OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES"

Transcrição

1 OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluna: Cathya Valeria P. S. de Guimarães Orientador: Marco Cremona Introdução A Eletrônica Orgânica (EO) faz parte da Nanotecnologia e está se configurando como uma das áreas estratégicas mais importantes para o desenvolvimento tecnológico de muitos países, representando um mercado internacional de muitos bilhões de dólares. O dispositivo emissor de luz orgânica (OLED) é um exemplo de EO bem como os transistores e dispositivos fotovoltaicos [1]. Nos últimos anos ocorreu um grande desenvolvimento de atividades de pesquisa sobre dispositivos emissores de luz baseados em uma classe específica de materiais orgânicos: os complexos de terras raras (alta pureza de cor) e as moléculas fosforescentes (aumento da eficiência de emissão). Eletrodo metálico Transportador de elétrons Emissor Transportador de buracos Eletrodo transparente Figura 1.a. Estrutura típica de um OLED Figura 1.b. OLED em funcionamento. O OLED pode ser composto por uma camada única ou heteroestruturas [2], e esta nova tecnologia está se propondo como uma área muito promissora. Como esses dispositivos estão substituindo muitas tecnologias convencionais, os OLEDs vão continuar a crescer em mercados novos e emergentes, e vão encontrar o uso em inúmeras aplicações como sistemas de iluminação e displays flexíveis. De fato, esse estudo irá se basear nas propriedades desses materiais e em uma tecnologia estratégica para o progresso do conhecimento técnico desses componentes fotônicos e optoeletrônicos. O Laboratório de Optoeletrônica Molecular (LOEM) da PUC-Rio vem realizando um intenso trabalho de pesquisa em optoeletrônica molecular. Podemos destacar a produção e caracterização de OLEDs [3] e produção de caracterização de filmes finos utilizando novos materiais para a produção de OLED com propriedades opticas. Objetivos Produzir e caracterizar OLEDs e transistores baseados em complexos de terras raras e moléculas fosforescentes utilizando substratos condutores, bem como auxiliar nas demais atividades de apoio ao laboratório.

2 Metodologia Para produção de OLEDs é necessário o domínio da técnica de produção e limpeza de substratos, bem como da técnica de deposição de filmes, denominada evaporação térmica resistiva. Nessa técnica material a ser depositado é aquecido, sob alto vácuo, através de efeito Joule pela passagem de corrente através do cadinho que o contem, fazendo com que o material evapore ou sublime chegando até a superfície do substrato. Para caracterização dos filmes produzidos são utilizadas as técnicas de: a) perfilometria para determinação da espessura e calibração do Tooling Factor (TF), que é um fator de correção da espessura dos filmes utilizado pelo equipamento de deposição; b) espectroscopia de absorção UV-Vis e de fotoluminescência. A partir desses resultados foram construídos os OLEDs à base de Alq 3, cuja foto se encontra na Figura 1.b. Foi feita a caracterização elétrica (Curva IxV) e ótica (eletroluminescência) do dispositivo. Uma das atividades de apoio foi à deposição de filmes por via úmida, como o caso do spin-coating para fabricação de dispositivos para a medida de magnetoresistência. A técnica de spin-coating assegura o controle de espessura desejada crescida a partir da deposição de uma solução de compostos orgânicos sobre um substrato. A solução é gotejada e em seguida o substrato é rotacionado com velocidade e tempo controlados a fim de obter um filme fino visivelmente homogêneo e uniforme. Outra atividade de apoio ao laboratório foi à fabricação de transistores, que é um dispositivo semicondutor utilizado na amplificação e em interruptores de sinais elétricos. Estes transistores foram fabricados através da técnica de evaporação térmica resistiva para determinação de mobilidade de compostos orgânicos. As atividades de apoio desenvolvidas são fundamentais para o domínio das técnicas de deposição por via-úmida e evaporação térmica resistiva. Mais uma atividade de auxilio foi à utilização do Software AutoCAD para a fabricação de substratos padronizados (litografia de substrato de ITO) necessários para a fabricação dos OLEDs. Além de plantas do laboratório para a reestruturação e incorporação de equipamentos (Glove Box). Experimental 1. Preparação dos substratos: a) Sobre os substratos de vidro com um filme fino de ITO, adquiridos comercialmente na empresa Lumtec, são aplicadas máscaras adesiva para formar o padrão de desenho desejado. b) Procedem-se dentro da capela de exaustão de gases a aplicação de uma pasta de água destilada e zinco em pó. Após a secagem, os substratos foram mergulhados em uma solução 7:3 de água destilada e ácido clorídrico para a remoção do ITO em pontos estratégicos na região sem a máscara. Depois disso, é verificado se a corrosão foi bem sucedida com o auxílio de um ohmímetro observando se existe a passagem de corrente. Todo o processo descrito é apresentado na Figura 2. Máscara Adesiva ITO Corrosão Vidro ITO Figura 2. Esquema de litografia utilizando corrosão ácida.

