PRODERAM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

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1 PRODERAM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA MEDIDA ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO E INFORMAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES ABRANGIDOS POR REGIMES DE QUALIDADE PORTARIA N.º 174-F/2009, DE 30 DE DEZEMBRO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA REGISTO DE RECEPÇÃO DA CANDIDATURA - (Reservado aos Serviços da SRA) Ano da Candidatura REGISTO / CARIMBO DE ENTRADA: N.º da Iniciativa Responsável pela Recepção DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA ENTIDADE PROMOTORA Declaro que autorizo a transmissão dos dados pessoais constantes desta candidatura para os efeitos de outorga do contrato de financiamento respectivo. Autorizo Os dados pessoais recolhidos destinam-se exclusivamente à identificação e análise do presente pedido de apoio para efeitos de eventual concessão de financiamento. Os promotores têm, nos termos legais, o direito de informação, acesso e oposição ao tratamento dos dados recolhidos 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA Número Beneficiário IFAP - N.º NIFAP (Se existente): 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA: No caso de Agrupamento de Operadores com Personalidade Juridica: Nome ou Denominação Social: N.º Identificação Fiscal (NIF): Endereço da Sede: Freguesia/Concelho: Código Postal: Telefax: - Telefone: - Página Internet: Forma Jurídica (Q1-P1): Enquadramento no Regime do IVA (Q1-P1): Outra, Qual? Outra, Qual? Matrícula N.º: Data da Constituição: É uma Entidade Abrangida pelas Regras da Contratação Pública (Conforme disposto no Dec-Lei n.º 18/2008, de 29/01, na versão que lhe foi dada pelo Dec-Lei n.º 278/2009, de 02/10 e no Dec-Leg-Reg n.º 34/2008/M, de 14/08). na Conservatória do Registo: Em caso Afirmativo Indique o Motivo: Capital Social (Euros) Mod. Abr/2010 P1 Identif.Ent.Promotora(1) 1 / 29

2 Anexo da P1 - IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA (1) (Q1-P1) - Quadro 1 - Anexo P1 - Forma Jurídica da Entidade Promotora Sociedade Unipessoal por Quotas Sociedade por Quotas Sociedade em Comandita Sociedade em Nome Colectivo Sociedade Anónima Cooperativa Associação Sem Fins Lucrativos Associação Sem Fins Lucrativos Associação Empresarial Agrupamento Complementar de Empresas Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada Serviço da Administração Pública Regional Serviço da Administração Pública Local Empresa Pública Fundação Entidade Privada de Utilidade Pública Outra (Q2-P1) - Quadro 2 - Anexo P1 - Enquadramento do Regime do IVA Passivo de IVA - Regime Normal Passivo de IVA - Afectação Real Passivo de IVA - Pro-rata Isento de IVA - Ao abrigo do art.º 9.º Isento de IVA - Ao abrigo do art.º 2.º Isento de IVA - Ao abrigo do art.º 53.º Outro Mod. Abr/2010 P1 Identif.Ent.Promotora(1) 2 / 29

3 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA No caso de Agrupamento de Operadores Constituídos por Contrato de Parceria Elementos do Contrato de Parceria: Denominação do Agrupamento Data Inicio da Parceria / / Vigência do Contrato: Anos Breve Descrição dos Objectivos que Conduziram á Criação do Contrato de Parceria Identificação da Entidade Gestora da Parceria: Nome ou Denominação Social: N.º Identificação Fiscal (NIF): Endereço da Sede: Freguesia/Concelho: Código Postal: - Telefones: - Telefax: Página Internet: Enquadramento no IVA (Q1-P1): Outra, Qual? Forma Jurídica (Q2-P1): Outra, Qual? Matrícula N.º: na Conservatória do Registo: Data da Constituição: / / Capital Social (Euros) Mod. Abr/2010 P2 Identif.Ent.Promotora(2) 3 / 29

4 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA Identificação dos Demais Operadores que Participam no Contrato de Parceria: Denominação Social Endereço da Sede Freguesia/Concelho: Contactos (Telefone/Telefax/ ) N.º Identificação Fiscal (NIF): Forma Jurídica (Q2-P1): Actividade Económica Principal (CAE) Função na Parceria (*) Se necessário utilize copias desta página para identificar todos os Operadores que Participam do Contrato de Parceria Mod. Abr/2010 P3 Identif.Ent.Promotora(3) 4 / 29

5 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA 1.2 ACTIVIDADE DA ENTIDADE PROMOTORA: Actividade Económica Número e Designação da CAE (Rev. 3) Principal (Entenda-se por Entidade Promotora, o Agrupamento com Personalidade Jurídica ou a Entidade Gestora da Parceria, nos Agrupamento de Resultantes de contratos de Parceria) Percentagem (%) (*) Data de Inicio da Actividade (Mês/Ano) Secundárias (Por ordem decrescente de Peso na Actividade da Entidade) 1.3 RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO NA ENTIDADE PROMOTORA Nome: Cargo / Função na Entidade Promotora: Telefones: - Telefax: 1.4 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO DA ACÇÃO DA OPERAÇÃO: A Candidatura foi Elaborada por uma Entidade Consultora: Não Sim Em Caso Afirmativo, Identificar a Entidade Consultora: Nome ou Denominação Social: N.º Identificação Fiscal (NIF): Nome do Responsável: Cargo / Função na Entidade Promotora: Endereço: Freguesia/Concelho: Código Postal: Telefax: - Telefone: CONTA BANCÁRIA PARA PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS NO ÂMBITO DA OPERAÇÃO: Titular da Conta: Entidade Bancária: Balcão: NIB da Conta: 1.6. EXPERIÊNCIA DA ENTIDADE PROMOTORA: (Breve Caracterização da Evolução e Situação Actual da Entidade Promotora e da sua Experiência na Promoção de Acções de Informação e Promoção dos Produtos) Mod. Abr/2010 P4 Identif.Ent.Promotora(4) 5 / 29

