Insatisfação corporal e rastreamento do risco para Transtornos Alimentares em adolescentes

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1 16 ARTIGO ORIGINAL Aline Neves Costa 1 Nayara Vieira de Lima 2 Giovana Eliza Pegolo 3 Insatisfação corporal e rastreamento do risco para Transtornos Alimentares em adolescentes Body dissatisfaction and risk assessment for Eating Disorders in adolescents RESUMO Objetivo: Identificar o estado nutricional, avaliar a insatisfação corporal e o risco de desenvolvimento de Transtornos Alimentares (TA) em adolescentes. Métodos: Este estudo transversal, descritivo e analítico foi desenvolvido com adolescentes de ambos os sexos, matriculados em uma escola municipal de Campo Grande (MS). A avaliação do estado nutricional foi realizada por meio do Índice de Massa Corporal. Para a avaliação da insatisfação corporal adotou-se a Escala de Evaluacíon de Insatisfacíon Corporal para Adolescentes, e a Escala de Silhuetas. Além do Eating Attitudes Test (EAT-26) foi utilizado para identificar adolescentes do sexo feminino com risco de desenvolverem Transtornos Alimentares. Resultados: Dos 213 alunos que aceitaram participar, 133 (62,4) eram do sexo feminino. O percentual de excesso de peso (sobrepeso/obesidade) foi de 32,5 entre os meninos e 31,6 entre as meninas. Em relação à insatisfação corporal, 80,3 dos adolescentes de ambos os sexos mostraram-se insatisfeitos as meninas pelo desejo de perder peso e os meninos em ganhar peso. Entre as meninas, 24,3 foram classificadas em risco para TAs. Foi significativo o percentual de meninas eutróficas (55,5) classificadascomo em risco, maior que os outros estados nutricionais (p<0,05). Conclusão: Uma expressiva proporção de adolescentes indicaram insatisfação com sua imagem corporal. Sugere-se a implementação de estratégias direcionadas ao acompanhamento do estado nutricional e à compreensão da imagem corporal mesmo antes do período da adolescência. PALAVRAS-CHAVE Adolescente, estado nutricional, imagem corporal, transtornos da alimentação. ABSTRACT Objective: To identify the nutritional status, evaluate body dissatisfaction and risk of development of eating disorders in adolescents. Methods: This cross-sectional, analytical descriptive study was developed with adolescents of both sexes, enrolled in a public school of Campo Grande (MS). The assessment of nutritional status was performed using body mass index. For the evaluation of body dissatisfaction it was adopted the Evaluation Scale of TeensBody Dissatisfaction, and Silhouette Scale. The Eating Attitudes Test (EAT-26) was used to identify the female adolescents at risk for developing eating disorders. Results: Of the 213 students who agreed to participate, 133 (62.4) were female. The percentage of overweight (overweight/obesity) was 32.5 among boys and 31.6 among girls. In relation to body dissatisfaction, 80.3 of adolescents of both sexes proved to be unhappy - girls the desire to lose weight and boys to gain weight. Among girls, 24.3 were classified at risk for TAs. Was significantly the percentage of eutrophic girls (55.5) rated as at risk, higher than the other nutritional states (p<0,05). Conclusion: A significant proportion of teens indicated dissatisfaction with their body 1 Graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campo Grande, MS, Brasil. 2 Graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campo Grande, MS, Brasil. 3 Doutora em Alimentos e Nutrição pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Araraquara, SP, Brasil. Professor Adjunto II da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campo Grande, MS, Brasil. Giovana Eliza Pegolo (giovana.pegolo@hotmail.com) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) - Curso de Nutrição, Cidade Universitária, s/n. Campo Grande, MS, Brasil. CEP: Recebido em 22/04/2015 Aprovado em 31/05/2015