3 c) Na seqüência os substratos são transferidos para um Becker com solução 9:1 de água destilada e detergente. Essa solução é aquecida até que se inicie fervura, após sucessivos enxagues com água deionizada os substratos imersos em água destilada são transferidos para um banho de ultra-som onde permanecem por 15 minutos. d) Na próxima etapa o substrato foi transferido para um Becker com acetona PA e levado ao banho de ultra-som por 15 minutos, e por fim foi colocado em um Becker com álcool isopropílico e levado ao banho de ultra-som por mais 15 minutos. e) Os substratos são armazenados dentro de um frasco com álcool isopropílico. No momento da fabricação do OLED, o substrato é seco com um jato de nitrogênio para evitar que fiquem partículas sobre o substrato que irão interferir no funcionamento do OLED. 2. Técnicas de crescimento de filmes finos: a) Evaporação térmica resistiva Esta técnica consiste em aquecer, em alto vácuo, o material a ser depositado através de efeito Joule pela passagem de corrente no recipiente (cadinho) que o contém. Com esse aquecimento, o material evapora ou sublima chegando até o porta-substrato de maneira controlada. A espessura do filme depositado é monitorada durante a deposição por um cristal de quartzo localizado dentro da câmara de vácuo, cujos parâmetros e ajustes são inseridos a um controlador externo. O sistema de evaporação é apresentado na Figura 3.a. Na Figura 3.b é possível observar as posições dos cadinhos utilizadas durante a fabricação do OLED. Para o domínio da técnica foi realizada uma série de deposições do composto orgânico Alq 3 (tris(8-hidroxiquinolinato)) Figura 3.a. Sistema de deposição de filmes finos. Figura 3.b. Esquema das posições dos cadinhos na câmara de deposição. b) Spin-coating Esta técnica consiste em molhar o substrato com a solução do material a ser depositado e pô-lo em rotação, com velocidade, aceleração e tempo de rotação controlados para se obter um filme fino homogêneo como representado Figura 4. Filme fino formado Figura 4. Esquema de deposição por Spin-Coating.

4 Em nossos dispositivos, foi utilizado um polímero conhecido como PEDOT (Poli (3,4- etilenodioxitiofeno)) para camada transportadora de buracos. A solução de PEDOT foi gotejada sobre o ITO com o auxílio de uma seringa com filtro de 0,45 um. Foi estabelecido o tempo de rotação em 30 s, velocidade em 10 rpm e depois foi para estufa a 100ºC por 30 min para secagem. 3. Caracterização de Filmes Finos a) Perfilometria Essa técnica permite medir a espessura de filmes finos utilizando o perfilometro Vecco Dektak 150 apresentado na Figura 5. O filme é depositado sobre o substrato de Silício e onde se faz um talho com a navalha. É feito uma varredura no filme com uma ponta de diamante que fornece a espessura do filme. A medida é realizada em cinco locais diferentes a fim de calcular uma espessura média. Com o objetivo de determinar o Tooling Factor (TF), que é um fator de correção para a espessura de filme termicamente depositado, é utilizado a seguinte fórmula: Figura 5. Perfilometro Vecco Dektak 150. b) Espectroscopia de Absorção UV-Vis Essa técnica permite a obtenção de espectros de absorção de filmes finos depositados sobre quartzo utilizando de espectrofotômetro HP 8452A apresentado na Figura 6. Figura 6. Espectrofotômetro HP 8452A.

5 O filme é inserido no caminho óptico do aparelho. Um feixe com comprimentos de onda de 200 a 900 nm atravessa o filme. O espectrofotómetro mede o quanto de luz foi absorvida pela amostra. A intensidade da luz antes de passar pela amostra é simbolizada por I 0, e a intensidade da luz depois de passar pela amostra é simbolizada por I. A transmitância da amostra é definida pela razão (I/I 0 ), a qual normalmente é expressa em porcentagem de transmitância (%T). c) Espectroscopia de Fotoluminescência Essa técnica permite a obtenção de espectros de excitação e emissão de filmes finos depositados utilizando o espectrofluorímetro PTI apresentado na Figura 7. O espectrofluorímetro emite uma radiação visível (ou de uma radiação eletromagnética de comprimento de onda próximo) através de uma fonte. 4. Projeto da Máscara para Litografia Figura 7. Fluorímetro PTI. Foi feito o projeto, utilizando o Software AutoCAD, das máscaras para fabricação de transistores. Na Figura 8.a e 8.b são apresentados os moldes utilizados. Figura 8a: Moldes das Máscaras para Litografia. Figura 8.b. Diversos moldes utilizados na Litografia.

