Introdução a Diodos Semicondutores
|
|
- Armando Vidal Palma
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 03 Introdução a Diodos Semicondutores Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018
2 Conteúdo o O Diodo não Polarizado o O Diodo não Polarizado Camada de Depleção o Polarização Direta o Polarização Reversa o Tensão de Ruptura o Simbologia o Aproximações para o Diodo o A Curva Característica do Diodo (Simulação) o Especificação de Potência e de Corrente o Exercícios 2 2
3 O Diodo não Polarizado o É bastante útil a produção de um cristal como o da Figura a seguir, isto é, uma união da parte do tipo-p com outra do tipo-n. o A região onde os cristais tipo-p e tipo-n são unidos chama-se junção. o Esta junção pn é conhecida como diodo semicondutor. OBS: Usualmente uniões abruptas como a ilustrada não são utilizadas na produção de diodos. O mais comum é usar união gradual. 3 3
4 O Diodo não Polarizado Camada de Depleção o Devido a repulsão mútua, elétrons livres no lado n difundem para o lado p. o Quando um elétron livre sai da região n cria-se um átomo carregado positivamente (um íon positivo) na região n. o À medida que penetra na região p, o elétron livre: - torna-se um portador minoritário e - preenche uma lacuna (quando isto ocorre, a lacuna desaparece e o átomo associado torna-se carregado negativamente - íon negativo). 4 4
5 O Diodo não Polarizado Camada de Depleção o À medida que o número de íons aumenta, a região próxima à junção esvaziase de elétrons livres e lacunas (depleção). o A camada de depleção age como uma barreira dificultando a continuação da difusão de elétrons livres através da junção. o A largura da camada de depleção continua aumentando com cada elétron que a atravessa até que se atinja uma condição de equilíbrio. o Esta barreira de potencial (Tensão Interna) é dada pela expressão a seguir.: Tensão Térmica, 25 mv 5 5
6 O Diodo não Polarizado Camada de Depleção A largura da camada de depleção é dada por: Onde x n e x p são as larguras da região de depleção, respectivamente, nos lados n e p do diodo. ε s é a permissividade elétrica do silício = 11,7 ε 0 ε s = 1,04x10-12 F/cm 6 6
7 O Diodo não Polarizado Camada de Depleção Exercício 1 Para uma junção pn com N A = /cm 3 e N D = /cm 3 a uma temperatura ambiente T = 300 K, determine a tensão interna, a largura da região de depleção e as distâncias pelas quais ela se estende no lado p e no lado n. Utilize n i = 1,5x10 10 /cm 3. Resposta: V 0 = 0,728 V; W dep = 0,32 µm; x p = 0,03 µm e x n = 0,29 µm Exercício 2 Comente os resultados obtidos no Exercício 1, por exemplo, justifique o fato de x p << x n e sugira maneiras para obter-se diodos bem menores, ou seja, que não sejam limitados, em tamanho, por um W dep = 0,32 µm. 7 7
8 Polarização Direta o Na polarização direta, o terminal positivo da fonte é ligado ao material tipop, e o terminal negativo ao material tipo-n. o À medida que aumenta-se a d.d.p. da bateria a barreira de potencial diminue e mais elétrons passam da região n para a região p. Polarização direta Diagrama de Bandas de Energia 8 8
9 Polarização Direta o A polarização direta pode produzir uma alta corrente elétrica. o O negativo da fonte repele os elétrons livres da região n para a junção. o Estes elétrons podem atravessar a junção e encontrar as lacunas. o A recombinação ocorre em distâncias variáveis a partir da junção. o À medida que os elétrons encontram as lacunas, eles se tornam elétrons de valência. o Como elétrons de valência, os elétrons continuam a se deslocar para a esquerda através das lacunas no material p até ao positivo da fonte. 9 9
10 Polarização Reversa o Se mudar a polarização da fonte CC, o diodo estará com polarização reversa. o Os elétrons livres na região n passam a se afastar da junção em direção ao terminal positivo da fonte. As lacunas da região p também passam a se deslocar da junção para o terminal negativo. o Camada de depleção fica mais larga. Polarização reversa Bandas de energia
11 Polarização Reversa o A energia térmica cria continuamente um número limitado de elétrons livres e de lacunas de ambos os lados da junção, originando os portadores minoritários. o A corrente reversa produzida pelos portadores minoritários é chamada corrente de saturação e é designada por I S. o Somente um aumento de temperatura pode aumentar I S. o Com base na experiência, para os diodos de silício, I S tem o seu valor quase dobrado a cada aumento de 10ºC na temperatura. o Exemplos: O valor de I S será 5 na a 25ºC, 10 na a 35ºC, 20 na a 45ºC,
