As novas empresas de base tecnológica em São Carlos e sua sinergia com o potencial acadêmico, tecnológico e inventivo

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1 LOCUS CIENTÍFICO ISSN versão impressa ISSN versão digital As novas empresas de base tecnológica em São Carlos e sua sinergia com o potencial acadêmico, tecnológico e inventivo The new technology-based companies in São Carlos (Brazil) and the synergy with the academic, technological and inventive potential Ana Elisa Tozetto Piekarski *,1 e Ana Lúcia Vitale Torkomian 2 1 Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Rua Presidente Zacarias, 875 Guarapuava PR CEP Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Via Washington Luís, Km 235 São Carlos SP CEP s: aetpiekarski@gmail.com* torkomia@power.ufscar.br * autor de contato / corresponding author Artigo submetido em 18 de março de 2008, recebido na forma corrigida em 06 de setembro de 2008 e aceito em 21 de setembro de RESUMO Este artigo apresenta uma avaliação das áreas de potencial acadêmico, tecnológico e inventivo em São Carlos, bem como uma classificação das áreas de atuação em que se concentram as novas empresas, que se beneficiam da infra-estrutura de incubação existente no município. O objetivo é verificar se as novas empresas de base tecnológica são resultantes do potencial tecnológico instalado. ABSTRACT This article presents an evaluation of academic, technological and inventive potential areas in São Carlos, as well as a classification of the core technologies of new firms which benefits from incubation infrastructure existed in the city. The goal is to verify if the new technology-based firms are outcome of the technology potential installed. PALAVRAS-CHAVE: KEYWORDS: Novas EBTs Desenvolvimento tecnológico São Carlos New technology-based firms Technological development São Carlos City 1. INTRODUÇÃO Licht e Nerlinger [1998] consideram a existência de universidades, escolas técnicas e laboratórios de pesquisa nãoacadêmicos, de acordo com a área em que atuam, como fatores importantes para a criação de novas empresas de base tecnológica e clusters regionais. Outros fatores significativos são a disponibilidade de infraestrutura e de links de comunicação. As universidades fornecem um conjunto de funções no processo de inovação [Lindholm-Dahlstrand e Jacobson, 2002 apud Chakrabarti e Lester, 2002]. Elas ajudam a criar e difundir conhecimento, não apenas por perseguir fronteiras em pesquisas por si mesmas, mas também por difundir o conhecimento sistematizado e codificado acumulado no mundo. Elas também influenciam a direção dos avanços tecnológicos. Ultimamente, muitas universidades têm estado ativamente envolvidas na tentativa de iniciar novas empre- sas baseadas em pesquisas executadas por profissionais do meio acadêmico (professores e funcionários) e estudantes. Novas empresas baseadas em tecnologia, principalmente as pequenas, têm efeito positivo em relação à inovação e à empregabilidade, pois precisam de inovações para entrar no mercado, o que as torna propulsoras de uma economia dinâmica. Esses resultados levam os países ao desenvolvimento de políticas para encorajar a criação e crescimento desses empreendimentos [Bollinger, Hope e Utterback, 1983]. Esse argumento é reforçado por Gusmão [2002, p. 339] ao considerar que a mudança mais espetacular nas relações ciência-indústria observadas na última década é o crescente aumento de certas modalidades formais de transferência de conhecimentos e sua transformação em bens econômicos, particularmente através do depósito de patentes e da criação das chamadas spin-offs. Para Wallmark, Mcqueen e Sedig [1988], os resultados 81

