Acampamento espartano

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1 Análise Acampamento espartano A Red Hat revolucionou o armazenamento de dados com a versão 2.1 do seu servidor. Será mesmo verdade? por Martin Loschwitz O Software Defined Storage (SDS) tem ganho popularidade na comunidade de TI. Um sistema SDS é semelhante a um sistema de Storage Area Network (SAN), com exceção de que, ao invés de operar em sistemas de hardware proprietários especializados, um SDS usa software para lidar com o armazenamento em hardware commodity. A ênfase no hardware commodity e em sistemas de software mais transparentes significa que o cliente pode evitar a despesa e o incômodo do fornecedor associado com tantas soluções SAN. Em 2013, a Red Hat introduziu um produto SDS projetado para oferecer aos usuários uma alternativa viável para a SAN: o Red Hat Storage Server (RHSS figuras 1 e 2) [1]. Funcionalmente, o RHSS é orientado a sistemas de armazenamento clássicos em segundo plano, os dados residem no armazenamento em bloco, embora o dispositivo exporte os dados no lado voltado ao cliente através de diferentes interfaces, como o Fibre Channel, I-SCSI, NFS ou Samba. Claro, o usuário pode facilmente implementar todas esses recursos com base no software livre. Figura 1 A Red Hat oferece um test drive RHSS com máquinas virtuais que estão hospedadas na nuvem AWS. Armazenamento em nuvem da OpenStack A Red Hat deve ter compreendido claramente que seria muito difícil ganhar um centavo em mais um produto do tipo SAN sem divulgar algum benefício adicional. A empresa afirma que o RHSS realmente estende as capacidades dos sistemas de armazenamento clássicos, apontando para escalonabilidade perfeita e conexões perfeitas com a nuvem. Mas, se o usuário ler as entrelinhas do marketing, reconhecerá o pool de clientes que a Red Hat pretende pescar com o RHSS: Big Data, armazenamento altamente escalonável em suma, armazenamento em nuvem. Os profissionais de relações públicas da Red Hat colocam uma ênfase especial na boa conectividade do OpenStack para RHSS versão 2.1, lançado em setembro de Isso, por sua vez, vem de encontro à ideia de que o OpenStack é interessante, uma vez que a Red Hat parece ter dormido durante o hype do OpenStack e entrou apenas tardiamente na disputa pelo desenvolvimento em OpenStack. A Red Hat, aparentemente, tem apressado o passo, e a empresa agora afirma ser o top committer para o OpenStack. 72

2 Figura 2 Use uma chave SSH especialmente gerada para acessar as VMs no ambiente de teste. Velhos amigos na base RHEL Quando analisamos o RHSS 2.1 no laboratório, rapidamente o reconhecemos como uma coleção de velhos amigos. O próprio sistema operacional da Red Hat para clientes corporativos, o RHEL, fornece as bases para o sistema. Essa é a razão pela qual o Enterprise Linux forma a base de quase todos os produtos empresariais da Red Hat. No entanto, um componente adicional é necessário para fazer do RHSS uma ferramenta moderna e poderosa. Veja o GlusterFS (figuras 3 e 4). A Red Hat adquiriu a empresa Gluster no final de 2011 e absorveu seu único produto, o GlusterFS. Pouco depois, a Red Hat remodelou muitas partes do projeto, adicionou um release e gerenciamento de recursos, e chamou seus próprios desenvolvedores para trabalhar em outros novos recursos de armazenamento distribuído. Á primeira vista, o GlusterFS no RHSS parece ser uma versão padrão, ou, em outras palavras, a versão que também está disponível ao público no site do GlusterFS. Mas, podemos assumir que o RHSS terá prioridade no desenvolvimento interno, e que correções aparecerão na RHSS antes que esbarrem na árvore GlusterFS oficial. O RHSS herda todas as características do GlusterFS: pelo menos dois nós são necessários para o armazenamento redundante e este permite muitos cenários de armazenamento. O GlusterFS pode usar tradutores para gerenciar volumes replicados (isto é, espelhados) com particionamento. Por último, mas não menos importante, o GlusterFS também suporta o armazenamento distribuído. O u- suário pode até combinar modos de armazenamento; por exemplo, um volume replicado distribuído não é problema para o GlusterFS. Frontend do cliente O GlusterFS da Red Hat tem passado por alguns desenvolvimentos importantes nos últimos meses. Além do driver FUSE nativo, o GlusterFS também oferece um frontend NFS que suporta o acesso NFSv3. No RHSS, a Red Hat oferece também a possibilidade de exportar volumes GlusterFS existentes através de um Samba pré-instalado, de modo que mesmo os hosts do Windows podem acessá-los. Infelizmente, a Red Hat não integrou o módulo Samba VFS (para o qual uma versão beta já existe) no Gluster [2] para RHSS. Esta melhoria potencial daria ao próprio sistema de arquivos GlusterFS a capacidade de gerar exportações Samba sem depender do Samba. Acesso a objeto A Red Hat afirma que seu Storage Server possui um recurso de acesso a objetos. O termo é bastante nebuloso e refere-se à tendência dos serviços de armazenamento de proporcionar uma interface RESTful nativa através da qual os usuários podem fazer upload de arquivos. Figura 3 Internamente, o RHSS baseia-se no software Gluster, e é possível usar vários comandos Gluster para o gerenciamento de armazenamento. Linux Magazine #111 Maio de

