RELATÓRIO TÉCNICO. REF.: TERMO DE SUSPENSÃO DE INTERDIÇÃO nº /

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1 RELATÓRIO TÉCNICO REF.: TERMO DE SUSPENSÃO DE INTERDIÇÃO nº / EMPREGADOR: BRF SA ENDEREÇO: R. Carlos Spohr Filho, LAJEADO - CEP CNPJ: / CNAE: /01 OBJETO DA INTERDIÇÃO: As seguintes máquinas e atividades: a) Máquinas Serra-fita de corte de carnes localizadas no Setor de Sala de Cortes Suíno (quatro máquinas); b) Máquina de guincho de coluna utilizada para carregar peças do piso inferior ao piso superior na Sala de Máquinas; c) Atividades de movimentação manual de cargas dos setores de paletização do frigorífico de aves (com exceção da linha de paletização dos túneis 1 e 4) e do frigorífico de suínos, embalagem e paletização do CMS do frigorífico de aves, paletização no final da balança da embalagem primária do frigorífico de suínos e transferência manual de sobrepaleta e barriga da esteira 4 para esteira de transporte para máquina de embalar do frigorífico de suínos; d) Atividades de embalar frango com a utilização de funis do setor de embalagem primária do frigorífico de aves; que implicam a caracterização de RISCO GRAVE E IMINENTE à saúde e à integridade física dos trabalhadores expostos, na forma conceituada pelo subitem da Norma Regulamentadora nº 3 do Ministério do Trabalho e Emprego, com atualização dada pela Portaria SIT nº 199/2011: Condição ambiental de trabalho que pode causar acidente de trabalho ou doença profissional com lesão grave à integridade física do trabalhador". As situações fáticas descritas conflitam com os dispositivos legais vigentes, em especial das Normas Regulamentadoras n os 09, 10, 12, 17 e 36 do MTE (Portaria n 3214/78), do artigo 157, inciso I da Consolidação das Leis do Trabalho, e da Norma Técnica Internacional ISO :2006. SITUAÇÃO ENCONTRADA: A partir da análise dos documentos apresentados pela empresa, onde solicita o LEVANTAMENTO PARCIAL DA INTERDIÇÃO, e da realização de nova inspeção no estabelecimento em 29/04/2014, informa-se o seguinte: 1. A empresa adotou várias medidas necessárias para sanar o grave e iminente risco à saúde e segurança dos trabalhadores, conforme previsto no Relatório Técnico do Termo de Interdição nº / As medidas foram documentadas pela empresa e foram objeto de inspeção pela fiscalização do trabalho. 2. A empresa também apresentou a proposta de concessão de prazo para adoção de algumas medidas previstas no relatório técnico do Termo de Interdição nº / Em relação à transferência manual de sobrepaleta e barriga da esteira 4 para a esteira de transporte para máquina de embalar do frigorífico de suínos, a empresa eliminou a elevação de peso: desviou a produção de barriga para a máquina de embalar através de esteira no mesmo nível e implantou esteira elevada para transportar a sobrepaleta.

