PERGUNTAS E RESPOSTAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERGUNTAS E RESPOSTAS"

Transcrição

1 Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 0

2 ÍNDICE ÂMBITO GERAL O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética? Qual o enquadramento do Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015? 3 3. Quem pode beneficiar do apoio financeiro do FEE no âmbito do Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015? Que tipologia de edifícios são elegíveis para apresentação de candidaturas ao abrigo do Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015? Quem pode apresentar candidaturas ao FEE no âmbito do Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015? Pretendo beneficiar do apoio dado pelo Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 para realizar uma auditoria energética aos elevadores de um edifício de serviços, posso solicitar à empresa de manutenção de elevadores que realiza a manutenção aos meus elevadores para submeter a minha candidatura? Sou uma entidade responsável por vários edifícios de comércio e serviços, posso apresentar uma candidatura para os vários edifícios? Em que condições? Qual o número máximo de elevadores que posso submeter por cada candidatura? Quais são as condições necessárias que os projetos devem respeitar para se poderem candidatar ao Aviso? Como será calculado o valor do apoio concedido a cada projeto, tendo presentes as duas tipologias e os limites de apoio fixados no Aviso? Que despesas são consideradas como não elegíveis no âmbito deste Aviso? Os limites previstos no ponto 16. do Aviso incluem o correspondente IVA? Como posso formalizar a minha candidatura? Poderá a data para a entrega das candidaturas ser alterada? Na fase de candidatura, é obrigatório apresentar faturas ou proposta(s)/orçamento(s) de investimento? Enquanto promotor qualificado, ao fazer o pré-registo no Portal do FEE ou iniciar o preenchimento de uma candidatura sem proceder à sua submissão até à data do período de vigência do Aviso, incorro em alguma responsabilidade para com o FEE? Após o pré-registo no Portal do FEE, pretendo alterar o de contato do promotor qualificado. Não sendo possível fazer esta alteração na área reservada do promotor qualificado, de que forma consigo alterar o ? Quem avalia o mérito do projeto?... 8 Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 1

3 19. Na avaliação do processo e para o critério " B - Contributo Para Objetivos do PNAEE", contam as reduções/melhorias da intensidade energética de todos os investimentos ou só dos elegíveis? Caso a duração prevista para a execução das operações ultrapasse o prazo máximo de 12 meses, o que poderá acontecer? Qual o prazo para apresentação de candidatura? Após a conclusão da operação e se no pedido de pagamento da mesma constar que os pressupostos de elegibilidade aprovados foram alterados, como por exemplo os previstos no Anexo A, o que poderá acontecer? Que elementos devem ser apresentados no pedido de pagamento? De que forma se realizam os pagamentos do FEE?... 9 ÂMBITO TÉCNICO Que procedimentos devo seguir para realizar a auditoria energética a um elevador? Como faço para emitir uma etiqueta energética? Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 2

4 Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 ÂMBITO GERAL 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética? O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento financeiro que foi criado pelo Decreto-Lei n.º 50/2010, de 20 de maio, tendo como objetivos: financiar os programas e medidas previstas no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), incentivar a eficiência energética por parte dos cidadãos e das empresas, apoiar projetos de eficiência energética e promover a alteração de comportamentos nesta matéria. Este Fundo, através de Avisos específicos, apoia projetos de eficiência energética em áreas como os transportes, os edifícios, a prestação de serviços, a indústria e os serviços públicos, que contribuam para a redução do consumo final de energia, de forma eficiente e otimizada. 2. Qual o enquadramento do Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015? O Aviso obedece ao disposto na Portaria n.º 26/2011, de 10 de janeiro, que aprovou o Regulamento de Gestão do FEE, estabelecendo o regime de apoio financeiro aos projetos elegíveis pelo Fundo, e ainda ao Regulamento para apresentação de candidaturas ao FEE, disponível em O Aviso prevê a possibilidade de financiamento de candidaturas que contemplem investimentos apenas em edifícios ou frações de habitação existentes. 3. Quem pode beneficiar do apoio financeiro do FEE no âmbito do Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015? São beneficiários do incentivo a atribuir às operações previstas no Aviso as pessoas coletivas proprietárias de edifícios de serviços existentes, com um ou mais elevadores. Os beneficiários acedem ao incentivo mediante a apresentação de candidatura ao presente Aviso por uma entidade promotora, inscrita na listagem pública de empresas promotoras do FEE para efeitos deste Aviso, com vista a beneficiarem de um incentivo previsto na tipologia de operação descrita no ponto 2.2 do Aviso. Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 3