12 Polarização Reversa o A corrente de fuga superficial I FS é produzida por impurezas da superfície que criam trajetos ôhmicos para a corrente. o A corrente reversa I R é a soma das corrente I S e I FS. o É especificada para um dado valor de tensão reversa V R e à temperatura ambiente T A. o Como I S varia com a temperatura e I FS com a tensão, I R varia com a temperatura e com a tensão. o Exemplo: no diodo ln914, a corrente I R é de 25 na para uma tensão reversa V R = 20 V à temperatura ambiente T A = 25ºC. Se aumentar ou a temperatura ou a tensão, a corrente reversa aumenta
13 Tensão de Ruptura o Se aumentar-se muito a tensão reversa, pode-se atingir a tensão de ruptura do diodo (V BR ). o Devido à polarização reversa, o campo elétrico pode aumentar ao ponto de quebrar enlaces covalentes e gerar pares elétron-lacuna. Estes portadores são barridos pelo campo elétrico. o Quanto maior a polarização reversa, mais rápido desloca-se o elétron (o que equivale a um ganho de energia). Isto causa em última instância a corrente de avalanche. o O Efeito de avalanche está mais ligado a portadores livres que cruzam a região de depleção, ganhando suficiente energia cinética por causa do alto campo elétrico. Ao colidir com os átomos, liberam mais portadores que contribuirão com o fenômeno de avalanche
14 o Por causa do aumento da corrente, o diodo conduzirá intensamente e eventualmente será danificado pela excessiva potência dissipada. A corrente será limitada pelo resistor externo escolhido. o O processo de ruptura não é um processo destrutivo, desde que a dissipação de potência máxima não seja excedida. 14
15 Curva característica do diodo 15
16 Região Zener Aplicando uma tensão suficientemente negativa resulta em mudança brusca da curva (região em destaque da figura). - O potencial de polarização reversa que ocasiona essa mudança é chamado de potencial Zener (V z ). Ruptura por avalanche: Aumentando a polarização reversa continuamente, tem-se um ponto no qual ocorre um aumento na velocidade dos portadores minoritários e o consequente ganho de energia cinética, liberando outros portadores por colisão com outros átomos, fazendo com que elétrons de valência absorvam energia e deixam seus átomos de origem. Esses portadores adicionais por sua vez ajudam no processo de ionização, dando lugar a uma alta corrente de avalanche (ruptura por avalanche). 16
17 Região Zener Em tensões menores, tais como -5 V, tem lugar outro mecanismo de ruptura, conhecido como ruptura Zener. Esse fenômeno deve-se à existência de altos campos elétricos na região da junção que pode perturbar as forças de ligação dentro do átomo e criar portadores livres. Os diodos que utilizam essa parte da curva são chamados diodos Zener. Tensão de pico inversa PIV. É o potencial máximo de polarização reversa que pode ser aplicado ANTES que o diodo entre na região zener. 17
18 Comparação de diodos Silício e Germânio VT silício = 0.7 V VT Germânio = 0.3 V 18
19 Efeitos da temperatura em diodos I S dobra para cada 10º de aumento em temperatura. 19
20 Simbologia 20 20
21 Aproximações do Diodo o Primeira Aproximação - O Diodo Ideal 21 21
22 Aproximações do Diodo o Segunda aproximação 22 22
23 Aproximações do Diodo o Terceira aproximação 23 23
24 A Curva Característica do Diodo Levantamento da Curva Característica usando o simulador de circuitos CircuitMaker : A simulação consiste em montar-se o circuito acima, variar a d.d.p. da fonte de tensão e medir a tensão elétrica sobre o diodo e a corrente elétrica no circuito. Finalmente, fazer o gráfico da corrente como função da d.d.p. no diodo. Verifica-se o início da condução do diodo e o valor aproximado da tensão interna. Também verifica-se a parte da curva característica tendo-se o diodo polarizado reversamente
25 V (Fonte) V (Diodo) I (Circuito) 0,1 9,998E-02 2,167E-08 0,2 1,998E-01 2,101E-07 0,3 2,981E-01 1,851E-06 0,4 3,869E-01 1,314E-05 0,5 4,486E-01 5,140E-05 0,6 4,850E-01 1,150E-04 0,7 5,082E-01 1,918E-04 0,8 5,246E-01 2,754E-04 0,9 5,371E-01 3,629E ,471E-01 4,529E-04 1,2 5,626E-01 6,374E-04 1,4 5,743E-01 8,257E-04 1,6 5,837E-01 1,016E-03 1,8 5,916E-01 1,208E ,983E-01 1,402E-03 2,5 6,118E-01 1,888E ,223E-01 2,378E ,590E-01 5,341E ,844E-01 9,316E ,039E-01 1,430E-02 Volts Volts Ampères Diretamente Polarizado 200-5,062E+01-1,49E ,057E+01-4,943E ,052E+01-1,948E ,000E+01-6,932E ,000E+01-2,026E ,000E+01-1,026E ,000E+00-5,255E-08 2,5-2,500E+00-2,755E ,000E+00-1,255E-08 Reversamente Polarizado Diodo utilizado: 1N