6 2. IDENTIFICAÇÃO DO REGIME DE QUALIDADE E DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS 2.1 REGIME(S) DE QUALIDADE ABRANGIDO(S): "BIO" - AGRICULTURA E PECUÁRIA BIOLÓGICA "ETG" - ESPECIALIDADE TRADICIONAL GARANTIDA Regulamento (CE) n.º 834/2007, do Conselho, de 23/06, relativo ao modo de produção biológico de produtos agrícolas (MPB) e à sua indicação nos produtos agrícolas e nos géneros alimentícios, que revogou o Reg. (CEE) n.º 2092/91, de 22/07, e cujas regras de aplicação foram aprovadas pelo Reg. (CE) nº 889/2008, da Comissão, de 05/09 e suas posteriores alterações e regulamentações Regulamento (CE) n.º 509/2006, do Conselho, de 20/03, relativo às especialidades tradicionais garantidas dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios (ETG), que revogou o Reg. (CEE) n.º 2082/92, de 14/07, cujas regras de aplicação foram aprovadas pelo Reg. (CE) nº 1216/2007, da Comissão, de 18/10 e suas posteriores alterações e regulamentações "DOP" - DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA "IGP" - INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA "VINHO" - MENÇÕES TRADICIONAIS NO SECTOR VITIVINÍCOLA Regulamento (CE) n.º 510/2006, do Conselho, de 20/3, relativo à protecção das indicações geográficas (IGP) e denominações de origem dos produtos (DOP), que revogou o Reg. (CEE) n.º 2081/92, de 14/07, entretanto alterado pelo Reg. (CE) n.º 1791/2006 de 20/11 e pelo Reg. (CE) n.º 417/2008 de 08/05, cujas regras de aplicação foram aprovadas pelo Reg. (CE) nº 1898/2006, da Comissão, de 14/12 e suas posteriores alterações e regulamentações Regulamento (CE) n.º 510/2006, do Conselho, de 20/3, relativo à protecção das indicações geográficas (IGP) e denominações de origem dos produtos (DOP), que revogou o Reg. (CEE) n.º 2081/92, de 14/07, entretanto alterado pelo Reg. (CE) n.º 1791/2006 de 20/11 e pelo Reg. (CE) n.º 417/2008 de 08/05, cujas regras de aplicação foram aprovadas pelo Reg. (CE) nº 1898/2006, da Comissão, de 14/12 e suas posteriores alterações e regulamentações Regulamento (CE) n.º 491/2009, do Conselho, de 25 de Maio, que alterou o Regulamento (CE) n.º 1234/2007, do Conselho, de 16 Novembro, relativo à organização comum dos mercados agrícolas e disposições específicas para certos produtos agrícolas (Regulamento «OCM única») e que, entre outras medidas, aprovou as novas regras relativas às denominações de origem, indicações geográficas e menções tradicionais aplicáveis no sector vitivinícola. 2.2 PRODUTOS OBTIDOS NO ÂMBITO DOS REGIME(S) DE QUALIDADE ABRANGIDO(S): Regime de Qualidade Identificação dos Produtos Abrangidos pelo Regime de Qualidade que Será Contemplado no Plano de Acção/Operação Identificação da Mensagem ou Principais Características a Divulgar ou Promover para Incentivar o Consumo do Produto de Qualidade Reconhecida nos Mercados-alvo Comunitários "BIO" - AGRICULTURA E PECUÁRIA BIOLÓGICA "ETG" - ESPECIALIDADE TRADICIONAL GARANTIDA "DOP" - DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA "IGP" - INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PROTEGIDA "VINHO" - MENÇÕES TRADICIONAIS NO SECTOR VITIVINÍCOLA Mod. Abr/2010 P5 Regime-Produto Qualidade 6 / 29

7 3. DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DOS OBJECTIVOS DO PLANO DE ACÇÃO 3.1 CARACTERIZAÇÃO ACTUAL DO PRODUTO/SECTOR/MERCADO E OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Regime de Qualidade (Q1- P6) Produto de Qualidade Domínio Pontos Fortes (Aspectos Positivos) Pontos Fracos (Aspectos Negativos) Necessidades (Problemas a resolver) Oportunidades (Soluções a Implementar) Objectivos Estratégicos (A atingir com o Plano de Acção) Produto Sector Mercado Produto Sector Mercado (*) Se necessário utilize copias desta página para caracterizar todos os produtos abrangidos no Plano de Acção Mod. Abr/2010 P6 Diagnostico e Objectivos 7 / 29

8 4. CARACTERIZAÇÃO DO HISTÓRICO E DA EVOLUÇÃO ESPERADA DO SECTOR E DOS MERCADOS (Identificar o histórico das quantidades comercializadas pela Entidade Promotora ou, pelo conjunto de todos os operadores 4.1 HISTÓRICO DA COMERCIALIZAÇÃO DO PRODUTO NO DIFERENTES MERCADOS (*) agrupados através de contratos de parceria ). Regime de Qualidade (Q1-P7) Denominação do(s) Produto(s) de Qualidade Mercados de Escoamento Quantidades Produzidas e Comercializadas nos Diferentes Mercados Pré-operação Unidade (Q2-P7) Quantidade 20 Valor Unitário (Sem IVA) ( ) Quantidade 20 Valor Unitário (Sem IVA) ( ) Quantidade 20 Valor Unitário (Sem IVA) ( ) Média Representativa Quantidade Valor Unitário (Sem IVA) ( ) Mercado Local (R.A.Madeira) Mercado do Território Continental e R.A.Açores TOTAL MERCADO NACIONAL Mercados Restantes Países da União Europeia TOTAL MERCADOS DA UNIÃO EUROPEIA TOTAL MERCADOS FORA DA UNIÃO EUROPEIA TOTAL COMERCIALIZADO Mercado Local (R.A.Madeira) Mercado do Território Continental e R.A.Açores TOTAL MERCADO NACIONAL Mercados Restantes Países da União Europeia TOTAL MERCADOS DA UNIÃO EUROPEIA TOTAL MERCADOS FORA DA UNIÃO EUROPEIA TOTAL COMERCIALIZADO Mercado Local (R.A.Madeira) Mercado do Território Continental e R.A.Açores TOTAL MERCADO NACIONAL Mercados Restantes Países da União Europeia TOTAL MERCADOS DA UNIÃO EUROPEIA TOTAL MERCADOS FORA DA UNIÃO EUROPEIA TOTAL COMERCIALIZADO (*) Se necessário utilize copias desta página para caracterizar o histórico de todos os produtos abrangidos no Plano de Acção Mod. Abr/2010 P7 Historico Produtos 8 / 29