5 4. Que tipologia de edifícios são elegíveis para apresentação de candidaturas ao abrigo do Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015? São elegíveis todos os edifícios de afetação de serviços, bem como os edifícios que, contemplando mais do que uma tipo de afetação, detenham pelo menos uma fração de serviços com usufruto do(s) elevador(es) candidato(s), e que estejam abrangidos pelo Decreto-Lei 118/2013, de 20 de agosto, que aprova o Sistema de Certificação Energética (SCE), o Regulamento de Desempenho Energético de Edifícios de Habitação (REH) e o Regulamento de Desempenho Energético de Edifícios de Comércio e Serviços (RECS), e estejam abrangidos em especial pelo RECS. 5. Quem pode apresentar candidaturas ao FEE no âmbito do Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015? As candidaturas ao FEE podem ser apresentadas por empresas de manutenção de instalações de elevação e por empresas de inspeção de instalação de elevação que constem na listagem pública de empresas promotoras do FEE para efeitos deste Aviso. As empresas indicadas nesta lista obtiveram a devida qualificação na 1ª fase do Aviso, tendo os devidos efeitos comprovado cumulativamente os seguintes requisitos: Empresas de Manutenção de Instalações de Elevação (EMIE) reconhecidas pela Direção Geral de Energia e Geologia para o efeito, que comprovem o cumprimento dos requisitos definidos no Anexo A do Aviso, para a tipologia de operação prevista no ponto 2.2 alínea a) do Aviso; Empresas de Inspeção de Instalações de Elevação (EIIE) reconhecidas pela Direção Geral de Energia e Geologia para o efeito, que comprovem o cumprimento dos requisitos definidos no Anexo A do Aviso, para a tipologia de operação prevista no ponto 2.2 alínea a) do Aviso. 6. Pretendo beneficiar do apoio dado pelo Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 para realizar uma auditoria energética aos elevadores de um edifício de serviços, posso solicitar à empresa de manutenção de elevadores que realiza a manutenção aos meus elevadores para submeter a minha candidatura? Caso a empresa de manutenção de elevadores em causa esteja indicada na listagem pública de empresas promotoras do FEE, a mesma poderá submeter a sua candidatura. Se empresa não se tiver qualificado na 1ª fase do Aviso, não se encontrando na listagem pública, e independentemente que reúna as condições exigidas para a qualificação, não poderá apresentar candidaturas em nomes dos beneficiários durante a 2ª fase do Aviso. Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 4

6 Deve pedir a uma empresa de manutenção de elevadores ou de inspeção de elevadores que esteja indicada na listagem pública de empresas promotoras do FEE para submeter a sua candidatura. 7. Sou uma entidade responsável por vários edifícios de comércio e serviços, posso apresentar uma candidatura para os vários edifícios? Em que condições? Deverá submeter uma candidatura por cada edifício, desde que a candidatura seja submetida pelas entidades anteriormente referidas e cumpra com os requisitos definidos no Aviso, no que respeita às condições necessárias para a elegibilidade do beneficiário e operação. 8. Qual o número máximo de elevadores que posso submeter por cada candidatura? Cada candidatura é referente ao edifício, pelo que pode submeter todos os elevadores da sua responsabilidade que sirvam esse edifício. O apoio dado é de 75% das despesas totais elegíveis, e até ao limite máximo de 400 por elevador auditado. 9. Quais são as condições necessárias que os projetos devem respeitar para se poderem candidatar ao Aviso? De acordo com o ponto 12.1 do Aviso, são apenas elegíveis as candidaturas dos beneficiários, pessoas coletivas proprietárias de edifícios de serviços existentes e que reconheçam a entidade promotora como sua representante para efeitos da candidatura ao FEE. No que respeita aos projetos, relativos às auditorias de elevadores em edifícios de serviços existentes devem respeitar as seguintes condições: a) Demonstrar o cumprimento dos requisitos previstos no ponto 13 do Aviso; b) Evidenciar a documentação de suporte referida no Anexo A do Aviso, em específico, nos documentos solicitados no quadro da alínea ii) e iii), e os solicitados no formulário da candidatura. 10. Como será calculado o valor do apoio concedido a cada projeto, tendo presentes as duas tipologias e os limites de apoio fixados no Aviso? De acordo com o Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015, a comparticipação de despesas do FEE para cada operação, a apoiar no âmbito do presente Aviso, é de 75% das despesas totais elegíveis, e até ao limite máximo de 400 por elevador auditado Vejamos alguns exemplos: Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 5