26 A Curva Característica do Diodo Na polarização direta, à medida que nos aproximamos do potencial da barreira (por volta de 0,7 V para um diodo de silício e 0,3 V para o diodo de germânio), os elétrons livres e as lacunas começam a atravessar a junção e, portanto, a corrente aumenta de valor significativamente
27 Resistência estática (cc) A resistência estática é determinada pela tensão cc aplicada como: R D = V D /I D 27
28 Resistência ca ou dinâmica Aplicando uma tensão variável (senoide), variando ao redor do ponto de operação DC, a resistência do diodo mudará ao redor desse ponto. Para sua determinação, traça-se uma reta tangente ao ponto de operação, e mede-se a variação de tensão e corrente. Deve-se manter uma variação de tensão e corrente tão pequena como seja possível equidistante de cada lado do ponto Q. R d = V d / I d 28
29 Resistência ca ou dinâmica Basicamente, a resistência ca é a derivada da curva no ponto Q. di dv D D = d dv [ I s ( kv D / T k e 1)] Resultando em: di dv D D k T = ( ID + Is) k k T k I D k = /1 para Si. Substituindo: r e = 0,026/I D = 26 mv/i D Assim, a resistência ca é determinada pela corrente DC. A equação é válida na região de aumento vertical da curva. 29
30 Especificação de Potência e de Corrente o Uma forma de se destruir um diodo é excedendo a sua tensão reversa de ruptura. o Uma outra forma de arruiná-lo é excedendo a sua especificação máxima de potência. o O ln914 tem uma especificação máxima de potência de 250 mw. o A folha de dados do ln4003 não inclui a especificação máxima de potência, mas ela especifica uma corrente CC direta máxima de 1 A. o Existem duas classes de diodos retificadores: i) diodos para pequenos sinais (potência < 0,5 W); e ii) retificadores (potência > 0,5 W). o O ln914 é um diodo de pequeno sinal - potência é de 0,25 W. o O ln4003 é um retificador - potência é de 1 W
31 Exercícios e Questões Exercício 1 Determine a corrente I para o circuito da Figura com V S = 5 V e R S = 1 kω. Assuma que a queda de tensão no diodo é de 0,7 V
32 Exercícios e Questões Exercício 2 Determine a corrente I D para o circuito da Figura, tendo-se os valores V DD = 5 V, R = 1 kω, r D = 20 Ω e V D0 = 0,65 V
33 Exercícios e Questões 3) Uma fonte de tensão de 8 V leva o diodo a ter um resistor limitador de corrente de 100 Ω. Nesta situação, a tensão no diodo é de 0,75 V. Qual é a corrente de operação do diodo? 4) Esboce o gráfico I V do exercício anterior. 5) Levando em consideração a curva característica de um diodo, explique de forma concisa a sua operação. 6) A tensão V S é de 9 V e a resistência R S é de 1 k Ω (figura abaixo). Calcule a corrente através do diodo
34 Bibliografia Básica: Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Robert Boylestad, Louis Nashelsky. Pearson, A. S. SEDRA, K. C. SMITH, "Microeletrônica", Prentice-Hall, 5a Ed., A. P. MALVINO, D. J. BATES, "Eletrônica", vol. 1 e 2, McGraw-Hill, 7a Ed., Complementar: P. HOROWITZ, W. HILL, The art of electronics, Cambridge, 2a Ed., M. N. HORENSTEIN, "Microeletrônica: circuitos e dispositivos", Prentice-Hall,
Diodo de junção PN. Diodos 2
DIODOS a Diodos 1 Diodo de junção PN A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtémse uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Devido a repulsão
Leia maisELETRÔNICA ANALÓGICA. Professor: Rosimar Vieira Primo
ELETRÔNICA ANALÓGICA Professor: Rosimar Vieira Primo Eletrônica Analógica DIODOS SEMICONDUTORES DE JUNÇÃO PN Professor: Rosimar Vieira Primo Diodos 2 Diodo de junção PN A união de um cristal tipo p e um
Leia maisFísica dos Semicondutores
Física dos Semicondutores Resistividade Condutor (fácil fluxo de cargas) Semicondutor Isolante (difícil fluxo de cargas) COBRE: r = 10-6 W.cm GERMÂNIO: r = 50 W.cm SILÍCIO: r = 50 x 10-3 W.cm MICA: r =
Leia maisEN 2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 02. Semicondutores. Rodrigo Reina Muñoz T1 2018
AULA 02 Semicondutores Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo o o o Semicondutores Silício Intrínseco Semicondutores Silício Extrínseco (Dopado) Exercícios e Questões 2 Semicondutores
Leia maisDiodos de Junção PN. Florianópolis, abril de 2013.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica I Diodos de Junção PN Florianópolis, abril de 2013. Prof. Clóvis Antônio Petry. Bibliografia
Leia maisDispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Semicondutores
Leia maisIntrodução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade!