6 Resultados Os substratos foram preparados e utilizados para a deposição dos filmes. Diante disso, os mesmos foram caracterizados: a) Perfilometria A partir de um filme de magnésio foram medidas as espessuras que são apresentadas na Tabela 1. As quais foram utilizadas para o cálculo de espessura média do filme; e que por sua vez foi utilizada no cálculo de Tooling Factor (TF), um fator de correção utilizado pelo equipamento para determinação correta de espessura. Medidas da Espessura Espessura Média Å 1059,3 1195,2 1112,3 1182,4 1057,7 1121,4 Com a espessura média foi possível calcular o Tooling Factor igual a 112%. O objetivo deste projeto para esta técnica é o aprendizado da operação do equipamento; pois se trata de uma técnica utilizada nas atividades de apoio ao laboratório. Assim estudos mais aprofundados não foram realizados a partir dos dados obtidos. O objetivo para esta técnica obteve êxito, na medida em que a aluna compreendeu os princípios envolvidos na determinação das medidas com o equipamento. b) Espectroscopia de absorção UV-Vis Obteve um espectro de absorção UV-Vis de complexo de terra-rara e o gráfico gerado é apresentado na Figura 9. Figura 9. Gráfico do Espectro de Absorção do filme fino.

7 Novamente o objetivo deste projeto para esta técnica é o aprendizado da operação do equipamento; pois se trata de uma técnica utilizada nas atividades de apoio ao laboratório. Assim estudos mais aprofundados não foram realizados a partir dos dados obtidos. O objetivo para esta técnica obteve êxito, na medida em que a aluna compreendeu os princípios envolvidos na determinação das medidas com o equipamento. c) Espectroscopia de Fotoluminescência Obteve um espectro de emissão do complexo e o gráfico gerado é apresentado na Figura 10. Figura 10. Gráfico do Espectro de Emissão do filme fino. Novamente o objetivo deste projeto para esta técnica é o aprendizado da operação do equipamento; pois se trata de uma técnica utilizada nas atividades de apoio ao laboratório. Assim estudos mais aprofundados não foram realizados a partir dos dados obtidos. O objetivo para esta técnica obteve êxito, na medida em que a aluna compreendeu os princípios envolvidos na determinação das medidas com o equipamento. d) OLED Foi construído um OLED: NPB 25 nm/ Alq3 33 nm/ Al 100 nm. Foi obtido um espectro de eletroluminescência apresentado na Figura 11 e que característico da emissão de Alq3.

8 Figura 11. Gráfico do Espectro de Eletroluminescência de Alq 3. Novamente o objetivo inicial deste projeto para a construção de OLEDs é o domínio da técnica de deposição de filmes finos; o qual foi obtido com êxito. A construção de OLEDs é uma das atividades de apoio ao laboratório, assim estudos mais aprofundados não foram realizados a partir dos dados obtidos. Conclusões O primeiro semestre de iniciação foi dedicado ao domínio da técnica de crescimento de filmes por evaporação térmica resistiva e por via úmida (spin-coating). Em seguida, foram efetuadas uma série de deposições e caracterizações dos filmes por perfilometria, espectroscopia de absorção UV-Vis e fotoluminescência. Então foram construídos OLEDs a base de Alq 3 e foram feitas as caracterizações elétrica (Curva IxV) e ótica (eletroluminescência). No segundo semestre do projeto, houve o apoio aos alunos de pós-graduação na fabricação de OLEDs por via úmida para medidas de magnetoresistência e de transistores para determinação de mobilidade de compostos orgânicos. Além dessas atividades, também foram desenvolvidas plantas para fabricação de substratos padronizados e para reestruturação do laboratório e incorporação de equipamentos. A partir do domínio das técnicas, podemos retomar as deposições de filmes orgânicos baseados em terras raras e complexos fosforescentes com diferentes geometrias a fim de produzir a caracterizar OLEDs. Referências [1] - Camargo, H; Paolini, TB; Niyama, E; Brito, HF; Cremona, M; Thin Solid Films, 528 (2013), [2] - C.W. Tang, S.A. VanSlyke, Appl. Phys. Lett. 51 (1987), 913. [3] - W.G. Quirino, C. Legnani, P.P. Lima, S. A. Junior, O L. Malta, M. Cremona, Thin Solid Films, 23-27, 494, 2005.