2 Costa et al. INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO 17 image. It is suggested to implementstrategies targetto monitor the nutritional status and better understanding of body image even before the period of adolescence. KEY WORDS Adolescent, nutritional status, body image, eating disorders. INTRODUÇÃO METODOLOGIA A imagem corporal é definida como a imagem que se tem na mente sobre o tamanho e a forma do próprio corpo, incluindo sentimentos em relação a essas características e as partes constituintes do corpo, sendo influenciada por fatores psicológicos, biológicos, culturais e sociais 1. A insatisfação com a imagem corporal é uma realidade durante a adolescência 2 e representa fator de risco para o desenvolvimento de comportamentos alimentares prejudiciais à saúde, especialmente para o desenvolvimento de Transtornos Alimentares (TAs) 3. Os TAs afetam adolescentes e adultos jovens, principalmente do sexo feminino. Sabe-se que tais transtornos podem acarretar prejuízos biológicos e psicológicos, com risco aumentado de morbidades e mortalidade. As principais características do TA compreendem o medo extremo de engordar, a redução voluntária do consumo alimentar, a ingestão exagerada de alimentos seguida de vômitos, e o uso abusivo de laxantes e/ou diuréticos 4. Diversos fatores podem influenciar o desenvolvimento de TAs. Entre adolescentes, ressaltam-se as influências da mídia e do ambiente social, associadas ao culto à magreza, onde também se destaca a influência familiar. O comportamento alimentar da família, especialmente no momento das refeições, pode atuar positivamente na determinação do comportamento alimentar ou de forma prejudicial, contribuindo para o desenvolvimento e manutenção de TAs 5. Tendo em vista a expressiva preocupação com a imagem corporal e a predisposição para o desenvolvimento de TAs, este estudo teve como objetivos identificar o estado nutricional, a insatisfação corporal e o risco para TAs em adolescentes. Trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico, realizado com adolescentes de ambos os sexos, com idades entre 10 e 19 anos, matriculados nos períodos matutino e vespertino de uma escola pública da rede municipal de ensino de Campo Grande, Mato Grosso do Sul (MS). Foram convidados a participarem do estudo todos os adolescentes a partir de 10 até 19 anos (n = 529). Os critérios de exclusão adotados foram: indivíduos com problemas de saúde já diagnosticados (informados pelos pais e/ou responsáveis), como hipertensão, doenças cardiovasculares, adolescentes em tratamento de depressão, transtornos de ansiedade e pertencentes a populações indígenas e quilombolas. A coleta de dados foi realizada no período de maio a agosto de Os adolescentes foram pesados e medidos em espaço reservado, utilizando-se balança digital (Marca Tanita ) e estadiômetro portátil (Marca Sanny ), devidamente calibrados e posicionados. A classificação do estado nutricional foi realizada por meio do Índice de Massa Corporal (IMC), conforme pontos de corte para a faixa etária estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde 6. Para a avaliação da insatisfação corporal adotou-se a Escala de Evaluacíon de Insatisfacíon Corporal para Adolescentes, composta por 32 questões de autopreenchimento na forma da escala Likert de pontos. Nesta escala, o escore é calculado pela soma das respostas e varia de 0 a 96 pontos. Quanto maior a pontuação, maior a insatisfação corporal do adolescente 7. A insatisfação corporal também foi avaliada por meio da Escala de Silhuetas de Tiggeman e Wilson-Barret (1998) 8. Esta escala contém 9 fi-

