ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

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1 30 de Junho de 2005 Introdução Evolução bolsista Actividade do grupo Análise financeira Eventos subsequentes Perspectivas para o segundo semestre 2005 Governo da Sociedade Disposições legais Declaração de responsabilidade Considerações finais ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Relatório do Conselho de Administração Contas Consolidadas Rua General Norton de Matos, Porto Capital Social:

2 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ÍNDICE Introdução 2 Evolução bolsista 4 Actividade do grupo 6 Análise financeira 11 Eventos subsequentes 14 Perspectivas para o segundo semestre de Governo da Sociedade 15 Disposições legais 15 Declaração de responsabilidade 16 Considerações finais 16 1º semestre de

3 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Senhores accionistas Dando cumprimento ao disposto na Lei, vem o Conselho de Administração da Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) apresentar o Relatório de Gestão relativo ao primeiro semestre do exercício de INTRODUÇÃO A Altri, SGPS, S.A. foi constituída no âmbito do projecto de reestruturação do Grupo Cofina, SGPS, S.A. durante o primeiro trimestre de 2005, através do destaque, por cisão, da participação social detida por aquela sociedade na Celulose do Caima, SGPS, S.A., na modalidade de cisão-simples prevista na alínea a) do n.º 1 do art. 118º do Código das Sociedades Comerciais, e que teve por objectivo agregar as participações financeiras do Grupo Cofina numa lógica de negócio, sendo assim os interesses no sector dos media agregados no Grupo Cofina e os da área industrial integrados na Altri, SGPS, S.A. A data relevante para produção de efeitos contabilísticos e jurídicos desta operação ocorreu no dia 1 de Março de 2005, o mesmo dia em que as suas acções foram admitidas para negociação no mercado de cotações oficiais da Euronext Lisbon. As acções representativas do capital social da Altri, SGPS, S.A. foram atribuídas aos accionistas da Cofina, SGPS, S.A. na relação de uma acção representativa do capital social da Altri, SGPS, S.A. por cada acção da Cofina, SGPS, S.A. detida. Como operações acessórias a esta operação de cisão, e de modo a concluir de forma plena a reestruturação e equilibrar a situação patrimonial das duas sociedades, ocorreram ainda as seguintes transacções anteriormente à data de constituição da Altri: - a distribuição, em 11 de Fevereiro de 2005, de reservas livres aos accionistas da Celulose do Caima, SGPS, S.A. no montante de cerca de 37 milhões de Euros, correspondentes a um dividendo aproximado de 1,9 euros por acção; - a aquisição das acções da F. Ramada Aços e Indústrias, S.A. (Grupo F. Ramada) detidas anteriormente pelas empresas do Grupo Cofina (correspondentes à totalidade do capital dessa empresa) pela Celulose do Caima, SGPS, S.A. pelo valor de cerca de 36 milhões de euros; - a aquisição de acções representativas de 19,80% do capital social da VAA Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A. pela Celulose do Caima, SGPS, S.A. (operação concretizada ainda durante o exercício de 2004). Deste modo, à data de produção de efeitos jurídicos e contabilísticos da operação de cisão e de admissão da Altri, SGPS, S.A. à negociação no mercado de cotações oficiais gerido pela Euronext Lisbon (1 de Março de 2005) as condições para a concretização da cisão-simples da Cofina, SGPS, S.A., e consequentemente para o desenrolar de toda a tramitação subsequente a tal cisão, já se haviam verificado, nomeadamente no que se refere à aquisição das acções da F. Ramada e à distribuição de reservas da Celulose do Caima. 1º semestre de

4 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO No âmbito da cisão-simples da Cofina, SGPS, S.A. não se verificou qualquer passagem de dívida desta sociedade para a Altri, resultando a dívida constante do balanço consolidado da Empresa unicamente da realização das operações acessórias à cisão acima mencionadas, e da sua actividade e das suas participadas. Como consequência do referido processo de cisão, a Altri agrega as participações detidas anteriormente pelo Grupo Cofina nos sectores da pasta de papel e do aço, conforme se ilustra em seguida: 99,3% Caima 19,8% Vista Alegre Atlantis Pasta de Papel Cristais, Vidros e Porcelanas 100% F. Ramada Aços e Sistemas de Armazenagem Tendo em consideração a data de produção de efeitos jurídicos e contabilísticos da constituição da sociedade (1 de Março de 2005) a informação financeira consolidada da Altri, SGPS, S.A. relativa ao primeiro semestre de 2005, reporta-se, somente, à actividade da Sociedade, do Grupo Ramada e do Grupo Caima desenvolvida a partir dessa data. No entanto são apresentados dados relativos à totalidade do semestre sempre que tal se demonstre ser de maior interesse para a análise da actividade do Grupo, nomeadamente no que se refere à evolução face ao primeiro semestre do ano de º semestre de