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS Aluno: Narely Nicolau de Paula Orientador: Marco Cremona Introdução O estudo das propriedades elétricas e ópticas (optoeletrônica)

Leia mais

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS Aluno: Rafael Mendes Barbosa dos Santos Orientador: Marco Cremona Introdução Diversas pesquisas vêm sendo realizadas com a finalidade

Leia mais

Produção e Caracterização de Filmes Finos para Sensores Opto-magnéticos

Produção e Caracterização de Filmes Finos para Sensores Opto-magnéticos Produção e Caracterização de Filmes Finos para Sensores Opto-magnéticos Aluno: Lucianno Augusto Coddato Antunes e Defaveni Orientador: Marco Cremona Introdução O estudo das propriedades elétricas e ópticas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM MOLÉCULAS FOSFORESCENTES DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluno: Isadora de Carvalho Reis Orientador: Marco Cremona Introdução O estudo das propriedades elétricas e ópticas em semicondutores orgânicos

Leia mais

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS Aluno: Rafael Mendes Barbosa dos Santos Orientador: Marco Cremona Introdução Diversas pesquisas vêm sendo realizadas com a finalidade

Leia mais

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS

PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS PRODUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS PARA SENSORES OPTO-MAGNÉTICOS Aluno: Rafael Mendes Barbosa dos Santos Orientador: Marco Cremona Introdução Atualmente tornou-se muito importante o uso de displays

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluna: Luísa M. Braga Orientador: Marco Cremona Introdução Nos últimos anos ocorreu um grande desenvolvimento de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluno: Pedro B P Panisset Orientador: Marco Cremona Introdução Nos últimos anos ocorreu um grande desenvolvimento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS-RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluno: Pedro de Macedo Alves Orientador: Marco Cremona Introdução Um grande esforço científico é constantemente

Leia mais

OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluno: Washington Caramuru de Almeida Orientador: Marco Cremona Introdução O estudo das propriedades elétricas e ópticas vem se desenvolvendo

Leia mais

DISPOSITIVOS ELETROLUMIINESCENTES ORGÂNICOS: PROTÓTIPO DE CONTADOR DIGITAL

DISPOSITIVOS ELETROLUMIINESCENTES ORGÂNICOS: PROTÓTIPO DE CONTADOR DIGITAL DISPOSITIVOS ELETROLUMIINESCENTES ORGÂNICOS: PROTÓTIPO DE CONTADOR DIGITAL Aluno: Rafael José Pacca Brazil Sadok de Sá Orientador: Marco Cremona Introdução O surgimento dos dispositivos optoeletrônicos

Leia mais

4. Método Experimental

4. Método Experimental Método Experimental 63 4. Método Experimental Neste capítulo se descreve a preparação e a limpeza dos substratos utilizados em OLEDs, as técnicas e os equipamentos de deposição utilizados para a fabricação

Leia mais

2 Materiais e procedimentos experimentais

2 Materiais e procedimentos experimentais 2 Materiais e procedimentos experimentais Neste capítulo serão apresentados os materiais e equipamentos utilizados para a deposição de filmes finos orgânicos e fabricação de OLEDs, bem como os procedimentos

Leia mais

Curso de Microfabricação

Curso de Microfabricação Curso de Microfabricação CIME Minatec - Grenoble - FR Tecnologia 0.45µm 1 Após receber os waffers de silício dopado com Boro (B) e com as zonas ativas já abertas (drain e source) é preciso fazer uma limpeza

Leia mais

3 Experimental Preparação das amostras

3 Experimental Preparação das amostras Experimental 48 3 Experimental 3.1. Preparação das amostras Todos os dispositivos utilizados neste trabalho de mestrado foram produzidos sobre substratos de vidro de 25mm x 15mm recobertos com filmes de

Leia mais

Produção e caracterização de filmes orgânicos baseados em complexos de terras raras para desenvolvimento de sensores magnéticos.

Produção e caracterização de filmes orgânicos baseados em complexos de terras raras para desenvolvimento de sensores magnéticos. Produção e caracterização de filmes orgânicos baseados em complexos de terras raras para desenvolvimento de sensores magnéticos. Introdução Aluno: Ananda Jundi Morgado Orientador: Marco Cremona O desenvolvimento

Leia mais

Gustavo Adolfo Lanza Bayona

Gustavo Adolfo Lanza Bayona Gustavo Adolfo Lanza Bayona Desenvolvimento de filmes de ITO para dispositivos orgânicos eletroluminescentes invertidos (IOLEDs) e transparentes (TOLEDs) Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada

Leia mais

4 Otimização de Parâmetros de Dispositivos Moleculares

4 Otimização de Parâmetros de Dispositivos Moleculares 4 Otimização de Parâmetros de Dispositivos Moleculares O fenômeno da eletroluminescência (EL) tem atraído a atenção de cientistas por causa da conversão direta da eletricidade em luz em sólidos não incandescentes

Leia mais

Oxidação térmica e processos PECVD

Oxidação térmica e processos PECVD 5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de

Leia mais

Conclusões 254. Conclusões

Conclusões 254. Conclusões Conclusões 254 8 Conclusões Uma vez que ao longo dos capítulos desta tese as discussões e conclusões foram sendo apresentadas em conjunto com os resultados experimentais, cabe aqui tecer algumas considerações

Leia mais

9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo)

