Construindo um bacteriófago usando materiais alternativos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Construindo um bacteriófago usando materiais alternativos"

Transcrição

1 CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: Construindo um bacteriófago usando materiais alternativos Jonas Both de Melo, Kelly Callegaro, Erica do Espírito Santo Hermel e Jane Elise Dewes Abdel jonasbothmelo@hotmail.com; kellycallegaro@hotmail.com; ericahermel@uffs.edu.br; jane_abdel@hotmail.com Resumo Este trabalho trata de uma aula sobre os vírus desenvolvida em uma escola de Educação Básica com turmas do 7º ano do Ensino Fundamental. Durante a aula houve a construção de um vírus pelos alunos utilizando materiais alternativos. Além disso, buscando ampliar os conhecimentos acerca das doenças virais, foi proposta uma pesquisa em grupo em que os resultados foram socializados na forma de um seminário. Essa sequência de atividades, conduzida com a mobilização de conceitos relacionados ao conteúdo, mostrou-se como uma estratégia possível para melhor contextualizar as ações do vírus no organismo, através da pesquisa sobre as viroses, assim como, possibilitar a compreensão estrutural de um vírus complexo, que muitas vezes, por ser microscópico, é de difícil abordagem em sala de aula. Palavras-chave: modelo didático, materiais alternativos, vírus.

2 CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p Contexto do relato O presente trabalho constituiu-se a partir da descrição de uma sequência de aulas envolvendo o estudo dos vírus com duas turmas do 7º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Pe. José Schardong, localizada no município de Cerro Largo, RS. A proposta das aulas foi pensada e realizada com o auxílio dos bolsistas do Programa de Educação Tutorial da Universidade Federal da Fronteira Sul (PETCiências/UFFS) sob a mediação da professora de Ciências da Natureza da escola. O PETCiências é um programa vinculado aos Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, Licenciatura em Química e Licenciatura em Física da UFFS, Campus Cerro Largo, RS, implantado com o objetivo principal de qualificar a formação acadêmica dos futuros licenciados, envolvendo-os na organização e participação de atividades de ensino, pesquisa e extensão voltadas ao eixo temático: Meio Ambiente e Formação de Professores. Nessa perspectiva, esse trabalho vem ao encontro de uma das atividades de extensão do programa, que consiste em ações nas escolas através da proposição de abordagens práticas no ensino de Ciências, visando a gradual revitalização dos laboratórios de Ciências, bem como o desenvolvimento de um ensino voltado à experimentação. Considerando o tema vírus, sentiu-se a necessidade de propor uma atividade em que os alunos pudessem desenvolver e/ou intensificar habilidades durante a aprendizagem dos conceitos, surgindo então à ideia de construir um vírus a partir de materiais alternativos. O vírus escolhido foi o bacteriófago, uma vez que este chamou a atenção dos alunos. 2. Detalhamento da atividade Iniciou-se a primeira aula com uma sondagem dos conhecimentos prévios dos alunos acerca dos vírus, em que muitos, inicialmente, associaram o termo aos vírus disseminados em computadores, o que desencadeou uma analogia sobre o vírus biológico, que infecta uma célula/sistema no intuito de autorreplicar-se e atingir outras células/computadores, utilizando-se para tanto de diversos artifícios. Com isso, foi possível introduzir o estudo dos vírus de forma expositiva-dialogada e lançando mão de uma apresentação preparada em slides, contendo as principais características de diferentes tipos de vírus, tais como estrutura (presença do capsídeo, envelopados, não envelopados), capacidade de replicação (reprodução) e adaptação a novos hospedeiros, principais famílias de vírus, entre outros aspectos importantes. Ao final desta aula, encaminhou-se um trabalho de pesquisa em grupo aos alunos sobre as principais viroses, a ser apresentado após a atividade de confecção estrutural do vírus, mais especificamente, o bacteriófago, um vírus que infecta e se reproduz no interior de bactérias, destruindo-as e lançando novos fagos. Nas duas aulas seguintes, para a confecção do bacteriófago foram utilizados alguns materiais alternativos, tais como: canudos internos do rolo de papel higiênico, folhas de jornais e revistas, além de esponja de aço amarela em forma de espiral, cola quente, lápis de cor e desenhos impressos de um icosaedro plano, que consiste numa figura geométrica com vinte faces, trinta arestas e doze vértices. Primeiramente, solicitou-se a cada aluno que colorisse com lápis de cor a figura do icosaedro formado por vinte triângulos equiláteros possuindo linhas pontilhadas para facilitar sua dobradura. Após a pintura, os alunos recortaram a figura do icosaedro e iniciaram a dobradura e a colagem de suas partes, deixando apenas um triângulo sem colar, pois nessa abertura foram colocados internamente alguns fios da esponja de aço, representando o material genético. Para representar a cauda do bacteriófago, foi utilizado o canudo interno do rolo de papel higiênico e folhas de

