PRODERAM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA E FLORESTAL

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1 PRODERAM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA MEDIDA CRIAÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO E ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA E FLORESTAL (PORTARIA N.º 174-H/2009, DE 30 DE DEZEMBRO) GUIA DE PREENCIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA ABRIL/2010 Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

2 MEDIDA CRIAÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO E ACONSELHAMENTO AGRÍCOLA E FLORESTAL DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INSTRUÇÕES PARA O CORRECTO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO Funcionamento genérico: O formulário está disponível no formato existente no endereço electrónico da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais em: Os interessados deverão proceder ao preenchimento do formulário e à sua apresentação, em papel e em suporte informático (em CD para utilização na fase de avaliação da candidatura), acompanhado dos documentos identificados na última página do formulário, nas instalações da sede da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, sita à Avenida Arriaga, n.º 21-A Edifício Golden Gate, 5.º Funchal. O Termo de Responsabilidade do Formulário de Candidatura deve ser assinado pelo(s) proponente(s), conforme a assinatura constante do Bilhete de Identidade, sendo que todas as demais folhas do Formulário de Candidatura, devem ser rubricadas. O ficheiro disponibilizado no supracitado endereço tem por base um ficheiro Excel, com várias folhas activas, em que as células que não são de preenchimento obrigatório estão protegidas. Contudo, caso se revele necessário cada página do formulário ( folha do ficheiros Excel) pode ser facilmente desprotegida, devendo para o efeito seleccionar: Ferramentas / Protecção / Desproteger Folha e utilizar a palavra passe mr1.4. Atenção 1: Porque este impresso foi elaborado a partir de modelos antigos de formulários utilizados em outros Quadros Comunitários, ao abrir o ficheiro pode aparecer uma Mensagem de Alerta para o facto de que as macros do ficheiro estão desactivadas, atendendo a que o nível de segurança é alto e as macros não estão assinadas digitalmente, mas esta mensagem pode ser ignorada, fazendo OK. Atenção 2: Muitas das Páginas do Formulário apresentam uma página Anexa onde se encontram os quadros com as listagens que podem ser seleccionadas directamente nas listas pendente das células que apresentam coloração amarelo claro e cujo preenchimento está validado nesses quadros. Estas páginas anexas não devem ser impressas nem apresentadas junto com o formulário de candidatura. De seguida são indicados os aspectos mais relevantes para o preenchimento do formulário. Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

3 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Página 1 - P1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA (1) REGISTO DE RECEPÇÃO DA CANDIDATURA ESPAÇO RESERVADO AOS SERVIÇOS DA SRA Ano de Candidatura: Corresponde ao ano de entrega do pedido de apoio. N.º da Operação: Corresponde ao número de registo da entrada da Candidatura. Registo de Recepção da Candidatura: Enquanto o formulário for apresentado em papel, corresponde ao espaço reservado à etiqueta de registo de entrada do formulário nos serviços competentes da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais. DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL DA ENTIDADE PROMOTORA: Declaração do Responsável pela Entidade Promotora relativa à protecção de dados pessoas constantes da candidatura, que se destinam exclusivamente à identificação e análise do pedido de apoio para efeitos de eventual concessão de financiamento. Os promotores têm, nos termos legais, o direito de informação, acesso e oposição ao tratamento dos dados recolhidos. Para fazer a sua declaração basta assinalar a opção Autorizo quanto à utilização dos dados da candidatura para finalidades integradas no âmbito do PRODERAM. 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA Nº de Beneficiário do IFAP (NIFAP): Indicar o número de identificação da Entidade Promotora como beneficiário do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP, I.P.), caso já lhe tenha sido atribuído. Atenção: No caso da Entidade Promotora não possuir o NIFAP deverá ser solicitado aos serviços da SRA a atribuição desse número através da apresentação dos elementos que lhe sejam solicitados em função da sua forma jurídica. 