3 18 INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO Costa et al. guras de cada sexo, ordenadas da menor para a maior silhueta. Os adolescentes foram orientados a indicar a figura que acreditavam ser mais parecida com seu corpo atual, em seguida deveriam eleger aquela silhueta que desejavam ter. Se a resposta das duas questões forem iguais considera-se que o adolescente está satisfeito com sua imagem corporal. Se esta resposta for diferente, considera-se como insatisfeito com a imagem corporal, desejando ter uma silhueta maior ou menor, de acordo com a resposta escolhida. A identificação de adolescentes em risco para o desenvolvimento de TAs foi realizada com a aplicação do questionário de Atitudes Alimentares (Eating Attitudes Test EAT-26). Este é formado por 26 questões do tipo Likert com 6 opções de resposta, validado para meninas com idade a partir de 12 anos 9. As variáveis foram submetidas aos testes do qui-quadrado segundo Kruskal-Wallis (quando pertinente) e o teste Binomial para proporçõesutilizando-seo programa BioEstat , ambostestes com nível de significância de 5. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Protocolo /2014). Todos os adolescentes que participaram do estudo foram autorizados pelos pais ou responsáveis (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) e, além disso, manifestaram concordância por meio do Termo de Assentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS Dos 529 alunos compreendidos na faixa de idade deste estudo, 213 aceitaram participar (40,3), sendo 133 (62,4) do sexo feminino. As meninas apresentaram idade média de 12,3±1,6 anos, enquanto os meninos, 12,2±1,6 anos. Na Tabela 1 é apresentada a distribuição dos adolescentes de acordo com o estado nutricional e sexo. Embora não tenham sido constatadas diferenças significativas entre os sexos (p0,05), foram observadas proporções importantes de sobrepeso e obesidade em ambos os sexos. 32,5dos adolescentes do sexo masculino apresentavam algum grau de excesso de peso, e 31,6das meninas. Em relação à análise do estado nutricional estratificado por idade, não foi observada diferença significativa (p0,05) para ambos os sexos. Observando os resultados obtidos por meio da Escala de Avaliação da Insatisfação Corporal para Adolescentes constatou-se que tanto os meninos quanto as meninas com obesidade apresentaram maior insatisfação com seus corpos quando comparados com os adolescentes classificados com baixo peso, eutrofia e sobrepeso (p<0,05). As meninas com obesidade tiveram média de 35,0 pontos, enquanto os meninos, 30,6 pontos. As principais respostas obtidas por meio da Escala de Avaliação da Insatisfação Corporal (Tabela 2) foram: 23 dos adolescentes relataram que nunca pensam que a forma do seu corpo é Tabela 1. Estado nutricional dos adolescentes de acordo com o sexo, Campo Grande (MS), Distribuição dos adolescentes de acordo com o sexo Amostra total Meninos Meninas Estado nutricional (n=213) (n=80) (n=133) Baixo peso 3,8 4,5 4,2 Eutrofia 63,7 63,9 63,9 Sobrepeso 12,5 17,3 15,5 Obesidade 20,0 12,8 15,5 Obesidade grave 0,0 1,5 0,9 Legenda: (p0,05) = não houve diferença significativa entre os sexos.

4 Costa et al. INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO 19 a forma considerada atraente atualmente (questão 6); 21,6 gostariam de ter mais força de vontade para controlar o que comem (questão 15); 18,3 sempre dedicam tempo para pensar em sobre como melhorar a sua imagem (questão 19); 23,5 nunca se sentem magros (questão 27); 33,8 nunca ou quase nunca se sentem satisfeitos com seu aspecto físico (questão 29); e 69,5 nunca gostariam de estar mais gordos (questão 32). Tabela 2. Escala de Avaliação da Insatisfação Corporal para Adolescentes frequência de respostas dos adolescentes, Campo Grande (MS), Nunca Quase nunca Algumas vezes Muitas vezes Quase sempre Sempre 1. Com que frequência você acredita que seus colegas, em geral, têm um corpo mais bonito que o seu? 52 (24,4) 40 (18,8) 82 (38,6) 15 (7,0) 15 (7,0) 9 (4,2) 2. Com que frequência pensa que você se veria melhor se pudesse vestir uma roupa de numeração menor? 