MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Relação de Autos de Infração Lavrados

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Relação de Autos de Infração Lavrados Número Empregador: / MFB MARFRIG FRIGORIFICOS BRASIL S.A Deixar de planejar ou adaptar o posto de trabalho para favorecer as alternâncias da posição de pé com a posição sentada sempre que o trabalho puder ser feito desta maneira. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Disponibilizar assentos que não possuam sistemas de ajuste de fácil manuseio e/ou construídos com material que não priorize o conforto térmico e/ou em desacordo com as características higiênico-sanitárias legais. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de adotar rodízios ou pausas ou outras medidas preventivas para minimizar a exposição dos trabalhadores nas atividades de degola e/ou sangria manual. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar que os postos de trabalho em pé tenham zonas de alcance horizontal e/ou vertical que não favoreçam a adoção de posturas adequadas e/ou que ocasionem amplitudes articulares excessivas. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar que os postos de trabalho em pé não possuam barras de apoio para os pés para alternância dos membros inferiores, quando a atividade permitir. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "c", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de implementar medidas de controle que evitem que os trabalhadores, ao realizar suas atividades, sejam obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva movimentos bruscos dos braços. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Dimensionar a altura das esteiras ou de outro mecanismo utilizado para depósito de produtos e de partes dos produtos manuseados de forma a exigir extensões e/ou elevações excessivas dos braços e ombros. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "b" da NR-36, com redação da Portaria n.º 555/2013.) Deixar de fornecer meias limpas e/ou higienizadas diariamente para os trabalhadores expostos ao frio. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de realizar rodízio nas atividades onde as mãos dos trabalhadores ficam totalmente molhadas e não seja possível a utilização de luvas em razão da geração de riscos adicionais. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de considerar repercussões sobre a saúde do trabalhador todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "b", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de considerar a variabilidade temporal requerida por diferentes demandas de produção e/ou produtos e/ou deixar de computar os tempos necessários para outras tarefas. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de disponiblizar absorvedor de energia quando o fator de queda for maior que 1 e/ou quando o comprimento do talabarte for maior que 0,9m. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-35, com redação da Portaria 313/2012.) Permitir manuseio de animais ou produtos que exija o uso de força muscular excessiva por parte dos trabalhadores. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Permitir a disposição de elementos a serem manipulados fora da área de alcance principal para o trabalhador. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria n.º 555/2013.) Efetuar atividades que exijam manuseio e/ou carregamento manual de peças, volumosas ou pesadas, que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de implementar medidas de controle que evitem que os trabalhadores, ao realizar suas atividades, sejam obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva movimentos com uso excessivo de força muscular. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "b", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de implementar medidas de controle que evitem que os trabalhadores, ao realizar suas atividades, sejam obrigados a efetuar de forma contínua e repetitiva movimentos frequentes dos membros superiores que possam comprometer a segurança e saúde do trabalhador. Pg.:1 Impresso na versão 5.2 de 21/07/2015 por , em 04/10/2015.

