NOTA TÉCNICA Nº 03/2012/ GT PROJETOS DE LEI E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL/COMITÊ DE MEIO AMBIENTE CMA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOTA TÉCNICA Nº 03/2012/ GT PROJETOS DE LEI E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL/COMITÊ DE MEIO AMBIENTE CMA 1"

Transcrição

1 NOTA TÉCNICA Nº 03/2012/ GT PROJETOS DE LEI E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL/COMITÊ DE MEIO AMBIENTE CMA 1 Em, 20 de junho de Referência: Análise das alterações promovidas pela Instrução Normativa nº. 4/12, na Instrução Normativa nº. 1/12, da Fundação Nacional do Índio FUNAI. 2. Fundamentos: Regulamentos pertinentes, em especial: - Instrução Normativa nº. 1, de 9 de janeiro de 2012, da Fundação Nacional do Índio Funai. 1 - Instrução Normativa nº. 4, de 19 de abril de 2012, da Fundação Nacional do Índio Funai. - Portaria Interministerial nº. 419, de 26 de outubro de 2011, que Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento ambiental, de que trata o art. 14, da Lei nº , de 28 de agôsto de Em função das alterações impostas pela Instrução Normativa nº. 4/2012, à Instrução Normativa nº. 1/2012, ambas da Fundação Nacional do Índio Funai e das implicações que as referidas Instruções Normativas trazem ao licenciamento ambiental de atividades e empreendimentos do setor elétrico, merecem análise especial os seguintes itens: 3.1. Art. 7º. A CGGAM informará às comunidades indígenas potencialmente afetadas, diretamente ou por meio das unidades administrativas locais da 1 Elaborada por Marcia Butuhy, geóloga, funcionária da Celesc, representante no CMA e GTs da ABCE.

2 Funai (CRs e CTLs), a instauração de procedimento interno para acompanhamento de processo de licenciamento ambiental. (grifamos) Parágrafo único. A participação da Funai nos processos de licenciamento ambiental tem caráter interveniente à ação dos órgãos licenciadores. Conforme textua o art. 17, Os estudos e o resultado da análise serão apresentados às comunidades indígenas afetadas, em consulta prévia, livre e informada (realçamos). Por seu turno o parágrafo único desse mesmo artigo, em redação dada pela IN 4, estabelece que Às comunidades indígenas afetadas serão encaminhados o componente indígena em sua versão integral, o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA ou Relatório Ambiental Simplificado - RAS e, quando necessário, um relatório em linguagem acessível ou com tradução para línguas indígenas, a ser elaborado pelo empreendedor. (realçamos) Assim, sugerimos a uniformização textual da IN com o art. 17 e parágrafo e a EXCLUSÃO do termo potencialmente, devendo o caput do art. 7º figurar com a seguinte redação: Art. 7º. A CGGAM informará às comunidades indígenas afetadas, diretamente ou por meio das unidades administrativas locais da Funai (CRs e CTLs), a instauração de procedimento interno para acompanhamento de processo de licenciamento ambiental. 2 Parágrafo único. A participação da Funai nos processos de licenciamento ambiental tem caráter interveniente à ação dos órgãos licenciadores Procedimentos internos da FUNAI na fase de Licença Prévia Art. 12. Para a realização dos estudos o empreendedor deverá apresentar Plano de Trabalho contendo cronograma de atividades, currículo da equipe técnica e termo de compromisso para ingresso em terras indígenas devidamente assinado para análise e manifestação da CGGAM/DPDS. 1º. A equipe responsável por realizar os estudos do componente indígena deverá ser multidisciplinar, composta por profissionais das áreas humanas/sociais e ambientais/naturais, devendo ser coordenada por um(a) antropólogo(a). 2º. Será realizada análise de currículo dos profissionais e verificação quanto a existência de pendências na entrega ou elaboração de produtos para a Funai.

3 3º. Membros da equipe técnica e empresas de consultoria deverão sanar as pendências de entrega de produtos na Funai para que possam participar de novos estudos. (Redação dada pela Instrução Normativa 4, de 2012) 4º. Sendo identificado o acúmulo de mais de um produto em andamento por um mesmo profissional, deverá ser comprovada a compatibilidade de cronograma. 5º. A equipe técnica só poderá ingressar na(s) Terra(s) Indígena(s) para realização dos estudos após manifestação da CGGAM/ DPDS e devidamente acompanhada de um técnico da Funai. A IN 4/2012 não produziu alterações no 2º, do art. 12, que estabelece que Será realizada análise de currículo dos profissionais e verificação quanto à existência de pendências na entrega ou elaboração de produtos para a FUNAI ; nem alterou a exigência de comprovação da compatibilidade de cronograma nos casos em que um profissional acumular mais de um produto em andamento, expressa no 4º, daquela IN. E embora com outros termos, a IN 4 manteve a exigência de resolução de pendências de entrega de produtos à FUNAI pela equipe técnica da consultora conforme consta em seu 3º, da IN 4. 3 Entende-se que a exigência de cumprimento de pendências só seja cabível para o empreendimento ou atividade em questão. Além disso, a comprovação da compatibilidade de cronograma nos casos em que um profissional acumular mais de um produto em andamento não encontra amparo legal. Aliás, a respeito do 2º convém lembrar que no caso de empresas públicas as contratações se dão no âmbito do que determina a Lei 8.666/93, fato que as impede de escolher os profissionais a serem contratados. Lembremos, ainda, que aos órgãos licenciadores e intervenientes no licenciamento, como é o caso da FUNAI, cabe analisar o produto apresentado e exigir o cumprimento dos prazos estipulados para sua entrega e NÃO avaliar currículos e verificar pendências de entregas de produtos devidos por empreendimentos que não aquele em questão. Por estas razões sugerimos a EXCLUSÃO dos 2º (por destituição de fundamento), 3º e 4º, do art. 12.