7 Exemplo 1 Edifício existente de serviços (escritórios) com 1 elevador O apoio será de 75% das despesas totais elegíveis até ao máximo de: 400 Exemplo 2 Edifício existente de serviços (centro de saúde) com 2 elevadores O apoio será de 75% das despesas totais elegíveis até ao máximo de: x 2 elevadores = 800 Exemplo 3 Edifício existente de serviços (centro comercial) com 6 elevadores O apoio será de 75% das despesas totais elegíveis até ao máximo de: x 6 elevadores = Que despesas são consideradas como não elegíveis no âmbito deste Aviso? Não é elegível toda e qualquer despesa que não diga respeito à realização da auditoria energética de elevadores e à elaboração do relatório de medidas de melhoria e respetiva emissão de etiqueta. Também não é ilegível a aquisição de equipamento nem a certificação do equipamento que permita a realização de auditoria energética. Não são elegíveis as despesas com o IVA associado ao custo das operações. 12. Os limites previstos no ponto 16. do Aviso incluem o correspondente IVA? Os limites estabelecidos não contemplam o IVA uma vez que este não é elegível no âmbito deste Aviso. 13. Como posso formalizar a minha candidatura? A candidatura deve ser exclusivamente apresentada pela entidade promotora ao FEE através do preenchimento e submissão em formulário próprio, disponível na área reservada do promotor qualificado no FEE ( e durante o prazo previsto no ponto do Aviso. Os promotores qualificados acedem a esta área, onde podem preencher e submeter as candidaturas dos potenciais beneficiários na 2ª fase do Aviso. O formulário da candidatura deve ser devidamente preenchido e necessariamente acompanhado por todos os documentos de apresentação obrigatória (anexos), indicados no Aviso. Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 6

8 14. Poderá a data para a entrega das candidaturas ser alterada? Sim, a decisão de alteração do prazo para entrega das candidaturas cabe à Comissão Executiva do PNAEE. Designadamente, no caso de no limite do prazo definido para vigência do Aviso os projetos aprovados não esgotarem a verba dotada, poderá haver lugar ao prolongamento do prazo. A decisão de alteração do prazo será sempre publicitada em Na fase de candidatura, é obrigatório apresentar faturas ou proposta(s)/orçamento(s) de investimento? Para submissão de candidatura, é apenas obrigatória a apresentação de orçamento que suporte a despesa a ocorrer, com discriminação das despesas elegíveis, nomeadamente das auditorias energéticas a elevadores e dos relatórios das auditorias a entregar, e respetivas quantidades. Os documentos definitivos, que comprovam a realização do investimento e o pagamento da respetiva despesa, devem ser apresentados no momento do pedido de pagamento ao FEE. 16. Enquanto promotor qualificado, ao fazer o pré-registo no Portal do FEE ou iniciar o preenchimento de uma candidatura sem proceder à sua submissão até à data do período de vigência do Aviso, incorro em alguma responsabilidade para com o FEE? Poderá efetuar o preenchimento de candidaturas sem proceder à sua submissão até à data do período de vigência do Aviso sem que resulte qualquer obrigação para com o FEE. A única obrigação resulta a partir do momento em que, e para as candidaturas com decisão favorável de financiamento, seja celebrado um acordo de atribuição de apoio financeiro entre o FEE e os beneficiários das operações. Todos os pré-registos efetuados em que não resultem candidaturas submetidas ao FEE, bem como candidaturas que fiquem no estado de preenchimento até à data de conclusão do Aviso serão automaticamente eliminadas do sistema de gestão do FEE. 17. Após o pré-registo no Portal do FEE, pretendo alterar o de contato do promotor qualificado. Não sendo possível fazer esta alteração na área reservada do promotor qualificado, de que forma consigo alterar o ? Por razões de segurança, o pedido de alteração de associado ao registo do promotor qualificado no sítio do FEE deverá ser solicitado através do fee@pnaee.pt. O pedido deverá ser remetido a partir de uma conta de da empresa registada, identificando o anterior associado ao registo, bem como o novo que pretende associar à empresa. Após a receção do pedido, será efetuada a devida alteração, sendo enviada uma mensagem eletrónica para o novo a confirmar o sucesso do pedido de alteração. Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 7