2 (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "c", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de adotar medidas técnicas e organizacionais apropriadas e/ou de fornecer os meios adequados para reduzir a necessidade de carregamento manual constante de produtos e/ou cargas cujo peso possa comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de executar o levantamento e/ou transporte e/ou descarga e/ou manipulação e/ou armazenamento de produtos, partes de animais e materiais de forma que o esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com sua segurança, saúde e capacidade de força. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de efetuar efetuar análise ergonômica do trabalho para avaliar a compatibilidade do esforço físico dos trabalhadores com a sua capacidade de força, nas atividades que exijam levantamento, transporte, descarga, manipulação ou armazenamento de animais, produtos ou materiais e/ou deixar de realizar a análise ergonômica de forma constante e repetitiva. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de adotar medidas para adequação do peso e/ou do tamanho da carga e/ou do número de movimentos a serem efetuados e/ou da frequência de levantamento e/ou carregamento e/ou das distâncias a percorrer com cargas que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de adotar medidas para que quaisquer materiais e produtos a serem erguidos e/ou retirados e/ou armazenados e/ou carregados de forma frequente não estejam localizados próximos ao solo ou acima dos ombros. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "c", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Permitir o levantamento não eventual de cargas quando a distância de alcance horizontal da pega for superior a 60 cm em relação ao corpo. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de adotar meios técnicos e/ou administrativos e/ou organizacionais, a fim de evitar esforços contínuos e prolongados do trabalhador, para impulsão e tração de cargas. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de incluir como medida preventiva a afiação e/ou adequação de ferramentas e/ou equipamentos. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de estabelecer critérios de exigências para a escolha das características das facas, com a participação dos trabalhadores, em função das necessidades das tarefas existentes na empresa. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de implementar sistema para controle de afiação das facas. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c , alínea "b", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de utilizar, no PCMSO, instrumental clínico-epidemiológico que oriente as medidas a serem implementadas no PPRA e/ou nos programas de melhorias ergonômicas e/ou de condições gerais de trabalho, por meio de tratamento de informações coletivas e individuais. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de emitir a CAT quando constatada a ocorrência ou o agravamento de doenças ocupacionais, através de exames médicos que incluam os definidos na NR-7 ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames médicos, mesmo sem sintomatologia. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de organizar as tarefas para que a cadência requerida na realização de movimentos de membros superiores e/ou inferiores não comprometa a segurança e/ou a saúde dos trabalhadores. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de organizar as tarefas para que as exigências de desempenho sejam compatíveis com as capacidades dos trabalhadores, de maneira a minimizar os esforços físicos estáticos e/ou dinâmicos que possam comprometer a sua segurança e saúde. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "b", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Usar mecanismos de monitoramento da produtividade e/ou outros aspectos da produção para aceleração do ritmo individual de trabalho para além dos limites considerados seguros. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Prorrogar a jornada de trabalho, nas atividades insalubres, sem licença prévia da autoridade competente. (Art. 60 da Consolidação das Leis do Trabalho.) Prorrogar a jornada normal de trabalho, além do limite legal de 2 (duas) horas diárias, sem qualquer justificativa legal. Pg.:2 Impresso na versão 5.2 de 21/07/2015 por , em 04/10/2015.

3 (Art. 59, caput c/c art. 61, da Consolidação das Leis do Trabalho.) Deixar de conceder intervalo para repouso ou alimentação de, no mínimo, 1 (uma) hora e, no máximo, 2 (duas) horas, em qualquer trabalho contínuo cuja duração exceda de 6 (seis) horas. (Art. 71, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho.) Deixar de conceder período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso entre duas jornadas de trabalho. (Art. 66 da Consolidação das Leis do Trabalho.) Deixar de conceder ao empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas. (Art. 67, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho.) Manter empregado trabalhando aos domingos sem prévia permissão da autoridade competente em matéria de trabalho. (Art. 67, caput, c/c art. 68, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho.) Manter empregado trabalhando em dias feriados nacionais e religiosos, sem permissão da autoridade competente e sem a ocorrência de necessidade imperiosa de serviço. (Art. 70 da Consolidação das Leis do Trabalho.) Deixar de computar na jornada de trabalho o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, quando o empregador fornecer a condução, nos casos de local de difícil acesso ou não servido por transporte público. (Art. 58, 2º, da Consolidação das Leis do Trabalho.) Deixar de efetuar, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao vencido, o pagamento integral do salário Deixar de efetuar, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao vencido, o pagamento integral do salário Deixar de efetuar, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao vencido, o pagamento integral do salário Deixar de efetuar, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao vencido, o pagamento integral do salário Deixar de efetuar, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao vencido, o pagamento integral do salário Permitir que o box de atordoamento de animais - acesso ao local e ao animal e/ou as posições e/ou uso dos comandos exijam a execução insegura da atividade para diferentes tipos e/ou tamanhos e/ou forma de abate do animal. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de prever dispositivos para reter o animal de médio e grande porte no caso de um atordoamento falho e/ou de procedimentos de não atordoamento que possam gerar riscos ao trabalhador devido à movimentação dos animais. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de instalar sistemas de segurança em zonas de perigo de máquinas e/ou equipamentos. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 12.38, da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Deixar de instalar proteções fixas, e/ou móveis com dispositivos de intertravamento em transmissões de força e seus componentes móveis, quando acessíveis ou expostos, e/ou adotar proteção de transmissões de força e seus componentes móveis que não impeça o acesso por todos os lados. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 12.47, da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Deixar de manter dispositivo de parada de emergência em perfeito estado de funcionamento. (Art. 184, parágrafo único, da CLT, c/c item 12.58, alínea "g", da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Selecionar e/ou montar e/ou interconectar dispositivo de parada de emergência que não suporte as condições de operação previstas e/ou as influências do meio. (Art. 184, parágrafo único, da CLT, c/c item 12.58, alínea "a", da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Deixar de adotar medidas preventivas que garantam a segurança dos trabalhadores e o posicionamento adequado dos segmentos corporais nos casos em que for tecnicamente inviável a adoção de guarda-corpos em Pg.:3 Impresso na versão 5.2 de 21/07/2015 por , em 04/10/2015.

