VIVER PREVIDÊNCIA (antiga Pecúlio Abraham Lincoln AMAL) RELATÓRIO DOS AUDITORES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM

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1 VIVER PREVIDÊNCIA (antiga Pecúlio Abraham Lincoln AMAL) RELATÓRIO DOS AUDITORES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, a Entidade coloca à disposição de V.Sas. para apreciação, as Demonstrações Financeiras relativas ao primeiro semestre 2014, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados SUSEP, incluindo as normas expedidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP, acompanhadas das respectivas Notas Explicativas e do Relatório dos Auditores Independentes. DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO A receita de Contribuições de Planos de Previdência apresentou um crescimento de 11,11% em relação ao mesmo período do ano anterior. A liquidez em relação ao Capital Mínimo Requerido é de 44,83%, superando o mínimo estabelecido pela SUSEP de 20%. A suficiência de Patrimônio Líquido Ajustado em relação ao Capital Mínimo Requerido é de 1.605%. O Índice Combinado Ampliado ICA é de 95.04%. O Superávit no semestre foi de R$ ,82, correspondendo a 1,26% do Patrimônio Líquido, que somou R$ mil. POLÍTICA DE REINVESTIMENTO A Entidade continuará a reinvestir parte do superávit acumulado de períodos anteriores nos mercados de renda fixa, oferecidos por instituições financeiras que possuem muito boa qualidade financeira, bem como na realização de projetos de expansão de vendas. NEGÓCIOS SOCIAIS Em relação aos negócios sociais, os mesmos se constituíram principalmente na operação de planos de previdência complementar voltados para atender todas as classes sociais. DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE FINANCEIRA Em atenção à Circular SUSEP n 483/14, declaramos que a Entidade possui capacidade financeira compatível com as suas operações. PLANO DE NEGÓCIOS Para o triênio de 2014 a 2016, aproveitando a perspectiva de crescimento do Mercado de Previdência Complementar, a Viver fará novas parcerias e novos convênios, visando sua estratégia de crescer solidamente em nichos de mercado não disputados por grandes instituições, atingindo principalmente as classes C e D, preparando-se para entrar também no novo mercado de microsseguro. A Administração espera também ter um forte incremento em assistência financeira a seus participantes, reforçando a capacidade da Viver Previdência dentro do cenário de forte competição, para buscar, nesse e nos próximos anos, o incremento de seus negócios. Objetivando a redução do risco, será estudada a securitização de parte da carteira de Assistência Financeira. Faz parte do planejamento estratégico da Entidade o crescimento de sua base de participantes e sua transformação de sociedade civil, sem fins lucrativos, para sociedade anônima, através do aumento de capital obtido junto aos parceiros investidores e/ou aquisição de sociedade anônima. CONSIDERAÇÕES FINAIS Afirmamos nossa crença no comportamento ético, respeitando as Leis e Diretrizes que norteiam nossa atividade, que são os balizadores de nossa atuação na Administração da Viver. Belo Horizonte, 28 de agosto de A Diretoria Executiva.

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5 BALANÇO PATRIMONIAL (Valores expressos em Reais) Semestre Exercício findo em findo em ATIVO Notas CIRCULANTE , ,03 Disponível , ,59 Caixa e Bancos , ,59 Aplicações , ,41 Créditos das Operações com Previdência Complementar , ,88 Valores a Receber , ,88 Títulos e Créditos a Receber , ,15 Títulos e Créditos a Receber , ,88 Créditos Tributários e Previdenciários , ,33 Depósitos Judiciais e Fiscais , ,77 Assistência Financeira à Participantes , ,26 Outros Créditos , ,91 Outros Valores e Bens , ,18 Bens à Venda , ,18 Despesas Antecipadas , ,82 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,84 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO , ,96 Títulos e Créditos a Receber , ,12 Títulos e Créditos a Receber , ,36 Depósitos Judiciais e Fiscais , ,60 Assistência Financeira à Participantes , ,93 Outros Créditos Operacionais , ,23 Empréstimos e Depósitos Compulsórios , ,00 Despesas Antecipadas - 240,84 Investimentos , ,24 Imóveis Destinados à Renda , ,24 Imobilizado , ,61 Imóveis de Uso Próprio , ,86 Bens Móveis , ,36 Outras Imobilizações ,39 Intangível , ,03 Outros Intangíveis , ,03 TOTAL DO ATIVO , ,87 As notas explicativas integram as demonstrações financeiras.

6 BALANÇO PATRIMONIAL (Valores expressos em Reais) Semestre Exercício findo em findo em PASSIVO Notas CIRCULANTE , ,77 Contas a Pagar , ,58 Obrigações a Pagar , ,81 Impostos e Encargos Sociais a Recolher , ,10 Encargos Trabalhistas , ,07 Impostos e Contribuições , ,60 Depósitos de Terceiros , ,39 Provisões Técnicas-Previdência Complementar , ,80 Planos Bloqueados , ,30 Planos não Bloqueados , ,50 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,99 Provisões Técnicas - Previdência Complementar , ,98 Planos Bloqueados , ,11 Planos não Bloqueados , ,87 Outros Débitos , ,01 Provisões Judiciais , ,01 PATRIMÔNIO SOCIAL DAS EAPC S/FINS LUCRATIVOS , ,11 Reservas Patrimoniais , ,27 Reservas de Retenção de Superávits , ,81 Superávits ou Déficits Acumulados , ,03 TOTAL DO PASSIVO , ,87 As notas explicativas integram as demonstrações financeiras.