3 327 Melo et al.: Construindo um bacteriófago usando materiais alternativos revistas cortadas ao meio de maneira que ficassem dois triângulos. Cada triângulo foi enrolado do canto menor para o maior de modo que ficasse estreitamente fino e comprido. Após a confecção de alguns rolinhos, os alunos colaram-nos em volta do canudo interno do rolo do papel higiênico, além disso, os mesmos foram usados para representar as fibras caudais inseridas em seis orifícios na base da cauda e colados com cola quente. Feito isso, enrolaram-se duas folhas de jornais para fechar as extremidades do canudo do rolo de papel higiênico (cauda), facilitando a colagem do capsídeo no lado inverso das fibras caudais. Finalizou-se assim o trabalho de construção do vírus pelos alunos (Figura 01). FIGURA 01: Fases de Confecção do Bacteriófago. Num terceiro momento, os alunos então distribuídos em grupos (trios) realizaram a apresentação das pesquisas das principais doenças causadas por vírus, sendo elas: a H1N1, poliomielite, raiva, sarampo, herpes, catapora, rubéola, caxumba, meningite viral, gripe, resfriado, AIDS, hepatite viral e varíola. Resultando assim, em um breve seminário em que os alunos socializaram com os demais o comportamento de cada doença no organismo, seu estágio de desenvolvimento, estratégias de prevenção, entre outras curiosidades do vírus em questão. 3. Análise e discussão do relato Durante a atividade de confecção do bacteriófago observou-se o interesse e a motivação pela grande maioria dos alunos, com exceção de alguns que se mostraram apáticos à atividade. Em relação a essa diferença de comportamento por parte de alguns, sabe-se que é normal, porque cada aluno responde a uma atividade de alguma forma. Entretanto, averiguou-se após um diálogo com a professora da classe que o desinteresse é muitas vezes recorrente, o que pode estar relacionado à manifestação de alguns fatores, tais como a repetência de alguns alunos e a consequente diferença na faixa etária, característica dessas turmas. Não obstante, procurou-se