9 Anexo da P7 - CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS E METAS (Q1- P7) - Quadro 1 - Anexo P7 - Regime de Qualidade BIO "BIO" - Agricultura e Pecuária Biológica ETG "ETG" - Especialidade Tradicional Garantida DOP "DOP" - Denominação de Origem Protegida IGP "IGP" - Indicação Geográfica Protegida VINHO "VINHO" - Menções Tradicionais no Sector Vitivinícola (Q2- P7) - Quadro 2 - Anexo P7 - Unidades litro hectolitro quilograma tonelada unidade Mod. Abr/2010 P7 Historico Produtos 9 / 29

10 4. CARACTERIZAÇÃO DO HISTÓRICO E DA EVOLUÇÃO ESPERADA DO SECTOR E DOS MERCADOS (Indicar a previsão das quantidades a comercializar pela Entidade Promotora ou, pelo conjunto 4.2 PREVISÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DO PRODUTO NO DIFERENTES MERCADOS APÓS A OPERAÇÃO (*) de todos os operadores agrupados através de contratos de parceria ). Regime de Qualidade (Q1-P8) Denominação do(s) Produto(s) de Qualidade Mercados de Escoamento Unidade (Q2-P8) Média Representativa (Anos Pré-Operação) Quantidade Valor Unitário (Sem IVA) ( ) Quantidade 20 Quantidades Produzidas e Comercializadas nos Diferentes Mercados Pós-operação Valor Unitário (**) ( ) Quantidade 20 Valor Unitário (**) ( ) Quantidade 20 Valor Unitário (**) ( ) Mercado Local (R.A.Madeira) Mercado do Território Continental e R.A.Açores Total Mercado Nacional Mercados Restantes Países da União Europeia Total Mercados da União Europeia Total Mercados Fora da União Europeia TOTAL COMERCIALIZADO Mercado Local (R.A.Madeira) Mercado do Território Continental e R.A.Açores Total Mercado Nacional Mercados Restantes Países da União Europeia Total Mercados da União Europeia Total Mercados Fora da União Europeia TOTAL COMERCIALIZADO Mercado Local (R.A.Madeira) Mercado do Território Continental e R.A.Açores Total Mercado Nacional Mercados Restantes Países da União Europeia Total Mercados da União Europeia Total Mercados Fora da União Europeia TOTAL COMERCIALIZADO (*) Se necessário utilize cópias desta página para caracterizar a previsão da evolução de todos os produtos abrangidos no Plano de Acção (**) O Valor unitário a indicar deve ter por base a média representativa pré-operação a preços constantes (não incluindo o IVA). Mod. Abr/2010 P8 Metas Produtos 10 / 29

11 Anexo da P8 - CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS E METAS (Q1- P8) - Quadro 1 - Anexo P8 - Regime de Qualidade BIO "BIO" - Agricultura e Pecuária Biológica ETG "ETG" - Especialidade Tradicional Garantida DOP "DOP" - Denominação de Origem Protegida IGP "IGP" - Indicação Geográfica Protegida VINHO "VINHO" - Menções Tradicionais no Sector Vitivinícola (Q2- P8) - Quadro 2 - Anexo P8 - Unidades litro hectolitro quilograma tonelada unidade Mod. Abr/2010 P8 Metas Produtos 11 / 29

12 4. CARACTERIZAÇÃO DO HISTÓRICO E DA EVOLUÇÃO ESPERADA DO SECTOR E DOS MERCADOS Regime de Qualidade (Q1- P9) Produto(s) de Qualidade 4.3 JUSTIFICAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO SECTOR (Justificar a evolução esperada do n.º de operadores, no volume de produção e comercialização e no valor dos produtos de qualidade abrangidos pela operação) 4.4 JUSTIFICAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS MERCADOS (Justificar a evolução esperada do n.º de clientes, do volume de vendas e do valor dos produtos nos mercados abrangidos pela operação: Nacional e Comunitário) 4.5 POSSIBILIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO EM MERCADOS FORA DA RAM (Justificar a possibilidade da comercialização para mercados fora da Região Autónoma da Madeira) (*) Se necessário utilize cópias desta página para justificar a evolução esperada de todos os produtos abrangidos no Plano de Acção Mod. Abr/2010 P9 Justifica Evolução 12 / 29

13 Anexo da P9 - CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS E METAS (Q1- P9) - Quadro 1 - Anexo P9 - Regime de Qualidade BIO "BIO" - Agricultura e Pecuária Biológica ETG "ETG" - Especialidade Tradicional Garantida DOP "DOP" - Denominação de Origem Protegida IGP "IGP" - Indicação Geográfica Protegida VINHO "VINHO" - Menções Tradicionais no Sector Vitivinícola Mod. Abr/2010 P9 Justifica Evolução 13 / 29

14 5. CARACTERIZAÇÃO DA PLANO DE ACÇÃO 5.1 TÍTULO DA OPERAÇÃO / PLANO DE ACÇÃO: 5.2 TIPO DE PLANO DE ACÇÃO: Plano de Acção Anual Ano de 20 Plano de Acção Plurianual Ano de 20 A TIPOLOGIA DAS ACÇÕES PREVISTAS NO PLANO DE ACÇÃO: Planos de Marketing-Mix ou de Distribuição e Comercialização Estudos e Pesquisas de Mercado Contratação de serviços de assessoria e consultoria especializada para a realização de planos de marketing-mix ou de planos de distribuição e comercialização e acções de promoção fundamentadas no Plano de Acção da Operação; Que contribuam para a definição de posicionamento, num dado mercado, dos produtos abrangidos por um dos regimes de qualidade abrangidos pela presente Medida; Que contribuam para a identificação de novos mercados, necessários à expansão das saídas comerciais do produto em causa; Que contribuam para controlo e avaliação da implementação de planos de marketing-mix previsto no Plano de Acção da Operação ou das suas componentes. Estudos de Caracterização dos Produtos Realização de estudos de caracterização da especificidade e/ou qualidade particular do produto e elaboração de estratégias de adequação ao mercado, incluindo se necessário estudos que conduzam a alteração dos cadernos de especificações. 5.4 DESIGNAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ACÇÕES PREVISTAS: N.º de Ordem da Acção Designação da Acção Tipologia de Acção Elegível (Q1-P10) Acções Programadas no Plano de Acção Descrição Genérica Previsão das Datas de Inicio e Fim da sua Realização (*) Se necessário utilize copias da página anexa para identificar e descrever genéricamente todas as acções previstas no Plano de Acção Mod. Abr/2010 P10 Plano de Acção 14 / 29