4 3.3. Art. 17. Os estudos e o resultado da análise serão apresentados às comunidades indígenas afetadas, em consulta prévia, livre e informada. Parágrafo único. Às comunidades indígenas afetadas serão encaminhados o componente indígena em sua versão integral, o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA ou Relatório Ambiental Simplificado - RAS e, quando necessário, um relatório em linguagem acessível ou com tradução para línguas indígenas, a ser elaborado pelo empreendedor. (Redação dada pela Instrução Normativa 4, de 2012) O parágrafo único do artigo em tela estabelece que a versão integral do componente indígena, ou RIMA ou RAS e quando necessário, um relatório em linguagem acessível ou com tradução para línguas indígenas, a ser elaborado pelo empreendedor, deverá ser encaminhado às comunidades indígenas afetadas. Convém considerar que, independentemente de a comunidade afetada por atividade ou empreendimento ser indígena ou não, os instrumentos de subsídio ao licenciamento ambiental devem ser apresentados em linguagem acessível. E linguagem não significa apenas a língua. Nem tampouco exigência de tradução. Vale realçar a existência de textos legais e infralegais que explicitam a exigência de apresentação documental, isto sim, na língua portuguesa, isto é, a língua oficial do país. 4 Aliás, visando atender à exigência de linguagem acessível preceito para a desejada compreensão do conteúdo de documentos afetos ao proceso de licenciamento de seus empreendimentos, o setor elétrico já faz uso de linguagem simplificada e adequada à cada público, seja por meio de folders, cadernos explicativos, histórias em quadrinho, teatro, filmes, etc. Cumpre lembrar, também, ser este o papel dos programas de comunicação social largamente exigidos no licenciamento ambiental de empreendimentos de vários setores. Com fundamento nos argumentos acima listados sugere-se que o parágrafo único, do art. 17 tenha a seguinte redação: (...) Parágrafo Único. Às comunidades indígenas afetadas serão encaminhados o componente indígena em sua versão integral, o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA ou Relatório Ambiental Simplificado RAS, a ser elaborado pelo empreendedor.

5 3.4. Art. 18. Ouvidas as comunidades indígenas, a FUNAI manifestar-se-á, conclusivamente, sobre a concessão da licença prévia, por meio de ofício dirigido ao órgão licenciador competente. (Redação dada pela Instrução Normativa 4, de 2012) 1º. Os estudos poderão ser aprovados com solicitações de complementações e/ou revisões parciais com prazos condicionados. 2º. Para estudos considerados insatisfatórios, serão solicitadas complementações e/ou revisões e a manifestação conclusiva da Funai ocorrerá após a análise de novo produto. 3º. Para estudos reprovados, será solicitada a reformulação do produto e a manifestação conclusiva da Funai ocorrerá somente após a análise de novo produto. (Redação dada pela Instrução Normativa 4, de 2012) 5 Vejamos o que preconiza o art. 6º, da Portaria Interministerial 419/11: Art. 6º. Os órgãos e entidades envolvidos no licenciamento ambiental deverão apresentar ao IBAMA manifestação conclusiva sobre o Estudo Ambiental exigido para o licenciamento nos prazos de até 90 (noventa) dias (...). Como demonstrado, aquele artigo da Portaria trata de manifestação conclusiva sobre o estudo ambiental e NÃO de manifestação conclusiva sobre a concessão de licença (realçamos). Interessante notar, ainda, que o art. 6º, da referida PI explicita não apenas os procedimentos, mas também os prazos para manifestação dos órgãos intervenientes no licenciamento ambiental. Dessa forma, buscando o perfeito alinhamento da IN com a PI nº. 419/11, com os termos introduzidos pela IN 4, e com o art. 17 e parágrafo, sugerimos a alteração do caput do art. 18, assim como a inclusão do 4ª, conforme segue: Art. 18. Ouvidas as comunidades indígenas afetadas, a FUNAI manifestar-se-á, conclusivamente, sobre o componente indígena dos estudos para licenciamento prévio, por meio de ofício dirigido ao órgão licenciador competente. 1º. Os estudos poderão ser aprovados com solicitações de complementações e/ou revisões parciais com prazos condicionados.

