A RELAÇÃO ENTRE O CRISTIANISMO PRIMITIVO E A ORDEM IMPERIAL ROMANA: ELEMENTOS POLÍTICOS NA OBRA DE SÃO LUCAS

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1 1 A RELAÇÃO ENTRE O CRISTIANISMO PRIMITIVO E A ORDEM IMPERIAL ROMANA: ELEMENTOS POLÍTICOS NA OBRA DE SÃO LUCAS

2 A Relação entre o Cristianismo Primitivo e a Ordem Imperial Romana: elementos políticos na obra de São Lucas Dedico esta obra à todos que se empenham na transmissão do Evangelho, aos meus pais e familiares e, especialmente, aos meus avós falecidos. 2

3 Gustavo Cambraia Franco ÍNDICE INTRODUÇÃO...7 Cap. 1 ASPECTOS GERAIS E SENTIDO HISTÓRICO DA PAX ROMANA O Período do Principado e a Pax Augusta/Pax Romana A Ideologia Imperial O Culto Imperial O Sistema de Patronagem...68 Cap. 2 OS ESCRITOS DE LUCAS FACE À REALIDADE HISTÓRICA, INSTITUCIONAL E IDEOLÓGICA DA PAZ ROMANA O Autor e as Fontes Cristo e César: Lucas-Atos como Contra-Narrativa ao Império A Pax Dei e a Pax Augusta O Nascimento de Jesus, Senhor, Salvador e Portador da Paz Elementos de contra-narrativa nos Atos dos Apóstolos A linguagem sócio-econômica nos escritos de Lucas

4 A Relação entre o Cristianismo Primitivo e a Ordem Imperial Romana: elementos políticos na obra de São Lucas CAP 3- AS REPRESENTAÇÕES DO PODER ROMANO EM LUCAS-ATOS Lucas-atos: obra política ou apolítica? A Questão do Tributo à César O Movimento de Jesus e as Autoridades Romanas A condenação de Jesus A representação do poder romano em Atos: o caso de Tessalônica CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA

5 5 Gustavo Cambraia Franco

6 A Relação entre o Cristianismo Primitivo e a Ordem Imperial Romana: elementos políticos na obra de São Lucas Nos tempos da Antiga Aliança, Moisés conduziu o povo caminhante pelo deserto atéas fronteiras da terra prometida, na qual ele mesmo não foi permitido entrar. Ele a viu de longe e morreu. E Deus mesmo sepultou o amigo a quem tinha negado esta última coisa. Outro conduziu o povo para o interior da terra prometida-josué, a quem os gregos chamam Jesus. Nos tempos da Nova Aliança, Augusto conduziu os homens ao limite da benção que um homem imperial podia trazer para a humanidade. E a História deu ao seu favorito escolhido, a quem ela teve de negar a última coisa, o mais honorável memorial entre os mortais. Mas o caminho para a terra prometida foi percorrido por outro, pelo grande estrangeiro do outro mundo, Jesus. Ethelbert Stauffer 6

7 Gustavo Cambraia Franco INTRODUÇÃO O presente trabalho traz como temática a relação entre o discurso bíblico neotestamentário e, de forma específica, aquele presente nos escritos de Lucas e a ordem imperial romana, sob o ponto de vista das ideologias e práticas subjacentes à construção e elaboração de dois projetos com configurações distintas, ou seja, o projeto imperial do período da Pax Romana, sustentado pelo arcabouço ideário da Ideologia de Augusto e pautado na reconfiguração política, social, econômica e cultural do império e o projeto cristão das comunidades apostólicas, consignados, em parte, nos escritos do novo testamento, cujo discurso se apresenta como modelador do comportamento e do posicionamento cristão face às estruturas de dominação vigentes no império. Tendo como pressuposto o entendimento de que o discurso cristão do primeiro século não poderia estar inócuo às realidades políticas, sociais e culturais do contexto no qual se desenvolveu a Pax Romana, o material escriturístico 7