9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) Técnicas de Metalização 2012 9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 9.2. Evaporação 9.3. Sputtering 1 Contexto da aula Método Czochralski : Si (lâminas) Obtenção de Materiais Filmes

Leia mais

Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos

Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos

Leia mais

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle

Leia mais

PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID

PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID Ricardo Martins Santos, Steven F. Durrant, Rafael Gustavo Turri Campus de

Leia mais

Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular

Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 2 Introdução A absorção de radiação no UV/Vis por uma espécie química (M) pode

Leia mais

6 Conclusões Conclusões

6 Conclusões Conclusões Conclusões 188 6 Conclusões 6.1. Conclusões Os objetivos principais, em especial os resultados referente à implantação, caracterização e teste da técnica de co-deposição térmica, foram alcançados em sua

Leia mais

Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 2º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini

Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 2º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 2º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Fundamentos da Espectrofotometria Uma maneira boa de cutucar moléculas, é com radiação

Leia mais

5 Fabricação das Nanopartículas e montagem experimental

5 Fabricação das Nanopartículas e montagem experimental 5 Fabricação das Nanopartículas e montagem experimental 5.1. Deposição de Filmes Metálicos nas Fibras A montagem experimental do sensor proposto neste trabalho utiliza fibras ópticas (do tipo multimodo

Leia mais

CRESCIMENTO E EFEITOS DE INTERFACE SOBRE PROPRIEDADES ÓTICAS DE FILMES ORGÂNICOS MULTICAMADAS

CRESCIMENTO E EFEITOS DE INTERFACE SOBRE PROPRIEDADES ÓTICAS DE FILMES ORGÂNICOS MULTICAMADAS CRESCIMENTO E EFEITOS DE INTERFACE SOBRE PROPRIEDADES ÓTICAS DE FILMES ORGÂNICOS MULTICAMADAS José RODRIGUES¹, Célio Borges², Francisco GUIMARÃES³ ¹IFPI, e-mail: joesilvarodrigues@gmail.com ²UFPI, e-mail:

Leia mais

Síntese e Caracterização de Óxidos Nanoestruturados: Óxidos de Vanádio

Síntese e Caracterização de Óxidos Nanoestruturados: Óxidos de Vanádio Síntese e Caracterização de Óxidos Nanoestruturados: Óxidos de Vanádio Aluna: Laís Groetares de Lima Orientador: Roberto de Avillez Introdução Nos últimos anos, a atenção tem sido cada vez maior em nanomateriais,

Leia mais

Microscopia e o Espectro Eletromagnético

Microscopia e o Espectro Eletromagnético Microscopia e o Espectro Eletromagnético O limite de resolução inferior de um microscópio é determinado pelo fato de que, nestes instrumentos, se utiliza ondas eletromagnéticas para a visualização Não

Leia mais

3 Procedimentos Experimentais

3 Procedimentos Experimentais Procedimentos Experimentais 61 3 Procedimentos Experimentais No presente capítulo mostraremos os diferentes tipos de materiais orgânicos e complexos utilizados e a preparação dos substratos. Explicaremos

Leia mais

Desenvolvimento e caracterização de OLEDs baseados em sondas fluorescentes

Desenvolvimento e caracterização de OLEDs baseados em sondas fluorescentes Rian Esteves Aderne Desenvolvimento e caracterização de OLEDs baseados em sondas fluorescentes Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo

Leia mais

Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem. Giuseppe Antonio Cirino

Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem. Giuseppe Antonio Cirino Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem Giuseppe Antonio Cirino Conteúdo Introdução Importância & Objetivos Revisão Bibliográfica Óptica Difrativa: Aspectos Gerais

Leia mais

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 1/2018 1 Terminologia Espectroscopia: Parte da ciência que estuda o fenômeno

Leia mais

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa 4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São

Leia mais

4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n)

4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) 4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) O objetivo desta parte do trabalho é descrever o procedimento para a deposição dos filmes de carbono amorfo hidrogenado a C : H e carbono amorfo hidrogenado nitrogenado

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ESPECTRÔMETRO INFRAVERMELHO PARA MEDIÇÃO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DE ÓXIDOS E SEMICONDUTORES

DESENVOLVIMENTO DE UM ESPECTRÔMETRO INFRAVERMELHO PARA MEDIÇÃO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DE ÓXIDOS E SEMICONDUTORES DESENVOLVIMENTO DE UM ESPECTRÔMETRO INFRAVERMELHO PARA MEDIÇÃO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DE ÓXIDOS E SEMICONDUTORES MARCUS V.S. DA SILVA, DENIS. F.G. DAVID, I. M. PEPE, Laboratório de Propriedades Ópticas-

Leia mais

Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA

Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Introdução: Método aplicado na determinação de compostos inorgânicos e orgânicos, como por

Leia mais

FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING

FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING Marciel Guerino*, Ronaldo D. Mansano*, Luís da lva Zambom * Introdução Nos últimos anos

Leia mais

Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini

Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Fundamentos da Espectrofotometria Uma maneira boa de cutucar moléculas, é com radiação

Leia mais

3 Técnicas Analíticas

3 Técnicas Analíticas 3 Técnicas Analíticas Neste capítulo apresentaremos de forma sucinta as técnicas de caracterização utilizadas nesta dissertação, bem como as condições experimentais e as especificações dos aparelhos empregados.