4 CCNEXT v.3 Ed. Especial- XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p reconhecer que ao final cada qual se empenhou do seu jeito para concluir a confecção, assumindo de certa forma um caráter responsivo. Sob essa perspectiva, a respeito do papel do trabalho de laboratório no ensino, Hodson (1994) considera que as práticas laboratoriais muitas vezes são mal concebidas, utilizadas de modo equivocado e carentes de um real valor educativo, criticando seu uso, por exemplo, como forma de motivação, já que nem todos os alunos se interessam por esse tipo de atividade. Ademais, pelo tempo que demanda a construção do modelo, ocupando uma parcela significativa dos períodos de aula destinados à disciplina de Ciências, identificou-se que tal atividade poderia ser devidamente encaminhada aos alunos como uma tarefa de casa. Para tanto, poderia ser estabelecido um acordo de modo que após certo prazo os alunos trouxessem e apresentassem os bacteriófagos a toda classe, os quais também poderiam ser reinventados com a utilização de outros materiais, sem necessitar do acompanhamento sistemático durante a construção, apenas de orientações solicitadas. Vale destacar ainda que para além de uma proposta do uso de recursos didáticos alternativos, como a construção do bacteriófago, compreende-se que o docente necessita dispor de mecanismos como a mediação contínua de conhecimentos e a discussão com os alunos no decorrer ou na proposição da atividade, a fim de que ocorra a significação das propostas práticas, caso contrário, fica-se apenas na técnica. Por isso, conforme observado, os mecanismos pedagógicos que conduzem o estabelecimento de uma relação de sentido cada vez maior entre a abordagem prática e teórica devem ser aprofundado. Segundo Silva e Zanon (2000, p. 121): as aulas práticas são importantes para que os alunos vejam com seus próprios olhos, para que os alunos vejam a realidade como ela é, para que tirem suas próprias conclusões e seus próprios conhecimentos descobrindo a teoria na prática. É importante que sejam discutidas expressões como estas, que se contrapõem à visão do papel essencial do professor: o de mediador que faz intervenções indispensáveis aos processos de ensinar-aprender ciências que promovam o conhecimento e as potencialidades humanas. Em relação à pesquisa que os alunos realizaram, considerou-se como bastante significativa a construção de seus conhecimentos. Com a realização do seminário houve a socialização dos resultados obtidos a partir das pesquisas realizadas pelos alunos sobre determinadas viroses. Esse espaço, além de promover a interação entre os grupos, ao mesmo tempo, despertou suas curiosidades e o senso investigativo, o que se tornou notório pela frequência de questionamentos no decorrer das apresentações, possibilitando a construção coletiva do conhecimento e o desenvolvimento da autonomia, através da busca pelo material a ser apresentado. A participação dos alunos na construção de seu conhecimento por meio da pesquisa tornou-o um sujeito ativo de seu próprio processo de ensino-aprendizagem, educando-o para a vida na perspectiva do Educar pela Pesquisa proposto por Moraes, Galliazzi e Ramos (2002) e Moraes (2002). Essa modalidade de ensino é voltada à formação de sujeitos reflexivos, críticos e autônomos, capazes de tomar iniciativas e de intervir nas situações do seu cotidiano de modo qualificado, intelectualmente e socialmente (GÜLLICH, 2008).

5 329 Melo et al.: Construindo um bacteriófago usando materiais alternativos 4. Considerações finais Com essa sequência de aulas, considerou-se que, embora alguns alunos tenham manifestado menos interesse, cabe um olhar sobre o conjunto das aulas, em que muitos até mesmo se destacaram pelo empenho depreendido ao logo de cada atividade. O que permite salientar a proposta de forma satisfatória e reafirmar a pertinência de se pensar caminhos para um ensino de Ciências mais praticável e reflexivo. Além disso, essa experiência permite reconhecer que a prática docente é dinâmica e demanda uma contínua reconstrução. Um processo que pode ser caracterizado como formação continuada e que pode ser construído pelo próprio sujeito professor no seu âmbito de trabalho, na medida em que esse investigue a sua própria prática a partir de narrativas acerca das suas aulas, por exemplo. Assim, mais do que traçar resultados, compreende-se a importância de estar de alguma forma contribuindo para a reflexão de estratégias, como a construção do bacteriófago, que venham a melhorar o ensino de Ciências, de modo que essas também possam ser analisadas, repensadas e apropriadas a novos contextos escolares, até mesmo em conjunto com os alunos. Referências GÜLLICH, Roque Ismael da Costa. Educar pela pesquisa: formação e processos de estudo e aprendizagem com pesquisa. Revista de Ciências Humanas (Frederico Westphalen - RS), v.8, p HODSON, D. Hacia um enfoque más crítico del trabajo de laboratório. Enseñanza de Las Ciencias, Barcelona, v. 12, n. 3, p , MORAES, R. Educar pela Pesquisa: Exercício de aprender a aprender. In: MORAES, R.; LIMA, V. M. R. (Orgs.). Pesquisa em Sala de Aula: Tendências para a Educação em Novos Tempos. 2.ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, p MORAES, R.; GALLIAZZI, M. C.; RAMOS, M. G. Pesquisa em Sala de Aula: fundamentos e pressupostos. In: MORAES, R.; LIMA, V. M. R. (Orgs.). Pesquisa em Sala de Aula: Tendências para a Educação em Novos Tempos. 2.ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, p SILVA, L. H. A. e ZANON, L. B. A experimentação no ensino de ciências. In: SCHNETZLER, R. P. e ARAGÃO, R. M. R. Ensino de Ciências: Fundamentos e Abordagens. São Paulo, UNIMEP/CAPES, p

