Risco de perdas por estresse climático na produção de leite, mês de fevereiro, em Minas Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Risco de perdas por estresse climático na produção de leite, mês de fevereiro, em Minas Gerais"

Transcrição

1 Risco de perdas por estresse climático na produção de leite, mês de fevereiro, em Minas Gerais Evandro Chaves de Oliveira 1, Rafael Coll Delgado 2, Sabrina Rohdt da Rosa, Leonardo Oliveira Neves 4, Marcos Antônio Vanderlei da Silva 5, Paulo Henrique Lopes Gonçalves 6 1,2,4,6 Meteorologista, D.Sc., Pós-Graduando, Bolsista da CAPES, Depto. de Engenharia Agrícola/Meteorologia Agrícola, UFV/Viçosa MG, rcdelgado@hotmail.com, evandro.chaves@ufv.br, leomestrado@yahoo.com.br, paulo.lopes@ufv.br. 3 Graduanda em Medicina Veterinária UNIVIÇOSA, Viçosa-MG, srohdt@hotmail.com 5 Prof. Dr. Agronomia, UNEB,BA. maavsilva@uneb.br ABSTRACT: It was determined the maximum values of the Temperature and Humidity Index (THI) for the month of February, in the State of Minas Gerais. Afterwards, the potential Milk Production Decline (MPD) was estimated for two levels of normal production (10 and 20 kg day -1. cow -1 ), and the values of the Feed Intake Reduction (FIR) were also computed, to subsidize the improvement of productive potential based on the characterization of regional variations. With the results found that the animals are subject to various conditions of heat stress, potential with the maximum values of the temperature and humidity index outside their comfort zones in the State. It can be observed that decrease in milk production decline and feed intake reduction of dairy cows had a change of location to location, being larger on those premises situated in region of Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha, Norte, Noroeste e Triangulo Mineiro. It was concluded that the milk producers should attempt for the animal environmental conditions mainly in the summer period in confinement buildings. Palavras-Chave: ITU, DPL, RCA, vacas leiteiras. 1 INTRODUÇÃO No Brasil, a produção de leite gira em torno de milhões de litros por ano. De acordo com a Embrapa, milhões de vacas foram ordenhadas em 2009, ação que resultou numa produtividade na ordem de litros por animal neste período. Neste mesmo ano, Minas Gerais, que é a maior bacia leiteira do país, respondendo por 30% da produção nacional, produziu 7,5 bilhões de litros de leite. A pecuária de leite tem importância na agropecuária do estado, porém os índices produtivos estão bem abaixo do potencial. Dentre os fatores que afetam a expressão da produção animal, o conforto é um dos mais importantes. Os elementos climáticos que intervêm nas condições de conforto animal são: temperatura, umidade, radiação solar, ventos, nebulosidade e precipitação, pois interferem diretamente no balanço de energia do animal (ASSIS, 1995). Segundo PIRES e CAMPOS (2004), ambientes quentes e úmidos, frequentemente encontrados em regiões tropicais e subtropicais, podem tornar-se extremamente desconfortáveis para as vacas leiteiras, principalmente para aquelas em lactação e de alto potencial para produção de leite. O Índice de Temperatura e Umidade tem sido bastante utilizado em estudos de avaliação do conforto e/ou desconforto térmico animal (MADER et al., 2007), especialmente em análise de risco climático (PIRES et al., 2003), na identificação de áreas com potencial de criação de vacas leiteiras (TURCO et al., 2006). Apesar de existirem índices de conforto térmico mais complexos que o ITU, esse tem sido muito utilizado por envolver informações meteorológicas normalmente disponíveis em estações e em bancos de dados obtidos a partir de imagens de satélite (OLIVEIRA et al., 2006). O presente trabalho teve como objetivos determinar os valores de ITU para o mês de fevereiro no estado de Minas Gerais e, por meio destes, estimar as possibilidades de declínio na produção de leite (DPL) considerando dois níveis normais de produção (10 e 20 kg.dia -

2 1.vaca -1 ) e os valores de redução do consumo alimentar (RCA), visando subsidiar a melhoria do potencial produtivo com base na caracterização das variações regionais. 2 - MATERIAL E MÉTODOS A área de estudo compreende o Estado de Minas Gerais, entre os paralelos 14º13 57 e 22º55 22 de latitudes Sul e os meridianos 39º51 23 e 51º02 45 de longitudes Oeste de Greenwich (Figura 1). Os dados de temperatura do ar coletados em abrigos termométricos padrões, utilizados para determinar os coeficientes das equações, foram obtidos de 32 estações meteorológicas listadas nas normais climatológicas do Estado de Minas Gerais, fornecidas pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia). Figura 1 Localização geográfica dos 853 municípios interpolados em Minas Gerais. As temperaturas do ar foram então calculadas aplicando-se as equações de regressões múltiplas no Estado de Minas Gerais, em função dos fatores geográficos altitude, latitude e longitude, para os locais desprovidos de estações climatológicas (SEDIYAMA et al., 1998). Estas análises foram realizadas para todos os meses e também para o ano, sendo os coeficientes obtidos pelo método dos mínimos quadrados. A partir do cálculo das temperaturas, em função dos fatores geográficos, pode-se estimar o ITU máximo, DPL e RCA para o mês de fevereiro, de acordo com a metodologia proposta por Delgado et al. (2009). Os cálculos iniciais referentes às temperaturas do ar, ITU, DPL e RCA foram processados em planilhas eletrônicas. Posteriormente, a base de dados composta por estes índices foi importada para o programa ArcGis 9.2, onde se procedeu a realização da interpolação por IDW (DELGADO et al., 2009). O ITU foi determinado pela equação (BUFFINGTON et al., 1981): ITU = Tbs + 0,36xTpo + 41,2 (1) em que Tbs é a temperatura de bulbo seco ( o C) e Tpo a temperatura do ponto de orvalho ( o C). O declínio na produção de leite foi estimado a partir da equação proposta por BERRY et al. (1964) e adaptada por HAHN (1993): DPL = -1,075 1,736 x PN + 0,02474 x PN x ITU em que DPL é o declínio na produção de leite (kg.dia -1 ) e PN é o Nível Normal de Produção (kg.dia -1 ).