9 18. Quem avalia o mérito do projeto? A avaliação do mérito e a decisão de financiamento das candidaturas é da responsabilidade da Comissão Executiva do PNAEE. Na avaliação do mérito, a Comissão Executiva do PNAEE poderá articular-se com outras entidades, de acordo com o disposto no número 2 do artigo 7.º do Regulamento ( Para a avaliação das candidaturas, a comissão executiva pode solicitar pareceres a outros organismos públicos ou recorrer a entidades externas, sempre que entenda necessário. ). 19. Na avaliação do processo e para o critério " B - Contributo Para Objetivos do PNAEE", contam as reduções/melhorias da intensidade energética de todos os investimentos ou só dos elegíveis? Serão consideradas, no âmbito da avaliação do critério B contributo para objetivos do PNAEE, todos os investimentos elegíveis, considerados no ponto 6.1 do Aviso, descriminados pelo promotor na candidatura devidamente submetida ao Aviso. 20. Caso a duração prevista para a execução das operações ultrapasse o prazo máximo de 12 meses, o que poderá acontecer? Os prazos previstos no presente Aviso iniciam a sua contagem na data de celebração do acordo de concessão de apoio financeiro, entre o FEE e o beneficiário e terminam na data de apresentação do relatório final da operação. Caso não seja possível concluir a operação no prazo máximo previsto no acordo de concessão de apoio financeiro, o promotor poderá submeter um pedido de reprogramação para a execução integral da operação, pedido esse que será avaliado pela Comissão Executiva do PNAEE, que delibera a decisão. 21. Qual o prazo para apresentação de candidatura? O prazo para a apresentação de candidaturas da 1ª fase conta-se a partir das 9 horas do dia 4 de maio de 2015, até às 18 horas do dia 3 de junho de 2015 (horas de Portugal Continental). O prazo para a apresentação de candidaturas da 2ª fase conta-se a partir das 9 horas do dia 1 de setembro de 2015, até às 18 horas do dia 30 de novembro de 2015 (horas de Portugal Continental). 22. Após a conclusão da operação e se no pedido de pagamento da mesma constar que os pressupostos de elegibilidade aprovados foram alterados, como por exemplo os previstos no Anexo A, o que poderá acontecer? Neste caso, verificando-se através do pedido de pagamento da operação que a mesma não cumpriu com os requisitos de elegibilidade definidos no Aviso, a Comissão Executiva do PNAEE suspenderá a Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 8