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DO SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO: Podem candidatar-se a esta Medida, as associações e organizações de agricultores e/ou silvicultores, as entidades representativas da fileira da transformação e comercialização agro-alimentar ou agro-florestal ou as empresas que disponham dos recursos humanos e das condições adequadas para obter o reconhecimento, no âmbito do estabelecido nos artigo 7.º a 9.º da Portaria n.º 217/2008, de 17 de Dezembro, para assegurar a prestação do aconselhamento e da assistência técnica necessárias à prática das actividades agrícola e florestal. Neste Ponto o Responsável pela Entidade Promotora, deve proceder á sua identificação através dos seguintes elementos: Identificação da Entidade Promotora: Denominação social da pessoa colectiva promotora da operação, através da identificação completa e obrigatória, de acordo com o Cartão do Registo Nacional de Pessoas Colectivas, incluindo o seu acrónimo (nome formado a partir das iniciais que constituem a denominação social) se existente. Nº de Identificação Fiscal (NIF): Indicar o número de identificação fiscal da pessoa colectiva da Entidade Promotora da operação. N.º Identificação Segurança Social (NISS): Indicar o número de identificação nos Serviços da Segurança Social da pessoa colectiva da Entidade Promotora da operação. Endereço da Sede: Indicar a Sede Social da Entidade Promotora pela identificação da morada completa e a indicação da respectiva Freguesia/Concelho e Código Postal que deve ser correctamente indicado, com os 4 dígitos iniciais, acrescidos do sub-código de 3 dígitos, seguido da Designação Postal. Exemplo: FUNCHAL. Para o efeito, em caso de dúvida, podem consultar os serviços dos CTT ou o respectivo site na Internet Telefone / telefax: Indicar os números de contacto mais directo da Entidade Promotora. indicar o endereço de correio electrónico da Entidade Promotora. Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

4 Página Internet: Se existente, corresponde ao endereço electrónico do sítio ou pagina da Entidade Promotora na Internet. Forma jurídica: Seleccionar a caracterização jurídica que corresponda à Entidade Promotora da operação, na data de apresentação da candidatura, conforme identificados na listagem do Quadro (Q2-P1) Quadro 2 do Anexo à Página P1 Forma Jurídica da Entidade Promotora e que pode ser seleccionada directamente da lista pendente da célula em causa. Caso a Entidade Promotora apresente uma forma jurídica diferente das previstas indicar qual. Enquadramento do Regime de IVA: Seleccionar o regime de enquadramento no IVA com que a Entidade Promotora se encontra declarada nas Finanças, conforme identificados na listagem do Quadro (Q3-P1) Quadro 3 do Anexo à Página P1 Enquadramento do Regime do IVA e que pode ser seleccionado directamente da lista pendente da célula em causa. Caso a Entidade Promotora apresente uma forma de enquadramento no IVA diferente das previstas indicar qual. Matrícula N.º: Corresponde ao Número de matrícula no registo da Entidade Promotora na Conservatória do Registo Comercial, que deverá também ser identificada. Data de Constituição: Corresponde à data que consta no registo da Entidade Promotora na Conservatória do Registo Comercial. Capital Social: Indicar o valor do capital social actual da Entidade Promotora da Operação, constante do contrato de sociedade/pacto social ou da sua última alteração. Entidade Abrangida pela Legislação relativa à Contratação Pública: Indicar se a Entidade Promotora está ou não abrangida pela legislação em vigor relativa à contratação pública, designadamente pelo disposto no Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pelo no Decreto-Lei n.º 278/2009, de 02 de Outubro e no Decreto Legislativo Regional n.º 34/2008/M, de 14 de Agosto, relativos às Regras da Contratação Pública. Em caso de estar abrangido pela legislação em vigor relativa à contratação pública, justificar e apresentar cópia dos documentos que o comprovam. Página 2 P2 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA (2) Actividade da Entidade Promotora: Identificar a actividade económica principal e as actividades secundárias da Entidade Promotora, indicando-as por ordem decrescente do seu peso na actividade da entidade, no exercício anterior e indicar a data de início dessas actividades (Mês/Ano). 1.2 RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO NA ENTIDADE PROMOTORA: Identificar o Nome e Cargo/Função (na Entidade Promotora) e indicar os contactos Telefone/telefax/ mais directos do Responsável pela Operação (apresentação do Pedido de Apoio) na Entidade Promotora. Este Responsável deverá ser a pessoa a contactar para disponibilizar informações adicionais sobre esta candidatura ao apoio instituído no âmbito desta Medida. 