3 Foi estimado o valor da redução do consumo alimentar dos animais (RCA), em kg.dia - 1.vaca -1, utilizando-se da equação proposta por HAHN e OSBURN (1969): RCA= -28,23+ 0,391 x ITU Consideraram-se, para análise, vacas com níveis de produção média diária de 10 e 20 kg de leite. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da espacialização do ITU no estado de Minas Gerais para o mês de fevereiro são apresentados na Figura 2. Observa-se uma faixa que se estende da mesorregião do Vale do Rio Doce até o Vale do Jequitinhonha e uma grande parte do Norte, Noroeste e Triângulo Mineiro, com valores críticos de ITU (superiores a 78). Valores entre 72 e 74 (alerta) são encontrados em alguns municípios da mesorregião Sul/Sudeste. As outras regiões apresentam níveis de ITU, de 74 a 78. De acordo com Brown-Brandl et al. (2005), valores de ITU inferior a 74, as condições ambientais são adequadas para a criação de vacas leiteiras; ITU entre 74 e 78, as condições são aceitáveis, podendo resultar em decréscimos da taxa de ganho de peso pelos animais; ITU entre 78 e 84 está associada a condições ambientais com estresse moderado, em que os animais podem apresentar reduções significativas no ganho de peso (ex: situações de manejo, transporte ou aumento da densidade de animais nos lotes de confinamento). Revelando-se que este mês é crítico para a produção leiteira no estado. Devido a este fato, foram estimados os valores de declínio na produção de leite para o mês de fevereiro no estado. Figura 3. Valores de ITU Máximo para o mês de Fevereiro. Com os valores obtidos de ITU, foi possível estimar as possibilidades de declínio na produção de leite considerando 2 níveis potenciais de produção normal, como pode ser visualizado na Figura 3. Para vacas leiteiras com produção média diária igual a 10 kg, somente nas regiões climáticas da Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha, os decréscimos de produção por estresse climático, no mês, atingem valores de 2,0 kg dia -1. Para vacas leiteiras com produção média diária de 20 kg, os decréscimos de produção devidos ao estresse climático, são iguais ou superiores a 2,0 kg dia -1, em média, na maior parte de Minas. Verifica-se que as localidades com maiores decréscimos para a produção de leite (iguais a 20 kg/dia, em média) encontram-se no Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha, Norte, Noroeste e Triangulo Mineiro. As localidades com menores decréscimos encontram-se na mesorregião Sul/Sudeste, Campos das Vertentes, Oeste de Minas, Sul da mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte e leste do Triangulo Mineiro. Os valores esperados no decréscimo da produção de leite, indicados na Figura 3, são guias

4 valiosos para decidir sobre quais modificações do ambiente poderão ser economicamente adotados pelos produtores. Figura 4. Valores de DPL para o mês de Fevereiro. Na Figura 4 pode ser observada a variação regional dos valores de redução de consumo alimentar (RCA) para o mês de fevereiro. Constata-se que as áreas situadas nas mesorregiões leiteiras com os níveis mais críticos de ITU, apresentam reduções no consumo alimentar de 4,5 kg.dia -1.vaca -1. Enquanto que, algumas áreas da mesorregião Sul/Sudeste foram constatadas valores de RCA nulos. Figura 5. Valores de RCA para o mês de Fevereiro. Os resultados obtidos indicam que no mês de fevereiro, há necessidade de cuidados especiais com a ambiência em grande parte das mesorregiões Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha, Norte, Noroeste e Triangulo Mineiro. A ênfase em sistemas silvipastoris nestas regiões deve ser uma prioridade como forma de melhorar o conforto térmico animal. 4 CONCLUSÕES Em função das condições de estresse térmico potencial durante o mês de fevereiro no estado de Minas Gerais, os animais se encontram fora das zonas de conforto, sobretudo em relação aos valores máximos do índice de temperatura e umidade. Assim as principais mesorregiões leiteiras do Estado apresentaram uma intensificação do estresse térmico,

5 estimando-se decréscimo na produção de leite e no consumo alimentar dos animais, especialmente em vacas com maiores níveis de produção no período de estudo. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, E.S. Bases para a adequação climática de construções e instalações rurais para a criação de animais. In: Congresso Brasileiro de Bioclimatologia, 1, Jaboticabal, SP, p , BROWN-BRANDL, T. M.; EIGENBERG, R. A.; NIENABER, J. A.; HAHN, G. L. Dynamic Response Indicators of Heat Stress in Shaded and Non-shaded Feedlot Cattle, Part 1: Analyses of Indicators. Biosystems Engineering, v.90, n.4, p , BUFFINGTON, D.E., COLLAZO-AROCHO, A., CANTON, G.H., PITT, D., THATCHER, W.W, COLLIER, R.J. Black Globe Humidity Index (BGHI) as comfort equation for dairy cows. Transactions of the ASAE. 24: , DELGADO, R. C.; SEDIYAMA, G. C.; ZOLNIER, S.; COSTA, M. H. Modelos físicomatemáticos para estimativa da umidade relativa do ar a partir de dados de temperatura. Revista Ceres, v.56, p , HAHN, G. L.; OSBURN, D.D. Feasibility of Summer environmental control for dairy cattle based on expected production losses. Transactions of the ASAE, v.12, n.4, p , HAHN, G.L. Bioclimatologia e instalações zootécnicas: aspectos teóricos e aplicados. Jaboticabal: FUNEP, 28 p, MADER, T. L.; DAVIS, M. S.; GAUGHAN, J. B. Effect of sprinkling on feedlot microclimate and cattle behavior. International Journal Biometeorology, v.51, p , OLIVEIRA, L. M. F.; YANAGI JUNIOR, T.; FERREIRA, E.; CARVALHO, L. G.; SILVA, M. P. Zoneamento bioclimático da região Sudeste do Brasil para o conforto térmico animal e humano. Revista Engenhar ia Agr ícola, Jaboticabal, v.26, n.3, p , PIRES, M. de F.A.; SILVA JÚNIOR, J.L.C. da; CAMPOS, A.T. de; COSTA, L.C.; NOVAES, L.P. Zoneamento da Região Sudeste do Brasil, utilizando o índice de temperatura e umidade. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, p. 21, PIRES, M.F.A; CAMPOS, A.T. Modificações ambientais para reduzir o estresse calórico em gado de leite. Comunicado Técnico, 42, EMBRAPA, Juiz de Fora, MG Dezembro, SEDIYAMA, G. C.; MELO JÚNIOR, J. C. F. Modelos para estimativas das temperaturas normais mensais médias, máximas, mínimas e anual no Estado de Minas Gerais. Revista Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.6, n.1, p.57-61, set./dez SILVA, G.R. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo - Ed.:Nobel TURCO, S. H. N.; SILVA, T. G. F. da; SANTOS, L. F. C. dos; RIBEIRO, P. H. B.; ARAÚJO, G. G. L.; JUNIOR, E. V. H.; AGUIAR, M. A. Zoneamento bioclimático para vacas leiteiras no estado da Bahia. Revista de Engenharia Agrícola, v.26, n.1, p.20-27, WEST, J.W. Physiological effects of heat stress on production and reproduction. In: TRI- STATE DAIRY NUTRITION CONFERENCE, 2002, Fort Wayne. Proceedings... Fort Wayne: Eastridge, M.D., p.1-9, 2002.

