Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMS MMA/ SEAB. Curitiba, 8 a 12 de novembro de 2004

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1 Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMS MMA/ SEAB Curitiba, 8 a 12 de novembro de 2004

2 OGMS - A Atuação da Procuradoria Geral do Estado/PR Ana Cláudia Graf

3 SUMÁRIO 1. Tratamento constitucional 2. Aspectos polêmicos 3. A atuação da PGE/PR

4 1. Tratamento constitucional Biossegurança x biorrisco Direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado (art. 225, caput, CF/88); Deveres do Poder Público (Art. 225, 1., CF/88): preservar o patrimônio genético (II);

5 1. Tratamento constitucional exigir EPIA/RIMA obra/atividade potencialmente causadora de significativa degradação ambiental (IV); controlar técnicas, métodos e substâncias que comportem riscos à vida, à qualidade de vida e ao meio ambiente (V);

6 1. Tratamento constitucional Federalismo: Art. 1., CF/88: a República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal; Autonomia e capacidade de auto- governo; Expressas na repartição de competências entre U, E, DF e M;

7 1. Tratamento constitucional Competência = poder-dever ou dever-poder; Competências: legislativas (privativas, exclusivas e concorrentes) e materiais (exclusivas e comuns); Competência legislativa concorrente entre U, E e DF(Art. 24, CF/88): proteção do meio ambiente e controle da poluição (VI);

8 1. Tratamento constitucional proteção e defesa da saúde (XII); União: normas gerais; Estados e DF: competência suplementar; Municípios: competência exclusiva (interesse local) e suplementar (no que couber) - art. 30, I e II CF/88;

9 1. Tratamento constitucional Conflitos de competência legislativa concorrente: acabam no STF; Teoria: critérios para delimitar a competência legislativa concorrente: predominância do interesse ou atendimento ao direito fundamental tutelado (in( dubio pro natura); Prática: prevalecem os interesses da União contrários à proteção do meio ambiente e da saúde humana;

10 1. Tratamento constitucional ADIN MS: EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 2.210/01, DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. (...) AFRONTA À COMPETÊNCIA LEGISLATIVA CONCORRENTE DA UNIÃO PARA EDITAR NORMAS GERAIS REFERENTES À PRODUÇÃO E CONSUMO, À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E CONTROLE DA POLUIÇÃO E À PROTEÇÃO E DEFESA DA SAÚDE. ARTIGO 24, V, VI E XII E 1º E 2º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Não cabe a esta Corte dar a última palavra a respeito das propriedades técnico- científicas do elemento em questão e dos riscos de sua utilização para a saúde da população. Os estudos nesta seara prosseguem e suas conclusões deverão nortear as ações das autoridades sanitárias.

11 1. Tratamento constitucional (...) verifica-se que ao determinar a proibição de fabricação, ingresso, comercialização e estocagem de amianto ou de produtos à base de amianto, destinados à construção civil, o Estado do Mato Grosso do Sul excedeu a margem de competência concorrente que lhe é assegurada para legislar sobre produção e consumo (art. 24, V); proteção do meio ambiente e controle da poluição (art. 24, VI); e proteção e defesa da saúde (art. 24, XII).

12 1. Tratamento constitucional (...) A Lei nº 9.055/95 dispôs extensamente sobre todos os aspectos que dizem respeito à produção e aproveitamento industrial, transporte e comercialização do amianto crisotila. A legislação impugnada foge, e muito, do que corresponde à legislação suplementar, da qual se espera que preencha vazios ou lacunas deixados pela legislação federal, não que venha a dispor em diametral objeção a esta.

13 1. Tratamento constitucional ADI SP: EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI PAULISTA. PROIBIÇÃO DE IMPORTAÇÃO, EXTRAÇÃO, BENEFICIAMENTO, COMERCIALIZAÇÃO, FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE PRODUTOS CONTENDO QUALQUER TIPO DE AMIANTO. GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS. LEGITIMIDADE ATIVA. INVASÃO DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO. 1. Lei editada pelo Governo do Estado de São Paulo. Ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo Governador do Estado de Goiás. Amianto crisotila. Restrições à sua comercialização imposta pela legislação paulista, com evidentes reflexos na economia de Goiás, Estado onde está localizada a maior reserva natural do minério.