4 plataformas elevadas. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de adotar medidas que priorizem a eliminação de ruído e/ou redução da emissão de ruído e/ou a redução da exposição a ruído e/ou adotar estas medidas fora dessa ordem. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de realizar estudo para determinar as mudanças estruturais necessárias nos equipamentos e/ou no modo de produção a fim de eliminar ou reduzir os níveis de ruído. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de adotar medidas de proteção coletiva quando da utilização de amônia para manutenção das concentrações ambientais aos níveis mais baixos possíveis e sempre abaixo do nível de ação (NR-09), por meio de ventilação adequada. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de implantar mecanismos para a detecção precoce de vazamentos nos pontos críticos, acoplados a sistema de alarme, quando da utilização de amônia. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "b" da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Adotar painel de controle do sistema de refrigeração que não acione automaticamente o alarme em caso de vazamento de amônia. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de elaborar Plano de Resposta a Emergências que contemple ações específicas a serem adotadas na ocorrência de vazamentos de amônia. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de integrar todos os programas de prevenção e controle previstos nas demais NR nas ações de avaliação, controle e monitoração de riscos. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "b", da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de implementar em ordem de prioridade as medidas preventivas e/ou de proteção estabelecidas pela NR (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de implementar Programa de Conservação Auditiva, para os trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora acima dos níveis de ação. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de equipar sistemas de trilhagem aérea e/ou esteiras transportadoras e/ou roscas sem fim e/ou nórias com um ou mais dispositivos de parada de emergência, que permitam a interrupção do seu funcionamento por segmentos curtos, a partir de qualquer um dos operadores em seus postos de trabalho. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de aterrar equipamentos e/ou ferramentas elétricas e/ou deixar de revisar periodicamente as fiações e/ou cabos e/ou deixar de submeter fiações e/ou cabos para verificação de sinais de desgaste e/ou outros defeitos que possam comprometer a segurança. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Deixar de garantir resistência e/ou segurança e/ou estabilidade de elevadores e/ou guindastes e/ou quaisquer outras máquinas e equipamentos. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-36, com redação da Portaria 555/2013.) Utilizar vaso de pressão sem válvula ou outro dispositivo de segurança ou utilizar vaso de pressão com pressão de abertura do dispositivo de segurança ajustada em valor superior à Pressão Máxima de Trabalho Admissível, desconsiderando os requisitos do código de projeto relativos a aberturas escalonadas e tolerâncias de calibração. (Art. 187 da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Deixar de manter no estabelecimento Relatórios de Inspeção do vaso de pressão ou manter Relatórios de Inspeção do vaso de pressão desatualizados. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "e", da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Deixar de possuir programa e/ou plano de inspeção de tubulações e sistemas de tubulações enquadradas na NR 13 ou possuir programa e plano de inspeção de tubulações e sistemas de tubulações enquadradas na NR 13 sem o conteúdo mínimo previsto na NR 13. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Manter tubulações, sistemas ou linhas de tubulação sem especificações aplicáveis às tubulações ou sistemas, necessárias ao planejamento e execução da sua inspeção ou deixar de manter no estabelecimento as especificações de tubulações, sistemas ou linhas de tubulação ou manter tubulações, sistemas ou linhas de tubulação com as especificações desatualizadas. Pg.:4 Impresso na versão 5.2 de 21/07/2015 por , em 04/10/2015.