2 4. Em relação às atividades de movimentação manual de cargas dos setores de paletização do frigorífico de aves e do frigorífico de suínos, embalagem e paletização do CMS do frigorífico de aves e paletização no final da balança da embalagem primária do frigorífico de suínos a empresa eliminou os seguintes fatores críticos impeditivos da movimentação manual de cargas: - deposição de cargas próximas ao solo ou acima de 1,75 m de altura: a empresa estabeleceu procedimentos que limitaram as alturas de deposição das caixas no pallet: a) altura mínima: 55 cm na paletização de aves, 52 cm na paletização do CMS, 51 paletização no final da balança da embalagem primária de suínos e 43 cm na paletização de suínos. b) altura máxima de empilhamento: 1,20 m para a paletização do CMS, 1,70 m para a paletização de suínos e 1,75 m para a paletização de aves. - distâncias horizontais de pega e deposição maiores do que 60 cm: a empresa estabeleceu procedimento operacional para que o empregado se aproxime do ponto de pega (esteira) e realize um percurso em torno do palet (caminhar) a fim de aproximar a carga do corpo do empregado na deposição e evitar distâncias maiores do que 60 cm. Também irá realizar o treinamento dos funcionários sobre a nova sistemática. - Peso do produto no limite de 25 Kg: a empresa redimensionou os produtos passando a utilizar o peso máximo de 20 Kg em suas caixas. Informa-se também que na paletização do final da balança da embalagem primária de suínos a empresa dobrou o número de funcionários (de 2 para 4) a fim de reduzir o esforço físico individual. 5. Em relação às atividades de embalar frango com a utilização de funis do setor de embalagem primária do frigorífico de aves a empresa adotou as seguintes providências a fim de reduzir o ritmo excessivo de trabalho dos empregados: - Dobrou o número de empregados na atividade de embalar (funil). Era apenas um empregado que exercia a atividade. Atualmente, dois empregados se revezam no mesmo posto de trabalho, passando de 30 para 60 trabalhadores, dividindo a carga de trabalho repetitivo da atividade. Enquanto um trabalhador embala o frango o outro realiza uma pausa, durante o período de uma hora de trabalho. Após, ocorre o rodízio. - Apresentou avaliação ergonômica da reorganização a tarefa (AET). Através da nova AET, a empresa calculou, pela média de produção, que serão 6,78 peças por minuto por funcionário, reduzindo a frequência para 26 ações técnicas por minuto, num universo de produção de frangos por turno de trabalho. 6. A empresa também apresentou as seguintes adequações em relação à atividade de embalar frango: - Implantou rodízio com outras atividades: a cada hora de trabalho ocorre o rodízio com as atividades de selagem, embalagem secundária e rependura de frangos. - Disponibilizou estrados para funcionários de baixa estatura. 7. A observação da tarefa de embalar frango, reorganizada nos termos propostos pela empresa, revelou que cada empregado vai embalar 13 frangos por vez. A sistemática, conforme entrevista com os trabalhadores, é a de que um deles embala 13 frangos e após troca com o seu colega. Então, faz uma pausa enquanto o outro colega embala os seus 13 frangos e assim por diante, num revezamento contínuo durante uma hora de trabalho.

3 Dessa forma, passarão a embalar no máximo 13 frangos por minuto, no pior cenário, revelando que a tarefa exigirá 39 ações técnicas por minuto do braço direito do obreiro, adequando-se ao critério exigido no Termo de Interdição / , de permitir no máximo 40 ações técnicas por minuto. Essa condição revela uma mudança muito importante no ritmo de trabalho da atividade, pois antes das mudanças se observou que os trabalhadores embalavam cerca de 30 frangos por minuto. Ou seja, a cadência individual de trabalho foi reduzida pela metade, reduzindo o fator crítico de repetividade da tarefa. Muito importante também, para proporcionar a recuperação psicofisiológica do trabalhador, foi o estabelecimento de uma micropausa durante a atividade. Pois o empregado não exerce mais a atividade repetitiva durante uma hora contínua, de forma ininterrupta, mas a cada minuto de trabalho realiza uma pequena pausa enquanto reveza com o colega de posto de trabalho. Segundo a informação do ergonomista da empresa, a orientação para os empregados é de que 13 seja o número máximo de frangos para cada um embalar por vez. Nos momentos em que o ritmo da nórea permitir esse número poderá ser menor, podendo ser livremente acertado entre os dois trabalhadores do posto de trabalho. A empresa também informou que a automatização da atividade de embalar frango encontra-se em fase de estudo e avaliação. 8. Defere-se os seguintes prazos para adoção das demais medidas previstas no relatório técnico do Termo de Interdição nº / : a) para as atividades de movimentação manual de cargas dos setores de paletização do frigorífico de aves e do frigorífico de suínos, embalagem e paletização do CMS do frigorífico de aves e paletização no final da balança da embalagem primária do frigorífico de suínos: - Prazo de 10 dias: realizar o treinamento dos trabalhadores dos setores de paletização na nova sistemática de movimentação manual de cargas. - Prazo até 10/06/2014: realizar a avaliação das atividades de movimentação manual de cargas, através da Norma ISO :2006; somente permitir a atividade de movimentação manual de carga quando o Lifting Index (LI) apurado pela avaliação for igual ou inferior a 1; - Prazo até 30/06/2014: implantar PCMSO capaz de dar efetividade ao acompanhamento de saúde e segurança dos trabalhadores, nos termos da NR-36; b) para a atividade de embalar frango com a utilização de funis do setor de embalagem primária do frigorífico de aves: - Prazo Mensalmente até outubro de 2014: A fim de evidenciar que a empresa está mantendo as ações técnicas dos membros superiores limitadas à no máximo 40 ações técnicas por minuto/trabalhador nessa atividade, a empresa deve elaborar nova AET da atividade com as adequações decorrentes da redução da produção do