14 1. Tratamento constitucional (...) 2. Comercialização e extração de amianto. Vedação prevista na legislação do Estado de São Paulo. Comércio exterior, minas e recursos minerais. Legislação. Matéria de competência da União (CF, artigo 22, VIII e XIII). Invasão de competência legislativa pelo Estado-membro. Inconstitucionalidade. 3. Produção e consumo de produtos que utilizam amianto crisotila. Competência concorrente dos entes federados. Existência de norma federal em vigor a regulamentar o tema (Lei 9055/95). Conseqüência. Vício formal da lei paulista, por ser apenas de natureza supletiva (CF, artigo 24, 1º e 4º) a competência estadual para editar

15 1. Tratamento constitucional 4. Proteção e defesa da saúde pública e meio ambiente. Questão de interesse nacional. Legitimidade da regulamentação geral fixada no âmbito federal. Ausência de justificativa para tratamento particular e diferenciado pelo Estado de São Paulo. 5. Rotulagem com informações preventivas a respeito dos produtos que contenham amianto. Competência da União para legislar sobre comércio interestadual (CF, artigo 22, VIII). Extrapolação da competência concorrente prevista no inciso V do artigo 24 da Carta da República, por haver norma federal

16 1. Tratamento constitucional RP PR EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. AGROTÓXICOS E BIOCIDAS (DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇAO). COMPETÊNCIA LEGISLATIVA DA UNIÃO. LEI 7827/83 E DECRETO 3876/84, AMBOS DO ESTADO DO PARANÁ. É DA COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO, NA DEFESA E PROTEÇÃO À SAÚDE, LEGISLAR SOBRE NORMAS GERAIS DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO E CONSUMO DE MERCADORIAS QUE CONTENHAM SUBSTÂNCIAS NOCIVAS. INCONSTITUCIONALIDADE, EM PARTE, DA LEI 7827/83 E O DECRETO 3876/84, AMBOS DO ESTADO DO PARANÁ. REPRESENTACAO PROCEDENTE, EM PARTE.

17 1. Tratamento constitucional Conflitos de competência material comum (U, E, DF e M) prevista no art. 23, CF/88; Parágrafo único: ausência de lei complementar; STF: possui competência material o ente que possui competência legislativa; Critérios variam conforme o tipo de atividade e de legislação;

18 2. Aspectos polêmicos ADIn SC: EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ARTIGO 182, 3º, DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL. CONTRARIEDADE AO ARTIGO 225, 1º, IV, DA CARTA DA REPÚBLICA. A norma impugnada, ao dispensar a elaboração de estudo prévio de impacto ambiental no caso de áreas de florestamento ou reflorestamento para fins empresariais, cria exceção incompatível com o disposto no mencionado inciso IV do 1º do artigo 225 da Constituição Federal. Ação julgada procedente, para declarar a inconstitucionalidade do dispositivo constitucional catarinense sob enfoque.

19 2. Aspectos polêmicos ADIn , contra o Decreto 1.752/95, promovida pelo PT em 1995: EMENTA: I. Ação direta de inconstitucionalidade: descabimento, de regra, para o controle abstrato da argüição de inconstitucionalidade mediata de atos normativos secundários - em particular, dos decretos regulamentares - por alegada violação de normas infraconstitucionais interpostas, mormente quando controvertida a inteligência destas.

20 2. Aspectos polêmicos II. Meio ambiente e engenharia genética: liberação de OGM (organismos geneticamente modificados): impugnação ao D /95, especialmente ao seu art. 2º, XIV, relativo à competência, na matéria, do CTNBio e à possibilidade de o órgão dispensar para exarar parecer a respeito o Estudo de Impacto Ambiental e o conseqüente RIMA: controvérsia intragovernamental entre o Ministério da Ciência e Tecnologia e o do Meio Ambiente sobre a vinculação ou não do CONAMA ao parecer do CTNBio, em face da legislação formal pertinente (LL 6.938/81 e 8.974/95), que evidencia a hierarquia regulamentar do decreto questionado e o caráter mediato ou reflexo da inconstitucionalidade que se lhe irroga: matéria insusceptível de deslinde na ação direta de inconstitucionalidade (cf. n. I supra), mas adequada a outras vias processuais, a exemplo da ação civil pública.

21 2. Aspectos polêmicos ADIn 3.011, contra a MP 131/03, promovida pelo PV; ADIn 3.014, contra a MP 131/03, promovida pela CONTAG; Lei PR , de 27/10/03: moratória aos transgênicos até 2006, permitida apenas a pesquisa a respeito;

22 2. Aspectos polêmicos ADIn 3.109, promovida pelo PGR contra dispositivos da Lei /03 (conversão da MP 131/03) Rel. Min. Ellen Gracie; ACO 694, promovida pelo MS contra o PR: liminar negada (Rel. Min. Cezar Peluso); ADIn 3.035, promovida pelo PFL contra a lei paranaense /03 Rel. Min. Gilmar Ferreira Mendes;

23 2. Aspectos polêmicos Última sessão plenária do STF: 18/12/03 suspensão da vigência da lei estadual; Ementa: 1. Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada contra a lei estadual paranaense de nº , de 27 de outubro de 2003, que estabelece vedação ao cultivo, a manipulação, a importação, a industrialização e a comercialização de organismos geneticamente modificados.