1.3 RESPONSÁVEL PELOS SERVIÇOS DE ACONSELHAMENTOS PRESTADOS PELA ENTIDADE PROMOTORA: Se diferente do RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO NA ENTIDADE PROMOTORA, identificar o Nome e Cargo/Função (na Entidade Promotora) e indicar os contactos Telefone/telefax/ mais directos do Responsável pela Coordenação dos Serviços de Aconselhamento prestados pela a Entidade Promotora. Este Responsável deverá ser a pessoa a contactar para disponibilizar informações adicionais sobre os serviços de aconselhamento ou de gestão e aconselhamento agrícola que são prestados pela Entidade Promotora. 1.4 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO DA ACÇÃO DA OPERAÇÃO: Indicar se a Candidatura foi elaborada na Entidade Promotora ou se contaram com o apoio de uma entidade consultora, que deverá ser identificada No caso afirmativo Identificar o Nome ou Denominação Social; Nº de Identificação Fiscal (NIF); Nome da Pessoa Responsável: e seu Cargo/Função (na Entidade Consultora). Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

5 Indicar também a Sede Social da Entidade Consultora, pela identificação da morada completa e a indicação da respectiva Freguesia/Concelho e Código Postal e os contactos Telefone/telefax/ mais directos da Pessoa Responsável (Contacto) pela elaboração da Candidatura na Entidade Consultora e que deverá ser a pessoa a contactar para disponibilizar informações adicionais sobre a operação objecto de apoio. 1.5 CONTA BANCÁRIA PARA PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS NO ÂMBITO DA OPERAÇÃO: Indicar os dados da conta bancária que será utilizada exclusivamente para a realização dos pagamentos e recebimentos de apoios no âmbito da presente operação, nomeadamente a identificação do titular da referida conta, a Entidade Bancária e o correspondente Balcão e o Número de Identificação Bancário (NIB) HISTORIAL DA ENTIDADE: Apresentar uma breve caracterização da evolução e situação actual da Entidade Promotora e das condições que conduziram ao seu reconhecimento no âmbito da Portaria n.º 217/2008, de 17 de Dezembro, que criou o Sistema de Aconselhamento Agrícola para a Região Autónoma da Madeira, abreviadamente designado por SAARAM. Página 3 P3 CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO (1): 2. CARACTERIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACONSELHAMENTO: 2.1 TÍTULO DA OPERAÇÃO: Neste campo o Responsável pela Entidade Promotora deve indicar um Titulo para a operação de criação dos serviços a disponibilizar. Este título destina-se a facilitar a identificação desta operação, junto da Autoridade de Gestão do PRODERAM e junto da IFAP, IP. 2.2 TIPOS DE SERVIÇOS A DISPONIBILIZAR PELA ENTIDADE PROMOTORA: O Responsável pela Entidade Promotora deve assinalar os tipos de serviços de aconselhamento que serão assegurados pela Entidade Prestadora, designadamente: SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO Contrato de prestação de serviço de aconselhamento que contempla a divulgação e aplicação das disposições obrigatórias da actividade agrícola e/ou florestal, designadamente: os requisitos legais de gestão, em matéria da protecção do ambiente, da saúde pública e da saúde e bem estar animal e das boas condições agrícolas e ambientais, para além das normas de higiene, de segurança alimentar e de segurança no trabalho baseadas na legislação comunitária e nacional em vigor, e/ou SERVIÇO DE GESTÃO E ACONSELHAMENTO TÉCNICO Contrato de prestação de serviço de aconselhamento que, para além da divulgação e aplicação das disposições obrigatórias da actividade agrícola e/ou floresta, contempla também a divulgação, aplicação e/ou demonstração de conhecimentos nas áreas temáticas complementares aprovadas pela Autoridade de Gestão do SAARAM. 2.3 OBJECTIVOS DA ENTIDADE PROMOTORA NO ÂMBITO DA PRESTAÇÃO DE ACONSELHAMENTO: Neste Quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve identificar os objectivos que conduziram ao reconhecimento da Entidade Promotora no âmbito do SAARAM e os recursos necessários para atingir esses objectivos, em particular deverá indicar o número de técnicos que serão envolvidos, a periodicidade do acompanhamento nos serviços a prestar, os meios de divulgação que serão utilizados e outras informações relevantes relativas aos serviços a criar. 2.4 IDENTIFICAÇÃO DAS METAS A ATINGIR COM A OPERAÇÃO: Neste Quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve descrever as acções a desenvolver no âmbito da operação para a criação dos serviços de aconselhamento e/ou dos serviços de gestão e aconselhamento técnico, objecto de apoio no âmbito da presente Medida, bem como deve identificar as metas que se esperam atingir em matéria do número de agricultores a apoiar, da cobertura geográfica a abranger, do tipos de serviço a disponibilizar e da avaliação dos resultados do apoio prestado). Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