3 Figura 4 Os administradores podem criar novos volumes através da infraestrutura existente. Em outras palavras, o acesso a objeto é projetado para tornar o RHSS uma alternativa completa para o S3 da Amazon ou o Google Drive, permitindo que os usuários façam upload de arquivos através de uma interface web. Mais uma vez, a Red Hat é fiel ao seu GlusterFS e baseia-se na abordagem UFO: Unified File and ObjectStore descreve uma técnica em que o proxy Swift do armazenamento de objeto do OpenStack Swift (figura 5) armazena dados sobre o GlusterFS em segundo plano, ao invés dos próprios servidores Swift. A Red Hat afirma ter contribuído significativamente para este patch e ajudou a tornálo estável e a integrar o recurso necessário ao GlusterFS. No RHSS, a Red Hat fornece um GlusterFS devidamente corrigido e um módulo OpenStack Swift preparado. É possível que os usuários usem o protocolo OpenStack Swift para acessar dados diretamente com um cliente como o Cyberduck [3]. Georeplicação A Red Hat investiu muito na propaganda para enfatizar a característica da georeplicação. A georeplicação pretende expandir o GlusterFS, acrescentando uma opção para múltiplos cenários de failover de site. Se um datacenter completo falhar, por exemplo, por conta de inun- Quadro 1: Construa seu próprio RHSS O RHSS usa componentes padrão que se entrelaçam ao estilo Red Hat. Muitos cenários são concebíveis a decisão a favor ou contra eles, é claro, também depende das condições locais e de quais tecnologias já estão em vigor. Se o usuário quiser uma réplica exata do RHSS, sua primeira parada é a solução de armazenamento Gluster- FS. Embora a Red Hat impulsione o desenvolvimento do GlusterFS, existem pacotes pré-compilados para outras distribuições. O CentOS pode ser o sistema operacional de destino; pacotes Gluster correspondentes estão disponíveis na comunidade Gluster [7], e o usuário também encontrará pacotes correspondentes para Ubuntu [8]. Os administradores devem possuir habilidades com linha de comando para trabalhar com GlusterFS e Swift. Se preferirem trabalhar com o teclado em vez do mouse, encontrarão um extensa documentação RHSS, mas isso também é verdade para uma instalação individual equivalente. Se o usuário contar com uma ferramenta como o Puppet ou Chef para o gerenciamento de arquivos de configuração, pode recorrer a esses serviços sem o RHSS. Instruções para lidar com o GlusterFS podem ser encontradas tanto no Puppet como no Chef [9] [10]. A configuração única dos componentes OpenStack para uma tecnologia de armazenamento específica não é complicada e pode ser feita rapidamente de forma manual em cenários de produção, esta configuração é bastante estática na maioria dos casos, portanto as mudanças não devem ser necessárias no futuro. Todo o recurso que garante uma boa cooperação entre o GlusterFS e o OpenStack está incluída diretamente nas fontes GlusterFS e OpenStack; usar o RHSS não oferece uma vantagem de conhecimento imediato, e um sistema de armazenamento construído nas mesmas bases pode fornecer o mesmo recurso. Outra consideração é se o GlusterFS é de fato a única opção para essa configuração. O Ceph é outra grande solução que está conquistando o mercado de Software Defined Storage e atraindo muita atenção da mídia. Assim como o GlusterFS, o Ceph é software livre, com suporte para todos os componentes OpenStack. Alguns especialistas acreditam que o projeto Ceph é superior ao do GlusterFS. E, como um repositório de objetos, o Ceph certamente deve ter menos problemas do que o GlusterFS ao fornecer interfaces diferentes para diferentes casos de uso. Outras coisas que competem a favor do Ceph são a integração Chef e Puppet. A Inktank, empresa por trás da Ceph, oferece pacotes completos para todas as principais distribuições corporativas [12]. A única desvantagem é que o Ceph carece atualmente de uma guia de interface do usuário a menos que o usuário possua um contrato de suporte com a InkTank. 74

