2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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1 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2005 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO COMERCIAL CPFL 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL NIRE SITE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO RODOVIA CAMPINAS MOGI-MÍRIM, KM.2,5 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF CAMPINAS SP 6 - DDD DDD cpfl@cpfl.com.br 7 - TELEFONE FAX TELEFONE FAX TELEFONE FAX BAIRRO OU DISTRITO JARDIM SANTANA 10 - TELEX DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS ATENDIMENTO NA EMPRESA 1 - NOME Vitor Fagá de Almeida 2 - CARGO Ger Depto. de An. Invest. Rel. Investid. 3 - ENDEREÇO COMPLETO Rod. Campinas Mogi-Mirim, Km 2,5 5 - CEP DDD DDD TELEFONE vitor.almeida@cpfl.com.br 6 - MUNICÍPIO Campinas 14 - FAX TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX FAX FAX BAIRRO OU DISTRITO Jd. Santana 7 - UF SP AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME Banco Bradesco S/A-Depto. de Acionistas 19 - CONTATO Cassiano Ricardo Scarpelli 20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO Prédio Amarelo Velho - 2º andar Cidade de Deus 22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF Osasco SP 25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX DDD 31 - FAX 32 - FAX 33 - FAX acecustodia@bradesco.com.br 11/01/ :14:42 Pág: 1

2 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS 35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE 01 Campinas SP São Paulo SP Rio de Janeiro RJ DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA FILIPPO 2 - ENDEREÇO COMPLETO RODOVIA CAMPINAS MOGI-MÍRIM, KM.2,5 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO CAMPINAS 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD jfilippo@cpfl.com.br 13 - FAX FAX 15 - FAX DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE SIM CG BAIRRO OU DISTRITO JARDIM SANTANA 6 - UF SP REFERÊNCIA / AUDITOR 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 01/01/ DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 31/12/ DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 31/12/ CÓDIGO CVM NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO WALBERT ANTONIO DOS SANTOS CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO BVBAAL BVMESB BVPR BVRJ BVST BVES BVPP BVRG X BOVESPA 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO Bolsa 3 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE Energia Elétrica 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES SIM 11/01/ :16:16 Pág: 2

3 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. X Ações Debêntures Conversíveis em Ações Ações Resgatáveis Partes Beneficiárias Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Notas Promissórias (NP) BDR Outros X Debêntures Simples DESCRIÇÃO Bônus de Subscrição Certificado de Investimento Coletivo (CIC) PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 10/06/ CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES 10/03/ ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 01 Diário Oficial do Estado de SP SP 02 Correio Popular de Campinas SP 03 Valor Econômico BR DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 10/01/ ASSINATURA 11/01/ :16:18 Pág: 3

4 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ 8 - CARGO 7 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO 01 WILSON P. FERREIRA JUNIOR /04/ / SIM 33 Conselheiro(Efetivo) e Dir. Presidente 02 DANIELA CORCI CARDOSO /04/ / SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 03 PAULO EDGARD TRAPP /04/ / SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 04 MARTIN ROBERTO GLOGOWSKY /04/ / SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 05 EDEMIR PINHEIRO DE GÓES /04/ / NÃO 22 Conselho de Administração (Efetivo) 06 HÉLIO VIANA PEREIRA /04/ / SIM 37 Conselheiro(Suplente) e Dir. Vice Pres. 07 DANIELA CORCI CARDOSO /04/ / SIM 23 Conselho de Administração (Suplente) 08 JOSÉ AUGUSTO DE OLIVEIRA /04/ / SIM 23 Conselho de Administração (Suplente) 09 TEMÓTEO ROBERTO BRITO DE MIRANDA /04/ / SIM 23 Conselho de Administração (Suplente) 10 PAULO CÉZAR COELHO TAVARES /05/ / Diretor VP de Gestão de Energia 11 RENI ANTONIO DA SILVA /05/ / Diretor VP de Estratégia e Regulação 12 JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA FILIPPO /05/ / Diretor VP Financeiro e de Rel. Invest. * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. 11/01/ :16:20 Pág: 4

5 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL 1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE SIM NÃO 3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 6 - DATA 7 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 8 - CARGO /FUNÇÃO 9 - FUNÇÃO 01 ELAINE CORRÊA DE AGUIRRE /04/ / C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 02 INÁCIO CLEMENTE DA SILVA /04/ / C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 03 ENEIAS DE ASSIS ROSA FERREIRA /04/ / C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 04 DAGILDO DE JESUS RODRIGUES /04/ / C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 05 FRANCISCO DJALMA DE OLIVEIRA /04/ / PRES. C.F.ELEITO P/CONTROLADOR 06 MAURICIO FERNANDES LEONARDO JUNIOR /04/ / C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 07 IVAN MENDES DO CARMO /04/ / C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 08 DÉCIO MAGNO ANDRADE STOCHIERO /04/ / C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 09 ELAINE CORRÊA DE AGUIRRE /04/ / C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 10 INÁCIO CLEMENTE DA SILVA /04/ / C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 11/01/ :16:23 Pág: 5

6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO WILSON PINTO FERREIRA JÚNIOR Nascido em 03/05/1959, formado em Engenharia Elétrica em 1981, pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie, e em Administração de Empresas, em 1983, pela Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas da Universidade Mackenzie e mestrado em Energia pela Universidade de São Paulo - USP. Cursou várias especializações, dentre as quais: Engenharia de Segurança do Trabalho (Mackenzie, 1982), Marketing (Fundação Getúlio Vargas, 1988), Administração de Distribuição de Energia Elétrica (Swedish Power Co., Suécia, 1992). Exerceu diversos cargos de confiança na CESP Companhia Energética de São Paulo, onde foi Diretor de Distribuição no período de 1995 a No período de 1998 a 2000, foi Diretor Presidente da RGE e de 2000 a 2001 foi Presidente do Conselho de Administração da Bandeirante Energia S/A. Foi Presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica - ABRADEE onde teve uma destacada atuação e Vicepresidente da Associação Brasileira de Infra-Estrutura e Indústria de Base ABDIB. Atualmente é Presidente do Conselho de Administração da ONS. Em março de 2000 assumiu a posição de Diretor Presidente da CPFL Paulista e, posteriormente, da CPFL Piratininga, da CPFL Geração, da CPFL Brasil, da CPFL Centrais Elétricas e da Semesa e Diretor Superintendente da Foz do Chapecó Energia. Também é membro do Conselho de Administração da Semesa e da Foz do Chapecó Energia. O Sr. Wilson Pinto Ferreira Júnior é o Diretor Presidente da CPFL Energia desde 28 de agosto de Em 28/04/2006, foi eleito membro titular do Conselho de Administração das empresas CPFL Paulista, CPFL Geração e CPFL Piratininga. PAULO EDGARD TRAPP Nascido em 12/09/1948, brasileiro, casado, Economista, formado em Ciências Econômicas pela Universidade de Cruz Alta, em Exerceu diversas funções no Banco do Brasil até Já atuou como Conselheiro da Administração da Previ (2000 a 2002), Conselheiro da Administração da Rio Grande Energia (2003) e Conselheiro Fiscal do Banco do Brasil (2001). Em 28/04/2006, foi eleito membro titular do Conselho de Administração das empresas CPFL Paulista e CPFL Piratininga. MARTIN ROBERTO GLOGOWSKY Nascido em 14/11/1953, É formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atua há 27 no mercado financeiro, tendo trabalhado em empresas locais e multinacionais. Foi Gerente de Mercado de Capitais do Banco BBA S.A., Diretor Adjunto de Investimentos do Banco Schahin Cury S.A. e Vice Presidente do Banco Citibank S.A. No período de 1999 a abril de 2005 foi Diretor de Investimentos e Patrimônio da Fundação Cesp, e a partir de abril de 2005 foi eleito Diretor Presidente. Em 28/04/2006, foi eleito membro titular do Conselho de Administração das empresas CPFL Paulista, CPFL Geração e CPFL Piratininga e membro suplente do Conselho de Administração da empresa CPFL Energia. 11/01/ :16:25 Pág: 6

7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR EDEMIR PINHEIRO DE GOES Nascido em 19/01/1956, formado como Técnico em Segurança do Trabalho (Senac), Técnico Eletro-Eletrônico (Senai), Técnico em Eletrotécnica pela escola Liceu Noroeste e cursa Direito na FIB (Faculdade Integrada Bauru). Em sua experiência profissional, já atuou como Eletricista, Atendente (personalizado e ligue-luz) e Assistente Administrativo. Atualmente, atua na CPFL como Eletricista de Distribuição, e, em abril de 2005, foi eleito pelos empregados para ocupar a função de Representante nos Conselhos de Administração das empresas CPFL Paulista e CPFL Geração. HÉLIO VIANA PEREIRA Nascido em 09/02/1954, graduado em Engenharia Elétrica pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá EFEI, em 1976, com especialização em Engenharia da Qualidade Industrial pela Universidade Estadual de Campinas e pósgraduação em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela Fundação Getúlio Vargas e USP. Ao longo de sua vida profissional, atuou: na Eletrobrás, como Engenheiro do Departamento de Eletrificação Rural (1976/1978), na Companhia de Eletricidade de Brasília - CEB, como Engenheiro da Área de Estudos de Redes Subterrâneas e como Gerente da Divisão de Iluminação Pública (1978/1981), na CESP - Companhia Energética de São Paulo ocupou diversos cargos de confiança na sua área de atuação de Supervisor de Controle Operacional a Gerente de Operação (1981/1999). Na CPFL Paulista, ocupou o cargo de Gerente do Departamento de Planejamento e Modernização, no período de maio a agosto de Desde setembro de 2000 ocupa o cargo de Diretor Vice-presidente de Distribuição da CPFL Paulista e da CPFL Piratininga. O Sr. Hélio Viana Pereira é Diretor Vice-presidente de Distribuição da CPFL Energia desde 28 de agosto de Em 28/04/2006, foi eleito membro suplente do Conselho de Administração das empresas CPFL Paulista e CPFL Piratininga. DANIELA CORSI CARDOSO Nascida em 10/10/1972, é brasileira, solteira, graduada em Administração de Empresas pela FEA - USP em 1994, Pós Graduação em Mercado de Capitais pela FIPECAFI - USP em 1998, com MBA em Finanças Corporativas pelo IBMEC SP em 2004, atuou como Analista de Investimentos no Grupo Vicunha entre 1995 e 1999, foi Consultora de Corporate Finance na Price Waterhouse Coopers, atualmente é Gerente de Planejamento Financeiro na VBC Energia S.A., onde atua desde Em 28/04/2006, foi eleita membro suplente do Conselho de Administração das empresas CPFL Paulista, CPFL Geração e CPFL Piratininga. JOSÉ AUGUSTO DE OLIVEIRA Nascido em 15/05/1951, Bancário Aposentado, graduado em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração de Empresas de Ourinhos SP., MBA em Formação Básica para Altos Executivos na Universidade de São Paulo USP. No Banco do Brasil S.A., no período de 1976 a 1996, exerceu as funções: Caixa Executivo, Aux. Administrativo, Supervisor, Assessor, Coordenador de Equipe, Chefe - Adjunto. Foi Conselheiro Fiscal nas seguintes entidades: FENAB Federação Nacional das AABB, Bicicletas Monark S.A., ITAÚSA Itaú Investimentos S.A. e Vice-presidente Financeiro da AABB Brasília. Em 28/04/2006, foi eleito membro suplente do Conselho de Administração das empresas CPFL Paulista e CPFL Piratininga. 11/01/ :16:25 Pág: 7

8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR TEMÓTEO ROBERTO BRITO DE MIRANDA Nascido em 25/04/1967, Graduado em Ciências Econômicas pela Faculdade de Economia da Universidade São Judas Tadeu SP e Pós-graduado MBA Gestão Financeira e Atuarial pela Universidade de São Paulo USP, é funcionário da Fundação Cesp desde 1989, atualmente exercendo a função de Chefe do Setor de Processamento e Controle de Investimentos. Fez vários cursos e seminários relativos ao mercado administrativo financeiro, capitais e previdência privada, foi Conselheiro de Administração da LITEL (SPE controladora direta da VALEPAR e indireta da Cia Vale do Rio Doce). Em 28/04/2006, foi eleito membro suplente do Conselho de Administração das empresas CPFL Paulista, CPFL Geração e CPFL Piratininga. MEMBROS DA DIRETORIA WILSON PINTO FERREIRA JÚNIOR (acima relacionado por ser titular do Conselho de Administração) HÉLIO VIANA PEREIRA (acima relacionado por ser suplente do Conselho de Administração) PAULO CEZAR COELHO TAVARES Nascido em 27/10/1953, formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco, com mestrado em Sistemas de Potência pela Unicamp Campinas, e MBA em Finanças, em 1998, pela IBMEC RJ. Foi Presidente da GCS, comercializadora de energia e gás do Grupo Guaraniana e, posteriormente, ocupou a Vice-presidência de Desenvolvimento Corporativo e Presidente da CELPE, distribuidora de eletricidade de Pernambuco. Também foi membro do Conselho de Administração da Companhia Energética de Alagoas CEAL, Companhia Energética do Rio Grande do Norte COSERN e Companhia Energética de Pernambuco CELPE. Atualmente exerce o cargo de Diretor Vice-presidente de Gestão de Energia da CPFL Paulista, CPFL Geração, CPFL Piratininga, CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas. O Sr. Paulo Cezar Coelho Tavares é Diretor Vice-presidente de Gestão de Energia da CPFL Energia desde 28 de agosto de RENI ANTONIO DA SILVA Nascido em 07/05/1950, formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Juiz de Fora MG em 1974, cursou MBA Executivo no Instituto Superior de Administração da PUC de Curitiba em 1997, em parceria com a Escola de Administração de Negócios da Universidade do Texas, Austin. Participou de vários cursos de especialização, tais como Gestão de Empresas de Distribuição na EDF/França, Competição no Mundo Globalizado na Escola de Administração de Negócios da Universidade do Texas, entre outros. Estagiou em diversas empresas distribuidoras de energia elétrica na França, Itália, Inglaterra, Bélgica e Portugal. Participou do Conselho do Mercado Atacadista de Energia - COMAE, foi Diretor Comercial da Escelsa e da Enersul, entre 1998 e 2001, Superintendente Comercial da COPEL entre 1996 e 1998, membro do Núcleo Executivo da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica GCE, membro do Conselho Executivo do MAE (COEX), e do Conselho de Administração do ONS. O Sr. Reni Antonio da Silva é atualmente Diretor Vice-presidente de Estratégia e Regulação da CPFL Paulista, da CPFL Piratininga, da CPFL Geração, da 11/01/ :16:25 Pág: 8