Agenda Diodo Introdução Materiais semicondutores, estrutura atômica, bandas de energia Dopagem Materiais extrínsecos Junção PN Polarização de diodos Curva característica Modelo ideal e modelos aproximados
Leia maisINTRODUÇÃO A ELETRÔNICA
INTRODUÇÃO A ELETRÔNICA Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Especialização em Automação e Controle de Processos Industriais SEMICONDUTORES DIODOS * TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS SEMICONDUTORES ELEMENTOS
Leia maisINICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Caracteristicas-dos-diodos -1-22. 30 Curso Técnico em Eletrotécnica Características dos diodos Diodos semicondutores
Leia maisNotas de Aula: Eletrônica Analógica e Digital
Notas de Aula: Eletrônica Analógica e Digital - Materiais Semicondutores; - Diodo Semicondutor. Materiais Semicondutores Intrínsecos Existem vários tipos de materiais semicondutores. Os mais comuns e mais
Leia maisEletrônica Básica - ELE Capítulo 1 Diodos Teoria Básica dos Semicondutores
Eletrônica Básica - ELE 0937 Teoria Básica dos Semicondutores 1 Eletrônica Básica - ELE 0937 Teoria Básica dos Semicondutores 1.1.1 O átomo e sua constituição átomos: partícula elementar da matéria, que,
Leia maisEletrônica Básica - ELE Capítulo 1 Diodos Teoria Básica dos Semicondutores
Eletrônica Básica - ELE 0937 Teoria Básica dos Semicondutores 1 Eletrônica Básica - ELE 0937 Teoria Básica dos Semicondutores 1.1.1 O átomo e sua constituição átomos: partícula elementar da matéria, que,
Leia maisTeoria dos dispositivos Semicondutores
Teoria dos dispositivos Semicondutores Capítulo 6 Dispositivo semicondutores Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Professor: Gustavo Oliveira Cavalcanti Editado por: Arysson Silva
Leia maisAULA 1 - JUNÇÃO PN (DIODO)
AULA 1 - JUNÇÃO PN (DIODO) 1. INTRODUÇÃO Os diodos semicondutores são utilizados em quase todos os equipamentos eletrônicos encontrados em residências, escritórios e indústrias. Um dos principais usos
Leia maisDiodos FABRÍCIO RONALDO-DORIVAL
FABRÍCIO RONALDO-DORIVAL Estruturalmente temos: Material p íons receptores + lacunas livres Material n íons doadores + elétrons livres Material p Material n - + - + - + - + - + - + - + - + + - + - + -
Leia maisEletrônica Industrial Aula 02. Curso Técnico em Eletroeletrônica Prof. Daniel dos Santos Matos
Eletrônica Industrial Aula 02 Curso Técnico em Eletroeletrônica Prof. Daniel dos Santos Matos E-mail: daniel.matos@ifsc.edu.br Eletrônica Industrial Programa da Aula: Introdução Bandas de Energia Definição
Leia maisDiodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad
Diodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad JUNÇÃO SEMICONDUTORA PN Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1 o. Sem/2016 Prof. Manoel Fundamentos e Revisão de Conceitos sobre Semicondutores
Leia maisAula. Semicondutores. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral
Aula Semicondutores Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral 1 Plano de aula Conceituar: Condutores, isolantes e semicondutores Cristais semicondutores Semicondutores tipos P e N Junção
Leia maisAula 22. Semicondutores Diodos e Diodo Zenner
Aula 22 Semicondutores Diodos e Diodo Zenner Junção PN Ao acoplar semicondutores extrínsecos do tipo P e do tipo N, criamos a junção PN, atribuída aos diodos. Imediatamente a esta "união" é formada uma
Leia maisCapítulo 1 - Materiais Semicondutores
Capítulo 1 - Materiais Semicondutores Professor: Eng. Leandro Aureliano da Silva Propriedades dos Átomos 1 O átomo é eletricamente neutro, pois o número de elétrons de suas órbitas é igual ao número de
Leia maisAula. Regulação de tensão: diodo Zener e CI s. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula Regulação de tensão: diodo Zener e CI s Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de Aula Curva característica do diodo Zener Efeito Zener Regulação de tensão com Diodo
Leia maisTeoria dos Semicondutores e o Diodo Semicondutor. Prof. Jonathan Pereira
Teoria dos Semicondutores e o Diodo Semicondutor Prof. Jonathan Pereira Bandas de Energia Figura 1 - Modelo atômico de Niels Bohr 2 Bandas de Energia A quantidade de elétrons
Leia maisFísica dos Semicondutores
Física dos Semicondutores Resistividade Condutor (fácil fluxo de cargas) Semicondutor Isolante (difícil fluxo de cargas) COBRE: r = 10-6 W.cm GERMÂNIO: r = 50 W.cm SILÍCIO: r = 50 x 10-3 W.cm MICA: r =
Leia maisO nome diodo vem da junção das palavras duplo ( DI ) eletrodo ( odo ), isto é, um componente formado por dois eletrodos.
