INVENTÁRIO DE EMISSÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVENTÁRIO DE EMISSÕES"

Transcrição

1 INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 2013

2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR PRONAR DEFINIÇÕES REFERENTES ÀS FONTES DE EMISSÃO ESPECIFICAÇÃO DOS PONTOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS CONTROLES DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMISSÕES FULÕES (VOC, ODOR E VAPOR) CALDEIRA (VAPOR E CO 2 ) TRIDECANTER (VAPOR E ODOR) ETE (ODOR) MÁQUINAS EM GERAL (RUÍDO) CONCLUSÃO

3 INTRODUÇÃO Considera-se poluente atmosférico qualquer substância presente no ar e que, pela sua concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à sa ú- de, causando inconveniente ao bem estar público, danos aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às ativi dades normais da comunidade. Neste relatório, serão analisados os pontos de emissões atmosféricas e os tipos de controles dessas emissões, além de demonstrar resultados anuais referentes a estes controles. 3

4 1 - CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR PRONAR RESOLUÇÃO CONAMA nº 382 de I o uso do limite de emissões é dos instrumentos de controle ambiental, cuja aplicação deve ser associada a critérios de capacidade de suporte do meio ambiente, ou seja, ao grau de saturação da região onde se encontra o empr e- endimento; II o estabelecimento de limites de emissões deve ter como base tecn o- logias ambientalmente adequadas, abrangendo t odas as fases, desde a concepção, operação e manutenção das unidades bem como o uso de matérias -primas e insumos; III adoção de tecnologias de controle de emissão de poluentes atmosf é- ricos técnica e economicamente viáveis e acessíveis e já desenvolvidas em escala que permitam sua aplicação prática; IV possibilidade de diferenciação dos limites de emissão, em função do porte, localização e especificidades das fontes de emissão, bem como das c a- racterísticas, carga e efeito dos poluentes liberados; e V informações técnicas e mensurações de emissões efetuadas no país bem como o levantamento bibliográfico do que está sendo praticado no Brasil e no exterior em termos de fabricação e uso de equipamentos, assim como ex i- gências dos órgãos ambientais licenciados. 4

5 2 - DEFINIÇÕES REFERENTES ÀS FONTES DE EMISSÃO RESOLUÇÃO CONAMA nº 382 de CAPACIDADE DE SUPORTE: a capacidade da atmosfera de uma região receber os remanescentes das fontes emissoras de forma a serem atendidos os padrões ambientais e os diversos usos naturais; CONTROLE DE EMISSÕES: procedimentos destinados à redução ou à prevenção da liberação de poluentes para a atmosfera; EMISSÃO: lançamento na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, líquida ou gasosa; EMISSÃO FUGITIVA: lançamento difuso na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, líquida ou gasosa, efetuado por uma fonte desprovida de di s- positivo projetado para dirigir ou controlar seu fluxo; EMISSÃO PONTUAL: lançamento na atmosfera de qualquer forma de m a- téria sólida, líquida ou gasosa, efetuado por uma fonte provida para dirigir ou controlar seu fluxo, como dutos e chaminés; EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR: dispositivo que reduz as emissões atmosféricas; FONTE FIXA DE EMISSÃO: qualquer instalação, equipamento ou proce s- so, situado em local fixo, que libere ou emita matéria para a atmosfera, por emissão pontual ou fugitiva; LIMITE MÁXIMO DE EMISSÃO (LME): quantidade máxima de poluentes permissível de ser lançada para a atmosfera por fontes fixas; e PREVENÇÃO À GERAÇÃO DE POLUIÇÃO: conceito que privilegia a atuação a atuação sobre o processo produtivo, de forma a minimizar a geração de poluição, eliminando ou reduzindo a necessidade do uso de equipamento de controle, também conhecido como as denominações de Prevenção à Pouluição e Produção mais limpa. COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (VOC): compostos orgânicos que possuem ponto de ebulição de até 130 C na pressão atmosférica e podem co n- tribuir na formação dos oxidantes fotoquímicos (CONAMA N 382/2006). Composto orgânico pode significar qualquer composto contendo pelo menos o elemento carbono e um ou mais de hidrogênio, halogênios, oxigênio, e n- 5