4 frango embalado, conforme cronograma apresentado pela empresa, sem alterar a organização do trabalho estabelecida (com dois trabalhadores em cada funil e a micropausa); relatório com as seguintes informações: produção diária do abate por turno, produção diária do frango griller por turno, número de cubas utilizadas por turno e número de trabalhadores por posto de trabalho (funil). Pelas condições avaliadas neste relatório técnico e conforme AET da própria empresa a produção diária de frango griller por turno de trabalho não poderá ser superior a frangos mantendo-se o número de cubas em atividade (30) com o respectivo número de trabalhadores (dois por funil). A AET e o relatório deverão ser enviados para a Coordenação do Projeto Frigoríficos do MTE/SRTE/RS, na GRTE Passo Fundo, no prazo máximo de 5 dias após o vencimento de cada período. Os relatórios deverão ser enviados até outubro de 2014 ou até que se complete a redução da produção do frango embalado, se em data posterior a outubro de Prazo até 30/06/2014: Implantar PCMSO capaz de dar efetividade ao acompanhamento de saúde e segurança dos trabalhadores, nos termos da NR-36; - Prazo de 60 dias: disponibilizar mais um assento por cuba, totalizando 2 cadeiras a cada 4 pessoas; - Prazo de 60 dias: adequar as dimensões do posto de trabalho de modo a diminuir a distância de pega do frango na caixa (eliminar flexão do tronco) e diminuir a amplitude do movimento do braço a no máximo 40 cm entre o pegar e o posicionar na boca do funil. 9. Com a implementação das medidas acima elencadas, restaram afastados os fatores de risco apontados no Relatório Técnico emitido quando da Interdição, com exceção dos itens em que foi mantida a interdição. 10. Dessa forma, conclui-se pela suspensão parcial da referida interdição, de forma condicionada, nos termos da Portaria nº 40, de 14/01/2011, do Ministério do Trabalho e Emprego. Cumpre informar que o não cumprimento das medidas nos prazos acima consignados acarretará a retomada do processo de interdição. Observações: A empresa deve providenciar novo pedido para avaliação pela fiscalização do trabalho em relação às máquinas que permanecem interditadas. Ressalva-se que a implementação das medidas solicitadas no relatório técnico do termo de interdição deverão ser verificadas in loco, quando de nova visita ao estabelecimento. CONCLUSÃO: Conforme acima explicitado, de acordo com os documentos apresentados pela empresa BRF SA e a verificação da adoção das medidas indicadas no Relatório Técnico do Termo de Interdição nº / , constatou-se o afastamento parcial da situação de grave e iminente risco anteriormente configurada, motivo pelo qual se conclui pela SUSPENSÃO PARCIAL DA

5 INTERDIÇÃO, de forma condicionada à adoção das demais medidas previstas neste relatório técnico. Lajeado RS, 29 de Abril de MAURO MARQUES MULLER AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO CIF MARLON MARTINS AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO CIF

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