Leia mais

NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS

NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOESTRUTURADOS Sumário Objetivos Introdução Síntese de Nanofios Transistores Bipolares Conclusão 1 Objetivos Discutir os artigos:

Leia mais

4.1. Caracterização das sondas moleculares fluorescentes

4.1. Caracterização das sondas moleculares fluorescentes Resultados e discussão 85 4. Resultados e discussão 4.. Caracterização das sondas moleculares fluorescentes Para a fabricação dos OLEDs é necessário o conhecimento de algumas das propriedades dos compostos

Leia mais

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Relembrando... Conceitos Comprimento de onda (λ): distância entre dois pontos na mesma

Leia mais

Conclusões 110. Os principais resultados obtidos neste trabalho foram:

Conclusões 110. Os principais resultados obtidos neste trabalho foram: Conclusões 110 5 Conclusões Este trabalho de mestrado teve como principal objetivo a implementação de um sistema de medição do efeito de magnetoresistência (MR) em dispositivos baseados em semicondutores

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Métodos espectrais e opticos

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Métodos espectrais e opticos ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL Métodos espectrais e opticos 6 Ed. Cap. 6 Pg.147-151 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 24 Pg.669-690 07/03/2018 2 Espectro eletromagnético Fonte: www.cena.usp.br/ irradiacao/espectro.htm

Leia mais

Adsorção de Azul de Metileno em Fibras de Algodão

Adsorção de Azul de Metileno em Fibras de Algodão Adsorção de Azul de Metileno em Fibras de Algodão 1. Introdução A adsorção está intimamente ligada à tensão superficial das soluções e a intensidade desse fenômeno depende da temperatura, da natureza e

Leia mais

4. RESULTADOS PARA O SISTEMA MOLECULAR 1: DCM2:Alq 3

4. RESULTADOS PARA O SISTEMA MOLECULAR 1: DCM2:Alq 3 82 4. RESULTADOS PARA O SISTEMA MOLECULAR 1: DCM2:Alq 3 Neste capítulo são apresentados os resultados do sistema molecular DCM2:Alq 3. Este estudo será abordado, apresentando primeiro uma análise das propriedades

Leia mais

SECADOR COM RADIAÇÃO INFRAVERMELHA DE ONDA MÉDIA PARCERIA

SECADOR COM RADIAÇÃO INFRAVERMELHA DE ONDA MÉDIA PARCERIA SECADOR COM RADIAÇÃO INFRAVERMELHA DE ONDA MÉDIA PARCERIA 3 Sulfato de Sódio Minério de Ferro Fino EXEMPLOS DE ALGUNS MATERIAIS PROCESSADOS NO SECADOR Manganês PVC CARACTERÍSTICAS 4 CARACTERÍSTICAS DO

Leia mais

Para a fabricação doss dispositivos, foram utilizados diversos semicondutores orgânicos. A tabela 2 apresenta estes materiais com sua nomenclatura

Para a fabricação doss dispositivos, foram utilizados diversos semicondutores orgânicos. A tabela 2 apresenta estes materiais com sua nomenclatura Materiais e procedimento experimental 52 2 Materiais e procedimento experimental 2.1. Materiais utilizados Para a fabricação doss dispositivos, foram utilizados diversos semicondutores orgânicos. A tabela

Leia mais

Resumo: Palavras-chave: Ureia, sensores bioquímicos, Polianilina, LbL, Poliestireno.

Resumo: Palavras-chave: Ureia, sensores bioquímicos, Polianilina, LbL, Poliestireno. Título da Pesquisa: Preparação e caracterização de filmes porosos de Pani-PVS para melhoria na eficiência de sensores bioquímicos Palavras-chave: Filmes porosos, polianilina, sensores bioquímicos Campus:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química. CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química. CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012 A Química Analítica A divisão tradicional em química analítica

Leia mais

1.3.3 Transferências de energia por calor. Calor e trabalho: Experiência de Joule

1.3.3 Transferências de energia por calor. Calor e trabalho: Experiência de Joule Calor e trabalho: Experiência de Joule A experiência de Joule, mostrou que um aquecimento pode ser feito através de dois processos: calor e trabalho. O corpo em queda provoca a rotação das pás dentro de

Leia mais

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.