Modelando as fases do desenvolvimento embrionário no ensino fundamental

Modelando as fases do desenvolvimento embrionário no ensino fundamental CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 398 402 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais

PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO BÁSICA ATRAVÉS DO PIBIC-EM 1

PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO BÁSICA ATRAVÉS DO PIBIC-EM 1 PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO BÁSICA ATRAVÉS DO PIBIC-EM 1 Guilherme José Konzen 2, Rosangela Ines Matos Uhmann 3, Jane Henriqueta Kornowski 4. 1 Trabalho de Extensão com base no Programa

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA CLASSE DOS ARTRÓPODES ENCONTRADOS NO PATIO DA ESCOLA Autor:Cristiano Rodeski Pires

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA CLASSE DOS ARTRÓPODES ENCONTRADOS NO PATIO DA ESCOLA Autor:Cristiano Rodeski Pires IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA CLASSE DOS ARTRÓPODES ENCONTRADOS NO PATIO DA ESCOLA Autor:Cristiano Rodeski Pires Bolsista PIBIDCiências UFFS/CAPES Co-autor:Marisa Both Professora da Escola Co-autor:Roque

Leia mais

Cláudia Daiane Birk 2, Erica Do Espirito Santo Hermel 3, Carmine Zimmermann 4. INTRODUÇÃO

Cláudia Daiane Birk 2, Erica Do Espirito Santo Hermel 3, Carmine Zimmermann 4. INTRODUÇÃO A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL (PETCIÊNCIAS) E DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NO DESENVOLVIMENTO DE AULAS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Cláudia Daiane

Leia mais

A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRESENTE NOS LIVROS DIDÁTICOSDE QUÍMICA (PNLD/ ) 1

A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRESENTE NOS LIVROS DIDÁTICOSDE QUÍMICA (PNLD/ ) 1 A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRESENTE NOS LIVROS DIDÁTICOSDE QUÍMICA (PNLD/2015-2017) 1 Eduarda Junges De Lima 2, Fabiane De Andrade Leite 3, Kamila Sandri Dos Passos 4, Erica Do Espirito Santo Hermel 5. 1 Projeto

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

ENSINANDO E APRENDENDOCONCEITOS BIOLÓGICOS POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE UMA IOGURTEIRA

ENSINANDO E APRENDENDOCONCEITOS BIOLÓGICOS POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE UMA IOGURTEIRA ENSINANDO E APRENDENDOCONCEITOS BIOLÓGICOS POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE UMA IOGURTEIRA Jaqueline Pinheiro Andres(Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura/ Bolsista PIBIDCiências/CAPES/UFFS)

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES Daniela Pedraschi Universidade Luterana do Brasil (dani_geopedraschi@gmail.com) Stefani Caroline Bueno Rosa Universidade Luterana do Brasil (tefibueno@gmail.com)

Leia mais

UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DA FUNÇÃO ÁLCOOL SANTOS, G. S. ¹, FIRME, M. V.²

UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DA FUNÇÃO ÁLCOOL SANTOS, G. S. ¹, FIRME, M. V.² UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DA FUNÇÃO ÁLCOOL SANTOS, G. S. ¹, FIRME, M. V.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil ² Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES FACULDADE DE ESTUDOS DA LINGUAGEM CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO REGULAMENTO DE

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE ACD/CHEMSKETCH NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA PONTE ENTRE A INFORMÁTICA E A QUÍMICA NO ESTUDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE ACD/CHEMSKETCH NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA PONTE ENTRE A INFORMÁTICA E A QUÍMICA NO ESTUDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE ACD/CHEMSKETCH NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA PONTE ENTRE A INFORMÁTICA E A QUÍMICA NO ESTUDO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS Paulo Roberto Alves 1 ; Juliana de Sá Menezes 2 ; Karoline Santos

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

Aprendendo e construindo saberes sobre teias e cadeias alimentares

Aprendendo e construindo saberes sobre teias e cadeias alimentares CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 59 64 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)

Leia mais

O PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI

O PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI O PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI Rafael Hahn 1 Elizandra Aguiar da Rosa 2 Catiane Paniz 3 Resumo: Este trabalho visa relatar brevemente o que é o Pibid (Programa Institucional de Bolsa de

Leia mais

TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS

TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS Patricia da Conceição Novaes(1); Eleneide Rodrigues de Moraes(1); Elionara Carolina Freire Cândido Barbosa (2); Cíntia

Leia mais

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO.

