ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A PERCEPÇÃO DA AUTOIMAGEM EM UNIVERSITÁRIAS DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR DE PARANAVAÍ- PR

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1 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A PERCEPÇÃO DA AUTOIMAGEM EM UNIVERSITÁRIAS DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR DE PARANAVAÍ- PR REIS, E. J. B. BROCH, C. ROCHA JR., O. M. PIZANI, J. RINALDI, I. P. B. GIMNICA: formação, intervenção e escola,uem. RESUMO A insatisfação corporal em níveis elevados pode acarretar riscos significativos à saúde e qualidade de vida do indivíduo, diante disso o presente estudo teve como objetivo verificar o Índice de Massa Corporal (IMC) e o nível de insatisfação corporal entre estudantes universitárias de uma instituição pública de ensino superior de Paranavaí- PR. De caráter descritivo, este estudo contou com a participação de 97 estudantes do sexo feminino, regularmente matriculadas nos cursos de Enfermagem, Educação Física, Serviço Social e Pedagogia. Para identificação do estado nutricional foi utilizado o protocolo de IMC (Índice de Massa corporal em kg/m²), e para verificação dos níveis de insatisfação com a imagem corporal foi aplicado o questionário de imagem corporal Body Shape Questionnaire (BSQ), adaptado e validado para o uso no Brasil. Utilizou-se a estatística descritiva para caracterização dos resultados em valores percentuais. Os principais resultados apontaram que 63,9% das pesquisadas apresentaram padrões de normalidade em relação ao IMC, e um percentual de 26,8% demonstraram quadro de sobrepeso e obesidade. Por meio da análise dos níveis de percepção da imagem corporal, verificou-se que 74,2% das mulheres não apresentaram insatisfação com o corpo, e apenas 10,3% se mostram insatisfeitas, este percentual apresenta-se como baixo tendo em vista o alto padrão corporal estereotipado na nossa sociedade contemporânea. Diante dos resultados e dos riscos significativos à saúde que este distúrbio proporciona, sugere-se a disponibilidade de programas educacionais em âmbitos escolares, universitários e públicos, que apresentem informações sobre promoção de saúde, dieta nutricional saudável e métodos de perda de peso adequados. E que abordem também os aspectos sociais, culturais e da mídia que exercem forte influência na construção da imagem corporal ideal, bem como o caráter patológico desta anomalia definindo o que é insatisfação com a imagem corporal e esclarecendo seus riscos à saúde, para melhor compreensão deste distúrbio por parte das pessoas. Palavras Chave: Imagem corporal. Insatisfação corporal. Mulheres. INTRODUÇÃO A imagem corporal tem sido amplamente estudada e averiguada por meio de testes e medições antropométricas, em que muitos trabalhos buscam comparar o quanto a autopercepção corporal se aproxima e/ou distancia das reais medidas

2 2 corporais. Define-se imagem corporal como a maneira subjetiva do sujeito perceber sua dimensão e forma corporal, e a construção multifatorial do próprio corpo e aparência física que o indivíduo possui de si mesmo (CONTI, 2008; DAMASCENO et al., 2006). Sabe-se que o tipo ideal de imagem corporal passou por várias transformações ao longo do tempo, sendo que desde a década de 1960 este padrão prioriza e defende o corpo magro e esbelto como o padrão estético ideal, associando o mesmo a status de beleza, poder e mobilidade social (PRONK, 2010). Em contrapartida surge a discriminação e preconceito em relação à obesidade (VILHENA; NOVAES; ROCHA, 2008). Este padrão ideal sofre influências de fatores culturais, ambientais, e psicossociais. Integrado a este conjunto encontra-se a mídia que exerce significativa contribuição na formação e reprodução deste estereótipo considerado adequado para a sociedade, sendo por meio de seus meios de comunicação o qual exibe corpos magros e com formas bem definidas, modelo este inalcançável para a maioria das pessoas comuns (KAKESHITA, 2008; ALVARENGA et al., 2010). Muitas vezes a busca por este modelo de corpo considerado perfeito, permeada de influências biológicas, comportamentais, ambientais, psicossociais e familiares, pode incitar uma insatisfação da auto-imagem corporal no indivíduo, sobretudo quando estes não conseguem chegar à forma que almejam (OLIVEIRA; HUTZ, 2010). Tal insatisfação pode vir a tornar-se um fator de risco ao contribuir para o desenvolvimento de transtornos no comportamento alimentar, como a bulimia e anorexia nervosa, ou ainda podem incitar a busca de recursos alternativos como realizações de plásticas, excesso de exercício físico, consumo de diuréticos, esteroides, anabolizantes e inibidores de apetite para a redução ou manutenção do peso corporal (VALE; KERR; BOSI, 2011). A incidência de problemas relacionados à insatisfação da autoimagem corporal tem prevalência preocupante entre adultos e idosos no Brasil (MATSUO et al., 2007). Encontram-se índices elevados deste problema também em adolescentes, especialmente do sexo feminino, que constitui um grupo predisposto a esta complicação devido a grande preocupação em se manter nos padrões estéticos ideais impostos socialmente (ANDRADE, 2009; CORSEUIL et al., 2009). Alvarenga e colaboradores (2010) constataram em uma pesquisa com universitárias das cinco regiões do país que, 64,4% das estudantes apresentaram

