luz de cada cor primária é adicionada para produzir progressivamente tons mais leves, variando a proporção para criar cores diferentes. Misturando igual quankdade de cada uma das cores primárias obtémse a luz branca. Desta forma, as 3 cores primárias da luz, (aquelas idenkficadas pelo nosso olho) são: vermelho, verde e azul. E as 3 cores primárias dos pigmentos são: Vermelho (magenta), amarelo e azul. 4

5 A razão para esta diferença éq ue, quando vemos as cores de uma pintura, não estamos olahndo para a luz emikda naqueles comprimentos de onda, mas para uma luz reflekda pela superlcie. 5

6 Um objeto colorido não tem uma cor. Ele recebe todas e reflete apenas uma o que chamamos de Knta Vermelha é Knta que absorve Verde e azul. O fenômeno da percepção da cor é muito mais completo que o da sensação. Se neste entram apenas os elementos lsicos (luz) e fisiológicos (olho), naquele entram, além dos elementos citados, os dados psicológicos que alteram substancialmente a qualidade do que se vê. Israel Pedrosa 6

7 A percepção de cores tem um aspecto psíquico que abrange o universo onírico da natureza humana. Depende das vivências de cada um, pois está ligada às associações que fazemos das cores, com base em nossas experiências já vividas. Por isso a percepção de uma cor é um fenômeno individual. Nossa percepção de cores está diretamente ligada à nossa cultura, aos esqmulos lsicos exteriores e à transformação destes em símbolos e armazenados na memória colekva. 7

8 pode-se dizer que a simbologia da cor nos povos primikvos nasceu de analogias representakvas, para só depois, por desdobramentos comparakvos, akngir um nível de relakva independência, que corresponde a estágios mais elevados de subjekvidade Israel Pedrosa Ou seja: Vermelho que representa fogo e sangue ficou associado à força. O amarelo que remete ao sol, ouro, fruto maduro, está associado à abundância. 8

9 Vermelho: Culturas ocidentais (América do Norte e Europa): cor da paixão, da empolgação, perigo, amor e empolgação e é usado em conexão com o bloco do leste, representando o comunismo. Culturas orientais e asiá=cas: é associada com felicidade, alegria e celebração e a restaurantes chineses no ocidente, por causa da associação com sorte e felicidade. Especialmente na Índia, a cor é relacionada com a pureza e no Japão é associada com a vida, mas também raiva ou perigo. América La=na: No México e outros países laknos, o vermelho é a cor da religião quando usada em conjunto com o branco. Oriente Médio: Vermelho invoca senkmentos de perigo e cuidado. Alguns consideram a cor como maligna A temperatura da cor também está associada a esta percepção: Vermelhos e amarelos lembram o fogo e o sol: são quentes Azul e verde lembram o resfriamento da água e do ar: são frias 9

10 Os primeiros estudos sobre cores Kveram início em 1666, quando Isaac Newton descobriu que a luz branca, ao passar por um prisma, separava-se em diversas cores. Mais tarde descobriu-se que a mistura e suas combinações resultavam em outros tons: o amarelo é a combinação do vermelho e do verde, por exemplo. 10

11 Círculo CromáKco de 7 cores de Newton Porém, foi o alemão Johann Wolfgang Von Goethe que criou a Teoria da Cor como a conhecemos. Para ele a cor não depende somente da luz e do ambiente, mas também da percepção que temos do objeto. A idenkficação dos tons é subjekva, porém os efeitos das cores são universais. 11

12 Em todo e qualquer objeto, arte, design, materiais gráficos, marcas, filmes, a uklização de cores se faz necessária e infuencia totalmente nossa leitura visual daquilo que estamos vendo. 12

13 13

14 Alguns diretores afimam que as audiências inconscientemente registram o significado das cores em seu trabalho. Mesmo sem aceitar que as associações de cor são fixas, podemos argumentar que ligar repekdamente uma cor a um personagem ou um Kpo de narrakva criatá conexões na mente do expectador. 14