7 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Valores expressos em Reais) Semestre findo em Nota Rendas de Contribuições e Prêmios 8.615, ,41 Constituição da Provisão de Benefícios a Conceder ( ,14) ( ,30) Receitas de Contribuições e Prêmios ( ,36) ( ,89) Variação de Outras Provisões Técnicas , ,67 Benefícios Retidos 23 ( ,57) ( ,38) Custos de Aquisição 23 (73.390,94) (43.513,42) Outras Receitas e Despesas Operacionais 23 ( ,63) ( ,28) Contribuições para Cobertura de Riscos , ,51 Variação das Provisões Técnicas de Prêmios ,57 ( ,99) Prêmios Ganhos , ,52 Sinistros Ocorridos 23 ( ,09) (83.916,67) Custos de Aquisição 23 (30.566,06) (6.691,70) Despesas Administrativas 23 ( ,02) ( ,65) Despesas com Tributos 23 ( ,08) ( ,53) Resultado Financeiro , ,26 Resultado Patrimonial ,14 (686,77) Resultado Operacional , ,16 Ganhos ou Perdas com Ativos Não Correntes - (10.612,05) Superávit do Semestre , ,11 As notas explicativas integram as demonstrações financeiras.

8 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (Valores expressos em Reais) Semestre findo em Resultado Líquido do Semestre , ,11 (+/-) Outros resultados abrangentes - (7.351,01) Ajustes de exercícios anteriores - (7.351,01) Resultado Abragente do Semestre , ,10 As notas explicativas integram as demonstrações financeiras.

9 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS (Valores expressos em Reais) Discriminação Patrimônio Social Patrimoniais Reservas de Retenção de Superávits Superávits ou Déficits Acumulados Total Saldos anteriores em 31 de dezembro de , , , , ,77 Ajustes de Exercícios Anteriores (7.351,01) (7.351,01) Superávit do Período , ,11 Saldos finais em 30 de junho de , , , , ,87 Déficit do Período ( ,76) ( ,76) Saldos finais em 31 de dezembro de , , , , ,11 Superávit do Período , ,82 Saldos finais em 30 de junho de , , , , ,93 As notas explicativas integram as demonstrações financeiras.

10 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO (Valores expressos em Reais) Semestre findo em ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit Líquido do Período , ,11 Ajustes para: Depreciação e Amortizações , ,27 Perda na Alienação de Imobilizado ,05 Outros Ajustes - Ajustes de Exercícios Anteriores - (7.351,01) Variação nas contas patrimoniais: Ativos Financeiros ,57 ( ,40) Créditos das Operações de Previdência Complementar (5.006,83) ,71 Créditos Fiscais e Previdenciários (1.954,21) 1.960,14 Depósitos Judiciais e Fiscais , ,01 Despesas Antecipadas 9.052,99 (10.693,55) Outros Ativos ( ,55) ( ,19) Impostos e Contribuições (21.681,79) ( ,22) Débitos de Operações com Previdência Complementar - ( ,14) Depósitos de Terceiros , ,39 Provisões Técnicas - Previdência Complementar ( ,63) ,52 Provisões Judiciais , ,31 Outros Passivos (64.419,80) (37.991,56) Caixa Gerado/(Consumido) pelas Operações ,89 ( ,56) Caixa Líquido Gerado/(Consumido) nas Atividades Operacionais ,89 ( ,56) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento pela Venda: Imobilizado - 200,00 Pagamento pela Compra: Imobilizado (50.852,32) (9.289,08) Intangível ( ,53) ( ,75) Caixa Líquido Consumido nas Atividades de Investimento ( ,85) ( ,83) Redução Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ,96) ( ,39) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Período , ,69 Caixa e Equivalentes de Caixa no Final do Período , ,30 As notas explicativas integram as demonstrações financeiras.

11 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS EM 30 DE JUNHO DE 2014, 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 30 DE JUNHO DE (Valores expressos em reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL Viver Previdência (antiga Pecúlio Abraham Lincoln Amal), cuja denominação social a partir do dia 06 de julho de 2014 passou a ser VIVER PREVIDÊNCIA, Entidade Aberta de Previdência Complementar, sem fins lucrativos, com sede em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. A sua gestão é exercida pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo da Entidade, compostos por conselheiros eleitos, oriundos do quadro de participantes da Entidade. a) Ramos de Atuação - Tem como objetivo operacional a instituição, operação e manutenção de planos previdenciários nas modalidades de pecúlio e renda. Além disso, a Entidade atua com um Programa de Assistência Financeira aos seus Participantes. b) Regiões do País em que opera - Mantém operações em todas as regiões do País, conforme autorização concedida pela SUSEP para operar com planos de previdência complementar em todo o território nacional. 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO Foram elaboradas, conforme a Circular SUSEP nº 483, de 6 de janeiro de 2014, observadas as alterações nas normas contábeis, com efeitos a partir de 1º de janeiro de Essa Circular revogou a Circular SUSEP nº 464/2013. Elaboradas também, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às sociedades supervisionadas pela SUSEP, conjugadas com as normas emitidas pelo CNSP e incluindo os pronunciamentos técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, aprovados pela SUSEP, no que não contrariem a Circular SUSEP n 483/2014. Apresentadas em conformidade com o disposto no CPC 21 - Demonstração Intermediária, o qual requer a comparabilidade do balanço patrimonial com o correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, e as demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, com as correspondentes demonstrações do semestre findo em 30 de junho de A Diretoria Executiva, mediante reunião realizada em 08/08/2014, autorizou a emissão das demonstrações financeiras intermediárias de 30 de junho de 2014.