Palavras-chave: Ambiência, Bioclimatologia, Estresse por calor, Gado de Leite

Palavras-chave: Ambiência, Bioclimatologia, Estresse por calor, Gado de Leite DECLÍNIO DA PRODUÇÃO DE LEITE DE VACAS DURANTE O INVERNO E VERÃO Hellen Cristina Ferreira ANTUNES* 1, Gabriel Machado DALLAGO 1, Lucas Lima VERARDO 1, Roseli Aparecida dos SANTOS 1, Cristian Moreira BONAFÉ

Leia mais

EFEITOS DO ESTRESSE TÉRMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE MARILÂNDIA- ES

EFEITOS DO ESTRESSE TÉRMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE MARILÂNDIA- ES EFEITOS DO ESTRESSE TÉRMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE MARILÂNDIA- ES Evandro Chaves de Oliveira 1, Rafael Coll Delgado 2, Sabrina Rohdt da Rosa 3, Paulo Jorge de Oliveira Ponde

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA AS DIFERENTES FASES DE PRODUÇÃO DE AVES DE CORTE NO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA - MG

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA AS DIFERENTES FASES DE PRODUÇÃO DE AVES DE CORTE NO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA - MG AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA AS DIFERENTES FASES DE PRODUÇÃO DE AVES DE CORTE NO MUNICÍPIO DE DIAMANTINA - MG Jaqueline de Oliveira Castro 1, Graciene Conceição dos Santos 1, Édina

Leia mais

ESTIMATIVA DE NÍVEIS CRÍTICOS SUPERIORES DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA

ESTIMATIVA DE NÍVEIS CRÍTICOS SUPERIORES DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA ESTIMATIVA DE NÍVEIS CRÍTICOS SUPERIORES DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA Antunes, Fernanda 1 ; Neves, Leonardo 2 ; Huntemann, Célito 1 1 Instituto Federal de

Leia mais

EFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS

EFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS EFEITO DO CONFORTO TÉRMICO SOBRE A ESTIMATIVA DA TAXA DE CONCEPÇÃO E A PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS Eudo Barreto de Sá TELES¹, Silas Alves SOUZA 1, Charles Cardoso SANTANA 1, Marcos Antônio Vanderlei

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA BOVINOS LEITEIROS DA RAÇA HOLANDESA EM RIO DO SUL, SC.

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA BOVINOS LEITEIROS DA RAÇA HOLANDESA EM RIO DO SUL, SC. AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA BOVINOS LEITEIROS DA RAÇA HOLANDESA EM RIO DO SUL, SC. Dionata HOTZ 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Brendon Maximo dos SANTOS 3 ; Iago Weber PITZ 4

Leia mais

ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO PARA VACAS LEITEIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO PARA VACAS LEITEIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO PARA VACAS LEITEIAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA 1 ; SÍLVIA HELENA NOGUEIRA TURCO 2 ; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA 3 ; SERGIO ZOLNIER 4. RESUMO Foram

Leia mais

professora Adjunta da UNEB, Av. Edgard Chastinet, S/N Juazeiro - BA -

professora Adjunta da UNEB, Av. Edgard Chastinet, S/N Juazeiro - BA - pág 01 ESPACIALIZAÇÃO DO DECLÍNIO DA PRODUÇÃO DE LEITE, PARA VACAS COM NÍVEL DE PRODUÇÃO DE 10 E 25 KG POR DIA, NAS CONDIÇÕES TÉRMICAS DE VERÃO NO ESTADO DA BAHIA 1 AUTORES SILVIA HELENA NOGUEIRA TURCO

Leia mais

ESPACIALIZAÇÃO DO DECLÍNIO NA PRODUÇÃO DE LEITE PARA CONDIÇOES DE VERÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO

ESPACIALIZAÇÃO DO DECLÍNIO NA PRODUÇÃO DE LEITE PARA CONDIÇOES DE VERÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO ESPACIALIZAÇÃO DO DECLÍNIO NA PRODUÇÃO DE LEITE PARA CONDIÇOES DE VERÃO NO ESTADO DE PERNAMBUCO THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA 1 ; SÍLVIA HELENA NOGUEIRA TURCO 2 ; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA 3 ; SERGIO

Leia mais

PERFIL BIOCLIMÁTICO PARA AVICULTURA INDUSTRIAL NO ESTADO DE GOIÁS 1

PERFIL BIOCLIMÁTICO PARA AVICULTURA INDUSTRIAL NO ESTADO DE GOIÁS 1 PERFIL BIOCLIMÁTICO PARA AVICULTURA INDUSTRIAL NO ESTADO DE GOIÁS 1 Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira 3 ; Elisa dos Santos Schütz 4 2 Professora pós Dra. UEG/UNUCET Orientadora

Leia mais

Análise da concentração produtiva mesorregional de leite no Estado de Minas Gerais

Análise da concentração produtiva mesorregional de leite no Estado de Minas Gerais Análise da concentração produtiva mesorregional de leite no Estado de Minas Gerais HOTT, M. C. 1 ; CARVALHO, G. R. 1 ; OLIVEIRA, A. F. 2 1 Embrapa Gado de Leite, Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom

Leia mais

Professora da Universidade Federal de Santa Maria Campus de Cachoeira do Sul. 3

Professora da Universidade Federal de Santa Maria Campus de Cachoeira do Sul.   3 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DE BOVINOS CONFINADOS EM SISTEMA FREESTALL

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DE BOVINOS CONFINADOS EM SISTEMA FREESTALL 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DE BOVINOS CONFINADOS EM SISTEMA FREESTALL

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA EM RIO DO SUL, SC.

AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA EM RIO DO SUL, SC. AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA VACAS LEITEIRAS DA RAÇA HOLANDESA EM RIO DO SUL, SC Leonardo de Oliveira NEVES 1, Evandro Chaves de OLIVEIRA 2, Katiani ELI 3, Sabrina Rohdt da Rosa 4

Leia mais

ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1

ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1 ESPACIALIZAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE EM UMA GRANJA DE POEDEIRAS LOCALIZADA EM SANTA HELENA DE GOIÁS 1 Felipe Gomes da Silva ; Rita Passos Linhares ; Adriana Garcia Do Amaral 3 ; Raphaela Christina

Leia mais

V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2. Apresentado no XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia De 02 a 05 de julho de 2007 Aracaju SE

V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2. Apresentado no XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia De 02 a 05 de julho de 2007 Aracaju SE ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA PRODUÇÃO DE AVES NO LESTE SERGIPANO V. M. N. ABREU 1, P. G. ABREU 2 1 Zootecnista, D.Sc., Pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Concórdia, SC, E mail: valeria@cnpsa.embrapa.br

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO

INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Alexandre R. dos SANTOS 2, Gilberto C. SEDIYAMA 3 RESUMO

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS

APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana

Leia mais

Estimativa do declínio na produção de leite, em período de verão, para Maringá-PR

Estimativa do declínio na produção de leite, em período de verão, para Maringá-PR Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 10, n. 2, p. 283-288, 2002 Recebido para publicação em 14/05/2002. Aprovado em 31/07/2002. ISSN 0104-1347 Estimativa do declínio na produção de leite,

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAEMV 32601 COMPONENTE CURRICULAR: BIOMETEOROLOGIA ZOOTÉCNICA UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA SIGLA:

Leia mais

Estudo bioclimático das regiões litorânea, agreste e semiárida do estado de Sergipe para a avicultura de corte e postura

Estudo bioclimático das regiões litorânea, agreste e semiárida do estado de Sergipe para a avicultura de corte e postura Ciência Rural, Estudo Santa bioclimático Maria, v.44, das n.1, regiões p.123-128, litorânea, jan, 2014 agreste e semiárida do estado de Sergipe para a avicultura de corte e postura. ISSN 0103-8478 123

Leia mais

Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 12(2): , 2018

Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 12(2): , 2018 CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS NA PRODUÇÃO LEITEIRA NO SUL DO BRASIL Z. B. Oliveira *, C. M. Silva, I. J. Souza, T. T. Link, E. L. Bottega UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, Campus

Leia mais

RISCO DE PERDAS POR ESTRESSE CLIMÁTICO NA PRODUÇÃO DE LEITE NO RIO GRANDE DO SUL 1

RISCO DE PERDAS POR ESTRESSE CLIMÁTICO NA PRODUÇÃO DE LEITE NO RIO GRANDE DO SUL 1 Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 5, n. 2, p. 265-268, 1997. Recebido para publicação em 16/01/97. Aprovado em 16/06/97. RISCO DE PERDAS POR ESTRESSE CLIMÁTICO NA PRODUÇÃO DE LEITE

Leia mais

Pesquisador da Embrapa Cerrados - Centro de Transferência de Tecnologias do Zebu Leiteiro

Pesquisador da Embrapa Cerrados - Centro de Transferência de Tecnologias do Zebu Leiteiro VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

FAIXAS DE CONFORTO TÉRMICO EM FUNÇÃO DA IDADE DOS FRANGOS

FAIXAS DE CONFORTO TÉRMICO EM FUNÇÃO DA IDADE DOS FRANGOS ANAIS - 203 - FAIXAS DE CONFORTO TÉRMICO EM FUNÇÃO DA IDADE DOS FRANGOS A COLDEBELLA; PG DE ABREU; JI DOS SANTOS FILHO* Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves ABSTRACT Currently, small incremental gains

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;

Leia mais

Agronomia, Prof. Associado, Depto. Engenharia, UFLA, Lavras MG,

Agronomia, Prof. Associado, Depto. Engenharia, UFLA, Lavras MG, XIX Congresso Brasileiro de Agrometeorologia 23 a 28 de agosto de 2015 Lavras MG Brasil Agrometeorologia no século 21: O desafio do uso sustentável dos biomas brasileiros Sistema de informações geográficas

Leia mais

Determinação do índice de temperatura e umidade (ITU) para produção de aves na mesorregião metropolitana de Curitiba PR

Determinação do índice de temperatura e umidade (ITU) para produção de aves na mesorregião metropolitana de Curitiba PR Determinação do índice de temperatura e umidade (ITU) para produção de aves na mesorregião metropolitana de Curitiba PR DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE (ITU) PARA PRODUÇÃO DE AVES NA MESORREGIÃO

Leia mais

ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO DA NORMAL DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA OS ESTADOS DE ALAGOAS-BAHIA-SERGIPE 1

ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO DA NORMAL DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA OS ESTADOS DE ALAGOAS-BAHIA-SERGIPE 1 ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO DA NORMAL DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA OS ESTADOS DE ALAGOAS-BAHIA-SERGIPE 1 Thieres George Freire da Silva 2, Sérgio Zolnier 3, Magna Soelma Beserra de Moura 4 RESUMO: Poucas

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011 Como era climaticamente esperado, houve expressiva redução das chuvas no segundo decêndio de abril em

Leia mais

MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS

MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Juliana da Silva Rodrigues¹; André Luiz Ribas de Oliveira²; Sandra Regina Pires de Moraes²;