6 2º. Para estudos considerados insatisfatórios, serão solicitadas complementações e/ou revisões e a manifestação conclusiva da Funai ocorrerá após a análise de novo produto. 3º. Para estudos reprovados, será solicitada a reformulação do produto e a manifestação conclusiva da FUNAI ocorrerá somente após a análise de novo produto. (Redação dada pela Instrução Normativa 4, de 2012) 4º. Os procedimentos e prazos para manifestação da FUNAI serão aqueles expressos no art. 6º, da Portaria Interministerial nº. 419, de 26 de outubro de Procedimentos internos da FUNAI na fase de Licença de Instalação Art. 20. Para a realização do detalhamento do componente indígena do PBA, o empreendedor deverá apresentar Plano de Trabalho específico contendo cronograma de atividades, currículo da equipe técnica e termo de compromisso para ingresso em terras indígenas, devidamente assinado, para análise e manifestação da CGGAM/ DPDS. 6 1º. A equipe responsável por realizar o detalhamento do PBA deverá ser multidisciplinar, composta por profissionais das áreas humanas/sociais e ambientais/naturais de acordo com as temáticas propostas nos programas, devendo ser coordenada por um(a) antropólogo(a). Preferencialmente, deve-se manter a mesma equipe responsável pela formulação dos estudos. 2º. Para o detalhamento do PBA, serão adotados os mesmos procedimentos estabelecidos nos parágrafos 2º, 3º, 4º e 5º do art 12 e no art. 13 da presente Instrução Normativa. (Redação dada pela Instrução Normativa 4, de 2012) Neste caso, sugerimos (i) a uniformização do texto dos 1º e 2º com a terminologia introduzida no caput do art. 19, da IN, por meio da inclusão do termo componente indígena do PBA; e (ii) ainda, no 2º, a exclusão da alusão ao 2º, 3º e 4º, do art. 12, cuja exclusão já foi argumentada no item 3.2, à página 2, desta NT. A redação sugerida para os 1º e 2º, do art. 20 é a seguinte: Art. 20. (...)

7 1º. A equipe responsável por realizar o detalhamento do componente indígena do PBA deverá ser multidisciplinar, composta por profissionais das áreas humanas/sociais e ambientais/naturais de acordo com as temáticas propostas nos programas, devendo ser coordenada por um(a) antropólogo(a). Preferencialmente, deve-se manter a mesma equipe responsável pela formulação dos estudos. 2º. Para o detalhamento do componente indígena do PBA, serão adotados os mesmos procedimentos estabelecidos no 5º, do art. 12 e no art. 13 da presente Instrução Normativa Art. 21. O PBA para as comunidades indígenas deve ser elaborado em conformidade com os impactos identificados nos estudos ambientais e com os critérios, metodologias, normas e padrões estabelecidos pela Funai. 1º. As Coordenações Gerais da Funai envolvidas com os programas existentes nos PBAs deverão designar técnico responsável pelo acompanhamento do processo, no que se refere ao detalhamento dos programas, bem como o acompanhamento de sua execução. 7 2º. A elaboração dos programas previstos no PBA deve contar, necessariamente, com a participação das comunidades indígenas, à medida do seu interesse. (Redação dada pela Instrução Normativa 4, de 2012) 3º. Os programas previstos no PBA não devem se sobrepor às funções, obrigações e atividades da Funai ou de outros órgãos públicos, exceto nos casos de extrema vulnerabilidade relacionada ao empreendimento, devidamente justificados. 4º. Em caráter de complementaridade, o PBA pode reforçar, apoiar ou fortalecer as políticas públicas, desde que comprovado nexo de causalidade com as interferências impostas pelo empreendimento. 5º. O PBA deverá prever como será o modelo de gestão da execução dos programas apontados, incluindo cronograma de execução. 6º. Os programas previstos no PBA devem buscar a sustentabilidade socioambiental das ações,

8 possibilitando sua continuidade após a finalização do PBA, e não deve abranger atividades que causem impactos às Terras Indígenas, como monocultivo e pecuária extensiva, ou que necessitem de licenciamento ambiental. 7º. A introdução de novas atividades produtivas nas terras indígenas deve, necessariamente, prever a formação e o acompanhamento técnico. A exemplo do que acontece com outros artigos, também a terminologia do art. 21 deve ser uniformizada com aquela ditada pelos artigos 17 e 19, da IN 4, mediante o uso dos termos comunidades indígenas afetadas e componente indígena do PBA, respectivamente. Além disso, o uso do termo necessariamente no 2º conflita com a determinação de que a participação das comunidades indígenas na elaboração dos programas previstos no componente indígena do PBA deve acontecer à medida de seu interesse. Como bem preceitua o inc. VIII, do art. 3º, da IN 1, um dos princípios da análise dos procedimentos de licenciamento ambiental da Funai é a participação livre dos povos indígenas interessados, mediante procedimentos apropriados, respeitando suas tradições e instituições representativas. 8 Assim, sugere-se a exclusão do termo necessariamente do texto do 2º. A sugestão de redação do art. 21 e, é a seguinte: Art. 21. O componente indígena do PBA para as comunidades indígenas afetadas deve ser elaborado em conformidade com os impactos identificados nos estudos ambientais e com os critérios, metodologias, normas e padrões estabelecidos pela Funai. 1º. As Coordenações Gerais da Funai envolvidas com os programas existentes no componente indígena do PBA deverão designar técnico responsável pelo acompanhamento do processo, no que se refere ao detalhamento dos programas, bem como o acompanhamento de sua execução. 2º. A elaboração dos programas previstos no componente indígena do PBA deve contar com a participação das comunidades indígenas, à medida do seu interesse. 3º. Os programas previstos no componente indígena do PBA não devem se sobrepor às funções, obrigações e atividades da Funai ou de outros órgãos públicos, exceto nos casos de extrema vulnerabilidade relacionada ao empreendimento, devidamente justificados.