2 dessa mudança podem ser percebidos pelos critérios de mensuração dos resultados acadêmicos. Os índices mais comumente utilizados são publicações científicas (em journals com referees) e patentes. Os novos critérios, a exemplo da Universidade de Chalmers, incluem diplomas concedidos, citações aos trabalhos dos professores e spin-offs gerados. Se, por um lado, as empresas nascentes, em especial aquelas de base tecnológica, constituem importantes mecanismos de desenvolvimento, por outro, a escassez de recursos financeiros que apóiam o desenvolvimento tecnológico e inovativo requer que um foco de atuação seja definido, ou seja, que áreas propícias ao desenvolvimento tecnológico sejam priorizadas. A definição de foco é importante para o direcionamento de ações em âmbito nacional; quando se trata de uma região geográfica mais específica, esse fator torna-se decisivo. Para que o desenvolvimento tecnológico e inovativo aconteça em âmbito regional, áreas bem definidas, conforme a disponibilidade de infraestrutura e o potencial existente, possibilitam as conexões entre os diversos agentes, criando um ambiente propício. Este artigo visa, portanto, caracterizar o potencial tecnológico existente em São Carlos e verificar se as empresas nascentes 1 são resultantes desse potencial, ou seja, atuam em áreas correlatas. A caracterização é feita a partir da avaliação das áreas de potencial acadêmico, tecnológico e inventivo, a fim de fornecer subsídios para evidenciar se há sinergia com as áreas de concentração das empresas nascentes, que se beneficiam da infra-estrutura de incubação existente em São Carlos. 2. AS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS, TECNOLÓGICAS E INVENTIVAS Torkomian, Pinho e Piekarski [2006] apresentam uma avaliação das áreas de potencial científico e tecnológico em São Carlos, a partir dos cursos de graduação e programas de pós-graduação ofertados, das empresas de base tecnológica instaladas e dos projetos aprovados em programas de financiamento de P&D da Fapesp. Para a análise dos cursos de graduação, levou-se em conta o número de vagas nas universidades públicas e faculdades particulares do município, conforme a área: 42% do total de vagas oferecidas se concentram na área de Exatas e de Tecnologia, sendo que dessas, 63% estão disponíveis nas universidades públicas. Os cursos de pós-graduação foram avaliados a partir do número de docentes e de programas de mestrado e doutorado existentes, bem como sua classificação junto à Capes: dos professores envolvidos em pós-graduação, 76% fazem parte dos programas da área de Exatas e de Tecnologia, sendo que a área responde por 70% dos programas ofertados em São Carlos. Quanto à avaliação, 59% dos programas na cidade têm conceito maior ou igual a cinco (no Brasil, essa faixa de avaliação inclui apenas 28% dos cursos e no estado de São Paulo, 40%), conforme mostra a Figura 1 2. FIGURA 1 Distribuição dos programas de pós-graduação por conceito Capes em São Carlos, São Paulo e Brasil. Fonte: Piekarski, Neste artigo, o termo empresas nascentes se refere àquelas empresas ainda em processo de incubação, também denominadas empresas residentes. 2 Devido aos agrupamentos realizados nos dados que originaram esse gráfico (a saber: programas classificados em Outros conforme Fapesp [2004] e programas com conceitos Capes inferiores a três), a soma dos percentuais não equivale a 100% para nas colunas referentes ao estado de São Paulo e ao Brasil. 82