Leia mais

ADAPTABILIDADE DE CAPRINOS SANNEN E MAROTA MANTIDOS EM CLIMA TROPICAL SEMIÚMIDO

ADAPTABILIDADE DE CAPRINOS SANNEN E MAROTA MANTIDOS EM CLIMA TROPICAL SEMIÚMIDO 1 ADAPTABILIDADE DE CAPRINOS SANNEN E MAROTA MANTIDOS EM CLIMA TROPICAL SEMIÚMIDO FRANCISCO SÉRGIO MEDEIROS DOS SANTOS 1 ; JOÃO EDUARDO PINTO PIRES 2 ; ALÉCIO MATOS PEREIRA 2 ; FERNANDA KAROLLYNE RODRIGUES

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PRODUÇÃO LEITEIRA DO ESTADO DE PERNAMBUCO: ANÁLISE PARA OS CENÁRIOS B2 E A2 DO IPCC

IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PRODUÇÃO LEITEIRA DO ESTADO DE PERNAMBUCO: ANÁLISE PARA OS CENÁRIOS B2 E A2 DO IPCC Revista Brasileira de Meteorologia, v.24, n.4, 489-501, 2009 IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA PRODUÇÃO LEITEIRA DO ESTADO DE PERNAMBUCO: ANÁLISE PARA OS CENÁRIOS B2 E A2 DO IPCC THIERES G. F. DA SILVA

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011 O terceiro decêndio de abril foi caracterizado por chuvas escassas e grande variação térmica. Os três

Leia mais

Estimation of thermal discomfort index in Planaltina-DF

Estimation of thermal discomfort index in Planaltina-DF Estimativa do Índice de Desconforto Térmico em Planaltina-DF Vágna da Costa Pereira 1 ; Alexsandra Duarte de Oliveira 2 ; João Paulo Guimarães Soares 3 ; Flávio Barbosa Justino 4 ; José Espínola Sobrinho

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇAO DE REFERÊNCIA (ET0) PARA A REGIÃO AGRESTE DE ALAGOAS A. P. C. da SILVA 1 ; J. C. da SILVA 2 ; R. dos SANTOS 2 ; M. A. A. dos SANTOS 2 ;D. P.

Leia mais

Estimativa Da Demanda Hídrica De Reflorestamentos No Norte De Minas Gerais

Estimativa Da Demanda Hídrica De Reflorestamentos No Norte De Minas Gerais Estimativa Da Demanda Hídrica De Reflorestamentos No Norte De Minas Gerais Juscelina Arcanjo dos Santos (1) ; Marcelo Rossi Vicente (2) ; Pedro Henrique de Melo Rocha (3) ; Glauson Wesley Lacerda Dutra

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE REFERENTES AO ANO DE 2013 E SEUS EFEITOS SOBRE O ESTRESSE CALÓRICO EM BOVINOS DE LEITE 1

AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE REFERENTES AO ANO DE 2013 E SEUS EFEITOS SOBRE O ESTRESSE CALÓRICO EM BOVINOS DE LEITE 1 AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES DE TEMPERATURA E UMIDADE REFERENTES AO ANO DE 2013 E SEUS EFEITOS SOBRE O ESTRESSE CALÓRICO EM BOVINOS DE LEITE 1 Raquel Sangalli De Almeida 2, Henrique Luan Rockenbach 3, Alesi De

Leia mais

Zanandra Boff Oliveira 1, Eduardo Leonel Bottega 2, Alberto Eduardo Knies 3, Marília Boff de Oliveira 4 & Irajá Jantsch de Souza 5

Zanandra Boff Oliveira 1, Eduardo Leonel Bottega 2, Alberto Eduardo Knies 3, Marília Boff de Oliveira 4 & Irajá Jantsch de Souza 5 R E V I S T A DOI: http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2017v32n3p221-228 ISSN: 1808-8759 (cd-rom) 2359-6562 (on-line) ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO PARA VACAS LEITEIRAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Zanandra

Leia mais

UMIDADE RELATIVA DO AR: ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO

UMIDADE RELATIVA DO AR: ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO UMIDADE RELATIVA DO AR: ESTIMATIVA E ESPACIALIZAÇÃO PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO T. G. F. SILVA 1, S. ZONIER 2, M. S. B. MOURA 3, G. C. SEDIYAMA 2, L. S. B. SOUZA 4 1 Eng. Agrônomo, Doutorando, Depto. de

Leia mais

Zoneamento agro-climático da cana-de-açúcar para o estado de Minas Gerais com base em regressões múltiplas

Zoneamento agro-climático da cana-de-açúcar para o estado de Minas Gerais com base em regressões múltiplas Zoneamento agro-climático da cana-de-açúcar para o estado de Minas Gerais com base em regressões múltiplas Thomé S. Almeida 1, Maria L. Calijuri 2, Paulo Henrique Lopes Gonçalves 1, Luciana B. Pinto 1

Leia mais

Índice de conforto térmico para vacas leiteiras em diferentes microrregiões do estado da Paraíba, Brasil

Índice de conforto térmico para vacas leiteiras em diferentes microrregiões do estado da Paraíba, Brasil ARTIGO ORIGINAL Original Article Índice de conforto térmico para vacas leiteiras em diferentes microrregiões do estado da Paraíba, Brasil Thermal comfort index for dairy cattle in different micro-regions

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil APLICAÇÃO DE NOVO DISPOSITIVO PARA COLETA DE TEMPERATURA DE GLOBO NEGRO. Arilson J. Oliveira Júnior 1, Silvia R. L. Souza 2, Tiago A. Vicentin 3, Zacarias X. Barros 4, Nara O. Villas Boas 5 1 Mestrando

Leia mais

ANÁLISE DO AMBIENTE TÉRMICO EM GALPÕES REDUZIDOS PARA AVES COM DIFERENTES MATERIAIS DE COBERTURA CONVENCIONAL E ECOLÓGICO