9 4º. Em caráter de complementaridade, o componente indígena do PBA pode reforçar, apoiar ou fortalecer as políticas públicas, desde que comprovado nexo de causalidade com as interferências impostas pelo empreendimento. 5º. O componente indígena do PBA deverá prever como será o modelo de gestão da execução dos programas apontados, incluindo cronograma de execução. 6º. Os programas previstos no componente indígena do PBA devem buscar a sustentabilidade socioambiental das ações, possibilitando sua continuidade após a finalização do PBA, e não deve abranger atividades que causem impactos às Terras Indígenas, como monocultivo e pecuária extensiva, ou que necessitem de licenciamento ambiental Art. 24. A Funai manifestar-se-á, conclusivamente, sobre a concessão da licença de instalação, após a apresentação do PBA e a manifestação das comunidades potencialmente afetadas. (Redação dada pela Instrução Normativa 4, de 2012) 1º. O PBA poderá ser aprovado com solicitações de complementações e/ou revisões parciais com prazos condicionados para entrega. 9 2º. Para PBA considerado insatisfatório, serão solicitadas complementações e/ou revisões e a manifestação conclusiva da FUNAI ocorrerá após a análise de novo produto. 3º. Para PBA reprovado, será solicitada a reformulação do produto, podendo ser sugerida a troca da equipe técnica, e manifestação conclusiva da Funai ocorrerá após a análise de novo produto. Também neste artigo faz-se necessária a uniformização terminológica motivada pelos artigos 17 e 19 da IN, por meio do uso dos termos comunidades indígenas afetadas e componente indígena do PBA. Conforme preconiza o art. 6º, da Portaria Interministerial 419/11, Os órgãos e entidades envolvidos no licenciamento ambiental deverão apresentar ao IBAMA manifestação conclusiva sobre o Estudo Ambiental exigido para o licenciamento nos prazos de até 90 (noventa) dias (...). Como demonstrado, o artigo 6º. Da citada Portaria trata de manifestação conclusiva sobre o estudo ambiental e NÃO de manifestação conclusiva sobre a concessão de licença (realçamos). Interessante notar, ainda, que o art. 6º, da referida PI explicita não apenas os procedimentos, mas também os prazos para manifestação dos órgãos intervenientes no licenciamento ambiental.

10 Buscando o perfeito alinhamento da IN com a PI nº. 419/11 e com os termos introduzidos pela IN 4, sugerimos a alteração do caput do art. 24, assim como a inclusão do 4ª, conforme segue: Art. 24. A Funai manifestar-se-á, conclusivamente, sobre os estudos para licenciamento de instalação, após a apresentação do componente indígena do PBA e a manifestação das comunidades indígenas afetadas. 1º. O componente indígena do PBA poderá ser aprovado com solicitações de complementações e/ou revisões parciais com prazos condicionados para entrega. 2º. Para o componente indígena do PBA considerado insatisfatório, serão solicitadas complementações e/ou revisões e a manifestação conclusiva da FUNAI ocorrerá após a análise de novo produto. 3º. Para o componente indígena do PBA reprovado, será solicitada a reformulação do produto, podendo ser sugerida a troca da equipe técnica, e manifestação conclusiva da Funai ocorrerá após a análise de novo produto. 4º. Os procedimentos e prazos para manifestação da FUNAI serão aqueles expressos no art. 6º, da Portaria Interministerial nº. 419, de 26 de outubro de Art. 25. Após a aprovação do PBA deverá ser assinado Termo de Compromisso entre Funai e empreendedor, a ser publicado no Diário Oficial da União, cujo objetivo é a garantia da implementação dos programas conforme cronograma estabelecido. Além de não estar prevista em lei a obrigatoriedade de assinatura de Termo de Compromisso estabelecida pelo art. 25, da IN a exigência é burocratizante, inócua e unilateral. Realçamos que o cumprimento dos compromissos do empreendedor para determinado empreendimento constituem condição de validade das licenças ambientais concedidas. Este conjunto de fatores recomendam a EXCLUSÃO do artigo Procedimentos internos da FUNAI na fase de Licença de Operação

11 Art. 26. A manifestação da Funai para emissão da licença de operação está relacionada à operacionalização, execução e implantação dos programas previstos no PBA, observando o devido cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos. Também o texto do art. 26 carece da INCLUSÃO do termo componente indígena do PBA adotado no caput do art. 19, da IN 4, já citado em outros itens desta NT. Além disso, cabe aqui, ainda, ajuste textual do caput face ao preceituado no art. 6º, da PI 419/11, o qual trata de manifestação conclusiva sobre o estudo ambiental e não de manifestação conclusiva sobre a emissão de licença (realçamos). Assim, a redação sugerida para o art. é a seguinte: Art. 26. A manifestação da Funai sobre o licenciamento de operação está relacionada à operacionalização, execução e implantação dos programas previstos no componente indígena do PBA, observando o devido cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos Art. 29. A CGGAM/DPDS manifestar-se-á, conclusivamente, sobre a concessão da licença de operação, após a manifestação das comunidades potencialmente afetadas, por meio de análise técnica dos relatórios de implementação e/ou execução dos programas do PBA, a ser encaminhada oficialmente ao órgão licenciador. Parágrafo único. Poderá ser solicitada pela FUNAI a continuidade das ações de mitigação de acordo com os impactos identificados na fase de operação do empreendimento e a análise do cumprimento dos objetivos e metas do PBA. Como acontece com o texto de outros artigos, também o do 29 é passível de ajuste do seu caput face ao preceituado no art. 6º, da PI 419/11, o qual trata de manifestação conclusiva sobre o estudo ambiental e não de manifestação conclusiva sobre a concessão de licença (realçamos). Reafirmamos o interessante em notar, ainda, que o art. 6º, da referida PI explicita não apenas os procedimentos, mas também os prazos para manifestação dos órgãos intervenientes no licenciamento ambiental.