9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR CPFL Brasil e da CPFL Centrais Elétricas. O Sr. Reni Antonio da Silva é Vice-Presidente de Estratégia e Regulação da CPFL Energia desde 28 de agosto de JOSÉ ANTONIO DE ALMEIDA FILIPPO Nascido em 27/10/1960, formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro RJ em 1983, com pós graduação em Finanças, pelo Instituto de Administração e Gerência - IAG, em 1984, cursou o Program for Management Development pelo IBMEC, em 1990, e o Program for Management Development na Harvard Bussines School Boston - EUA, em Atuou em posições executivas nas empresas Ingersoll-Rand; LATASA; GAFISA. É Diretor Vicepresidente Financeiro e de Relações com Investidores da CPFL Paulista, CPFL Piratininga e CPFL Geração, Diretor Vice-presidente Financeiro da CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas e, Diretor Administrativo-financeiro e de Relações com Investidores da Semesa e Diretor Administrativo-financeiro da Foz do Chapecó Energia. O Sr. José Antonio de Almeida Filippo, é Diretor Vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores da CPFL Energia desde 30 de junho de MEMBROS DO CONSELHO FISCAL ELAINE CORRÊA AGUIRRE Nascida em 21/07/1964, brasileira, solteira, formada em Ciências Contábeis, com curso de Especialização em análise de balanços pela Universidade São Judas Tadeu. É funcionária da área contábil VBC Energia S.A. desde Em 28/04/2006, foi eleita membro titular do Conselho Fiscal das empresas CPFL Energia, CPFL Paulista, CPFL Geração e CPFL Piratininga. INÁCIO CLEMENTE DA SILVA Nascido em 04/06/1950, brasileiro, casado, formado em Economia pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - SP, em 1975, pós-graduado em Administração de Empresas (concentração em administração financeira) pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, em Funcionário da Organização Bradesco de Maio/1974 até Abril/2000, quando foi transferido para Bradespar S.A.; onde permanece. Participou como membro efetivo no Conselho de Administração da MRS Logística S.A. e como membro suplente nos Conselhos de Administração das empresas São Paulo Alpargatas S.A.; Cia. Siderúrgica Nacional e Mahle Metal Leve S.A. Em 28/04/2006, foi eleito membro titular do Conselho Fiscal das empresas CPFL Energia, CPFL Paulista, CPFL Geração e CPFL Piratininga. ENÉIAS DE ASSIS ROSA FERREIRA Nascido em 21/06/1945, brasileiro, casado, Advogado, formado em Direito pela Faculdade Padre Anchieta de Ensino de Jundiaí, em 1998, e Matemática pelo Centro de Ensino Universitário de Brasília, em Exerceu diversas funções gerenciais no Banco do Brasil. Já atuou como Conselheiro Fiscal suplente nas empresas do grupo CPFL Energia em Em 28/04/2006, foi eleito membro titular do Conselho Fiscal da empresa CPFL Paulista. 11/01/ :16:25 Pág: 9

10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR FRANCISCO DJALMA DE OLIVEIRA Nascido em 15/12/1962, brasileiro, casado, Bancário e Economiário, formado em Administração de Empresas pela Universidade Regional do Rio Grande do Norte, em 1992, e em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura de Mossoró, em É Mestre em Administração pela Universidade Federal da Bahia e Doutorando em Ciências da Informação pela Universidade de Brasília-UNB. Atualmente é Gerente de Divisão no Banco do Brasil e Professor Universitário na Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal. É Presidente do Conselho Fiscal da Companhia Energética do Rio Grande do Norte COSE, e em 28/04/2006, foi eleito membro titular do Conselho Fiscal da empresa CPFL Paulista. IVAN MENDES DO CARMO Nascido em 01/03/1963, Graduado em Economia pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal AEUDF, Mestrado em Economia pela EPGE/FGV/RJ, Pós-graduado em Finanças, MBA pelo Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais, atualmente é Gerente do Depto de Gestão de Investimentos na Fundação SISTEL de Seguridade Social, onde exerceu anteriormente as seguintes funções: Gerente do Depto de Administração da Carteira de Renda Variável, Gerente da Divisão de Análise de Investimento em Renda Variável, Gerente da Divisão de Avaliação e Controle de Investimentos e Gerente da Divisão de Aplicações Financeiras, na Área Governamental foi responsável pela Divisão de Mecanização Contábil na Secretária da Fazenda do Distrito Federal e responsável pelo acompanhamento financeiro nas reformas no complexo escolar do Distrito Federal na Fundação Educacional do Distrito Federal. Em 28/04/2006, foi eleito membro titular do Conselho Fiscal das empresas CPFL Energia, CPFL Paulista, CPFL Geração e CPFL Piratininga. MAURÍCIO FERNANDES LEONARDO JUNIOR Nascido em 15/03/1966, Graduado em Letras pela Universidade do Oeste Paulista, tem pós-graduação em Contabilidade e Finanças pela Universidade Federal do Paraná, em Gestão Internacional para Executivos na PUC do Paraná, e em Marketing pela PUC do Rio de Janeiro, é Mestre em Engenharia de Produção, Planejamento e Estratégia Organizacional, MBA em Formação Geral para altos Executivos pela USP de São Paulo. Em 28/04/2006, foi eleito membro suplente do Conselho Fiscal das empresas CPFL Paulista e CPFL Geração. DAGILDO DE JESUS RODRIGUES Nascido em 19/07/1944, brasileiro, casado, Bancário e Economiário, formado em Administração de Empresas pelo Instituto de Ciências Sociais de Americana, em 1990, e pós-graduado em Controladoria (Contabilidade e Auditoria) pela PUC de Campinas, em Exerceu diversas funções gerenciais no Banco do Brasil no período entre 1991 e Já atuou como Conselheiro Fiscal suplente na empresa Bunge do Brasil. Em 28/04/2006, foi eleito membro suplente do Conselho Fiscal das empresas CPFL Paulista e CPFL Piratininga. DÉCIO MAGNO ANDRADE STOCHIERO Nascido em 08/09/1963, brasileiro, casado, formado em Administração de Empresas pela UNICEUB-Brasília, em 1988, e pósgraduado (MBA) em Avaliação de Ativos e Carteiras de Investimentos, em 2003, pela FEA/USP. Já atuou como operador de open market no Banco Europeu para a América Latina, como Analista de Investimento e Gerente de Análise de Renda Fixa e Imóveis na Fundação Sistel, onde hoje exerce a função de Gerente de Planejamento e Análise de Investimentos. Atualmente também atua como Conselheiro Fiscal da Paranapanema S/A, como Conselheiro de Administração da Bonaire Participações S/A, e em 28/04/2006, foi 11/01/ :16:25 Pág: 10

11 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR eleito membro suplente do Conselho Fiscal das empresas CPFL Energia, CPFL Paulista, CPFL Geração e CPFL Piratininga. 11/01/ :16:25 Pág: 11

12 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGO/E 19/04/ SIM NÃO 7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 27/08/2002 AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 9 - EXISTE AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NÃO ORDINÁRIAS 10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL 0 0,00 PREFERENCIAIS TOTAL 12 - QUANTIDADE (Unidade) 13 - PERCENTUAL 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUAL 0 0,00 0 0, AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO 1 - CLASSE 2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL 11/01/ :16:34 Pág: 12

13 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES (Mil) (Mil) (Mil) 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR 15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Mil) 001 CPFL ENERGIA S/A /93 BRASILEIRA SP , , ,00 31/12/2006 SIM SIM PNA ,00 PNB ,00 PNC ,00 TOTAL , AÇÕES EM TESOURARIA 0 0, , ,00 PNC 35 0,00 TOTAL 35 0, OUTROS 0 0,00 0 0,00 0 0, TOTAL , , ,00 PNA ,00 PNB ,00 PNC ,00 TOTAL ,00 11/01/ :17:11 Pág: 13

14 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL 001 CPFL ENERGIA S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC VBC ENERGIA S/A ,97 0 0, ,97 31/12/ /02 BRASILEIRA SP PARTICIPAÇÕES S/A ,11 0 0, ,11 31/12/ /16 BRASILEIRA RJ BONAIRE PARTICIPAÇÕES S/A ,65 0 0, ,65 31/12/ /67 BRASILEIRA SP BRUMADO HOLDINGS S/A ,92 0 0, ,92 31/12/ /20 BRASILEIRA SP BNDES PARTICIPAÇÕES S/A - BNDESPAR ,17 0 0, ,17 31/12/2006 MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 11 0,00 0 0, ,00 MEMBROS DA DIRETORIA ,01 0 0, ,01 DEMAIS ACIONISTAS ,17 0 0, ,17 TOTAL ,00 0 0, , /09 BRASILEIRA RJ 11/01/ :17:15 Pág: 14

15 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL VBC ENERGIA S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC VOTORANTIM ENERGIA LTDA , , ,42 30/09/ /92 BRASILEIRA SP CAMARGO CORRÊA ENERGIA S/A , , ,42 30/09/ /88 BRASILEIRA SP ATILA HOLDINGS S/A , , ,42 31/12/ /00 BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONISTAS ,07 4 0, ,74 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 15

16 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL VOTORANTIM ENERGIA LTDA 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC VOTORANTIM INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS S/A ,28 0 0, ,28 30/09/ COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMINIO ,77 0 0, ,77 30/09/ SANTA CRUZ GERAÇÃO DE ENERGIA S/A ,95 0 0, ,95 30/09/ /51 BRASILEIRA SP /73 BRASILEIRA SP /80 BRASILEIRA SP TOTAL ,00 0 0, ,00 11/01/ :17:15 Pág: 16

17 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL VOTORANTIM INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC VOTORANTIM PARTICIPAÇÕES S/A ,00 0 0, ,00 30/09/ /97 BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONISTAS 2 0,00 0 0,00 2 0,00 BRASILEIRA SP TOTAL ,00 0 0, ,00 11/01/ :17:15 Pág: 17

18 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL VOTORANTIM PARTICIPAÇÕES S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) HEJOASSU ADMINISTRAÇÃO ,59 0 0, , COMP.CAP.SOC. 30/09/ /07 BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONISTAS ,41 0 0, , TOTAL ,00 0 0, ,00 BRASILEIRA SP 11/01/ :17:15 Pág: 18

19 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL HEJOASSU ADMINISTRAÇÃO 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC JOSÉ ERMÍRIO DE MORAES FILHO (ESPÓLIO) ,00 0 0, , BRASILEIRA SP AEM PARTICIPAÇÕES S/A ,00 0 0, , ERMAN PARTICIPAÇÕES S/A ,00 0 0, , MRC PARTICIPAÇÕES S/A ,00 0 0, , TOTAL ,00 0 0, ,00 30/09/ /09/ /09/ /89 BRASILEIRA SP /44 BRASILEIRA SP /29 BRASILEIRA SP 11/01/ :17:15 Pág: 19

20 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL AEM PARTICIPAÇÕES S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC ANTONIO ERMÍRIO DE MORAES ,00 0 0, , JEMF PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, , , ERMAN PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, , , MRC PARTICIPAÇÕES 0 0, , , TOTAL , , ,00 30/09/ BRASILEIRA SP /26 BRASILEIRA SP /44 BRASILEIRA SP /29 BRASILEIRA SP 11/01/ :17:15 Pág: 20

21 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL JEMF PARTICIPAÇÕES S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC JOSÉ ERMÍRIO DE MORAES NETO ,33 0 0, , JOSÉ ROBERTO ERMÍRIO DE MORAES ,33 0 0, , NEIDE HELENA DE MORAES ,34 0 0, , AEM PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, ,33 4 0, ERMAN PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, ,33 4 0, MRC PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, ,34 4 0, BRASILEIRA SP BRASILEIRA SP BRASILEIRA SP /89 BRASILEIRA SP /44 BRASILEIRA SP /29 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 21

22 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL ERMAN PARTICIPAÇÕES S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC ERMÍRIO PEREIRA DE MORAES ,00 0 0, , JEMF PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, , , AEM PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, , , MRC PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, , , BRASILEIRA SP /26 BRASILEIRA SP /89 BRASILEIRA SP /29 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 22

