Apresentação / 7. Introdução / 11

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apresentação / 7. Introdução / 11"

Transcrição

1 3

2 Apresentação / 7 Introdução / 11 1) Onde tudo começa: conceito e história / 15 - Origem do termo / 15 - Conceituando o fenômeno / 17 - Contextualização do fenômeno / 18 - Reflexos da cultura no ambiente escolar / 20 2) Relações: matéria-prima do processo educativo / 23 - O que é relação / 24 - Relação e grupo / 26 - Relação e mudança / 28 - Relação e ética / 29 - O sistema capitalista e as práticas de bullying / 30 3) O bullying das práticas pedagógicas / 33 - O papel da educação / 34 - Principais matrizes pedagógicas / 35 - Matriz comportamental / 36 - Matriz dialogal / 38 - Como seria, então, uma prática dialogal? / 43 - Uma pergunta indiscreta / 45 4) Tipos de bullying, contexto e exemplos / 47 - Conceito de bullying / 48 - Conceito de violência / 48 - Tipos de bullying / 50 - Diferentes papéis no bullying / 53 - Cultura e contexto do fenômeno / 55 5

3 - O bullying fora da escola / 57 - Alguns exemplos de bullying / 59 5) Conseqüências da prática de bullying / 61 - Para a vítima / 63 - Para o agressor / 65 - Para as testemunhas / 66 - Para o ambiente escolar / 67 - Para outras instituições / 68 - Cyberbullying e suas conseqüências / 69 - Casos de bullying / 71 6) Como prevenir as práticas de bullying / 75 - Prevenindo bullying nas práticas pedagógicas / 76 - O papel da escola / 77 - O papel da família / 79 - O papel dos alunos / 82 - A importância da conscientização e do discernimento / 83 - Programas antibullying / 84 Conclusão / 87 Materiais de apoio / 89 - Filmes / 89 - Seriado / 92 - Sites / 92 - Livros recomendados / 93 Sugestões de atividades / 94 - Questões para reflexão e discussão / 94 - Atividades práticas, a serem desenvolvidas em sala de aula / 96 Referências / 97 6

4 Apresentação A paz ativa é o caminho Tenho 45 anos de magistério e, nesses anos, tenho ouvido boas e más notícias como professor. Nós, educadores, recebemos, ultimamente, uma boa notícia: o Plano de Desenvolvimento da Educação. Pela primeira vez, estamos diante de um plano executivo centrado na aprendizagem e não num determinado segmento, modalidade ou nível de ensino. Essa é a boa notícia. A má notícia é que muitas escolas precisam resolver urgentemente um outro problema: o da violência. Nossas crianças e jovens nada aprenderão (ou melhor aprenderão o que há de pior na vida), se não plantarem, primeiro, a paz na escola. E, como dizia Gandhi, não há caminho para a paz; a paz é o caminho. A qualidade da aprendizagem virá em conseqüência. A paz não é sinônimo de passividade, mas de atividade. Sem plantar a paz ativa nas escolas, nenhuma política educacional surtirá o efeito desejado. E como boas e más notícias se alternam, eis que me deparo com os originais de um livro muito significativo para a escola de hoje: o livro de Pedrinho Guareschi e Michele Reis da Silva, Bullying: mais sério do que se imagina. Ele nos alerta sobre as relações que se estabelecem no interior da escola, muitas vezes, de extrema agressividade e até mesmo de violência. Mas eles não só nos ajudam a entender esse complexo e universal fenômeno do bullying, como nos indicam caminhos de como lidar com ele e superá-lo. Toda escola é um conjunto de relações sociais e humanas. Essas relações podem ser conflituosas. O conflito é inerente a todas as coisas e processos, tanto na natureza quanto na sociedade. Ele não deve ser ignorado ou combatido. Ele deve ser explicitado e trabalha- 7