102 (47,9) 33 (15,5) 34 (16,0) 14 (6,6) 10 (4,7) 20 (9,3) 3. Com que frequência você considera que a cirurgia plástica é uma opção para melhorar seu aspecto físico no futuro? 129 (60,6) 33 (15,5) 23 (10,8) 9 (4,2) 7 (3,3) 12 (5,6) 4. Com que frequência você tem se sentido rejeitado(a) e/ou ridicularizado(a) por outras pessoas por conta de sua aparência? 93 (43,8) 38 (17,8) 41 (19,2) 22 (10,3) 10 (4,7) 9 (4,2) 5. Com que frequência você analisa a composição das calorias dos alimentos, para controlar os que engordam? 64 (30,0) 36 (17,0) 60 (28,2) 15 (7,0) 10 (4,7) 28 (13,1) 6. Com que frequência você pensa que a forma do seu corpo é a forma considerada atraente atualmente? 49 (23,0) 33 (15,5) 72 (33,8) 24 (11,3) 22 (10,3) 13 (6,1) 7. Com que frequência sua imagem corporal tem feito você ficar triste? 107 (50,2) 27 (12,7) 35 (16,4) 24 (11,3) 10 (4,7) 10 (4,7) 8. Com que frequência o ato de pesar-se lhe causa ansiedade? 78 (36,6) 43 (20,2) 41 (19,2) 19 (8,9) 11 (5,2) 21 (9,9) 9. Com que frequência você usa roupas que disfarçam a forma do seu corpo? 103 (48,4) 25 (11,7) 43 (20,2) 10 (4,7) 15 (7,0) 17 (8,0) 10. Com que frequência você pensa que o mais importante para melhorar seu aspecto seria ganhar peso? 142 (66,7) 21 (9,9) 26 (12,2) 5 (2,3) 9 (4,2) 10 (4,7) 11. Com que frequência, depois de comer, você se sente mais gordo(a)? 77 (36,2) 36 (16,9) 55 (25,8) 14 (6,6) 9 (4,2) 22 (10,3) 12. Com que frequência você tem considerado a possibilidade de tomar algum tipo de comprimido/ medicamento que lhe ajude a perder peso? 173 (81,3) 13 (6,1) 15 (7,0) 3 (1,4) 3 (1,4) 6 (2,8) 13. Com que frequência você teme perder o controle e tornar-se gordo(a)? 112 (52,6) 32 (15,0) 29 (13,6) 11 (5,2) 11 (5,2) 18 (8,4) continua

5 20 INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO Costa et al. continuação da Tabela 2 Nunca Quase nunca Algumas vezes Muitas vezes Quase sempre Sempre 14. Com que frequência você inventa desculpas para evitar comer na frente de outras pessoas (família, amigos, etc.) e assim controlar o que come? 107 (50,2) 34 (16,0) 35 (16,5) 9 (4,2) 13 (6,1) 15 (7,0) 15. Com que frequência você pensa que gostaria de ter mais força de vontade para controlar o que come? 66 (31,0) 28 (13,1) 35 (16,5) 21 (9,8) 17 (8,0) 46 (21,6) 16. Com que frequência você sente rejeição em relação a alguma parte de seu corpo de que não gosta (bumbum, coxas, barriga, etc)? 91 (42,7) 30 (14,0) 40 (18,8) 17 (8,0) 12 (5,6) 23 (10,9) 17. Com que frequência você deixa de fazer coisas porque se sente gordo? 130 (61,0) 37 (17,4) 14 (6,5) 16 (7,5) 8 (3,8) 8 (3,8) 18. Com que frequência você pensa que as pessoas de sua idade parecem estar mais gordas do que você? 67 (31,5) 45 (21,1) 49 (23,0) 20 (9,4) 14 (6,6) 18 (8,4) 19. Com que frequência você dedica tempo para pensar sobre como melhorar a sua imagem? 34 (16,0) 35 (16,4) 52 (24,4) 33 (15,5) 20 (9,4) 39 (18,3) 20. Com que frequência você acha que, caso seu aspecto físico não melhore, terá problemas no futuro para se relacionar? 86 (40,4) 48 (22,5) 30 (14,0) 17 (8,0) 14 (6,6) 18 (8,5) 21. Com que frequência você se sente muito bem ao provar roupas antes de comprá-las (principalmente calças)? 26 (12,2) 20 (9,4) 39 (18,3) 30 (14,1) 25 (11,7) 73 (34,3) 22. Com que frequência você se pesa em casa? 99 (46,5) 42 (19,7) 39 (18,3) 15 (7,0) 8 (3,8) 10 (4,7) 23. Com que frequência você pensa que as roupas de hoje em dia não são feitas para pessoas com o corpo como o seu? 112 (52,6) 38 (17,8) 34 (16,0) 13 (6,1) 7 (3,3) 9 (4,2) 24. Com que frequência você chegou a sentir inveja do corpo de modelos ou artistas famosas? 