15 Círculo CromáKco de Johanes Iyen 15

16 Ilusões de ÓpKca com cores As ilusões de ópkca proporcionam muitas formas de interpretarmos cores. Leonardo da Vinci, idenkficou que certas cores ficam mais intensas quando próximas de outras às quais chamou de contrárias ou complementos. As cores complementares quando misturadas geram uma cor neutra. 16

17 Benhan s Top (Séc. XIX) Ilusões de ÓpKca com cores Efeito McCollough: A exposição a duas diferentes cores primárias alternadas, respeckvamente com linhas pretas horizontais e verkcais, faz com que vejamos cores falsas em listras preto-e-branco da mesma orientação. 17

18 Ilusões de ÓpKca com cores Michel Chevreul idenkficou outra ilusão de ókca: a imagem residual. Se você olhar fixamente para uma superlcie fortemente colorida por alguns segundos, e depois olhar para outro lugar, verá um bloco de cor diferente. Esta é uma imagem residual negakva e sua cor será o complemento daquela que você estava olhando. 18

19 Ilusões de ÓpKca com cores Ele também desenvolveu leis que regem as relações das cores entre si: Contraste simultâneo Contraste sucessivo Mistura ópkca 19

20 Ilusões de ÓpKca com cores Contraste simultâneo: Ilusões ópkcas são criadas quando as cores brilhantes são colocadas em estreita proximidade, criando diferenças acentudadas de cor. Ilusões de ÓpKca com cores 20

21 Ilusões de ÓpKca com cores Contraste sucessivo: Se fixarmos uma barra de uma determinada cor sobre um fundo branco e após um certo tempo colocarmos uma folha branca à nossa frente sem mudarmos a posição da cabeça, verificamos que no lugar do quadrado conknuamos a ver outro com as mesmas dimensões, mas com a cor complementar. Este contraste depende essencialmente da nossa vista que exige a cor complementar alterando assim as sensações visuais. Ilusões de ÓpKca com cores Mistura ÓpKca ou Cor ParKKva: Processo de misturar as cores umas com as outras de maneira a harmonizá-las ou misturá-las (o que pode gerar novas cores mais puras e vibrantes como exemplos no ponklhismo da pintura ou da mistura ópkca da quadricromia no silk screen) 21

22 Cor Partitiva Interações quando as cores são combinadas umas com as outras. Quando entendido, esse efeito pode ser usado para intensificar certos efeitos. Quando não entendido, pode causar terríveis problemas de legibilidade e contraste. 22

23 Interações quando as cores são combinadas umas com as outras. Quando entendido, esse efeito pode ser usado para intensificar certos efeitos. Quando não entendido, pode causar terríveis problemas de legibilidade e contraste. Ilusões de ÓpKca com cores As cores infuenciam-se mutuamente obedecendo as leis do contraste: Quando justaposta ou aproximada em grande quankdade, a cor complementar de outra, torna-a mais pura, intensa e vibrante. Em pequenas áreas tende a misturar-se novamente com a outra formando um novo tom 23

24 Princípios de Harmonia de cores cores pouco contrastantes (cores adjacentes e tons análogos) tendem a juntar-se op=camente; cores contrastantes (cores complementares opostas) usadas em quan=dades grandes, farão parecer a cor oposta mais brilhante, sem que o olho se aperceba de nenhuma mudança no seu tom; Princípios de Harmonia de cores pequenas áreas de cores opostas, apresentadas juntas, tendem a misturar-se visualmente e a criar opkcamente um novo tom; cores contrastantes devem ser usadas em largas áreas justapostas; o contraste entre cores opostas é mais agradável porque a complementaridade é uma harmonia superior a qualquer outra; 24

25 Princípios de Harmonia de cores cores análogas devem ser usadas em pequenas áreas; as combinações resultam melhor quando a chave dos tons tem entre elas uma cor primária. 25

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