15 5. CARACTERIZAÇÃO DA PLANO DE ACÇÃO 5.4 DESIGNAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS ACÇÕES PREVISTAS: N.º de Ordem da Acção Designação da Acção Tipologia de Acção Elegível (Q1-P10) Acções Programadas no Plano de Acção Descrição Genérica Previsão das Datas de Inicio e Fim da sua Realização Mod. Abr/2010 P10 Plano de Acção 15 / 29

16 Anexo da P10 - CARACTERIZAÇÃO DA PLANO DE ACÇÃO (Q1- P10) - Quadro 1 - Anexo P10 - Tipologia das Acções Previstas Planos de Marketing-Mix ou de Distribuição e Comercialização Estudos e Pesquisas de Mercado Estudos de Caracterização dos Produtos Mod. Abr/2010 P10 Plano de Acção 16 / 29

17 6. ESTRUTURA DOS CUSTOS ASSOCIADOS AO PLANO DE ACÇÃO/OPERAÇÃO 6.1 JUSTIFICAÇÃO DAS DESPESAS ASSOCIADAS AO PLANO DE ACÇÃO: 6.2 IDENTIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS COMPROVATIVOS DAS DESPESAS ASSOCIADAS AO PLANO DE ACÇÃO ( 1 ): Documento Justificativo da N.º de Ordem Despesa ( 2 ) ( 3 ) Tipo de Documento Designação da Acção ( 2 ) Classificação da Despesa Enquadrável na Medida ( 4 ) (Q1-P11) Descritivo da Despesa Enquadrável na Medida Entidade Responsável pelo Documento Custo Total ( ) Despesa Enquadrável na Medida ( 5 ) Taxa de IVA (%) Custo Sem IVA ( ) ( 1 ) - Preencher este Quadro com a identificação de todos os documentos justificativos de despesas relativas às Acções integradas no Plano de Acção identificadas e descritas no Quadro 5.4 da Página P10. Se necessário utilize copias da página anexa para identificar todos os documentos justificativos de despesas ( 2 ) - Os documentos justificativos de despesa devem ser numerados sequencialmente respeitando, sempre que possível, a ordem das acções a que pertencem e sendo ordenados por rubrica de despesas elegíveis estabelecidas do artigo 9.º da Portaria 164-F/2009, de 30/12. Esta é a ordem que deve figurar no Processo de Candidatura. No fim de cada Acção deve ser calculado o Sub-total da acção. ( 3 ) - Por documento justificativo de despesa deve entender-se, por exemplo orçamentos, facturas-proforma e propostas relativas às despesas consideradas elegíveis em cada uma das acções do Plano de Acção que constitui a operação, bem como, se existente, os documentos da Entidade Promotora que justificam as imputações físicas e temporais das despesas consideradas elegíveis. ( 4 ) - Escolher o tipo de despesa da Lista do Quadro (Q1- P11) Anexo à Presente Página e que correspondem às despesas elegíveis estabelecidas do artigo 9.º da Portaria 164-F/2009, de 30/12. A identificação do tipo de despesa deve ser complementado pela apresentação dum breve descritivo da despesa em causa e da identificação da entidade responsável pela emissão do documento em causa. ( 5 ) - Para todas as despesas relativas às acções s que integram o Plano de Acção e que correspondem às despesas indicadas na Lista do Quadro (Q1- P12) Anexo à Presente Página, indicar o seu Custo Total (incluindo o IVA) e o Custo considerado Elegível. Identificar também a taxa do IVA aplicável (que é sempre não elegível). Mod. Abr/2010 P11 Justifica Despesas 17 / 29

18 6. ESTRUTURA DOS CUSTOS ASSOCIADOS AO PLANO DE ACÇÃO/OPERAÇÃO 6.2 IDENTIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS COMPROVATIVOS DAS DESPESAS ASSOCIADAS AO PLANO DE ACÇÃO ( 1 ): Documento Justificativo da N.º de Ordem Despesa ( 2 ) ( 3 ) Tipo de Documento Designação da Acção ( 2 ) Classificação da Despesa Enquadrável na Medida ( 4 ) (Q1-P11) Descritivo da Despesa Enquadrável na Medida Entidade Responsável pelo Documento Custo Total ( ) Despesa Enquadrável na Medida ( 5 ) Taxa de IVA (%) Custo Sem IVA ( ) Mod. Abr/2010 P11 Justifica Despesas 18 / 29

19 Anexo da P11 - ESTRUTURA DOS CUSTOS ASSOCIADOS AO PLANO DE ACÇÃO/OPERAÇÃO (Q1-P11) - Quadro 2 Anexo P11 - Tipologia das Despesas Elegíveis Assessoria na Realização de Planos de Marketing.Mix Assessoria na Realização de Planos de Distribuição a) Serviços de assessoria e consultoria especializada para a realização de planos de marketing-mix ou de planos de distribuição e comercialização, e acções de promoção fundamentadas nestes planos; Assessoria na Realização de Acções de Promoção dos Planos Assessoria na Realização de Estudos e Pesquisas de Mercado Serviço de Design na Realização de Embalagens e Rótulos Serviço de Design na Realização de Suportes Informativos Produção de Material Informativo e Promocional Produção de Informação e Publicidade para Meios de Comunicação Social Suportes Físicos, Websites e Software de Informação e Publicidade b) Serviços de assessoria e consultoria especializada na realização de estudos e pesquisas de mercado referidos nas alíneas b) e c) do número 1 do artigo anterior; c) Serviços de design para: c.1.) Concepção e desenvolvimento de embalagens, rótulos e logótipos, incluindo aquisição de moldes para produção de embalagens específicas; c.2.) Criação de suportes físicos e virtuais de informação e promoção dos produtos abrangidos pelo regime de «produto de qualidade». d) Serviços de concepção e produção de material informativo e promocional sobre as características específicas dos produtos em questão, nomeadamente brochuras, painéis, folhetos, brindes e outros artigos promocionais e) Serviços de concepção e realização de informação e publicidade em meios de comunicação social, destacando, nomeadamente, as vantagens dos produtos no que respeita à sua qualidade, segurança alimentar e/ou respeito pelo ambiente. f) Custos com suportes físicos e virtuais referidos na alínea c.2), nomeadamente expositores, websites, bem como software directamente relacionado com as acções desenvolvidas Participação em Feiras g) Custos de participação em feiras, certames e concursos nacionais e internacionais no espaço comunitário, designadamente: deslocações (transporte e alojamento), ingressos e aluguer de stands ou respectivos espaços, no âmbito de missões de prospecção de mercados e acções de promoção e informação dos produtos abrangidos pelos regimes de qualidade, bem como em iniciativas de internacionalização, seja a título individual ou agrupado. É ainda elegível o equipamento que seja directamente necessário à realização da acção proposta, incluindo se necessário: expositor, computador e videoprojector. h) Custos de organização de feiras, certames e concursos designadamente: Organização de Feiras e de documentação escrita; água, de electricidade, telefone e internet nos locais de realização do certame. Mod. Abr/2010 P11 Justifica Despesas 19 / 29