6 xofre, fósforo, silício ou nitrogênio, com a exceção dos óxidos de carbono e ca r- bonatos e bicarbonatos inorgânicos. 3 - ESPECIFICAÇÃO DOS PONTOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS LEGENDA SÍMBOLOS TIPO CONTROLE TIPO DA MÁQUINA VAPOR PURGADOR CALDEIRA/FULÕES/TRIDECANTER ODOR ENQUETE FULÃO/ETE/TRIDECANTER X VOC CÁLCULO POR GRAMAS EM M 2 FULÃO DE CURTIMENTO CO 2 INVENTÁRIO GHG/ESCALA DE RINGELMAN CALDEIRA RUÍDO MEDIÇÃO ANUAL PARA PPRA MAQUINÁRIO EM GERAL 6

7 4 - CONTROLES DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS O Curtume Induspan Indústria e Comércio de Couros Pantanal Ltda., re a- liza os controles de emissões atmosféricas por meio dos Documentos Ambie n- tais: RA 3.05 (CONTROLE DE SR E VOC EM COUROS); RA 3.07 (RECEBIMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS); RA 3.09 (DECLARAÇÃO DE SR E VOC DOS FORNECEDORES DE PQs); RA 3.10 (TERMO DE ACEITE DE SR E VOC); RA 3.11 (TERMO DE SR E VOC - ECHA); DA 7.01 (PLANTA DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS); DA 7.02 (PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA); DA 7.03 (MONITORAMENTO DE ENQUETE DE ODOR); IT 7.01 (AVALIAÇÃO DE FUMAÇA PRETA); RA 7.01 (MONITORAMENTO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA CALDEIRA); RA 7.02 (ENQUETE AMBIENTAL); RA 7.04 (CONTROLE DE EMISSÕES DE VOC); RA 7.05 (CONTROLE DE FUMAÇA PRETA); RA 7.06 (MONITORAMENTO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DAS EMPILHADEIRAS); RA 7.07 (MANUTENÇÕES DA CALDEIRA- TRIMESTRAIS E MEN- SAIS); RA 7.08 (MONITORAMENTO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DOS GERADORES); RA 7.09 (INVENTÁRIO DE SOLVENTES NÃO UTILIZADOS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO COURO) E; (INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS); 7

8 5 - EMISSÕES FULÕES (VOC, ODOR E VAPOR) O controle de Substâncias Restritas e Compostos Voláteis Orgânicos, são realizados através do RA 3.09 (Declaração de SR e VOC dos Fornecedores de Produtos Químicos). No RA 3.07, a planilha apresenta a % de VOC referente à aquisição dos Produtos Químicos mensal versos a quantidade de couro em m 2 produzido. Nesta mesma planilha também são feitos os controles de FISPQs e das Declarações de SR e VOC (RA 3.09). No RA 7.04 (Controle de Emissões de VOC), é expressa em g/m 2 de VOC consumida no mês em relação a quantidade de couros produzidos. RA 7.04 (Controle de Emissões de VOC) 2013 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Couro m , , , , , , , , , , ,00 VOC PQs Utilizados (g/m 2 ) 0,10 0,14 0,17 0,14 0,12 0,15 0, 1 4 0,21 0, 1 7 0, 1 4 0, 1 5 0, 1 4 VOC Anual PQs (g/m 2 ) 1, 8 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 VOC EMITO POR MÊS EM (g/m²) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 8