4 Figura 5 O GlusterFS conta com o proxy Swift, que na verdade é parte do OpenStack e não do Gluster, para fornecer acesso a objetos para os usuários. dações, os dados permanecem disponíveis, porque o software já utilizou a georeplicação para copiar tudo em nível de Gluster- FS para outro datacenter. Um failover simples garantiria que os requisitos recebidos fossem encaminhados para o datacenter de backup, onde uma configuração baseada nos dados atuais continuaria servindo as capacidades da plataforma, como se nada tivesse acontecido. Mais uma vez, a georeplicação é um recurso do kernel Gluster- FS que o RHSS acaba de herdar. Infelizmente, o recurso de georeplicação tem um efeito secundário desagradável: Um cenário de monitoramento não é possível na georeplicação com GlusterFS. Depois que o datacenter falha para um novo local, o armazenamento no antigo local precisa ser completamente sincronizado com o novo como se os dados no local velho tivessem se tornado fisicamente inutilizáveis, mesmo que este não seja o caso. Apesar do problema, a georeplicação é um recurso útil para a prevenção de cenários de desastres. As pessoas discordam sobre a questão crucial se as guias de interface do usuário coloridas são necessárias ou simplesmente irritantes. As ferramentas de gerenciamento de sistemas de armazenamento SAN clássicos são muito populares; na verdade, os fornecedores destes dispositivos citam suas sofisticadas ferramentas de gerenciamento como um argumento para a superioridade de sua própria tecnologia. Administradores mais rigorosos, no entanto, são mais propensos a se sentirem em casa na linha de comando e fazem pouco uso das ferramentas gráficas. Para eles, o RHSS é a solução perfeita; uma ferramenta de configuração gráfica não está incluída com o servidor de armazenamento fora da caixa. O Guia de Administração para RHSS tem quase 200 páginas e explica em detalhes como usar e configurar algumas funções; no entanto, tudo isso acontece exclusivamente na linha de comando. O RHSS é, portanto, destinado a profissionais de armazenamento experientes que preferem usar o teclado. Compatibilidade com o OpenStack A Red Hat tem seguido com o desenvolvimento de vários componentes OpenStack nos últimos meses, de forma que também suportam o GlusterFS. A integração do GlusterFS com o Nova, componente de computação do OpenStack, por exemplo, teve origem em Raleigh, assim como o patch para o Qemu, que permite ao GlusterFS um armazenamento de backend para máquinas virtuais sem operações de montagem complexas. Há também o Cinder, que agora possui um backend GlusterFS. O usuário encontrará mais informações sobre os módulos e integrações com o Gluster no site da OpenStack [6]. Graças a todas estas características, o Gluster funciona como um armazenamento generalista para o OpenStack, com acesso direto aos principais componentes. O compromisso da Red Hat para a integração OpenStack é evidenciado pela documentação detalhada sobre o tema RHSS e OpenStack no guia RHSS (figura 6). Mas quem vai pagar por isso? Depois de alguns dias de testes com uma licença temporária, a lista de preços para o RHSS finalmente chegou ao nosso laboratório levando a alguns semblantes incrédulos da equipe de teste que, inicialmente, acreditava que deveria haver algum tipo de mal-entendido. De acordo com a lista, um cluster de dois nós, com suporte nos dias da semana, custa não menos que euros, enquanto que o mesmo cluster com suporte 24x7 custa euros. Realisticamente, porém, ninguém vai operar um armazenamento em nuvem com apenas dois nós; supondo que o usuário tenha quatro hosts Linux Magazine #111 Maio de

