Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer"

Transcrição

1 SIMULAÇÃO E ESTUDO EXPERIMENTAL DO EFEITO DE TUNELAMENTO NA EXTRAÇÃO DAS ESPESSURAS DO FILME DE SILÍCIO E DO ÓXIDO DE PORTA EM TRANSISTORES SOI SUBMICROMÉTRICOS Artur G. Paiola*, Aparecido S. Nicolett**, João Antonio Martino*** da FATEC-SP; ***Professor Livre- *Aluno de Mestrado da EPUSP; **Professor Dr. do Curso de MPCE docente da EPUSP nicolett@pucsp.br Resumo Este trabalho teve como objetivo verificar se a presença da corrente de tunelamento, existente no óxido de porta de transistores SOI MOSFETs submicrométricos, afeta a extração das espessuras do óxido de porta e da camada de silício, quando técnicas tradicionais são utilizadas. Os resultados, tanto por simulações bidimensionais, como experimentais, demonstraram que este efeito não afeta a extração dos parâmetros estudados. 1. Introdução A tecnologia de fabricação de circuitos integrados, atualmente, tem dois propósitos básicos: miniaturização dos dispositivos e redução dos custos de fabricação dos CI s. O número de componentes no chip de silício tem crescido como observado por Gordon E. Moree (lei de Moore) [1]. Para aumentar a densidade e velocidade, e ainda diminuir o consumo de energia nos circuitos integrados, os dispositivos tiveram suas dimensões diminuídas para nanometros, fazendo-se necessário, portanto, que métodos mais precisos de caracterização e extração de parâmetros fossem pesquisados, principalmente para a tecnologia SOI (Silicon-On-Insulator), onde seu comportamento é muito dependente da espessura do filme de silício e da concentração de dopantes no canal. Na tecnologia SOI, duas classes de dispositivos são definidas: os parcialmente depletados (PD SOI) e os totalmente depletados (FD SOI), apresentados na figura 1. Em um PD SOI MOSFET, a espessura do filme de silício (t Si ) é maior que a espessura total das regiões de depleção da primeira e segunda interfaces, existindo uma região neutra no filme de silício. No FD SOI MOSFET, a espessura do filme de silício é menor que a espessura total das regiões de depleção e neste caso, há uma forte interação entre os potenciais da primeira e segunda interfaces. Uma atenção especial é dada ao SOI totalmente depletado, uma vez que este apresenta um comportamento superior comparado ao parcialmente depletado, apresentando uma alta transcondutância e baixos campos elétricos []. No dispositivo SOI totalmente depletado, a condição da primeira interface (inversão, depleção ou acumulação), depende da condição da segunda interface e vice-versa. As equações (1) e () descrevem as relações de acoplamento de cargas entre primeira e segunda interfaces, em função da polarização aplicada na primeira e segunda interfaces ( e ) [3, 4], respectivamente. Primeira interface Segunda interface Fonte N+ VGF Poli P VDS Dreno N+ toxf tsi Fonte N+ VGF Poli Óxido enterrado VDS N+ Dreno toxf tsi toxb Óxido enterrado toxb Substrato P Substrato P VGB (a) VGB Figura 1 Diagrama esquemático: a) PD SOI MOSFET; b) FD SOI MOSFET. (b) VGF = Qoxf MS1 Coxf Coxf SF Coxf qnaf tsi QS1 SB + Coxf Coxf (1) VGB = Qoxb MS SB qnaf tsi SF + QS ()

2 C oxf é a capacitância associada ao óxido de porta, C oxb é a capacitância associada ao óxido enterrado, C Si é a capacitância do filme de silício, N af é a concentração de dopantes no filme de silício, Q oxf é a densidade de cargas no óxido de porta, Q oxb é a densidade de cargas no óxido enterrado, Q S1 densidade de carga na primeira interface, Q S densidade de carga na segunda interface, t Si é a espessura da camada de silício, t oxf é a espessura da camada do óxido de porta, t oxb é a espessura da camada do óxido enterrado, MS1 é a diferença de função trabalho entre a porta e a camada silício, MS é a diferença de função trabalho entre o substrato e a camada de silício, SB é o potencial de superfície da segunda interface e SF é o potencial de superfície da primeira interface.. Efeito de tunelamento no óxido de porta Um problema crítico, quando os dispositivos têm suas dimensões reduzidas, é o aparecimento de uma corrente através do fino óxido de porta. Este efeito ocorre porque o elétron consegue passar por tunelamento, através do óxido de porta, indo da camada de silício para o material da porta, devido ao campo elétrico vertical [5]. O tunelamento de elétrons através de uma barreira de potencial é um efeito explicado pela mecânica quântica como sendo a finita probabilidade de um elétron atravessar esta barreira, mesmo sem ter energia suficiente para superá-la. De maneira geral, pode-se dizer que o tunelamento, através de uma barreira de potencial, pode ser caracterizado pelo coeficiente de transmissão que representa a probabilidade de um elétron atravessar a barreira. Região do óxido Porta Poly (região 1) O valor deste coeficiente de transmissão depende da forma da barreira (triangular, retangular, etc), sua altura e sua largura. Quanto mais finos e baixos os potenciais, mais alto será o coeficiente de transmissão. Quando os elétrons tunelam a partir da camada de valência para o silício poli, são deixadas lacunas no filme de silício, carregando-o positivamente e reduzindo a tensão de limiar. A figura mostra a estrutura e o diagrama de bandas do tunelamento direto, tanto para os elétrons originados na banda de condução, quanto para os elétrons originados na banda de valência. 3. Método dos dois picos [6] A espessura da camada de silício é extraída através da curva da corrente de fonte-dreno em função da tensão aplicada na segunda porta (I DS x ), com uma tensão fixa na primeira porta ( ) maior que Vth F,acc, onde a primeira interface está invertida e a segunda interface acumulada, garantindo assim a inversão da primeira interface e conseqüentemente o fluxo da corrente entre fonte e dreno para diferentes valores de, uma vez que V DS é positivo. Variando-se de valores positivos para negativos, dois pontos de máximo são observados na curva δ I DS /δv GB x. O ponto ( ) A representa a tensão na qual a segunda interface muda da inversão para depleção, e o ponto ( ) B representa a condição na qual a segunda interface muda da depleção para acumulação. Definindo = ( ) A ( ) B, resulta na equação (3) que pode ser usada para extrair a espessura do filme de silício. Tunelamento direto de electrons na banda de condução elétron Ec Efp Ev Semicondutor P (região ) lacuna Ec1 Tunelamento Efn1 direto de electrons na banda de valência Ev1 Porta N+ Poly Óxido Semicondutor P Figura : Estrutura do dispositivo e diagrama de bandas para tunelamento direto.