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. IVSEMINARIO DE FILOSOFIA E SOCIEDADE: GOVERNO E GOVERNANÇA, DIREITOS HUMANOS E BIOPOLÍTICA E V COLÓQUIO SOBRE EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO CULTURAL E SOCIEDADE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. Amanda

Leia mais

PESQUISA ESCOLAR: UMA BREVE ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA 1 SCHOOL RESEARCH: A SUMMARY ANALYSIS OF SCIENTIFIC PRODUCTION

PESQUISA ESCOLAR: UMA BREVE ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA 1 SCHOOL RESEARCH: A SUMMARY ANALYSIS OF SCIENTIFIC PRODUCTION PESQUISA ESCOLAR: UMA BREVE ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA 1 SCHOOL RESEARCH: A SUMMARY ANALYSIS OF SCIENTIFIC PRODUCTION Ana Paula 2, Aline Teresinha Walczak 3, Eliane Gonçalves Dos Santos 4 1 Projeto

Leia mais

PROPRIEDADES GERAIS DOS VIRUS. Charlotte Marianna Hársi

PROPRIEDADES GERAIS DOS VIRUS. Charlotte Marianna Hársi PROPRIEDADES GERAIS DOS VIRUS Charlotte Marianna Hársi ICB-USP 2009 H1N1 poliomielite Vírus? HIV meningite Dengue resfriados Influenza ebola gastrenterite Febre amarela hepatite sarampo herpes catapora

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 5º semestre EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado( )subsequente( ) concomitante ( ) bacharelado( x )licenciatura( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

Vírus: Características gerais

Vírus: Características gerais São muito frequentes nos jornais notícias sobre poliomielite, sarampo, febre amarela, dengue, raiva, AIDS, entre outras doenças. Mas as doenças citadas apresentam uma característica em comum: são causadas

Leia mais

Percepções de professores de ciências sobre as relações entre a pesquisa e a prática

Percepções de professores de ciências sobre as relações entre a pesquisa e a prática CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 1027 1031 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

FEIRA DO CONHECIMENTO: RECURSO METODOLÓGICO QUE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM EM QUÍMICA

FEIRA DO CONHECIMENTO: RECURSO METODOLÓGICO QUE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Especificar a Área do trabalho (EAP, FP, MD, LC, EX, HFS, EFD, TIC, EA, CTS, CA, IPE) FEIRA DO CONHECIMENTO: RECURSO METODOLÓGICO QUE CONTRIBUI PARA A APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Lais A. R. Souza 1 ; Flávia

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ALTERNATIVA PARA IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ÁCIDAS E BÁSICAS

EXPERIMENTAÇÃO ALTERNATIVA PARA IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ÁCIDAS E BÁSICAS EXPERIMENTAÇÃO ALTERNATIVA PARA IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ÁCIDAS E BÁSICAS Francisco Michell Silva Zacarias Professor da SEE-PB e Mestrando em Ensino de Ciências e Educação Matemática (PPGECEM)- UEPB

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala

Leia mais

UNINDO O LÚDICO E A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA CONSTRUÇÕES DE MATERIAIS DIDÁTICOS

UNINDO O LÚDICO E A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA CONSTRUÇÕES DE MATERIAIS DIDÁTICOS UNINDO O LÚDICO E A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA CONSTRUÇÕES DE MATERIAIS DIDÁTICOS Anderson Daniel Stochero, aluno do IF Farroupilha Campus Santo Ângelo, curso Tecnológico em Sistemas para Internet, anderson_stochero@yahoo.com.br

Leia mais

Palavras-chave: Interdisciplinaridade; Geometria; Mosaico; Arte; História.