10 autorização de pagamento do montante de incentivo total aprovado, até à sua regularização e conforme previsto no Aviso. 23. Que elementos devem ser apresentados no pedido de pagamento? Após a execução da operação, o respetivo promotor elabora e submete ao FEE um pedido de pagamento da operação, constituído pelo relatório final da operação e declaração de despesa de investimento. O relatório final da operação destina-se a comprovar a execução da operação aprovada, pelo que deve conter um conjunto de elementos que atestem o cumprimento do definido no acordo de atribuição de apoio financeiro, nos termos em que venha a ser exigido pela Comissão Executiva do PNAEE. A declaração de despesa de investimento destina-se a comprovar as despesas suportadas pelo beneficiário, pelo que deve ser certificada por um Técnico Oficial de Contas (TOC), por um Revisor Oficial de Contas (ROC), confirmando a realização das despesas e o correto lançamento contabilístico dos respetivos documentos comprovativos. A aceitação do pedido de pagamento pelo FEE é parte integrante do processo de encerramento do projeto e de autorização de pagamento do montante de incentivo total aprovado. 24. De que forma se realizam os pagamentos do FEE? A aprovação da candidatura dá lugar à assinatura de um acordo de atribuição de apoio financeiro, entre o FEE e o beneficiário das operações. A relação financeira estabelece-se a partir deste momento e o pagamento do montante total aprovado serão efetuados com a validação do pedido de pagamento, comprovando a realização integral do investimento, nos moldes aprovados e contratados. Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 9

11 ÂMBITO TÉCNICO 25. Que procedimentos devo seguir para realizar a auditoria energética a um elevador? A realização da auditoria energética a seguir pode ser consultada Guia localizado na área referente ao SEEP ELEVADORES que consta no endereço eletrónico baseado num trabalho elaborado pelo Instituto de Sistemas e Robótica da Universidade de Coimbra, com base na família de normas ISO relativas ao desempenho energético de elevadores, escadas e tapetes rolantes. 26. Como faço para emitir uma etiqueta energética? Com os dados obtidos durante a realização do procedimento experimental indicado no Guia, através da plataforma do SEEP Elevadores no endereço pode proceder à emissão da etiqueta que deverá apresentar junto do FEE. Perguntas e Respostas Aviso 09 - Auditoria Elevadores Edifícios Serviços 2015 v0 10

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 12 Requalificação de Sistemas Solares Térmicos 2015 Perguntas e Respostas Aviso 12 Requalificação de Sistemas Solares Térmicos 2015 v0 0 ÍNDICE

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 11 Hotelaria - Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015 ÍNDICE 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética?... 3 2. Qual o enquadramento

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 13 Incentivo à promoção da Eficiência Energética II 2015 ÍNDICE ÂMBITO GERAL... 3 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética?... 3 2. Qual

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 LNEC - LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL DIREÇÃO EXECUTIVA DO PNAEE LISBOA, 29/06/2015 O que é? Fundo de Eficiência Energética (FEE):

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fundo de Eficiência Energética AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Hotelaria Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2015 AVISO 11 - Hotelaria Incentivo à promoção

Leia mais

Perguntas e Respostas. Aviso 06 - Enchimento de Pneus a Nitrogénio 2014

Perguntas e Respostas. Aviso 06 - Enchimento de Pneus a Nitrogénio 2014 ÂMBITO GERAL Perguntas e Respostas Aviso 6 - Enchimento de Pneus a Nitrogénio 14 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética? O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento financeiro que

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes I - De ordem geral: 1 - Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida previsto na lei da fiscalidade verde (Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro) Consiste

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas Aviso 03 - Edifício Eficiente 2012 ÂMBITO GERAL 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética? O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento financeiro que foi criado

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Oportunidades de financiamento de projetos de eficiência energética AREA Alto Minho DIREÇÃO EXECUTIVA DO PNAEE PONTE LIMA, 5/06/2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE)

Leia mais

FORMULÁRIO DO PEDIDO DE PAGAMENTO

FORMULÁRIO DO PEDIDO DE PAGAMENTO FORMULÁRIO DO PEDIDO DE PAGAMENTO 28 FEVEREIRO DE 2014 1 1. INTRODUÇÃO: NORMA DE PAGAMENTOS: ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013). 2. FORMULÁRIO PEDIDO DE PAGAMENTO SAMA 3. INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE

Leia mais

Promover a Eficiência Energética nos edifícios. As PME do Sector Energético Desafios e estratégias

Promover a Eficiência Energética nos edifícios. As PME do Sector Energético Desafios e estratégias Promover a Eficiência Energética nos edifícios As PME do Sector Energético Desafios e estratégias 22 de Março 2013 Índice 1. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos 2. Fundo de Eficiência Energética

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Candidaturas a apoios financeiros do FEE, dirigidos às áreas da Mobilidade e dos Transportes