23 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL MRC PARTICIPAÇÕES S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC MARIA HELENA MORAES SCRIPILLITI ,00 0 0, , JEMF PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, , , ERMAN PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, , , AEM PARTICIPAÇÕES S/A 0 0, , , BRASILEIRA SP /26 BRASILEIRA SP /44 BRASILEIRA SP /89 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 23

24 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMINIO 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC VOTORANTIM INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS S/A ,74 0 0, , /51 BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONISTAS ,26 0 0, , TOTAL ,00 0 0, ,00 BRASILEIRA SP 11/01/ :17:15 Pág: 24

25 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL SANTA CRUZ GERAÇÃO DE ENERGIA S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO , , ,00 30/09/ /73 BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONISTAS 6 0,00 0 0,00 6 0,00 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 25

26 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 11/01/ :17:15 Pág: 26

27 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL CAMARGO CORRÊA ENERGIA S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC CAMARGO CORRÊA S/A , , ,00 30/09/ /09 BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONISTAS 0 0,00 9 0,00 9 0,00 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 27

28 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL CAMARGO CORRÊA S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC PARTICIPAÇÕES MORRO VERMELHO S/A , , ,99 30/09/ /08 BRASILEIRA SP DEMAIS PARTICIPAÇÕES 9 0,02 1 0, ,01 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 28

29 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL PARTICIPAÇÕES MORRO VERMELHO S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC ROSANA CAMARGO ARRUDA BOTELHO ,34 0 0, , RENATA CAMARGO NASCIMENTO ,33 0 0, , REGINA CAMARGO PIRES OLIVEIRA DIAS ,33 0 0, , BRASILEIRA SP BRASILEIRA SP BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONISTAS 191 0,00 0 0, , TOTAL ,00 0 0, ,00 BRASILEIRA SP 11/01/ :17:15 Pág: 29

30 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL ATILA HOLDINGS S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC VOTORANTIM INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS S/A ,00 0 0, ,00 30/09/ CAMARGO CORREA S/A ,00 0 0, , /51 BRASILEIRA SP /09 BRASILEIRA SP TOTAL ,00 0 0, ,00 11/01/ :17:15 Pág: 30

31 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL VOTORANTIM INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS S/A 30/09/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 11/01/ :17:15 Pág: 31

32 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL PARTICIPAÇÕES S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC FUNDO DE INVESTIMENTO BB RENDA FIXA-IV ,70 0 0, ,70 31/12/2006 FUNDO DE INV. AÇÕES BB CART. LIVRE-I ,30 0 0, , /87 BRASILERA RJ /74 BRASILEIRA RJ DEMAIS ACIONISTAS 6 0,00 0 0,00 6 0,00 BRASILEIRA SP TOTAL ,00 0 0, ,00 11/01/ :17:15 Pág: 32

33 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL FUNDO DE INVESTIMENTO BB RENDA FIXA-IV 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC. 11/01/ :17:15 Pág: 33

34 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL BONAIRE PARTICIPAÇÕES S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC ENERGIA FUNDO DE INVEST. PARTICIPAÇÕES ,00 0 0, , /93 BRASILEIRA RJ DEMAIS ACIONISTAS 6 0,00 0 0,00 6 0,00 BRASILEIRA SP TOTAL ,00 0 0, ,00 11/01/ :17:15 Pág: 34

35 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL BRUMADO HOLDINGS S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) ANTARES HOLDING S/A ,00 0 0, , TOTAL ,00 0 0, , COMP.CAP.SOC. 31/12/ /90 BRASILEIRA SP 11/01/ :17:15 Pág: 35

36 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL ANTARES HOLDING S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) BRADESPAR S/A ,00 0 0, , COMP.CAP.SOC. 31/12/ /92 BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONIATAS 1 0,00 0 0,00 1 0,00 BRASILEIRA SP TOTAL ,00 0 0, ,00 11/01/ :17:15 Pág: 36

37 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL BRADESPAR S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC CIDADE DE DEUS CIA. CIAL. PARTICIPAÇÕES , , ,92 31/12/ FUNDAÇÃO BRADESCO , , , /32 BRASILEIRA SP /06 BRASILEIRA SP HEDGING GRIFFO (FUNDOS) , , , NCF PARTICIPAÇÕES S/A ,98 0 0, ,90 31/12/ /18 BRASILEIRA SP FUNDO DE PENSÕES DO BANCO ESPIRITO SANTO ,70 0 0, , DEMAIS ACIONISTAS , , , TOTAL , , ,00 BRASILEIRA BRASILEIRA SP SP 11/01/ :17:15 Pág: 37

38 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL CIDADE DE DEUS CIA. CIAL. PARTICIPAÇÕES 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC NOVA CIDADE DE DEUS PARTICIPAÇÕES S/A ,62 0 0, ,62 31/12/ FUNDAÇÃO BRADESCO ,99 0 0, , LIA MARIA AGUIAR ,58 0 0, , LINA MARIA AGUIAR ,46 0 0, , /37 BRASILEIRA SP /06 BRASILEIRA SP BRASILEIRA SP BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONISTAS ,35 0 0, , TOTAL ,00 0 0, ,00 BRASILEIRA SP 11/01/ :17:15 Pág: 38

39 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL NOVA CIDADE DE DEUS PARTICIPAÇÕES S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC FUNDAÇÃO BRADESCO , , , ELO PARTICIPAÇÕES S/A ,70 0 0, ,85 31/12/ /06 BRASILEIRA SP /19 BRASILEIRA SP CAIXA BENEFICIENTE FUNCIONÁRIOS BRADESCO 0 0, , , /80 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 39

40 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL ELO PARTICIPAÇÕES S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC LÁZARO DE MELLO BRANDÃO ,84 0 0, , BRASILEIRA SP DEMAIS ACIONIATAS , , , TOTAL , , ,00 BRASILEIRA SP 11/01/ :17:15 Pág: 40

41 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL NCF PARTICIPAÇÕES S/A 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC FUNDAÇÃO BRADESCO , , , CIDADE DE DEUS CIA. CIAL. PARTICIPAÇÕES ,53 0 0, , NOVA CIDADE DE DEUS PARTICIPAÇÕES S/A ,36 0 0, , /06 BRASILEIRA SP /32 BRASILEIRA SP /37 BRASILEIRA SP TOTAL , , ,00 11/01/ :17:15 Pág: 41

42 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL BNDES PARTICIPAÇÕES S/A - BNDESPAR 31/12/ ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - % COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 12 - COMP.CAP.SOC BANCO NACIONAL DE DESENV. ECON. E SOCIAL 1 100,00 0 0, ,00 TOTAL 1 100,00 0 0, , /89 BRASILEIRA RJ 11/01/ :17:15 Pág: 42

43 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL / COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 1 - Data da Última Alteração: 19/04/ ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL PREFERENCIAIS PREFERENCIAIS CLASSE A ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE B ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE C ESCRITURAL PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS /01/ :17:24 Pág: 43

44 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 29/04/ ( ) Cancelamento de Ações 0 0, /12/ ( ) Cancelamento de Ações PNC 0 0, /02/ ( ) Adequação do capital social 0 0, /11/ Incorporação de Ações , /04/ ( ) Redução proc.desverticalização 0 0, /04/ Reserva de Capital 0 0, /01/ :17:28 Pág: 44

45 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL / CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) (Reais Mil) 0 29/04/ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil) 01 ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS /01/ :17:38 Pág: 45

46 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL / AÇÕES EM TESOURARIA 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER ADQUIRIDA (Mil) 7 - MONTANTE A SER DESEMBOLSADO (Reais Mil) 8 - QUANTIDADE JÁ ADQUIRIDA (Mil) 9 - MONTANTE JÁ DESEMBOLSADO (Reais Mil) 01 PREFERENCIAIS C 02/02/ /03/ /01/ :17:45 Pág: 46

47 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL / PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE DAS AÇÕES DAS AÇÕES 10 - MONTANTE DO PROVENTO (Reais Mil) 11 - DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 01 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/03/ /12/ , ORDINÁRIA /03/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/03/ /12/ , PREFERENCIAL A /03/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/03/ /12/ , PREFERENCIAL B /03/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/03/ /12/ , PREFERENCIAL C /03/ DIVIDENDO AGO/E 25/04/ /12/ , ORDINÁRIA /05/ DIVIDENDO AGO/E 25/04/ /12/ , PREFERENCIAL A /05/ DIVIDENDO AGO/E 25/04/ /12/ , PREFERENCIAL B /05/ DIVIDENDO AGO/E 25/04/ /12/ , PREFERENCIAL C /05/ DIVIDENDO AGO/E 29/04/ /12/ , ORDINÁRIA /12/ DIVIDENDO AGO/E 29/04/ /12/ , PREFERENCIAL A /12/ DIVIDENDO AGO/E 29/04/ /12/ , PREFERENCIAL B /12/ DIVIDENDO AGO/E 29/04/ /12/ , PREFERENCIAL C /12/ DIVIDENDO AGO/E 20/06/ /12/ , PREFERENCIAL C /07/ DIVIDENDO AGO/E 20/06/ /12/ , PREFERENCIAL C /10/ DIVIDENDO RCA 28/07/ /12/ , ORDINÁRIA /08/ DIVIDENDO RCA 28/07/ /12/ , PREFERENCIAL A /08/ DIVIDENDO RCA 28/07/ /12/ , PREFERENCIAL B /08/ DIVIDENDO RCA 28/07/ /12/ , PREFERENCIAL C /08/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 28/07/ /12/ , ORDINÁRIA /08/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 28/07/ /12/ , PREFERENCIAL A /08/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 28/07/ /12/ , PREFERENCIAL B /08/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 28/07/ /12/ , PREFERENCIAL C /08/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 30/12/ /12/ , ORDINÁRIA /05/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 30/12/ /12/ , PREFERENCIAL A /05/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 30/12/ /12/ , PREFERENCIAL B /05/ /01/ :17:47 Pág: 47

48 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL / PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE DAS AÇÕES DAS AÇÕES 10 - MONTANTE DO PROVENTO (Reais Mil) 11 - DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 26 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 30/12/ /12/ , PREFERENCIAL C /05/ DIVIDENDO AGO/E 29/04/ /12/ , ORDINÁRIA /05/ DIVIDENDO AGO/E 29/04/ /12/ , PREFERENCIAL A /05/ DIVIDENDO AGO/E 29/04/ /12/ , PREFERENCIAL B /05/ DIVIDENDO AGO/E 29/04/ /12/ , PREFERENCIAL C /05/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 27/07/ /12/ , ORDINÁRIA /09/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 27/07/ /12/ , PREFERENCIAL A /09/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 27/07/ /12/ , PREFERENCIAL B /09/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 27/07/ /12/ , PREFERENCIAL C /09/ DIVIDENDO RCA 09/08/ /12/ , ORDINÁRIA /09/ DIVIDENDO RCA 09/08/ /12/ , PREFERENCIAL A /09/ DIVIDENDO RCA 09/08/ /12/ , PREFERENCIAL B /09/ DIVIDENDO RCA 09/08/ /12/ , PREFERENCIAL C /09/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/12/ /12/ , ORDINÁRIA /01/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/12/ /12/ , PREFERENCIAL A /01/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/12/ /12/ , PREFERENCIAL B /01/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 21/12/ /12/ , PREFERENCIAL C /01/ DIVIDENDO AGO 19/04/ /12/ , ORDINÁRIA /04/ DIVIDENDO AGO 19/04/ /12/ , PREFERENCIAL A /04/ DIVIDENDO AGO 19/04/ /12/ , PREFERENCIAL B /04/ DIVIDENDO AGO 19/04/ /12/ , PREFERENCIAL C /04/ DIVIDENDO RCA 09/08/ /12/ , ORDINÁRIA /09/ DIVIDENDO RCA 09/08/ /12/ , PREFERENCIAL A /09/ DIVIDENDO RCA 09/08/ /12/ , PREFERENCIAL B /09/ DIVIDENDO RCA 09/08/ /12/ , PREFERENCIAL C /09/ /01/ :17:47 Pág: 48

49 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL / PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE DAS AÇÕES DAS AÇÕES 10 - MONTANTE DO PROVENTO (Reais Mil) 11 - DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 51 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 27/07/ /12/ , ORDINÁRIA /09/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 27/07/ /12/ , PREFERENCIAL A /09/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 27/07/ /12/ , PREFERENCIAL B /09/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 27/07/ /12/ , PREFERENCIAL C /09/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 29/11/ /12/ , ORDINÁRIA JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 29/11/ /12/ , PREFERENCIAL A JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 29/11/ /12/ , PREFERENCIAL B JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO RCA 29/11/ /12/ , PREFERENCIAL C /01/ :17:47 Pág: 49

50 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL / DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A DA AÇÃO SOCIAL VOTO 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 14 - CUMULA- TIVO 15 - PRIORITÁ- RIO 8 - TAG ALONG % 16 - CALCULADO SOBRE 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 17 - OBSERVAÇÃO 01 ORDINÁRIA 37,17 NÃO PLENO 0,00 0,00 0, PREFERENCIAL A 2,64 NÃO NÃO 0,00 SIM NÃO 10% SUPERIOR A ORD 0,00 0,00000 NÃO NÃO 03 PREFERENCIAL B 23,74 NÃO NÃO 0,00 SIM NÃO 10% SUPERIOR A ORD 0,00 0,00000 NÃO NÃO 04 PREFERENCIAL C 36,45 NÃO NÃO 0,00 SIM NÃO 10% SUPERIOR A ORD 0,00 0,00000 NÃO NÃO MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO) 28/04/ ,00 11/01/ :17:50 Pág: 50