12 Cabe também, aqui, ao uso dos termos comunidades indígenas afetadas, excluindo o termo potencialmente e componente indígena do PBA adotados, respectivamente, nos artigos 17 e 19, da IN 4. A sugestão para o art. 29 tem a seguinte redação e comprende, também, a inclusão de novo parágrafo: Art. 29. A CGGAM/DPDS manifestar-se-á, conclusivamente, sobre o licenciamento de operação, após a manifestação das comunidades indígenas afetadas, por meio de análise técnica dos relatórios de implementação e/ou execução dos programas do componente indígena do PBA, a ser encaminhada oficialmente ao órgão licenciador. 1º. Poderá ser solicitada pela FUNAI a continuidade das ações de mitigação de acordo com os impactos identificados na fase de operação do empreendimento e a análise do cumprimento dos objetivos e metas do componente indígena do PBA. 2º. Os procedimentos e prazos para manifestação da FUNAI serão aqueles expressos no art. 6º, da Portaria Interministerial nº. 419, de 26 de outubro de Conclusão: De acordo com os argumentos apresentados sugerimos a revisão da Instrução Normativa 1/12, da FUNAI, à luz das leis, normas e regulamentos vigentes Anexos: Portaria Interministerial nº. 419/11 Instrução Normativa nº. 4, de 19 de abril de 2012 Instrução Normativa nº. 1, de 9 de janeiro de 2012 Representantes no GT que discutiram o tema e revisaram a Nota Técnica: Ana Luiza de Q. T. Rela, bióloga, funcionária da Rede Energia, Demetrio Pereira, advogado, funcionário da Chesf, Everton Feiber, advogado, funcionário da Celesc, Luciana Borges (coordenadora GT), advogada, funcionária da Chesf, Marcia Butuhy, geóloga, funcionária da Celesc, Monica Batista, advogada, funcionária da Cemig. Formatada por Fabiola Silva Mafra, advogada e colaboradora na ABCE.

NOTA TÉCNICA Nº 02/2012/GT PROJETOS DE LEI E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL/COMITE DE MEIO AMBIENTE CMA 1

NOTA TÉCNICA Nº 02/2012/GT PROJETOS DE LEI E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL/COMITE DE MEIO AMBIENTE CMA 1 NOTA TÉCNICA Nº 02/2012/GT PROJETOS DE LEI E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL/COMITE DE MEIO AMBIENTE CMA 1 Em, 24 de maio de 2012. 1. Referência Análise do Projeto de Lei nº. 2941/2011, que propõe alterar dispositivo

Leia mais

Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014

Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Decisão de Diretoria CETESB nº 153 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os Procedimentos para o Licenciamento Ambiental com Avaliação de Impacto Ambiental

Leia mais

Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014

Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os procedimentos para licenciamento ambiental com avaliação de impacto ambiental, no âmbito da

Leia mais

Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas

Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos, Povos Indígenas, Comunidades Tradicionais e Quilombolas DIRETRIZES PARA POLI TICAS PU BLICAS E PRA TICAS EMPRESARIAIS PARA INSTALAC A O E OPERAC A O

Leia mais

Sumário. Programa de Comunicação Indígena UHE Belo Monte

Sumário. Programa de Comunicação Indígena UHE Belo Monte 1 Programa de Comunicação Indígena UHE Belo Monte Sumário Apresentação 5 O que é licenciamento ambiental? 6 Quais empreendimentos precisam de licença ambiental? 7 Quem é responsável pelo licenciamento

Leia mais

Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal. Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP

Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal. Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP Conceitos - AIA: Avaliação de Impactos Ambientais Processo que visa prever os possíveis impactos causados

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2019 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2019 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS, nomeado por Decreto de 09 de janeiro, publicado no Diário

Leia mais

PORTARIA Nº 55, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014

PORTARIA Nº 55, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 PORTARIA Nº 55, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Estabelece procedimentos entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 02/ 2011, 21 SETEMBRO DE 2011.

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 02/ 2011, 21 SETEMBRO DE 2011. SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO 02/ 2011, 21 SETEMBRO DE 2011. Disciplina os procedimentos relacionados à exigência de Estudo de Impacto Ambiental (EIA- RIMA) as consultas, manifestações

Leia mais

Dados cadastrais; Tipologia e rápida descrição do projeto proposto; Percentual da área da(s) unidade(s) de conservação ocupada( s) pelo

Dados cadastrais; Tipologia e rápida descrição do projeto proposto; Percentual da área da(s) unidade(s) de conservação ocupada( s) pelo ANEXO I Roteiro para análise de solicitação de Autorização para o Licenciamento Ambiental e elaboração de Parecer Técnico 1 ABRANGÊNCIA / ESCOPO Na análise dos estudos ambientais de que trata esta Instrução

Leia mais

Os Impactos dos Estudos Arqueológicos na Aprovação de Empreendimentos Imobiliários