9 O teor de Substâncias Restritas e Compostos Voláteis Orgânicos, são m o- nitorados também nos couros wet-blue e couros semiacabado através de anál i- ses em laboratórios qualificados com ISO e os resultados expressos nestes laudos, são anotados no RA 3.05 (Controle de SR e VOC em couros). Os parâmetros e limites de cada composto são discutidos e relatados nas Atas do Comitê Ambiental RA RA 3.05 (Controle de Análises Testes de Substâncias Restritas) Mês/Ano Laboratório Junho/2013 SGS do Brasil Ltda. Nº Laudo Parâmetros Cromo Hex < 3 mg/kg Resultados (mg/kg) Formaldeído < 20 mg/kg Mercúrio total < 1 mg/kg Mercúrio Solúvel < 0,02 mg/kg Chumbo Total < 20 mg/kg Nonilfenol NP < 5 mg/kg Nonilfenol Etoxilado NPE < 5mg/Kg Octilfenol OP < 5 mg/kg Octilfenol Etoxilado OPE < 5 mg/kg Ortononilfenol OPP < 25 mg/kg Pentaclorofenol (PCP) < 5 mg/kg Triclorofenol (TCP) < 5 mg/jkg Tetraclorofenol (TeCP) < 5 mg/kg Antinômio Máx.: 60 mg/kg Arsênio Máx.: 10 mg/kg Bário Máx.: 1000 mg/kg 0,46 Cádmo Máx.: 100 mg/kg Mercúrio Máx.: 60 mg/kg Selênio Máx.: 500 mg/kg 9

10 Pesticidas < 0,05 mg/kg Dimetilfumarato Nos RA 3.09 e RA 3.10 (Termo de Substâncias Restritas e Compostos Voláteis Orgânicos), estão definidos os parâmetros e Limites das substâncias co n- troladas nos couros wet-blue e semiacabado. Outro controle realizado é o de odor RA 7.02 (Enquete Ambiental) e DA 7.03 (monitoramento de enquete do odor), de forma qualitativa e para conhec i- mento quantitativo do odor, é realizado pelo laboratório ANANTECN as análises de S 2 e NH 3 dentro e fora do curtume. Já o controle de vapor é expresso no PPRA (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais). DA 7.03 (Monitoramento Enquete Odor) Referente: Janeiro à Dezembro 2013 Moderado Muito Fraco Fraco Forte Muito Forte Relatório Anantecn Nº Maio/2013 Parâmetro Guarita Pontos Setor do Redescarne Unidade Limite de Exposição NR-15 T ar 25,5 25,60 C - Oxigênio % - Amônia 3,93 ppm 20 Sulfeto de hidrogênio 0,76 ppm 8 10

11 5.2 - CALDEIRA (VAPOR E CO 2 ) Anualmente a caldeira passa por inspeção realizada por profissional habilitado engenheiro mecânico, e gera um relatório constando todos os pontos in s- pecionados. Além deste relatório, existe uma empresa que presta serviço de manutenção e consultoria para o funcionamento da mesma. As análises de água da caldeira realizada trimestralmente são registradas no RA 7.01 (Monitoramento de Manutenção Preventiva da Caldeira) e RA 7.07 (Manutenções Mensal e Trimestral da Caldeira), realizado pelos operadores de caldeira e o controle da fumaça gerado a partir da queima de óleo vegetal, é controlado através da IT 7.01(Avaliação de Fumaça Preta) de acordo com a escala de Ringelmann e r e- gistrados no RA 7.05 (Controle de Fumaça Preta). Resultados expressos no Relatório ANANTECN nº PARÂMETRO AMO 1 AMO 2 AMO 3 MÉDIA UNIDADE CONAMA 382/2006 T fonte 118,00 118,00 118,00 118,00 C - T ar 30,00 30,00 30,00 30,00 C - Oxigênio 8,4 8,7 8,9 8,67 % - CO 2 medido 9,50 9,73 9,54 9,59 CO 2 3% 13,57 14,24 14,19 14,00 % - CO medido 8,0 8,0 7,0 7,67 CO 3% 11,43 11,71 10,41 11,18 mg/nm 3 - Nox medido 129,7 127,6 122,6 126,63 Nox 3% 185,29 186,73 182,38 184,80 mg/nm NO medido 129,0 127,0 122,0 126,00 NO 3% 184,29 185,85 181,49 183,88 mg/nm 3 - NO 2 medido 0,7 0,60 0,60 0,63 NO 2 3% 1,00 0,88 0,89 0,92 mg/nm 3 - SO 2 medido 170,0 176,0 180,0 175,33 SO 2 3% 242,86 257,56 267,77 256,06 mg/nm M.P medido 54,0 52,0 51,0 53,00 mg/nm