3 ε t = Si Si (3) V C GB oxb 1 Ff Para a determinação da espessura do óxido de porta (t oxf ), a curva I DS x é obtida, utilizando-se uma tensão, que mantém a a interface dentro do canal sempre invertida. Esta tensão deve ser maior que Vth B,acc1, onde Vth B,acc1 é a tensão de limiar da a interface, quando a 1 a interface estiver acumulada. Variando-se de valores positivos para negativos, dois pontos de máximo são observados na curva δ I DS /δv GF x. O ponto ( ) A representa a tensão na qual a primeira interface torna-se invertida e o ponto ( ) B representa a tensão na qual a primeira interface torna-se acumulada. Definindo-se = ( ) A ( ) B, a equação (4) pode ser usada para extrair a espessura do óxido de porta. VGF εox tsi 1 Ff toxf = (4) εsi 4. Simulações e resultados Os dispositivos SOI nmosfets simulados pelo programa MEDICI [7] possuem, como características, comprimentos do canal (L) de 0,15 µm a µm, espessura do óxido de porta (t oxf ) de,5 nm, espessura do filme de silício (t Si ) de 30 nm e espessura do óxido enterrado (t oxb ) de 00 nm. A concentração de dopantes da camada de silício (N af ) é de 1.0 x cm -3. Para as simulações, a tensão de fonte-dreno (V DS ) aplicada foi de 0,1 V. Os valores adotados das densidades de cargas efetivas no óxido de porta e no óxido enterrado foram de Q oxf = 5.0 x cm - e Q oxb = 1.0 x cm - respectivamente. As densidades de armadilhas de interface foram consideradas desprezíveis Os modelos de mobilidade, considerando campo elétrico vertical e mobilidade dependente da concentração, foram usados, assim como os modelos de tunelamento, que calculam a corrente de porta através do óxido fino. A figura 3 mostra a curva da corrente de porta pela tensão na porta ( x ) para diferentes comprimentos de canal, considerando a ocorrência do efeito de tunelamento no óxido de porta. Estas curvas foram obtidas para t oxf de,5 nm e = 35 V. A figura 4 mostra as curvas δ I DS /δv GB x com o gráfico de incluso, para dois dispositivos com comprimentos de canal de,0 µm. O primeiro considera a ocorrência de efeito de tunelamento, enquanto o outro não apresenta este efeito. A partir dos pontos ( ) A e ( ) B extraídos para cada dispositivo, a espessura da camada de silício pode ser extraída através da equação (3). A tabela 1 sumariza e compara os valores obtidos para t Si nas simulações com e sem o efeito de tunelamento. A partir dos valores apresentados na tabela 1, é possível concluir que o efeito de tunelamento, para as condições simuladas, não influencia no método dos dois picos para extração do t Si. É possível perceber também um menor erro na extração de t Si para dispositivos com maiores comprimentos de canal. Simulação t oxf =,5 nm / t Si 1n 100p 10p 1p 100f 10f = 35V L = 0,15 µm L = 0,0 µm L = 0,50 µm L = 1,00 µm L =,00 µm Figura 3: Curva logarítmica x para diferentes comprimentos de canal.

4 Crea δ I DS / δ 16.0n 14.0n 1.0n 1n 8.0n 6.0n 4.0n.0n -.0n ( ) B sem corrente de tunelamento na porta semcorrente de tunelamento na porta 50p = 1,5 V ( ) A L =,0 µm / t oxf =,5 nm / t Si -4.0n p 40p 35p 30p 5p 0p 15p 10p 5p -5p Figura 4: Curvas δ I DS /δ x e x usadas na comparação dos resultados da extração de t Si com e sem tunelamento. Tabela 1: Resultados obtidos pelo método dos dois picos com diferentes comprimentos de canal, para t Si simulado de 30 nm. Extração com efeito de tunelamento Extração sem efeito de tunelamento L (µm) t Si (nm) Erro (%) t Si (nm) Erro (%) 0,15 3,30 5,4 15,90 3,50 5,01 16,60 0,18,10 6,67 11,10,10 6,67 11,10 0,0 1,70 7,18 9,40 1,80 7,05 9,80 0, 1,40 7,58 8,10 1,40 7,58 8,0 0,50 0,10 9,45 1,80 0,0 9,30,30 1,00 19,90 9,67 0,80 19,80 9,90 0,30,00 19,70 30,08 0,30 19,80 9,90 0,30 A figura 5 mostra as curvas δ I DS /δv GF x e x para duas condições de simulação, em um dispositivo com L = 0, µm. O primeiro considera a ocorrência do efeito de tunelamento, enquanto o outro dispositivo não considera tal efeito. Partindo-se dos pontos ( ) A e ( ) B, e utilizando o valor de t Si extraído para cada dispositivo apresentado na tabela 1, os valores de t oxf podem ser obtidos através da equação (4). A tabela sumariza e compara os valores obtidos de t oxf nas simulações com e sem tunelamento. Ao contrário da extração de t Si, o menor erro nos valores extraídos de t oxf aparece em dispositivos com menores comprimentos de canal. É possível concluir novamente que a corrente de tunelamento não influencia, para as condições simuladas, a extração de t oxf.