3 3 insatisfação com o corpo em relação a desejar tamanhos corporais menores. Estes níveis foram comparados com a auto-imagem em universitárias das áreas de saúde e humanas, em que se evidenciou alta prevalência de insatisfação, não havendo diferença significativa entre as áreas e cursos. Porém, os maiores índices se deram nos cursos da área da saúde. Diante deste panorama, o presente estudo teve como objetivo, verificar a relação entre o IMC e a imagem corporal de estudantes universitárias de uma instituição pública de ensino superior de Paranavaí-PR. MATERIAIS E METÓDOS Este estudo caracteriza-se como descritivo, com base na premissa de que os problemas podem ser resolvidos e as práticas melhoradas por meio da análise, observação e descrição objetivas completas (THOMAS; NELSON, 2002). A amostra foi constituída por 97 estudantes do sexo feminino regularmente matriculadas nos segundos anos dos cursos de Enfermagem, Educação Física, Pedagogia e Serviço Social de uma instituição pública de ensino superior de Paranavaí/PR. A seleção dos cursos, desta instituição, se deu por existirem apenas dois cursos da área da saúde e dois cursos da área de humanas que acontecem no período diurno. Para identificação do estado nutricional foi utilizado o protocolo de IMC (Índice de Massa corporal em kg/m²) segundo critérios do Manual do ACSM (American College of Sports Medicine) para a avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Para verificação dos níveis de imagem corporal foi aplicado o questionário Body Shape Questionnaire (BSQ), adaptado e validado para o uso no Brasil por Pietro e Silveira (2009). Este questionário é composto por 34 questões, tendo cada questão seis alternativas de resposta, que variam do sempre ao nunca. Para cada alternativa escolhida são conferidos pontos que variam de 1 a 6 (sempre = 6; muito frequentemente = 5; frequentemente = 4; às vezes = 3; raramente = 2; nunca = 1). O resultado do BSQ é obtido por meio da somatória dos pontos nas 34 questões. A classificação dos resultados reflete os níveis de descontentamento com a imagem corporal. Em se tratando dos procedimentos adotados, foi entregue uma carta de autorização ao chefe da divisão de pesquisa da instituição de ensino superior para a permissão referente à coleta de dados. Esta, por sua vez, se realizou em sala de aula, em que foram entregues o BSQ-34 individualmente e, posteriormente,

4 4 solicitou-se a medição de peso, altura e idade. Na análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva para caracterização dos resultados em porcentagem. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta em valores percentuais as características das estudantes universitárias em relação à idade e ao Índice de Massa Corporal (IMC). Tabela 1. Características das estudantes em relação à Idade e o Índice de Massa Corporal (IMC) IDADE N % 17 a 19 anos 42 43,3 20 a 21 anos 26 26,8 22 nos ou mais 29 29,9 Total IMC (KG/M²) Menor que 18,5 9 9,3 Entre 18,5 e 24, ,9 25 ou mais 26 26,8 Total Observa-se que a maior parte das universitárias pesquisadas (70,1%) tem entre 17 e 21 anos, corroborando com a faixa etária caracterizada como universitária. Em relação ao estado nutricional, observou-se baixo percentual de acadêmicas consideradas com baixo peso (9,3%), um percentual considerável foi detectado acima do peso adequado para a saúde (26,8%), e mais da metade da amostra está inserida dentro do padrão de normalidade do IMC (63,9%). Um estudo semelhante, realizado com universitárias do Rio Grande do Sul, constatou que 75,8% eram eutróficas (peso corporal adequado) e que 5,4% se encaixavam num quadro de sobrepeso ou obesidade (PENZ; BOSCO; VIEIRA, 2008). O estudo de Bosi et al. (2006) com 193 estudantes universitárias de nutrição no estado do Rio de Janeiro, mostrou que 90,1% das mesmas estavam com o peso adequado e que apenas 3,7% estavam acima do peso corporal ideal à saúde segundo o critério do IMC. Em comparação aos resultados encontrados na presente pesquisa com estudantes de Paranavaí, nota-se que as mesmas apresentaram um percentual elevado de pessoas acima do peso. Vitolo, Bortolini e Horta (2006), desenvolveram uma pesquisa em São Leopoldo-RS, observando 11,9% das estudantes acima do peso e 79,8% com um padrão de normalidade de peso corporal. Estes resultados também se diferem dos