5 do, como se faz neste livro. A violência, sim, precisa ser combatida. Ao contrário do conflito, a violência é construída historicamente e, por isso mesmo, pode também historicamente ser desconstruída. Combater qualquer tipo de violência, já que por trás de toda violência física esconde-se uma violência simbólica. A escola é um espaço de relações. Essas relações podem ser movidas tanto pela ternura quanto podem ser brutalizadas, agressivas, tirânicas, como mostra o bullying. É um fenômeno crescente e assustador, com nefastas conseqüências para o específico da escola, que é a aprendizagem. Por isso ele precisa da séria e competente atenção de todos os que trabalham com a educação. Cada escola é única, fruto de sua história particular, de seu projeto e de seus agentes. Como lugar de pessoas e de relações, é também um lugar de representações sociais. Por isso, como instituição social, ela tem contribuído tanto para a manutenção quanto para a transformação social. A escola não pode mudar tudo e nem pode mudar a si mesma sozinha. Ela está intimamente ligada à sociedade que a mantém. Se a sociedade é violenta, se o entorno escolar é violento, ela também pode tornar-se violenta. Mas ela pode e deve reagir à cultura da violência, instaurando o diálogo e uma cultura da paz e da sustentabilidade. Porque ela é, ao mesmo tempo, fator e produto da sociedade. Para ser transformadora, libertadora, ela precisa construir relações novas, fundadas na liberdade, na solidariedade e no companheirismo. Como sustenta Paulo Freire, somos seres programados para aprender, como seres incompletos, inconclusos e inacabados. Mas não somos seres determinados. A história é possibilidade. Nesse contexto, destaca-se o papel do professor. Em geral não somos formados para lidar com relações conflitivas; somos formados para ensinar e aprender. Por isso, precisamos aprender em rede, valorizando a diferença, aprender a conviver, coletivamente, mantendo relações orgânicas com outras escolas, com outros professores, com especialistas, discutindo o tema com as comunidades. O professor precisa saber muitas coisas para ensinar. Mas o 8

6 mais importante não é o que é preciso saber para ensinar, e sim como devemos ser para ensinar. Somos profissionais do sentido, portanto profissionais de princípios e valores. A ética faz parte da natureza nossa profissão. Não é competente o professor que não é ético. Na educação, como nos ensinou Paulo Freire, conteúdos, métodos e valores são indissociáveis. Há um desafio que precisamos enfrentar: o aluno quer saber, mas nem sempre quer aprender o que lhe é ensinado, gerando situações de apatia, desinteresse, quando não de intimidação do próprio professor. A rebeldia do jovem não é sinônimo de agressividade. Ela é saudável, é sinal de inteligência, de vitalidade, e pode ser a manifestação de um profundo desejo de participar da construção do novo. Ela deve ser canalizada para a criatividade e para o protagonismo. A escola é um organismo vivo e em evolução. Portanto um lugar em conflito. Por isso, discutir valores na escola de hoje é essencial para pensar o seu projeto político-pedagógico. O livro de Pedrinho Guareschi e Michele Reis da Silva é um livro que nos dá a pensar. Ele nos mostra que educar, hoje, é educar para o entendimento, para o respeito, para a ternura, para o bem viver. Educar é também desequilibrar, duvidar, suspeitar, lutar, tomar partido, estar presente no mundo. Educar é posicionar-se, não se omitir. Mas, levando em conta minha própria experiência de educador, eu diria que, hoje, educar é, essencialmente, formar para o cuidado. Vivemos em um contexto no qual o neoliberalismo concebe a educação como uma mercadoria, reduzindo nossas identidades às de meros consumidores, desprezando o espaço público e a dimensão humanista da educação. A escola fica vulnerável a essas práticas, expondo educandos e educadores à situações de competição, opressão, dor, angústia, medo. Frente a isso, a educação deverá se aproximar dos aspectos éticos, coletivos, comunicativos, comportamentais e emocionais, todos eles necessários para que ela possa contribuir na construção desse tão sonhado outro mundo possível. Moacir Gadotti Diretor do Instituto Paulo Freire e professor da Universidade de São Paulo (USP). 9

7 Introdução Bullying: sutil, mas cruel Esse livro surgiu de uma discussão feita em sala de aula, quando um grupo de alunas de Psicologia Social escolheram o tema para ser debatido. As informações trazidas foram tão sérias e chocantes que achamos interessante ampliar e partilhar essa questão com mais pessoas. Mais sério do que se imagina foi uma constatação unânime dos participantes, por isso decidimos colocá-lo como subtítulo. Queremos também, com esse trabalho, mostrar que a universidade não pode se fechar sobre si mesma, como uma torre de marfim. Pelo contrário: estamos convencidos de que a principal função de uma universidade é ser a consciência crítica da sociedade. Aliás, é para isso que a universidade existe. Desde seus inícios, ela tem como tarefa primeira e fundamental pensar a sociedade e o mundo. Sempre que aparecer algum problema, como violência, guerras, doenças, sofrimentos, dominações, o primeiro lugar para onde as pessoas pudessem apelar deveria ser a universidade, pois ela deveria ter as possibilidades e os recursos de dar conta do problema. É por isso que entre suas tarefas de pesquisa, ensino e extensão, a primeira é sempre a pesquisa. Deve, de imediato, colocar-se em ação para buscar os remédios para sanar os males que surgiram. Esse livro é, pois, uma prestação de serviço à sociedade. E essa é uma tarefa importante e urgente, pois não precisamos procurar muito para nos darmos conta dos fatos chocantes que estão se registrando, cada dia mais, em nossas escolas: crimes, assassinatos, violências, suicídios etc. O que está acontecendo com nossas escolas 11