12 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. Apuração do Resultado - apurado segundo o Regime de Competência pelo reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, no resultado do período em que ocorreram, independentemente de recebimento ou pagamento. As contribuições para planos de previdência são reconhecidas na rubrica Rendas de Contribuições pela emissão dos certificados e/ou vigência do risco, o que ocorrer primeiro. Os direitos dos Participantes são refletidos mediante a constituição de provisões técnicas em contrapartida do resultado do período; b. Aplicações - A Entidade classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias (Nota 04): Mensurados a valor justo por meio do resultado: quando a Entidade gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos e estratégia de investimento. Os instrumentos financeiros com esta classificação são apresentados no ativo circulante e os ganhos ou perdas decorrentes de mudanças no valor justo são reconhecidos no resultado do período. Ativos financeiros disponíveis para venda: ativos financeiros que não se enquadram como títulos mensurados ao valor justo por meio do resultado ou títulos mantidos até o vencimento. Após o reconhecimento inicial, são medidos pelo valor justo (Nota 04); c. Créditos das Operações Valores a Receber - Previdência Complementar representam os valores relativos às contribuições de planos previdenciários, registrados no Ativo Circulante pelos respectivos valores originais, pendentes de recebimento. Reconhecidos na rubrica Consignação de Órgãos Averbadores e Outros Créditos quando da emissão e/ou vigência do risco, o que ocorrer primeiro. As parcelas emitidas não recebidas até o mês seguinte são reconhecidas na rubrica Contribuições de Riscos Vigentes Não Recebidos; d. Títulos e Créditos a Receber - classificados no Ativo Circulante e no Não Circulante pelos respectivos valores originais, sendo que: 1) Títulos e Créditos a Receber Créditos a Receber - demonstrados pelo valor principal acrescido do ganho pela competência em períodos futuros, que estão demonstrados como redução dos ativos correspondentes na rubrica Receitas a Apropriar (Nota 10); 2) Outros Créditos Operacionais (Nota 14) representados principalmente por: 2.1) Aplicação em Cédula de Crédito Bancário CCB, emitida pela Eletrodireto, sem liquidação financeira e 2.2) Reclassificação da conta Outros Adiantamentos; e 3) Assistência Financeira a Participantes - demonstradas pelo valor principal acrescido dos rendimentos pré-fixados de competência de períodos futuros, demonstrados com redução dos ativos correspondentes na rubrica Receitas a Apropriar; e. Investimentos - classificados no Ativo Não Circulante, constam Imóveis Destinados a Renda, registrados pelos respectivos valores de aquisição e representados por terrenos não destinados ao uso próprio;

13 f. Imobilizado - classificados no Ativo Não Circulante, corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades. É demonstrado ao custo de aquisição, líquido das respectivas depreciações e amortizações acumuladas, calculadas e reconhecidas mensalmente pelo método linear às taxas anuais de: Imóveis - Edificações 2%; Equipamentos 20%; Móveis, Máquinas e Utensílios 10% e ajustados por redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável (Nota 16); g. Intangíveis classificados no Ativo Não Circulante, referem-se aos gastos com licenças de uso, implantações e desenvolvimentos de sistemas operacionais, cuja amortização se dará linearmente à taxa anual de 20% (Nota 17); h. Redução ao Valor Recuperável ( Impairment ) - conforme definido no CPC 01, a redução ao valor recuperável de ativos é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo for maior do que o seu valor recuperável ou de realização, a saber: 1. Valores a Receber Ativo Circulante a redução ao valor recuperável é representada pelas parcelas mensais de contribuições de planos de previdência emitidas, mas não recebidas há mais de sessenta dias (Nota 09); 2. Títulos e Créditos a Receber Ativo Circulante: Direitos Resultantes da Venda de Imóveis a estimativa contábil para a redução é baseada em estudo técnico, considerando o histórico de perdas, os riscos de inadimplência e o resultado negativo entre o valor recebido e as receitas apropriadas (Nota 10); 3. Assistência Financeira à Participantes - com base em levantamento dos contratos, que apresentem atraso superior há sessenta dias, considerados integralmente vencidos, descontadas as receitas a apropriar, em observância à Circular SUSEP nº 484/2014, no montante de R$ ,81(R$ ,42 em ); 4. Outros Créditos - Ativo Não Circulante(Nota 14): Cédula de Crédito Bancário (CCB)- a redução ao valor recuperável para a CCB foi apurada em R$ ,96 com base na análise e estudos detidos pelos Advogados Externos acerca dos riscos de realização de créditos, face ao anúncio, em julho de 2007, do processo de recuperação judicial e posterior publicação, em 20/07/2008, de decisão judicial decretando a falência da emitente da CCB; i. Provisões Técnicas - classificadas no Passivo Circulante e Não Circulante e constituídas de acordo com as Notas Técnicas Atuariais e em consonância com as determinações e critérios estabelecidos na Circular SUSEP Nº 462/2013 e suas alterações (Nota 20):