12 M.P 3% 77,14 76,10 75,87 76, TRIDECANTER (VAPOR E ODOR) O controle de odor é realizado pela empresa ANANTECN dentro e fora do curtume Induspan Indústria e Comércio de Couros Pantanal Ltda., e também pelo RA 7.02 (Enquete Ambiental) e DA 7.03 (Monitoramento da Enquete Ambie n- tal). No PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é citado qualit a- tivamente a presença de Vapor) ETE (ODOR) O controle de odor é realizado pela empresa ANANTECN dentro e fora do curtume Induspan Indústria e Comércio de Couros Pantanal Ltda., e também p e- lo RA 7.02 (Enquete Ambiental) e DA 7.03 (Monitoramento da Enquete Ambie n- tal) MÁQUINAS EM GERAL (RUÍDO) O controle de ruído das máquinas é mencionado no PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), isso para todos os setores e funções, onde esta inspeção se enquadra. Existem controles de manutenção Preventiva RA 7.06 (Monitoramento de Manutenção Preventiva das empilhadeiras), RA 7.08 (Monitoramento de Man u- tenção Preventiva dos Geradores) realizada diariamente pelos mecânicos e Operadores de Empilhadeira. 12

13 6 - CONCLUSÃO A poluição atmosférica consiste em alterações da atmosfera susceptíveis de causar impacto a nível ambiental e saúde humana, através da contaminação por gases, partículas sólidas, liquidas em suspensão, material biológico ou energia. Além de prejudicar a saúde, pode igualmente reduzir a visibilidade, diminuir a intensidade da luz ou provocar odores desagradáveis, por isso o controle dessas emissões é primordial para obtermos uma vida sustentável. Neste relatório, foram anexados resultados e gráficos referentes aos controles de emissões atmosféricas no curtume. Em relação ao consumo dos Produtos Químicos utilizados na fabricação de couro Wet-blue, o consumo anual de VOC não ultrapassou 1,8 g/m 2, comprovando que houve atendimento ao protocolo do LWG, onde o teor ideal de VOC é de 0 à 15 g/m 2. O teor de Substâncias Restritas, esta bem monitorada por análises realizadas em laboratório certificado pela ISO O relatório demonstra que o bário foi a única substância presente no couro wet-blue, com 0,46 mg/kg enquanto o teor máximo permitido pela Política Ambiental da empresa é de 1000 mg/kg. No RA 7.03 é possível observar, que o odor nas dependências do curtume varia em sua maior parte de moderado à fraco, sendo que em nenhum período foi constatado odor muito forte. Este resultado é importante pelo fato de que quem preenche a enquete, são visitantes em geral. As análises realizadas pela ANANTECN, expressa quantitativamente o teor de Sulfeto e Amônio presentes dentro e fora da área de produção do couro wet-blue e mostra nitidamente que o curtume cumpre o estabelecido pela NR 15, Norma Regulamentadora estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Outro controle realizado pela empresa ANANTECN é o de emissões atmosféricas da caldeira, onde os resultados anexados a este relatório, provam o cumprimento à Resolução nº 382/2006 (limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas) CONAMA. Todos os controles de emissões atmosféricas citados neste relatório, fazem parte do Sistema de Gestão Ambiental e da política ambiental do curtume Induspan, visto que, a Induspan tem o compromisso de desenvolver de forma sustentável. 13

INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS RA: 01-05 REV: 02 INVENTÁRIO

INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS RA: 01-05 REV: 02 INVENTÁRIO INVENTÁRIO 2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 1 - CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR PRONAR...04 2 - DEFINIÇÕES REFERENTES ÀS FONTES DE EMISSÃO...05 3 - ESPECIFICAÇÃO DOS PONTOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS...06 4 - CONTROLES

Leia mais

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.

Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Artigo - Ficam aqui definidos os limites máximos para a emissão de

Leia mais

Considerando o previsto na Resolução CONAMA nº 5, de 15 de junho de 1989, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, e

Considerando o previsto na Resolução CONAMA nº 5, de 15 de junho de 1989, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, e Resolução CONAMA nº XX, de XX de XXXX, de 20XX Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a resolução CONAMA nº 3/1990. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA,

Leia mais

Combate à poluição: importante como o ar que você respira.