5 Visão Geral do Red Hat Open Stack Painel geral Horizon NOVA GLANCE SWIFT QUANTUM CINDER Nó Serviço Armazenamento Rede Serviço completo de imagem de volume de objetos Swift API Glance Data Swift Dara Cinder Data Figura 6 Para quem acredita que Red Hat, OpenStack e Red Hat Storage Server estão inseparavelmente conectados. de armazenamento, uma licença de um ano com suporte 24x7 custará euros. E, se o usuário alterar para um contrato de três anos, pagará quase euros para o mesmo sistema. Lembre-se: os preços são apenas para o licenciamento do Red Hat Storage Server. O hardware necessário é susceptível de levar o preço da solução para as alturas. A documentação não revela se a Red Hat também possui estratégias de desconto agressivas semelhantes para seus concorrentes. No contexto desses preços, parece questionável se qualquer vantagem permanece para os clientes RHSS em comparação com SANs tradicionais, apesar dos documentos de marketing da Red Hat [4] afirmarem que o RHSS 2.1 pode gerar até 52% em economia do sistema de armazenamento e um adicional de 20% em economias operacionais. Esses números representam claramente uma comparação com produtos convencionais SAN proprietários, ao invés de uma solução caseira. Teria a Red Hat simplesmente ultrapassado a marca? Embora a Red Hat Storage Server KEYSTONE Serviço de identidade empresa tenha colocado algum trabalho diretamente no desenvolvimento dos componentes que são agora parte integrante do RHSS, esses componentes estão disponíveis gratuitamente sem RHSS. Os administradores podem até mesmo combiná-los em uma maneira similar, criando assim uma espécie de DIY RHSS (quadro 1) sem milhares de dólares de despesas de capital. Um servidor de armazenamento DIY obviamente difere de um verdadeiro RHSS em um ponto pertinente: o RHSS vem com um contrato de suporte; portanto, o administrador tem a opção de pedir ajuda à Red Hat em caso de dificuldade. Como o GlusterFS é o componente core do RHSS, os clientes recebem suporte diretamente do upstream da Gluster. Não tem como ser melhor do que isso! Ainda assim, um comprador cauteloso deve ter em mente que o apoio da Red Hat é centralizado no software, enquanto o custo elevado para o suporte SAN aplica-se ao sistema proprietário completo de hardware e software. Se o usuário quiser analisar o RHSS antes de gastar todo esse dinheiro, pode fazer um test drive [6]. A Red Hat oferece máquinas virtuais hospedadas na AWS e concebidas para oferecer a impressão de recursos do RHSS. Um clique do mouse inicia uma configuração RHSS completa, compreendendo seis nós de armazenamento, em que o testador pode, então, experimentar os recursos individuais do GlusterFS e do Swift. Um manual muito detalhado disponível através do test drive da guia de interface do usuário explica como isso funciona. Ao todo, os testadores podem colocar um servidor RHSS em funcionamento em cerca de 15 horas, divididas em três execuções de testes separadas, cada uma não durando mais do que cinco horas. O resgistro para o teste pode demorar algum tempo; aplicativos para o teste devem ser controlados manualmente. A equipe editorial da Linux Magazine teve acesso cerca de 12 horas após a assinatura (apenas uma fração do período de espera anunciado de 48 horas). Uma das vantagens do test drive é que a Red Hat oferece VMs para os componentes do servidor, bem como clientes baseados em Windows e Linux. O Linux usa FUSE para suportar montagens GlusterFS locais e o cliente Windows usa SMB para acessar arquivos GlusterFS. Conclusão Em bases RHEL, o RHSS oferece aos usuários uma combinação de GlusterFS e OpenStack Swift. O fato da Red Hat ter investido uma grande quantidade de trabalho nesses mesmos serviços é para crédito da empresa tanto o RHSS como projetos próprios se beneficiaram dessas melhorias de forma considerável e o GlusterFS tornou-se muito melhor em termos de qualidade de um ano e meio para cá. Mas, o trabalho duro por si só não 76

6 parece justificar o preço que a Red Hat está pedindo para seu produto. Na verdade, é questionável se a Red Hat poderia estender o RHSS de tal forma que um preço de cerca de euros justificaria um sistema com dois nós. Além do GlusterFS e do Swift, bem como o Samba, o produto não parece conter atualmente quaisquer componentes de valor agregado incluindo qualquer coisa que poderia ser vista como um único ponto de venda, como uma interface de configuração fácil de usar. O usuário poderia configurar um cluster de armazenamento baseado em nuvem semelhante para OpenStack com o Ubuntu ou SUSE. A diferença é basicamente o suporte que a Red Hat inclui no preço. Agora que o GlusterFS pertence a Red Hat, o suporte vem na verdade dos desenvolvedores originais do projeto. Apesar do custo elevado, o RHSS é ainda menos oneroso que a operação de uma SAN com equipamento especializado. A Red Hat está claramente segmentando clientes que teriam comprado uma SAN e são agora forçados a comprar um contrato de suporte devido a necessidades internas. n Mais informações [1] RHSS: server/ [2] Módulo VFS Samba para GlusterFS: glusterfs/samba glusterfs vfs/commits/master [3] Cyberduck: [4] RHSS 2.1 Press Release: archive/2013/9/ red hat delivers enterprise gradeopen software defined storage solutions [5] OpenStack: [6] Test drive RHSS: [7] GlusterFS para Cent OS: [8] GlusterFS para Ubuntu: [9] Puppet e GlusterFS: gluster [10] Chef e GlusterFS: [11] Gluster Bashing para Ceph: the gluster vs ceph benchmarks/ [12] Ceph downloads: Agora você tem o controle sobre o desempenho do seu negócio sempre à sua mão. Compras Finanças Estoques NF-e Fornecedores Clientes Vendas ERP SISTEMA DE GESTÃO SOFTWARE A micro e pequena empresa ganha uma solução de classe mundial de sistemas de gestão ERP. O Kontroller dispensa aquisição de hardware, licenças de software, técnicos de suporte ou sistema de backup. Garante alta disponibilidade e oferece Linux Magazine #111 Maio de 2014 fácil acesso via browser. Saiba mais em:

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