6 Página 4 P4 CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO (2): 2.5 RECONHECIMENTO NO ÂMBITO DO SAARAM (Portaria 217/2008, de 17/12): Neste Quadro o Responsável pela Entidade Promotora deve indicar as datas do seu reconhecimento, no âmbito do SAARAM - Sistema de Aconselhamento Agrícola da Região Autónoma da Madeira, cujas normas reguladoras foram aprovadas pela Portaria 217/2008, de 17 de Dezembro, nas diferentes áreas temáticas obrigatórias e complementares abrangidas pelo serviço de aconselhamento ou pelo serviço de gestão e aconselhamento técnico, objecto de apoio pela presente Medida CALENDARIZAÇÃO DOS SERVIÇO A DISPONIBILIZAR PELA ENTIDADE PROMOTORA: O Responsável pela Entidade Promotora deve indicar as datas previstas para o inicio e fim da sua actividade de prestação de serviços de aconselhamento agrícola e/ou de gestão e aconselhamento técnico a serem criados com a apoio da presente Medida. 2.7 REQUISITOS LEGAIS ABRANGIDOS NAS ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS: Neste Quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve assinalar de forma genérica e para as diferentes áreas temáticas obrigatórias relativas ao ambiente e à saúde pública, os principais requisitos legais cujo cumprimento será apoiado pelo serviço de aconselhamento proporcionado pela Entidade Promotora. Página 5 P5 CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO (3): 2.7 REQUISITOS LEGAIS ABRANGIDOS NAS ÁREAS TEMÁTICAS OBRIGATÓRIAS: Em continuação do Quadro da página anterior, neste Quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve assinalar de forma genérica e para as diferentes áreas temáticas obrigatórias relativas à saúde e bem-estar animal, às boas condições agrícolas e ambientais e à segurança no trabalho, os principais requisitos legais cujo cumprimento será apoiado pelo serviço de aconselhamento proporcionado pela Entidade Promotora. 2.8 CONHECIMENTOS DIVULGADOS NAS ÁREAS TEMÁTICAS COMPLEMENTARES: Neste Quadro e em complemento à caracterização realizada no Quadro anterior (3.6), o Responsável pela Entidade Promotora deve descrever, de forma genérica e para as diferentes áreas temáticas complementares, os principais conhecimentos do sector da produção agrícola e florestal que serão divulgados e as soluções de gestão da exploração que será incentivado pelo serviço de aconselhamento que será proporcionado pela Entidade Promotora. Página 6 P6 CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO (4): 2.9 ÂMBITO PRINCIPAL DOS SERVIÇOS A PRESTAR: Neste quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve descrever o âmbito geográfico (concelho/freguesia) dos serviços, o sector de produção envolvido e o tipo de serviço de aconselhamento e de contratos que a entidade promotora espera promover, estimando o número e a área total das explorações abrangidas INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DOS SERVIÇOS A DESENVOLVER: Neste quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve justificar o âmbito geográfico (concelho/freguesia) dos serviços, o sector de produção envolvido e o tipo de serviço de aconselhamento e de contratos que a entidade promotora espera promover e indicar qualquer outra informação complementar que considere relevante sobre os serviços de aconselhamento que serão disponibilizados. Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

7 Página 7 P7 ESTRUTURA TÉCNICA DA OPERAÇÃO 3. ESTRUTURA TÉCNICA DA OPERAÇÃO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: 3.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESTRUTURA TÉCNICA DA ENTIDADE PROMOTORA: Neste Quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve identificar, para as diferentes áreas temáticas os Técnicos que vão assegurar a prestação de aconselhamento nas áreas obrigatórias e complementares do aconselhamento, designadamente: Os Técnicos com Vínculo Permanente - Pertencentes ao Quadro de Pessoal da Entidade Promotora; Os Técnicos Eventuais Não Pertencentes ao Quadro de Pessoal da Entidade Promotora, e Os Técnicos a Contratar pela Entidade Promotora. Se necessário pode utilizar a(s) página(s) anexa(s) para caracterizar a Estrutura Técnica da Entidade Promotora. Página 8 P8 SINERGIA COM O PRODERAM 3.2 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE A ESTRUTURA TÉCNICA: Neste Quadro e em complemento à caracterização realizada no Quadro anterior (4.1), o Responsável pela Entidade Promotora deve justificar de forma breve o perfil dos Técnicos da Estrutura Técnica a criar, o dimensionamento da Equipa, o tempo de afectação anual e o respectivos custos anuais, face aos objectivos da operação. 