14 Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos PMBC e Benefícios a Conceder PMBAC foram constituídas de acordo com as bases técnicas definidas nas notas técnicas atuariais aprovadas pela SUSEP, com o intuito de fazer frente aos compromissos da Entidade com as Rendas, Pensões e Pecúlios revertidos em Renda baseados no Regime financeiro de Capitalização; Provisão de Insuficiência de Contribuições PIC e a Provisão de Oscilações de Risco - POR, foram transferidas para Outras Provisões Técnicas OPT, em função da Resolução CNSP nº 281, de 2013, a qual foi revertida em 03/2014. Provisão de Prêmios Não Ganhos PPNG foi calculada de forma pro rata die, em função dos prêmios comerciais emitidos, desconsiderado os custos de aquisição diretamente relacionados ao valor da contribuição e a Provisão de Prêmios Não Ganhos Riscos Vigentes e Não Emitidos PPNG-RVNE é constituída pelo critério determinado pela Circular SUSEP nº 448/2012; Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados - IBNR, para os planos de capitalização, foram constituídas através dos percentuais determinado pelo Órgão fiscalizador, Circular SUSEP nº 448/12. Para os planos de Pensão no regime financeiro de Capitais de Cobertura e Pecúlios em Repartições simples o valor apurado foi obtido em função da Nota Técnica Atuarial apresentada na avaliação de 31/12/2013; Provisão Para Despesas Relacionadas PDR foi calculada para cobrir as despesas administrativas dos planos, bem como as custas judiciais; Provisão de Sinistros a Liquidar PSL foi determinada pelo saldo corrente de suas obrigações de forma integral e atualizada, de acordo com os índices de correção e juros determinados no Regulamento e Nota Técnica do plano contratado e abrange os valores de pecúlios e renda não pagas, inclusive os valores das causas judiciais em Lide; Provisão de Outros Valores a Regularizar PVR abrange os resgates e as devoluções das contribuições por qualquer motivo. É determinada pelo saldo dos valores e corrigidos pelo índice do plano contratado. j. Encargos Trabalhistas - Passivo Circulante - constituídos pela provisão de férias e encargos sociais, calculados e reconhecidos mensalmente com base nos vencimentos vigentes à época, demonstrando as obrigações decorrentes dos direitos adquiridos pelos empregados; k. Outros Débitos - Provisões Judiciais e Administrativas - Contingências Passivas - classificadas no Passivo Não Circulante, de acordo com os critérios definidos no CPC 25, reconhecidas quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Na determinação do reconhecimento da provisão são considerados a avaliação dos Assessores Jurídicos externos e os aspectos relacionados à natureza das ações judiciais e administrativas (Nota 21);

15 l. Outros Ativos e Passivos - os ativos são demonstrados pelos valores de realização e os passivos pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e/ou encargos correspondentes, calculados a índices ou taxas oficiais, bem como os efeitos de ajuste a valor justo. Os valores realizáveis ou exigíveis no curso do período subsequente estão classificados como Ativos ou Passivos Circulantes. m. Estimativas contábeis - As preparações das demonstrações financeiras intermediárias requerem o uso de certas estimativas contábeis e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Entidade, no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa 21 (Outros Débitos). 4. APLICAÇÕES FINANCEIRAS a) Composição - A Entidade classifica seus Títulos e Valores Mobiliários nas categoriasvalor Justo por meio de Resultado e Títulos Disponíveis para Venda, apresentados no Ativo Circulante, ficando os mesmos classificados e ajustados nos níveis de hierarquia 1 e 2, conforme a seguir: Mês de referência 06/2014 Composição Vencimento Custo Atualizado Valor Justo/Contábil % Aplicado Taxa de Juros Contratada Nível 1 Valor justo por meio do resultado Fundo de Investimento Especialmente Constituído Títulos Públicos Nível 2 Títulos disponíveis para venda Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs , , , , , , Até 90 dias , , ,92% CDI Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs Superior a 365 dias , , ,94% CDI Outras Aplicações - Poupança Total Aplicações Financeiras , , , ,

16 Mês de referência 12/2013 Composição Vencimento Custo Atualizado Valor Justo/Contábil % Aplicado Taxa de Juros Contratada Nível 1 Valor justo por meio do resultado , , Fundo de Investimento Especialmente Constituído Títulos Públicos , , Nível 2 Títulos disponíveis para venda Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs Outras Aplicações - Poupança Total Aplicações Financeiras , , Até 90 dias , , ,47% CDI dias , , ,67% CDI Superior a 365 dias , , ,40% CDI , , , , Hierarquia do valor justo: A tabela acima apresenta os instrumentos financeiros registrados pelo valor justo, utilizando método de avaliação. Os diferentes níveis foram definidos como a seguir: Nível 1 Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos idênticos. Nível 2 Inputs, exceto preços cotados, incluídas no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços). b) Movimentação das Aplicações - demonstrado no quadro abaixo: Movimentação Saldo em 31/12/2013 Aplicações Resgates Rendimentos Saldo em 30/06/2014 Valor justo por meio do resultado , , ,27 Fundo de Investimento Especialmente Constituído Títulos Públicos , , ,27 Disponíveis para venda , ,00 ( ,35) , ,57 Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs , ,00 ( ,35) , ,91 Poupança 1.059, , ,66 Total , ,00 ( ,35) , ,84