51 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL / REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO NÃO 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE ADMINISTRADORES (Reais Mil) ANUAL PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/ ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO EXERCÍCIO 7 - VALOR DO PENÚL- TIMO EXERCÍCIO 8 - VALOR DO ANTEPE- NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA OUTRAS CONTRIBUIÇÕES LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO /01/ :17:52 Pág: 51

52 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ 7 - TIPO DE EMPRESA 8 - INÍCIO ÚLTIMO EXERC. SOCIAL 11 - INÍCIO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 12 - FINAL PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 13 - QTD. AÇÕES PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 14 - INÍCIO ANTEPENÚLT. EXERC. SOCIAL (Mil) 4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DA INVESTIDA 9 - FINAL ÚLTIMO EXERC. SOCIAL 15 - FINAL DO ANTEPENÚLT. EXERC. SOCIAL 6 - % PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA INVESTIDORA 10 - QTD. AÇÕES ÚLTIMO EXERC. SOCIAL (Mil) 16 - QTD. AÇÕES ANTEPENÚLTIMO EXERC. SOCIAL (Mil) 03 RIO GRANDE ENERGIA S/A / ABERTA CONTROLADA 67,07 74,90 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 01/01/ /12/ /01/ /12/ /01/ /12/ /01/ :17:55 Pág: 52

53 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 01 1 CVM/SRE/DEB/2001/049 13/07/ SIMPLES PÚBLICA 01/06/ /06/2008 SUBORDINADA IGPM + 11,50% a.a PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) , DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 01/06/ /01/ :17:57 Pág: 53

54 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 02 1 CVM/SRE/DEB/2001/050 13/07/ SIMPLES PÚBLICA 01/06/ /06/2006 SUBORDINADA CDI + 0,60 a.a PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) , DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 01/06/ /01/ :17:57 Pág: 54

55 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 03 2 CVM/SRE/DEB/2004/019 30/07/ SIMPLES PÚBLICA 01/07/ /07/2009 SEM PREFERENCIA 109% CDI a.a PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) , DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 01/07/ /01/ :17:57 Pág: 55

56 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 04 2 CVM/SRE/DEB/2004/020 30/07/ SIMPLES PÚBLICA 01/07/ /07/2009 SEM PREFERENCIA IGPM + 9,80 a.a PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) , DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 01/07/ /01/ :17:57 Pág: 56

57 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 1- ITEM 2 - Nº ORDEM 3 - Nº REGISTRO NA CVM 4 - DATA DO REGISTRO CVM 5 - SÉRIE EMITIDA 6 - TIPO DE EMISSÃO 7 - NATUREZA EMISSÃO 8 - DATA DA EMISSÃO 9 - DATA DE VENCIMENTO 10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE 11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE 05 3 CVM/SRE/DEB/2006/046 14/12/ SIMPLES PÚBLICA 01/12/ /12/2008 SUBORDINADA 104,4% CDI 12 - PRÊMIO/DESÁGIO 13 - VALOR NOMINAL 14 - MONTANTE EMITIDO 15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS 16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO 17 - TÍTULO TESOURARIA 18 - TÍTULO RESGATADO 19 - TÍTULO CONVERTIDO 20 - TÍTULO A COLOCAR (Reais) (Reais Mil) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) (UNIDADE) , DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO 22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO 01/06/ /01/ :17:57 Pág: 57

58 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA A CPFL Paulista foi constituída em 1912, a partir da fusão de pequenas sociedades prestadoras de serviços de energia elétrica que atuavam no interior paulista. Após controle privado por empreendedores nacionais, a empresa foi adquirida pelo grupo norte-americano American Foreign Power Company AMFORP. Em 1964, a empresa foi nacionalizada pela Eletrobrás, sendo posteriormente (1975) transferida à Cesp. Em novembro de 1997, foi realizado na Bolsa de Valores de São Paulo ( BOVESPA ) o leilão de desestatização da CPFL Paulista. O grupo vencedor do leilão formado pela VBC Energia S/A, 521 Participações S/A e Bonaire Participações S/A, adquiriu 66,98% do capital votante e 47,84% do capital total da CPFL Paulista. Em setembro de 1998, com o propósito de consolidar sua posição no setor elétrico nacional, a CPFL Paulista através de sua controlada Draft I Participações S/A ( Draft I ), em consórcio com a Energia Paulista Ltda. ENERPAULO (empresa controlada pela Eletricidade de Portugal EDP), adquiriu o controle acionário da Empresa Bandeirante de Energia EBE ( EBE ), cuja participação da CPFL Paulista correspondia a 32,94% do capital votante e 13,11% de seu capital total. Com o propósito de se adequar à reforma do setor elétrico brasileiro e conforme requerido nos contratos de concessão, em setembro de 2000 foi deliberado pelos acionistas a cisão parcial do patrimônio da Companhia relacionados às atividades de geração de energia elétrica e com incorporação da parcela cindida a nova sociedade constituída, denominada CPFL Geração Energia S.A. Desta forma a CPFL Paulista tornou-se primordialmente uma empresa de prestação de serviços públicos de distribuição e comercialização de energia elétrica. Em novembro de 2000, em Oferta Pública de Compra de Ações Ordinárias e Preferenciais de emissão da EBE, a CPFL Paulista, por meio de sua controlada Draft I, elevou sua participação indireta no capital social da EBE, para 43,01% das ações ordinárias e 41,73% das ações preferenciais, (correspondente a 42,24% do capital social total da EBE). Em julho de 2001, a CPFL Paulista adquiriu o controle acionário da RGE, detendo 66,97% do seu capital total, ao final daquele ano. A RGE é concessionária de serviços públicos de energia elétrica, atuando principalmente no segmento de distribuição de energia a cerca de 1 milhão de consumidores, nas regiões Norte e Nordeste do Rio Grande do Sul. Em outubro de 2001, ocorreu a cisão parcial da Empresa Bandeirante de Energia S.A ( Bandeirante ), nova razão social da EBE, controlada em conjunto com a Enerpaulo. A parcela cindida da Bandeirante foi incorporada à CPFL Piratininga, distribuidora com cerca de 1,2 milhão de consumidores nas regiões da Baixada Santista, Sorocaba e Jundiaí. A partir dessa operação, a CPFL Paulista passou a deter, através de sua controlada Draft I, 96,48% do capital total da CPFL Piratininga. Após a efetivação da cisão, os controladores da antiga Bandeirante (Draft I e Enerpaulo) permutaram a totalidade de suas ações, restando à Draft I participação apenas no capital social da CPFL Piratininga. Em agosto de 2002 ocorreu a conclusão da reestruturação do Grupo CPFL. Praticamente todos os ativos que os acionistas controladores detinham na CPFL Paulista e na CPFL Geração foram, por meio de aumento do capital, incorporados à Draft II, sendo alterada sua razão social para CPFL Energia S.A. Dessa forma, o controle acionário da CPFL Paulista e da CPFL Geração passaram para a CPFL Energia 11/01/ :18:02 Pág: 58

59 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Em 2004, o principal evento societário foi a incorporação, pela controlada Companhia Piratininga de Força e Luz, de sua sociedade controladora Draft I Participações S/A. Com a incorporação em questão, a Draft I foi extinta e a CPFL Paulista passou a deter o controle direto da CPFL Piratininga (97,41%). Em novembro de 2005, em Assembléia Geral, os acionistas aprovaram a proposta de reorganização societária, que foi realizada em duas etapas distintas e consecutivas, contemplando inicialmente a incorporação das ações detidas pelos acionistas minoritários da CPFL Piratininga pela CPFL Paulista e, subseqüentemente, a incorporação das ações detidas pelos acionistas minoritários da CPFL Paulista pela CPFL Energia. Em abril de 2006, em Assembléia Geral Extraordinária, foi deliberada a implementação da primeira etapa do processo de reorganização societária visando à segregação das participações societárias mantidas pela CPFL Paulista, em atendimento ao disposto na Lei /04, na Resolução Autorizativa ANEEL nº 305/05, de 05 de setembro de 2005 e em conformidade com o Despacho ANEEL nº 454, de 08 de março de 2006, que consistirá em redução de capital da CPFL Paulista, no montante de R$ 413,3 milhões, cujos ativos serão restituídos por esta a CPFL Energia. Com a implementação dessa primeira etapa da Reorganização Societária, o controle acionário da CPFL Piratininga passará a ser detido diretamente pela CPFL Energia. Em maio de 2006, conforme deliberado na 77ª Reunião do Conselho de Administração da CPFL Energia, a controladora CPFL Energia, através de seus representantes legais, assinou com o Grupo PSEG, contrato de compra de 100% das ações da empresa Ipê Energia Ltda. O principal ativo detido pela Ipê Energia é a participação de 32,69% na controlada RGE. O valor a ser pago por esta aquisição será de US$ 182,8 milhões. A concretização desta aquisição está condicionada à prévia anuência da ANEEL e dos demais órgãos governamentais aplicáveis. Com esta aquisição, a controladora CPFL Energia passará a deter 99,76% do capital total da RGE, em conjunto com a CPFL Paulista. 11/01/ :18:02 Pág: 59

60 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO VISÃO GERAL DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Introdução Em 2002, o MME aprovou um Plano Decenal de Expansão, segundo o qual a capacidade de geração instalada do País deverá aumentar para 112,1 GW até 2012, dos quais 86,8 GW (77,4%) corresponderão a geração hidrelétrica, 16,8 GW (15,0%) a geração termelétrica e 8,5 GW (7,6%) a importação de energia elétrica por meio do Sistema Interligado Nacional. Em 2005, aproximadamente, 44,0% da capacidade de geração instalada no Brasil era detida pela Eletrobrás. Por intermédio de suas subsidiárias, a Eletrobrás é também responsável por 60,0% da capacidade instalada de transmissão acima de 230 kv no Brasil. Além disso, alguns estados brasileiros controlam empresas que se dedicam à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, incluindo, entre outras, a Companhia Energética de São Paulo ( CESP ) e a Companhia Energética de Minas Gerais ( CEMIG ). Empresas privadas detinham, aproximadamente, 27,7% e 60,0% do mercado de geração e distribuição, respectivamente, em termos de capacidade total, e 20,0% do mercado de transmissão em termos de receita. Principais entidades regulatórias Ministério de Minas e Energia MME O MME é o principal órgão regulador do setor energético do Governo Federal. Subseqüentemente à aprovação da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, o Governo Federal, atuando principalmente por intermédio do MME, assumirá certas atribuições anteriormente de responsabilidade da ANEEL, incluindo a elaboração de diretrizes que regem a outorga de concessões e a expedição de normas que regem o processo licitatório para concessões de serviços públicos e instalações de energia elétrica. Conselho Nacional de Política Energética Em agosto de 1997, foi criado o Conselho Nacional de Política Energética ( CNPE ) para prestar assessoria ao Presidente da República no tocante ao desenvolvimento e criação da política nacional de energia. O CNPE é presidido pelo Ministro de Minas e Energia, sendo a maioria de seus membros ministros do Governo Federal. O CNPE foi criado com a finalidade de otimizar a utilização dos recursos energéticos do Brasil e assegurar o fornecimento de energia elétrica ao País. ANEEL O setor elétrico brasileiro é regulado pela ANEEL, autarquia federal autônoma. Subseqüentemente à promulgação da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, a principal responsabilidade da ANEEL é regular e fiscalizar o setor elétrico segundo a política determinada pelo MME e responder a questões a ela delegadas pelo Governo Federal e pelo MME. As atuais responsabilidades da 11/01/ :18:16 Pág: 60

61 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO ANEEL incluem, entre outras: (i) fiscalização de concessões para atividades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, inclusive aprovação de tarifas de energia elétrica; (ii) promulgação de regulamentos para o setor elétrico; (iii) implementação e regulamentação da exploração das fontes de energia, incluindo a utilização de energia hidrelétrica; (iv) promoção do processo licitatório para novas concessões; (v) solução de litígios administrativos entre entidades geradoras e compradores de energia elétrica; e (vi) definição dos critérios e metodologia para determinação das tarifas de transmissão. ONS O Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ) foi criado em O ONS é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, formada pelos consumidores livres e empresas que se dedicam à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além de outros agentes privados, tais como importadores e exportadores. A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico conferiu ao Governo Federal poderes para indicar três membros da Diretoria do ONS. O principal papel do ONS é coordenar e controlar as operações de geração e transmissão no Sistema Interligado Nacional, de acordo com a regulamentação e supervisão da ANEEL. Os objetivos e as principais responsabilidades do ONS incluem: planejamento da operação da geração e transmissão; a organização e controle da utilização do Sistema Interligado Nacional e interconexões internacionais; a garantia de acesso à rede de transmissão de maneira não discriminatória a todos os agentes do setor; o fornecimento de subsídios para o planejamento da expansão do sistema elétrico; apresentação ao MME de propostas de ampliações da Rede Básica (propostas estas que serão levadas em consideração no planejamento da expansão do sistema de transmissão); proposição de normas para operação do sistema de transmissão para aprovação pela ANEEL; e a elaboração de um programa de despacho otimizado com base na disponibilidade declarada pelos agentes geradores. Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica ( ou CCEE) está constituída sob a forma de pessoa jurídica de direito privado sob a regulação e fiscalização da ANEEL, substituindo o antigo Mercado Atacadista de Energia ( ou MAE ). A CCEE será responsável (i) pelo registro de todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado CCEAR e os contratos resultantes dos leilões de ajustes, bem como dos montantes de potência e energia dos contratos celebrados no Ambiente de Contratação Livre ACL, e (ii) pela contabilização e liquidação dos montantes de energia elétrica comercializados no mercado de curto prazo, dentre outras atribuições. A CCEE será integrada pelos concessionários, permissionários e autorizados de serviços de energia elétrica e pelos consumidores livres e o seu conselho de administração será composto de cinco membros, sendo quatro indicados pelos referidos agentes e um pelo MME, que será o seu presidente. Empresa de Pesquisa Energética EPE Em 16 de agosto de 2004, o Governo Federal promulgou decreto que cria a Empresa de Pesquisa Energética ( EPE ) e aprova o seu estatuto social. A EPE é uma empresa pública federal, responsável pela condução de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, incluindo as indústrias de energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis, bem como na área de eficiência 11/01/ :18:16 Pág: 61