Os Impactos dos Estudos Arqueológicos na Aprovação de Empreendimentos Imobiliários Os Impactos dos Estudos Arqueológicos na Aprovação de Empreendimentos Imobiliários Expositor Marcelo Coluccini - Advogado com especialização em Engenharia Ambiental pela UNICAMP; - Diretor Regional do

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 08, de 14/07/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 08, de 14/07/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 08, de 14/07/2011 (Alterada) Regulamenta, no âmbito do IBAMA, o procedimento da Compensação Ambiental, conforme disposto nos Decretos nº 4.340, de 22 de agosto de 2002, com

Leia mais

Usina Termoelétrica (UTE) Nossa Senhora de Fátima

Usina Termoelétrica (UTE) Nossa Senhora de Fátima Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Audiência Pública Para Discussão do Estudo de Impacto Ambiental

Leia mais

Edição Número 161 de 20/08/2004 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA

Edição Número 161 de 20/08/2004 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA Resoluções Edição Número 161 de 20/08/2004 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA RESOLUÇÃO Nº 350, DE 6 DE JULHO DE 2004 Dispõe sobre o licenciamento ambiental específico

Leia mais

Art. 3º A Fundação Estadual de Meio Ambiente-Pantanal, expedirá as seguintes Licenças Ambientais:

Art. 3º A Fundação Estadual de Meio Ambiente-Pantanal, expedirá as seguintes Licenças Ambientais: Publicada no Diário Oficial nº 5.546, de 10 de julho de 2001. LEI Nº 2.257, DE 9 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre as diretrizes do licenciamento ambiental estadual, estabelece os prazos para a emissão de

Leia mais

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 4 e Estudo de Impacto Ambiental Mariana Torres C. de Mello - mariana@ctgas.com.br : O

Leia mais

TERMOS DA CHAMADA PÚBLICA N

TERMOS DA CHAMADA PÚBLICA N CHAMADA PÚBLICA N 007/2008 Fortalecimento da Ciência: Pesquisa em Gênero, Relação Étnico-racial e Grupos Sociais TERMOS DA CHAMADA PÚBLICA N 007/2008 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS PELOTAS DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E POS-GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS PELOTAS DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E POS-GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS PELOTAS DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E POS-GRADUAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO O presente regulamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA ICMBIO Nº 30, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA ICMBIO Nº 30, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012 1 de 5 INSTRUÇÃO NORMATIVA ICMBIO Nº 30, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DOU de 21/09/2012 (nº 184, Seção 1, pág. 74) Estabelecer

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 A PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeada por Decreto de 5 de maio de 2015, publicado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Praia Grande São Paulo Dezembro de 2008 CAPÍTULO I DA NATUREZA Artigo 1º O presente regulamento tem como objetivo normatizar as atividades relacionadas com o estágio

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 DE 05 DE JUNHO DE 2018.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 DE 05 DE JUNHO DE 2018. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 DE 05 DE JUNHO DE 2018. Dispõe sobre aprovação das normas para solicitação de apoio à participação de alunos do IFMG - Campus Ouro Preto em eventos científicos no país e no exterior.

Leia mais

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento, avaliação e certificação dos projetos de ensino no âmbito

Leia mais

A interface com a comunidade e partes interessadas no licenciamento ambiental

A interface com a comunidade e partes interessadas no licenciamento ambiental A interface com a comunidade e partes interessadas no licenciamento ambiental Legislação pertinente Desafios para regulamentação e implementação da interlocução com stakeholders do projeto Partes interessadas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016. INSTRUÇÃO NORMATIVA N º 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016. Esta Instrução Normativa estabelece os procedimentos para o licenciamento e a regularização ambiental de Instalações Radiativas a serem realizados

Leia mais

Módulo Órgãos Ambientais Competentes Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios.

Módulo Órgãos Ambientais Competentes Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios. Módulo 4 4.1. Órgãos Ambientais Competentes. 4.2. Procedimentos do licenciamento ambiental Exercícios. 4.1 Órgãos Ambientais Competentes DILIC - Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:

LICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 6938/81 (PNMA), art. 9º, inc. IV Dec. 99.274/90, art. 7, inc. I Resolução CONAMA 001/86 e 237/97 e 006/86 CF/88 art. 225 (proteção e prevenção) Art. 2º

Leia mais

Instrução Normativa SEMA nº 1 DE 11/01/2017

Instrução Normativa SEMA nº 1 DE 11/01/2017 Instrução Normativa SEMA nº 1 DE 11/01/2017 Norma Estadual - Mato Grosso Publicado no DOE em 11 jan 2017 Disciplina o procedimento de consulta ao IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul

Estado do Rio Grande do Sul LEI MUNICIPAL N 2013 Disciplina os procedimentos necessários para emissão de Licenças Ambientais e os valores referentes às Taxas de Licenciamento e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE, no

Leia mais

Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016.

Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016. Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016. Esta Instrução Normativa estabelece os procedimentos para o licenciamento e a regularização ambiental de Instalações Radiativas a serem realizados

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA O PIBITI CNPq Ciclo 2018/2019

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA O PIBITI CNPq Ciclo 2018/2019 Administração Central Unidade do Ensino Superior de Graduação EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA O PIBITI CNPq Ciclo 2018/2019 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do PIBITI CNPq (Modalidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 58/2017 Dispõe sobre o reconhecimento e o registro de diplomas de pós-graduação stricto sensu outorgados por instituições estrangeiras, para que tenham validade nacional. O DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 08, de 16 de outubro de 2015.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 08, de 16 de outubro de 2015. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 08, de 16 de outubro de 2015. Estabelece e regulamenta o Programa de auxílio à apresentação de trabalhos de extensão em eventos, no país e no exterior, por SERVIDORES

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Ministério de Minas e Energia e Agentes do Setor Elétrico.