17 Movimentação Saldo em 31/12/2012 Aplicações Resgates Rendimentos Saldo em 31/12/2013 Valor justo por meio do resultado ,00 ( ,00) , ,01 Fundo de Investimento Especialmente Constituído Títulos Públicos ,00 ( ,00) , ,01 Disponíveis para venda , ,35 ( ,62) , ,40 Títulos Privados - Renda Fixa - CDBs , ,35 ( ,13) , ,90 Letras Financeiras do Tesouro - LFT ,11 - ( ,00) ,89 - Poupança 9.985,70 - (9.065,49) 139, ,50 Total , ,35 ( ,62) , ,41 5. TÁBUA, TAXAS DE CARREGAMENTO E DE JUROS DOS PRINCIPAIS PRODUTOS COMERCIALIZADOS Plano Processo SUSEP Tábua Biométrica Carregamento Taxa de Juros Pecúlio Vitalício RS / CSO % 0% Pensão Prazo Certo RCC /99-81 CSO % 6% 6. PERCENTUAIS DE CUSTO DE AQUISIÇÃO E SINISTRALIDADE DOS PRINCIPAIS RAMOS Custos de Aquisição 30/06/ /06/2013 Valor Percentual Valor Percentual Planos de Pecúlio ,06 29, ,70 13,33 Planos de Renda ,94 70, ,42 86,67 Total ,00 100, ,12 100,00 30/06/ /06/2013 Sinistralidade Benefícios Percentual Benefícios Percentual Ocorridos Ocorridos Planos de Pecúlio 38 55, ,56 Planos de Renda 31 44, ,44 Total , ,00 7. TESTE DE ADEQUAÇÃO DO PASSIVO (TAP) Em atendimento à circular SUSEP nº 457/2012, foi elaborado o Teste de Adequação do Passivo TAP utilizando premissas atuarias atuais e métodos estatísticos para fluxos de caixa futuros dos contratos de previdência, segregados em duas partes: fase de contribuição e fase de pagamento de benefícios, separados por regime financeiro e cobertura, que indicou a necessidade de aporte de R$ ,52, nos planos de Renda Vitalícia em Capitalização.

18 8. GESTÃO DE RISCO a) Estrutura de Gerenciamento de Risco:O Conselho Deliberativo tem a responsabilidade máxima para o estabelecimento da estrutura de gerenciamento de risco, atribuindo à Diretoria Executiva a função dedesenvolver e acompanhar as políticas pertinentes. Cabe ao Departamento de Controles Internos e Compliance monitorar os riscos e à Auditoria Interna supervisionar a adequação dos procedimentos da Administração e os resultados alcançados. As políticas de risco são revistas regularmente para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da Entidade. Os procedimentos buscam desenvolver um ambiente de disciplina e controle nos quais todos os funcionários tenham consciência de suas atribuições e obrigações. Não há um sistema específico para o gerenciamento de risco, mas a Entidade utiliza informações obtidas através de ferramentas dosistemaalterdata e Star. b) Gestão do Risco de Liquidez, de Mercado, de Crédito e de Subscrição: Risco de liquidez - Identificamos o risco de liquidez como o risco de escassez de recursos líquidos, disponíveis para honrar as obrigações correntes num determinado momento, sob condições normais ou de estresse. O gerenciamento do risco de liquidez é feito de forma contínua a partir do monitoramento do fluxo de pagamentos, relativo aos seus passivos, e dos recebimentos gerados pelas operações e carteira de ativos financeiros. A Entidade possui recursos investidos em ativos de curto prazo, com liquidez imediata, para fazer frente às suas necessidades regulares e contingenciais de liquidez. Análise de Vencimentos de Ativos Financeiros, fluxo de caixa descontado (Nota de Risco de Crédito), e, de Passivos Financeiros, fluxos de caixa contratuais não descontados, que demonstram excesso de liquidez para os períodos. Passivos Financeiros 1 a 90 Dias 91 a 365 Dias Acima de 365 Dias Contas a Pagar , , ,99 Depósitos de Terceiros , , , ,67 Provisões Técnicas Previdência , , , ,15 Complementar Outros Débitos , ,37 Total dos Passivos Financeiros , , , ,18 Passivos Financeiros 1 a 90 Dias 91 a 365 Dias Acima de 365 Dias Contas a Pagar , , ,58 Depósitos de Terceiros , , ,39 Provisões Técnicas Previdência , , , ,78 Complementar Outros Débitos , ,01 Total dos Passivos Financeiros , , , ,76

19 Risco de mercado risco de perda nos preços de ativos financeiros decorrente de alterações nas taxas de juros e inflação. A Administração monitora as taxas de juros de mercado e inflação a fim de avaliar a eventual necessidade de novas ações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas e se resguardar das limitações dos métodos de controles das exposições ao risco de mercado. A Entidade elabora análise de sensibilidade, através da metodologia do valor em risco (VaR - value-at-risk), que reflete interdependências entre riscos variáveis para administrar riscos financeiros. O VaR é calculado a 99% de confiança, para um dia, no modelo de simulação histórica. Análise de Sensibilidade:o Teste de Sensibilidade foi realizado levando em consideração um aumento ou um decréscimo de 1,5% da taxa de juros de mercado e o aumento de 2% na taxa de mortalidadeda carteira da entidade. Risco de crédito- risco de a Entidade incorrer em perdas decorrentes dos emissores ou de contraparte de transações não cumprirem suas obrigações de pagamento e/ou de liquidação das operações contratadas. A análise dos títulos que podem compor as carteiras segue fielmente os padrões estabelecidos pelas políticas internas. Quanto ao risco de contraparte em instituições financeiras, os acompanhamentos periódicos de ratings de crédito revisados por Agências Classificadoras são avaliados pela Administração da Entidade, mantidos os limites de concentração para aplicações de recursos em instituições financeiras. A Entidade entende que nas operações de previdência não há exposição significativa ao risco de crédito, uma vez que opera com produtos fundamentalmente massificados. A tabela a seguir apresenta os ativos financeiros da Entidade distribuídos por rating de crédito.