62 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO energética. Os estudos e pesquisas desenvolvidos pela EPE subsidiarão a formulação, o planejamento e a implementação de ações do MME no âmbito da política energética nacional. Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico CMSE A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico autorizou a criação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico ( CMSE ), que será coordenado pelo MME. O CMSE será responsável por avaliar as condições de abastecimento e atendimento ao mercado de energia elétrica e indicar os passos a serem tomados na correção de problemas que não estão sob o escopo de seu monitoramento. Histórico da regulamentação A Constituição brasileira prevê que a exploração dos serviços e instalações de energia elétrica pode ser realizada diretamente pelo Governo Federal ou indiretamente por meio da outorga de concessões, permissões ou autorizações. Historicamente, o setor elétrico brasileiro foi explorado principalmente por concessionárias de geração, transmissão e distribuição controladas pelos Governos Federal ou Estaduais. Nos últimos anos, o Governo Federal adotou diversas medidas para reformular o setor elétrico. Em geral, essas medidas visavam aumentar o investimento privado e eliminar restrições aos investimentos estrangeiros, aumentando, dessa forma, a concorrência como um todo no setor elétrico. Em particular, o Governo Federal adotou as seguintes medidas: Em 1995, por meio de uma Emenda Constitucional, foi autorizado o investimento estrangeiro em geração de energia elétrica. Anteriormente a essa emenda, todas as concessões de geração eram detidas por pessoa física brasileira ou pessoa jurídica controlada por pessoas físicas brasileiras ou pelo Governo Federal. Em 13 de fevereiro de 1995, o Governo Federal promulgou a Lei de Concessões, e em 7 de julho de 1995, a Lei de Concessões de Serviços de Energia Elétrica que, em conjunto (i) exigiram que todas as concessões para prestação de serviços relacionados a energia elétrica fossem outorgadas por meio de processos licitatórios; (ii) gradualmente permitiram que certos consumidores de energia elétrica que apresentassem demanda significativa, designados consumidores livres, adquirissem energia elétrica diretamente de fornecedores concessionários, permissionários ou autorizados; (iii) trataram da criação dos PIE(s), que, por meio de concessão, permissão ou autorização, podem gerar e vender, por sua conta e risco, a totalidade ou parte de sua energia elétrica a consumidores livres, distribuidoras e comercializadores, entre outros; (iv) concederam aos consumidores livres e fornecedores de energia elétrica livre acesso aos sistemas de distribuição e transmissão; e (v) eliminaram a necessidade, por parte das concessionárias, de obter concessão, por meio de licitações, para construção e operação de Usinas Hidrelétricas com capacidade de 1 MW a 30 MW, as chamadas Pequenas Centrais Hidrelétricas PCHs. A partir de 1995, uma parcela das participações representativas do bloco de controle de geradoras e distribuidoras detidas pela Eletrobrás e por vários estados foi vendida a investidores privados. Ao mesmo tempo, alguns governos estaduais também venderam suas participações em importantes distribuidoras. 11/01/ :18:16 Pág: 62

63 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Em 1998, o Governo Federal promulgou a Lei do Setor Elétrico, destinada a reformar a estrutura básica do setor. A Lei do Setor Elétrico dispôs sobre as seguintes matérias: - Criação de um órgão auto-regulado responsável pela operação do mercado atacadista de energia elétrica e pela determinação dos preços de curto prazo, o MAE, que substituiu o sistema anterior de preços de geração e contratos de fornecimento regulados; - Exigência de que as distribuidoras e geradoras firmassem os Contratos Iniciais, via de regra compromissos de Take-or-Pay, com preços e quantidades aprovados pela ANEEL. A principal finalidade dos Contratos Iniciais é assegurar que as distribuidoras tenham acesso a fornecimento estável de energia elétrica por preços que garantam uma taxa de retorno fixa às geradoras de energia elétrica durante o período de transição que culminará no estabelecimento de um mercado de energia elétrica livre e competitivo; - Criação do ONS, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, responsável pela administração operacional das atividades de geração e transmissão do Sistema Interligado Nacional; e - Estabelecimento de processos licitatórios para outorga de concessões para construção e operação de usinas e instalações de transmissão de energia elétrica. Em 2001, o país enfrentou uma grave crise energética que perdurou até o final do primeiro bimestre de Em conseqüência, o Governo Federal implementou medidas que incluíram: - A instituição do Programa de Racionamento nas regiões mais afetadas pela escassez de energia elétrica, a saber, as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil; e - A criação da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica ( CGE ), que aprovou uma série de medidas de emergência prevendo metas de redução do consumo de energia elétrica para consumidores residenciais, comerciais e industriais situados nas regiões afetadas pelo Programa do Racionamento, por meio da introdução de regimes tarifários especiais que incentivavam a redução do consumo de energia elétrica. Em março de 2002, a CGE suspendeu as medidas emergenciais e o Programa de Racionamento, em razão do aumento da oferta (graças à elevação significativa dos níveis dos reservatórios) e da redução moderada da demanda. Em 29 de abril de 2002, o Governo Federal promulgou novas medidas que, entre outras coisas, estabeleceram a Revisão Tarifária Extraordinária ( RTE ) para compensar perdas financeiras incorridas pelos fornecedores de energia elétrica em função do Programa de Racionamento. Em 15 de março de 2004, o Governo Federal promulgou a Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, em um esforço para reestruturar o setor elétrico, tendo por meta proporcionar aos consumidores fornecimento seguro de energia elétrica com modicidade tarifária. Os principais aspectos relativos à Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico e à comercialização de energia elétrica foram regulamentados pelo Decreto n. º 5.163, de 30 de julho de 2004; 11/01/ :18:16 Pág: 63

64 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Em 30 de julho de 2004, o Governo Federal promulgou o Decreto nº , com o intuito de regulamentar as definições referentes a Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico. Concessões As companhias ou consórcios que pretenderem construir ou operar instalações de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica no Brasil deverão solicitar a outorga de concessão, permissão ou autorização, conforme o caso, ao MME, na posição de representante do Poder Concedente. As concessões conferem direitos para gerar, transmitir ou distribuir energia elétrica na respectiva área de concessão durante um período determinado, ao contrário das permissões e autorizações, que podem ser revogadas a qualquer momento pelo MME (em acordo com a ANEEL). Tal período tem geralmente a duração de 35 anos para novas concessões de geração e de 30 anos para novas concessões de transmissão ou distribuição. Uma concessão existente pode ser renovada discricionariamente pelo Poder Concedente. A Lei de Concessões estabelece, dentre outras disposições, as condições que a concessionária deverá cumprir na prestação de serviços de energia elétrica, os direitos dos consumidores de energia elétrica, e as obrigações da concessionária e do Poder Concedente. Ademais, a concessionária deverá cumprir com o regulamento vigente do setor elétrico. As principais disposições da Lei de Concessões estão descritas de forma resumida, abaixo: Serviço adequado. A concessionária deve prestar serviço adequado a fim de satisfazer parâmetros de regularidade, continuidade, eficiência, segurança e acesso ao serviço; Servidões. O Poder Concedente pode declarar os bens necessários à execução de serviço ou obra pública de necessidade ou utilidade pública para fins de instituição de servidão administrativa, em benefício de uma concessionária. Neste caso, a responsabilidade pelas indenizações cabíveis é da concessionária; Responsabilidade Objetiva. A concessionária é responsável direta por todos os danos que sejam resultantes da prestação de seus serviços; Mudanças no controle societário. O Poder Concedente deverá aprovar qualquer mudança direta ou indireta no controle societário da concessionária; Intervenção do Poder Concedente. O Poder Concedente poderá intervir na concessão, por meio de um decreto presidencial, com o fim de assegurar a adequação na prestação do serviço, bem como o fiel cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legais pertinentes, caso a concessionária falhe com suas obrigações. No prazo de 30 dias após a data do decreto, um representante do Poder Concedente deverá iniciar um procedimento administrativo no qual é assegurado à concessionária direito de ampla defesa. Durante o prazo do procedimento administrativo, um interventor indicado por decreto do Poder Concedente ficará responsável pela prestação dos serviços objeto da concessão. Caso o procedimento administrativo não seja concluído em 180 dias após a entrada em vigor do decreto, cessa-se a intervenção e a concessão retorna à concessionária. A administração da concessão também retornará à concessionária, caso o interventor decida pela não extinção da concessão e o seu termo contratual ainda não tiver expirado; Extinção. A extinção do contrato de concessão poderá ser determinada por meio de encampação e/ou caducidade. Encampação é a retomada do serviço pelo Poder Concedente 11/01/ :18:16 Pág: 64

65 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO durante o prazo da concessão, por razões relativas ao interesse público que deverão ser expressamente declaradas por lei autorizativa específica. A caducidade deverá ser declarada pelo Poder Concedente após a ANEEL ou o MME terem expedido um ato normativo indicando a falha da concessionária em (i) cumprir adequadamente com suas obrigações estipuladas no contrato de concessão; (ii) não ter mais a capacidade técnica, financeira ou econômica de prestar o serviço de forma adequada; ou (iii) não cumprir as penalidades eventualmente impostas pelo Poder Concedente. A concessionária tem o direito à ampla defesa no procedimento administrativo que declarar a caducidade da concessão e poderá recorrer judicialmente contra tal ato. A concessionária tem o direito de ser indenizada pelos investimentos realizados nos bens reversíveis que não tenham sido integralmente amortizados ou depreciados, descontando-se o valor das multas contratuais e dos danos por ela causados; Advento do termo contratual. Quando do advento do termo contratual, todos os bens, direitos e privilégios transferidos à concessionária que sejam materialmente relativos à prestação dos serviços de energia elétrica (os chamados bens reversíveis ), serão revertidos ao Poder Concedente. Após o advento do termo contratual, a concessionária tem o direito de ser indenizada pelos investimentos realizados em bens reversíveis que não tenham sido integralmente amortizados ou depreciados; Penalidades. A regulamentação da ANEEL rege a imposição de sanções aos operadores do setor elétrico, define as condutas que configuram violação da lei e classifica as pertinentes penalidades com base na natureza e gravidade da violação (inclusive advertências, multas, suspensão temporária do direito de participar de processos licitatórios para novas concessões, permissões ou autorizações e caducidade). Para cada violação, as multas podem ser de até dois por cento da receita das concessionárias verificada no período de 12 meses que anteceder qualquer auto de infração. Algumas infrações que podem resultar em multas referem-se à omissão do operador em solicitar aprovação da ANEEL no caso de (1) celebração de contratos com partes relacionadas nos casos previstos na regulamentação; (2) venda ou cessão dos bens necessários à prestação do serviço público bem como imposição de quaisquer ônus sobre eles (inclusive qualquer garantia real, fidejussória, penhor e hipoteca) ou sobre outros ativos relacionados à concessão ou à receita dos serviços de energia elétrica; ou (3) alterações no controle do detentor da autorização ou concessionário. No caso de contratos firmados entre partes relacionadas que estejam sujeitas à aprovação da ANEEL, a ANEEL pode determinar restrições aos termos e condições destes contratos e, em casos extremos, determinar a rescisão destes contratos. Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico Desde 1995, o Governo Federal tomou uma série de medidas para reformar o setor elétrico brasileiro. Essas medidas culminaram, em 15 de março de 2004, com a promulgação da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico que deu prosseguimento à reestruturação do setor energético visando, em última instância, proporcionar aos consumidores fornecimento seguro de energia elétrica com tarifas adequadas. A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico foi regulamentada pelo Decreto Nº 5.153, promulgado em 30 de julho de A Lei do Novo Modelo do setor Elétrico foi modificada em sua constitucionalidade através dos ADI Nº e ADI Nº Tais ADIs estão sendo analisados pelo Governo Federal, não estando claro quando os mesmos serão referendados. 11/01/ :18:16 Pág: 65