20 6. ESTRUTURA DOS CUSTOS ASSOCIADOS AO PLANO DE ACÇÃO/OPERAÇÃO 6.3 PLANO DE INVESTIMENTOS ASSOCIADOS AO PLANO DE ACÇÃO: Plano de Investimentos Classificação da Despesa Enquadrável na Medida (Q1-P11) Designação da Acção Data de Início e de Conclusão (Mês/Ano) Total (Sem IVA) 20 Valor Elegível) Total (Sem IVA) Valor Elegível) Total (Sem IVA) Valor Elegível) (*) Estabelecer por cada rubrica de despesas elegíveis das várias acções que integram o Plano de Acção, as despesas (totais e elegíveis) a realizar em cada um dos anos de apoio. Os Sub-totais dos custos totais e elegíveis em cada ano serão utilizado nos Quadro ou das Páginas P13 e P15. Se necessário utilize copias desta página para incluir todas as rubricasde despesa elegíveis das várias acções que integram o Plano de Acção. Mod. Abr/2010 P12 Plano Investmento 20 / 29

21 7. PLANO DE INVESTIMENTO POR TIPO DE PLANO DE ACÇÃO 7.1 A PREENCHER APENAS NO CASO DOS PLANOS DE ACÇÃO ANUAIS Plano de Investimentos por Rubrica de Despesa e Determinação do Valor de Apoio: Custos Apoio a Atribuir Rubricas de Despesa Enquadráveis na Medida Totais Não elegíveis Elegíveis Nível Valor ( ) ( ) ( ) (%) ( ) Assessoria na Realização de Planos de Marketing- Mix 50,00% Assessoria na Realização de Planos de Distribuição 50,00% Assessoria na Realização de Acções de Promoção dos Planos 50,00% Assessoria na Realização de Estudos e Pesquisas de Mercado Serviço de Design na Realização de Embalagens e Rótulos Serviço de Design na Realização de Suportes Informativos 50,00% 50,00% 50,00% Produção de Material Informativo e Promocional 50,00% Produção de Informação e Publicidade para Meios de Comunicação Social Suportes Físicos, Websites e Software de Informação e Publicidade 50,00% 50,00% Participação em Feiras 50,00% Organização de Feiras 50,00% TOTAIS (A) = Total Despesas Elegíveis Enquadráveis na Medida e Nível de Apoio Correspondente (B) = Limite Máximo de Despesas Elegíveis a Considerar num Plano Anual ,00 (C) = Custo Elegível para Determinação do Apoio a Atribuir: Sendo Que: (C) = (A) Se (A)< ,00 ou (C) = (B) Se (A)> ,00 50,00% 50,00% 50,00% ,00 INVESTIMENTO TOTAL = Custo Total das Despesas Enquadráveis na Medida INVESTIMENTO ELEGÍVEL INVESTIMENTO NÃO ELEGÍVEL VALOR DE APOIO TOTAL = INCENTIVO NÃO REEMBOLSÁVEL Eventuais Receitas das Acções Realizadas: (Nesta Tabela identificar as eventuais receitas geradas pelas acções que integram o Plano de Acção que constitui a operação objecto de apoio e de outros proveitos que contribuam para a sustentabilidade desta operação na Entidade Promotora.) Receitas e Proveitos da Realização de Acções de Promoção e Informação Valor Total do Pleno de Acção/Operação De Prestação de Serviços De Venda de Bens De Taxas ou Tarifas De Concessões Outras Receitas RECEITAS E PROVEITOS TOTAIS Mod. Abr/2010 P13 Plano Finan.PA Anual (1) 21 / 29

22 7. PLANO DE INVESTIMENTO POR TIPO DE PLANO DE ACÇÃO Plano de Financiamento Previsto: Rubricas do Financiamento Valor Total do Plano de Acção/Operação Financiamento com Receitas do Plano de Acção (1) Financiamento Com Capitais Próprios (2) Dívidas a Instituições de Crédito) (3.1) Financiamento Com Capitais Alheios (3) Outros Capitais Alheios (3.2) Total Financiamento com Capitais Alheios (3) = (3.1) + (3.2) Incentivo Não Reembolsável (4) FINANCIAMENTO TOTAL (5) = (1)+(2)+(3)+(4) INVESTIMENTO TOTAL (6) QUE DEVE SER (5) Fundamentação das Fontes de Financiamento: (Justificar a origem do financiamento que assegurará a realização do Plano de Acção/Operação) Mod. Abr/2010 P14 Plano Finan.PA Anual (2) 22 / 29

23 7. PLANO DE INVESTIMENTO POR TIPO DE PLANO DE ACÇÃO 7.2 A PREENCHER APENAS NO CASO DOS PLANOS DE ACÇÃO PLURIANUAIS Plano de Investimentos por Rubrica de Despesa e Determinação do Valor de Apoio: Rubricas de Despesa Enquadráveis na Medida Tipo de Custo Período de Duração do Plano de Acção Total Plano ( ) ( ) ( ) ( ) Assessoria na Realização de Planos de Marketing-Mix (1) Total Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Assessoria na Realização de Planos de Distribuição (2) Assessoria na Realização de Acções de Promoção dos Planos (3) Assessoria na Realização de Estudos e Pesquisas de Mercado (4) Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Serviço de Design na Realização de Embalagens e Rótulos (5) Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Serviço de Design na Realização de Suportes Informativos (6) Produção de Material Informativo e Promocional (7) Sub-Total a Transportar = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)+(6)+(7) Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Mod. Abr/2010 P15 Plano Finan.PA PluriA (1) 23 / 29