8 e, até mesmo, nossas universidades? Temos de parar e refletir, antes que seja tarde e mais fatos dolorosos aconteçam. Urge uma reflexão e uma ação imediata. Com esse livro, estamos procurando fazer a nossa parte. Como pessoas que se interessam pelo social e pelo psicológico, isto é, pelo psicossocial, e também pelo pedagógico, nos perguntamos: como podemos compreender com mais profundidade esse fenômeno e que sugestões podemos oferecer para preveni-lo ou remediá-lo? A inspiração teórica desse livro remonta a Paulo Freire, um dos maiores educadores de todos os tempos. Temos dele algumas sentenças que são verdadeiros programas pedagógicos. Por exemplo: Ninguém ensina nada a ninguém: deixamos um pedaço de nós mesmos com as pessoas com quem entramos em contato. Ou então: O conteúdo mais importante da aprendizagem é o como ensinamos. Com outras palavras: iludimo-nos quando pensamos que o principal conteúdo que, supostamente, transmitimos aos educandos sejam as informações, os dados, os significados. Isso, na verdade, é secundário. O que realmente fica são as relações que estabelecemos com quem entramos em contato. Pergunte a você mesmo(a), ou a qualquer outro, se ainda lembra algo que lhes foi ensinado. Pouca coisa, certamente. Mas uma coisa é certa: nunca esquecemos o tipo de educador que esteve conosco, o tipo de relações que ele estabelecia com os educandos. Existe, então, uma íntima relação entre o conteúdo e o método que empregamos. Numa das principais e mais profundas páginas escritas por Paulo Freire (1992), com o titulo de Palavração, ele afirma: Cristo, para mim, é o melhor exemplo de pedagogo. (...) O que mais me impressiona, nos Evangelhos, é a indissolubilidade entre o conteúdo e o método com que Cristo os apresentava. Ele, como muitos de nós, não ensinava a verdade: era a verdade; não mostrava o caminho: era o caminho; não comunicava a vida, era a vida. O objetivo central dessa publicação é, pois, discutir, em detalhes e com alguma profundidade, um fenômeno que entrou fortemente na pauta das questões escolares, o assim chamado bullying, que 12

9 corre o risco de se tornar, como tantas outras coisas, um modismo. É nosso propósito não ficar na superfície e na simples descrição do fenômeno. Queremos mergulhar nessa problemática e analisar, como um todo, o universo das relações da escola. Seria, por exemplo, uma enorme ingenuidade achar que esse fenômeno do emprego de determinada força, ou dominação, se resume nas relações entre estudantes, como iremos mostrar no primeiro capítulo. Ele é muito mais sério e profundo: abrange e toca todas as relações existentes no ambiente escolar. Nesse sentido, por exemplo, há muito bullying também nas relações entre professor e aluno. E mais, o ponto que gostaríamos de discutir com clareza e coragem: essas relações de força, de dominação, estão implícitas, estão inseridas e arraigadas no próprio método empregado, diríamos, na maior parte de nosso ensino e aprendizagem. Pode-se, e deve-se, buscar, quem sabe, as origens dessas práticas no interior das próprias teorias de aprendizagem. Sabemos que nenhuma teoria é neutra. Pelo contrário: ela contém em si pressupostos que podem levar ao estabelecimento tanto de relações de diálogo e libertação, como de autoridade e domínio. Nossa argumentação central vai consistir na explicitação de que o assim chamado bullying reside, na maior parte das vezes, nas próprias teorias e relações de aprendizagem. Estruturamos as discussões em seis capítulos: O primeiro discute, inicialmente, a importância e a relevância do tema, traçando a história e a origem do nome como o temos hoje. O capítulo 2 discute o conceito e a questão das relações, mostrando que a essência de uma escola, ou instituição, deve ser buscada não na materialidade da estrutura física, ou no número e conjunto das pessoas, mas na análise de suas relações, que são sempre muitas e profundamente diferenciadas. Mais: elas nos ajudam a compreender o que é mudança, pois uma instituição, grupo ou comunidade mudam, quando mudam as relações. E, talvez mais importante que tudo, são as relações que nos levam à discussão da questão ética, pois a ética é sempre ética de relações. O capítulo 3 é o centro de nossa discussão. Tem como objetivo 13