VOTO. INTERESSADO: Ministério de Minas e Energia e Agentes do Setor Elétrico. VOTO PROCESSO: 48500.002827/2013-76. INTERESSADO: Ministério de Minas e Energia e Agentes do Setor Elétrico. RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino. RESPONSÁVEL: Comissão Especial de Licitação - CEL e

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IDEFLOR-BIO Nº 05, DE 27 DE ABRIL DE 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA IDEFLOR-BIO Nº 05, DE 27 DE ABRIL DE 2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA IDEFLOR-BIO Nº 05, DE 27 DE ABRIL DE 2017 O Presidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará IDEFLOR-Bio no uso das suas atribuições legais

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018.

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018. INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS, dá outras providências

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO MARÇO/2018

ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO MARÇO/2018 ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO MARÇO/2018 Este Manual do Estagiário tem o objetivo de oferecer aos alunos a orientação específica e informações necessárias para melhor compreensão e consequente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados para os processos de outorga de uso de recursos hídricos de águas de domínio do Estado do Mato Grosso.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 012/2013, DE 15 DE MAIO DE 2013 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPPG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 012/2013, DE 15 DE MAIO DE 2013 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPPG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 012/2013, DE 15 DE MAIO DE 2013 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPPG UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) da Universidade

Leia mais

NORMAS REGULAMENTARES REFERENTES AO COMPONENTE OBRIGATÓRIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

NORMAS REGULAMENTARES REFERENTES AO COMPONENTE OBRIGATÓRIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA NORMAS REGULAMENTARES REFERENTES AO COMPONENTE OBRIGATÓRIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º - Este regulamento

Leia mais

EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP

EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da UNOPAR torna público o presente Edital e comunica que no período de 30/04/2018

Leia mais

Regulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve:

Regulamento Interno de Estágio. O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Regulamento Interno de Estágio O Colegiado Acadêmico de Tecnologia de Recursos Humanos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento Interno de Estágio dos alunos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 13-04-2018 DOU 17-04-2018 Altera a Instrução Normativa nº 6, de 15 de março de 2013, que regulamenta o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras

Leia mais

Tema 114 Aspectos Econômicos, Sociais e Ambientais na Implantação de Barragens. Foz do Iguaçu, 13 de maio de 2015.

Tema 114 Aspectos Econômicos, Sociais e Ambientais na Implantação de Barragens. Foz do Iguaçu, 13 de maio de 2015. Tema 114 Aspectos Econômicos, Sociais e Ambientais na Implantação de Barragens Foz do Iguaçu, 13 de maio de 2015. 1 2 A questão indígena e as hidrelétricas na Amazônia: o interesse de alguns milhares de

Leia mais

PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO

PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO Faculdade de Direito de Ipatinga FADIPA Programa de Pesquisa e Iniciação Científica - PROPFADIPA Assessoria de Pesquisa - APESQ PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO 1 INFORMAÇÃO GERAL

Leia mais

EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL. JULIANA KARINA PEREIRA SILVA Gerente de Meio Ambiente

EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL. JULIANA KARINA PEREIRA SILVA Gerente de Meio Ambiente EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL JULIANA KARINA PEREIRA SILVA Gerente de Meio Ambiente 26 de maio de 2017 EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA S.A. - EPL EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA

Leia mais

Curso de Licenciatura em Artes Cênicas. Trabalho de Conclusão de Curso. Regulamento Interno

Curso de Licenciatura em Artes Cênicas. Trabalho de Conclusão de Curso. Regulamento Interno Curso de Licenciatura em Artes Cênicas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento Interno 1. Apresentação Os Trabalhos de Conclusão de Curso caracterizam-se pelo aprofundamento teórico e prático-artístico

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DO CÂMPUS CURITIBA DA UTFPR

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DO CÂMPUS CURITIBA DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DO CÂMPUS CURITIBA DA UTFPR

Leia mais

EDITAL INTERNO 01/2016 PDSE/PPGEnf

EDITAL INTERNO 01/2016 PDSE/PPGEnf UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EDITAL INTERNO 01/2016 PDSE/PPGEnf INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

Leia mais

Regimento Interno Comissão Especial de Direito do Trabalho Conselho Seccional da OAB em São Paulo

Regimento Interno Comissão Especial de Direito do Trabalho Conselho Seccional da OAB em São Paulo Regimento Interno Comissão Especial de Direito do Trabalho Conselho Seccional da OAB em São Paulo TÍTULO I OBJETIVOS, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO, ADMISSÃO E EXCLUSÃO DE MEMBROS, FORMAS DE ATUAÇÃO E REPRESENTAÇÃO

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR PORTO ALEGRE REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CAPÍTULO I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º O Curso Superior de Tecnologia

Leia mais

EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA

EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA Autorização para Coleta e Pesquisa por Estrangeiros A Autorização do MCTI é concedida aos pesquisadores estrangeiros que pretendam vir ao Brasil para participar, de atividades de pesquisa