5 sem corrente de tunelamento na porta sem corrente de tunelamento na porta (AV - / µm) δ I DS / δ 30µ 5µ 0µ 15µ 10µ 5µ = 35 V ( ) B ( ) A L =,0 µm t oxf =,5 nm t Si 5p 4p 3p p 1p -1p -5µ -p Figura 5: Curvas δ I DS /δv GF x e x comparando as extrações de t oxf com e sem tunelamento. Tabela : Valores extraídos de e t oxf pelo método dos dois picos para diferentes comprimentos de canal e t oxf =,5 nm. Extração com efeito de tunelamento Extração sem efeito de tunelamento L (µm) t oxf (nm) Erro (%) t oxf (nm) Erro (%) 0,15 1,3,66 6,30 1,3,63 5,30 0,18 1,3,81 1,30 1,3,81 1,30 0,0 1,,76 10,60 1,,75 10,10 0, 1,,81 1,0 1,,81 1,30 0,50 1,,99 19,80 1,,98 19,0 1,00 1,1,9 16,90 1,1,94 17,50,00 1,1,95 18,90 1,1,94 17,50 5. Medidas experimentais e resultados As medidas experimentais foram feitas utilizando dispositivos SOI nmosfets semelhantes, em suas dimensões, aos dispositivos simulados. A tabela 3 descreve as características destes dispositivos. As curvas I DS x foram obtidas aplicando-se V DS = 0,1 V, tensão = 35 V e variando entre 1,5 V a 1,5 V, com passos de 10 mv. Todas as medidas foram feitas usando o analisador de parâmetros HP 4145B. A figura 6 mostra as curvas δ I DS /δv GF x para uma cascata de transistores com comprimentos de canal variando de 0,15 a 0, µm. Os resultados de ( ) A e ( ) B, apresentados na tabela 4, foram usados para extrair t oxf, adotando-se t Si (valor esperado pelo processo de fabricação), uma vez que as curvas δ I DS /δv GB x apresentaram nível elevado de ruído, não permitindo a aplicação do método dos dois picos para extração de t Si.

6 Tabela 3: Características dos dispositivos experimentais. Espessura do óxido de porta (t oxf ) Espessura do filme de silício (t Si ) Espessura do óxido enterrado (t oxb ),5 nm 30 nm 00 nm Comprimento de canal (L) 0,15; 0,18; 0,0; 0, µm Largura do canal (W) 10 µm Concentração de portadores no canal (N af ) 1E18 cm -3 Temperatura (T) 300 K Medida experimental: extração de t oxf t oxf =,5 nm / t Si (AV - ) δ I DS / δ 6.0m 4.0m.0m W = 10,0 µm / L = 0,15 µm W = 10,0 µm / L = 0,18 µm W = 10,0 µm / L = 0,0 µm W = 10,0 µm / L = 0, µm ( ) B ( ) A A = 35 V -.0m Figura 6: Curvas δ I DS /δ x para uma cascata de transistores com L variando de 0,15 a 0, µm. Tabela 4: Valores extraídos de t oxf através de medidas experimentais em dispositivos SOI nmosfets. L (µm) ( ) A ( ) B t oxf (nm) Erro (%) 0,15 0, -0,9 1,14,0 11,90 0,18 0,1-0,99 1,0,84 13,60 0,0 0,0-1,0 1, 3,05,10 0, 0,17-1,06 1,3 3,16 6,30 Como é possível perceber na tabela 4, dispositivos com maiores comprimento de canal apresentaram um erro maior na extração de toxf em relação aos dispositivos com menor comprimento de canal, similarmente à simulação. 6. Conclusões Neste trabalho foi estudada a dependência da extração de t oxf e t Si com a corrente de tunelamento na porta de dispositivos SOI MOSFETs. Quando dispositivos submicrométricos são usados, há o aparecimento de uma corrente de tunelamento pela porta devido a fina espessura do óxido que poderia afetar a extração de parâmetros, porém, os resultados simulados e experimentais mostraram que o método dos dois picos não foi afetado ao ser utilizado para extrair t Si e t oxf. 7. Referências [1] M. Yoshimi, M. Terauchi, A. Murakoshi, M. Takahashi, K. Matsuzawa, N. Shigyo, Y. Ushiku, IEDM, p. 49, 1994.

7 [] H. K. Lim, J. G. Fossum, IEEE Trans. Electron Devices, vol. Ed. 31, n. 4, p. 401, [3] H. K. Lim, J. G. Fossum, IEEE Trans. Electron Devices, vol. 30, n. 10, p. 144, [4] M. A. Pavanello, J. A. Martino, V. Dessard and D. Flandre, Electrochemical and Solid-State Letters, vol. 3, p. 50, 000. [5] J.P. Colinge, C.A. Colinge, Physics of Semiconductor Devices, p.331, Kluwer Academic Publishers, Boston (00). [6] A.S. Nicolett, J. A. Martino, E. Simoen, C. Claeys, Solid-State Electronics, v. 44, p , , [7] TMA MEDICI, version 4.0, 1997.

Caracterização Elétrica - Parte 1 Capacitor MOS João Antonio Martino

Caracterização Elétrica - Parte 1 Capacitor MOS João Antonio Martino João ntonio Martino USP Departamento de stemas Eletrônicos Escola Politécnica PSI PSI2643 Laboratório de Fabricação de Dispositivos em Microeletrônica aracterização Elétrica - Parte 1 apacitor MOS João

Leia mais

Estudo de Parâmetros Analógicos de Transistores SOI MOSFET de Canal Gradual Submicrométricos

Estudo de Parâmetros Analógicos de Transistores SOI MOSFET de Canal Gradual Submicrométricos Estudo de Parâmetros Analógicos de Transistores SOI MOSFET de Canal Gradual Submicrométricos Bruna C. Paz 1, Michelly de Souza¹, Marcelo A. Pavanello¹ 1 Departamento de Engenharia Elétrica Centro Universitário

Leia mais

Transistores de Efeito de Campo FET Parte II

Transistores de Efeito de Campo FET Parte II EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 12 Transistores de Efeito de Campo FET Parte II Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg 1 o Experiência: Capacitor MOS Nome Número OBS. PREENHER O RELATÓRIO EM LETRA LEGÍVEL OU DE FORMA. Se necessário, use folha

Leia mais

Estruturas de Caracterização de Processo e Componentes ECPC

Estruturas de Caracterização de Processo e Componentes ECPC Estruturas de Caracterização de Processo e Componentes ECPC Ementa Livro do Martino, Pavanello e Patrick Caracterização Elétrica de Tecnologia e Dispositivos MOS Capacitor MOS. (cap. 2 - pag. 25) - Diagramas

Leia mais

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA PSI3322 - ELETRÔNICA II Universidade de São Paulo Prof. João Antonio Martino AULA 7-2017 Holodeck é uma espécie de sala,quarto ou câmara negra com grades, que projeta, por meio de um computador, simulações

Leia mais

Transistores MOSFET. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

Transistores MOSFET. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Transistores MOSFET TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Introdução Estrutura e Operação Física Introdução Dispositivo semicondutor de três (3) terminais Aplicações: amplificadores