10 mostrar que esse fenômeno que se costuma chamar de bullying é bem mais abrangente do que se imagina e repercute em toda a escola, não somente nas relações aluno-aluno. Ele se faz presente também nas relações entre professor e aluno e está subjacente às práticas pedagógicas empregadas no ensino e na aprendizagem, como dizíamos acima. O bullying é muito mais sério do que a gente imagina. Quer-se detectar um bullying que normalmente não se vê. O quarto capítulo exemplifica e concretiza os possíveis tipos de bullying. A análise de suas múltiplas manifestações (comportamental, físico, verbal) poderá ajudar os responsáveis pela educação (professor, alunos, pais etc.) a questionar-se e a verificar se, de repente, não estariam eles também exercendo tais práticas sem disso terem plena consciência. No capítulo 5 se dará ênfase às possíveis conseqüências que derivam das práticas de bullying. Os seus efeitos, além de poderem ser físicos, são principalmente psicológicos e éticos. Eles podem, também, estender-se por toda uma vida e atingir não apenas as pessoas individuais, mas a família, a comunidade e todo o ambiente social. Na medida do possível, serão discutidos exemplos dessas práticas que causaram, muitas vezes, verdadeiras tragédias. Evidentemente, não poderíamos nos fixar apenas na análise, nas causas e conseqüências dessas práticas. No capítulo 6 procuramos discutir com profundidade as possíveis maneiras de prevenir e remediar tais práticas. Recolhemos da análise de educadores as práticas mais eficientes que devem estar sempre presentes na consciência dos pais, educadores, funcionários e de todas as pessoas que, de um modo ou de outro, fazem parte do ambiente escolar. Enfatizamos, principalmente, a necessidade de uma educação preventiva, na qual essas questões devem ser discutidas com todos os possíveis agentes, principalmente os estudantes, antes que se materializem de alguma forma. Pensando nas práticas concretas, trazemos, ao final, vários tipos de material de apoio, que possam ser úteis e facilitar a nossos educadores a difícil e complexa tarefa de tratar assunto tão sutil e, ao mesmo tempo, tão cruel. 14

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Tem a : Quem é nosso evangelizando?

Tem a : Quem é nosso evangelizando? CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,

Leia mais

Buscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social

Buscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social instituto fonte... Buscamos compreender como ocorrem os processos de desenvolvimento humano, organizacional e social e a arte de neles intervir. Buscamos potencializar a atuação de iniciativas sociais,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

Tudo o que você precisa saber para ter filhos éticos, inteligentes, felizes e de sucesso

Tudo o que você precisa saber para ter filhos éticos, inteligentes, felizes e de sucesso Tudo o que você precisa saber para ter filhos éticos, inteligentes, felizes e de sucesso SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 15 2. COMUNICAÇÃO E DIÁLOGO ENTRE PAIS E FILHOS 23 2.1 O problema da comunicação entre pais

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

Quem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1

Quem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1 Quem faz a diferença? E.E.E.I. Olímpio Catão Sala 10 - Sessão 1 Professor(es) Apresentador(es): responsável: Simone da Silva de Paula corresponsável: Lucilene Fernandes Realização: Foco O Projeto Quem

Leia mais

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Ensino Fundamental I. Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos?

Ensino Fundamental I. Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos? Ensino Fundamental I Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos? 2015 Objetivo da reunião Este encontro tem o objetivo de comunicar mais claramente as ações desenvolvidas pela escola e favorecer

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV.

BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. BOLETIM INFORMATIVO JAN/FEV. 2013 [Edição 5] Mais um ano se inicia, novas oportunidades, novas aprendizagens e para iniciamos esse novo ano, algo comum de se fazer são as METAS. A Meta que destitinei ao

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

Leia mais

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e Reinventando o Ensino Médio Profª. Welessandra A. Benfica- Doutoranda FAE-UFMG Universidade do

Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e Reinventando o Ensino Médio Profª. Welessandra A. Benfica- Doutoranda FAE-UFMG Universidade do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e Reinventando o Ensino Médio Profª. Welessandra A. Benfica- Doutoranda FAE-UFMG Universidade do Estado de Minas Gerais Mas o que é mesmo que esse caderno

Leia mais

Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19

Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Sumário Introdução, 11 Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Vencendo os obstáculos, 27 Pau e pedra, 31 Fortalecendo os laços,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:

FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente

Leia mais

CARTA DA TERRA PARA CRIANÇAS

CARTA DA TERRA PARA CRIANÇAS 1 CARTA DA TERRA A Carta da Terra é uma declaração de princípios fundamentais para a construção de uma sociedade que seja justa, sustentável e pacífica. Ela diz o que devemos fazer para cuidar do mundo:

Leia mais

Vamos fazer um mundo melhor?