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Candidaturas a apoios financeiros do FEE, dirigidos às áreas da Mobilidade e dos Transportes Divulgação do IMT FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Candidaturas a apoios financeiros do FEE, dirigidos às áreas da Mobilidade e dos Transportes Dia 3 de março, irá abrir um concurso para apresentação

Leia mais

Perguntas e Respostas. Aviso 07 - Promoção da Mobilidade Urbana Sustentável 2014

Perguntas e Respostas. Aviso 07 - Promoção da Mobilidade Urbana Sustentável 2014 Perguntas e Respostas Aviso 7 - Promoção da Mobilidade Urbana Sustentável 14 ÂMBITO GERAL 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética? O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento financeiro

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 Perguntas e Respostas Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 v0 0 ÍNDICE 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética?...

Leia mais

Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento

Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento Apoio ao preenchimento do Relatório Final de Operação (RFO) Para ajudar no preenchimento do Relatório Final de Operação

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 12 Requalificação de Sistemas Solares Térmicos 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de Eficiência Energética

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fundo de Eficiência Energética AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Edifício Eficiente 2012 AVISO 03 - Edifício Eficiente 2012 FEE - Fundo de Eficiência Energética 21-11-2012

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fundo de Eficiência Energética AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Edifício Eficiente 2015 AVISO 10 - Edifício Eficiente 2015 FEE - Fundo de Eficiência Energética 19-02-2015

Leia mais

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral

Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)

Leia mais

O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho.

O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho. Perguntas Frequentes: CANDIDATURAS E PRAZOS 1. Quais os prazos para apresentar candidatura ao Programa Retomar? O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fundo de Eficiência Energética AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Redução de Consumos de Energia Reativa no Estado 2015 AVISO 18 Redução de Consumos de Energia Reativa

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV3/2014

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV3/2014 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV3/2014 NORMA DE PAGAMENTOS SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO Nos termos do previsto nos Contratos de Concessão de Incentivos e nos Termos de Aceitação

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo

Leia mais

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução

PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de

Leia mais

Eixo Prioritário V Assistência Técnica

Eixo Prioritário V Assistência Técnica Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos

Leia mais

REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT. Nota Justificativa

REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT. Nota Justificativa REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT Nota Justificativa A Cidade de Mirandela reúne condições de atratividade comercial extremamente favoráveis, designadamente as acessibilidades, o parqueamento

Leia mais

FAQs COMÉRCIO INVESTE. Versão 1.0 Última atualização a 13.04.2015 PRIMAVERA Business Software Solutions, S.A. 1993-2015, All rights reserved

FAQs COMÉRCIO INVESTE. Versão 1.0 Última atualização a 13.04.2015 PRIMAVERA Business Software Solutions, S.A. 1993-2015, All rights reserved FAQs COMÉRCIO INVESTE Versão 1.0 Última atualização a 13.04.2015 PRIMAVERA Business Software Solutions, S.A. 1993-2015, All rights reserved FAQs 1. Quais as condições para poder apresentar uma candidatura

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

Albufeira, 24 de Maio de 2012

Albufeira, 24 de Maio de 2012 Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando

Leia mais

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Na prossecução das suas atribuições cabe ao Instituto Português

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados

Leia mais

DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT. Normas de execução financeira

DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT. Normas de execução financeira FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO EXPLORATÓRIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA INVESTIGADOR FCT Normas de execução financeira Financiamento de Projetos de Investigação Exploratória no âmbito do Programa

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 SISTEMA DE INCENTIVOS DE APOIO LOCAL A MICROEMPRESAS (SIALM) Nos termos do Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas

Leia mais

Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015

Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Nos termos do Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação

Leia mais

INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA. Condições de acesso ao incentivo

INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA. Condições de acesso ao incentivo INCENTIVO FISCAL AO ABATE DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA Condições de acesso ao incentivo Pela Lei nº 82-D/2014, de 31 de dezembro (Lei da Fiscalidade Verde ), foi criado um regime excecional de atribuição

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE"