90 (42,2) 33 (15,5) 34 (16,0) 17 (8,0) 14 (6,6) 25 (11,7) 25. Com que frequência você evita sair em fotos nas quais é exibido seu corpo inteiro? 107 (50,2) 30 (14,1) 30 (14,1) 12 (5,6) 11 (5,2) 23 (10,8) 26. Com que frequência você pensa que os outros veem seu corpo diferente de como você vê? 77 (36,1) 31 (14,6) 44 (20,7) 22 (10,3) 12 (5,6) 27 (12,7) 27. Com que frequência você se sente magro? 50 (23,5) 45 (21,1) 41 (19,3) 23 (10,8) 15 (7,0) 28. Com que frequência você tem se sentido mal porque os outros viram seu corpo nu ou em roupa de banho (vestiários, praias, piscinas e etc.)? 101 (47,5) 28 (13,1) 30 (14,1) 10 (4,7) 16 (7,5) 29. Com que frequência você se sente satisfeito (a) com seu aspecto físico? 36 (16,9) 36 (16,9) 39 (18,3) 23 (10,8) 19 (8,9) 30. Com que frequência você tem-se sentido inferior aos outros por causa de sua forma corporal? 100 (46,9) 40 (18,8) 35 (16,5) 13 (6,1) 10 (4,7) continua

6 Costa et al. INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO 21 continuação da Tabela 2 Nunca Quase nunca Algumas vezes Muitas vezes Quase sempre Sempre 31. Com que frequência, quando você vê todo o seu corpo no espelho, você não gosta? 81 (38,0) 48 (22,6) 30 (14,1) 16 (7,5) 13 (6,1) 32. Com que frequência você sente que gostaria de estar mais gordo? 148 (69,5) 24 (11,3) 8,9) 3 (1,4) 5 (2,3) Nota: Escala de Evaluación de Insastisfación Corporal validada por Conti et al.7. Ao analisar os resultados referentes à imagem corporal a partir da aplicação da Escala de Silhuetas (Tabela 3), constatou-se que 17,5dos meninos e 21,1 das meninas encontravam-se satisfeitos com sua imagem corporal. Por outro lado, 43,8 dos meninos e 26,3 das meninas indicaram desejo de ganhar peso, e 38,7 dos meninos e 52,6 das meninas indicaram desejo de perder peso. Cabe salientar que não foram constatadas diferenças significativas entre imagem corporal, sexo e idade. Na Tabela 4 são apresentados os resultados da imagem corporal de acordo com estado nutricional e sexo. Nesta análise, 78,9 das meninas estão insatisfeitas com sua imagem, sendo que 52,6 desejam perder peso. Entre os meninos, 82,5 mostraram-se insatisfeitos, e destes, 43,8 desejam ganhar peso. Para ambos os sexos, os adolescentes com sobrepeso e obesidade mostraram-se significativamente insatisfeitos (p<0,05) em relação ao desejo de perder peso. Ao estratificarmos por idade, não foi observada diferença significativa quanto ao desejo de ganhar ou perder peso, para ambos os sexos. Sobre o risco de desenvolvimento de TAs (EAT-26), 24,3 (n=18) das meninas foram classificadas nesta condição. O percentual de meninas com eutrofia (55,5) classificadas em risco para TAs foi significativamente maior que os outros estados nutricionais. O risco também foi significativamente maior (p<0,05) aos 12 anos de idade (38,9 dos casos) do que para as meninas com idades de 13 a 17 anos. Tabela 3. Distribuição de Imagem corporal por sexo e idade dos adolescentes de Campo Grande (MS), Imagem corporal conforme sexo e idade Insatisfação Insatisfação Idade Satisfeito (desejo de ganhar peso) (desejo de perder peso) n () n () n () Meninos Meninas Meninos Meninas Meninos Meninas 10 anos 7 (28,0) 5 (16,7) 8 (32,0) 8 (26,7) 10 (40,0) 17 (56,6) 11 anos 2 (14,3) 6 (20,7) 8 (57,1) 7 (24,1) 4 (28,6) 16 (55,2) 12 anos 1 (8,4) 5 (18,5) 4 (33,3) 5 (18,5) 7 (58,3) 17 (63,0) 13 anos 3 (15,0) 6 (23,1) 9 (45,0) 9 (34,6) 8 (40,0) 11 (42,3) 14 anos 0 (0,0) 5 (38,4) 3 (100,0) 4 (30,8) 0 (0,0) 4 (30,8) 15 anos 1 (20,0) 0 (0,0) 2 (40,0) 2 (33,3) 2 (40,0) 4 (66,7) 16 anos 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (100,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (100,0) 17 anos 0 (0,0) 1(100,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) Total 14 (17,5) 28 (21,1) 35 (43,8) 35 (26,3) 31 (38,7) 70 (52,6) Legenda: Qui-quadrado (p0,05), Meninos, n=80; Meninas, n=133.