Leia mais

CHRISTIAN NEMETH MACAMBIRA. ESTUDO DO PONTO INVARIANTE COM A TEMPERATURA (ZTC) EM UTBB SOI nmosfets

CHRISTIAN NEMETH MACAMBIRA. ESTUDO DO PONTO INVARIANTE COM A TEMPERATURA (ZTC) EM UTBB SOI nmosfets CHRISTIAN NEMETH MACAMBIRA ESTUDO DO PONTO INVARIANTE COM A TEMPERATURA (ZTC) EM UTBB SOI nmosfets São Paulo 2017 1 CHRISTIAN NEMETH MACAMBIRA ESTUDO DO PONTO INVARIANTE COM A TEMPERATURA (ZTC) EM UTBB

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DE ELEVAÇÃO ATÍPICA DA TRANSCONDUTÂNCIA NA REGIÃO LINEAR DE POLARIZAÇÃO EM DISPOSITIVOS SOI NMOSFETS ULTRA-SUBMICROMÉTRICOS

ESTUDO DO EFEITO DE ELEVAÇÃO ATÍPICA DA TRANSCONDUTÂNCIA NA REGIÃO LINEAR DE POLARIZAÇÃO EM DISPOSITIVOS SOI NMOSFETS ULTRA-SUBMICROMÉTRICOS PAULA GHEDINI DER AGOPIAN ESTUDO DO EFEITO DE ELEVAÇÃO ATÍPICA DA TRANSCONDUTÂNCIA NA REGIÃO LINEAR DE POLARIZAÇÃO EM DISPOSITIVOS SOI NMOSFETS ULTRA-SUBMICROMÉTRICOS São Paulo 2008 PAULA GHEDINI DER AGOPIAN

Leia mais

Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D

Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D G V GS Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D S V DS Porta (G-Gate) Fonte Dreno (S-Source) Metal (D-Drain) Óxido N+ Sem. N+ P Substrato

Leia mais

MICHELE RODRIGUES CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE CAPACITORES OBTIDOS ATRAVÉS DE TECNOLOGIA ULTRA-SUBMICROMÉTRICA

MICHELE RODRIGUES CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE CAPACITORES OBTIDOS ATRAVÉS DE TECNOLOGIA ULTRA-SUBMICROMÉTRICA MICHELE RODRIGUES CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE CAPACITORES OBTIDOS ATRAVÉS DE TECNOLOGIA ULTRA-SUBMICROMÉTRICA São Paulo 2006 MICHELE RODRIGUES CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE CAPACITORES OBTIDOS ATRAVÉS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 5. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 5. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 5 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 03 Modelos de Transistores MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram

Leia mais

Resistividade A A R A Equação 2

Resistividade A A R A Equação 2 Resistividade A R A A Equação 2 Condutividade Elétrica Metais bons condutores 10 7 (Ω.m) -1 Isolantes 10-10 e10-20 (Ω.m) -1 Semicondutores 10-6 e 10 4 (Ω.m) -1 Condução Eletrônica e Iônica No interior

Leia mais

TALITHA NICOLETTI. ESTUDO DA RESISTÊNCIA SÉRIE DE FONTE E DRENO DE TRANSISTORES SOI FinFETs DE PORTA TRIPLA E COM CANAL TENSIONADO

TALITHA NICOLETTI. ESTUDO DA RESISTÊNCIA SÉRIE DE FONTE E DRENO DE TRANSISTORES SOI FinFETs DE PORTA TRIPLA E COM CANAL TENSIONADO TALITHA NICOLETTI ESTUDO DA RESISTÊNCIA SÉRIE DE FONTE E DRENO DE TRANSISTORES SOI FinFETs DE PORTA TRIPLA E COM CANAL TENSIONADO São Paulo 2009 TALITHA NICOLETTI ESTUDO DA RESISTÊNCIA SÉRIE DE FONTE E

Leia mais

ESTUDO DOS EFEITOS DA DEPLEÇÃO DO SILÍCIO POLICRISTALINO E DA CORRENTE DE TUNELAMENTO EM CAPACITORES MOS

ESTUDO DOS EFEITOS DA DEPLEÇÃO DO SILÍCIO POLICRISTALINO E DA CORRENTE DE TUNELAMENTO EM CAPACITORES MOS ESTUDO DOS EFEITOS DA DEPLEÇÃO DO SILÍIO POLIRISTALINO E DA ORRENTE DE TUNELAMENTO EM APAITORES MOS Michele Rodrigues, Victor Sonnenberg, João Antonio Martino 3 Aluna de doutorado da Escola Politécnica

Leia mais

MILENE GALETI. ESTUDO TEÓRICO-EXPERIMENTAL DO TRANSITÓRIO DA CORRENTE DE DRENO E DO TEMPO DE VIDA DE GERAÇÃO EM TECNOLOGIAS SOI MOSFETs

MILENE GALETI. ESTUDO TEÓRICO-EXPERIMENTAL DO TRANSITÓRIO DA CORRENTE DE DRENO E DO TEMPO DE VIDA DE GERAÇÃO EM TECNOLOGIAS SOI MOSFETs MILENE GALETI ESTUDO TEÓRICO-EXPERIMENTAL DO TRANSITÓRIO DA CORRENTE DE DRENO E DO TEMPO DE VIDA DE GERAÇÃO EM TECNOLOGIAS SOI MOSFETs São Paulo 2008 MILENE GALETI ESTUDO TEÓRICO-EXPERIMENTAL DO TRANSITÓRIO

Leia mais

Capítulo 2 Diodos para Microondas

Capítulo 2 Diodos para Microondas Capítulo 2 Diodos para Microondas O objetivo deste capítulo é apresentar os principais diodos utilizados na faixa de microondas, bem como algumas de suas aplicações. Os diodos estudados são: Diodo Túnel

Leia mais

Não é processado isoladamente, porém existem devido as junções.