SISTEMA DE INCENTIVOS COMÉRCIO INVESTE Parametrização = 2.ª Fase = SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE" Projeto Individual de Modernização Comercial Ano de Referência 2015 Referência da Candidatura Candidatura enviada em: Referência do

Leia mais

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS EM PROJETOS APOIADOS PELO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA Os cerca de 7,5 milhões postos à disposição do Programa Cidadania Ativa pelos países financiadores

Leia mais

Regulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014

Regulamento. Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 Regulamento Atribuição de uma Bolsa Suplementar Erasmus (BSE-SOC) - 2013/2014 A. Enquadramento 1. O presente regulamento define e estabelece o regime de submissão e validação de candidaturas, e o processo

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

Programa Gulbenkian Inovar em Saúde

Programa Gulbenkian Inovar em Saúde REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos

Leia mais

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro.. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos

Leia mais

ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE

ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE ADSE DIRETA MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARA PRESTADORES DA REDE DA ADSE 2 ÍNDICE ADSE Direta... 4 Serviços Disponíveis... 6 Atividade Convencionada... 7 Atualizar/Propor Locais de Prestação... 9 Propor Novo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR

OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COIMBRA, 14/05/2015 Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de eficiência energética (FEE) é um instrumento financeiro criado pelo Decreto-Lei n.º50/2010, de 20 de Maio:

Leia mais

FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)

FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) FAQ Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR) 1. O que é o SILOGR?... 2 2. O que mudou no novo SILOGR?... 2 3. Como posso pesquisar no SILOGR os estabelecimentos

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada Designação Estágios Emprego Considera-se estágio o desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho com o objetivo

Leia mais

Instruções aos requerentes Submissão de pedidos de Autorização de Introdução no Mercado

Instruções aos requerentes Submissão de pedidos de Autorização de Introdução no Mercado Instruções aos requerentes Submissão de pedidos de Autorização de Introdução no Mercado O presente documento tem como objetivo clarificar aspetos relativos à submissão ao INFARMED Autoridade Nacional do

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direcção de Investimento PRIORIDADE Fomento da competitividade

Leia mais

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas A revisão das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC), aprovada

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento

Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento Folha de Apoio ao preenchimento dos documentos que constituem o Pedido de Pagamento Apoio ao preenchimento do Relatório Final de Operação (RFO) Para ajudar no preenchimento do Relatório Final de Operação

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN

INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) que: 1. Tenham

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 05.REV1/POFC/2009 PROCEDIMENTOS DE ENCERRAMENTO DE PROJECTOS 1. ENQUADRAMENTO No âmbito do acompanhamento dos projectos apoiados pelo POFC, importa estabelecer o conjunto de procedimentos

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno

SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Página 2 de 11 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º PROPOSTO APROVAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Norma de Pagamentos. Os incentivos a conceder revestem a forma de subsídio não reembolsável.

Norma de Pagamentos. Os incentivos a conceder revestem a forma de subsídio não reembolsável. Norma de Pagamentos 1. Âmbito Nos termos do previsto no Contrato de Concessão de Incentivos estabelece-se a norma de pagamentos aplicável ao Empreende Jovem Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo. O

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS I. DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim de estimular a difusão da cultura portuguesa em países estrangeiros, a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Bolsas Gulbenkian, concede bolsas de

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN

INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e entidades beneficiárias do Sistema de Apoio a Ações Coletivas

Leia mais

Portugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020

Portugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade

Leia mais

Programa ERASMUS+ Regulamento UBI

Programa ERASMUS+ Regulamento UBI Programa ERASMUS+ Regulamento UBI 1. Critérios de elegibilidade dos estudantes ERASMUS+ O (a) estudante deverá preencher todos os requisitos enunciados nas Normas para a Gestão das Subvenções Erasmus 2014/2015,

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO À APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE PAGAMENTO E DE ADIANTAMENTO

DOCUMENTO DE APOIO À APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE PAGAMENTO E DE ADIANTAMENTO DOCUMENTODEAPOIOÀ APRESENTAÇÃODEPEDIDOSDE PAGAMENTOEDEADIANTAMENTO INTRODUÇÃO O presente documento tem como objectivo apoiar os beneficiários na apresentação de pedidosdepagamentoedeadiantamento. CONCEITOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS ANICT