5 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EVOLUÇÃO BOLSISTA (Nota: Consideramos o PSI 20 como um índice com valor inicial idêntico ao do título em análise, de forma a possibilitar uma melhor comparação das variações das cotações.) De um modo geral, o primeiro semestre do ano de 2005, por oposição ao ano de 2004, fica marcado por um ligeiro abrandamento ao nível do dinamismo do mercado de capitais, com uma desvalorização de cerca de 1% no principal índice bolsista português (PSI 20) o qual fechou o primeiro semestre de 2005 nos pontos (uma redução de 89 pontos face aos pontos em 31 de Dezembro de 2004). As acções da Altri, SGPS, S.A., passaram a ser cotadas no mercado de capitais desde 1 de Março de 2005, data da sua constituição, mantiveram o semestre uma performance superior à do índice PSI 20. Evolução bolsista 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Mar-05 Abr-05 Mai-05 Jun-05 PSI 20 Altri A cotação das acções da Altri cresceu cerca de 13% durante 2005, claramente acima da generalidade do mercado, encerrando o semestre com um valor por acção de 1,25 euros por acção após se ter estreado no mercado de capitais a 1,11 euros por acção. Durante os primeiros quatro meses de cotação em bolsa, foram transaccionadas cerca de 38,7 milhões de acções da Altri representativas de 75 % dos seus direitos de voto corroborando a vitalidade da Empresa no mercado de capitais. Em 28 de Abril de 2005 foram comunicados ao mercado os resultados da Altri relativos ao primeiro trimestre de 2005 (os quais correspondiam somente a um mês de actividade), cujas contas consolidadas pró-forma (integrando três meses de actividade do Grupo Caima e do Grupo Ramada) apresentavam um crescimento das vendas de 15% para os 36,7 milhões de euros, e um EBITA consolidado de 7,3 milhões de Euros, face a 5,4 milhões obtidos no trimestre homólogo de 2004, ou seja um crescimento de 34%. Em 25 de Maio de 2005 a cotação das acções da Altri subia mais de 7%, atingindo o máximo desde 17 de Março e registando o volume de transacções mais elevado desde a segunda semana de negociação em resultado da actividade intensa dos «liquidity providers», a poucos dias da decisão sobre a nova composição do PSI-20, e por recomendações favoráveis por parte dos analistas. Num comunicado enviado em 20 de Junho de 2005 pela Euronext Lisbon, a bolsa nacional confirmou a entrada da Altri para o principal índice accionista da Euronext Lisbon, o PSI-20. A liquidez dos últimos seis meses, até ao final de Maio, foi o critério mais relevante para determinar as entradas. No caso da Altri, que começou a cotar em bolsa no início de Março, a Comissão Gestora do índice excluiu a liquidez das primeiras 1º semestre de

6 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 15 sessões efectuando uma extrapolação para o período em falta. Em reacção a este facto e suportando a notoriedade e potencial de valorização das suas acções no mercado, as acções da Altri negociavam em 21 de Junho em subida máxima de 6,56% para os 1,30 Euros e lideravam a liquidez na bolsa nacional, com mais de 700 mil títulos negociados. Em 28 de Junho de 2005, o Conselho de Ministros aprovou a alienação de 95% do capital da Portucel Tejo à Invescaima Investimentos e Participações, SGPS, SA, subsidiária do Grupo Caima. A operação havia sido decidida pelo anterior Governo, tendo a proposta da Empresa sido aprovada, em 28 de Fevereiro de 2005, pelo júri do processo de reprivatização, presidido pelo Inspector-Geral de Finanças. Nessa altura, o processo de alienação de acções da Portucel Tejo, representativas de 95% do capital da referida empresa, havia sido aprovado por uma quantia de 37,9 milhões de Euros, montante que foi reconfirmado na resolução do conselho de Ministros tornada pública a esta data. A transacção veio a efectivar-se em 12 de Julho de 2005 conforme comunicado emitido ao mercado nessa data 1º semestre de

7 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ACTIVIDADE DO GRUPO Tendo a sua génese sido o resultado de um processo de reestruturação do Grupo Cofina com o objectivo de agregar as áreas de actividade, a Altri é actualmente detentora, de interesses nas indústrias de Pasta de papel e Aços e Sistemas de armazenagem, possuindo ainda uma participação residual no sector de cristais, vidros e porcelanas. 99,3% Caima Pasta de Papel 100% F. Ramada Aços e Sistemas de Armazenagem 19,8% Vista Alegre Atlantis Cristais, Vidros e Porcelanas A. Pasta de Papel A participação neste sector é efectuada através da Celulose do Caima SGPS, a qual por sua vez detém, entre outras, a Caima Indústria de Celulose, dedicada unicamente à actividade de produção e comercialização de pasta de papel, a Silvicaima, unidade detentora e gestora dos recursos florestais do grupo, e a Caima Energia, que responde à necessidades de energia eléctrica e térmica para as empresas associadas. Caima SGPS 100% Invescaima Inflora 100% 100% Caima Indústria 19,8% Silvicaima 100% 100% Caima Energia Vista Alegre Atlantis 1º semestre de

8 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO No primeiro semestre de 2005, o mercado de pasta de eucalipto revelou-se mais positivo do que o esperado, quer na procura deste tipo de fibra, quer no comportamento dos preços que se mantiveram atractivos, apesar dos efeitos mais adversos do câmbio do euro face ao dólar americano e dos preços da energia, nomeadamente dos combustíveis, quando comparado com o semestre homólogo de O preço da pasta kraft branqueada de eucalipto (BEKP) situou-se em média, no primeiro semestre de 2005, cerca de 2,5% superior a igual período de Evolução do Preço da Pasta de Papel nos Mercados Internacionais Valores em euros/tonelada BHKP PIX Jan-05 Fev-05 Mar-05 Abr-05 Mai-05 Jun-05 O quadro legal de enquadramento da produção e venda de energia eléctrica que apoia a produção eficiente de energia a partir de recursos renováveis endógenos manteve-se inalterado face a No domínio florestal decorreu com normalidade o abastecimento de madeira à fábrica de Constância. Actividade Comercial No primeiro semestre de 2005, o volume de vendas foi de 58,2 mil toneladas, representando um aumento de 6% face a igual período do ano anterior. A facturação situou-se 8% acima da ocorrida em igual período de 2004, em resultado da conjugação da subida dos preços com o maior volume de vendas. A Península Ibérica e a restante Europa comunitária continuaram a ser os principais mercados, absorvendo mais de 95% das vendas de pasta. Actividade Industrial O primeiro semestre de 2005 foi caracterizado por um bom desempenho do sector da produção, tendo-se produzido 55,7 mil toneladas de pasta de papel. Este valor encontrase 1,8% acima da produção do período homólogo do ano anterior e resulta do aumento da capacidade da Caldeira de Recuperação. Registaram-se ainda baixos consumos específicos de matérias-primas e matérias subsidiárias afectas à produção, com a consequente redução em 5,3% dos custos directos face a igual período do ano anterior, bem como a utilização plena do projecto de queima de biomassa. Os custos resultantes da compra de energia eléctrica agravaram-se significativamente no semestre, em resultado do aumento do preço do KW/h, ascendendo o saldo líquido resultante da venda e compra de energia eléctrica à EDP Distribuição de Energia, S.A. 1º semestre de