ANÁLISE DO AMBIENTE TÉRMICO EM GALPÕES REDUZIDOS PARA AVES COM DIFERENTES MATERIAIS DE COBERTURA CONVENCIONAL E ECOLÓGICO ANÁLISE DO AMBIENTE TÉRMICO EM GALPÕES REDUZIDOS PARA AVES COM DIFERENTES MATERIAIS DE COBERTURA CONVENCIONAL E ECOLÓGICO Beatriz Caroline de Souza GABRIEL 1, Lannelly de Assis WIERNANN 1, Vanusa Patrícia

Leia mais

i.exeíndice DE TEMPERATURA E UMIDADE (ITU) NA PRODUÇÃO DE AVES PARA MESORREGIÃO DO NOROESTE E NORTE PIONEIRO PARANAENSE

i.exeíndice DE TEMPERATURA E UMIDADE (ITU) NA PRODUÇÃO DE AVES PARA MESORREGIÃO DO NOROESTE E NORTE PIONEIRO PARANAENSE i.exeíndice DE TEMPERATURA E UMIDADE (ITU) NA PRODUÇÃO DE AVES PARA MESORREGIÃO DO NOROESTE E NORTE PIONEIRO PARANAENSE Temperature Humidity Index (ITU) in Poultry Production at Northwest and North Regions

Leia mais

Estimativa das temperaturas máximas mensais no município de Cruz das Almas, Bahia, a partir de dados SRTM

Estimativa das temperaturas máximas mensais no município de Cruz das Almas, Bahia, a partir de dados SRTM Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 2 a 29 de abril de 201, INPE Estimativa das temperaturas máximas mensais no município de Cruz das Almas, Bahia, a

Leia mais

BGHI AND EFFECTIVENESS IN REDUCED MODELS OF POULTRY HOUSINGS WITH DIFFERENT MATERIALS ROOFS

BGHI AND EFFECTIVENESS IN REDUCED MODELS OF POULTRY HOUSINGS WITH DIFFERENT MATERIALS ROOFS ITGU E EFETIVIDADE EM MODELOS REDUZIDOS DE GALPÕES AVÍCOLAS COM DIFERENTES MATERIAIS DE COBERTURA MARIANA G. DA SILVA 1, SAMUEL MARTIN², CARLOS E. GOMES 3, EDER S. MOSCON 4, ANTONIO C. F. RIBEIRO² 1 Estudante

Leia mais

TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E SUA CORRELAÇÃO COM VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM BOVINOS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL 1

TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E SUA CORRELAÇÃO COM VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM BOVINOS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL 1 TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E SUA CORRELAÇÃO COM VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM BOVINOS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL 1 BARROS, Bruno de Carvalho 2 ; MACENA, Tânia Cristina 3 ; JACINTO, Renato Jesus 4 ;

Leia mais

EVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL

EVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL EVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL Milla Nóbrega de Menezes Costa 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 1 ; Francisco de Assis Salviano de Sousa 2 ; Manoel

Leia mais

Célia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA 2 RESUMO

Célia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA 2 RESUMO ESPACIALIZAÇÃO DOS TOTAIS MÉDIOS DE PRECIPITAÇÃO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE, ATRAVÉS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA IDRISI. Célia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA

Leia mais

RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DE VACAS HOLANDESAS FRENTE A RECURSO DE VENTILAÇÃO EM ESTABULAÇÃO LIVRE 1

RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DE VACAS HOLANDESAS FRENTE A RECURSO DE VENTILAÇÃO EM ESTABULAÇÃO LIVRE 1 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DE VACAS HOLANDESAS FRENTE A RECURSO DE VENTILAÇÃO EM ESTABULAÇÃO LIVRE 1 PHYSIOLOGICAL RESPONSES OF HOLSTEIN COW S FACE TO RESOURCE OF FAN IN FREE-STALL REÍSSA ALVES VILELA 2,6

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DA NORMAL CLIMATOLOGICA DE JANAÚBA, MG

VARIABILIDADE TEMPORAL DA NORMAL CLIMATOLOGICA DE JANAÚBA, MG VARIABILIDADE TEMPORAL DA NORMAL CLIMATOLOGICA DE JANAÚBA, MG M. Mendes Reis 1, E. M. Gonçalves Lopes 2, F. Gonçalves Oliveira 3 RESUMO: O conhecimento sobre os padrões climatológicos normais de uma região

Leia mais

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DO BOTÃO DE OURO (TITHONIA DIVERSIFOLIA) EM DIFERENTES IDADES DE CORTE NO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DO BOTÃO DE OURO (TITHONIA DIVERSIFOLIA) EM DIFERENTES IDADES DE CORTE NO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DO BOTÃO DE OURO (TITHONIA DIVERSIFOLIA) EM DIFERENTES IDADES DE CORTE NO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO Gabriel Augusto do Livramento¹, Gustavo Henrique Barramansa

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011 BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Janeiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas O segundo decêndio de janeiro foi caracterizado por chuvas fortes e recorrentes, principalmente no

Leia mais

Avaliação do índice de desconforto térmico humano e sensação térmica para as cinco regiões brasileiras em período de El Niño Oscilação-Sul (ENOS)

Avaliação do índice de desconforto térmico humano e sensação térmica para as cinco regiões brasileiras em período de El Niño Oscilação-Sul (ENOS) VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE EM SECÇÃO TRANSVERSAL DE UM GALPÃO DO TIPO FREE-STALL ORIENTADO NA DIREÇÃO NORTE-SUL 1

CARACTERIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE EM SECÇÃO TRANSVERSAL DE UM GALPÃO DO TIPO FREE-STALL ORIENTADO NA DIREÇÃO NORTE-SUL 1 CARACTERIZAÇÃO DO MICROAMBIENTE EM SECÇÃO TRANSVERSAL DE UM GALPÃO DO TIPO FREE-STALL ORIENTADO NA DIREÇÃO NORTE-SUL 1 ALESSANDRO T. CAMPOS 2, ELCIO S. KLOSOWSKI 3, WALLACY B. R. SANTOS 4, ELIANE GASPARINO

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

ESTRESSE CALÓRICO E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUÇÃO DO LEITE REVISÃO DE LITERATURA 1

ESTRESSE CALÓRICO E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUÇÃO DO LEITE REVISÃO DE LITERATURA 1 ESTRESSE CALÓRICO E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUÇÃO DO LEITE REVISÃO DE LITERATURA 1 Emanuelle Bortolotto Degregori 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Lisandre De Oliveira 4. 1 Revisão de literatura realizada no curso