3 Para a avaliação das empresas de base tecnológica, foi realizado um levantamento para identificar a quantidade e a área tecnológica em que se concentra a operação de cada empresa 3. O resultado foi uma listagem com 98 empresas, que se concentram nas áreas de Computação, Eletrônica, Equipamentos médico-hospitalares, Materiais avançados, Mecânica, Serviços de engenharia, Ótica e Química, conforme mostra a Figura 2. Os autores apresentam ressalvas quanto aos critérios adotados na classificação e quanto ao peso econômico dessas empresas no município. Considerando os dados da RAIS, apontam, no período de 1996 e 2003, um crescimento de 2,2% para 3,8% na participação das EBTs no emprego industrial em São Carlos, e de 1,3% para 1,5% no emprego total. FIGURA 2 Número de EBTs em São Carlos por área tecnológica. Fonte: Torkomian, Pinho e Piekarski, Os programas de financiamento da Fapesp considerados na avaliação foram: PIPE, PITE e CEPID. Para os PIPEs e PITEs, foi realizada uma contagem por área de concentração, conforme o enquadramento do proponente do projetos, e uma reclassificação, conforme o campo de conhecimento que o projeto contempla. No caso dos PIPEs, 46% dos projetos se concentram no campo de Eletrônica e Computação (incluindo os sub-campos Instrumentação e Automação e Tecnologia da Informação e Comunicação ), 30% em Materiais (distribuídos em Cerâmicos, Metálicos, Polímeros e outros), 7% em Ótica, 7% em Engenharia biomédica e 11% em outros campos 4. Quanto aos PITEs, embora em volume muito menos significativo (apenas seis projetos), 50% são do campo de Eletrônica e Computação (especificamente em Tecnologia da Informação e Comunicação), 17% em Materiais, 17% em Engenharia biomédica e 17% em outros campos. Sobre os CEPIDs, dos 10 centros existentes no estado, três estão sediados nas universidades de São Carlos, nas áreas de Biotecnologia, Materiais e Ótica [Torkomian et al., 2006]. Piekarski [2007] extrapolou essa análise, buscando identificar o alinhamento entre o perfil 5 acadêmico, tecnológico e inventivo no contexto do Sistema de Inovação em São Carlos. O perfil acadêmico Para a definição do perfil acadêmico, foram utilizadas informações sobre a participação das áreas de concentração nas atividades de ensino e pesquisa na cidade, em relação aos seguintes itens: bolsas de formação, bolsas de pes- 3 O critério adotado foi baseado no conceito de EBTs de Pinho, Côrtes e Fernandes [2002, p. 138]: são empresas que (a) realizam esforços tecnológicos significativos e (b) concentram suas operações na fabricação de novos produtos. 4 O desempenho de São Carlos frente aos demais pólos tecnológicos do estado de São Paulo quanto ao número de projetos PIPE aprovados por empresas sediadas na cidade foi apontado pelas autoras em outros trabalhos, tais como Piekarski e Torkomian [2004], e Torkomian et al. [2006]. A análise dos dados referentes a 2006 corrobora as considerações efetuadas: a participação de São Carlos, que tinha 11,8% do total de projetos no estado em 2005, evoluiu para 14,7%, enquanto a cidade de São Paulo evoluiu de 27% para 27,5% e os demais pólos tiveram sua participação reduzida (no caso de Campinas, de 19,7% para 18%, e em São José dos Campos, de 8% para 7%). 5 O termo perfil se refere às áreas de concentração das atividades. 83

4 quisa 6, vagas de graduação, programas de pós-graduação e projetos PIPE. A partir desses elementos, foi calculado um índice de concentração, conforme mostra a Tabela 1. O índice foi calculado utilizando-se média ponderada; os pesos foram atribuídos a cada um dos elementos considerando-se as exigências necessárias para o desenvolvimento e/ou obtenção de cada atributo. A participação da área em cada um dos itens foi obtida a partir um conjunto distinto de valores, da seguinte forma: Bolsas de formação: participação da área no total das bolsas de iniciação científica, tecnológica, de mestrado, doutorado e pós-doutorado, fornecidas pelo CNPq, pela Capes e pela Fapesp (a esse item foi atribuído peso 2 para o cálculo do índice de concentração); Bolsas de pesquisa: participação da área no total de bolsas nas modalidades de apoio à pesquisa, produtividade em pesquisa, treinamento técnico, recémdoutor e jovem pesquisador, provenientes do CNPq e da Fapesp (item com peso 3); Vagas de graduação: participação da área no número de vagas ofertadas em cursos de graduação nas