9 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Durante o primeiro semestre de 2005, o Grupo Caima prosseguiu o plano de investimentos associado ao cumprimento da Directiva Comunitária sobre o controlo integrado de poluição (IPPC), nomeadamente com a realização de projectos associados à melhoria da recuperação de gases processuais e à recepção e preparação de bio massa para produção de energia. Ambiente e qualidade Para além da manutenção dos Sistemas de Gestão da Qualidade ( NP EN ISO : 2000 ) pela Caima Indústria e pela Silvicaima e do Sistema de Gestão Ambiental ( NP ISO EN :1999 ) pela Caima Indústria e pela Caima Energia, prosseguiram as actividades para a obtenção da Certificação em Segurança (NP4397:2001) por parte da Caima Indústria e da Certificação Florestal pelo FSC por parte da Caima Indústria e Silvicaima. Durante este período, a fábrica de Constância cumpriu escrupulosamente a legislação ambiental, nomeadamente no que se refere aos parâmetros das emissões líquidas e gasosas, bem como à gestão e valorização dos resíduos sólidos. Actividade Florestal Durante o primeiro semestre de 2005 a Silvicaima continuou a servir os seus propósitos, tendo fornecido à Caima Indústria m3 equivalentes sem casca, o que representou 48% das necessidades de consumo de madeira da fábrica, fornecimento em linha com o plano traçado para o ano de B. Aços e Sistemas de Armazenagem A Altri detém a totalidade dos direitos de voto do Grupo F. Ramada através do qual intervém no mercado dos Aços e Sistemas de Armazenagem. F. Ramada F.Ramada Estruturas 100% 90% Universal Afir BPS 100% 100% F.Ramada II Imobiliária 10% Storax 100% 98% F.Ramada Serviços Gestão 2% Para além destas duas principais áreas de negócio, a F. Ramada tem ainda interesses no mercado de aços especiais para moldes, serras e ferramentas. 1º semestre de

10 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O Grupo Ramada é actualmente composto por 7 empresas, duas das quais sedeadas no Reino Unido e França (a Storax Racking Systems e a BPS Equipements), tendo actualmente como objectivos principais consolidar a sua rede de distribuição europeia, mantendo a sua posição de relevo no mercado ibérico através de parcerias com entidades espanholas. Durante o primeiro semestre de 2005, o volume de negócios de Sistemas de Armazenagem cresceu 12% relativamente ao período homólogo de 2004 tendo o mercado externo representado 75% do volume de negócios consolidado desta área de negócio. Os resultados foram sustentados pela estratégia de internacionalização e reforço da rede de distribuição europeia através das empresas participadas Storax Racking Systems e B.P.S. Equipements. De referir ainda os objectivos do Grupo de reforçar a sua presença no mercado Europeu com a criação de uma nova empresa comercial no centro da Europa. A actividade do sector dos Aços foi, durante o primeiro semestre, essencialmente marcada pela manutenção durante o primeiro trimestre de 2005 dos elevados preços do aço verificados no ano 2004 e que se atenuaram no segundo trimestre. Evolução do Preço do Aço no Mercado Europeu Preços Constantes de Jul-03 Set-03 Nov-03 Jan-04 Mar-04 Mai-04 Jul-04 Set-04 Nov-04 Jan-05 Mar-05 Mai-05 Evolução do Preço do Aço no Mercado Mundial (Valores em Dólares/Tonelada) Jul-03 Set-03 Nov-03 Jan-04 Mar-04 Mai-04 Jul-04 Set-04 Nov-04 Jan-05 Mar-05 Mai-05 1º semestre de

11 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Jul-03 Evolução do Preço do Aço (por tipo) no Mercado Europeu Preços Constantes de 1997 Set-03 Nov-03 Jan-04 Mar-04 Mai-04 Jul-04 Set-04 Nov-04 Jan-05 Mar-05 Mai-05 Hot Rolled Coil Hot Rolled Plate Cold Rolled Coil HD Galv. Coil Wire Rod (mesh) Structural Sections & Beams Rebar A actividade dos sectores consumidores de aços especiais, nomeadamente as indústrias de Moldes e Metalomecânica, mantiveram níveis de actividade similares aos verificados em 2004, apesar de terem efectuado compras de aço mais reduzidas, suprimidas que foram algumas compras especulativas ocorridas em A evolução positiva verificada nos preços permitiu que as vendas tendencialmente menores tenham sido compensadas por este efeito, tendo o volume de negócios crescido 17% relativamente ao período homólogo de Espera-se que, no segundo semestre de 2005, os preços tendam para alguma estabilização a níveis actuais ou ligeiramente mais baixos e que a procura do mercado seja similar à do primeiro semestre. 1º semestre de