O DIODO R ETIFICADOR Introdução A união de um semicondutor tipo P e um do tipo N, obtém-se uma junção PN, que é um dispositivo de estado sólido simples. O diodo semicondutor de junção PN, que em determinadas
Leia mais- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 1: Diodos
- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 1: Diodos Sumário Parte 1: teoria de diodos Parte 2: Circuitos com diodos - O diodo ideal - Física dos semicondutores - Resistência e modelos equivalentes - Capacitância
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. Prof. M. Sc. Rafael Urbaneja 6. DIODO 6.1. FUNÇÃO BÁSICA O diodo é um componente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 05 DIODOS DE JUNÇÃO PN E FOTODIODOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta aula,
Leia maisMII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS DIODOS
MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS DIODOS Objetivo do estudo dos diodos O diodo é o mais básico dispositivo semicondutor. É componente fundamental e muito importante em circuitos eletrônicos;
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 05 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 03. Transistores JFET. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 03 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisREGULADOR A DIODO ZENER
NAESTA00-3SA FUNDAMENTOS DE ELETRÔNICA LABORATÓRIO Prof. Rodrigo Reina Muñoz REGULADOR A DIODO ZENER. OBJETIVOS Após completar estas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de observar o funcionamento
Leia maisDiodos Semicondutores
FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA Diodos Semicondutores Prof. Fábio Leite, Esp As 12 normas de convivência 1. - Recomenda-se chegar à aula no horário estabelecido. 2. Evitar o uso do
Leia maisCapítulo 1 Diodos Teoria Básica dos Semicondutores O átomo e sua constituição Níveis de energia
Capítulo 1 Diodos 1.1- Teoria Básica dos Semicondutores 1.1.1 O átomo e sua constituição átomos: partícula elementar da matéria, que, se subdividida, faz o elemento perder suas características. Cada elemento
Leia maisE-802 Circuitos de Microondas
E-802 Circuitos de Microondas Prof. Luciano Leonel Mendes Grupo de Pesquisa em Comunicações Sem Fio Departamento de Eletrônica e Eletrotécnica DEE Prédio II 2 o Andar (35) 3471-9269 http://docentes.inatel.br/docentes/luciano
Leia maisFaculdade de Talentos Humanos - FACTHUS
1 Capítulo 2 Parte 4 DIODO ZN 2.1 Zener O diodo zener é um dispositivo semicondutor que tem quase as meas características que o diodo normal. A diferença está na forma como ele se comporta quando está
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1
Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 11 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer a estrutura e operação do Transistor de efeito de campo
Leia maisAula 15 O Diodo e a junção pn na condição de polarização reversa e a capacitância de junção (depleção) Prof. Seabra PSI/EPUSP 378
ula 5 O iodo e a junção pn na condição de polarização reversa e a capacitância de junção (depleção) PSI/EPUSP 378 378 PSI/EPUSP Eletrônica I PSI332 Programação para a Segunda Prova ª 7/4 Circuito retificador
Leia maisSemicondutores. Classificação de Materiais. Definida em relação à condutividade elétrica. Materiais condutores. Materiais isolantes
Semicondutores Classificação de Materiais Definida em relação à condutividade elétrica Materiais condutores Facilita o fluxo de carga elétrica Materiais isolantes Dificulta o fluxo de carga elétrica Semicondutores
Leia maisDIODOS SEMICONDUTORES
DIODOS SEMICONDUTORES Alexandre S. Lujan Semikron Semicondutores Ltda. Carapicuíba - SP 1 Sumário: Semicondutores Junção P-N Tipos de diodos semicondutores Fabricação de diodos de potência Sumário 2 Materiais
Leia maisAnálise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki
Prof. Getulio Teruo Tateoki Constituição: -Um transístor bipolar (com polaridade NPN ou PNP) é constituído por duas junções PN (junção base-emissor e junção base-colector) de material semicondutor (silício
Leia maisAluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 02
Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 02 CAPÍTULO 2 - DIODOS O primeiro componente fabricado com materiais semicondutores foi o diodo semicondutor que é utilizado até hoje para o entendimento dos circuitos
Leia maisNão é processado isoladamente, porém existem devido as junções.