Combate à poluição: importante como o ar que você respira. Combate à poluição: importante como o ar que você respira. Ar A poluição do ar e a sua saúde O que é poluente atmosférico? É toda e qualquer forma de matéria ou energia em quantidade, concentração, tempo

Leia mais

O AR QUE RESPIRAMOS Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

O AR QUE RESPIRAMOS Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br O AR QUE RESPIRAMOS Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija

Leia mais

GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes. Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS

GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes. Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS CONAMA 382 e Turbinas a Gás Abrangência (1): Ficam aqui definidos os limites de emissão para poluentes

Leia mais

de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;

de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos; 1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

PROJETOS. Principais aplicações:

PROJETOS. Principais aplicações: 1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não

Leia mais

00 05/11/2009 Elaboração Emissão Aprovada

00 05/11/2009 Elaboração Emissão Aprovada Página 1 de 8 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 05/11/29 Elaboração Emissão Aprovada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE ELABORAÇÃO ANÁLISE

Leia mais

rotulagem de energia eléctrica

rotulagem de energia eléctrica rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A produção e a distribuição de energia eléctrica são fundamentais para o desenvolvimento das sociedades. A rotulagem de energia eléctrica pretende

Leia mais

Equipamentos de Controle de

Equipamentos de Controle de Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores

Leia mais

Análise da Minuta que dispõe sobre novos padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a Resolução CONAMA nº 3/1990.

Análise da Minuta que dispõe sobre novos padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a Resolução CONAMA nº 3/1990. São Paulo, 6 de fevereiro de 2014 Análise da Minuta que dispõe sobre novos padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a Resolução CONAMA nº 3/1990. Considera-se a iniciativa

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

MF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO

MF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO MF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 4.816, de 17 de abril de 2007. Publicado no DOERJ de

Leia mais

Controle da Poluição Sonora e do Ar

Controle da Poluição Sonora e do Ar controle da poluição do ar - pronar RESOLUÇÃO CONAMA nº 382 de 2006 RESOLUÇÃO CONAMA n o 382, de 26 de dezembro de 2006 Publicada no DOU nº 1, de 2 de janeiro de 2007, Seção 1, página 131-137 Estabelece

Leia mais

Aspectos e Impactos Ambientais

Aspectos e Impactos Ambientais PÁGINA: 1/18 1 OBJETIVO Estabelecer e garantir uma sistemática para identificar, avaliar e gerenciar os aspectos e impactos ambientais das atividades, produtos ou serviços, da empresa x que possam ser

Leia mais

Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima

Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto Granja São Roque de redução

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL Curtume Rusan Ltda. Edição 2015-06- 29

RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL Curtume Rusan Ltda. Edição 2015-06- 29 RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL Curtume Rusan Ltda Edição 2015-06- 29 MISSÃO: Conquistar e fidelizar clientes satisfazendo-os com a técnica, experiência e dinamismo da direção e dos colaboradores, produzindo

Leia mais

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de

Leia mais

Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais

Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Contextualização A preocupação por parte das organizações com seus impactos ambientais tornou-se uma componente constante

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Aspectos Ambientais dos Transportes

Aspectos Ambientais dos Transportes Aspectos Ambientais dos Transportes Prof. Dimas Pedroso Neto E x e r c í c i o s P a r t e - 2 Page 1 Exercício 2.01 O que é Meio Ambiente? Page 2 Exercício 2.01 Meio Ambiente é o conjunto de elementos

Leia mais

Versão Limpa. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA

Versão Limpa. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA Versão Limpa SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA Proposta de Resolução do Grupo de Trabalho sobre Emissão de Poluentes Atmosféricos por Fontes

Leia mais

Limites de emissão e caracterização de poluentes atmosféricos no estado de São Paulo