12 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ANÁLISE FINANCEIRA Altri, SGPS, S.A. A informação financeira consolidada da Altri, preparada de acordo com os princípios de reconhecimento e mensuração dos International Financial Reporting Standards - IFRS, reflecte apenas quatro meses de actividade do Grupo Ramada e do Grupo Caima dado a Empresa apenas ter sido constituída em 1 de Março de Contudo, com o objectivo de proporcionar aos accionistas e ao mercado uma imagem mais apropriada da performance do Grupo, foram igualmente preparados indicadores pro-forma englobando a actividade consolidada daqueles grupos para a totalidade do primeiro semestre de 2005 comparativamente com o período homólogo de Assim, os principais dados e indicadores da actividade consolidada do Grupo durante o primeiro semestre podem ser resumidos como segue: (valores em milhares de euros) 1º. Sem 05 1º. Sem 05 1º. Sem 04 % Pró-forma Pró-forma (b) (b) Balanço Activo Líquido Capitais Próprios Dívida Remunerada Bruta Caixa e equivalentes de caixa Dívida Remunerada Líquida Demonstração de Resultados Proveitos Operacionais ,4% Resultados Operacionais (EBIT) ,9% Resultados Financeiros (711) (964) (332) -190,4% Resultado Líquido atribuível aos accionistas da Empresa-mãe ,8% Interesses minoritários ,0% Resultado Líquido ,7% Indicadores RL / Prov. Operacionais 9,2% 9,3% 11,0% EBITDA (a) ,9% Dívida/EBITDA 7,0 - - Capitais Próprios / Activo 35,7% - - Return on Equity 14,7% - - (a) EBITDA = Resultados Operacionais + Amortizações (b) indicadores pró-forma incluíndo 6 meses de actividade dos grupos F. Ramada e Caima Assim, no período findo em 30 de Junho de 2005 (que engloba unicamente 4 meses de actividade, dado a sociedade ter sido constituída em 1 de Março de 2005), a Altri SGPS atingiu proveitos operacionais consolidados de 52,5 milhões de euros, e um resultado líquido consolidado de 4,8 milhões de euros, cifrando-se o cash-flow operacional (resultados operacionais + amortizações) em 9,9 milhões de euros. Numa base comparável, analisando a performance consolidada dos primeiros seis meses de 2005 e confrontando-a com o período homólogo de 2004, é de realçar o crescimento de 12% verificado ao nível dos proveitos operacionais e que se traduz num aumento de 8,7 milhões de Euros. Ao nível dos resultados financeiros, a deterioração ocorrida no primeiro semestre de 2005 está directamente relacionada com o esforço financeiro efectuado com as operações acessórias do projecto de cisão que deu origem à Empresa, nomeadamente a aquisição da participação financeira no Grupo F. Ramada anteriormente detida pela Cofina, e a 1º semestre de

13 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO distribuição de dividendos de cerca de 37 milhões de Euros que a Celulose do Caima, SGPS, S.A. efectuou aos seus accionistas durante o primeiro semestre de O endividamento bancário bruto do grupo Altri em 30 de Junho de 2005 ascende a 76,8 milhões de euros, ao qual corresponde um endividamento líquido de 69,3 milhões de euros. Com o objectivo de proporcionar dados ao mercado e aos accionistas para uma melhor análise da performance do Grupo Caima e Grupo Ramada durante o primeiro semestre de 2005, apresenta-se abaixo a informação financeira e operacional destes grupos do semestre completo de 2005 em comparação com o período homólogo de 2004, sendo importante realçar mais uma vez que apenas foram incluídas nas demonstrações financeiras em 30 de Junho de 2005 as operações destes grupos a partir de 1 de Março de Celulose do Caima, SGPS, S.A. (valores em milhares de euros) 1º. Sem 05 1º. Sem 04 % IFRS IFRS Balanço Activo Líquido ,7% Capitais Próprios ,4% Dívida Remunerada Bruta ,3% Caixa e equivalentes de caixa ,5% Dívida Remunerada Líquida ,5% Demonstração de Resultados Proveitos Operacionais ,0% Vendas e prestações de serviços ,8% Resultados Operacionais (EBIT) ,1% Resultado Líquido ,2% Indicadores RL / Prov. Operacionais 12,0% 18,2% EBITDA (a) ,2% Dívida / EBITDA 3,5 0,4 Capitais Próprios / Activo 58,9% 71,9% Return on Equity 12,1% 11,6% (a) EBITDA = Resultados Operacionais + Amortizações O período foi caracterizado pelo aumento do volume de vendas assim como pela ligeira subida do preço médio de venda de pasta de papel. Não obstante esses sinais positivos, houve outros factores que influenciaram negativamente os resultados do primeiro semestre de 2005, quando comparados com o período homólogo do ano anterior: (i) mais valia realizada na venda de terrenos florestais no montante de 1,1 milhões de euros registada no primeiro semestre de 2004; (ii) contribuição positiva inferior dos contratos de futuros sobre o preço da pasta, por caducidade de parte dos mesmos; (iii) flutuações na produção e preços de compra e venda de energia; (iv) contínuo agravamento do preço da energia e transportes, motivado pelos sucessivos aumentos do preço do petróleo, afectando os custos de distribuição; (v) aumento de amortizações, por efeito de novos investimentos. 1º semestre de

14 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Em resultado destes factores, o resultado líquido consolidado do semestre atingiu o valor de 3,7 milhões de euros situando-se 30% abaixo do ocorrido no 1º semestre de A redução verificada ao nível dos capitais próprios está associada à distribuição de dividendos realizada pela Celulose do Caima SGPS aos seus accionistas realizada em Fevereiro de 2005 no montante de 37 milhões de euros no âmbito do projecto de reestruturação da Cofina que deu origem à Altri. F. Ramada, S.A. (valores em milhares de euros) 1º. Sem 05 1º. Sem 04 % IFRS IFRS Balanço Activo Líquido ,0% Capitais Próprios ,3% Dívida Remunerada Bruta ,5% Caixa e equivalentes de caixa ,7% Dívida Remunerada Líquida ,4% Demonstração de Resultados Proveitos Operacionais ,9% Resultados Operacionais (EBIT) ,2% Resultado Líquido ,6% Indicadores RL / Prov. Operacionais 8,7% 7,0% EBITDA (a) ,6% Dívida / EBITDA 6,1 3,2 Capitais Próprios / Activo 26,5% 36,5% Return on Equity 31,1% 22,9% (a) EBITDA = Resultados Operacionais + Amortizações No primeiro semestre de 2005, a F. Ramada registou um aumento dos proveitos operacionais de 12,9% para 48,3 milhões de Euros e um resultado líquido de 4,2 milhões de euros, mais 41,6% que no período homólogo de O aumento do preço do aço nos mercados internacionais, bem como o aumento das vendas e prestações de serviços dos sistemas de armazenagem, traduzindo o esforço de consolidação comercial no mercado ibérico e internacional, contribuíram para o aumento significativo do volume de vendas e do seu resultado. O crescimento do EBITDA do Grupo e dos resultados operacionais é ainda mais expressivo do que dos resultados operacionais situando-se em 34,6% e 38,2%, respectivamente. 1º semestre de