Não é processado isoladamente, porém existem devido as junções. DIODO pag. 1 Não é processado isoladamente, porém existem devido as junções. V DD V SS n + p + p + n + n + p + Silício tipo n cavidade p Silício policristalino Metal Óxido Modelo Básico P P N Difusão de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Ana Paula Borges Ziliotto AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ELÉTRICO DE CAPACITORES MOS EM ALTAS TEMPERATURAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Ana Paula Borges Ziliotto AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ELÉTRICO DE CAPACITORES MOS EM ALTAS TEMPERATURAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Ana Paula Borges Ziliotto AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ELÉTRICO DE CAPACITORES MOS EM ALTAS TEMPERATURAS São Bernardo do Campo 2008 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI JORGE GIROLDO JUNIOR

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI JORGE GIROLDO JUNIOR CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI JORGE GIROLDO JUNIOR INFLUÊNCIA DAS DIMENSÕES GEOMÉTRICAS NO COMPORTAMENTO DA CORRENTE DE FUGA EM DISPOSITIVOS SOI nmosfets DE MÚLTIPLAS PORTAS EM ALTAS TEMPERATURAS São Bernardo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rudolf Theoderich Bühler

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rudolf Theoderich Bühler CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rudolf Theoderich Bühler INFLUÊNCIA DE VARIAÇÕES DIMENSIONAIS DECORRENTES DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO SOBRE PARÂMETROS ELÉTRICOS DE FINFETS São Bernardo do Campo 2009 Livros Grátis

Leia mais

Sistemas de comunicação óptica. Segunda parte Fontes transmissoras

Sistemas de comunicação óptica. Segunda parte Fontes transmissoras Sistemas de comunicação óptica Segunda parte Fontes transmissoras Transmissores Ópticos Fontes ópticas. Diodos emissores (LEDs) Laser de semicondutores Processo ópticos em semicondutores Absorção óptica

Leia mais

DIODOS SEMICONDUTORES

DIODOS SEMICONDUTORES DIODOS SEMICONDUTORES Alexandre S. Lujan Semikron Semicondutores Ltda. Carapicuíba - SP 1 Sumário: Semicondutores Junção P-N Tipos de diodos semicondutores Fabricação de diodos de potência Sumário 2 Materiais

Leia mais

MÉTODO SIMPLES PARA OBTENÇÃO DA VARIAÇÃO DA CARGA EFETIVA NO ÓXIDO DE UM SOI-MOSFET EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO.

MÉTODO SIMPLES PARA OBTENÇÃO DA VARIAÇÃO DA CARGA EFETIVA NO ÓXIDO DE UM SOI-MOSFET EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO. MÉTODO SIMPLES PARA OBTENÇÃO DA VARIAÇÃO DA CARGA EFETIVA NO ÓXIDO DE UM SOI-MOSFET EM FUNÇÃO DA RADIAÇÃO. Jairo Bertini e João Antônio Martino Laboratório de Sistemas Integráveis, Universidade de São

Leia mais

NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS

NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOESTRUTURADOS Sumário Objetivos Introdução Síntese de Nanofios Transistores Bipolares Conclusão 1 Objetivos Discutir os artigos:

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Transistores de Efeito de Campo FET Parte I

Transistores de Efeito de Campo FET Parte I EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 11 Transistores de Efeito de Campo FET Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas

Leia mais

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa 2 Aspectos práticos sobre transistores Serão discutidos os seguintes aspectos: Como os transistores operam; Atrasos

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Diodo As características DC

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO

MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO MODELAGEM MATEMÁTICA DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE PIEZORESISTORES DE POLISILÍCIO Rodrigo Couto Moreira 1, Marina Geremia 2, Alberto Moi 3, Luiz Antônio Rasia 4 1 Unjuí, Ijuí, Brasil, jpceditors@msn.com

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI AGNALDO LUCIO DA SILVA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI AGNALDO LUCIO DA SILVA 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI AGNALDO LUCIO DA SILVA ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO ELÉTRICO ENTRE O WAVE SOI nmosfet E O CONVENCIONAL São Bernardo do Campo 2010 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br

Leia mais

FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING

FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING Marciel Guerino*, Ronaldo D. Mansano*, Luís da lva Zambom * Introdução Nos últimos anos

Leia mais

CAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO

CAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO FÍSICA QUÂNTICA: CONDUÇÃO EM SÓLIDOS - II Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Condução em Sólidos Revisão 1) Parâmetros de caracterização Resistividade r Coeficiente

Leia mais

5 META: Medir a constante de Planck.

5 META: Medir a constante de Planck. AULA META: Medir a constante de Planck. OBJETIVOS: Ao m da aula os alunos deverão: Entender o principio de funcionamento do LED. Saber associar a luz emitida pelo LED com a energia do gap destes materiais.

Leia mais

LUCIANO MENDES ALMEIDA ESTUDO DE CÉLULA DE MEMÓRIA DINÂMICA DE APENAS UM TRANSISTOR SOI DE ÓXIDO ENTERRADO ULTRAFINO

LUCIANO MENDES ALMEIDA ESTUDO DE CÉLULA DE MEMÓRIA DINÂMICA DE APENAS UM TRANSISTOR SOI DE ÓXIDO ENTERRADO ULTRAFINO LUCIANO MENDES ALMEIDA ESTUDO DE CÉLULA DE MEMÓRIA DINÂMICA DE APENAS UM TRANSISTOR SOI DE ÓXIDO ENTERRADO ULTRAFINO São Paulo 2012 LUCIANO MENDES ALMEIDA ESTUDO DE CÉLULA DE MEMÓRIA DINÂMICA DE APENAS

Leia mais

Transístores MOS João Canas Ferreira

Transístores MOS João Canas Ferreira Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 2007 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI VLSI Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento

Leia mais

O Transistor de Efeito de Campo Aula 1

O Transistor de Efeito de Campo Aula 1 O Transistor de Efeito de Campo Aula 1 4 Aula Data Matéria Capítulo/página Teste Eletrônica II SI3322 rogramação para a rimeira rova 1 02/08 Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal

Leia mais

Diodos de Junção PN. Florianópolis, abril de 2013.