Limites de emissão e caracterização de poluentes atmosféricos no estado de São Paulo Limites de emissão e caracterização de poluentes atmosféricos no estado de São Paulo Marilin Mariano dos Santos marilin.mariano@gmail.com Pacto Engenharia e Meio Ambiente Resolução Conama n o 5 de 1989

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira

Leia mais

www.habitusconsulting.com.br

www.habitusconsulting.com.br A Empresa A Habitus Consulting (Habitus Consultoria em Gestão Ambiental e Organizacional Ltda.) é uma empresa sediada em Curitiba PR BRASIL, com atuação nacional concentrada nas questões ambientais e de

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

MERCADO PAULISTA DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

MERCADO PAULISTA DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS MERCADO PAULISTA DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Fabricio Dorado Soler Advogado do escritório Pinheiro Pedro Advogados, especialista em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública da USP e pósgraduado em

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Plano de Trabalho para os Subgrupos CONAMA: Fertilizantes e Siderurgia.

Plano de Trabalho para os Subgrupos CONAMA: Fertilizantes e Siderurgia. Plano de Trabalho para os Subgrupos CONAMA: Fertilizantes e Siderurgia. 1. Objetivo Apresentar proposta de trabalho para o estabelecimento de Limites Máximos de Emissão (LME) de efluentes atmosféricos

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS

PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS PRESERVAR O MEIO AMBIENTE UMA MISSÃO DE TODOS NÓS Meio Ambiente Tudo que está a nossa volta: todas as formas de vida e todos os elementos da natureza. Ecologia Ciência que estuda a relação dos seres vivos

Leia mais

Reuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;

Reuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria; Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N o 382, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. O CONSELHO

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS PROGRAMA Nº 04/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri.

Leia mais

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA

PROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA 1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES

Leia mais

Art. 2o Para o estabelecimento dos limites de emissão de poluentes atmosféricos são considerados os seguintes critérios mínimos:

Art. 2o Para o estabelecimento dos limites de emissão de poluentes atmosféricos são considerados os seguintes critérios mínimos: RESOLUÇÃO CONAMA no 382, de 26 de dezembro de 2006 Publicada no DOU nº 1, de 2 de janeiro de 2007, Seção 1, página 131-137 Correlações: Complementada pela Resolução nº 436, de 2011. Estabelece os limites

Leia mais

América Latina Logística Malha Sul ALL

América Latina Logística Malha Sul ALL América Latina Logística Malha Sul ALL Capítulo 21. Gerenciamento de Emissões e Imissões Atmosféricas Rio Grande do Sul Junho/2010 Revisão 0 21.1 INTRODUÇÃO O presente documento visa a elaboração de um

Leia mais

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems

Figura 1 - Utilização conjugada de Câmera IR, com sniffer - Fonte: FLIR Systems Câmera GasFindIR da FLIR Systems Por Aline Voigt Nadolni - Petrobras Sobre o GasFindIR Informações gerais - segundo o fabricante FLIR Systems, Inc. O GasFindIR é, segundo a FLIR Systems, uma câmera portátil,

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP

e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Tecnologias Ambientais para Curtumes e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Sérgio Almeida Pacca EACH USP Panorama geral do

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

3 - Formulário de Levantamento dos Impactos Ambientais Potenciais (IAP).

3 - Formulário de Levantamento dos Impactos Ambientais Potenciais (IAP). 1 - FICHAS AMBIENTAIS ANEXO 13 FICHAS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL (Esta ficha deve ser aplicada para todos os subprojetos e contempla o levantamento e demanda da área ambiental, inclusive os povos tradicionais

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva - SE ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO Parecer Técnico GEDIN 97/2008 Processo COPAM: 17/1988/011/2006 Empreendedor: AVG SIDERURGIA LTDA. Empreendimento: DN Código Classe Porte Atividade: Produção

Leia mais

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA - 2015/2016. Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente

PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA - 2015/2016. Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA - 20/20 Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente Projeto de Pesquisa NOME DO COORDENADOR EM CAIXA ALTA INFORMAÇÕES GERAIS

Leia mais

XII Semana CIESP/FIESP de Meio Ambiente

XII Semana CIESP/FIESP de Meio Ambiente XII Semana CIESP/FIESP de Meio Ambiente Tema: As questões ambientais da Região Metropolitana de São Paulo Palestra: Estratégias de Proteção da Qualidade do Ar na RMSP Debatedor: Nelson Nefussi Consultor

Leia mais

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.