24 7. PLANO DE INVESTIMENTO POR TIPO DE PLANO DE ACÇÃO 7.2 A PREENCHER APENAS NO CASO DOS PLANOS DE ACÇÃO PLURIANUAIS Plano de Investimentos por Rubrica de Despesa e Determinação do Valor de Apoio: Rubricas de Despesa Enquadráveis na Medida Tipo de Custo 20 ( ) Período de Duração do Plano de Acção Total Plano ( ) ( ) ( ) Transporte do Sub-Total = (1)+(2)+(3)+(4)+(5)+ (6)+(7) Total Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Produção de Informação e Publicidade para Meios de Comunicação Social (7) Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Suportes Físicos, Websites e Software de Informação e Publicidade (9) Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Participação em Feiras (10) Organização de Feiras (11) Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total Elegível Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) Total TOTAL = Elegível (1)+(2)+(3)+(4)+(5)+(6)+(7)+ (8)+(9)+(10)+(11) Não Elegível Valor do Apoio (70% do Custo Elegível) (A) = Total Despesas Elegíveis Enquadráveis na Medida por Ano (B) = Limite Anual Máximo de Despesas Elegíveis a Considerar num Plano Anual , , , ,00 (C) = Custo Anual Elegível para Determinação do Apoio: Sendo Que: (C) = (A) Se (A)< ,00 ou (C) = (B) Se (A)> ,00 INVESTIMENTO ANUAL E TOTAL = Custo Anual e Total das Despesas Enquadráveis na Medida INVESTIMENTO NÃO ELEGÍVEL ANUAL E TOTAL VALOR DE APOIO ANUAL E TOTAL (70% do Custo Anual e Total Elegível) = INCENTIVO NÃO REEMBOLSÁVEL Mod. Abr/2010 P16 Plano Finan.PA PluriA (2) 24 / 29

25 7 PLANO DE INVESTIMENTO POR TIPO DE PLANO DE ACÇÃO Eventuais Receitas das Acções Realizadas: (Nesta Tabela identificar as eventuais receitas geradas pelas acções que integram o Plano de Acção que constitui a operação objecto de apoio de outros proveitos que contribuam para a sustentabilidade desta operação na Entidade Promotora.) Receitas e Proveitos da Realização de Acções de Promoção e Informação Período de Apoio Total Plano De Prestação de Serviços De Venda de Bens De Taxas ou Tarifas De Concessões Outras Receitas RECEITAS E PROVEITOS TOTAIS Fundamentação das Receitas (Justificar a origem das receitas provenientes das acções de promoção e informação do Plano de Acção/Operação durante os três anos de apoio) Plano de Financiamento Previsto: Período de Duração do Plano de Acção Rubricas do Financiamento Total Plano ( ) ( ) ( ) ( ) Financiamento com Receitas do Plano de Acção (1) Financiamento Com Capitais Próprios (2) Financiamento Com Capitais Alheios (3) Dívidas a Instituições de Crédito) (3.1) Outros Capitais Alheios (3.2) Total Financiamento com Capitais Alheios (3) = (3.1) + (3.2) Incentivo Não Reembolsável (4) FINANCIAMENTO TOTAL (5) = (1)+(2)+(3)+(4) INVESTIMENTO TOTAL (6) QUE DEVE SER (5) FUNDAMENTAÇÃO DAS FONTES DE FINANCIAMENTO (Justificar a origem do financiamento que assegurará a realização do Plano de Acção/Operação durante os três anos de apoio) Mod. Abr/2010 P17 Plano Finan.PA PluriA (3) 25 / 29

26 8 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS HISTÓRICO 8.1 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS HISTÓRICO DE AGRUPAMENTO COM PERSONALIDADE JURÍDICA: (Este Quadro deve ser preenchido apenas no caso da Entidade Promotora ser um Agrupamento com Personalidade Jurídica.) Vendas Prestações de Serviços Rubricas Três Anos Anteriores à Apresentação da Candidatura TOTAL Outro Proveitos de Exploração (Não Financeiros) TOTAL DOS PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO Custos de Mercadorias e Matérias Primas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações e Provisões do Exercício Impostos Outros Custos de Exploração (Não Financeiros) TOTAL CUSTOS DE EXPLORAÇÃO RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO Proveitos e Ganhos Extraordinários Custos e Perdas Extraordinárias Proveitos e Ganhos Financeiros Custos e Perdas Financeiros RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS Impostos sobre o Rendimento do Exercício RESULTADOS LÍQUIDOS 8.2 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS HISTÓRICOS DE OPERADORES EM CONTRATOS DE PARCERIA: (No Caso da Candidatura de Operadores Agrupados por Contrato de Parceria, devem ser apresentadas as Demonstração de Resultados referente aos operadores que participam da Parceria, que assegurarão a realização das acções programadas (*).) Operador Associado n.º N.º Identificação Fiscal (NIF): Denominação Social do Operador Função na Parceria Vendas Prestações de Serviços Rubricas Três Anos Anteriores à Apresentação da Candidatura TOTAL Outro Proveitos de Exploração (Não Financeiros) TOTAL DOS PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO Custos de Mercadorias e Matérias Primas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações e Provisões do Exercício Impostos Outros Custos de Exploração (Não Financeiros) TOTAL CUSTOS DE EXPLORAÇÃO RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO Proveitos e Ganhos Extraordinários Custos e Perdas Extraordinárias Proveitos e Ganhos Financeiros Custos e Perdas Financeiros RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS Impostos sobre o Rendimento do Exercício RESULTADOS LÍQUIDOS (*) - Para a apresentação das Demonstração de Resultados referente aos Demais Operadores que Participam da Parceria, podem ser utilizadas copias da página anexa. Mod. Abr/2010 P18 Demonst Resultados Historic 26 / 29