20

21 Vencimentos Sem Vencimento Até 90 dias Acima de 90 dias Composição da carteira por categoria contábil Sem Rating Standard & Poors Standard & Poors Fitch Ratings Austin Sem Rating Moody s Fitch Ratings LFRating Sem Rating Saldo Contábil Em A- BBB- F1+ A-2 Baa2 F1+ BBB+ Caixa e Equivalentes de Caixa , ,59 Ativos pós-fixados Públicos Privados 1.059, , , , , , , ,40 Fundo de Investimento Especialmente Constituído Títulos Públicos , ,01 Total de Aplicações Financeiras 1.059, , , , , , , , ,41 Assistência Financeira , , ,19 Recebíveis , , ,14 Exposição máxima ao risco de crédito , , , , , , , , , , ,33 Total por Vencimentos , , , ,83

22 Risco de subscrição possibilidade de ocorrência de perdas que contrariem as expectativas da entidade, direta ou indiretamente, às bases técnicas, atuariais e cálculo de contribuições. Na avaliação para aceitação são calculadas as perdas nominais esperadas, o dano máximo provável e a perda máxima possível. As provisões técnicas são calculadas de acordo com as notas técnicas aprovadas pela Susep e são realizados testes de consistência. 9. CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES COM PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - VALORES A RECEBER ATIVO CIRCULANTE Representada pelos seguintes valores: Descrição Consignação de Órgãos Averbadores , ,79 Contribuições Riscos Vigentes não Recebidos , ,84 Outros Créditos 4.413,18 866,97 (-) Redução ao Valor Recuperável ( ,04) (79.791,72) Total , , TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER - ATIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE Os Créditos classificados no Ativo Circulante no valor de R$ ,26(R$ ,88 em 31/12/2013) e no Ativo Não Circulante no valor de R$ ,82(R$ ,36 em 31/12/2013) referem-se a contratos firmados pela Entidade, conforme a seguir: a) Aluguéis a Receber: R$ ,05 no Ativo Circulante. b) Direitos Resultantes da Venda de Imóveis: R$ ,85 no Ativo Circulante e R$ ,96 no Ativo Não Circulante. 1) R$ ,58 no Ativo Circulante. Alienação no valor líquido contábil de R$ ,92 por R$ ,40, transação esta que está sendo questionada na Justiça pela Entidade; e 2)R$ ,27 no Ativo Circulante e R$ ,96 no Ativo Não Circulante. Referem-se às alienações de terrenos destinados a venda. c) Outros Créditos a Receber: R$ ,36no Ativo Circulante e R$ ,86 no Ativo Não Circulante.Saldo de parcelas mensais, acrescidas de juros de 0,5% a.m e atualização pela variação do IGP-M, sendo que as parcelas com vencimento em 2014 foram antecipadas no período de outubro/2013 a janeiro de 2014.

23 11. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS ATIVO CIRCULANTE Refere-se a valores de tributos passíveis de compensação, por recolhimento indevido ou a maior. Composição em: COFINS a compensar , ,90 PIS a compensar , ,59 Outros Créditos a Compensar 2.685,61 844,84 Total , , DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS ATIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE A Entidade é parte em processos judiciais e administrativos em andamento, dentre os quais, para alguns foram efetuados depósitos judiciais e/ou recursais: R$ ,64 no Ativo Circulante e R$ ,05 no Ativo Não Circulante, que totalizam R$ ,69 (R$ ,37em ). 13. ASSISTÊNCIA FINANCEIRA A PARTICIPANTES Concessões de empréstimos a titulares de planos de benefícios de previdência, conforme Circulares SUSEP nº 433 e 320, descontado das receitas a apropriar e redução ao valor recuperável. Composição em: Ativo Circulante , ,26 Ativo Não Circulante , ,93 Total , , OUTROS CRÉDITOS ATIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE Detalhamos as rubricas, a seguir, considerando a relevância de seus saldos. OUTROS CRÉDITOS Adiantamentos a Funcionários 5.118, ,98 Adiantamentos Administrativos 4.326, ,41 Saldos Bancários Bloqueados Por Decisão Judicial , ,89 Créditos Diversos 2.726, ,63 ATIVO CIRCULANTE , ,91 Outros Créditos Operacionais Eletrodireto , ,96 (-) Redução ao Valor Recuperável de Outros Créditos Eletrodireto (Nota 3-h, item 4) ( ,96) ( ,96) Outros Créditos Empresa Brasileira de Benefícios CONSIG ,57 (-) Redução ao Valor Recuperável de Outros Créditos Empresa Brasileira de Benefícios - CONSIG. Outros Créditos Luiz A. M. Ferreira (Nota 3-d, item 2.2) ,23 ( ,57) ,23 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,23