Leia mais

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009.

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Referente ao Relatório à Diretoria Nº 030/2009/P, de 19.10.2009. Relator: Fernando Rei DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. Dispõe sobre

Leia mais

Tecnologia e Sustentabilidade

Tecnologia e Sustentabilidade Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade

Leia mais

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.

SMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013. LO N : 0019/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Primário da Madeira 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Tipo e Características do solo: 1.2. Topografia: 1.3. Cobertura Vegetal: 1.4. Descrição do acesso: 1.5.

Leia mais

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão 1. Introdução 2. Tipos a. Aquotubular b. Flamotubular c. Mistas 3. Partes internas a. Economizadores b. Paredes dágua c. Superaquecedores d. Feixes tubulares e. Válvulas 4. Partes Externas a. Desaeradores

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

Assim, assumimos o compromisso de investir não só em tecnologia, mas no desenvolvimento das pessoas, pois valorizamos as relações acima de tudo.

Assim, assumimos o compromisso de investir não só em tecnologia, mas no desenvolvimento das pessoas, pois valorizamos as relações acima de tudo. ECONSULTING Olá, Se você ainda não conhece a ECO, muito prazer! Se você já conhece, está na hora de olhar para ela novamente. Estamos a duas décadas trabalhando para entender e ajudar as pessoas. Entendemos

Leia mais

A ISO 50001. Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013

A ISO 50001. Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013 Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013 Agenda Introdução aos Sistemas de Gestão de Energia Princípios da ISO 50001 Relação entre a ISO 50001 e outras normas como a ISO 14001 ou a ISO 9001 2 O problema económico

Leia mais

SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS OBJETIVOS DO PROGRAMA O Programa de Controle e Monitoramento de Emissões Atmosféricas da Ferrovia Norte- Sul parte da premissa que as questões

Leia mais

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,

Leia mais

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%

Leia mais

Indicadores Ambientais

Indicadores Ambientais Indicadores Ambientais / Desempenho Em, publicámos o nosso primeiro Relatório Ambiental, como forma de divulgar os nossos esforços e resultados na área da protecção ambiental. A presente publicação deve

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Associação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Associação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Sumário da apresentação Desenvolvimento do ISA Indicadores de Sustentabilidade Ambiental Indicadores Sustentabilidade

Leia mais

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E

Leia mais

Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos. Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007

Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos. Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007 Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007 Agenda Origem do estudo de Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

DrägerService. Dräger. Tecnologia para a Vida.

DrägerService. Dräger. Tecnologia para a Vida. DrägerService Dräger. Tecnologia para a Vida. SERVIÇOS A manutenção nos equipamentos de segurança é essencial para a prevenção da vida do usuário, além de estender e garantir a vida útil dos equipamentos.

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.170.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Ford Nome fantasia: Ford - CNPJ: 03.470.727/0001-20 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação

Leia mais

Inventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares

Inventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares Inventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares Apresentado por Engº Eduardo Luís Serpa eduardols@cetesbnet.sp.gov.br Baseada em apresentação elaborada por Engªs.

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2011, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.208.04 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

MARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES

MARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES A estação da série é um sistema de tratamento de efluentes industriais de fluxo contínuo com finalidade de lançamento em corpos receptores ou reuso interno, servindo a diversos segmentos industriais. O

Leia mais

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional

Leia mais

Samy Menasce. Associação Brasileira de Esterilização - ABE. Esterilização de material cirúrgico pelo Gás Ozônio ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTERILIZAÇÃO

Samy Menasce. Associação Brasileira de Esterilização - ABE. Esterilização de material cirúrgico pelo Gás Ozônio ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTERILIZAÇÃO RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: 20041-005 (21) 2224-2237 (31) 2224-3237 www.abebrasil.org.br Associação Brasileira de Esterilização - ABE Esterilização de material cirúrgico

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,

Leia mais