27 8 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS HISTÓRICO Operador Associado n.º N.º Identificação Fiscal (NIF): Denominação Social do Operador Função na Parceria Vendas Prestações de Serviços Rubricas Três Anos Anteriores à Apresentação da Candidatura TOTAL Outro Proveitos de Exploração (Não Financeiros) TOTAL DOS PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO Custos de Mercadorias e Matérias Primas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações e Provisões do Exercício Impostos Outros Custos de Exploração (Não Financeiros) TOTAL CUSTOS DE EXPLORAÇÃO RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO Proveitos e Ganhos Extraordinários Custos e Perdas Extraordinárias Proveitos e Ganhos Financeiros Custos e Perdas Financeiros RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS Impostos sobre o Rendimento do Exercício RESULTADOS LÍQUIDOS Operador Associado n.º N.º Identificação Fiscal (NIF): Denominação Social do Operador Função na Parceria Vendas Prestações de Serviços Rubricas Três Anos Anteriores à Apresentação da Candidatura TOTAL Outro Proveitos de Exploração (Não Financeiros) TOTAL DOS PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO Custos de Mercadorias e Matérias Primas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com o Pessoal Amortizações e Provisões do Exercício Impostos Outros Custos de Exploração (Não Financeiros) TOTAL CUSTOS DE EXPLORAÇÃO RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO Proveitos e Ganhos Extraordinários Custos e Perdas Extraordinárias Proveitos e Ganhos Financeiros Custos e Perdas Financeiros RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS Impostos sobre o Rendimento do Exercício RESULTADOS LÍQUIDOS Mod. Abr/2010 P18 Demonst Resultados Historic 27 / 29

28 9. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DA ENTIDADE PROMOTORA E DA OPERAÇÃO: 9.1. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DA ENTIDADE PROMOTORA: O RESPONSÁVEL DECLARA QUE: CUMPRE NÃO APLICÁVEL a) b) c) d) e) f) g) Encontra-se legalmente constituído à data de apresentação do pedido de apoio, quando se trate de pessoas colectivas; É responsável ou representa operadores responsáveis pela produção, transformação e/ou comercialização de produtos abrangidos por um dos regimes de qualidade dos alimentos abrangido pela presente Medida; Possui a situação regularizada face à administração fiscal e à segurança social; Não está abrangida por quaisquer disposições de exclusão resultantes do incumprimento de obrigações decorrentes de operações cofinanciadas, realizadas desde 2000; Assume o compromisso de introduzir, até à data de assinatura do contrato de financiamento, um sistema de contabilidade organizada de acordo com a legislação em vigor que contemple um centro de custos específico para a operação; É responsável pelo pagamento dos custos inerentes às despesas elegíveis relacionadas com a realização de actividades de promoção e informação apoiadas pela presente Medida; No caso dos Agrupamentos constituídos por Contrato de Parceria, garante que todos os operadores agrupados através do contrato de parceria em causa, satisfazem as condições identificadas nas alíneas a) a d) do presente número COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE PROMOTORA: O RESPONSÁVEL PELA ENTIDADE PROMOTORA ASSUME O COMPROMISSO DE: CUMPRE NÃO APLICÁVEL a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) Manter os critérios de elegibilidade identificados no artigo 6.º do Regulamento anexo à Portaria Regulamentar, até a conclusão do prazo estabelecido no compromisso contratual; Manter a actividade relativa aos produtos abrangidos pelos regimes de qualidade referidos no artigo 4.º do presente Regulamento até ao termo da operação; Sujeitar à aprovação prévia da autoridade de gestão do regime de qualidade, qualquer projecto de material de informação, promoção ou publicidade elaborado no quadro de um plano de acção candidato aos apoios previstos na presente Medida, com o objectivo de comprovar a sua conformidade com a legislação aplicável e com os objectivos da presente Medida Executar a operação nos termos e prazos fixados no contrato de financiamento; Disponibilizar, nos prazos estabelecidos, todos os elementos que lhe sejam solicitados pela Autoridade de Gestão do PRODERAM ou pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P. (IFAP, IP), enquanto entidade pagadora, no âmbito da avaliação acompanhamento, controlo e auditoria das operações objecto de apoio; Comunicar às entidades referidas na alínea anterior qualquer alteração das condições de concessão dos apoios ; Manter, devidamente organizados, e até 3 anos após a data de encerramento do PRODERAM, todos os documentos originais susceptíveis de comprovar as informações, declarações prestadas no âmbito do pedido de apoio e que fundamentaram as opções de investimentos apresentadas, bem como os documentos comprovativos da realização das despesas elegíveis; Garantir que todos os pagamentos e recebimentos referentes à operação são efectuados através de uma conta bancária específica para o efeito; Proceder à publicitação dos apoios que lhe forem atribuídos, nos termos da legislação comunitária e regional aplicáveis e das orientações técnicas do PRODERAM; Cumprir os normativos legais em matéria de contratação pública relativamente à execução das operações, quando aplicável; No caso dos Agrupamentos constituídos por Contrato de Parceria, garante que todos os operadores agrupados através do contrato de parceria em causa, satisfazem as condições identificadas nas alíneas a) a b) do presente número; Apresentar à autoridade de gestão do PRODERAM, conjuntamente com o último pedido de pagamento, o relatório de avaliação sobre os resultados da operação CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DA OPERAÇÃO O RESPONSÁVEL DECLARA QUE O PLANO DE ACÇÃO QUE CONSTITUI A OPERAÇÃO, CONTEMPLA A REALIZAÇÃO DE ACÇÕES QUE: CUMPRE NÃO APLICÁVEL a) b) c) d) e) f) g) h) Se enquadram nos objectivos da Medida, designadamente: Promover o conhecimento e o consumo dos produtos de qualidade reconhecida no mercado comunitários, incluindo o mercado regional; Divulgar as características únicas que distinguem esses produtos; Fomentar a adesão dos produtores a regimes de qualidade dos alimentos, com as consequências positivas que daí advêm para a sociedade no seu conjunto; Incrementar o valor acrescentado gerado pelos produtores que adiram a regimes de qualidade dos alimentos e pelo sector agrícola no seu todo. Assumem pelo menos a tipologia obrigatória da presente Medida, designadamente, a elaboração e implementação de planos de marketing-mix ou planos de distribuição e comercialização, incluindo acções de promoção fundamentadas nestes planos; Podem tambem assumir uma das tipologia alternativas abrangidas pela presente Medida, designadamente: Realização de estudos ou pesquisas de mercado, que contribuam para a definição de posicionamento, num dado mercado, dos produtos abrangidos por um dos regimes de qualidade abrangidos pela presente Medida; ou para a identificação de novos mercados, necessários à expansão das saídas comerciais do produto em causa; ou ainda para controlo e avaliação da implementação de planos de marketing-mix ou das suas componentes realizados no âmbito da operação; Realização de estudos de caracterização da especificidade e/ou qualidade particular do produto e elaboração de estratégias de adequação ao mercado, incluindo se necessário estudos que conduzam a alteração dos cadernos de especificações; No caso de corresponderem à realização de acções da tipologias previstas na alínea anterior, os custos referentes à realização do conjunto destas acções não representam mais de 50 % do valor total das despesas elegíveis da Operação Serão implementadas durante um período máximo de três anos e não correspondem a regimes de qualidade que não estejam abrangidas pela presente Medida; Obedecem a critérios de racionalidade técnica, económica e financeira, tendo em conta as especificidades do produto abrangido a dimensão e a capacidade de expansão dos mercados alvo Serão realizadas no mercado interno da União Europeia e não são dirigidas à promoção de marcas comerciais Não correspondem a acções que tenham sido aprovadas para efeitos de apoio ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 3/2008, do Conselho, de 17 de Dezembro de 2007, relativo a acções de informação e promoção a favor dos produtos agrícolas no mercado interno e nos países terceiros Mod. Abr/2010 P19 Condições de Elegibilidade 28 / 29