15 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EVENTOS SUBSEQUENTES Em 12 de Julho de 2005 o Grupo Caima, subholding da Altri para os investimentos no sector da pasta de papel, concretizou a aquisição de 95% do capital da Portucel Tejo Empresa de Celulose do Tejo, S.A., no âmbito do concurso público referente à primeira fase do processo de reprivatização dessa sociedade. O valor dispendido na aquisição desta participação foi de cerca de 38 milhões de euros, ascendendo o endividamento líquido da Portucel Tejo à data de 30 de Junho de 2005 a 31,6 milhões de euros. A Portucel Tejo tem actualmente uma capacidade de produção de toneladas/ano de pasta kraft não branqueada. Concretizados os processos em curso de reestruturação e aproveitamento de sinergias como grupo, o Conselho de Administração estima que nas condições actuais de preço do mercado de pasta, a Portucel Tejo possa atingir uma margem de 20% de EBITDA. Em Agosto de 2005 a Celulose do Caima SGPS procedeu à emissão, por colocação privada, de um empréstimo obrigacionista de 21,5 milhões de euros por um prazo de seis anos com a finalidade de aumentar a maturidade média do seu passivo financeiro e reforçar a sua capacidade de investimento. PERSPECTIVAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2005 O Grupo Altri encara o segundo semestre de 2005 com um optimismo moderado, esperando os factores políticos e económicos se venham a conjugar no sentido de garantir a estabilidade e crescimento económico para que se verifique a retoma já há muito esperada. No segmento da pasta de papel as expectativas são de que o rápido e sustentado crescimento da economia chinesa aliado à manutenção do desempenho das principais economias mundiais poderá sustentar os actuais níveis do preço da pasta de eucalipto que no entanto, continuarão a ser afectados pelo efeito cambial Euro vs. Dólar e pelo preço da energia. Relativamente ao sector dos Aços, prevê-se que no segundo semestre os preços do aço tendam para alguma estabilização aos níveis actuais ou ligeiramente mais baixos e que a procura do mercado seja similar á do primeiro semestre. Ao nível dos Sistemas de armazenagem, o Grupo prevê reforçar a sua presença no mercado Europeu com a criação de uma nova empresa comercial no centro da Europa. 1º semestre de

16 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GOVERNO DA SOCIEDADE Conforme disposição constante o nº 1 do Regulamento nº7/2001 da CMVM, com as alterações introduzidas pelo Regulamento nº 11/2003, a Empresa apenas é obrigada a apresentar informação referente ao Governo da Sociedade no seu relatório anual de gestão. As principais orientações seguidas ao nível do Governo da Sociedade são semelhantes às seguidas pelo grupo Cofina, SGPS, S.A. (sociedade da qual resultou a constituição da Altri). DISPOSIÇÕES LEGAIS Acções próprias Nos termos e para os efeitos do disposto no art. º 66 do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que em 30 de Junho de 2005 a Altri não detinha acções próprias não tendo adquirido ou alienado acções próprias durante o exercício. Acções detidas pelos órgãos sociais da Altri Nos termos e para os efeitos do disposto no art. 447º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que, em 30 de Junho de 2005 os administradores da Sociedade detinham as seguintes acções: Paulo Jorge dos Santos Fernandes João Manuel Matos Borges de Oliveira Pedro Macedo Pinto de Mendonça Domingos José Vieira de Matos Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira Em 30 de Junho de 2005, o Fiscal Único e os membros da Mesa da Assembleia Geral não possuíam acções representativas do capital social da Cofina, com excepção da primeira secretária, Ana Rebelo Mendonça Fernandes, que possuía acções da sociedade. Participação no Capital da Sociedade Nos termos e para os efeitos do disposto nos Artigos 16º e 20º do Código de Valores Mobiliários e no Artigo 448º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que as sociedades e/ou pessoas singulares que têm uma participação social qualificada que ultrapasse os 2%, 10%, 20%, 33% e 50% dos direitos de voto, e de acordo com as notificações recebidas até à data na sede da Sociedade são como segue: Superior a 5% dos direitos de voto Acções detidas em % directa de direitos de voto Banco BPI, S.A ,29% UBS AG ZURIQUE ,89% Ana Rebelo Mendonça Fernandes ,24% 1º semestre de

17 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Superior a 20% dos direitos de voto Acções detidas em % de direitos de voto Cofihold, S.G.P.S., S.A. a) directamente ,47% b) indirectamente, através dos seus administradores Paulo Jorge dos Santos Fernandes 3,11% João Manuel Matos Borges de Oliveira 2,23% Domingos José Vieira de Matos 3,38% Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira 2,23% A Altri não foi notificada de qualquer transacção ocorrida durante o período na participação detida pela Cofihold, S.G.P.S., S.A., não tendo igualmente recebido qualquer notificação de participações acima de 33% dos direitos de voto. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Os membros do Conselho de Administração da Altri, S.G.P.S., S.A. declaram assumir a responsabilidade pela presente informação e asseguram que os elementos nela inscritos são verídicos e que não existem omissões que sejam do seu conhecimento. Nos termos do art. 21º do Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro informamos que não existem dívidas em mora perante o Estado, nomeadamente perante a Segurança Social. CONSIDERAÇÕES FINAIS Não queremos concluir sem expressar o nosso agradecimento, reconhecendo a dedicação e empenho dos Colaboradores do Grupo Altri. Finalmente, gostaríamos de expressar a nossa gratidão pela colaboração prestada pelos restantes Órgãos Sociais, a qual é extensiva às Instituições Bancárias que connosco se relacionaram. Porto, 16 de Setembro de 2005 O Conselho de Administração Paulo Jorge dos Santos Fernandes Presidente João Manuel Matos Borges de Oliveira Pedro Macedo Pinto de Mendonça Domingos José Vieira de Matos Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira 1º semestre de