REGULAMENTO DE BOLSAS ANICT REGULAMENTO DE BOLSAS ANICT Preâmbulo Um dos obstáculos identificados por parte dos associados da ANICT para o desejado desenvolvimento da sua carreira académica e científica prende-se com a dificuldade

Leia mais

ANEXO XVII PROGRAMA DE APOIO À EXIBIÇÃO NÃO COMERCIAL

ANEXO XVII PROGRAMA DE APOIO À EXIBIÇÃO NÃO COMERCIAL 1 ANEXO XVII PROGRAMA DE APOIO À EXIBIÇÃO NÃO COMERCIAL 1. Programa e secções O Programa de Apoio à Exibição não Comercial compreende as seguintes secções: a) Secção I Rede de Exibição Alternativa Cinematográfica;

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior

Incentivos a Microempresas do Interior Incentivos a Microempresas do Interior Saiba como se candidatar Para que servem estes incentivos? Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões com problemas de interioridade,

Leia mais

RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO FAQ

RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO FAQ RECIBO DE RENDA ELETRÓNICO FAQ Perguntas frequentes Recibos de renda eletrónicos 1 - Face à entrada em vigor da Portaria n.º 98-A/2015, de 31 de março, é obrigatória a emissão de recibo de renda eletrónico?

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

Regulamento para atribuição do Financiamento Incentivo. 2014 Estímulo à Contratação e Retenção de Recursos Humanos

Regulamento para atribuição do Financiamento Incentivo. 2014 Estímulo à Contratação e Retenção de Recursos Humanos Regulamento para atribuição do Financiamento Incentivo 2014 Estímulo à Contratação e Retenção de Recursos Humanos O crescimento do Sistema Científico e Tecnológico Nacional nas últimas duas décadas foi

Leia mais

Regulamento do Concurso de Ideias

Regulamento do Concurso de Ideias Regulamento do Concurso de Ideias 1. Apresentação O Concurso de Ideias e a Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013,

Leia mais

Artigo 1.º - Objecto e Âmbito

Artigo 1.º - Objecto e Âmbito Regulamento do concurso para atribuição de Bolsas de Solidariedade a conceder pelo Fundo para o Desenvolvimento Sustentado do Hospital de Vila Franca de Xira, referente ao ano de 2014 Artigo 1.º - Objecto

Leia mais

Metodologia de Atuação da Rede de Mentores

Metodologia de Atuação da Rede de Mentores Metodologia de Atuação da Rede de Mentores (Projeto Mentor - Rede de Apoio ao Empreendedorismo) 1. Processo de Constituição da Rede de Mentores O Conselho Empresarial do Centro CEC/CCIC e a AIMinho, na

Leia mais

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROJETO SIMPLIFICADO VALE

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROJETO SIMPLIFICADO VALE PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROJETO SIMPLIFICADO VALE [As alterações agora introduzidas a este Processo de Acreditação aplicam-se aos pedidos de registo (ou de alteração)

Leia mais

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de

Leia mais

Regulamento. Prémio Eu Reduzo

Regulamento. Prémio Eu Reduzo Regulamento Prémio Eu Reduzo Almada, Portugal 2015 PRÉMIO EU REDUZO Regulamento Artigo 1 (Projeto Missão Reduzir) a) Missão Reduzir é um projeto que visa sensibilizar, mobilizar e capacitar os munícipes

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2015 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através do Programa Gulbenkian de Língua e Cultura

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação FEIRA DO EMPREENDEDOR 22-11-2012 Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Apoios à Contratação Programa Estágios Port.92 Medida Estímulo 2012

Leia mais

Incentivos à contratação 2013

Incentivos à contratação 2013 Incentivos à contratação 2013 Conheça os principais apoios à contratação em vigor em 2013 Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem consistir em apoios

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 46 Data: 2011/11/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: Regulamento para Atribuição de Bolsa de Doutoramento ESTeSL/IPL Caixa Geral de Depósitos

Leia mais