8 A Relação entre o Cristianismo Primitivo e a Ordem Imperial Romana: elementos políticos na obra de São Lucas produzido pelos elementos diretivos e formadores das primeiras comunidades cristãs, seu ideário e as práticas sociais que elas ensejavam, se apresentam como formas narrativas e sócio-culturais elaboradas, de alguma forma, não somente para confirmar e reforçar e modelar a fé e os costumes de seus seguidores, ou seja, elaboradas com fins unicamente religiosos, mas também como uma forma de resposta, muitas vezes crítica, ao quadro histórico imperial mais amplo no qual estavam inseridas. É inquestionável que vivemos em uma era de imperialismos. A emergência, no século XIX, dos Estadosnações e da lógica expansionista que os caracterizava e que permitiu às nações europeias açambarcar em seu domínio e explorar inúmeros territórios e populações, de vários continentes, durante quase um século, produziu efeitos na sociedade global que permanecem até os dias de hoje. À empresa europeia de colonização, que entrou em colapso nas primeiras décadas da segunda metade do século XX e após a experiência traumática do nazi-fascismo e das grandes guerras, seguiu-se o estabelecimento dos pólos binários da Guerra Fria, que dividiu o globo em dois sistemas, o capitalista e o socialista, respectivamente 8

9 Gustavo Cambraia Franco orientados e liderados por Estados Unidos e União Soviética. Com a ruína do projeto soviético, em 1991, os Estados Unidos da América pôde se estabelecer, definitivamente como potência hegemônica e estender seus tentáculos e consolidar suas prerrogativas políticas, econômicas e culturais, senão em todo o globo, ao menos e, certamente, em todo o mundo ocidental. Seria inútil elencar os diversos elementos que compõe o complexo sistema de efetivação do ordenamento imperialista estadunidense, as formas de controle político e militar, justificados ou não, exercidos por esta nação e os inúmeros sofrimentos e alienações causados, sentidos ou não, por sua estratégia belicista e de sufocamento econômico e cultural, ancoradas sob a égide de pretensa liberdade, paz e segurança. Assim procurou o Principado romano se organizar, propagando entre as massas slogans ideológicos, como Paz, Salvação, Prosperidade, Segurança e Ordem, elaborados para exaltar um regime construído, em última instância, sobre a violência, a exploração, a desigualdade e a opressão de enormes contingentes populacionais. A emergência do imperialismo romano no 9

10 A Relação entre o Cristianismo Primitivo e a Ordem Imperial Romana: elementos políticos na obra de São Lucas século I, desta forma, é uma referência importante que, certamente, não poderia ser desconsiderada pelo autor de Lucas-Atos e por aqueles grupos diretamente atingidos pelas dinâmicas imperiais. Trazer à discussão o contexto histórico do Novo Testamento, um contexto imperial e de colonização e o discurso cristão, como possível contra-narrativa ao discurso imperial, ou seja, como retórica anti-imperial, tem sua validade própria, inerente ao atual ordenamento mundial e as problemáticas históricas presentes e latentes na contemporaneidade. Desta forma, fomos levados, nesta pesquisa, a valorizar nos estudos bíblicos e, no caso específico, na análise de Lucas-Atos, aqueles elementos da crítica histórica e hermenêutica textual que nos possibilitassem averiguar a trajetória das narrativas bíblicas enquanto discursos de poder e como uma contra-narrativa ao império, a partir de construções linguísticas e retóricas específicas que, velada ou explicitamente, fazem referência às estruturas imperiais romanas, a ideologia por ela empregada e o sistema político-econômico que lhe conferia 10

11 Gustavo Cambraia Franco sustentação, ou seja, o culto imperial, a ideologia imperial e o sistema de patronagem. Nossa preocupação inicial e que orientou os rumos deste trabalho foi o de tentar compreender o movimento cristão primitivo e a produção de seu discurso a partir da realidade imperial romana, da extensão e do sentido histórico de sua colonização e dos problemas levantados por ela. O império, assim, aparece como matriz social e cultural, lugar material e fonte heurística para os nossos estudos. É sob a influência desta perspectiva que os estudos bíblicos têm tomado rumos diversos daqueles que, até então, lhe eram característicos e que fracionava os diversos componentes que fazem parte das escrituras. Assim, os aspectos teológico, espiritual e religioso eram abordados desconsiderando-se os fatores externos de sua produção e outras preocupações que, alinhadas com o conjunto da obra teológica, estavam presentes em seus autores. À secção entre religião e política nos estudos bíblicos, característica das escolas tradicionais, seguem-se, nos últimos anos, uma abertura e expansão dos enfoques historiográficos e a incorporação de novas abordagens na pauta dos estudos acadêmicos relativos ao Novo 11