4. SINERGIA COM OUTRAS MEDIDAS DO PRODERAM: 4.1 IDENTIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROMOTORA APOIADAS PELO PRODERAM: Neste quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve identificar outras actividades da Entidade Promotora que são ou se espera venham a ser apoiadas por outras Medidas do PRODERAM, 4.2 EXPLORAÇÕES APOIADAS PELO PRODERAM POTENCIAIS BENEFICIÁRIAS DO SERVIÇO DE ACONSELHAMENTO: Neste Quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve identificar como as explorações destinatárias dos serviços de aconselhamento e/ou dos serviços de gestão e aconselhamento técnico que serão disponibilizados pela Entidade Promotora, são ou podem vir a ser apoiadas por outras Medidas do PRODERAM. 4.3 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE AS SINERGIAS DO SERVIÇO COM OUTRAS MEDIDAS DO PRODERAM: Neste Quadro, o Responsável pela Entidade Promotora deve indicar a articulação dos serviços de aconselhamento a prestar com as outras actividades da Entidade promotora apoiadas pelo PRODERAM, bem como as explorações destinatárias dos serviços de aconselhamento e/ou dos serviços de gestão e aconselhamento técnico que serão disponibilizados pela Entidade Promotora, poderão ser apoiadas por outras Medidas do PRODERAM o tipo de explorações que são potencias destinatárias do Serviço de Aconselhamento). Página 9 9 JUSTIFICA DESPESAS 5. PLANO PREVISIONAL DA OPERAÇÃO A Entidade Promotora deverá apresentar um dossier de candidatura onde para além do formulário de candidatura e dos documentos que o devem acompanhar e que se encontram identificados na última página do formulário de candidatura, deve apresentar os orçamentos e outros documentos justificativos das despesas elegíveis consideradas para determinação dos custos previstos e dos custos elegíveis da operação. A Entidade Promotora deverá ficar com uma cópia deste dossier de candidatura. Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

8 5.1 JUSTIFICATIVO DAS DESPESAS ELEGÍVEIS: Neste Quadro a Entidade Promotora deve Identificar e organizar os documentos justificativos das despesas relativas à execução de todas as acções enquadráveis na presente Medida, que integram o Plano de Acção que constitui a operação objecto de apoio, tendo em conta as seguintes recomendações: ( 1 ) Preencher este Quadro com as cópias de continuação que sejam necessárias para incluir todos os documentos justificativos de despesas das despesas elegíveis no âmbito desta Medida; Atenção: Se necessário, podem ser utilizadas as páginas anexas, sendo que para o efeito, basta redefinir a área de impressão fazendo: Ficheiro/Área de Impressão/Definir Área de Impressão. ( 2 ) Tipo de Documento Justificativo: Por documento justificativo de despesa deve entender-se, por exemplo orçamentos, facturas-proforma e propostas relativas às despesas de investimento consideradas, bem como os orçamentos e propostas relativas às despesas de funcionamento e os documentos da Entidade Promotora que justificam as imputações físicas e temporais das despesas consideradas elegíveis. ( 3 ) Número de Ordem do Documento: Os documentos justificativos de despesa devem ser numerados sequencialmente, sempre que possível, ordenados por rubrica de despesas de investimento ou de funcionamento estabelecidas do artigo 9.º da Portaria 174-H/2009, de 30/12. Esta é a ordem que deve figurar no Processo de Candidatura. No fim de cada Acção deve ser calculado o Sub-total da acção. Deve ( 4 ) Tipo de Despesa Enquadrável na Medida: Escolher o tipo de despesa da Lista do Quadro (Q1- P9) anexo à Página P9 e que correspondem às despesas elegíveis estabelecidas do artigo 9.º da Portaria 174-H/2009, de 30/12. A identificação do tipo de despesa deve ser complementado pela apresentação dum breve descritivo da despesa em causa e da identificação da entidade responsável pela emissão do documento em causa. ( 5 ) Custo Total e Elegível e Taxa do IVA: Para todas as despesas relativas às acções que integram o Plano de Acção e que correspondem às despesas indicadas na Lista do Quadro (Q1- P12) anexo à Página P12, indicar o seu Custo Total (incluindo o IVA) e o Custo considerado Elegível e Identificar também a taxa do IVA aplicável. Atenção: ter em atenção que, conforme previsto na alínea h) do número 3 do artigo 9.