Diodos de Junção PN. Florianópolis, abril de 2013. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica I Diodos de Junção PN Florianópolis, abril de 2013. Prof. Clóvis Antônio Petry. Bibliografia

Leia mais

Microeletrônica. Aula - 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula - 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula - 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

VINICIUS HELTAI PACHECO INFLUÊNCIA DO CRESCIMENTO EPITAXIAL SELETIVO (SEG) EM TRANSISTORES SOI DE PORTA TRIPLA DE CANAL N TENSIONADO

VINICIUS HELTAI PACHECO INFLUÊNCIA DO CRESCIMENTO EPITAXIAL SELETIVO (SEG) EM TRANSISTORES SOI DE PORTA TRIPLA DE CANAL N TENSIONADO VINICIUS HELTAI PACHECO INFLUÊNCIA DO CRESCIMENTO EPITAXIAL SELETIVO (SEG) EM TRANSISTORES SOI DE PORTA TRIPLA DE CANAL N TENSIONADO São Paulo 2011 VINICIUS HELTAI PACHECO INFLUÊNCIA DO CRESCIMENTO EPITAXIAL

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 03. Transistores JFET. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 03. Transistores JFET. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 03 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES II - DS II. 12. Transistor nmos - efeitos da redução das dimensões

DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES II - DS II. 12. Transistor nmos - efeitos da redução das dimensões DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES II - DS II 12. Transistor nmos - efeitos da redução das dimensões Tendência da redução das dimensões Lei de Moore: O número de transistores no CI dobra a cada 18 meses Conseqüências:

Leia mais

Aplicações dos capacitores MOS

Aplicações dos capacitores MOS 3. Capacitor MOS 3. CAPACITOR MOS Aplicações dos capacitores MOS TRANSISTOR MOS DRAM CCD s Estrutura MOS e diagrama de energia Metal 3. CAPACITOR MOS Metal Óxido Semicondutor Capacitor tipo P 3.1 Capacitor

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PSEUDOELETRODOS DE Pt, Ag E Au COMO REFERÊNCIA NA MEDIÇÃO DE ph UTILIZANDO ISFETs

CARACTERIZAÇÃO DE PSEUDOELETRODOS DE Pt, Ag E Au COMO REFERÊNCIA NA MEDIÇÃO DE ph UTILIZANDO ISFETs CARACTERIZAÇÃO DE PSEUDOELETRODOS DE Pt, Ag E Au COMO REFERÊNCIA NA MEDIÇÃO DE ph UTILIZANDO ISFETs R. Scaff, S. G. dos Santos Filho e M. B. A. Fontes Universidade de São Paulo, LSI / PSI / EPUSP Av. Prof.

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 05 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

RICARDO CARDOSO RANGEL SEQUÊNCIA SIMPLES DE FABRICAÇÃO DE TRANSISTORES SOI NMOSFET

RICARDO CARDOSO RANGEL SEQUÊNCIA SIMPLES DE FABRICAÇÃO DE TRANSISTORES SOI NMOSFET RICARDO CARDOSO RANGEL SEQUÊNCIA SIMPLES DE FABRICAÇÃO DE TRANSISTORES SOI NMOSFET São Paulo 2014 RICARDO CARDOSO RANGEL SEQUÊNCIA SIMPLES DE FABRICAÇÃO DE TRANSISTORES SOI NMOSFET Dissertação apresentada

Leia mais

Sumário. Introdução xi

Sumário. Introdução xi Sumário Introdução xi Capítulo 1 Diodos Semicondutores 1 1.1 Análise física do funcionamento 2 1.1.1 Funcionamento básico do diodo 2 1.1.2 Curvas características do diodo e equacionamento básico 6 1.1.2.1

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 08

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 08 Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 08 MOSFET operação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

Semicondutores. Classificação de Materiais. Definida em relação à condutividade elétrica. Materiais condutores. Materiais isolantes

Semicondutores. Classificação de Materiais. Definida em relação à condutividade elétrica. Materiais condutores. Materiais isolantes Semicondutores Classificação de Materiais Definida em relação à condutividade elétrica Materiais condutores Facilita o fluxo de carga elétrica Materiais isolantes Dificulta o fluxo de carga elétrica Semicondutores

Leia mais

Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer

Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA RESISTÊNCIA SÉRIE EM TRANSISTORES SOI NMOSFETS DE CAMADA FINA Aparecido S. Nicolett, Victor Sonnenberg e João Antonio Martino Professor Doutor do Curso de Materiais, Processos

Leia mais

Transístores MOS. Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06. Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B.

Transístores MOS. Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06. Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Transístores MOS Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06 Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Nikolic Transístor MOS Poli-silício Alumínio Conceito de tensão

Leia mais

HISTÓRIA DA MICROELETRÔNICA

HISTÓRIA DA MICROELETRÔNICA HISTÓRIA DA MICROELETRÔNICA Evolução da Eletrônica Válvula Transistor Circuitos Integrados 1896 1947 1959 Microeletrônica O que é uma Válvula? 1 2 1 2 3 3 O que é um Transistor? C B E B C E O que é um

Leia mais

Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos

Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...

Leia mais

Microeletrônica Germano Maioli Penello

Microeletrônica Germano Maioli Penello www.johnloomins.org Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 14 1 Resistores,

Leia mais

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 16. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Alfonso Braz Gutierrez

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Alfonso Braz Gutierrez CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Alfonso Braz Gutierrez ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO DA CORRENTE DE FUGA EM TRANSISTOR SOI MOSFET CONVENCIONAL E DE PORTA DUPLA OPERANDO EM ALTAS TEMPERATURAS São Bernardo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VANESSA CRISTINA PEREIRA DA SILVA ESTUDO DA REGIÃO DE SUBLIMIAR DE TRANSISTORES SOI AVANÇADOS

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VANESSA CRISTINA PEREIRA DA SILVA ESTUDO DA REGIÃO DE SUBLIMIAR DE TRANSISTORES SOI AVANÇADOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VANESSA CRISTINA PEREIRA DA SILVA ESTUDO DA REGIÃO DE SUBLIMIAR DE TRANSISTORES SOI AVANÇADOS São Paulo 2018 VANESSA CRISTINA PEREIRA DA SILVA ESTUDO DA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI RAFAEL NAVARENHO DE SOUZA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI RAFAEL NAVARENHO DE SOUZA 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI RAFAEL NAVARENHO DE SOUZA ESTUDO COMPARATIVO EXPERIMENTAL ENTRE O ESTILO DE LEIAUTE WAVE E O CONVENCIONAL EQUIVALENTE PARA IMPLEMENTAÇÃO DE CIRCUITOS INTEGRADOS ANALÓGICOS