Palavras-chave: Interdisciplinaridade; Geometria; Mosaico; Arte; História. MOSAICOS: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR ENTRE A MATEMÁTICA, ARTE E HISTÓRIA Ana Luzia de Souza Silva Fundação Universidade Federal de Rondônia/UNIR luzia@unir.br Rebeca Carvalho de Araujo Fundação Universidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus

Leia mais

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte

Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

A fabricação de iogurte caseiro: um relato de experimentação para o ensino de ciências

A fabricação de iogurte caseiro: um relato de experimentação para o ensino de ciências CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 374 379 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

AMPLIANDO CONHECIMENTOS EM GEOMETRIA

AMPLIANDO CONHECIMENTOS EM GEOMETRIA AMPLIANDO CONHECIMENTOS EM GEOMETRIA Alaiane Silva da Cunha Mendonça lai1989paulo@hotmail.com Alzenira de Oliveira Carvalho Escola Prof.ª Berta Vieira de Andrade BVA oliveiraalzenira@hotmail.com Everson

Leia mais

A Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado

A Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática

Leia mais

O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO

O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia

Leia mais

A PRESENÇA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO 1

A PRESENÇA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO 1 A PRESENÇA DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO 1 Nicole Gomes Hinterholz 2, Kamila Sandri Dos Passos 3, Fabiane De Andrade Leite 4, Erica Do Espirito Santo Hermel 5. 1

Leia mais

A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA

A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes I Código JP0033 PROFESSORAS: Dr.ª Silvana Maria Gritti e Ms. Paula Trindade da Silva Selbach I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária

Leia mais

A costrução e utilização de maquetes no ensino de geografia do Brasil

A costrução e utilização de maquetes no ensino de geografia do Brasil CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 486 491 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO

RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO Andréia Campanharo de Lima (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Jamile Santinello (Orientadora), e-mail:

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

RELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS

RELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS RELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS Modalidade: (X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio (X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (X) Química ( ) Informática ( ) Ciências

Leia mais

SISTEMA TEGUMENTAR: UMA ABORDAGEM DINÂMICA Alessandra Dias Costa e Silva 1, Adevailton Bernardo dos Santos 2

SISTEMA TEGUMENTAR: UMA ABORDAGEM DINÂMICA Alessandra Dias Costa e Silva 1, Adevailton Bernardo dos Santos 2 SISTEMA TEGUMENTAR: UMA ABORDAGEM DINÂMICA Alessandra Dias Costa e Silva 1, Adevailton Bernardo dos Santos 2 1,2 Universidade Federal de Uberlândia/discente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências

Leia mais

AS NECESSIDADES DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB

AS NECESSIDADES DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB AS NECESSIDADES DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB Maria Sônia Freire de Andrade Autor (1); Djaelson do Nascimento Silva Co-autor (1); Marinaldo dos

Leia mais

TRILHA DOS ÁCIDOS E BASES: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA

TRILHA DOS ÁCIDOS E BASES: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA TRILHA DOS ÁCIDOS E BASES: A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE QUÍMICA Elionara Caroline Freire Cândido Barbosa(1); Jamerson Do Nascimento Lemos(1); Wellisson Venícius dos Santos Souza(2) Patrícia da

Leia mais

A INSERÇÃO DO PIBID NA SALA DE AULA: RELATO DE UMA PRÁTICA DE ENSINO VIVENCIADA 1

A INSERÇÃO DO PIBID NA SALA DE AULA: RELATO DE UMA PRÁTICA DE ENSINO VIVENCIADA 1 A INSERÇÃO DO PIBID NA SALA DE AULA: RELATO DE UMA PRÁTICA DE ENSINO VIVENCIADA 1 Fernanda Schwan 2, Camila Richter 3, Judite Scherer Wenzel 4. 1 Relato de experiência 2 Aluna do Curso de Licenciatura

Leia mais

LIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

LIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL LIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Gisele Terres Teixeira gisa_terres@yahoo.com.br Marluce Dorneles Neves marlucedorneles@hotmail.com

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Paula Cristina Galdino de Oliveira Centro Universitário Luterano de Santarém

Leia mais

ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL.

ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL. ABORDANDO DIFERENTES METODOLOGIAS DO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS VOLTADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Hart Garcia 1 -IFF Denis da Silva Garcia 2 -IFF Resumo GE: Pesquisa

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO CIÊNCIAS DA NATUREZA LICENCIATURA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO CIÊNCIAS DA NATUREZA LICENCIATURA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO O presente regulamento normatiza o estágio curricular supervisionado do Curso Ciências da Natureza Licenciatura da Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA

Leia mais

TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA

TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA TRILHANDO A CÉLULA EUCARIÓTICA: O LÚDICO NO ENSINO DE CITOLOGIA Ana Karolina Marques de Lima 1, Jessica Aline Cardoso Gomes 2, Lúcia da Silva Fontes 3 1 Graduanda de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ATITUDES FRENTE O APRENDER E A ESCOLA DE ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO FEIJÓ, T. V. ¹, BARLETTE, V. E.

UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ATITUDES FRENTE O APRENDER E A ESCOLA DE ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO FEIJÓ, T. V. ¹, BARLETTE, V. E. UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE ATITUDES FRENTE O APRENDER E A ESCOLA DE ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO FEIJÓ, T. V. ¹, BARLETTE, V. E. 1 ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil RESUMO Este

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Ciências Biológicas - Araras INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS Araras ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

TABELA INTERATIVA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PRÁTICA PARA A CONTEXTUALIZAÇÃO DA QUÍMICA NA ESCOLA

TABELA INTERATIVA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PRÁTICA PARA A CONTEXTUALIZAÇÃO DA QUÍMICA NA ESCOLA TABELA INTERATIVA: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PRÁTICA PARA A CONTEXTUALIZAÇÃO DA QUÍMICA NA ESCOLA Bianca Galeno Rodrigues (1); Keulyanne Alves dos Santos (1); José Guilherme Pereira Neto (1); Fábio de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CAMPUS: Alegrete CURSO: Licenciatura em Matemática NÍVEL: Superior COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento Educacional e Currículo SEMESTRE/SÉRIE:

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA

A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA Adeilton Domingos Salustiano da Silva ¹; ¹Universidade de Pernambuco, Campus Mata Norte. E-mail: adeiltonlive1@gmail.com

Leia mais

ADULTOS, COM A CONFECÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA. Maria Amélia de Mello Silva 1

ADULTOS, COM A CONFECÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA. Maria Amélia de Mello Silva 1 1 TRABALHANDO A QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, COM A CONFECÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA. Maria Amélia de Mello Silva 1 RESUMO Atualmente consumimos uma enorme quantidade de produtos derivados de

Leia mais

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil

Auxiliadora Cristina Corrêa Barata Lopes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Brasil RESENHA Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e incerteza Teacher training and professional: formed for change and uncertainty Enseñanza y formación: forma es para el cambio y la incertidumbre

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI PIBID Plano de aula 2-16/04 e 30/04 de 2015 Tangram

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI PIBID Plano de aula 2-16/04 e 30/04 de 2015 Tangram ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª MARIA MARGARIDA ZAMBON BENINI PIBID Plano de aula 2-16/04 e 30/04 de 2015 Tangram Bolsistas: Andressa Santos Vogel, Mévelin Maus e Patrícia Lombello Supervisora:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Arthur de Araújo FILGUEIRAS Universidade Federal da Paraíba arthurfilgueiras@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Dentro do atual cenário

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna

Leia mais

Estudando a sexualidade com jogos didáticos

Estudando a sexualidade com jogos didáticos CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 392 397 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Ciências Biológicas - Sorocaba INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS Sorocaba ÍNDICE DE

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio PLANO DE ENSINO Curso Disciplina/Carga horária Professor Responsável Licenciatura em Matemática ESTG 03- Estágio Supervisionado III (60h.a) Nome: Marleide Coan Cardoso email:marleide@ifc-sombrio.edu.br

Leia mais

JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA LÚDICA PARA O ENSINO DO CONCEITO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA LÚDICA PARA O ENSINO DO CONCEITO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO JOGO DIDÁTICO COMO FERRAMENTA LÚDICA PARA O ENSINO DO CONCEITO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO André Antônio da Silva; José Tatiano da Silva; Roberto Araújo Sá Universidade Federal

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática.