universidades e faculdades particulares em São Carlos (peso 1); Programas de pós-graduação: participação da área no número de programas de mestrado e doutorado existentes (atribuído de peso 2); PIPEs 7 (Área de concentração): participação da área no total de projetos aprovados em São Carlos, conforme a área de concentração indicada pelo proponente do projeto (peso 2). TABELA 1 Áreas de concentração das atividades de ensino e pesquisa. Fonte: Piekarski, Os dados das bolsas de formação e de pesquisa foram obtidos em consultas realizadas à Assessoria de Estatísticas e Informação (AEI) do CNPq e em buscas no Sistema Integrado de Informação sobre Fomento a C&T, do Prossiga/MCT (a partir do site ) [Piekarski, 2007]. 7 Aprovados até o final de 2006, em um total de 91 projetos [Piekarski, 2007]. Em Torkomian et al. [2006], são considerados os 46 projetos aprovados até Houve um crescimento significativo no número desses projetos: considerando o acumulado, a participação de São Carlos passou de 11,8% (até 2005) para 14,7% (até 2006) no total de projetos PIPE aprovados no estado. 84

5 Em algumas áreas, devido à diversidade de nomes adotados, agrupamentos foram realizados a fim de reduzir o número de áreas e melhor verificar a concentração das atividades. Como resultado, tem-se as áreas de Engenharia de Materiais, Química, Computação, Ciências Biológicas, Física e Ciências Ambientais como as áreas de maior concentração das atividades de ensino e pesquisa em São Carlos 8. O perfil tecnológico Para avaliar o perfil tecnológico, Piekarski [2007] considerou os campos de conhecimento em que se concentram as atividades das EBTs e a classificação dos projetos PIPE por campo de conhecimento. A partir desses itens, foi calculado um índice de concentração das atividades, da mesma forma que para o perfil acadêmico, conforme o conteúdo da Tabela 2. TABELA 2 Campos tecnológicos da atividade de desenvolvimento. de desenvolvimento tecnológico em São Carlos. O perfil inventivo A avaliação do perfil inventivo é feita a partir de dados sobre as áreas em que se concentram os pedidos de depósito de patentes. Neste caso, o índice de especialização, que se refere aos subdomínios tecnológicos em que se concentram os pedidos de patentes originados em São Carlos e região, foi obtido de Torkomian et al. [2006], conforme mostra a Tabela 3. TABELA 3 Concentração dos subdomínios tecnológicos dos pedidos de patente de São Carlos e região. Subdomínios Índice de Tecnológicos Especialização Química macromolecular 6,32 Técnicas nucleares 5,51 Biotecnologia 4,34 Meio ambiente-poluição 3,50 Aparelhos agrícolas e alimentares 3,36 Ótica 2,84 Materiais-metalurgia 2,47 Engenharia médica 1,98 Motores-bombas-turbinas 1,50 Análise-mensuração-controle 1,42 Procedimentos térmicos 1,28 Procedimentos técnicos 1,21 Produtos agrícolas e alimentares 1,12 Trabalho com materiais 0,96 Máquinas-ferramentas 0,94 Informática 0,82 Fonte: Adaptado de Torkomian et al., Fonte: Piekarski, A participação dos campos de atuação na atividade das EBTs e nos projetos PIPE teve como base: EBTs: participação do campo no total de EBTs da cidade (dado proveniente de Torkomian, Pinho e Piekarski [2006]) (para o cálculo do índice concentração das atividades tecnológicas, a esse item foi atribuído peso 1); PIPEs (Campo de conhecimento): participação do campo do total de PIPEs aprovados em São Carlos (esse item foi considerado com peso 2). O índice de concentração resultante aponta Eletrônica, Computação, Materiais, Engenharia biomédica e Ótica como os principais campos em que se concentram as atividades Os subdomínios tecnológicos mais significativos em que se concentram os pedidos de patente são Química macromolecular, Técnicas nucleares, Biotecnologia, Meio ambiente poluição, Aparelhos agrícolas e alimentares, Ótica, Materiais metalurgia, e Engenharia