66 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico introduziu alterações relevantes nas normas do setor elétrico com o objetivo (i) de proporcionar incentivos a empresas privadas e públicas para construção e manutenção da capacidade geradora; e (ii) assegurar o fornecimento de energia elétrica no Brasil, por meio de processos licitatórios. As principais modificações introduzidas pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico incluem: Criação de dois ambientes paralelos para comercialização de energia elétrica, sendo (i) um mercado de venda de energia elétrica para distribuidores, de forma a garantir o fornecimento de energia elétrica para consumidores cativos, o ACR; e (ii) um mercado especificamente destinado aos demais agentes do setor elétrico (por exemplo, consumidores livres e agentes comercializadores), que permitirá um certo grau de competição em relação ao ACR, denominado Ambiente de Contratação Livre - ACL; Restrição de atividades para distribuidoras, de modo a assegurar que as distribuidoras se concentrem exclusivamente na prestação do serviço público de distribuição, para garantir um serviço mais eficiente e confiável aos consumidores cativos; Eliminação do direito à chamada autocontratação ( self-dealing ), de forma a incentivar as distribuidoras a comprar energia elétrica pelos menores preços disponíveis ao invés de adquirir energia elétrica de partes relacionadas; e Respeito aos contratos firmados anteriormente à promulgação da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, de forma a garantir a segurança jurídica às operações realizadas antes da sua promulgação. A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico também excluiu a Eletrobrás e suas subsidiárias do Programa Nacional de Privatização, programa este criado pelo Governo Federal em 1990 como forma de promover a privatização de empresas estatais.. Ambiente paralelo para comercialização de energia elétrica Nos termos da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, as operações de compra e venda de energia elétrica serão realizadas em dois diferentes segmentos de mercado: (i) o Ambiente de Contratação Regulada ( ACR ), que prevê a compra pelas distribuidoras, por meio de licitações, de toda a energia elétrica que for necessária para fornecimento a seus consumidores cativos; e (ii) o Ambiente de Contratação Livre ( ACL ), que compreende a compra de energia elétrica por agentes não-regulados (como os consumidores livres e comercializadores de energia elétrica). A energia elétrica proveniente (i) de projetos de geração de baixa capacidade localizados próximo a centrais de consumo (tais como usinas de co-geração e as Pequenas Centrais Hidrelétricas); (ii) de usinas qualificadas nos termos do PROINFA, uma iniciativa do Governo Federal de criar certos incentivos ao desenvolvimento de fontes alternativas de energia (ventos, projetos de Pequenas Hidrelétricas, projetos de biomassa); e (iii) de Itaipu, não ficará sujeita ao processo licitatório para fornecimento de energia elétrica ao ACR. A energia elétrica gerada por Itaipu, é comercializada pela Eletrobrás e a quantidade a ser adquirida por cada distribuidora é determinada pelo Governo Federal através da ANEEL. O preço pelo qual a energia elétrica gerada em Itaipu é comercializada é denominado em dólar norte-americano e estabelecido de acordo com tratado celebrado entre o Brasil e Paraguai. Em conseqüência, o preço da energia elétrica de Itaipu aumenta ou diminui de acordo com a variação da taxa de câmbio entre o real e o dólar. As alterações no preço de venda 11/01/ :18:16 Pág: 66

67 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO da energia elétrica gerada em Itaipu estão sujeitas, no entanto, ao mecanismo de recuperação dos custos da Parcela A, exposto abaixo em Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica. Ambiente de Contratação Regulada - ACR No ACR, as distribuidoras compram suas necessidades projetadas de energia elétrica para distribuição a seus consumidores cativos. As distribuidoras deverão contratar a compra de energia elétrica de geradoras por meio de licitação, coordenada pela ANEEL, direta ou indiretamente, no último caso, por intermédio da CCEE. As compras de energia elétrica poderão ser realizadas por meio de dois tipos de contratos bilaterais: (i) Contratos de Energia; e (ii) Contratos de Capacidade. Nos termos dos Contratos de Energia, a unidade geradora compromete-se a fornecer certa quantidade de energia elétrica e assume o risco de o fornecimento de energia elétrica ser, porventura, prejudicado por condições hidrológicas e pelo baixo nível dos reservatórios, entre outras condições, que poderiam interromper ou reduzir o fornecimento de energia elétrica, caso em que a unidade geradora ficará obrigada a comprar a energia elétrica de outra fonte para atender seus compromissos de fornecimento. Nos termos dos Contratos de Capacidade, a unidade geradora compromete-se a disponibilizar certa capacidade ao ACR. Neste caso, a receita da unidade geradora está garantida e as distribuidoras em conjunto enfrentam o risco hidrológico. No entanto, o eventual aumento dos preços de energia elétrica devido a condições hidrológicas será repassado aos consumidores pelas distribuidoras. Em conjunto, esses contratos constituem os CCEAR. Nos termos da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, a previsão de demanda das distribuidoras é o principal fator na determinação da quantidade de energia elétrica que o sistema como um todo contratará. Segundo o novo sistema, as distribuidoras são obrigadas a contratar 100% de suas necessidades projetadas de energia elétrica. Um desvio na demanda efetiva em comparação à demanda projetada pode acarretar a imposição de penalidades às distribuidoras, estando essa questão ainda pendente de regulamentação. Ainda nos termos da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, as distribuidoras de energia elétrica terão direito de repassar integralmente a seus respectivos consumidores, todos os custos relacionados à energia elétrica por elas adquirida por meio de leilões, bem como determinados encargos e impostos. Com relação à outorga de novas concessões, a legislação e regulamentação recém-editadas determinam que os procedimentos licitatórios relacionados a novas centrais hidrelétricas devem incluir, entre outras coisas, o percentual mínimo de energia elétrica a ser fornecido ao ambiente de contratação regulada. Ambiente de Contratação Livre - ACL O Ambiente de Contratação Livre - ACL englobará as vendas de energia elétrica livremente negociadas entre concessionárias geradoras, PIE(s), auto-produtores, comercializadores de energia elétrica, importadores de energia elétrica e consumidores livres. O Ambiente de Contratação Livre - ACL também incluirá contratos bilaterais existentes entre geradoras e distribuidoras até a respectiva expiração. Quando de sua expiração, tais contratos deverão ser celebrados nos termos das diretrizes da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico. 11/01/ :18:16 Pág: 67

68 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO O consumidor que puder escolher seu fornecedor, cujo contrato com a distribuidora tenha prazo indeterminado, somente poderá rescindir seu contrato com a distribuidora local por meio de notificação a tal distribuidora com antecedência mínima de 15 dias da data limite para a declaração feita pela distribuidora ao MME de suas necessidades de energia para o leilão de compra referente ao ano subseqüente. Dessa forma, tal consumidor poderá adquirir energia de outro fornecedor no ano subseqüente, onde esteja notificado. Caso, o consumidor opte pelo Ambiente de Contratação Livre - ACL, somente poderá voltar ao sistema regulado uma vez que tenha entregado à distribuidora de sua região aviso com 5 anos de antecedência, ficando estipulado que a distribuidora poderá reduzir esse prazo a seu critério. O prazo de aviso tem por finalidade assegurar que, se necessária, a construção de novas unidades geradoras possa ser finalizada para suprir os consumidores livres que voltarem ao ACR. As geradoras estatais poderão vender energia elétrica aos consumidores livres, contudo estas unidades deverão fazê-lo por meio de processos públicos que garantam a transparência e igualdade de acesso aos interessados. Regulamentação da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico Em 30 de julho de 2004, o Governo Federal promulgou o Decreto n.º 5.163, que regulamenta a comercialização de energia elétrica nos Ambientes de Contratação Regulada e Livre, e dispõe sobre o processo de outorga de concessões e autorizações para geração de energia elétrica. Suas principais disposições versam sobre regras gerais de leilões de energia elétrica; contratos de comercialização de energia elétrica, métodos de repasse de custos ao consumidor final, entre outras coisas. Sob as novas regras, todo agente consumidor de energia elétrica contratar a totalidade de sua carga nos termos do novo modelo do setor. Todo agente vendedor de energia elétrica apresentar o correspondente lastro físico para a venda de energia (mediante Energia Assegurada por empreendimento de geração próprio ou de terceiros). Os agentes que descumprirem esta obrigação ficarão sujeitos às penalidades impostas pela ANEEL. As regras sobre a comercialização de energia elétrica no ACR estabelecidas pelo Decreto se referem à forma pela qual as distribuidoras devem cumprir a obrigação de atender à totalidade de seu mercado, principalmente por meio dos leilões de compra de energia. Adicionalmente, as distribuidoras poderão adquirir a energia elétrica para atendimento de seu mercado por meio de aquisição de energia proveniente (1) de geração distribuída, (2) de usinas participantes da primeira etapa do PROINFA, (3) de contratos de compra e venda de energia firmados anteriormente à Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, e (4) de Itaipu. Caberá ao MME a definição do montante total de energia a ser contratado no ACR e a relação de empreendimentos de geração aptos a integrar os leilões a cada ano. Em linhas gerais, a partir de 2005, todo agente de distribuição, gerador, comercializador, autoprodutor ou consumidor livre deverá declarar, até 1º de agosto de cada ano, sua previsão de mercado ou carga, para cada um dos cinco anos subseqüentes, com exceção do leilão realizado em 2004, quando tais agentes notificaram a MME a respeito de suas estimativas de demanda ou de geração de energia em 30 de setembro de Cada agente de distribuição deverá declarar, até sessenta dias antes de cada leilão de energia proveniente de empreendimentos existentes ou 11/01/ :18:16 Pág: 68

69 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO de energia proveniente de novos empreendimentos, os montantes de energia que deverá contratar nos leilões. Além disto, as distribuidoras devem especificar a parcela de contratação que pretendem dedicar ao atendimento a consumidores potencialmente livres. Leilões no Ambiente de Contratação Regulada Os leilões de compra, pelas distribuidoras, de energia proveniente de novos empreendimentos de geração serão realizados: (i) cinco anos antes do início da entrega da energia (denominados leilões A-5 ); e (ii) três anos antes do início da entrega (denominados leilões A-3 ). Haverá, ainda, leilões de compra de energia provenientes de empreendimentos de geração existentes (i) realizados no ano anterior ao de início da entrega da energia (denominados leilões A-1 ); e (ii) para ajustes de mercado, com início de entrega em até 4 meses posteriores ao respectivo leilão. Os editais dos leilões serão elaborados pela ANEEL, com observância das diretrizes estabelecidas pelo MME, notadamente a utilização do critério de menor tarifa no julgamento. Os vencedores de cada leilão de energia realizado no ACR deverão firmar os CCEAR com cada distribuidora, em proporção às respectivas declarações de necessidade das distribuidoras. A única exceção a esta regra se refere ao leilão de ajuste, onde os contratos são específicos entre agente vendedor e agente de distribuição. Os CCEAR provenientes dos leilões A-5 ou A-3 terão prazo de 15 a 30 anos, enquanto que os CCEAR provenientes dos leilões A-1 terão prazo de 5 a 15 anos. Os contratos provenientes do leilão de ajuste terão prazo máximo de dois anos. Para os CCEAR decorrentes de leilões de energia proveniente de empreendimentos existentes, o Decreto estabelece três possibilidades para redução permanente das quantidades contratadas, quais sejam (i) compensação pela saída de consumidores potencialmente livres, (ii) redução, a critério da distribuidora, de até 4% ao ano do montante contratado para adaptar-se aos desvios do mercado face às projeções de demanda, a partir do segundo ano subseqüente ao da declaração que deu origem à respectiva compra e (iii) adaptação às variações de montantes de energia estipuladas nos contratos de geração firmados até 17 de março de O Valor Anual de Referência No que se refere ao repasse dos custos de aquisição de energia elétrica dos leilões às tarifas dos consumidores finais, o Decreto estabeleceu um mecanismo denominado Valor Anual de Referência - VR, que é uma média ponderada dos custos de aquisição de energia elétrica decorrentes dos leilões A-5 e A-3, calculado para o conjunto de todas as distribuidoras. O Valor Anual de Referência é um estímulo para que as distribuidoras façam a aquisição das suas necessidades de energia elétrica pelo menor preço, nos leilões A-5, e a energia contratada em leilões A-3. O distribuidor que comprar energia por um preço menor que o Valor Anual de Referência, sendo permitido repassar este valor durante os três anos posteriores à disponibilização da energia, registrando, portanto, ganho neste período. O Valor Anual de Referência também será aplicado como limite de repasse às tarifas dos consumidores nos três primeiros anos de vigência dos contratos de energia proveniente de novos empreendimentos. A partir do quarto ano, os custos individuais de aquisição serão repassados integralmente. O Decreto estabelece as seguintes limitações ao repasse dos custos de aquisição de energia pelas distribuidoras: (1) impossibilidade de repasse dos custos referentes à contratação de energia elétrica correspondente a mais de cento e três por cento de sua carga anual; (2) quando a contratação ocorrer em um leilão A-3 e a 11/01/ :18:16 Pág: 69