7 22 INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO Costa et al. Tabela 4. Satisfação com a imagem corporal dos adolescentes (n=213) de acordo com o estado nutricional e sexo. Campo Grande (MS), Estado nutricional Satisfeito Satisfação com a imagem corporal dos adolescentes Insatisfação (desejo de ganhar peso) Insatisfação (desejo de perder peso) Meninos Meninas Meninos Meninas Meninos Meninas (n=14) (n=28) (n=35) (n=35) (n=31) (n=70) Baixo peso 7,1 3,6 5,7 11,4 0,0 1,4 Eutrofia 92,9 82,1 88,6 82,8 22,6 47,1 Sobrepeso 0,0 14,3 5,7 2,9 25,8 25,7 Obesidade 0,0 0,0 0,0 2,9 51,6 22,9 Obesidade grave 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,9 Total 17,5 21,1 43,8 26,3 38,7 52,6 Legenda: Qui-quadrado (p<0,05). Meninos, n=80; Meninas, n=133. DISCUSSÃO Neste estudo o percentual de adolescentes com algum grau de excesso de peso mostrou- -se bastante importante, tendo em vista principalmente o fato de tratar-se de indivíduos ainda em fase de crescimento/desenvolvimento e com risco de instalação precoce de patologias associadas ao excesso de gordura corporal. 12,5 dos meninos e17,3 das meninas apresentaram sobrepeso e 20 dos meninos e 14,3 das meninas foram considerados obesos. Os resultados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), publicados em para adolescentes com idades entre 10 e 19 anos, apontou os seguintes percentuais: 21,5 dos adolescentes e 19,4 das adolescentes apresentavam sobrepeso e 5,8 dos meninos e 4,0 das meninas, obesidade 11. Portanto, na presente pesquisa, os percentuais de adolescentes com sobrepeso mostraram-se menores aos da pesquisa citada anteriormente. Porém, as proporções de obesidade para ambos os sexos alcançaram percentuais três vezes superiores aos registrados na POF Uma pesquisa realizada em São Paulo com 106 adolescentes com idades entre 15 e 19 anos mostrou um resultado semelhante, em que 11,8 dos meninos apresentaram sobrepeso, enquanto entre as meninas o percentual alcançou 15,1. Já os números de obesos foram menores, 13,2 para as meninas e 5,9 para os meninos 12. Para o presente estudo foram considerados adolescentes a partir de 10 anos, período pré-estirão pubertário, entendendo-se que ainda poderão vivenciar alteração do estado nutricional para a condição de eutrofia. Martins et al. 13 desenvolveram um estudo na cidade de Maringá (PR) com 130 estudantes de 10 a 17 anos, econstataram que 22,8 das meninas apresentaram sobrepeso e 8,8 obesidade, enquanto que 20,5 dos meninos apresentaram sobrepeso e 26 obesidade. Estudos com adolescentes mostram que a adolescência representa período crítico para o acúmulo de gordura corporal. Um outro estudo de acompanhamento do estado nutricional de adolescentes até a fase adulta constatou que 90 dos adolescentes obesos permaneceram obesos conforme envelheciam. Percentual inferior a 2 dos adolescentes inicialmente obesos tornaram-se eutróficos 14. Em relação à análise da Escala de Avaliação da Insatisfação Corporal para Adolescentes, as pontuações deste estudo variaram de 5 a 66 pontos. Do total de adolescentes estudados, 3

8 Costa et al. INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO 23 apresentaram valor igual ou superior a 60 pontos. Cabe salientar que a pontuação desta escala varia de 0 a 96 pontos e considera-se que quanto maior a pontuação mais insatisfeito o adolescente encontra-se 7. A determinação de um ponto de corte para classificar a pontuação resultante da aplicação da Escala poderia auxiliar a identificação de adolescentes de acordo com o grau de insatisfação com sua imagem corporal. Conti et al. 7, no estudo de validação da referida escala, apontaram as questões que tiveram maior percentual da resposta nunca, caracterizando maior insatisfação corporal. Para a questão Com que frequência você sente que gostaria de estar mais gordo? (questão 32), 75,4 afirmaram nunca. No presente estudo, o percentual foi de 69,5. Na questão 27, 23,5 dos adolescentes de Campo Grande responderam que nunca se sentiam magros, valor aproximado aos 27,5 apontado pelo estudo de validação. Sobre a frequência que sentiam que sua forma física era considerada atraente (questão 6) e a frequência que sentiam-se satisfeitos com seu aspecto físico (questão 29), 23 e 16,9 dos adolescentes da pesquisa responderam nunca, enquanto Conti et al. 7 constataram percentuais de 19,7 e 13,7, respectivamente. Nas questões que apresentaram a maioria das respostas sempre, também caracterizando insatisfação corporal, destaca-se a pergunta 15: Com que frequência você pensa que gostaria de ter mais força de vontade para controlar o que come?. Nesta pesquisa constatou-se que 21,6 responderam sempre para esta pergunta, enquanto o estudo de validação apontou 13,2. Na pergunta 19, Com que frequência você dedica tempo para pensar sobre como melhorar a sua imagem? 