24 15. BENS À VENDA ATIVO CIRCULANTE Composto por Terrenos mantidos para venda a curto prazo, no valor total de R$ ,90, acrescidos dos custos atribuíveis aos imóveis no valor de R$ ,91, totalizando R$ ,81(R$ ,18 em 31/12/2013). 16. IMOBILIZADO ATIVO NÃO CIRCULANTE Demonstrado pelo valor de custo e a depreciação calculada às taxas mencionadas na Nota 3-f. Saldo em Saldo em Composição em: Custo Depreciação Saldo Depreciação Saldo Custo Acumulada Líquido Acumulada Líquido - Imóveis , , , , , ,86 - Equipamentos , , , , , ,61 - Móveis, Máquinas e Utensílios , , , , , ,75 - Imobilizações em Curso , ,39 Total , , , , , , INTANGÍVEL ATIVO NÃO CIRCULANTE Gastos relacionados com licenças de uso, implantações e desenvolvimentos de sistemas aplicativos, amortizados de forma linear (máximo de 5 anos), à taxa informada na Nota 3-g. Saldo em Saldo em Composição em: Custo Amortização Acumulada Saldo Líquido Custo Amortização Acumulada Saldo Líquido - Desenvolvimento de Software , , , , , ,94 - Sistemas Aplicativos e Licenças de Uso , , , , , ,09 Total , , , , , , OBRIGAÇÕES A PAGAR PASSIVO CIRCULANTE Detalhamos as rubricas, a seguir, considerando a relevância de seus saldos. Composição em: Fornecedores 3.703, ,00 Aluguéis a Pagar - 420,10 Honorários, Remunerações e Gratificações a Pagar - 0,20 Pagamentos a Efetuar , ,51 Outras Obrigações a Pagar 8.308,43 - Total , ,81

25 19. DEPÓSITOS DE TERCEIROS PASSIVO CIRCULANTE O saldo de R$ ,67(R$ ,39 em 31/12/2013) é oriundo de contribuições de previdência, caução de aluguel de imóvel e parcelas de assistência financeira e venda de terrenos. Tempo de Permanência Prêmios Antecipados Valores a Reclassificar Outros Depósitos De 1 a 30 dias 518, , , , ,41 De 31 a 60 dias , , ,40 De 61 a 90 dias , , , ,50 De 91 a 120 dias , , ,00 De 121 a 180 dias , , De 181 a 365 dias , , ,00 Acima de 365 dias , ,00 - Total 518, , , , , PROVISÕES TÉCNICAS PASSIVO CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE a) Cálculo - baseado nas Notas Técnicas Atuariais dos Planos de Benefícios, observando as normas legais, apresentando a seguinte movimentação: Remuneração Constituição Reversão Planos Bloqueados , , , , ,70 Matemática de Benefícios Concedidos , , , , ,07 Sinistros a Liquidar , , , , ,22 Insuficiência de Contribuições atual Outras Provisões Técnicas , ,434,86 - Despesas Relacionadas , , ,41 Planos Não Bloqueados , , , ,983, ,45 Matemática de Benefícios a Conceder , ,11 475,922, , ,36 Complementar de Contribuições , ,52 Prêmios Não Ganhos , , , ,68 Riscos Vigentes e não Emitidos 6.672,83-314,93 158, ,66 Oscilação de Risco atual Outras Provisões Técnicas , ,23 - Técnicas Matemática de Benefícios Concedidos , , , , ,79 Insuficiência de Contribuição atual Outras Provisões Técnicas , ,71 - Sinistros a Liquidar , , , , ,56 Sinistros Ocorridos e não Avisados , , , ,90 Despesas Relacionadas , , , ,20 Outros Valores a Regularizar , , , ,78 Total de Provisões Técnicas , , , , ,15

26 b) Cobertura das Provisões Técnicas - Suficiência: Descrição Provisões Técnicas , ,78 Exclusões (-) Depósitos Judiciais - ( ,51) Provisões Técnicas Total a ser coberto , ,27 Ativos Garantidores Aceitos Títulos de Renda Fixa Privados , ,72 Fundo de Investimento Especialmente Constituído Títulos Públicos , ,01 Total de Ativos Garantidores Aceitos , ,73 Suficiência de Ativos Garantidores , , OUTROS DÉBITOS PASSIVO NÃO CIRCULANTE A Entidade é parte em ações fiscais, trabalhistas, cíveis e administrativas, que estão sendo contestadas, estando os desfechos de tais ações pendentes dos recursos interpostos. A Entidade provisiona os valores considerados pelo corpo jurídico como perda provável. a) Provisões Fiscais - Em razão de ações fiscais, por parte da Receita Federal do Brasil, objetivando a cobrança da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL e requerendo as supostas bases de cálculo da contribuição dos exercícios de 2003/2004 e 2005/2006. Há, ainda, provisões de execução fiscal relativas à cobrança de IPTU. Probabilidade de Perda Ação Fiscal no Âmbito Administrativo Qt. Reclamado Provisão Qt. Reclamado Provisão Provável , , , ,04 Total , , , ,04 b) Provisões Trabalhistas demonstramos, a seguir, as contingências relacionadas a processos em que se discutem direitos trabalhistas: Probabilidade de Perda Processos Trabalhistas Qt. Reclamado Provisão Qt. Reclamado Provisão Provável , , , ,00 Total , , , ,00 c) Provisões Cíveis - constituídas no montante de R$ ,87,baseado nas ações cíveis em curso. Há valores provisionados para as ações relacionadas a Benefícios, à exceção dos relativos a honorários advocatícios de sucumbência, contabilizados na Provisão de Sinistros a Liquidar, no Passivo Circulante. Os honorários advocatícios de sucumbência vinculados a benefícios foram contabilizados em separado, na Provisão de Despesas Relacionadas Outras Provisões, no Passivo Não Circulante. Os valores provisionados das demais ações cíveis foram contabilizados em Provisões Cíveis, no Passivo Não Circulante.