70 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO contratação exceder a demanda em dois por cento, o direito de repasse deste excedente estará limitado ao menor dentre os custos de contratação relativos aos leilões A-5 e A-3 ; (3) caso a aquisição de energia proveniente de empreendimento existente seja menor que o limite inferior de contratação (correspondente a 96% da quantidade de energia elétrica dos contratos que se extinguirem no ano dos leilões, subtraídas eventuais reduções), o repasse do custo de aquisição de energia proveniente de novos empreendimentos correspondente a esse valor não contratado será limitado por um redutor; (4) no período compreendido entre 2005 a 2008, a contratação de energia proveniente de empreendimentos existentes nos leilões A-1 não poderá exceder a um por cento da demanda das distribuidoras, observado que o repasse do custo referente à parcela que exceder a este limite estará limitado a setenta por cento do valor médio do custo de aquisição de energia elétrica proveniente de empreendimentos existentes para entrega a partir de 2005 até O MME definirá o preço máximo de aquisição de energia elétrica proveniente de empreendimentos existentes que façam parte dos leilões de venda de energia às distribuidoras e, caso as distribuidoras não atendam a obrigação de contratar a totalidade da sua demanda, a energia elétrica adquirida no mercado de curto prazo será repassada aos consumidores ao menor valor entre o Preço de Liquidação de Diferenças ou PLD e o VR, sem prejuízo da aplicação de penalidades. Convenção de Comercialização de Energia Elétrica Em 26 de outubro de 2004, a ANEEL promulgou a Resolução Normativa n.º 109, que estabelece a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica. Esta Convenção disciplina a organização e administração da CCEE, bem como, as condições de comercialização de energia elétrica. Também define, entre outras coisas, (1) os direitos e obrigações dos agentes da CCEE, (2) as penalidades a serem impostas aos agentes inadimplentes, (3) a estrutura para a solução de litígios, (4) as normas de comercialização dos Ambientes de Contratação Regulada e Livre e (5) o processo para contabilização e liquidação das operações de curto prazo. As normas de comercialização de energia elétrica mencionadas na Convenção situam-se na Resolução Nº 210, que foi promulgada pela ANEEL em 13 de fevereiro de O Leilão de 2004 Em 07 de dezembro de 2004, a CCEE conduziu o primeiro leilão com base nos procedimentos previstos pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico. As distribuidoras e geradoras de energia elétrica entregaram, até o dia 2 de dezembro de 2004, suas estimativas de projeção de demanda de energia elétrica para os cinco anos subseqüentes e os montantes a serem adquiridos para atendimento de suas demandas em relação a contratos com início de suprimento nos anos de 2005, 2006 e Baseado nessas informações, o MME estabeleceu o montante total de energia a ser negociado no leilão de 2004 e a lista de empresas geradoras participantes do leilão. O leilão ocorreu em duas fases, por meio de um sistema eletrônico. A energia negociada no leilão é gerada pelas empresas geradoras já em operação e os contratos possuem prazo de oito anos, com disponibilização inicial prevista para o início de 2005, 2006 e Após a conclusão do leilão de 2004, as geradoras e as distribuidoras celebraram os CCEAR estabelecendo os termos, condições, preços e montantes de energia contratada. Através dos CCEAR, os preços serão ajustados através das variações do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, calculado e publicado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e 11/01/ :18:16 Pág: 70

71 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Estatística IBGE). As distribuidoras apresentaram garantias financeiras (geralmente recebíveis de seus serviços de distribuição) em garantia do pagamento devido às geradoras através dos CCEAR. Em 2005, A CCEE conduziu o segundo, o terceiro e quarto leilões com base nos procedimentos do BID e os CCEAR aprovados pela Resolução nº 164, os quais foram promulgados pela ANEEL em 22 de agosto de Restrição de Atividades das Distribuidoras As distribuidoras integrantes do Sistema Interligado Nacional não poderão (1) desenvolver atividades relacionadas à geração ou transmissão de energia elétrica, (2) vender energia elétrica aos consumidores livres, com exceção dos situados em sua área de concessão e segundo as mesmas condições e tarifas relativas a consumidores cativos no Ambiente de Contratação Regulada - ACR, (3) deter, direta ou indiretamente, qualquer participação em qualquer outra empresa, sociedade anônima ou limitada ou (4) desenvolver atividades que não tenham relação com suas respectivas concessões, com exceção das permitidas por lei ou no contrato de concessão pertinente. As geradoras não poderão ser coligadas ou controladas de distribuidoras. A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico concedeu período de transição de dezoito meses para as empresas adaptarem-se a essas regras, podendo a ANEEL prorrogar tal prazo por mais dezoito meses na hipótese de as empresas não conseguirem atender às exigências dentro do prazo prescrito. Eliminação do Direito à Auto-contratação Tendo em vista que a compra de energia elétrica para distribuição a consumidores cativos será efetuada no Ambiente de Contratação Regulada - ACR, a chamada auto-contratação, a autorização para as distribuidoras comprarem até 30% de suas necessidades de energia elétrica contratando energia elétrica adquirida de partes relacionadas, não será mais permitida, exceto no contexto de contratos devidamente aprovados pela ANEEL anteriormente à promulgação da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico. Contratos celebrados anteriormente à Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico expressamente determina que os contratos celebrados pelas distribuidoras de energia elétrica e aprovados pela ANEEL anteriormente à promulgação da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico não poderão ser alterados para refletir qualquer prorrogação de seus prazos ou aumento de preços ou quantidades de energia elétrica já contratadas, com exceção dos Contratos Iniciais, conforme descrito abaixo. Durante o período de transição para o mercado de energia elétrica livre e competitivo ( ), estabelecido pela Lei do Setor Elétrico, as compras e vendas de energia elétrica entre concessionárias geradoras e distribuidoras devem ocorrer de acordo com os Contratos Iniciais. O objetivo do período de transição é permitir a introdução gradual da concorrência no setor. De acordo com a Lei do Setor Elétrico (1998), a energia elétrica contratada sob os Contratos Iniciais foi reduzida em 25% a cada ano, de 2003 a As geradoras tiveram permissão para comercializar sua energia elétrica excedente não contratada no Ambiente de Contratação Regulada ACR ou no Ambiente de Contratação Livre - ACL, realizando leilões públicos para 11/01/ :18:16 Pág: 71

72 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO comercializar qualquer quantidade não contratada com consumidores livres ou comercializadores de energia elétrica. Com o término dos Contratos Iniciais em 2005, toda a energia elétrica agora será negociada no Ambiente de Contratação Regulada ACR ou no Ambiente de Contratação Livre - ACL. Contudo, a Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico permitiu que geradoras públicas alterassem os Contratos Iniciais que estivessem em pleno vigor em março de Questionamentos sobre a constitucionalidade da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico tem, atualmente, sua constitucionalidade contestada perante o Supremo Tribunal Federal. O Governo Federal recorreu argüindo que as ações diretas de inconstitucionalidade haviam perdido o objeto uma vez que a medida provisória que estabelecia o novo modelo do setor elétrico já havia se convertido em lei. A decisão final sobre o mérito da questão depende dos votos da maioria dos membros do Supremo Tribunal Federal, em sessão cujo quorum mínimo seja de oito Ministros. Não existe ainda uma decisão sobre este mérito e, portanto, a Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico continua em vigor. Independentemente da decisão do Supremo Tribunal Federal, a Companhia espera que certas disposições da Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico relacionadas à proibição de atividades não atinentes à distribuição de energia elétrica pelas distribuidoras, de venda de energia elétrica para consumidores livres, e a eliminação do direito à auto-contratação, continuem em vigor. Se a Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico for considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, o marco regulatório introduzido pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico poderá perder a sua eficácia, gerando incertezas a respeito de quando e como o Governo Federal introduzirá novas mudanças no setor elétrico. Limitações à Concentração no Mercado de Energia Elétrica Em 2000, a ANEEL estabeleceu limites à concentração de determinados serviços e atividades dentro do setor elétrico. Dentro destes limites, com exceção de empresas que participem do Programa Nacional de Desestatização (que precisarão somente atender tais limites quando sua reorganização societária for concluída), nenhuma empresa de energia elétrica (inclusive suas controladoras e controladas) poderá (1) deter mais do que 20% da capacidade instalada do Brasil, 25% da capacidade instalada da região Sul/Sudeste/Centro-Oeste ou 35% da capacidade instalada da região Norte/Nordeste, salvo no caso de tal porcentagem corresponder à capacidade instalada de uma única usina geradora, (2) deter mais do que 20% do mercado de distribuição brasileiro, 25% do mercado de distribuição do Sul/Sudeste/Centro-Oeste ou 35% do mercado de distribuição do Norte/Nordeste, salvo no caso de aumento da distribuição de energia elétrica que exceda as taxas de crescimento nacionais ou regionais ou (3) deter mais do que 20% do mercado de comercialização brasileiro para consumidores finais, 20% do mercado de comercialização brasileiro para consumidores não finais ou 25% da soma dos percentuais anteriores. Tarifas e encargos de uso dos sistemas de distribuição e transmissão A ANEEL fiscaliza e regulamenta o acesso aos sistemas de distribuição e transmissão e estabelece as tarifas e encargos pelo uso e acesso a tais sistemas. As tarifas são (i) a TUSD, tarifa cobrada pelo uso da rede de distribuição exclusiva de cada distribuidora; e (ii) a TUST, a tarifa cobrada pelo uso da Rede Básica e demais instalações de transmissão. 11/01/ :18:16 Pág: 72

73 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO TUSD A TUSD é paga por geradoras e consumidores livres pelo uso do sistema de distribuição da concessionária na qual estejam conectados. O encargo mensal a ser pago pelo respectivo agente conectado ao sistema de distribuição, por ponto de conexão, é calculado pela multiplicação do montante de uso, em KW, pela tarifa estabelecida pela ANEEL, em R$/KW. A TUSD possui dois componentes: (i) a remuneração da concessionária pelo uso da rede utilizada, denominada TUSD Serviço, sendo variável conforme a energia utilizada por cada cliente, e (ii) os encargos regulatórios aplicáveis à utilização da rede, denominada TUSD Encargos, sendo, por sua vez, fixada pela autoridade regulatória. TUST A TUST é paga por distribuidoras, geradoras e consumidores livres pela utilização da Rede Básica e é reajustada anualmente de acordo com (i) a inflação; e (ii) as receitas anuais permitidas para as empresas concessionárias de transmissão determinadas pela ANEEL. Segundo os critérios estabelecidos pela ANEEL, os proprietários das diferentes partes da rede de transmissão principal transferiram a coordenação de suas instalações ao ONS em troca do recebimento de pagamentos regulados dos usuários de sistemas da transmissão. Os usuários de rede assinaram contratos com o ONS que lhes conferem o direito de utilizar a rede de transmissão em troca do pagamento de tarifas publicadas. Outras partes da rede detidas por empresas de transmissão mas que não são consideradas parte integrante da rede de transmissão são disponibilizadas diretamente aos usuários interessados que pagam uma taxa específica. Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica As tarifas de fornecimento de energia elétrica estão sujeitas a revisão pela ANEEL, que tem poderes para reajustar e revisar tarifas em resposta a alterações de custos de compra de energia elétrica e condições de mercado. Ao reajustar ou revisar as tarifas de fornecimento de energia elétrica, a ANEEL divide os custos entre (1) custos não-gerenciáveis pela distribuidora, os custos da Parcela A, e (2) custos gerenciáveis pela distribuidora, os custos da Parcela B. O reajuste de tarifas baseia-se em uma fórmula que leva em consideração a divisão de custos entre as duas categorias. Os custos da Parcela A incluem, entre outros, os seguintes itens: custos de aquisição de energia elétrica para revenda de acordo com Contratos Iniciais; custos de aquisição de energia elétrica de Itaipu; custos de aquisição de energia elétrica conforme contratos bilaterais negociados livremente entre as partes; e custos referentes aos encargos de conexão e uso dos sistemas de transmissão e distribuição. A partir de 2005, os custos relacionados à receitas provenientes de pesquisa e desenvolvimento e do consumo eficiente de energia elétrica, serão considerados como Parcela A. Os custos da Parcela B são determinados subtraindo todos os custos da Parcela A das receitas da distribuidora. 11/01/ :18:16 Pág: 73

74 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO O contrato de concessão de cada distribuidora prevê um reajuste anual de tarifa. Em geral, os custos da Parcela A são totalmente repassados aos consumidores. Contudo, os custos da Parcela B são corrigidos monetariamente em conformidade com o IGP-M. As concessionárias distribuidoras de energia elétrica também têm direito a revisões tarifárias periódicas a cada quatro ou cinco anos. Essas revisões visam (1) assegurar as receitas necessárias para cobrir custos da Parcela B, os custos operacionais eficientes e a remuneração adequada com relação a investimentos considerados essenciais aos serviços objeto da concessão de cada distribuidora e (2) determinar o fator X, que é baseado em três componentes: (i) ganhos previstos de produtividade proveniente de aumento em escala, (ii) avaliações por parte de consumidores (verificadas pela ANEEL) e (iii) custos de mão-de-obra. O fator X é utilizado para ajustar o IGP-M empregado nos reajustes anuais. Por conseguinte, quando da conclusão de cada revisão periódica, a aplicação do fator X faz com que as distribuidoras compartilhem seus ganhos de produtividade com os consumidores finais. Ademais, as concessionárias distribuidoras de energia elétrica têm direito a revisão tarifária extraordinária, caso a caso, de maneira a assegurar seu equilíbrio financeiro e a compensá-las por custos imprevistos que modifiquem de maneira significativa sua estrutura de custos. A partir de outubro de 2004, na data de seu subseqüente reajuste tarifário ou revisão tarifária, as companhias distribuidoras necessitarão executar contratos separados para conexão e uso do sistema de distribuição, e para venda de eletricidade aos seus potenciais consumidores livres. Com a introdução do Novo Modelo do Setor Elétrico, o MME reconheceu que variações ocorridas nos custos de aquisição de energia elétrica, em relação aos custos estabelecidos no reajuste/revisão tarifário, serão incorporados na CVA e repassados no próximo reajuste/revisão. Incentivos para fontes alternativas de energia Em 2000, um decreto federal criou o Programa Prioritário de Termeletricidade (PPT), com a finalidade de diversificar a matriz energética brasileira e diminuir sua forte dependência das Usinas Hidrelétricas. Os benefícios conferidos às Usinas Termelétricas nos termos do PPT incluem (i) fornecimento garantido de gás durante 20 anos; (ii) garantia do repasse de seu custo de aquisição pelas distribuidoras, até o limite do valor normativo de acordo com a regulamentação da ANEEL; e (iii) acesso garantido a programa de financiamento especial do BNDES para o setor elétrico. Em 2002, o Governo Federal estabeleceu o PROINFA com o objetivo de criar certos incentivos para o desenvolvimento de fontes alternativas de energia, tais como projetos de energia eólica, Pequenas Centrais Hidrelétricas e projetos de biomassa. Nos termos do PROINFA, a Eletrobrás comprará a energia gerada por essas fontes alternativas durante o período de 20 anos. Em sua fase inicial, o PROINFA está limitado a uma capacidade contratada total de MW. Projetos que busquem se qualificar para os benefícios oferecidos pelo PROINFA deverão estar em operação em 31 de dezembro de /01/ :18:16 Pág: 74