DIODO pag. 1 Não é processado isoladamente, porém existem devido as junções. V DD V SS n + p + p + n + n + p + Silício tipo n cavidade p Silício policristalino Metal Óxido Modelo Básico P P N Difusão de
Leia maisEletrônica Geral. Diodos Junção PN. Prof. Daniel dos Santos Matos
Eletrônica Geral Diodos Junção PN Prof. Daniel dos Santos Matos 1 Introdução Os semicondutores são materiais utilizados na fabricação de dispositivos eletrônicos, como por exemplo diodos, transistores
Leia maisLista VIII de Eletrônica Analógica I Revisão Geral
Lista VIII de Eletrônica Analógica I Revisão Geral Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Lista de Exercícios 8 de Eletrônica Analógica Dia 1 (Day One) Cronograma de Estudos:
Leia maisAula V Elementos não-lineares. Prof. Paulo Vitor de Morais
Aula V Elementos não-lineares Prof. Paulo Vitor de Morais Até o momento estudamos elementos resistivos que seguem a Lei de Ohm, ou seja, que são ôhmicos; Nessa aula serão abordados elementos de circuito
Leia maisLista VIII de Eletrônica Analógica I Revisão Geral
Lista VIII de Eletrônica Analógica I Revisão Geral Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Lista de Exercícios 8 de Eletrônica Analógica Dia 1 (Day One) Cronograma de Estudos:
Leia maisUniversidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Elétrica. O Diodo Semicondutor - Parte I -
Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Elétrica O Diodo Semicondutor Parte I Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br www.ufpi.br/zurita Teresina 2012 1. Introdução 2. A Junção
Leia maisAula 3 MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 3 MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR Em 17 Agosto de 2016
Leia maisAula 17 As Capacitâncias de Difusão e de Depleção na junção pn. Prof. Seabra PSI/EPUSP 415
Aula 17 As Capacitâncias de Difusão e de Depleção na junção pn PSI/EPUSP 415 415 PSI/EPUSP Eletrônica I PSI3321 Programação para a Segunda Prova 10ª 07/04 Circuito retificador em ponte. Circuito retificador
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Dispositivos Eletrônicos 01) Descreva com suas palavras o significado da palavra ideal aplicada a um dispositivo ou sistema. 02) Qual é a principal diferença
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 3- MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR Curitiba, 10 março
Leia maisCapítulo 2 Transistores Bipolares
Capítulo 2 Transistores Bipolares Breve Histórico De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a
Leia mais2. Semicondutores 2.1 Introdução à física de semicondutores
2. Semicondutores 2.1 Introdução à física de semicondutores Semicondutores: Grupo de materiais que apresentam características elétricas intermediárias entre metais e isolantes. Atualmente os semicondutores
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG Eletrônica Geral.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG 1550 Eletrônica Geral Cap 01 Goiânia 2019 Classificação dos materiais Condutores: Material capaz
Leia maisMateriais Semicondutores. Materiais Elétricos - FACTHUS 1
Materiais Elétricos - FACTHUS 1 Propriedades dos Átomos 1 O átomo é eletricamente neutro, pois o número de elétrons de suas órbitas é igual ao número de prótons presentes em seu núcleo; 2 A última órbita
Leia maisEletrônica I PSI3321. Modelos de cargas, junção pn na condição de circuito aberto, potencial interno da junção, junção pn polarizada, exercícios.