º da Portaria 174- H/2009, de 30/12, nesta Medida O IVA É SEMPRE NÃO ELEGÍVEL, independentemente do regime do IVA da Entidade Promotora. Deve ser calculado um SUB-TOTAL por rubrica de despesas de investimento e de funcionamento elegível. Os Sub-totais dos custos totais e elegíveis em cada ano serão utilizado nos Quadro e das Páginas P11 e P12. PÁGINA 10 P10 ESTRUTURA DESPESAS DE INVESTIMENTO: 5.2 ESTRUTURA DOS CUSTOS ASSOCIADOS Á OPERAÇÃO E VALOR DO APOIO: A Entidade Promotora deverá orçamentar, para cada um dos cinco anos de apoio, as despesas de investimento e de funcionamento associadas à criação dos serviços de aconselhamento e/ou de gestão e aconselhamento técnico que constitui à operação e indicar as despesas totais, elegíveis e não elegíveis a realizar e o nível e valor do apoio que lhe estará associado DESPESAS DE INVESTIMENTO: Neste Quadro a Entidade Promotora deve orçamentar, para os cinco anos de apoio, as despesas de investimentos relativas à aquisição de equipamentos, à aquisição de programas informáticos específicos e à aquisição de veículos automóveis necessários à criação dos serviços de aconselhamento e/ou de gestão e aconselhamento técnico apoiada pela presente Medida. Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

9 PÁGINA 11 P11 ESTRUTURA DESPESAS DE FUNCIONAMENTO: DESPESAS DE FUNCIONAMENTO: Neste Quadro a Entidade Promotora deve orçamentar, para os cinco anos de apoio, as despesas de funcionamento relativas à remuneração dos Técnicos, ao aluguer ou amortização de instalações, às despesas gerais e tecnologias de informação associadas a esta actividade e às despesas de desenvolvimento de instrumentos de aconselhamento necessários à implementação e funcionamento dos serviços de aconselhamento e/ou de gestão e aconselhamento técnico cuja criação é apoiada pela presente Medida INVESTIMENTO GLOBAL E VALOR DO APOIO TOTAL: Neste Quadro são calculados os custos totais elegíveis e não elegíveis dos dois tipos de despesa (investimento e funcionamento) a serem realizados em cada ano e no total da operação. Estes valores serão utilizados nos Quadros 7.1. Plano Anual de Despesas e 7.2. Plano de Financiamento - Programação Financeira Anual da página P13. PÁGINA 12 P12 ESTRUTURA DESPESAS FUNCIONAMENTO 5.3 JUSTIFICAÇÃO DAS DESPESAS PROPOSTAS Neste Quadro a Entidade Promotora deve justificar de forma breve a necessidade e o calendário de realização das despesas de investimento e a programação das despesas de funcionamento dos serviços de aconselhamento e/ou de gestão e aconselhamento técnico cuja criação é apoiada pela presente Medida e fundamentar a razoabilidade dos custos considerados. 6. PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ANUAL 6.1. PLANO ANUAL DE DESPESAS Este Quadro é de preenchimento automático a partir do INVESTIMENTO GLOBAL E VALOR DO APOIO TOTAL PLANO DE FINANCIAMENTO - PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA ANUAL Neste Quadro a Entidade Promotora deve identificar os meios de financiamento para a realização da operação durante o período de apoio. O financiamento total anual deve ser coincidente com o correspondente investimento total anual indicado no Quadro anterior) FUNDAMENTAÇÃO DAS FONTES DE FINANCIAMENTO: Neste Quadro a Entidade Promotora deverá fundamentar as diferentes origens dos fundos próprios ou alheios indicados no quadro anterior que junto com as receitas apuradas quadro 8.1.2, assegurarão o financiamento necessários à realização do Plano de Acção que constitui a operação objecto de apoio. Página 13 P13 SUSTENTABILIDADE DA OPERAÇÃO 7. SUSTENTABILIDADE DA OPERAÇÃO Com estes Quadros a Entidade Promotora deve demonstrar que garante a sustentabilidade da operação, já que possui receitas suficientes para cobrir os custos inerentes á operação CUSTOS DE EXPLORAÇÃO E MANUTENÇÃO DA OPERAÇÃO: Neste Quadro a Entidade Promotora deve identificar os principais custos associados à operação, tendo em conta não só as despesas de funcionamento que são consideradas elegíveis para beneficio dos apoios da presente Medida, como as demais despesas necessárias à prestação dos serviços RECEITAS DA OPERAÇÃO: Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