médica. As áreas de conhecimento mais relevantes em São Carlos A partir da avaliação do perfil acadêmico, tecnológico e inventivo, foi elaborada a Figura 3. Trata-se de um esquema que permite visualizar as áreas tecnológicas, campos do conhecimento e subdomínios tecnológicos de maior relevância em São Carlos. O esquema é proveniente dos índices de concentração das atividades de ensino e pesquisa e de desenvolvimento tecnológico, bem como do índice de especialização das atividades inventivas. As setas ilustram os flu- 8 De forma complementar, foram considerados os grandes projetos de pesquisa existentes em São Carlos financiados por órgãos de fomento e que, em sua maioria, envolvem parcerias, dentre os quais se destacam as áreas de: Materiais (cinco projetos: um Cepid, um Instituto do Milênio e três Pronex), Química (dois projetos: uma rede MCT/FINEP e um Pronex), Computação (dois projetos Protem-CC), Educação (dois projetos Pronex), Biotecnologia (um projeto Cepid), Ótica (um projeto Cepid), e Engenharia de Produção (um projeto Instituto do Milênio). 85

6 xos de conhecimento que ocorrem entre as atividades acadêmicas, tecnológicas e inventivas. FIGURA 3 As áreas relevantes do perfil acadêmico, tecnológico e inventivo em São Carlos. Fonte: Piekarski, Conforme as áreas de concentração citadas na Figura 3, é possível convalidar o transbordamento da capacidade acadêmica para o perfil tecnológico, conforme apontado por Torkomian, Pinho e Piekarski [2006]. Além disso, é possível delinear o perfil inventivo a partir dos resultados das atividades acadêmicas e tecnológicas. Também, verifica-se a retroalimentação existente entre o perfil inventivo e tecnológico. Para compreender alguns desses fluxos, devem ser considerados os critérios adotados nos agrupamentos das áreas do perfil acadêmico, na classificação dos campos tecnológicos das EBTs e dos PIPEs, e a multidisciplinaridade de alguns dos sub-domínios tecnológicos que aparecem elencados. Para exemplificar, a área de Ciências Biológicas que aparece no perfil acadêmico é responsável por constituir as bases para o desenvolvimento tecnológico em Engenharia Biomédica e para os pedidos de depósito de patentes no sub-domínio de Biotecnologia e Engenharia Médica. Seguindo a mesma linha, a Física (enquanto área do perfil acadêmico) contribui para o desenvolvimento tecnológico em Ótica, e inventivo em Técnicas nucleares 9 e Ótica [Piekarski, 2007]. 3. AS NOVAS EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA A infra-estrutura de apoio a novas empresas em São Carlos, que disponibiliza mecanismos de incubação, é constituída pela Fundação ParqTec e pelo CEDIN. A Fundação Parque de Alta Tecnologia de São Carlos (Fundação ParqTec), criada em 1984, foi responsável pela implantação da incubadora mais antiga da América Latina. Atualmente, é gestora de três incubadoras no município, a saber: CINET, SOFTNET e Design Inn. A Design Inn é a incubadora mais recente; teve origem em um Edital do Sebrae Nacional, e possui quatro empresas incubadas, constituídas por profissionais formados pela Unesp de Bauru, voltadas ao design de produto. Essas empresas não fazem parte da avaliação, dado que não possuem características de empresas de base tecnológica. O Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (CINET) e o Centro Incubador de Empresas de Software (SOFTNET) abrigam 16 empresas incubadas, sendo que a maioria delas atuam na área de Software. Outras áreas que se destacam são Materiais e Biotecnologia. O Centro de Desenvolvimento de Indústrias Nascentes (CEDIN), reinaugurado em meados de , mantêm incubadas em suas instalações 12 empresas 11. A Tabela 4 apresenta a classificação das empresas incubadas por área tecnológica. É bastante significativo o crescimento de algumas áreas, tais como Materiais avançados, com participação de 9% nas EBTs (conforme mostra a Figura 2), e de 25% das novas empresas. Serviços de engenharia, que é a segunda área com maior concentração (21% das novas empresas), concentrava apenas 7% das EBTs. As participação das áreas de Computação e Eletrônica, com 39% e 18% de participação entre as EBTs, caíram para 14% cada. A área de Equipamentos médico-hospilares teve um pequeno acréscimo em sua participação (10% para 11%), e Química, que tinha participação de 3%, subiu para 7%, enquanto Mecânica, que participava com 8% das EBTs, caiu para 4%. TABELA 4 Área de concentração das empresas incubadas em São Carlos. Área tecnológica Número de Participação empresas da área Materiais avançados 7 25% Serviços de engenharia 6 21% Computação 4 14% Eletrônica 4 14% Equipamentos médico-hospitalares 3 11% Química 2 7% Mecânica 1 4% Outra 1 4% Total: % 9 Tanto o sub-domínio de Técnicas nucleares quanto Aparelhos agrícolas e alimentares são alinhados ao padrão de desenvolvimento tecnológico do CNPDIA, e provavelmente correspondem aos pedidos de patente dessa unidade da Embrapa [Piekarski, 2007]. 10 O CEDIN foi criado em 1984 e desativado no início de A reativação é resultado da parceria entre os governos municipal e estadual, a FIESP, o Sebrae e as universidades da região (USP, UFSCar e UNESP). 11 As universidades geram a demanda para a incubadora: 73% dessas empresas são oriundas de doutores (três empresas) ou doutorandos (três empresas); além disso, aproximadamente 85% das empresas incubadas são provindas da UFSCar [Piekarski, 2007]. 86

7 Considerando a área de atuação, algumas empresas atuam em áreas do perfil acadêmico e inventivo, mas que ainda não eram contempladas no perfil tecnológico, a exemplo de duas empresas na área de Biomateriais e uma em Biotecnologia. Duas ressalvas devem ser feitas sobre a avaliação das empresas incubadas. A primeira é que a caracterização com base em dados secundários, adotando o conceito de EBTs proposto por Pinho, Côrtes e Fernandes [2002], leva à percepção de que pelo menos quatro das empresas incubadas não podem ser classificadas como EBTs. A segunda diz respeito ao número total de EBTs no município: a avaliação da área das empresas possui redundâncias, pois do total de 28 empresas incubadas, 10 constam do levantamento apresentado por Torkomian, Pinho e Piekarski [2006]. Considerando essas ressalvas, pode-se afirmar que há 112 ETBs em São Carlos (somando às 98 empresas do levantamento inicial às 14 novas empresas: das 28, 10 já constavam da listagem e 4 não podem ser consideradas EBTs). A Figura 4 apresenta a evolução da participação das EBTs em São Carlos por área tecnológica segundo o levantamento apresentado por Torkomian, Pinho e Piekarski [2006] (série indicada por Classificação anterior ) e o nova classificação, feita a partir da inclusão das novas EBTs apresentadas neste artigo (série indicada por Nova classificação ). Conforme comentado anteriormente, é visível o crescimento da participação das áreas de Equipamentos médico-hospitalares e de Materiais avançados. FIGURA 4 Evolução da participação das EBTs em São Carlos por área tecnológica. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo como premissa a importância da caracterização das áreas em que se concentram as atividades que embasam o desenvolvimento tecnológico e inovativo, bem como a busca de evidências do extrapolamento desse potencial para o setor produtivo, este artigo caracteriza a sinergia existente entre as novas empresas de base tecnológica e o potencial acadêmico, tecnológico e inventivo instalado em São Carlos. A partir da Figura 3, considerando as áreas, campos e sub-domínios tecnológicos que compõem o perfil acadêmico, tecnológico e inventivo em São Carlos, é possível verificar a sinergia entre os diversos setores de atividades no município, o que contribui de forma significativa para a