24 2. Aspectos polêmicos 2. Alegada violação aos seguintes dispositivos constitucionais: art. 1º; art. 22, incisos I, VII, X e XI; ao art. 24, I e VI; ao art. 25; e ao artigo 170, caput, inciso IV e parágrafo único. 3. Plausibilidade das alegações de inconstitucionalidade no que toca à potencial ofensa à competência privativa da União e das normas constitucionais relativas às matérias de competência legislativa concorrente. 4. Deferida a cautelar.

25 2. Aspectos polêmicos Lei /03: Art. 3 o Os produtores abrangidos pelo disposto no art. 1 o, ressalvado o disposto nos arts.. 3 o e 4 o da Lei no n , de 13 de junho de 2003, somente poderão promover o plantio e comercialização da safra de soja do ano de 2004 se subscreverem Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta, conforme regulamento, observadas as normas legais e regulamentares vigentes.

26 2. Aspectos polêmicos Art. 3 o (...) Parágrafo único. O Termo de Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta, de uso exclusivo do agricultor e dos órgãos e entidades da administração pública federal,, será firmado até o dia 9 de dezembro de 2003 e entregue nos postos ou agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, nas agências da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil S.A.

27 3. A Atuação da PGE/PR Orientação aos órgãos estaduais quanto ao cumprimento das normas FEDERAIS de rotulagem e segregação; Lei /03: Art. 6 o Na comercialização da soja colhida a partir das sementes de que trata o art. 1 o, bem como dos produtos ou ingredientes dela derivados, deverá constar, em rótulo adequado, informação aos consumidores a respeito de sua origem e da presença de organismo geneticamente modificado, sem prejuízo do cumprimento das disposições da Lei n o 8.078, de 11 de setembro de 1990, e conforme disposto em regulamento.

28 3. A Atuação da PGE/PR Pleito do PR para ser declarado área livre de transgênicos, hipótese prevista na MP e na lei de conversão; Mandado de Segurança (Superior Tribunal de Justiça) contra omissão do Ministro da Agricultura em fornecer ao PR cópias dos TACS; Representação ao PGR por improbidade administrativa do Ministro da Agricultura; Orientação jurídica à APPA e órgãos públicos envolvidos;

29 3. A Atuação da PGE/PR Lei /03: Art. 10. Compete exclusivamente ao produtor de soja arcar com os ônus decorrentes do plantio autorizado pelo art. 1 o desta Lei, inclusive os relacionados a eventuais direitos de terceiros sobre as sementes, nos termos da Lei n o , de 5 de agosto de 2003.

30 3. A Atuação da PGE/PR Lei /03: Art. 13. Em relação às safras anteriores a 2003, fica o produtor de soja geneticamente modificada isento de qualquer penalidade ou responsabilidade decorrente da inobservância dos dispositivos legais referidos no art. 1 o desta Lei.

31 3. A Atuação da PGE/PR Decreto 4.680/03 informação e rotulagem; Não se aplica às safras 2003/2004; Revoga temporariamente o CDC; Não é aplicado pela União e pelos outros Estados;

32 3. A Atuação da PGE/PR Art. 1 o Este Decreto regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei n o 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, sem prejuízo do cumprimento das demais normas aplicáveis.

33 3. A Atuação da PGE/PR Art. 2 o Na comercialização de alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente modificados, com presença acima do limite de um por cento do produto, o consumidor deverá ser informado da natureza transgênica desse produto.

34 3. A Atuação da PGE/PR 1 o Tanto nos produtos embalados como nos vendidos a granel ou in natura,, o rótulo da embalagem ou do recipiente em que estão contidos deverá constar, em destaque, no painel principal e em conjunto com o símbolo a ser definido mediante ato do Ministério da Justiça, uma das seguintes expressões, dependendo do caso: "(nome do produto) transgênico", "contém (nome do ingrediente ou ingredientes) transgênico(s)" ou "produto produzido a partir de (nome do produto) transgênico".

35 3. A Atuação da PGE/PR 2 o O consumidor deverá ser informado sobre a espécie doadora do gene no local reservado para a identificação dos ingredientes. 3 o A informação determinada no 1 o deste artigo também deverá constar do documento fiscal,, de modo que essa informação acompanhe o produto ou ingrediente em todas as etapas da cadeia produtiva.

36 3. A Atuação da PGE/PR Art. 5 o As disposições dos 1 o, 2 o e 3 o do art. 2 o e do art. 3 o deste Decreto não se aplicam à comercialização de alimentos destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou tenham sido produzidos a partir de soja da safra colhida em 2003.

37 3. A Atuação da PGE/PR 1 o As expressões "pode conter soja transgênica" e "pode conter ingrediente produzido a partir de soja transgênica" deverão, conforme o caso, constar do rótulo, bem como da documentação fiscal, dos produtos a que se refere o caput, independentemente do percentual da presença de soja transgênica, exceto se: Oriundo de região excluída pelo MAPA ou de grãos certificados.

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