12 A Relação entre o Cristianismo Primitivo e a Ordem Imperial Romana: elementos políticos na obra de São Lucas Testamento, na qual política, religião e sociedade formam um conjunto orgânico, não separado, uma vez que esta separação não faria sentido no século I d. C. Seguindo esta tendência, os escritos do Novo Testamento devem ser analisados de acordo com a ótica histórica presente em seus autores, uma vez que suas preocupações ao escreverem os textos e o contexto no qual viviam eram específicos de sua época. Qualquer tentativa de compreender as comunidades cristãs e a produção de seus discursos, portanto, falha, se não se tem em consideração que as pessoas que a compunham são, ao mesmo tempo, agentes e produtos de sua época, determinada por um conjunto específico de realidades materiais e sociais. É precisamente nesta perspectiva que enquadramos os objetivos de nosso trabalho, ou seja, analisar o conteúdo, retórico e discursivo, de Lucas-Atos sob o ponto de vista das motivações e determinações históricas presentes em sua produção e contextualizar historicamente os escritos de Lucas, atentando para as dinâmicas históricas, interna e externa, das comunidades cristãs do primeiro século. 12

13 Gustavo Cambraia Franco Pretendemos compreender como se constituiu e se consolidou as estruturas políticas, sociais, econômicas e culturais imperiais no período de auge da Pax Romana, no século I e sua influência na elaboração do discurso cristão, verificando, por sua vez, nos discursos de Lucas e sua mensagem, elementos de conotação anti-imperial, que possam representar uma crítica à ordem imperial romana, ao mesmo tempo atentando para as complexidades interpretativas derivadas da aparente ambiguidade de seu posicionamento político. Desta forma, a escolha de Lucas-Atos como fonte principal de trabalho é, sobretudo, uma escolha estratégica, uma vez que seus escritos ensejam debates cada vez mais conflitantes a respeito de sua relação com o Império e seu posicionamento frente às estruturas políticas romanas. Lucas era um médico grego que, apesar de não ter conhecido Jesus pessoalmente, se tornou seu seguidor e acompanhou Paulo em suas viagens, como expert no caminho. Pagão de origem, nascido em Antioquia, médico de profissão e dotado de um estilo de escrita refinado, mediante o qual tece uma narrativa sóbria, culta e politicamente engajada, o autor de Lucas-Atos se afigura 13

14 A Relação entre o Cristianismo Primitivo e a Ordem Imperial Romana: elementos políticos na obra de São Lucas como alguém intimamente ligado e com acesso aos círculos sociais privilegiados, portador de ferramentas culturais e retóricas do mundo clássico, as quais utiliza amplamente em seu discurso, o que o distingue claramente dos demais autores evangélicos. Estudos sobre sua origem, identificação, formação, posição social e contato com membros importantes da sociedade greco-romana têm sido levados a cabo nas últimas décadas (KÜMMEL, 1982; WENHAM, 1991; GRANT, 1963) e lançado luzes, concomitantemente, sobre seu círculo e ambientes de atuação, o público a que se dirige, mas, também e, sobretudo, sobre sua visão de império e as finalidades e intenções políticas de sua construção narrativa. Do que se depreende da historiografia e dos estudos da hermenêutica bíblica, e das conflitantes proposições e respostas dadas pelos estudiosos, como vemos, por exemplo, na breve síntese historiográfica de Steve Walton (2002), relativa aos estudos acerca da perspectiva política de Lucas-Atos, temos aos olhos um quadro de ambiguidades e possibilidades interpretativas amplo, sobre o qual nos lançamos e frente ao qual permanece a 14

15 Gustavo Cambraia Franco necessidade de, ao menos, esclarecimentos mais precisos que venham a suprir, em parte, as contradições mais latentes presentes no tema. Uma questão importante, que nos serve como exemplo dos problemas interpretativos da obra e que denotam a demarcação específica da leitura histórica proposta neste trabalho, é a abordagem de elementos identitários, de tradição e projeto político, ambiente de atuação e proposta de narrativa histórica que estão presentes em Lucas, em sua obra e em seu contexto. O autor é oriundo da gentilidade e uma vez confirmada sua adesão ao evangelho, valoriza a missão entre os gentios, que formam a substância primordial de seu público, ele mesmo figurando como responsável pelo ensino e catequese das comunidades da Ásia Menor, sobretudo Antioquia. Lucas aparece como modelo e fomentador daquela transição formal do cristianismo-judaico para o cristianismo-helenista, estudada por Jean Danièlou (1985) e todo a sua narrativa caminha no sentido de sustentar o rompimento total de Jesus e da Igreja com a sinagoga. A descrição que faz dos líderes judeus é extremante 15

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