18,3 dos adolescentes desta pesquisa responderam sempre, sendo que Conti et al. 7, no estudo de validação deste instrumento, encontrouapenas 7,3, demonstrando maior percentual de insatisfação no presente estudo do que o observado no estudo de validação da escala. Cabe ressaltar que a análise das perguntas da Escala de Avaliação da Insatisfação Corporal para Adolescentes possibilita conhecer mais detalhadamente o comportamento/sentimento dos adolescentes, fato que justifica a apresentação da escala na íntegra, inclusive possibilitando questões de referência para abordagens educacionais. Ainda em relação à Escala de Avaliação da Insatisfação Corporal para Adolescentes, outro fato a ser destacado refere-se à confirmação da insatisfação corporal entre os adolescentes classificados com obesidade (p<0,05). Para ambos os sexos, aqueles classificados com obesidade apresentaram pontuação média maior do que os adolescentes com baixo peso, eutrofia e sobrepeso. Desta forma, a obesidade assume dimensão significativa além dos prejuízos físicos e metabólicos. Neste contexto, diante do desejo persistente de emagrecer e do medo de engordar, os adolescentes elaboram mudanças de comportamentos alimentares que podem caracterizar TAs. Estudo com adolescentes brasileiros ressaltou a influência da imagem corporal na adoção de práticas extremas para o controle do peso, sendo mais frequente entre aqueles que se consideravam gordos 15. Os resultados referentes à imagem corporal, constatados por meio da Escala de Silhuetas, mostraram que a maioria dos adolescentes desta pesquisa indicou insatisfação com a imagem corporal. Considerando ambos os sexos, 32,8 indicaram desejo de ganhar peso e, 47,5, desejo de perder peso. Petroski et al. 16, em estudo realizado em Saudades (SC) com 651 adolescentes, mais da metade dos participantes apresentavam insatisfação com sua imagem corporal (60,4) e concluiu-se que as principais causas associavam-se aos padrões estéticos, autoestima e saúde. O presente estudo encontrou percentual ainda maior, chegando a 80,3 de insatisfação entre os participantes (adolescentes que desejam ganhar ou perder peso Tabela 3). Dentre as meninas insatisfeitas, 52,7 desejavam perder peso, já os meninos apresentaram maior desejo em ganhar peso, atingindo 43,7. Ainda observando o estudo de Petroski et al. 16, o número de meninas com o desejo de perder peso mostrou-se aproximado (52,4) ao obser-

9 24 INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO Costa et al. vado neste estudo. Os resultados observados entre os adolescentes de Campo Grande (MS) assemelham-se aos de Ferreira et al. 17, onde os meninos se sentem menores do que realmente são fisicamente e buscam um corpo mais forte e robusto, enquanto as meninas se sentem maiores do que são e almejam um corpo mais magro. Dumith et al. 18 realizaram estudo com 4325 adolescentes de 14 e 15 anos e encontraram insatisfação corporal presente em 65,6 das meninas, sendo que 45,9 desejavam ter uma silhueta menor. Entre os meninos, 51 demonstraram alguma insatisfação, onde 27,6 gostariam de ter uma silhueta menor, valor maior que aqueles que desejavam uma silhueta maior (23,4). Em nosso estudo, um maior percentual de meninos manifestaram desejo de ganhar peso (43,8) e não de perder peso (38,7). Ainda em relação à imagem corporal, inicialmente esperava-se que os percentuais de insatisfação fossem menores entre os adolescentes mais jovens, porém, mesmo que não tenha sido detectada diferença estatisticamente significativa em relação à idade, ao analisar os resultados obtidos por meio da Escala de Silhuetas, especialmente entre as meninas, observou-se que quanto menor a idade, maiores foram as proporções constatadas (Tabela 3). Sabendo-se que distorções da imagem corporal representam risco para o desenvolvimento de TAs, tal fato indica a importância de estratégias específicas para esse momento de transição entre a infância e a vida adulta que visem o acompanhamento das inquietações em relação à imagem corporal e, consequentemente, com direcionamento para a prevenção de TAs. No que diz respeito aos resultados observados a partir da aplicação do EAT-26, observou-se que quase ¼ das adolescentes (24,3), independente do estado nutricional, tem risco para o desenvolvimento de algum TA. Vale et al. 19 em pesquisa com adolescentes de Fortaleza observaram proporção muito próxima (25,2) a observada entre as adolescentes sul-mato- -grossenses. Alves et al. 20 encontraram 15,6 de adolescentes em risco. Destaca-se no presente estudo o elevado percentual de adolescentes eutróficas (55,5) com pontuação indicativa de risco para o desenvolvimento de TAs. Ou seja, mesmo estando com o peso adequado, as