Aula 13 Conceitos básicos de dispositivos semicondutores: silício dopado, mecanismos de condução (difusão e deriva), exercícios. (Cap. 3 p. 117-121) PSI/EPUSP PSI/EPUSP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 08
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 08 MOSFET operação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisEletricidade Aplicada
Eletridade Aplicada Eletricidade Aplicada Aula 21 Fabio L. Tomm fabiotomm@gmail.com Prova 2 23/11 Prova Substitutiva de uma das Provas 30/11 Trabalho de levantamento do seu consumo residencial, do esquema
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I
AULA 06 Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores Bipolares Operação do Transistor Correntes no Transistor Curvas
Leia maisCapítulo 2 Diodos para Microondas
Capítulo 2 Diodos para Microondas O objetivo deste capítulo é apresentar os principais diodos utilizados na faixa de microondas, bem como algumas de suas aplicações. Os diodos estudados são: Diodo Túnel
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #1 (1) DIODOS EM SÉRIE No circuito da figura a seguir
Leia maisCapítulo 2 Aplicações do Diodo
Capítulo 2 Aplicações do Diodo Prof. Eng. Leandro Aureliano da Silva Agenda Resistor Limitador de Corrente Análise por Reta de Carga Aproximações para o Diodo Configurações Série de Diodos com Entradas
Leia maisOUTROS TIPOS DE DIODOS
OUTROS TIPOS DE DIODOS 1. O DIODO ZENER Outro tipo importante de diodo, além do diodo retificador, é o diodo zener, chamado também de diodo regulador de tensão, diodo de tensão constante ou diodo de ruptura.
Leia maisCIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.
CRCUTOS ELETRÔNCOS MÓDULO 4: AMPLFCADOR DE PEQUENOS SNAS A JFET. NTRODUÇÃO: O transistor J-FET é da família de transistores por efeito de campo. Compõem essa família o transistor de junção J-FET, o transistor
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 10 1 Polarização de transistores A polarização serve para definir a corrente
Leia maisDISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões.
DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo introduz conceitos de regulação de entrada e de saída e projeto de reguladores
Leia maisEletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937
2.1 - Breve Histórico Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a grade de controle: triodo; Rádios
Leia maisEletrônica Básica - ELE 0316 / ELE0937
2.1 - Breve Histórico Diodo à válvula inventado em 1904 por J. A. Fleming; De 1904 a 1947: uso predominante de válvulas; 1906: Lee de Forest acrescenta terceiro elemento, a grade de controle: triodo; Rádios
Leia maisTransistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino
Transistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino Fundamentos do TBJ Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 Parte 1 1 o Sem/2016 Prof. Manoel Introdução O transistor
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 2 FORMAÇÃO DO DIODO SEMICONDUTOR Curitiba, 8 março de 2017.
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 05 MOSFET. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 05 MOSFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino SP CAMPUS PIRACICABA https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisJunção p-n Diodo retificador Diodo Emissor de Luz (LED s e OLED s) Transistor. Revisão: Semicondutores dopados
Unidade 2 Aula 3 Estado Sólido Semicondutores: Junção p-n Diodo retificador Diodo Emissor de Luz (LED s e OLED s) Transistor Revisão: Semicondutores dopados A aplicação da teoria de bandas aos semicondutores
Leia maisV L V L V θ V L = V E + I L + θ +... V E I L θ
DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo de ensino o aluno de aprender o conceito de regulador. É mostrado que para ter
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Díodos
íodos ispositios de material semicondutor (silício e germânio) Normalmente descritos como interruptores: passam corrente apenas numa direcção íodos ispositios de material semicondutor (silício e germânio)
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 05 Transistores BJT: Polarização Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 BJT POLARIZAÇÃO CC Transistor saturado: chave fechada (curto)
Leia maisRetificador de Onda Completa: Transformador Tap Central
Retificador de Onda Completa: Transformador Tap Central Elaboração Sérgio M Santos RA 209389 Orientação: Prof José Vital Araçatuba-SP 2018 Retificador de Onda Completa: Transformador Tap Central Relatório
Leia maisFigura 6.1: Símbolo do diodo
Aula 6 Diodos 6.1 Introdução O objetivo desta aula é estudar mais um dos componentes importantes da eletrônica, o diodo. O diodo é um dispositivo elétrico semicondutor que tem a característica de permitir
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 01 Revisão: Diodos Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 DIODOS 2 DIODOS DIODO SEMICONDUTOR O diodo é um dispositivo de dois terminais