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática. Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro Relicler Pardim GOUVEIA 1 ; Stefane dos Santos REZENDE 2 ; Elizeu Antônio dos SANTOS 3 ; Braulio Sousa CARRIJO 4 ; Marineide Faustino

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto

Leia mais

OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA

OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Angeline Batista da Cruz Universidade Estadual da Paraíba pibidcruz@bol.com.br Clara Mayara de Almeida Vasconcelos

Leia mais

A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRESENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO (PNLD/ ) 1

A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRESENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO (PNLD/ ) 1 A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRESENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO (PNLD/2015-2017) 1 Anderson Luis Do Nascimento Severo 2, Fabiane De Andrade Leite 3, Erica Do Espirito Santo Hermel 4, Kamila

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

USOS E APROPRIAÇÕES DO CELULAR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR

USOS E APROPRIAÇÕES DO CELULAR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR USOS E APROPRIAÇÕES DO CELULAR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR Elivelton Saggiorato Chortaszko 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, veto_65@hotmail.com Resumo:

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Educação Física - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO: DOCENTES CAMPUS ARARAS TABELAS DESCRITIVAS - VISÃO PROFESSORES A avaliação referente ao campus Araras se deu exclusivamente pela participação dos docentes dos cursos Licenciatura

Leia mais

O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: TRABALHANDO COM AS OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS E INTEIROS

O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: TRABALHANDO COM AS OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS E INTEIROS na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: TRABALHANDO COM AS OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS E INTEIROS José Márcio da Silva Ramos Diniz Universidade Estadual

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Letras - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Educação Especial - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Química - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Formação docente. ensino de História. metodologia. técnica de seminário.

Palavras-chave: Formação docente. ensino de História. metodologia. técnica de seminário. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jéssica Targino Muniz, IFRN/Campus Santa Cruz, jessica.tar@hotmail.com Josefa Cristiane Pontes da Cruz, IFRN/Campus

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 FORMAÇÃO DE FORMADORES EM CABO VERDE PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES RESUMO

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 FORMAÇÃO DE FORMADORES EM CABO VERDE PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES RESUMO FORMAÇÃO DE FORMADORES EM CABO VERDE PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES RESUMO Shirley Carmem da Silva¹ Cintia Campos Ferreira² sycarmem@yahoo.com.br Esse texto consiste em um relato de experiência que tem por principal

Leia mais

Rodas de conversa intercampi: o estudo de referenciais teóricos e a produção de narrativas em rodas de formação.

Rodas de conversa intercampi: o estudo de referenciais teóricos e a produção de narrativas em rodas de formação. CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.38 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 318 324 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais

ITENS QUE DEVERIAM SER ABORDADOS NA RESPOSTA DA QUESTÃO DISCURSIVA 01

ITENS QUE DEVERIAM SER ABORDADOS NA RESPOSTA DA QUESTÃO DISCURSIVA 01 DISCURSIVA 01 a) Guerra dos Canudos, ocorrida na Região Nordeste. (Bahia) Guerra do Contestado, ocorrida na Região Sul. (Paraná, Santa Catarina) b) - Características: Grileiro Tem a posse da terra Se apropria

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO Licenciatura em Educação Musical - EAD - São Carlos INDICADORES - VISÃO DOCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS São Carlos ÍNDICE

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1 1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1 Caro professor, O presente material elaborado a partir da pesquisa realizada com a turma da educação de jovens e adultos

Leia mais

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ARARAS

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ARARAS RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ARARAS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAMPUS ARARAS. INDICADOR

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física.

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004271A - Instrumentação para o Ensino da Física II Docente(s)

Leia mais

Uma experimentação sobre estados físicos da matéria: contribuições da inserção à docência

Uma experimentação sobre estados físicos da matéria: contribuições da inserção à docência CCNEXT - Revista de Extensão, Santa Maria v.3 - n.ed. Especial XII EIE- Encontro sobre Investigação na Escola, 2016, p. 537 541 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM IISSN on-line: 2179-4588

Leia mais