Leia mais

Avaliação da produção de leite e incidência de mastite nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite

Avaliação da produção de leite e incidência de mastite nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite Avaliação da produção de leite e incidência de mastite nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite André da Mata CARVALHO 1 ; Jéssica Samara Leão SIMÕES 1 ; Marlon Moraes MARTINS 1 ; Joiciane

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO DA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL PARA O CONFORTO TÉRMICO ANIMAL E HUMANO 1

ARTIGO TÉCNICO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO DA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL PARA O CONFORTO TÉRMICO ANIMAL E HUMANO 1 ARTIGO TÉCNICO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO DA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL PARA O CONFORTO TÉRMICO ANIMAL E HUMANO 1 LUTÉRCIA M. F. DE OLIVEIRA 2, TADAYUKI YANAGI JUNIOR 3, ELIZABETH FERREIRA 4, LUIZ G. DE CARVALHO

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011 secos e quentes caracterizaram o terceiro decêndio de janeiro em quase todo o Estado de Minas Gerais.

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

ANÁLISE DA VARIACAO DO EXPOÊNTE DA DISTÂNCIA NO MÉTODO DO INVERSO DA DISTÂNCIA PONDERADA NA INTERPOLAÇÃO DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA DO AR

ANÁLISE DA VARIACAO DO EXPOÊNTE DA DISTÂNCIA NO MÉTODO DO INVERSO DA DISTÂNCIA PONDERADA NA INTERPOLAÇÃO DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA DO AR ANÁLISE DA VARIACAO DO EXPOÊNTE DA DISTÂNCIA NO MÉTODO DO INVERSO DA DISTÂNCIA PONDERADA NA INTERPOLAÇÃO DE DADOS HORÁRIOS DE TEMPERATURA DO AR Raniéri Carlos Ferreira de Amorim ; Aristides Ribeiro 2 ;

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Março de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Março de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 01 a 10 de Março de 2011 Março iniciou-se sob a atuação de um episódio de ZCAS 1, que manteve os dias nublados e chuvosos durante

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Fevereiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Fevereiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Fevereiro de 2011 Como ocorreu nos dez primeiros dias do mês, o segundo decêndio de fevereiro foi também marcado por

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Maio de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Maio de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Maio de 2011 O terceiro decêndio de maio foi de tempo seco e frio em Minas Gerais. Duas frentes frias avançaram pelo

Leia mais

Com relação ao desempenho reprodutivo, a fertilidade e a manifestação do cio podem ser afetadas em vacas em lactação sob estresse térmico.

Com relação ao desempenho reprodutivo, a fertilidade e a manifestação do cio podem ser afetadas em vacas em lactação sob estresse térmico. PRODUÇÃO DE LEITE EM AMBIENTE TROPICAL Maria da Graça Pinheiro Zoot., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA mgpinheiro@apta.sp.gov.br 1. Introdução O Brasil possui cerca de dois terços de seu território

Leia mais

Clima de Passo Fundo

Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SECRETARIA ACADÊMICA DE PÓS-GRADUAÇÃO (SAPG) PROGRAMA ANALÍTICO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SECRETARIA ACADÊMICA DE PÓS-GRADUAÇÃO (SAPG) PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SECRETARIA ACADÊMICA DE PÓS-GRADUAÇÃO (SAPG) PROGRAMA ANALÍTICO Código: IZ-1318 Nome: Adaptação e Aclimamento

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA ESTIMATIVAS DAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS ABSOLUTAS DO AR NO ESTADO DE SANTA CATARINA Angelo Mendes Massignam 1 ; Fábio Lopes ; Hugo José Braga 3 ; Cristina Pandolfo 3 1 Eng. Agrônomo, PhD, Epagri/Ciram

Leia mais

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA OS ESTADOS DE MATO GROSSO SUL, MATO GROSSO, GOIÁS E TOCANTINS A PARTIR DO USO DE IMAGENS DE RADAR.

ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA OS ESTADOS DE MATO GROSSO SUL, MATO GROSSO, GOIÁS E TOCANTINS A PARTIR DO USO DE IMAGENS DE RADAR. ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA OS ESTADOS DE MATO GROSSO SUL, MATO GROSSO, GOIÁS E TOCANTINS A PARTIR DO USO DE IMAGENS DE RADAR. Bernard Freire Barbarisi 1, Felipe Gustavo Pilau 2, Fábio Ricardo

Leia mais

ZONEAMENTO CLIMÁTICO PARA SUINOCULTURA NO ESTADO DE GOIÁS 1

ZONEAMENTO CLIMÁTICO PARA SUINOCULTURA NO ESTADO DE GOIÁS 1 ZONEAMENTO CLIMÁTICO PARA SUINOCULTURA NO ESTADO DE GOIÁS 1 Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira 3 Professora pós Dra. UEG/UNUCET Coordenadora (Meteorologia e Climatologia); FACIPLAC

Leia mais

COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE Krs DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES E SAMANI PARA O ESTADO DO PARANÁ RESUMO

COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE Krs DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES E SAMANI PARA O ESTADO DO PARANÁ RESUMO COEFICIENTE DE PROPORCIONALIDADE Krs DA EQUAÇÃO DE HARGREAVES E SAMANI PARA O ESTADO DO PARANÁ SOUZA J.L.M. 1 ; ERTAL M. 2 ; BARATTO R.L. 2 ; XAVIER A.C. 3 ; JERSZURKI D. 4 ; GURSKI B.C. 4 1 Professor,

Leia mais

TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA. ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1

TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA. ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1 TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1 1 Eng. Agrônomo, Pesq. III, Depto. de Agrometeorologia, Embrapa Semiárido, Petrolina/PE, Fone: (0

Leia mais

ATRIBUTOS FISIOLÓGICOS DE CAPRINOS LEITEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES FASES DE ALEITAMENTO

ATRIBUTOS FISIOLÓGICOS DE CAPRINOS LEITEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES FASES DE ALEITAMENTO ATRIBUTOS FISIOLÓGICOS DE CAPRINOS LEITEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES FASES DE ALEITAMENTO Juliana Justino Osterno 1 Aparecido Porto da Costa 1 Aline Vieira Landim 2 Fátima Révia Granja de Lima 2 Marcos

Leia mais

ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB COMO CONTRIBUIÇÃO A AGROPECUÁRIA

ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB COMO CONTRIBUIÇÃO A AGROPECUÁRIA ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DA CHUVA NO PERÍODO DE 1930-2010 NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB COMO CONTRIBUIÇÃO A AGROPECUÁRIA Introdução Raimundo Mainar de Medeiros, Camilla Kassar Borges Lucílio José Vieira

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO TOTAL ANUAL DE HORAS DE FRIO 7,2ºC NO ESTADO DE SANTA CATARINA.

IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO TOTAL ANUAL DE HORAS DE FRIO 7,2ºC NO ESTADO DE SANTA CATARINA. IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO TOTAL ANUAL DE HORAS DE FRIO 7,2ºC NO ESTADO DE SANTA CATARINA. CRISTINA PANDOLFO 1, LUDMILA NASCIMENTO MACHADO 2, CLÁUDIA CAMPOS CAMARGO 3, ANGELO MENDES MASSIGNAM

Leia mais

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental

Leia mais

Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña.

Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Analysis of the temperature and precipitation s variation in Belém during years of El Niño and La Niña. Luciana

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 28 de Fevereiro de 2011

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 28 de Fevereiro de 2011 I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 28 de Fevereiro de 2011 O terceiro decêndio de fevereiro caracterizou-se pelo rompimento do bloqueio atmosférico que atuava

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM ANGRA DOS REIS - RJ Célia Maria Paiva (1); Gisele dos Santos Alves; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Profª. do Departamento de Meteorologia da UFRJ-Ms E-mail:

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM MODELO AGROMETEOROLÓGICO DE ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE DO CAFÉ NO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO (MG)

VALIDAÇÃO DE UM MODELO AGROMETEOROLÓGICO DE ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE DO CAFÉ NO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO (MG) VALIDAÇÃO DE UM MODELO AGROMETEOROLÓGICO DE ESTIMATIVA DE PRODUTIVIDADE DO CAFÉ NO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO (MG) Eduardo Ballespi de Castro VASCONCELLOS 1, Luciana Alvim ROMANI 2, João P.

Leia mais

ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO PARA VACAS LEITEIRAS NO ESTADO DA BAHIA

ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO PARA VACAS LEITEIRAS NO ESTADO DA BAHIA ZONEAMENTO BOCLMÁTCO PARA VACAS LETERAS NO ESTADO DA BAHA SÍLVA H. N. TURCO 2, THERES G. F. DA SLVA 3, LUZ F. C. DOS SANTOS 3, PAULO H. B. RBERO 4, GHERMAN G. L. DE ARAÚJO 5, EVANDRO V. HOLANDA JUNOR 5,

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO

INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO 1 INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO EDENARA A DA SILVA 1, FRANCISCO A. A. CAMELO Jr 1, MONIQUE M. FRATA 1, IVAN BIANCHI 1, KARINA L. GOULARTE 1, THOMAZ

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS METEOROLOGICOS PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA EM RIO VERDE, GO. Apresentação: Pôster

UTILIZAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS METEOROLOGICOS PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA EM RIO VERDE, GO. Apresentação: Pôster UTILIZAÇÃO DE UM BANCO DE DADOS METEOROLOGICOS PARA O PLANEJAMENTO AGRÍCOLA EM RIO VERDE, GO Apresentação: Pôster Rafael Mateus Alves 1 ; Maria Gabriela de Queiroz 2 ; Sidney Anderson Teixeira da Costa

Leia mais

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ATRAVÉS DOS MÉTODOS PENMAN-MONTHEITH E DE HARGREAVES-SAMANI NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS

ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ATRAVÉS DOS MÉTODOS PENMAN-MONTHEITH E DE HARGREAVES-SAMANI NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ATRAVÉS DOS MÉTODOS PENMAN-MONTHEITH E DE HARGREAVES-SAMANI NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS S. B.T. SANTOS 1 ; J. C. SILVA 2 ; D. F. LIMA 2 ; C. B.

Leia mais

Índices de tolerância ao calor de vacas leiteiras no período chuvoso e seco no Ceará

Índices de tolerância ao calor de vacas leiteiras no período chuvoso e seco no Ceará Índices de tolerância ao calor de vacas leiteiras no período chuvoso e seco no Ceará David Ramos da Rocha [a], Maria Gorete Flores Salles [b], Arlindo de Alencar Araripe Noronha Moura [c], Airton Alencar

Leia mais

ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL

ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE AVES EM CONDIÇÕES DE VARIAÇÃO MICROCLIMÁTICA

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE AVES EM CONDIÇÕES DE VARIAÇÃO MICROCLIMÁTICA AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE AVES EM CONDIÇÕES DE VARIAÇÃO MICROCLIMÁTICA 1 Luciana C. S. Vieira, 2 Joana P.L.Souza, 3 Rommel B. C.Silva, 4 Paulo H. L. Gonçalves, 2 Ernestina R. dos S. Neta, 1 Maria

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

Variabilidade Temporal Da Seca Em Diferentes Mesorregiões De Minas Gerais

Variabilidade Temporal Da Seca Em Diferentes Mesorregiões De Minas Gerais Variabilidade Temporal Da Seca Em Diferentes Mesorregiões De Minas Gerais Givanildo de Gois 1 ; Henos Carlo Knupler Jordão Lisboa 2 ; José Francisco de Oliveira Júnior 3 ; Rafael Coll Delgado 3 ; Luiz

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2002). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para

Leia mais

EFEITOS DO AMBIENTE CLIMÁTICO SOBRE AS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO ANIMAL

EFEITOS DO AMBIENTE CLIMÁTICO SOBRE AS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO ANIMAL EFEITOS DO AMBIENTE CLIMÁTICO SOBRE AS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO ANIMAL SCHMITT, Clederson Idenio 1 ; RICKES, Rutiele Nolaco 2 ; DE MATTOS, Raine Fonseca 3 ; SILVEIRA, Isabella Dias Barbosa da Silveira

Leia mais