RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL Curtume Rusan Ltda. Edição

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1 RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL Curtume Rusan Ltda Edição

2 MISSÃO: Conquistar e fidelizar clientes satisfazendo-os com a técnica, experiência e dinamismo da direção e dos colaboradores, produzindo com qualidade e precisão para que sejam desenvolvidos artigos e camurças de alta qualidade, juntamente com um bom atendimento ao cliente. VISÃO: Ser empresa líder e inovadora em artigos desenvolvidos com a camurça. Comprometida com seus clientes, fornecedores e colaboradores. VALORES: Integridade, inovação, satisfação dos clientes, produção ecologicamente correta, responsabilidade social, rentabilidade e idoneidade SISTEMA DE RASTREABILIDADE DA MATERIA PRIMA: Uma das grandes preocupações do Curtume Rus an é garantir que a matéria prima utilizada na fabricação da camurça não venha de áreas desmatadas do bioma amazônico e nem de fazendas envolvidas em trabalho escravo, invasão de terras indígenas e que estão na lista de embargo do IBAMA. A aquisição da matéria prima é avaliada e adquirida através de análise da Direção, levando em consideração que a raspa wet blue obedeça aos itens abaixo: Não seja proveniente de fazendas situadas dentro do Bioma Amazônico, onde o mapa pode ser acessado no seguinte link: ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais/biomas.pdf

3 Não seja de fazendas envolvidas em trabalho escravo podendo ser consultado pelo site: pdf Não seja de fazendas que estão incluídas na lista de embargo do IBAMA invasão de terras indígenas ou áreas protegidas consultados no site do IBAMA ( Atualmente toda raspa obtida é originada de curtumes brasileiros. Organização Interna da empresa: Todos os lotes de couro localizados no pátio do curtume estão com a identificação de sua procedência, como também sua classificação, número da nota fiscal, data de entrada, número de ficha e número lote de controle interno da fábrica. Todos lotes estão devidamente plastificados e ajustados em cima de pallets de madeira, os quais são armazenados em um piso de concreto evitando o contato com o solo e com a água da chuva. FLUXOGRAMA DO COURO (rastreabilidade interna): Primeiramente o couro é armazenado no pátio do curtume, assim que o mesmo chega, o lote é identificado com sua procedência, data de entrada, classificação, nº de ficha e Nota Fiscal. A partir disto, os pallets são retirados do estoque de acordo com a necessidade de classificação. Nesta etapa é feito a aferição do pallet para a certificação de que o mesmo veio com a quantidade

4 correta estipulada na nota fiscal. Depois de todo lote ser enxugado e medido na enxuga-estira ele é rebaixado. Após o procedimento de rebaixe, o lote é classificado e separado em classe A e B. uma quantia é separada especialmente para a produção de um lote novo e o restante é guardado no estoque do setor do rebaixe. Para a produção do lote é feito uma ficha que segue o mesmo até sua expedição final, com as seguintes informações: número de lote, procedência, classificação, cliente, cor, data de produção, metragem e nº de peças. Todos os lotes de couro expedidos do curtume são carimbados com seu devido número de lote e o ano que foi produzido. Essa marcação beneficia tanto o curtume quanto seus clientes, caso seja necessário esclarecer alguma dúvida em relação ao lote após o mesmo ter saído do curtume. Através do número de lote é possível identificar: Cor, data de fabricação, número da nota fiscal, nome do cliente, procedência e classificação. CONSUMO DE ÁGUA: O curtume tem a constante preocupação da quantidade de água gasta na produção, desta forma é necessário existir um controle técnico eficiente e boas práticas de gestão. Para obter controles regrados em relação ao consumo de água, todos os dias os hidrômetros são medidos, os mesmos se localizam nos setores onde a água é puxada do poço artesiano e onde a água é lançada para o efluente final. Existe também o horímetro que tem a função de fazer a medição da quantidade de água reciclada que é reutilizada no curtume. Todas essas medições são lançadas em uma planilha apresentada à direção mensalmente informando os seguintes dados: Quantidade de água limpa utilizada na produção, originada do poço artesiano; Quantidade de água tratada utilizada na produção, originada da ETE;

5 Quantidade de água que foi tratada na ETE; Quantidade de água gasta para produção de 1m² de couro. A meta para a quantidade de água utilizada é a redução de 5% ao ano de litros por m² de couro produzido. A média de 2012 estava em 72,55 litros por m² de couro. A média de 2013 baixou para 69,04 litros por m² de couro. A média de 2014 baixou para 66,88 litros por m² de couro Neste ano de 2015 já estamos com a média dos primeiros 5 meses do ano em 44,96 litros por m² de couro. O consumo de 68 litros por m² é padrão ouro no LWG, mas o objetivo da empresa é ter uma contínua melhoria de consumo. Segue abaixo a tabela do consumo mensal de água, de acordo com os padrões do LWG: PLANILHA DE ÁGUA