27 Probabilidade de Perda Ações Judiciais relacionadas a Benefícios Qt. Reclamado Provisão Qt. Reclamado Provisão Provável , , , ,12 Total , , , ,12 Ações Judiciais não relacionadas a Benefícios Probabilidade de Perda Qt. Reclamado Provisão Qt. Reclamado Provisão Provável , , , ,67 Remota , ,00 - Total , , , ,67 d) Outras Provisões - Processos Administrativos em trâmite junto ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização CRSNSP, tomando por base o valor total das penalidades de multas pecuniárias aplicadas pela SUSEP. Processos Administrativos SUSEP Probabilidade de Perda Qt. Reclamado Provisão Qt. Reclamado Provisão Provável , , , ,30 Total , , , , PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO, CAPITAL MÍNIMO REQUERIDO E LIQUIDEZ DO ATIVO Descrição (*) Patrimônio Líquido , ,11 (-) Despesas antecipadas não relacionadas a resseguro , ,66 (-) Intangíveis , ,03 (=) Patrimônio Líquido Ajustado PLA , ,42 Capital Base - - Capital de Risco Total: , ,90 Capital de Risco baseado no Risco de Subscrição - CRsubs , ,00 Capital de Risco baseado no Risco de Crédito - CRcred , ,26 Capital de Risco baseado no Risco Operacional - CRoper 5.457, ,37 Redução de Correlação de Riscos ( ,87) ( ,73) Capital Mínimo Requerido - CMR , ,90 Suficiência de Capital (PLA - CMR) , ,52 Ativos Líquidos em excesso à Cobertura Provisões Técnicas , ,56 Liquidez em relação ao CMR (Ativos líquidos/cmr) 44,83% 91,60% O capital base para as EAPC sem fins lucrativos será igual a zero e o capital mínimo requerido equivale ao maior valor entre o capital base e o capital de risco, conforme Resolução CNSP 302/2013. (*) Adequado à Resolução CNSP 302/

28 23. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DETALHAMENTO Descrição BENEFÍCIOS RETIDOS ( ,57) ( ,38) Administrativos ( ,89) ( ,57) Judiciais ,32 (2.727,81) CUSTOS DE AQUISIÇÃO ( ,00) (50.205,12) Corretagem/Agenciamento Planos de Pecúlio (30.566,06) (6.691,70) Corretagem/Agenciamento Planos de Renda (323,81) (297,96) Custeamento de Vendas (72.242,45) (40.839,33) Outras Despesas de Comercialização (824,68) (2.376,13) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS , ,31 Receitas com Redução/Baixa de Provisões de Contingências Passivas , ,51 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS (270,966,84) ( ,79) Redução ao Valor Recuperável para Recebíveis (56.494,32) (10.427,61) Despesas com Provisões ( ,97) ( ,18) Outras Despesas Operacionais (2.867,55) - SINISTROS OCORRIDOS ( ,09) (83.916,67) Administrativos (52.687,52) (65.089,73) Judiciais (330,13) (16.709,85) Provisão Eventos Ocorridos Mas Não Avisados IBNR (63.824,44) (2.117,09) DESPESAS ADMINISTRATIVAS ( ,02) ( ,65) Pessoal Próprio ( ) ( ,98) Serviços de Terceiros ( ,59) ( ,94) Localização e Funcionamento ( ,24) ( ,27) Depreciação e Amortização ( ,00) ( ,27) Despesas com Publicidade e Propaganda (25.195,63) (32,00) Despesas com Publicações (815,02) (11.471,86) Despesas com Donativos e Contribuições (28.060,01) (17.482,38) Outras Despesas Administrativas (55.608,36) (23.837,95) DESPESAS COM TRIBUTOS ( ,08) ( ,53) COFINS (68.031,60) ( ,07) PIS (11.055,13) (29.339,88) Taxa de Fiscalização (38.007,76) (39.523,72) Outros Tributos (18.590,59) (12.075,86) RECEITAS FINANCEIRAS , ,87 Títulos de Renda Fixa Privados , ,06 Títulos de Renda Fixa Públicos ,41 Assistência Financeira a Participantes , ,09 Fundos de Investimentos ,26 - Receitas Financeiras Contratos de Créditos a Receber , ,13 Outras Receitas Financeiras , ,18 DESPESAS FINANCEIRAS ( ,36) (1.529,448,61) Provisões Técnicas - Planos Bloqueados (21.433,83) (12.117,81) Provisões Técnicas - Planos não Bloqueados ( ,67) (84.763,52) Assistência Financeira ( ,54) ( ,45) Outras Despesas Financeiras (5.930,32) (5.690,83) * * * DIRETORIA EXECUTIVA Amando Aparecido Ramos Diretor Presidente HeraclesSoares de Almeida Diretor Vice-Presidente Wanderleia Gomes da Silva Moreira Diretora Executiva CONTADORA RESPONSÁVEL Renata Lima Maciel Villela Pedras - CRC/RJ Nº /O-6 ATUÁRIO Marcus Vinicius Stilben Medeiros- MIBA Nº 912

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