10 Neste Quadro a Entidade Promotora deverá identificar as eventuais receitas geradas pelos serviços de aconselhamento e/ou de gestão e aconselhamento técnico cuja criação é apoiada pela presente Medida, bem como os outros proveitos que contribuam para a sustentabilidade desta operação na Entidade Promotora JUSTIFICAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Neste Quadro a Entidade Promotora deverá fundamentar como será assegurada a viabilidade da operação na Entidade Promotora de modo a ser garantida a sustentabilidade da prestação dos serviços, durante os cinco anos de apoio no âmbito da presente Medida e, após a conclusão desse período de apoio EMPREGOS DA OPERAÇÃO Neste Quadro a Entidade Promotora deve identificar os empregos que serão criados relativos aos trabalhadores eventuais e permanentes que serão contratados para a realização da operação, bem como aqueles que se perspectiva venham a ser mantidos na Entidade Promotora em virtude da sua reafectação a esta actividade. Página CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE: 8. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DA ENTIDADE PROMOTORA E DOS SERVIÇOS PRESTADO: O preenchimento destes quadros é essencial para a validação da candidatura, uma vez que a aprovação do beneficio das ajudas estabelecidas no âmbito da Medida 1.4 Criação de Serviços de Gestão e Aconselhamento Agrícola e Florestal, do Programa de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Madeira (PRODERAM), pressupõe que a Entidade Promotora cumpre as condições de elegibilidade gerais e específicas definidas nos artigos 6.º do Regulamento Anexo à Portaria n.º 174-H/2009, de 30/12 aplicáveis às entidades prestadoras de aconselhamento candidatas a esta Medida, bem como que o seu representante conhece e assume o cumprimento das obrigações e dos compromissos aplicáveis identificados no artigo 7.º da referido Regulamento Anexo à Portaria n.º 174-H/2009, de 30/ CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DA ENTIDADE PROMOTORA: Neste Quadro o Responsável pela Entidade Promotora deve assinalar o cumprimento das condições de acesso à Medida, isto é, as condições de elegibilidade gerais e específicas dos beneficiários, definidas nos artigos 6.º do Regulamento Anexo à Portaria n.º 174-H/2009, de 30/12. Atenção: Para o efeito, basta escrever na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever X ou seleccionar X da lista pendente da célula pretendida COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE PROMOTORA: Neste Quadro o Responsável pela Entidade Promotora deve assinalar que conhece e assume o cumprimento das obrigações e dos compromissos aplicáveis, identificados no artigo 7.º do referido Regulamento Anexo à Portaria n.º 174- H/2009, de 30/12. Atenção: Para o efeito, basta escrever na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever X ou seleccionar X da lista pendente da célula pretendida CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DOS SERVIÇOS DE ACONSELHAMENTO DA OPERAÇÃO: O preenchimento deste quadro é essencial para a validação da candidatura, uma vez que a aprovação do beneficio das ajudas estabelecidas no âmbito da Medida 1.4 Criação de Serviços de Gestão e Aconselhamento Agrícola e Florestal, do Programa de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Madeira (PRODERAM), pressupõe que a operação apresentada cumpre as condições gerais e específicas de acesso aplicáveis definidos no artigo 8.º do Regulamento Anexo à Portaria n.º 174-H/2009, de 30/12 aplicáveis. Neste Quadro o Responsável pela Entidade Promotora deve assinalar o cumprimento das condições de elegibilidade aplicáveis, estabelecidas no artigo 8.º do referido no Regulamento Anexo à Portaria n.º 174-H/2009, de 30/12, para a criação de serviços de aconselhamento ou para os serviços de gestão e aconselhamento técnico, objecto de apoio no âmbito desta Medida. Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

11 Atenção: Para o efeito, basta escrever na quadrícula correspondente depois do documento impresso ou no caso de optar pelo preenchimento electrónico, escrever X ou seleccionar X da lista pendente da célula pretendida. Página 15 P15 CONTEÚDO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE CANDIDATURA 9. CONTEÚDO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE CANDIDATURA Neste Quadro são identificados os documentos que a Entidade Promotora deve juntar para a apresentação da Candidatura, bem como a ordem em que devem figurar no Dossier de Candidatura. a) Carta de Apresentação da candidatura com indicação do Responsável pela realização da Operação na Entidade Promotora; b) Formulário de Candidatura devidamente Preenchido; c) Fotocópia de Cartão de Identificação Fiscal da Entidade Promotora e Fotocópia do Bilhete de Identidade dos Representantes Legais da Empresa/Entidade; d) Fotocópia de Certidão actualizada da Conservatória do Registo Comercial (no caso de