Vamos fazer um mundo melhor? Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Posfácio: Paulo Freire, tecendo o amanhã.

Posfácio: Paulo Freire, tecendo o amanhã. Godotti, Moacir. Posfácio: Paulo Freire, tecendo o amanhã. En publicación: Paulo Freire. Contribuciones para la pedagogía. Moacir Godotti, Margarita Victoria Gomez, Jason Mafra, Anderson Fernandes de Alencar

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião LÍNGUA PORTUGUESA

Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião LÍNGUA PORTUGUESA 2 Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião 3 Habilidades: Apreender a estruturação de um Artigo de opinião 4 Artigo de opinião

Leia mais

resolvam suas diferenças e façam as pazes. Deus não quer que seus filhos guardem ressentimentos.

resolvam suas diferenças e façam as pazes. Deus não quer que seus filhos guardem ressentimentos. Texto Bíblico: Filipenses 4. 2-9 Versão Contemporânea 2 Insisto em que Evódia e Síntique resolvam suas diferenças e façam as pazes. Deus não quer que seus filhos guardem ressentimentos. 3 Ah, Sízigo, com

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

ção o do saber e da cultura do estudante e da comunidade.

ção o do saber e da cultura do estudante e da comunidade. CADERNO 3 Conselho Escolar e o respeito e a valorizaçã ção o do saber e da cultura do estudante e da comunidade. O caderno trata do sentido político e educacional que o conselho possui, da valorizaçã ção

Leia mais

Relato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR

Relato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4

Leia mais

É importante lembrar: O agressor (ou agressores) domina uma pessoa (ou grupo de pessoas) fragilizada por alguma situação ou condição.

É importante lembrar: O agressor (ou agressores) domina uma pessoa (ou grupo de pessoas) fragilizada por alguma situação ou condição. Bullying é um assunto sério e deve ser tratado com o máximo de atenção, seja pelos pais, pelos educadores ou pelos próprios jovens, que devem estar sempre atentos. 16 Bullying o que é, como prevenir O

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

I P E S Q U I S A E D U C A Ç Ã O D I G I T A L N A S E S C O L A S B R A S I L E I R A S

I P E S Q U I S A E D U C A Ç Ã O D I G I T A L N A S E S C O L A S B R A S I L E I R A S a I P E S Q U I S A E D U C A Ç Ã O D I G I T A L N A S E S C O L A S B R A S I L E I R A S U N I V E R S O P E S Q U I S A D O 400 instituições de ensinos primário e médio Abril/2015 Estado de São Paulo

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL

MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Eduardo Bianchi MOTIVAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL Primeira Edição São Paulo 2012 Sumário A Importância da Motivação...7 As Formas de Manifestação da Motivação...9 As Causas

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

Curso de Capacitação em Bullying

Curso de Capacitação em Bullying Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Entrevista com Heloísa Lück

Entrevista com Heloísa Lück Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Junto com todos os povos da Terra nós formamos uma grande família. E cada um de nós compartilha a responsabilidade pelo presente e pelo futuro

Junto com todos os povos da Terra nós formamos uma grande família. E cada um de nós compartilha a responsabilidade pelo presente e pelo futuro para crianças Junto com todos os povos da Terra nós formamos uma grande família. E cada um de nós compartilha a responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo

Leia mais

ENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável. Educação Infantil

ENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável. Educação Infantil ENCONTRO TEMÁTICO 2009 A criança e o meio ambiente: cuidados para um futuro sustentável Educação Infantil Objetivos Gerais : 1. Instigar a sensibilização para os problemas relacionados à saúde do planeta,

Leia mais

44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens.

44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens. Brasil A pesquisa em 2015 Metodologia e Perfil 111.432 respostas na América Latina 44% homens 67.896 respostas no Brasil 0,5% Margem de erro 56% mulheres * A pesquisa no Uruguai ainda está em fase de coleta

Leia mais