Leia maisELETRÔNICA PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
ELETRÔNICA PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br UBERABA MG 2º SEMESTRE 2009 MULTIPLICADOR DE TENSÃO Um multiplicador de tensão é formado pôr dois ou
Leia maisMateriais Semicondutores
Materiais Semicondutores 1 + V - V R.I A I R.L A L Resistividade (W.cm) Material Classificação Resistividade ( ) Cobre Condutor 10-6 [W.cm] Mica Isolante 10 12 [W.cm] Silício (S i ) Semicondutor 50.10
Leia maisCURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA EXPERIMENTAL TURMA: PROFESSOR: TIAGO DEQUIGIOVANI
CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA EXPERIMENTAL TURMA: 2014-1 PROFESSOR: TIAGO DEQUIGIOVANI Roteiro Experimental Circuitos Retificadores Alunos: Data: /
Leia maisO díodo ideal Noções sobre o funcionamento do díodo semicondutor. Modelo de pequenos sinais
Díodos O díodo ideal Noções sobre o funcionamento do díodo semicondutor Equações aos terminais Modelo de pequenos sinais 2 Um díodo é um componente que só permite a passagem de corrente num sentido. (Simbolicamente
Leia maisTransistores de Efeito de Campo FET Parte I
EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 11 Transistores de Efeito de Campo FET Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios
Leia maisMII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES
MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES Objetivo da teoria dos semicondutores Antigamente, os circuitos eletrônicos utilizavam válvulas (tubos de vácuo, vacuum
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisELETRÔNICA Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 03
Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 03 1. Curva característica do Diodo O comportamento dos componentes eletrônicos é expresso através de uma curva característica que permite determinar a condição de
Leia maisDiodo de Junção - 2 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad Cap. 3 Malvino
iodo de Junção - 2 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad Cap. 3 Malvino MOELOS E IOOS Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1o. Sem/2016 Prof. Manoel iodo Real : Modelo e Análise O diodo real apresenta
Leia mais1. O Diodo Os Materiais Semicondutores Níveis de Energia O Diodo Semicondutor Sem Polarização...
Sumário 1. O Diodo... 6 1.1. Os Materiais Semicondutores... 9 1.2. Níveis de Energia... 10 1.3. O Diodo Semicondutor... 12 1.3.1. Sem Polarização... 12 1.3.2. Polarização Reversa VD < 0... 14 1.3.3. Polarização
Leia maisEN 2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 05. Aplicações do Diodo. Prof. Rodrigo Reina Muñoz T1 2018
AULA 05 Aplicações do Diodo Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Diodo Zener Portas Lógicas: AND e OR ( E e OU ) Multiplicadores de Tensão Limitadores (Ceifadores) Grampeadores
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisINICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Aula_29-Materiais-semicondutores-e-junções-P-N -1-27. 29 Curso Técnico em Eletrotécnica Materiais semicondutores e junções
Leia maisSemicondutores de Silício. Equipe: Adriano Ruseler Diego Bolsan
Semicondutores de Silício Equipe: Adriano Ruseler Diego Bolsan Semicondutores SEMICONDUTORES - Materiais que apresentam uma resistividade Intermediária, isto é, uma resistividade maior que a dos condutores
Leia maisCentro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica
Centro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica Prof. Evaldo Renó Faria Cintra 1 Diodos de Finalidade Específica Diodo Zener LED Diodo Schottky 2 + V Z - Símbolo utilizado para representar o diodo ZENER
Leia maisAulas Revisão/Aplicações Diodos e Transistores 2
Aulas 24-25 Revisão/Aplicações Diodos e Transistores 2 Revisão - Junção PN Ao acoplar semicondutores extrínsecos do tipo P e do tipo N, criamos a junção PN, atribuída aos diodos. Imediatamente a esta "união"
Leia maisAula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações
ELETRICIDADE Aula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Material semicondutor Alguns materiais apresentam propriedades de condução
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 9. Prof.ª Letícia chaves Fonseca
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 9 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Aula 9 Capítulo 5 Diodo de Junção Bipolar 5.1) Introdução Junção PN Bloco construtivo básico que fundamenta a operação
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL DIODO
Leia maisAula 8. Transistor BJT. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica
Aula 8 Transistor BJT Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica 1 Programa de Aula Introdução/Histórico do transistor Transistor bipolar de junção (BJT): Estrutura física Simbologia Circuito elétrico
Leia mais