empresas) da Entidade Promotora; e) Fotocópia dos Estatutos da Entidade Promotora; f) Fotocópia da Acta da Assembleia-Geral que mandata expressamente a Direcção para elaborar e apresentar a candidatura e assumir todos os compromissos inerentes à sua execução; g) Documento comprovativo da situação regularizada face à Administração Fiscal ou autorização para consulta directa à respectiva informação pela Autoridade de Gestão do PRODERAM, nos termos do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril; h) Documento comprovativo da situação regularizada face à Segurança Social ou autorização para consulta directa à respectiva informação pela Autoridade de Gestão do PRODERAM, nos termos do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril; i) Declaração de cumprimento das normas legais em matéria de segurança e higiene no trabalho; j) Declaração da Entidade Promotora que garanta que no ano de realização das acções que integram a Candidatura não se encontrava nas situações que determinam a obrigatoriedade do cumprimento das disposições aplicáveis à contratação pública, previstas na subalínea ii) da alínea a) do n.º 2, do artigo 2.º do Código dos Contratos Públicos, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 278/2009, de 02 de Outubro. No caso da Entidade Promotora ser uma Entidade Adjudicante no âmbito Código dos Contratos Públicos, declaração de como deu cumprimento às disposições legais aplicáveis à contratação pública. k) Declaração da Entidade Promotora que garanta que não está abrangida por quaisquer disposições de exclusão resultantes do incumprimento de obrigações decorrentes de operações co-financiadas, realizadas desde 2000; l) Declaração que garanta a não intenção de alocar, alienar ou por qualquer outra forma onerar os equipamentos co-financiados, durante um período de cinco anos a contar da data de celebração do contrato ou até ao termo da operação, sem prévia autorização da autoridade de gestão do PRODERAM m) Declaração que garanta a manutenção dos requisitos necessários para a manutenção da prestação dos serviços de gestão e aconselhamento agrícola e florestal durante um período de cinco anos a contar da data de celebração do contrato, ou até ao termo da operação se tal termo ultrapassar os cinco anos n) Documento comprovativo do inicio da actividade retirado da Internet pelo Proponente o) Declaração escrita da Empresa/Entidade indicando os Auxílios de minimis recebidos durante os dois exercícios financeiros anteriores e durante o exercício em curso; Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

12 p) Documentos justificativos das despesas enquadráveis na Medida, incluindo propostas de orçamento, facturas-proforma; programas/propostas, etc., bem como, os documentos da Entidade Promotora que justificam as imputações físicas e temporais das despesas de funcionamento consideradas elegíveis; q) Documentos justificativos das eventuais receitas geradas no âmbito das acções que integram o Plano de Acção objecto de apoio, se existentes; r) Carta da instituição de crédito indicando a sua posição de princípio e as condições do crédito aprovado ou outro documento que comprovem a disponibilidade de outros capitais alheios, se necessário; TERMO DE RESPONSABILIDADE DO BENEFICIÁRIO: Neste Quadro o Responsável pela Entidade Promotora assume o compromisso de manter em seu poder um Dossier próprio com todos os documentos relativos à criação do serviço de aconselhamento objecto de apoio e susceptíveis de comprovação das informações e das declarações prestadas no processo de candidatura e que será mantido actualizado de acordo com o desenvolvimento da actividade de prestação de serviços de aconselhamento da Entidade Promotora, de forma a reunir a informação necessária à fundamentação da sua execução. Neste Quadro o Beneficiário declara também que: A informação contida neste formulário de candidatura é verdadeira e que não solicitou ou solicitará outras ajudas públicas em relação aos custos elegíveis a apoiar no âmbito da presente Medida, e que Tem conhecimento das obrigações e dos compromissos associados à apresentação desta Candidatura e relativos à criação do serviço de aconselhamento objecto de apoio, pelo que compromete-se a respeitar os compromissos assumidos até o termo da Operação. Finalmente o Responsável pela Entidade Promotora deve indicar a data e indicar a(s) Assinatura(s) do(s) Proponente(s), conforme Bilhete de Identidade, sendo que todas as demais folhas do Formulário devem ser rubricadas. / Mod. Abr./2010 Guia Preenchimento Formulário da Medida / 12

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