5 (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "a", da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Deixar de manter no estabelecimento Relatórios de Inspeção de tubulações, sistemas ou linhas de tubulação ou manter Relatórios de Inspeção de tubulações, sistemas ou linhas de tubulação desatualizados. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "d", da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Utilizar caldeira a combustível sólido não atomizado ou com queima em suspensão sem injetor ou outro meio de alimentação de água, independente do sistema principal, que evite o superaquecimento por alimentação deficiente. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea c, da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Deixar de manter no estabelecimento Relatórios de Inspeção da caldeira ou manter Relatórios de Inspeção da caldeira desatualizados. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "e", da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014) Manter caldeira instalada em ambiente aberto cuja área de caldeira tenha não disponha de sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da combustão, para fora da área de operação. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "d", da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Manter caldeira instalada em ambiente aberto cuja área de caldeira opere à noite sem sistema de iluminação de emergência. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , alínea "f", da NR-13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Deixar de realizar inspeção de segurança periódica em caldeira ou realizar inspeção de segurança periódica em caldeira em desacordo com os prazos estabelecidos na NR 13 ou deixar de contemplar, na inspeção de segurança periódica em caldeira, os exames interno e externo. (Art. 188 da CLT, c/c item da NR 13, com redação da Portaria nº 594/2014.) Deixar de manter esquemas unifilares atualizados das instalações, com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-10, com redação da Portaria nº 598/2004.) Manter estabelecimento com carga instalada superior a 75 kw sem Prontuário de Instalações Elétricas. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-10, com redação da Portaria nº 598/2004.) Construir e/ou montar e/ou operar e/ou reformar e/ou ampliar e/ou reparar e/ou inspecionar instalações elétricas de forma que não garanta a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos usuários ou deixar de providenciar a supervisão das instalações elétricas por profissional autorizado. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item da NR-10, com redação da Portaria nº 598/2004.) Manter quadros de energia de máquinas e/ou equipamentos sem proteção e/ou identificação dos circuitos. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 12.18, alínea "d", da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Permitir a existência de partes energizadas expostas em circuitos elétricos de máquinas e/ou equipamentos. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 12.21, alínea "c", da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Deixar de manter inventário atualizado de máquina e/ou equipamento com identificação por tipo e/ou capacidade e/ou sistema de segurança e/ou localização em planta baixa e/ou elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Utilizar prensas mecânicas excêntricas com freio ou embreagem pneumático e/ou prensas pneumáticas ou similares sem comando por válvula de segurança específica com fluxo cruzado e/ou sem monitoramento dinâmico e/ou que possua pressão residual. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 4.1, Anexo VIII, da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Permitir o acionamento dos pedais por mais de uma direção e/ou por mais de um pé e/ou deixar de proteger o acesso aos pedais para evitar seu acionamento acidental. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 7.2, Anexo VIII, da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Deixar de proteger as transmissões de força de prensas e similares. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 9.1, Anexo VIII, da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Deixar de dotar guilhotinas e/ou tesouras e/ou cisalhadoras de proteções fixas ou de proteções móveis com intertravamento no caso de intervenção freqüente nas lâminas. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 12.2, Anexo VIII, da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Deixar de proteger movimento perigoso de transportador contínuo de materiais, em pontos de esmagamento, e/ou agarramento e/ou aprisionamento acessíveis durante a operação normal. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 12.85, da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Selecionar e/ou instalar sistemas de segurança que permitam neutralização e/ou burla. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 12.39, alínea "d", da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Pg.:5 Impresso na versão 5.2 de 21/07/2015 por , em 04/10/2015.

6 Utilizar transportador contínuo acessível aos trabalhadores sem dispositivo de parada de emergência ao longo de sua extensão e/ou cujo dispositivo de parada de emergência não possa ser acionado em todas as posições de trabalho. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item 12.91, da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Deixar de registrar as manutenções preventivas ou corretivas em livro próprio, ou ficha ou sistema informatizado. (Art. 157, inciso I, da CLT, c/c item , da NR-12, com redação da Portaria 197/2010.) Pg.:6 Impresso na versão 5.2 de 21/07/2015 por , em 04/10/2015.

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