5 5 encontrados nas universitárias de Paranavaí em relação ao IMC maior que 25 Kg/m², e acima em relação ao percentual obtido de estudantes com peso corporal adequado. A Tabela 2 apresenta em valores percentuais os resultados do questionário sobre imagem corporal, (Body Shape Questionnaire - BSQ). Tabela 2. Classificação das estudantes segundo escore do BSQ. BSQ n % Nenhuma 72 74,2 Leve 15 15,5 Moderada 8 8,2 Grave 2 2,1 Total Pode-se notar por meio da Tabela 2, que 25,8% das estudantes pesquisadas apresentaram algum tipo de insatisfação com a auto-imagem corporal, em que destas, 10,3% se encaixaram num panorama de insatisfação moderada ou grave. Entretanto, um resultado positivo foi verificado, apontando que 74,2% estão satisfeitas consigo mesmo. Estudos tratando desta temática, realizados em diferentes locais do Brasil, têm revelado alto percentual de pessoas insatisfeitas com sua própria imagem. Garcia et al. (2011) encontraram 38,2% de universitárias do Rio de Janeiro insatisfeitas com a imagem corporal em que 14,5% apresentavam insatisfação moderada ou grave. Um estudo de Costa e Vasconcelos (2010) realizado, com 220 estudantes universitárias do estado de Santa Catarina, apontou um total de 47,3% de insatisfação com o corpo, no qual 20% se mostrou em forma moderada ou grave. Outro estudo, realizado com universitárias do noroeste do Paraná, encontrou 47,1% de insatisfação e descontentamento com a imagem corporal, sendo 21,3% moderados ou graves (DAMASCENO et al., 2011). Confirmando este estigma, o estudo realizado com estudantes de nutrição no estado de Minas Gerais mostrou que 40% estavam insatisfeitas com o corpo e destas 16% apresentavam insatisfação de caráter moderado ou grave (CRUZ; STRACIERI; HORTZ, 2011). São vários os estudos, como dito anteriormente, que diagnosticaram elevado percentual de insatisfação com a imagem do corpo, entretanto, é possível verificar índices mais baixos em algumas pesquisas. Legnani et al. (2012), por exemplo, identificaram 11,6% de universitárias com algum tipo de insatisfação, na cidade de

6 6 Maringá - PR. Em um estudo de Mirando et al. (2012), baixo percentual foi verificado, indicando 15,1% de insatisfação em universitárias da Universidade Federal de Juiz de Fora - MG. Estes resultados demonstraram valores menores aos encontrados nas estudantes de Paranavaí. Portanto, os estudos têm demonstrado que existe uma imagem deforme do corpo, principalmente quando o foco são jovens e universitárias. Isto indica que as mulheres se preocupam com a forma física baseado em um modelo estereotipado imposto socialmente. O ideal é pensar no corpo como objeto de educação, reconhecendo que o conhecimento emerge do corpo partindo das experiências vividas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em face dos resultados encontrados, é possível observar que, apesar de um considerado percentual de universitárias terem apresentado IMC acima da normalidade, a maior parte da amostra selecionada para a presente pesquisa se mostrou satisfeita com sua imagem corporal. Estes resultados são interessantes, tendo em vista que na sociedade contemporânea, permeada por valores estéticos com ideais de corpo belo e magro, as pesquisadas não revelaram alto nível de insatisfação. Entretanto, há muitos estudos apontando para insatisfação moderada e grave da imagem corporal, além de altos percentuais de universitárias identificadas com IMC acima da normalidade, com riscos significativos à saúde. Acerca do panorama geral de insatisfação e risco ao sobrepeso e obesidade, é de suma importância a necessidade de medidas preventivas. Sugere-se assim, que programas educacionais disponibilizados em âmbitos públicos, universitários e escolares proporcionem informações a respeito da importância da promoção de saúde, dieta nutricional saudável e métodos de perda de peso adequados. Pode-se abordar também, os aspectos sociais, culturais e da mídia que exercem forte influência na construção da imagem corporal ideal, bem como o caráter patológico da insatisfação com a imagem corporal, para melhor compreensão deste distúrbio por parte das pessoas. Os cuidados com o corpo podem e devem ser tematizados nas diferentes práticas educativas, inseridos nas grades curriculares e viabilizados por diferentes disciplinas. O desafio está em desmistificar o culto ao corpo perfeito, dando