Leia mais

TALITHA NICOLETTI ESTUDO DE TRANSISTORES UTBOX SOI NÃO AUTO-ALINHADOS COMO CÉLULA DE MEMÓRIA

TALITHA NICOLETTI ESTUDO DE TRANSISTORES UTBOX SOI NÃO AUTO-ALINHADOS COMO CÉLULA DE MEMÓRIA TALITHA NICOLETTI ESTUDO DE TRANSISTORES UTBOX SOI NÃO AUTO-ALINHADOS COMO CÉLULA DE MEMÓRIA São Paulo 2013 TALITHA NICOLETTI ESTUDO DE TRANSISTORES UTBOX SOI NÃO AUTO-ALINHADOS COMO CÉLULA DE MEMÓRIA

Leia mais

3 Estruturas planares de microondas com múltiplas camadas dielétricas 3.1 Introdução

3 Estruturas planares de microondas com múltiplas camadas dielétricas 3.1 Introdução 3 Estruturas planares de microondas com múltiplas camadas dielétricas 3.1 Introdução Filmes dielétricos de elevada constante dielétrica vêm sendo amplamente estudados, pois encontram aplicação na realização

Leia mais

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA

PSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 3-2017 Exercício: Desenhe as curvas características do NMOSFET abaixo e o perfil de carga μ nεox k n μ n.c t ox m n = 500 cm 2 /V.s e ox /t ox =

Leia mais

SARA DERESTE DOS SANTOS. INFLUÊNCIA DA TENSÃO MECÂNICA (STRAIN) NO ABAIXAMENTO DE BARREIRA INDUZIDO PELO DRENO (DIBL) EM FinFETs DE PORTA TRIPLA

SARA DERESTE DOS SANTOS. INFLUÊNCIA DA TENSÃO MECÂNICA (STRAIN) NO ABAIXAMENTO DE BARREIRA INDUZIDO PELO DRENO (DIBL) EM FinFETs DE PORTA TRIPLA SARA DERESTE DOS SANTOS INFLUÊNCIA DA TENSÃO MECÂNICA (STRAIN) NO ABAIXAMENTO DE BARREIRA INDUZIDO PELO DRENO (DIBL) EM FinFETs DE PORTA TRIPLA São Paulo 2010 SARA DERESTE DOS SANTOS INFLUÊNCIA DA TENSÃO

Leia mais

MICHELE RODRIGUES ESTUDO DE TRANSISTORES SOI DE MÚLTIPLAS PORTAS COM ÓXIDOS DE PORTA DE ALTA CONSTANTE DIELÉTRICA E ELETRODO DE PORTA METÁLICO

MICHELE RODRIGUES ESTUDO DE TRANSISTORES SOI DE MÚLTIPLAS PORTAS COM ÓXIDOS DE PORTA DE ALTA CONSTANTE DIELÉTRICA E ELETRODO DE PORTA METÁLICO MICHELE RODRIGUES ESTUDO DE TRANSISTORES SOI DE MÚLTIPLAS PORTAS COM ÓXIDOS DE PORTA DE ALTA CONSTANTE DIELÉTRICA E ELETRODO DE PORTA METÁLICO São Paulo 2010 MICHELE RODRIGUES ESTUDO DE TRANSISTORES SOI

Leia mais

Rudolf Theoderich Bühler ESTUDO DE TRANSISTORES AVANÇADOS DE CANAL TENSIONADO

Rudolf Theoderich Bühler ESTUDO DE TRANSISTORES AVANÇADOS DE CANAL TENSIONADO Rudolf Theoderich Bühler ESTUDO DE TRANSISTORES AVANÇADOS DE CANAL TENSIONADO São Paulo 2014 Rudolf Theoderich Bühler ESTUDO DE TRANSISTORES AVANÇADOS DE CANAL TENSIONADO Tese apresentada à Escola Politécnica

Leia mais

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET Transistores bipolares dispositivos controlados por corrente (corrente do coletor é controlada pela corrente da base). Transistores de efeito de campo (FET

Leia mais

Física Básica do Dispositivo MOS. Aula 4 Prof. Nobuo Oki

Física Básica do Dispositivo MOS. Aula 4 Prof. Nobuo Oki Física Básica do Dispositivo MOS Aula 4 Prof. Nobuo Oki Estrutura do Dispositivo MOS O transistor NMOS está sobre um substrato p-. Duas regiões n+ formam os terminais da fonte S (source) e do dreno D (drain).

Leia mais

Introdução a Diodos Semicondutores

Introdução a Diodos Semicondutores AULA 03 Introdução a Diodos Semicondutores Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo o O Diodo não Polarizado o O Diodo não Polarizado Camada de Depleção o Polarização Direta o Polarização

Leia mais

Ruído. Aula 11 Prof. Nobuo Oki

Ruído. Aula 11 Prof. Nobuo Oki Ruído Aula 11 Prof. Nobuo Oki Considerações Gerais Ruído O ruído limita o nível mínimo do sinal que um circuito pode processar com uma qualidade aceitável. O problema do ruído relaciona-se com a potência

Leia mais

Introdução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade!

Introdução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade! Agenda Diodo Introdução Materiais semicondutores, estrutura atômica, bandas de energia Dopagem Materiais extrínsecos Junção PN Polarização de diodos Curva característica Modelo ideal e modelos aproximados

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Eletrônica II. Germano Maioli Penello.  II _ html. Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 10 1 Polarização de transistores A polarização serve para definir a corrente

Leia mais

Materiais Semicondutores

Materiais Semicondutores Materiais Semicondutores 1 + V - V R.I A I R.L A L Resistividade (W.cm) Material Classificação Resistividade ( ) Cobre Condutor 10-6 [W.cm] Mica Isolante 10 12 [W.cm] Silício (S i ) Semicondutor 50.10

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Eletrônica II. Germano Maioli Penello.  II _ html. Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Relembrando - diodo Ao construir

Leia mais

Análise dos Coeficientes Piezoresistivos Fundamentais do Silício Policristalino

Análise dos Coeficientes Piezoresistivos Fundamentais do Silício Policristalino Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Análise dos Coeficientes Piezoresistivos Fundamentais do Silício Policristalino