6 Water Usage LWG Gold LWG Silver LWG Bronze Award CONSUMO DE ENERGIA: Consumo de energia é um indicador-chave do impacto ambiental direto de uma companhia, através da proporção de combustível queimado e os gases de combustão produzidos. No entanto, uma empresa pode influenciar a utilização global de combustíveis fósseis aumentando a utilização de energia proveniente de fontes renováveis. O total de energia usada por uma fábrica pode ser calculada usando as normas de conversão do banco Mundial dos valores de energia de vários combustíveis a um único número bruto, o MJ. Abaixo está o consumo de energia do ano de 2013/2014 do Curtume Rusan, este consumo tem diminuído consideravelmente, passando da

7 premiação bronze para prata, e para a próxima auditoria o objetivo é chegar perto do ouro. Em 2013 a média de MJ/m² de couro estava em 60,20. Já 2014 diminuiu para 51,54 MJ/m² resultando em uma grande melhoria. De janeiro a maio de 2015, estamos com a média de 48,28 MJ/m², mas o objetivo é chegar no 42,60 MJ/m², atingindo assim uma ótima eficiência no consumo de energia e conseguindo a pontuação ouro. Algumas melhorias feitas para a diminuição do consumo de lenha foi a instalação de um pré-ar na caldeira, o qual aquece o ar antes de manda-lo para a fornalha, evitando a entrada de ar frio na caldeira. O isolamento térmico das chapas de secoterm fez com que as mesmas tenham maior eficiência na secagem do couro, obtendo uma produtividade maior que anteriormente. Além disso houve um melhor aproveitamento do vapor gerado pela caldeira, uma vez que o calor não se dissipa com tanta facilidade. Para a contínua melhoria, o Curtume Rusan decidiu aprimorar seu setor de secagem de couro, investindo na compra de um vácuo italiano da marca Cartigliano. A máquina está em fase de montagem, os planos são de o Rusan começar a operar na nova máquina a partir de novembro deste ano de A substituição das chapas de secoterm pelo vácuo também terá uma grande colaboração com a diminuição de consumo de lenha. PLANILHA DE ENERGIA Energy ConsumpKon LWG Gold LWG Silver LWG Bronze Rusan Award Considerar apenas os meses de janeiro a maio de 2015:

8 100 Energy ConsumpKon LWG Gold LWG Silver LWG Bronze CONTROLE DE VOC: Na maioria dos países, as emissões de caldeiras fabris e de outros equipamentos que são liberadas para a atmosfera em quantidades significativas estão sujeitas a algum tipo de controle regulamentar. O não cumprimento dos termos do regulamento ou licença pode dar origem a ordens de melhoria, multas ou, em casos extremos, ao encerramento das instalações. Ditam as regras de boas práticas que as instalações devem não apenas cumprir com os requisitos regulamentares relativos a emissões atmosféricas, mas também implementar programas de manutenção preventiva, criar procedimentos de gestão relevantes e utilizar tecnologia avançada para minimizar as emissões de poluentes. O Curtume Rusan analisa diariamente a fumaça da chaminé da caldeira através da Escala Ringelmann. Além disso, é feito manutenções periódicas na caldeira para manter sua boa eficiência. Poucos são os produtos à base de solvente utilizados nos tuneis e cabines de pintura do curtume, portanto para mesmo assim obter um controle em relação aos compostos orgânicos voláteis (VOC) emitidas na atmosfera,

9 trabalhamos com a tabela de controle e prevenção, identificando quantos gramas de VOC são emitidos na atmosfera por m². Emissão média de VOC: VOC RUSAN 2013: VOC RUSAN ,50 g/m² 4,10 g/m² GESTÃO DE RESÍDUOS: A partir do laudo emitido em março de 2014 referente à classificação do lodo gerado pelo Curtume Rusan, verificou-se que o mesmo não é mais considerado classe I (perigoso) e passou a ser considerado classe II (não perigoso) Além da diminuição do impacto ambiental do lodo classe II, O Curtume Rusan terá uma economia de R$ 43,00 a cada m³ do lodo enviado ao aterro. O único lixo ainda enviado ao aterro sanitário é o lodo do tratamento de efluentes. Os outros resíduos como: Farelo de rebaixe, Retalhos de couro em blue e colorido, Pó originado da lixa, todos são destinados à ILSA Brasil. Os principais objetivos da Ilsa Brasil são: eliminar o passivo ambiental gerado pelos resíduos de couros curtidos provenientes das indústrias coureiro/calçadista. Produzir adubos nitrogenados com elevada eficiência nutritiva para a agricultura biológica e especializada.

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