meninas demonstraram, a partir do questionário EAT-26, que são expressivamente preocupadas com a ideia de engordar, sentem culpa após ingerirem algum alimento, evitam comer ao sentir fome, gostam da sensação de estômago vazio e fazem regime para emagrecer 9. Ainda considerando o estado nutricional, Alves et al. 20 identificaram 14,6 de adolescentes eutróficas em risco para o desenvolvimento de TAs, proporção inferior à observada neste estudo. CONCLUSÃO Os resultados deste estudo apontam duas situações com impacto prejudicial à saúde/estado nutricional desses adolescentes. Por um lado, as consequências associadas ao sobrepeso e à obesidade, por outro, o impacto à saúde decorrente da evolução para prejuízos físicos e psicológicos associados à insatisfação com a imagem corporal. Neste estudo, destacou-se o percentual elevado de adolescentes insatisfeitos com a imagem corporal, resultado este captado especialmente por meio da Escala de Silhuetas. Ainda completa-se este quadro a análise das respostas obtidas por meio da Escala de Avaliação da Insatisfação Corporal, as quais nos permitiram constatar sentimentos negativos inerentes à imagem corporal, que por sua vez, podem contribuir para o desenvolvimento de TAs ao longo dos anos. Por fim, com base nos dados do EAT-26 aplicado especificamente entre as meninas, conclui-se que a proporção de adolescentes classificadas em risco de desenvolvimento de TAs mostrou-se preocupante, principalmente considerando a manifestação já nos primeiros anos da adolescência. Tendo em vista os resultados observados a partir da aplicação dos instrumen-

10 Costa et al. INSATISFAÇÃO CORPORAL E RASTREAMENTO DO RISCO 25 tos de avaliação da insatisfação corporal (Escala de Avaliação de Insatisfação Corporal para Adolescentes e Escala de Silhuetas), para aqueles com idade a partir dos 10 anos (considerando que o EAT-26 foi exclusivo para as adolescentes a partir de 12 anos), entende-se que estratégias de acompanhamento ou instrumentos de avaliação de risco para TAs poderiam ser desenvolvidos para adolescentes mais jovens, o que possivelmente evidencie indivíduos em risco. A constatação de 55,5 das meninas com eutrofia classificarem-se em risco para TAs aponta situação conflituosa entre a percepção corporal e estado nutricional adequado para a idade. Este fato ressalta a relevância de ações educativas em idades cada vez mais precoces e independente do estado nutricional. De forma geral, os resultados deste estudo apontam para a importância da implementação de estratégias direcionadas aos adolescentes, com o intuito de contribuir para a saúde, tanto em relação aos aspectos nutricionais quanto de entendimento e compreensão da imagem corporal. REFERÊNCIAS 1. Slade PD. What is body image? Behav Res Ther. 1994;32(5): Miranda VPN, Conti MA, Carvalho PHB, Bastos RR, Ferreira MEC. Imagem corporal em diferentes períodos da adolescência. Rev Paul Pediatr. 2014;32(1): Vaquero-Cristóbal R, Alacid F, Muyor JM, López-Miñarro PA. Imagen corporal: revisión bibliográfica. Nutr Hosp. 2013;28(1): American Psychiatric Association. DSM-IV-TR, manual diagnostic e estatístico de transtornos mentais. 4a ed. Porto Alegre: Artes Médicas; Gonçalves JA, Moreira EAM, Trindade EBSM, Fiates GMR. Transtornos alimentares na infância e na adolescência. Rev Paul Pediatr. 2013;31(1): Onis M, Onyango AW, Borghi E, Siyam A, Nishida C, Siekmann J. Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Organ. 2007;85(9): Conti MA, Slater B, Latorre MRDO. Validação e reprodutividade da Escala de Evaluación de Insastisfacion Corporal. Rev Saude Publica. 2009;43(3): Tiggemann M, Wilson-Barrett E. Children s figure ratings: relationship to self-esteem and negative stereotyping. Int J Eat Disord. 1998;23(1): Bighetti F. Tradução e validação do Eating Atitudes Test (EAT-26) em adolescentes do sexo feminino na cidade de Ribeirão Preto SP [dissertação]. Universidade de São Paulo: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; BioEstat. Aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas [programa de computador]. Versão 5.3. Belém/PA: Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá IDSM / MCT / CNPq; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares : antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; Dias LAF, Philippi ST, Araki EL, Leal GVS, Estima CCP. Consumo de refrigerantes na adolescência. Nutrire. 2013;38(1): Martins GB, Ferreira TN, Carvalho IZ. Estado nutricional e o consumo alimentar de adolescentes de uma escola privada de Maringá PR. Rev Saude Pesq. 2014;7(1): Gordon-Larsen G, The NS, Adair LS. Longitudinal trends in obesity in the US from adolescence to the third decade of life. Obesity. 2010;18(9):

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