Leia mais

Filmes finos de sistemas moleculares orgânicos dopados: estudo da influência dos métodos de deposição nas propriedades ópticas e elétricas

Filmes finos de sistemas moleculares orgânicos dopados: estudo da influência dos métodos de deposição nas propriedades ópticas e elétricas Juan Humberto Serna Restrepo Filmes finos de sistemas moleculares orgânicos dopados: estudo da influência dos métodos de deposição nas propriedades ópticas e elétricas Dissertação de Mestrado Dissertação

Leia mais

PROTOTIPAGEM DE MICRORREATORES FOTOCATALÍTICOS E TESTES DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS

PROTOTIPAGEM DE MICRORREATORES FOTOCATALÍTICOS E TESTES DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS Quim. Nova, Vol. XY, No. 00, S1-S5, 200_ PROTOTIPAGEM DE MICRORREATORES FOTOCATALÍTICOS E TESTES DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS Omar Pandoli a, *, Tommaso Del Rosso b, Vinicius Modolo Santos a,c,

Leia mais

O Silício. Propriedades ópticas

O Silício. Propriedades ópticas O Silício Si, existente em grande quantidade na Terra. Processo de Czochralski (crescimento de cristais de Si) para formação de wafers de silício. Facilidade de obtenção do SiO 2 (um bom isolante) a temperaturas

Leia mais

5. RESULTADOS PARA O SISTEMA MOLECULAR 2. COMPLEXOS DE TERRAS RARAS.

5. RESULTADOS PARA O SISTEMA MOLECULAR 2. COMPLEXOS DE TERRAS RARAS. 11. RESULTADOS PARA O SISTEMA MOLECULAR. COMPLEXOS DE TERRAS RARAS. Neste capítulo serão comparadas as técnicas de co-deposição térmica e deposição térmica resistiva de moléculas misturadas na fase sólida,

Leia mais

Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente

Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial

Leia mais

3. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.

3. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS. 56 3. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS. Neste capítulo serão apresentados os materiais utilizados na fabricação dos sistemas moleculares descritos na introdução, assim como aqueles usados na fabricação

Leia mais

Propagação do calor. Condução térmica

Propagação do calor. Condução térmica Propagação do calor A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a irradiação. Condução térmica A condução térmica é um processo

Leia mais

Tópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais

Tópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Tópicos em Métodos Espectroquímicos Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2013

Leia mais

Tópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais

Tópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Tópicos em Métodos Espectroquímicos Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2015

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2)

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Julio C. J.

Leia mais

Tecnicas analiticas para Joias

Tecnicas analiticas para Joias Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes

Leia mais

K P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema

K P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema Concentração Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema F = emissão de fluorescência P o = potência do feixe incidente

Leia mais

QUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS

QUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS QUÍMICA DE MATERIAIS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS TÓPICO 04: SÓLIDOS AMORFOS E CRISTALINOS Os sólidos têm forma e volume definidos, possuem baixa compressibilidade, são densos, e apresentam

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo

Leia mais

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos

Leia mais

Agronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas

Agronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Introdução As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas na química analítica. Estes métodos são baseados na quantidade de radiação emitida

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL

PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Thaís Gomes da Silva 1 Raquel Vieira Mambrini 2 PALAVRAS-CHAVE: pó de aciaria; corantes; adsorção; remediação ambiental. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação

NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 9º Teste sumativo de FQA 10.º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: 0 minutos 10 páginas 23.abril.2015 NOME Nº Turma

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA: ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de

Leia mais

Introdução 1.1. Motivação

Introdução 1.1. Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação À medida que a demanda de energia aumenta, a necessidade de gerar eletricidade por um processo que não afete o meio ambiente se torna imprescindível. A conversão de luz solar

Leia mais

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula1

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula1 Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula1 Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Litografia Top-Down Litografia na Indústria

Leia mais

Introdução Os semicondutores orgânicos e a eletrônica orgânica

Introdução Os semicondutores orgânicos e a eletrônica orgânica Introdução 21 1 Introdução 1.1. Os semicondutores orgânicos e a eletrônica orgânica O grande avanço obtido nos últimos anos em Nanociência e em Nanotecnologia permitiu o surgimento de novas áreas de pesquisa

Leia mais

Óptica Física - Índice de Refração

Óptica Física - Índice de Refração Óptica Física - Índice de Refração O desvio que a luz sofre quando passa de um meio para outro, depende da velocidade da luz nos dois meios. A grandeza física que relaciona as velocidades nos dois meios,

Leia mais

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 ) 1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio

Leia mais

Energia certa significa: quando a energia do fóton corresponde à diferença nos níveis de energia entre as duas órbitas permitidas do átomo de H.