Leia mais

ESTUDO DO PONTO INVARIANTE COM A TEMPERATURA (ZTC) EM SOI-FINFETS TENSIONADOS E RADIADOS

ESTUDO DO PONTO INVARIANTE COM A TEMPERATURA (ZTC) EM SOI-FINFETS TENSIONADOS E RADIADOS 1 VINICIUS MESQUITA DO NASCIMENTO ESTUDO DO PONTO INVARIANTE COM A TEMPERATURA (ZTC) EM SOI-FINFETS TENSIONADOS E RADIADOS Dissertação de mestrado apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL MATERIAIS ELÉTRICOS LISTA DE EXERCÍCIOS 02 PROF. PAULO GODOY 1) Estime o valor da energia de gap do Si a uma temperatura de 400K (Resp = 1,10 ev). 2) Um semicondutor intrínseco

Leia mais

PSI ELETRÔNICA II. Critérios de avaliação de aprendizagem:

PSI ELETRÔNICA II. Critérios de avaliação de aprendizagem: PSI3322 - ELETRÔNICA II Universidade de São Paulo Prof. João Antonio Martino (martino@usp.br) (WhatsApp: 11-97189-1550) Critérios de avaliação de aprendizagem: A média geral (MG) será calculada a partir

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rodrigo Trevisoli Doria ESTUDO DA LINEARIDADE EM TRANSISTORES SOI DE PORTA DUPLA COM ESTRUTURA DE CANAL GRADUAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rodrigo Trevisoli Doria ESTUDO DA LINEARIDADE EM TRANSISTORES SOI DE PORTA DUPLA COM ESTRUTURA DE CANAL GRADUAL CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rodrigo Trevisoli Doria ESTUDO DA LINEARIDADE EM TRANSISTORES SOI DE PORTA DUPLA COM ESTRUTURA DE CANAL GRADUAL São Bernardo do Campo 2007 1 Rodrigo Trevisoli Doria ESTUDO DA

Leia mais

Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1

Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES TRANSISTORES CMOS Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PORTAS LÓGICAS Afinal, como essas portas são construídas em um nível mais baixo?

Leia mais

Microeletrônica. Aula 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 7 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Física de Semicondutores

Física de Semicondutores Física de Semicondutores Aula 13 Transporte elétrico III Campos elétricos intensos Referência: Fundamentals of Semiconductors, P. Yu & M. Cardona, Springer. Transporte elétrico em semicondutores campos

Leia mais

Cap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos

Cap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos Cap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos Propriedades elétricas dos sólidos; Níveis de energia em um sólido cristalino: Átomo; Molécula; Sólido. Estrutura eletrônica e condução: Isolantes (T = 0);

Leia mais

Propostas de melhorias de desempenho de célula de memória dinâmica utilizando um único transistor UTBOX SOI

Propostas de melhorias de desempenho de célula de memória dinâmica utilizando um único transistor UTBOX SOI Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos (PSI) Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) Kátia Regina Akemi Sasaki Propostas de melhorias

Leia mais

Eletrônica I PSI3321. Modelos de cargas, junção pn na condição de circuito aberto, potencial interno da junção, junção pn polarizada, exercícios.

Eletrônica I PSI3321. Modelos de cargas, junção pn na condição de circuito aberto, potencial interno da junção, junção pn polarizada, exercícios. Aula 13 Conceitos básicos de dispositivos semicondutores: silício dopado, mecanismos de condução (difusão e deriva), exercícios. (Cap. 3 p. 117-121) PSI/EPUSP PSI/EPUSP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rogério Laureano Gomes

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rogério Laureano Gomes CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Rogério Laureano Gomes Estudo Comparativo do Ruído Flicker (1/f) entre Amplificadores Operacionais de Transcondutância utilizando Tecnologia Convencional e de Canal Gradual

Leia mais

Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos

Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Fábio

Leia mais

Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04

Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Semicondutores

Leia mais

Microeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 16. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 16 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Diodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad

Diodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad Diodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad JUNÇÃO SEMICONDUTORA PN Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1 o. Sem/2016 Prof. Manoel Fundamentos e Revisão de Conceitos sobre Semicondutores

Leia mais

SARA DERESTE DOS SANTOS. INFLUÊNCIA DA TENSÃO MECÂNICA NO ABAIXAMENTO DE BARREIRA INDUZIDO PELO DRENO (DIBL) EM FinFETs DE PORTA TRIPLA

SARA DERESTE DOS SANTOS. INFLUÊNCIA DA TENSÃO MECÂNICA NO ABAIXAMENTO DE BARREIRA INDUZIDO PELO DRENO (DIBL) EM FinFETs DE PORTA TRIPLA SARA DERESTE DOS SANTOS INFLUÊNCIA DA TENSÃO MECÂNICA NO ABAIXAMENTO DE BARREIRA INDUZIDO PELO DRENO (DIBL) EM FinFETs DE PORTA TRIPLA São Paulo 2010 SARA DERESTE DOS SANTOS INFLUÊNCIA DA TENSÃO MECÂNICA

Leia mais

ALBERTO VINICIUS DE OLIVEIRA. Estudo de transistores de porta tripla (FinFETs) de silício e de germânio

ALBERTO VINICIUS DE OLIVEIRA. Estudo de transistores de porta tripla (FinFETs) de silício e de germânio ALBERTO VINICIUS DE OLIVEIRA Estudo de transistores de porta tripla (FinFETs) de silício e de germânio São Paulo 2017 ALBERTO VINICIUS DE OLIVEIRA Estudo de transistores de porta tripla (FinFETs) de silício

Leia mais

Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01

Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01 Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01 Capítulo 1 Semicondutores A área de estudo que chamamos de eletrônica abrange uma grande área, sistemas analógicos, sistemas digitais, sistemas de comunicação,

Leia mais

sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica

sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica Fig. 1.1 Diagrama de energia de um semicondutor e fundamentos básicos da conversão solar fotovoltaica: (a) ilustração do espectro da radiação solar e da energia contida em cada fóton em função do comprimento

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado Eletromagnetismo Aplicado Unidade 3 Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Materiais dielétricos, polarização e permissividade elétrica Materiais magnéticos, magnetização e permeabilidade magnética

Leia mais

Microeletrônica. Aula 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Microeletrônica. Aula 15. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 15. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 15 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Transistor MOS. Gilson Wirth Eng Elétrica - UFRGS

Transistor MOS. Gilson Wirth Eng Elétrica - UFRGS Transistor MOS Gilson Wirth Eng Elétrica - UFRGS Conteúdo o Semicondutor o Junção PN o Capacitor MOS o Transistor MOS o Modelos Elétricos SIM/EMICRO 2013 Porto Alegre, Brasil - Abril/2013 2/xx Níveis de

Leia mais