18 ALTRI, SGPS, S.A. BALANÇO CONSOLIDADO EM 30 DE JUNHO DE 2005 ACTIVO Notas ACTIVOS NÃO CORRENTES Imobilizações corpóreas Activos Biológicos Diferenças de consolidação Imobilizações incorpóreas Investimentos disponíveis para venda 4 e Impostos diferidos activos Outros activos não correntes Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Existências Clientes Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital social Outras reservas Resultado líquido do período atribuível aos accionistas da Empresa-Mãe Total do capital próprio atribuível aos accionistas da Empresa-Mãe Interesses minoritários TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE Empréstimos bancários Outros empréstimos Outros credores não correntes Outros passivos não correntes Impostos diferidos passivos Provisões Total de passivos não correntes PASSIVO CORRENTE: Empréstimos bancários 6 e Outros empréstimos - parcela de curto prazo Fornecedores Outras dívidas a terceiros Outros passivos correntes Instrumentos derivados Responsabilidades por pensões Total de passivos correntes TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

19 ALTRI, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 1 DE MARÇO DE 2005 (DATA DE CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA) E 30 DE JUNHO DE 2005 Notas Proveitos operacionais: Vendas Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos operacionais Custo das vendas Fornecimento de serviços externos Custos com o pessoal Amortizações e depreciações Provisões e perdas por imparidade Outros custos operacionais Total de custos operacionais Resultados operacionais Custos Financeiros 17 ( ) Proveitos Financeiros Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento ( ) Resultado depois de impostos Atribuível a: Detentores de capital próprio da empresa-mãe Interesses Minoritários Resultados por acção Básico 19 0,09 Diluído 19 0,09 O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

20 ALTRI, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 1 DE MARÇO DE 2005 (DATA DE CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA) E 30 DE JUNHO DE 2005 Atribuível aos Accionistas da Empresa-Mãe Reservas e Capital Resultados Resultado Interesses Total do Notas social transitados líquido Total minoritários Capital próprio Constituição da Empresa Variação nas reservas Reservas de conversão Reservas de cobertura 14 - ( ) - ( ) (6.374) ( ) Outros - (1.870) - (1.870) ( ) ( ) Resultado consolidado líquido do período findo em 30 de Junho de Saldo em 30 de Junho de O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

21 ALTRI, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA DO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 1 DE MARÇO DE 2005 (DATA DE CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA) E 30 DE JUNHO DE 2005 Actividades operacionais: Fluxos gerados pelas actividades operacionais (1) Actividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Imobilizações corpóreas Subsidios ao investimento Juros e proveitos similares Pagamentos relativos a: Investimentos financeiros ( ) Imobilizações incorpóreas (4.184) Imobilizações corpóreas ( ) Plantações florestais (Activos biológicos) ( ) ( ) Fluxos gerados pelas actividades de investimento (2) ( ) Actividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Amortização de contratos de locação financeira ( ) Juros e custos similares ( ) Empréstimos obtidos ( ) ( ) Fluxos gerados pelas actividades de financiamento (3) Caixa e seus equivalentes no início do período (a) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes: (1)+(2)+(3) Caixa e seus equivalentes no fim do período ( ) (a) Saldo transferido por cisão da Cofina, SGPS, S.A. (Nota Introdutória). O anexo faz parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. O Conselho de Administração

22 ALTRI, S.G.P.S., S.A. ANEXO À DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE FLUXOS DE CAIXA PARA O PERIODO COMPREENDIDO ENTRE 1 DE MARÇO DE 2005 (DATA DE CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA) E 30 DE JUNHO DE PAGAMENTOS/RECEBIMENTOS RELATIVOS A INVESTIMENTOS FINANCEIROS Durante o período findo em 30 de Junho de 2005 os pagamentos relativos a investimentos financeiros foram os seguintes: Pagamentos: Celulose do Caima, SGPS, S.A DISCRIMINAÇÃO DOS COMPONENTES DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A discriminação de caixa e seus equivalentes constantes da demonstração dos fluxos de caixa do período findo em 30 de Junho de 2005 e a reconciliação entre esse valor e o montante de Caixa e seus equivalentes constante do balanço nessa data é como segue: Caixa Depósitos à ordem Depósitos a prazo Títulos negociáveis convertíveis em menos de 3 meses Descobertos bancários ( ) ( )