29 10. CONTEÚDO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE CANDIDATURA O REPRESENTANTE DA ENTIDADE PROMOTORA DECLARA APRESENTAR OS SEGUINTES DOCUMENTOS APRESENTA NÃO APLICÁVEL a) b) c) d) Carta de Apresentação da candidatura com indicação do Responsável pela realização da Operação/Plano de Acção na Entidade Promotora; Formulário de Candidatura devidamente Preenchido; Fotocópia de Cartão de Identificação Fiscal da Entidade Promotora e Fotocópia do Bilhete de Identidade dos Representantes Legais da Empresa/Entidade. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, deve juntar-se cópias do cartão de identificação fiscal de todos os operadores que constituem a parceria e dos bilhetes de Identidade dos seus representantes legais; Fotocópia de Certidão actualizada da Conservatória do Registo Comercial (no caso de empresas) da Entidade Promotora. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, juntar certidão actualizada da Conservatória do Registo Comercial da entidade gestora da parceria; e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) Fotocópia dos Estatutos da Entidade Promotora. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, fotocópia do Contrato de Parceria, assinado por todos os Operadores que o integram; Fotocópia da Acta da Assembleia Geral que mandata expressamente a Direcção para elaborar e apresentar a candidatura e assumir todos os compromissos inerentes à sua execução. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, o contrato de parceria deve mandatar explicitamente a entidade gestora a elaborar e apresentar a candidatura e a executar as acções programadas em nome dos operadores agrupados; Documento comprovativo da situação regularizada face à Administração Fiscal ou autorização para consulta directa à respectiva informação pela Autoridade de Gestão do PRODERAM, nos termos do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, juntar comprovativos da situação regularizada de todos os operadores agrupados ou a autorização para consulta directa, nos termos do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril; Documento comprovativo da situação regularizada face à Segurança Social ou autorização para consulta directa à respectiva informação pela Autoridade de Gestão do PRODERAM, nos termos do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, juntar comprovativos da situação regularizada de todos os operadores agrupados ou a autorização para consulta directa, nos termos do Decreto- Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril; Certidão (Declaração) da Repartição de Finanças do enquadramento da Entidade Promotora no regime de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, juntar certidão actualizada do enquadramento do IVA da entidade gestora da parceria; Declaração da Entidade Promotora de que no ano de realização das acções que integram a Candidatura não se encontrava nas situações que determinam a obrigatoriedade do cumprimento das disposições aplicáveis à contratação pública, previstas na subalínea ii) da alínea a) do n.º 2, do artigo 2.º do Código dos Contratos Públicos, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 278/2009, de 02 de Outubro. No caso da Entidade Promotora ser uma Entidade Adjudicante no âmbito Código dos Contratos Públicos, declaração de como deu cumprimento às disposições legais aplicáveis à contratação pública. Declaração da Entidade Promotora que garanta que não está abrangida por quaisquer disposições de exclusão resultantes do incumprimento de obrigações decorrentes de operações co-financiadas, realizadas desde No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, para além da entidade gestora da parceria, todos os demais operadores agrupados devem também declarar não estarem abrangidos por quaisquer disposições de exclusão; Declaração da Entidade Promotora que garanta a intenção de manter a actividade relativa aos produtos abrangidos pelos regimes de qualidade abrangidos pela presente Medida, até ao termo da operação. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, o compromisso deve ser assumido por todos os operadores agrupados; Documentos justificativos das despesas enquadráveis na Medida, incluindo propostas de orçamento, facturas-proforma; programas/propostas de Inscrição, etc., bem como, se existente, os documentos da Entidade Promotora que justificam as imputações físicas e temporais das despesas consideradas elegíveis; Documentos justificativos das eventuais receitas geradas no âmbito das acções que integram o Plano de Acção objecto de apoio, se existentes; Carta da instituição de crédito indicando a sua posição de principio e as condições do crédito aprovado ou outro documento que comprovem a disponibilidade de outros capitais alheios, se necessário; Cópia dos Balanços e Demonstração de Resultados da Entidade Proponente, nos últimos três exercícios e/ou respectivos modelos fiscais e anexos. No caso de candidaturas de operadores agrupados por contrato de parceria, juntar copia dos balanços e demonstração de resultados nos últimos três exercícios de todos os operadores agrupados. TERMO DE RESPONSABILIDADE DO RESPONSÁVEL PELA ENTIDADE PROMOTORA O Responsável pela Entidade Promotora compromete-se a manter em seu poder um Dossier próprio com todos os documentos relativos à realização do Plano de Acção/Operação objecto de apoio, susceptíveis de comprovação das informações e das declarações prestadas no processo de candidatura e que será mantido actualizado de forma a reunir a informação necessária à fundamentação da sua execução. O Responsável pela Entidade Promotora declara que a informação contida neste formulário de candidatura é verdadeira e que não solicitou ou solicitará outras ajudas públicas em relação aos custos elegíveis a apoiar no âmbito da presente Medida. O Responsável pela Entidade Promotora declara também que tem conhecimento das obrigações e dos compromissos associados à apresentação desta Candidatura e da realização do Plano de Acção/Operação objecto de apoio, pelo que compromete-se a respeitar os compromissos assumidos até o termo da Operação. Data: / / Assinaturas (*): (*) - Assinatura(s) do(s) Proponente(s), conforme B.I.. Todas as folhas do Formulário deverão ser rubricadas. Mod. Abr/2010 P20 Documento do Processo 29 / 29

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