construção do ambiente inovativo. Pode-se, portanto, concluir que o conhecimento gerado é aproveitado, pelo menos em parte (dado que não é possível, a partir dos dados apresentados, estimar, quantitativamente, a capacidade de geração de novos empreendimentos baseados em tecnologia), pelo setor produtivo, considerando a área de atuação das empresas de base tecnológica. Em grande medida, esse aproveitamento é resultante da mobilidade e redes de contato bem estabelecidas entre os profissionais dos meios acadêmico, científico e empresarial. A procura pelas incubadoras existentes constitui um importante indício do crescente movimento de geração de novas empresas em São Carlos. No caso do CEDIN, a ocupação ocorreu de forma extremamente rápida 12. Reinaugurado em meados de 2006, o espaço, inicialmente com capacidade para abrigar oito empresas, foi reformulado e, em cer- 12 Quando comparada à taxa de ocupação das outras incubadoras mantidas pela FIESP no estado de São Paulo [Piekarski, 2007]. 87

8 ca de apenas cinco meses, haviam 12 empresas incubadas [Piekarski, 2007]. Com relação à procura pelas incubadoras mantidas pela Fundação ParqTec, o número médio de seis visitas semanais por parte de pesquisadores ou grupos que buscam informações sobre o processo de incubação é significativo. Mesmo com instrumentos de disseminação da cultura empreendedora ainda restritos (a exemplo dos cursos de graduação que oferecem disciplinas de Empreendedorismo e do programa de formação de empreendedores vinculado ao Projeto Proeta, da Embrapa Instrumentação Agropecuária), São Carlos tem conseguido estimular novas empresas, que contribuem para o adensamento da capacidade produtiva, tecnológica e inovativa local. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOLLINGER, L.; HOPE, K.; UTTERBACK, J.M. A review of literature and hypotheses on new technology-based firms. Research Policy, Amsterdam, v.12, n.1, p.1-14, fev CHAKRABARTI, A.K.; LESTER, R.K. Regional economic development: comparative case studies in the US and Finland. In: Engineering Management Conference, IEMC 02, Aug IEEE International, v.2, p , Ago FAPESP. Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo São Paulo: Fapesp, v.2, p. GUSMÃO, R. Práticas e Políticas Internacionais de Colaboração Ciência Indústria. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v.1, n.2, p , jul-dez LICHT, G.; NERLINGER, E. New technology-based firms in Germany: a survey of the recent evidence. Research Policy, Amsterdam, v.26, n.9 p , abr PIEKARSKI, A.E.T. O Sistema de Inovação em São Carlos sob uma abordagem sistêmica e a análise de redes Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos, p. PIEKARSKI, A.E.T.; TORKOMIAN, A.L.V. As fontes de financiamento de P&D e as redes de cooperação: o caso do PIPE/FAPESP em São Carlos. In: Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 23, 2004, Curitiba. Anais... São Paulo: USP/PGT, out p CD-ROM. PINHO, M.; CÔRTES, M.R.; FERNANDES, A.C. A fragilidade de empresas de base tecnológica em economias periféricas: uma interpretação baseada na experiência brasileira. Ensaios FEE, Porto Alegre, v.23, n.1, p , TORKOMIAN, A.L.V. et al. Parque Tecnológico de São Carlos: perfil das atividades empresariais. São Carlos: DEP/Grupo de Gestão de Tecnologia, Mimeo. 75p. TORKOMIAN, A.L.V.; PINHO, M.S.; PIEKARSKI, A.E.T. A dinâmica de geração e uso do conhecimento em São Carlos: um estudo através das áreas de potencial científico e tecnológico. In: Seminário Nacional da Anprotec, 16, 2006, Salvador. Anais... Brasília: Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, ago CD-ROM. WALLMARK, J.T.; MCQUEEN, D.H.; SEDIG, K.G. Measurement of output from university research: a case study. IEEE Transactions on Engineering Management, Nova Iorque, v.35, n.3, p , ago

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