23 ALTRI, S.G.P.S., S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE NOTA INTRODUTÓRIA A Altri, SGPS, S.A. ( Altri ou Empresa ) é uma sociedade anónima constituída em 1 de Março de 2005, com sede na Rua General Norton de Matos, 68, r/c no Porto e que tem como actividade principal a gestão de participações sociais, sendo as suas acções cotadas na Euronext Lisboa. Actualmente a Altri dedica-se à gestão de participações sociais essencialmente na área industrial, sendo a empresa-mãe do grupo de empresas indicado na Nota 4 e designado por Grupo Altri. A Altri foi constituída no âmbito do projecto de reestruturação da Cofina, SGPS, S.A. através da cisão da participação social detida por aquela sociedade na Celulose do Caima, SGPS, S.A., na modalidade de cisão-simples prevista na alínea a) do n.º 1 do art. 118º do Código das Sociedades Comerciais. A data relevante para produção de efeitos contabilísticos e jurídicos da referida cisão ocorreu no dia 1 de Março de Como operações acessórias a esta operação de cisão ocorreram ainda as seguintes transacções anteriormente a esta data: - a distribuição, em 11 de Fevereiro de 2005, de reservas livres aos accionistas da Celulose do Caima no montante de cerca de 37 milhões de Euros, correspondentes a um dividendo aproximado de 1,9 Euros por acção; - a aquisição das acções da F. Ramada Aços e Indústrias, S.A. (Grupo F. Ramada) detidas anteriormente pelas empresas do Grupo Cofina (correspondentes à totalidade do capital dessa empresa) pela Celulose do Caima, SGPS, S.A. pelo valor de cerca de 36 milhões de Euros; - a aquisição de acções representativas de 19,80% do capital social da VAA Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A. pela Celulose do Caima, SGPS, S.A. (operação concretizada ainda durante o exercício de 2004). Deste modo, à data de produção de efeitos jurídicos e contabilísticos da operação de cisão e de admissão da Altri, SGPS, S.A. à negociação no mercado de cotações oficiais gerido pela Euronext Lisbon (1 de Março de 2005) as condições para a concretização da cisão-simples da Cofina, SGPS, S.A., e consequentemente para o desenrolar de toda a tramitação subsequente a tal cisão, já se haviam verificado, nomeadamente no que se refere à aquisição das acções da F. Ramada e à distribuição de reservas da Celulose do Caima. No âmbito da cisão-simples da Cofina, SGPS, S.A. não se verificou qualquer passagem de dívida desta sociedade para a Altri, resultando a dívida constante do balanço consolidado da Empresa unicamente da realização das operações acessórias à cisão acima mencionadas, e da sua actividade e das suas participadas. As acções representativas do capital social da Altri, SGPS, S.A. foram atribuídas aos accionistas da Cofina, SGPS, S.A. na relação de uma acção representativa do capital social da Altri, SGPS, S.A. por cada acção da Cofina, SGPS, S.A. detida, tendo sido admitidas à negociação no mercado de cotações oficiais gerido pela Euronext Lisbon no dia 1 de Março de PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas são como segue: 2.1 BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação (Nota 4) ajustados de modo a reflectir os princípios de mensuração e reconhecimento das Normas Internacionais de Relato Financeiro ( International Financial Reporting Standards IFRS anteriormente designadas Normas Internacionais de Contabilidade IAS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) em vigor em 1 de Janeiro de Estas demonstrações financeiras intercalares em 30 de Junho de 2005 são apresentadas de acordo com as disposições constantes da IAS 34 Relato financeiro intercalar

24 ALTRI, S.G.P.S., S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE BASES DE CONSOLIDAÇÃO As bases de consolidação usadas pelo Grupo Altri na preparação das suas demonstrações financeiras consolidadas são as seguintes: a) Investimentos financeiros em empresas do Grupo As participações financeiras em empresas nas quais o Grupo Altri detenha, directa ou indirectamente, mais de 50% dos direitos de voto em Assembleia Geral de Accionistas ou detenha o poder de controlar as suas políticas financeiras e operacionais (definição de controlo utilizada pelo Grupo), são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas pelo método de consolidação integral. O capital próprio e o resultado líquido destas empresas correspondente à participação de terceiros nas mesmas é apresentado separadamente no balanço consolidado e na demonstração de resultados consolidada nas rubricas Interesses minoritários. As empresas incluídas nas demonstrações financeiras pelo método de consolidação integral encontram-se detalhadas na Nota 4. Quando os prejuízos atribuíveis aos accionistas minoritários excedem o interesse minoritário no capital próprio da filial, o Grupo absorve esse excesso e quaisquer prejuízos adicionais, excepto quando os accionistas minoritários tenham a obrigação e sejam capazes de cobrir esses prejuízos. Se a filial subsequentemente reportar lucros, o Grupo apropria todos os lucros até que a parte minoritária dos prejuízos absorvidos pelo Grupo tenha sido recuperada. Nas concentrações empresariais, os activos e passivos de cada filial são identificados ao seu justo valor na data de aquisição conforme estabelecido pelo IFRS 3 Concentrações de actividades empresariais. Qualquer excesso do custo de aquisição face ao justo valor dos activos e passivos líquidos adquiridos é reconhecido como diferença de consolidação positiva. Caso o diferencial entre o custo de aquisição e o justo valor de activos e passivos líquidos adquiridos seja negativo, o mesmo é reconhecido como proveito do exercício após reconfirmação do justo valor atribuído. Os interesses de accionistas minoritários são apresentados pela respectiva proporção do justo valor dos activos e passivos identificados. Os resultados das filiais adquiridas ou vendidas durante o período estão incluídos nas demonstrações de resultados desde a data da sua aquisição ou até à data da sua venda. Sempre que necessário, são efectuados ajustamentos às demonstrações financeiras das filiais para adequar as suas políticas contabilísticas às usadas pelo Grupo. As transacções, os saldos e os dividendos distribuídos entre empresas do Grupo são eliminados no processo de consolidação. Nas situações em que o Grupo detenha, em substância, o controlo de outras entidades criadas com um fim específico ( Special Purpose Entities SPE s), ainda que não possua participações de capital directamente nessas entidades, as mesmas são consolidadas pelo método de consolidação integral. b) Investimentos financeiros em empresas associadas Os investimentos financeiros em empresas associadas (entendendo o Grupo como tal as empresas onde exerce uma influência significativa mas em que não detém o controlo ou o controlo conjunto das mesmas através da participação nas decisões financeiras e operacionais da empresa - geralmente investimentos representando entre 20% a 50% do capital de uma empresa) são registados pelo método da equivalência patrimonial. De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras são registadas pelo seu custo de aquisição ajustado pelo valor correspondente à participação do Grupo nas variações dos capitais próprios (incluindo o resultado líquido) das associadas por contrapartida de ganhos ou perdas do período e pelos dividendos recebidos. De acordo com o método da equivalência patrimonial, os investimentos financeiros em empresas associadas são inicialmente contabilizados pelo custo de aquisição, o qual é acrescido ou reduzido do valor correspondente à proporção dos capitais próprios dessas empresas, reportados à data de aquisição ou da primeira aplicação do método da equivalência patrimonial. As participações financeiras são posteriormente ajustadas anualmente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos das associadas por contrapartida de ganhos ou perdas do período. Adicionalmente, os - 2 -