7 7 subsídios para se pensar em um corpo que contenha significação e autonomia quanto sua dependência ao meio, a cultura e a sociedade em que vive. REFERÊNCIAS ALVARENGA, M. S; DUNKER, K. L. L. PHILIPPI, S. T. SCAGLIUSI, F. B. Insatisfação com a imagem corporal em universitárias brasileiras. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 59, n. 1, p , AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para a avaliação da aptidão física relacionada à saúde. RJ: Guanabara Koogan, ANDRADE, M. R. M. Prevalência de insatisfação corporal em escolares de Juiz de Fora MG f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Programa de pós-graduação em Educação Física, da Universidade Federal de Juiz de Fora em parceria com a Universidade Federal de Viçosa, Juiz de Fora, BOSI, M. L. M; BOSI, M. L. M.; LUIZ, R. R.; MORGADO, C. M. C.; COSTA, M. L. S. e CARVALHO, R. J. Autopercepção da imagem corporal entre estudantes de nutrição: um estudo no município do RJ. Jornal brasileiro de Psiquiatria, v. 55, n. 2, p , CONTI, M. A. Os aspectos que compõe o conceito de imagem corporal pela ótica do adolescente. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v. 18, n. 3, p , CORSEUIL, M. W; PELEGRINI, A., BECK, C. & PETROSKI, E.L.. Prevalência de insatisfação com a imagem corporal e sua associação com a inadequação nutricional em adolescentes. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 20, n. 1, p.25-31, 1. Trim COSTA, L. C. F; VASCONCELOS, F. A. G. Influência de fatores socioeconômicos, comportamentais e nutricionais na insatisfação com a imagem corporal de universitárias em Florianópolis, SC. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 13, n. 4, p , CRUZ, A. C; STRACIERI, A. P. M; HORSTS, R. F. M. L. Percepção corporal e comportamentos de risco para os transtornos alimentares em estudantes de um curso de nutrição. Nutrir Gerais. Ipatinga, v. 5, n.9, p , ago/dez DAMASCENO, V. O; et AL. Imagem corporal e corpo ideal. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 14, n. 1, p , DAMASCENO, M. L; SCHUBERT, A.; OLIVEIRA, A. P.; SONOO, C. N.; VIEIRA, J. L. L.; VIEIRA, L. F. Associação entre comportamento alimentar, imagem corporal e esquemas de gênero do autoconceito de universitárias praticantes de atividades físicas. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 16, n. 2, p , 2011.

8 8 GARCIA, L; MILAGRES, O. G.; MOURÃO, L.; ASSIS, M.; PALMA, A. Autopercepção da imagem corporal em estudantes de Educação Física e Medicina. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 16, n. 1, p , KAKESHITA, I. S. Adaptação e validação de escalas de silhuetas para crianças e adultos brasileiros f. Tese (Doutorado) Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, LEGNANI, R. F. S; ey AL. Transtornos alimentares e imagem corporal em acadêmicos de Educação Física. Motriz. Rio claro, v. 18, n. 1, p , MATSUO, R. F; VELARDI, M.; BRANDÃO, M. R. F.; MIRANDA, M. L. J. Imagem corporal de idosas e atividade física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 6, n. 1, p , OLIVEIRA, L. L; HUTZ, C. S. Transtornos alimentares: o papel dos aspectos culturais no mundo contemporâneo. Psicologia em Estudo. Maringá, v. 15, n.3, p , PENZ, L. R; BOSCO, S. M; VIEIRA, J. M. Risco para desenvolvimento de transtornos alimentares em estudantes de nutrição. Scientia Medica. Porto Alegre, v. 18, n. 3, p , PIETRO, M; SILVEIRA, D. X Validade interna, dimensionalidade e desempenho da escala Body Shape Questionnaire em uma população de estudantes universitários brasileiros. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 31, n. 1, p , PRONK, S. L. S. Correlatos da imagem corporal: uma explicação pautada na autoimagem e nos valores humanos f. Dissertação (Mestrado) Programa de pós-graduação em Psicologia, Universidade Federal da Paraíba, THOMAS, J; NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física e saúde. 3ª ed. São Paulo: Artmed Editora, VALE, A. M. O; KERR, L. R. S; BOSI, M. L. M. Comportamentos de risco para transtornos do comportamento alimentar entre adolescentes do sexo feminino de diferentes estratos sociais do nordeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 1, p , VILHENA, J; NOVAES, J. V; ROCHA, L. Comendo, comendo e não se satisfazendo: apenas uma questão cirúrgica? Obesidade mórbida e o culto ao corpo na sociedade contemporânea. Revista Mal- estar e Subjetividade. Fortaleza, v. 8, n. 2, p , jun VITOLO, M. R; BORTOLINI, G. A; HORTA, R. L. Prevalência de compulsão alimentar entre universitárias de diferentes áreas de estudo. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 28, n. 1, p , 2006.

9 9 Endereço: Eliane Josefa Barbosa dos Reis Avenida Gabriel Esperidião s/n, jardim Morumbi- Paranavaí- PR. Fone: Colegiado de Educação Física- UNESPAR/FAFIPA Linha de pesquisa do evento: Fundamentos históricos, filosóficos e culturais da educação na Educação Física: corpo e corporeidade.