75 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO Encargos setoriais Fundo RGR e UPB Em certas circunstâncias, empresas de energia elétrica são indenizadas em caso de revogação ou encampação da concessão. Em 1971, o Congresso brasileiro criou a RGR destinada a prover fundos para tal indenização. Em fevereiro de 1999, a ANEEL revisou a metodologia de cálculo da taxa que todas as distribuidoras e certas geradoras que operem em regimes de serviço público são obrigadas a efetuar a título de contribuição mensal ao Fundo RGR, a uma alíquota anual igual a 2,5% dos ativos fixos da empresa em operações, sem exceder, contudo, 3% das receitas operacionais totais em qualquer exercício. Nos últimos anos, nenhuma concessão foi revogada ou deixou de ser renovada, tendo a RGR sido utilizado principalmente para financiar projetos de geração e distribuição. A RGR deverá ser extinta até 2010 e a ANEEL deverá revisar as tarifas de energia elétrica de maneira tal que o consumidor receba algum benefício em função da extinção da RGR. O Governo Federal impôs uma taxa sobre os PIE(s) que utilizam recursos hídricos, com exceção das Pequenas Centrais Hidrelétricas, similar à taxa cobrada de empresas de serviço público com relação à RGR. Os PIE(s) são obrigados a efetuar pagamentos ao Fundo de Uso de Bem Público (ou UBP), de acordo com as regras do correspondente processo licitatório para outorga de concessões. A Eletrobrás recebeu pagamentos referentes ao Fundo UBP até 31 de dezembro de Todos os pagamentos ao Fundo UBP realizados desde 31 de dezembro de 2002 têm sido efetuados diretamente ao Governo Federal. CCC As distribuidoras e geradoras que comercializem energia elétrica diretamente com consumidores finais devem contribuir para a Conta de Consumo de Combustível ( CCC ). A CCC foi criada em 1973 com a finalidade de gerar reservas financeiras para cobrir os aumentos de custos associados ao aumento do uso de Usinas Termelétricas, na hipótese de estiagem, tendo em vista os custos marginais de operação mais altos das Usinas Termelétricas em comparação com as Usinas Hidrelétricas. Cada empresa de energia elétrica está obrigada a contribuir anualmente para a CCC. As contribuições anuais são calculadas com base em estimativas do custo do combustível que as Usinas Termelétricas precisarão no ano seguinte. A CCC, por sua vez, reembolsa as empresas de energia elétrica por parcela significativa dos custos de combustível de suas Usinas Termelétricas. Em fevereiro de 1998, o Governo Federal dispôs sobre a extinção da CCC. Os subsídios provenientes da CCC serão extintos no decorrer do período de três anos, a partir de 2003, em relação a Usinas Termelétricas construídas anteriormente a fevereiro de 1998 e atualmente pertencentes ao Sistema Interligado Nacional. As Usinas Termelétricas construídas posteriormente a essa data não terão direitos aos subsídios da CCC. Em abril de 2002, o Governo Federal estabeleceu que os subsídios da CCC continuariam a ser pagos às Usinas Termelétricas localizadas em sistemas isolados durante um período de 20 anos com o fim de promover a geração de energia elétrica nessas regiões. CDE Em 2002, o Governo Federal instituiu a Conta de Desenvolvimento Energético ( CDE ), que é suprida por meio de pagamentos anuais efetuados por concessionárias a título de uso de bem 11/01/ :18:16 Pág: 75

76 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO público, multas e sanções impostas pela ANEEL e, desde 2003, as taxas anuais a serem pagas por agentes que fornecem energia elétrica a consumidores finais, por meio de encargo a ser acrescido às tarifas relativas ao uso dos sistemas de transmissão e distribuição. Essas taxas são ajustadas anualmente. A CDE foi criada para dar suporte (i) ao desenvolvimento da produção de energia elétrica por todo o país; (ii) à produção de energia elétrica por meio de fontes alternativas de energia; e (iii) à universalização do serviço público de energia elétrica em todo o Brasil. A CDE terá duração de 25 anos e será regulamentada pelo Poder Executivo e administrada pela Eletrobrás. Transporte de Itaipu A usina de Itaipu utiliza-se de rede exclusiva de transmissão em corrente alternada e em corrente contínua. Esse sistema não é considerado parte da Rede Básica e tão pouco da Rede de Conexão e sua utilização é remunerada através de encargo específico denominado Transporte de Itaipu, pago pelas empresas que detêm quota-parte de Itaipu, rateado entre essas empresas na proporção de suas quotas-partes. Taxa pela Utilização de Recursos Hídrológicos Todas as instalações hidrelétricas do Brasil devem pagar, a título de taxas pela utilização de recursos hidrológicos, o montante de 6,75% sobre o valor da energia elétrica gerada por cada usina. Esses valores são pagos aos estados ou Distrito Federal e aos municípios nos quais a usina ou o reservatório da usina fica situado. Taxa de Fiscalização da ANEEL A Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia é taxa anual devida pelos concessionários e detentores de permissões e/ou autorizações concedidas pela ANEEL, diferenciada em função da modalidade de serviço e proporcional ao porte das atividades realizadas. A TFSEE alcança 0,5% do benefício econômico anual auferido pelo concessionário, permissionário ou autorizado e deve ser recolhida diretamente à ANEEL, em doze quotas mensais. Penalidades pelo Inadimplemento dos Encargos Setoriais A Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico estabeleceu que o não pagamento da contribuição à RGR, ao PROINFA, à CDE, à CCC, ou a não realização dos pagamentos devidos em função da compra de energia elétrica no ACR ou de Itaipu impedirá que a parte inadimplente receba um reajuste de tarifa (exceto pela revisão extraordinária) ou que receba recursos oriundos da RGR, da CDE ou da CCC. Mecanismo de Realocação de Energia MRE A proteção contra riscos hidrológicos para Usinas Hidrelétricas com despacho centralizado é proporcionada pelo Mecanismo de Realocação de Energia ( MRE ), que procura mitigar os riscos inerentes à geração de energia hidráulica determinando que geradoras hidrelétricas compartilhem os riscos hidrológicos do Sistema Interligado Nacional. De acordo com as normas brasileiras, o principal propósito do MRE é mitigar os riscos hidrológicos, assegurando que todas as usinas participantes recebam pelo seu nível de Energia Assegurada, independentemente da quantidade de energia elétrica por elas efetivamente gerada. Em outras palavras, o MRE realoca a energia, 11/01/ :18:16 Pág: 76

77 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO transferindo o excedente daqueles que geraram além de suas Energias Asseguradas, para aqueles que geraram abaixo. A geração efetiva é determinada pelo ONS, tendo em vista a demanda de energia e as condições hidrológicas. A quantidade de energia efetivamente gerada pelas usinas, seja ela acima ou abaixo da Energia Assegurada, é precificada por uma tarifa denominada Tarifa de Energia de Otimização - TEO, que cobre somente os custos de operação e manutenção da usina. Esta receita ou despesa adicional será contabilizada mensalmente para cada gerador. Pesquisa e desenvolvimento P&D Nossos contratos de concessão de distribuição obrigam-nos a realizar projetos de pesquisa e desenvolvimento e programas de eficiência energética, aos quais devemos destinar 1% das receitas líquidas provenientes das nossas atividades de distribuição. O nosso programa de eficiência energética destina-se a promover o uso eficiente da energia elétrica pelos nossos consumidores, reduzir perdas técnicas e comerciais, oferecer produtos e serviços para melhorar a satisfação e a fidelização do consumidor e a nossa imagem. O projeto de pesquisa e desenvolvimento utiliza pesquisa tecnológica para desenvolver produtos que possam ser usados internamente ou, ainda, vendidos ao público. 11/01/ :18:16 Pág: 77

78 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS Do total de energia vendida pela CPFL Paulista em 2005, cerca de 35,6% representaram vendas para consumidores industriais, 29,2% para consumidores residenciais, 18% para comerciais e 17,1% para as demais classes de consumo, dentre as quais inclui-se a classe rural. Cada consumidor apresenta características típicas de consumo, de acordo com as variações climáticas, período do ano, região geográfica e classe de consumo a que pertence, introduzindo assim, períodos de sazonalidade nas vendas de energia. A área de concessão abrangida pela CPFL Paulista apresenta diversidade, tanto geográfica quando de classe de consumidores, que atenua a característica sazonal do consumo de energia e conseqüentemente dos negócios da empresa. 11/01/ :18:19 Pág: 78

79 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 3 - % RECEITA LÍQUIDA 01 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 100,00 11/01/ :18:41 Pág: 79

80 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVEL IMPORTAÇÃO MERCADO (Reais Mil) LOCAL 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA. 01 ENERGIA ELÉTRICA CESP - CIA. ENERGÉTICA DE SÃO PAULO 02 ENERGIA ELÉTRICA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S/A 03 ENERGIA ELÉTRICA COMPANHIA ENERGÉTICA RIO DAS ANTAS 04 ENERGIA ELÉTRICA PETROBRÁS 05 ENERGIA ELÉTRICA DUKE ENERGY INTERNACIONAL GERAÇÃO 06 ENERGIA ELÉTRICA ITAIPÚ - BINACIONAL NÃO LIGADO NÃO LIGADO EMPRESA COLIGADA NÃO LIGADO NÃO LIGADO NÃO LIGADO NÃO 0 SIM NÃO 1,36 NÃO 0 SIM NÃO 3,43 NÃO 0 SIM NÃO 0,71 NÃO 0 SIM NÃO 5,01 NÃO 0 SIM NÃO 3,97 NÃO 0 SIM NÃO 26,32 07 ENERGIA ELÉTRICA CPFL COMERCIALIZAÇÃO BRASIL LTDA. EMPRESA DE PROPRIEDADE DO ACIONISTA CONTROLADOR NÃO 0 SIM NÃO 39,51 08 ENERGIA ELÉTRICA CPFL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. 09 ENERGIA ELÉTRICA TRACTEBEL ENERGIA S.A. EMPRESA COLIGADA NÃO LIGADO NÃO 0 SIM NÃO 2,72 NÃO 0 SIM NÃO 9,38 11/01/ :18:45 Pág: 80

81 IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA PAULISTA FORÇA E LUZ - CPFL 3 - CNPJ / MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVEL IMPORTAÇÃO MERCADO (Reais Mil) LOCAL 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA. 10 ENERGIA ELÉTRICA ENERGÉTICA BARRA GRANDE S/A EMPRESA COLIGADA NÃO 0 SIM NÃO 2,22 11/01/ :18:45 Pág: 81

82 PROCESSO DE PRODUÇÃO Em virtude da Empresa ser eminentemente uma concessionária de distribuição de energia elétrica este quadro não é aplicável. 11/01/ :18:49 Pág: 82

83 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO ATIVIDADES DA COMPANHIA Introdução A CPFL Paulista é uma concessionária de serviços públicos de distribuição de energia elétrica, que atua na região do interior paulista, abrangendo 234 municípios, numa área geográfica superior a 90,4 mil km 2, correspondente a 37% do território do Estado de São Paulo. A CPFL Paulista atende a uma população superior a 9,4 milhões de habitantes, totalizando, em 30 de setembro de 2006, aproximadamente mil clientes. O mercado de atuação da CPFL Paulista no interior do Estado de São Paulo, abrange uma economia baseada principalmente na indústria, em serviços e na agropecuária. Hoje a CPFL Paulista é, individualmente, a terceira maior empresa do setor elétrico brasileiro, fornecendo aproximadamente 16,9% de toda a energia elétrica consumida no Estado de São Paulo e 7% de toda a eletricidade utilizada no Brasil, tendo fornecido, no ano de 2005, mil. Distribuição de Energia Elétrica e Instalações Operacionais O setor de energia elétrica pode ser segmentado em quatro funções: geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. A distribuição de energia elétrica é a transferência de eletricidade de um sistema de transmissão para o consumidor final. A função de geração compreende todas as instalações de geração hidráulica, térmica e nuclear e as suas linhas de transmissão e subestações de uso exclusivo necessárias para conexão com o sistema elétrico de potência. 11/01/ :18:54 Pág: 83

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