Energia certa significa: quando a energia do fóton corresponde à diferença nos níveis de energia entre as duas órbitas permitidas do átomo de H. ESPECTROSCOPIA II A relação da luz com as linhas espectrais O que acontece se átomos de H forem bombardeados por fótons? R. Existem três possibilidades: 1) a maioria dos fótons passa sem nenhuma interação

Leia mais

PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação.

PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação. PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação. CONDUÇÃO TÉRMICA A condução térmica é um processo

Leia mais

5 Analises dos resultados e discussão

5 Analises dos resultados e discussão 199 5 Analises dos resultados e discussão Antes de analisarmos os resultados referentes à caracterização e produção dos OLEDs, gostaríamos de comentar sobre duas técnicas que foram aprimoradas no decorrer

Leia mais

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula4

Processos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula4 Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula4 Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br CAD Nanotecnologia Máscara(s) Escrita

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2)

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Julio C. J.

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta

Centro Universitário Padre Anchieta 1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável

Leia mais

6 Resultados Experimentais

6 Resultados Experimentais 6 Resultados Experimentais 6.1.1.Fibras com Nanopartículas de Ouro Depositadas por Sputtering As primeiras medições feitas para o desenvolvimento desse trabalho foram com fibras em cujas faces foram depositadas

Leia mais

4. MATERIAIS E MÉTODOS

4. MATERIAIS E MÉTODOS 58 4. MATERIAIS E MÉTODOS Neste capitulo são apresentados, os materiais, reagentes e equipamentos utilizados no estudo do processo de biossorção/flotação para a remoção de metais como, Mercúrio usando

Leia mais

Resumo Expandido RESUMO:

Resumo Expandido RESUMO: Resumo Expandido Título da Pesquisa: Preparação e caracterização de filmes porosos de PAni-PVS para melhoria na eficiência de sensores bioquímicos Palavras-chave: filmes poliméricos, sensores bioquímicos,

Leia mais

Programa. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC

Programa. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC SFI 5800 Espectroscopia Física SCM5770 - Caracterização de Materiais por Técnicas de Espectroscopia Programa Prof. Dr. José Pedro Donoso

Leia mais

ESPECTROFLUORIMETRIA MOLECULAR (FL) Ficha técnica do equipamento Espectrofluorímetro Shimadzu RF-5301PC

ESPECTROFLUORIMETRIA MOLECULAR (FL) Ficha técnica do equipamento Espectrofluorímetro Shimadzu RF-5301PC ESPECTROFLUORIMETRIA MOLECULAR (FL) Ficha técnica do equipamento Espectrofluorímetro Shimadzu RF-5301PC Fonte de excitação: Lâmpada de arco de Xe, 150 W; Seletores de comprimento de onda: Monocromadores

Leia mais

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2%

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2% Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (2º Sem 2017). Obs.: 1) A lista deve ser entregue antes da 2ª TVC (24/10). 2) O exercícios devem ser feitos a mão Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA. A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética e a matéria.

UNIVERSIDADE PAULISTA. A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética e a matéria. DISCIPLINA: MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE TÓPICO 4: Espectrofotometria de Absorção Molecular UV/Visível A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética

Leia mais

Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 38 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker

Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 38 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 38 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual é o nome das partículas associadas ao campo eletromagnético? a) Fônons. b)

Leia mais

Capítulo 1. Introdução

Capítulo 1. Introdução Capítulo 1 Introdução O desenvolvimento e a construção de lasers marcaram um período importante no desenvolvimento da Física em meados do século passado. A geração de um gás quase totalmente ionizado (plasma)

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos 37 3. Material e Métodos 3.1.Aditivos São utilizados para fabricação de óleos lubrificantes dois aditivos diferentes, tendo o ZDDP como principal composto, são eles: Aditivo X e Aditivo Y, de acordo com

Leia mais

Estudo da Luminescência de Nanoestruturas de Silício Obtidas por Implantação de Íons

Estudo da Luminescência de Nanoestruturas de Silício Obtidas por Implantação de Íons 1 Estudo da Luminescência de Nanoestruturas de lício Obtidas por Implantação de Íons Fabiana Duft 1 S. N. M. Mestanza 2 1,2 Universidade Federal do ABC, Santo André, SP, Brasil I. INTRODUÇÃO A técnica

Leia mais

Física e Química A 10.º ano

Física e Química A 10.º ano Energia, fenómenos térmicos e radiação I 1. Coloca os sistemas mencionados por ordem, de forma a corresponder à sequência: Sistema isolado, Sistema fechado, sistema aberto A. Piscina. B. Frigorífico fechado.

Leia mais

Síntese e caracterização de pontos quânticos para aplicação em dispositivos híbridos

Síntese e caracterização de pontos quânticos para aplicação em dispositivos híbridos https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Síntese e caracterização de pontos quânticos para aplicação em dispositivos híbridos RESUMO João Paulo Almirão de Jesus joaoj.2015@alunos.utfpr.edu.br

Leia mais