25 ALTRI, S.G.P.S., S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 dividendos destas empresas são registados como uma diminuição do valor do investimento, e a parte proporcional nas variações dos capitais próprios é registada como uma variação do capital próprio do Grupo. As diferenças entre o custo de aquisição e o justo valor dos activos e passivos identificáveis da associada na data de aquisição, se positivas são reconhecidas como diferenças de consolidação e mantidas no valor da rubrica Investimentos em empresas associadas. Se essas diferenças forem negativas são registadas como proveito do período na rubrica Resultados relativos a empresas associadas. É efectuada uma avaliação dos investimentos em associadas quando existem indícios de que o activo possa estar em imparidade, sendo registadas como custo as perdas por imparidade que se demonstrem existir. Quando as perdas por imparidade reconhecidas em períodos anteriores deixam de existir são objecto de reversão. Quando a proporção do Grupo nos prejuízos acumulados da associada excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado, o investimento é reportado por valor nulo, excepto quando o Grupo tenha assumido compromissos para com a associada, registando nesses casos uma provisão para fazer face a essas obrigações. Os ganhos não realizados em transacções com empresas associadas são eliminados proporcionalmente ao interesse do Grupo na associada por contrapartida do investimento nessa mesma associada. As perdas não realizadas são similarmente eliminadas, mas somente até ao ponto em que a perda não evidencie que o activo transferido esteja em situação de imparidade. c) Diferenças de consolidação Nas concentrações de actividades empresariais, as diferenças entre o custo de aquisição dos investimentos em empresas do Grupo e associadas e o justo valor dos activos e passivos identificáveis dessas empresas à data da sua aquisição, se positivas, são registadas na rubrica do activo Diferenças de consolidação ou mantidas na rubrica Investimentos em empresas associadas, consoante se refiram a empresas do Grupo ou a empresa associadas. As diferenças entre o custo de aquisição dos investimentos em filiais sedeadas no estrangeiro e o justo valor dos activos e passivos identificáveis dessas filiais à data da sua aquisição, encontram-se registadas na moeda funcional dessas filiais, sendo convertidas para a moeda de reporte do Grupo (Euro) à taxa de câmbio em vigor na data de balanço. As diferenças cambiais geradas nessa conversão são registadas na rubrica de capitais próprios Reservas de conversão. As diferenças de consolidação transferidas por cisão (Nota Introdutória) originadas em aquisições anteriores a 1 de Janeiro de 2004 foram mantidas pelos valores apresentados de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal a essa data, e objecto de testes de imparidade, sendo os impactos desses ajustamentos registados na rubrica Resultados transitados, em conformidade com as disposições constantes da IFRS 1. No caso de filiais estrangeiras, as diferenças de consolidação foram reexpressas na moeda funcional de cada filial, retrospectivamente. O valor das diferenças de consolidação não é amortizado, sendo testado anualmente para verificar se existem perdas por imparidade. As perdas por imparidade das diferenças de consolidação constatadas no período são registadas na demonstração de resultados do período na rubrica Provisões e perdas por imparidade. As perdas por imparidade relativas a diferenças de consolidação não podem ser revertidas. As diferenças entre o custo de aquisição dos investimentos em empresas do Grupo e associadas e o justo valor dos activos e passivos identificáveis dessas empresas à data da sua aquisição, se negativas, são reconhecidas como proveito na data de aquisição, após reconfirmação do justo valor dos activos e passivos identificáveis. d) Conversão de demonstrações financeiras de filiais expressas em moeda estrangeira Os activos e passivos das demonstrações financeiras de entidades estrangeiras incluídas na consolidação são convertidos para Euros utilizando as taxas de câmbio à data do balanço e os custos e proveitos bem como os fluxos de caixa são convertidos para Euros utilizando a taxa de câmbio média - 3 -

26 ALTRI, S.G.P.S., S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE 2005 verificada no período. A diferença cambial resultante gerada é registada nas rubricas de capitais próprios. O valor das diferenças de consolidação e ajustamentos de justo valor resultantes da aquisição de entidades estrangeiras são tratados como activos e passivos dessa entidade e transpostos para Euros de acordo com a taxa de câmbio em vigor no final do período. Sempre que uma entidade estrangeira é alienada, a diferença cambial acumulada é reconhecida na demonstração de resultados como um ganho ou perda na alienação. A cotação utilizada na conversão para Euros das contas das filiais e empresas associadas estrangeiras incluídas nas demonstrações financeiras anexas foi a seguinte: Libra esterlina Câmbio final Câmbio médio , , , , PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS Os principais critérios valorimétricos usados pelo Grupo Altri na preparação das suas demonstrações financeiras consolidadas, são os seguintes: a) Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas por imparidade acumuladas. As imobilizações incorpóreas só são reconhecidas se for provável que delas advenham benefícios económicos futuros para o Grupo, sejam controláveis pelo Grupo e se possa medir razoavelmente o seu valor. As despesas de desenvolvimento para as quais o Grupo demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização e/ou uso e relativamente às quais seja provável que o activo criado venha a gerar benefícios económicos futuros, são capitalizadas. As despesas de desenvolvimento que não cumpram estes critérios são registadas como custo do período em que são incorridas. Os custos internos associados à manutenção e ao desenvolvimento de software são registados como custos na demonstração de resultados quando incorridos, excepto na situação em que estes custos estejam directamente associados a projectos para os quais seja provável a geração de benefícios económicos futuros para o Grupo. Nestas situações estes custos são capitalizados como activos incorpóreos. As imobilizações incorpóreas incluem indemnizações pagas a título de acordo de não concorrência, segundo estabelecido em contratos de compra e venda de participações financeiras, encontrando-se a ser reconhecidas como custo na demonstração dos resultados durante o período pelo qual estes contratos se encontram vigentes. As amortizações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado (genericamente 3 a 5 anos). b) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas adquiridas até 1 de Janeiro de 2004 (data de transição para IFRS), encontram-se registadas ao seu deemed cost, o qual corresponde ao custo de aquisição, ou custo de aquisição reavaliado de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal até àquela data, deduzido das amortizações acumuladas e de perdas por imparidade. As imobilizações adquiridas após aquela data encontram-se registadas ao custo de aquisição, deduzido das correspondentes amortizações e das perdas por imparidade acumuladas

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