Leia mais

Cotação prévia de preço Divulgação Eletrônica Tipo: Menor preço global

Cotação prévia de preço Divulgação Eletrônica Tipo: Menor preço global TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL HISTÓRICA DE DUQUE DE CAXIAS (AA-CRPH) E REDE DE MUSEOLOGIA SOCIAL DO RIO DE JANEIRO (REMUS-RJ)

Leia mais

REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA

REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA Dispõe sobre os requisitos e normas para aplicação de recursos na rubrica de Auxílio Financeiro a Pesquisadores visando à execução dos editais

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR (Resolução

Leia mais

REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Regulamenta o extraordinário aproveitamento de estudos, previsto no 2º do art. 47 da Lei

Leia mais

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS DE MESTRADO/DOUTORADO PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CAMPO E PARTICIPAÇÃO OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS DE MESTRADO/DOUTORADO PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CAMPO E PARTICIPAÇÃO OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ALUNOS DE MESTRADO/DOUTORADO PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CAMPO E PARTICIPAÇÃO OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS Art. 1º- Esta norma estabelece os critérios para o

Leia mais

CORNÉLIO PROCÓPIO 2018

CORNÉLIO PROCÓPIO 2018 CORNÉLIO PROCÓPIO 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 2 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 CAPÍTULO II... 2 DA CARACTERIZAÇÃO... 2 CAPÍTULO III... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO IV... 3 DA PARTICIPAÇÃO... 3 CAPÍTULO V...

Leia mais

Já a Portaria SUFIS nº 6, publicada no DOE de , tornou público o manual de utilização do portal de verificação de benefícios fiscais.

Já a Portaria SUFIS nº 6, publicada no DOE de , tornou público o manual de utilização do portal de verificação de benefícios fiscais. Rio de Janeiro, 03 de agosto de 2017. Of. Circ. Nº 178/17 Assunto: Restrições a incentivos fiscais durante o regime de recuperação fiscal e sobre mecanismos de governança, transparência controle e acompanhamento,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO

PROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO PROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO 1. Abertura de processo pelo COORDENADOR DO PROJETO, sendo juntados os seguintes documentos: 1.1. Ofício de encaminhamento do projeto, assinado por seu COORDENADOR,

Leia mais

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA DESIGNAÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR

PROCEDIMENTOS PARA DESIGNAÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO NORTE 1 Rua Faustolo nº 281 Água Branca CEP: 05041-000 São Paulo SP Telefone: 3868-9758 E-mail: dent1crh@educacao.sp.gov.br

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Resolução

Leia mais

Aspectos socioambientais relacionados com a atividade minerária

Aspectos socioambientais relacionados com a atividade minerária Aspectos socioambientais relacionados com a atividade minerária Regulação e Direito na Mineração Alexandre Oheb Sion Sócio Fundador, Sion Advogados Introdução Municipalização do licenciamento ambiental

Leia mais

DECRETO Nº , DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009

DECRETO Nº , DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DECRETO Nº 55.149, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 Dá nova redação a dispositivos do Decreto nº 47.400, de 4 de dezembro de 2002, que regulamenta disposições da Lei nº 9.509, de 20 de março de 1997, referentes

Leia mais

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM Portaria Normativa n.º 02/201 Em 30 de agosto de 2017 Normatiza e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas,

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (400 horas) Elaborado por: Profa. Me. Andréia Ayres Gabardo da Rosa Profa. Me. Karine Alves Gonçalves Mota PALMAS 2015 As atividades complementares

Leia mais

EDITAL Nº 21 /2018/ CAMPUS SANTA MARIA DA BOA VISTA/ IF SERTÃO PERNAMBUCANO, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018

EDITAL Nº 21 /2018/ CAMPUS SANTA MARIA DA BOA VISTA/ IF SERTÃO PERNAMBUCANO, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018 EDITAL Nº 21 /2018/ / IF SERTÃO PERNAMBUCANO, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2018 A DIRETORA GERAL PRO TEMPORE DO INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO, nomeada pela Portaria nº 719/2017/REITORIA/IFSERTÃO

Leia mais

1. PROJETO REMUS: Projeto Redes de Memória e Resistência, proposta /2016.

1. PROJETO REMUS: Projeto Redes de Memória e Resistência, proposta /2016. TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL HISTÓRICA DE DUQUE DE CAXIAS (AA-CRPH) E REDE DE MUSEOLOGIA SOCIAL DO RIO DE JANEIRO (REMUS-RJ)

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC NÚCLEO DE CARREIRA PROFISSIONAL MAIO 2012 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade disciplinar as atividades

Leia mais

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo. O ordenamento do processo de AIA

Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo. O ordenamento do processo de AIA Disciplina de Impactos Ambientais Professor Msc. Leonardo Pivôtto Nicodemo FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impactos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Interciência Ltda, 2004. SANCHEZ, Luis Henrique.

Leia mais

DECRETO Nº , DE 4 DE SETEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº , DE 4 DE SETEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.395, DE 4 DE SETEMBRO DE 2013. Cria a Câmara Municipal de Compensação Ambiental, em conformidade com a Lei Complementar nº 679, de 26 de agosto de 2011 que institui o Sistema Municipal de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Leia mais

REMUS: Projeto Redes de Memória e Resistência, proposta /2016.

REMUS: Projeto Redes de Memória e Resistência, proposta /2016. TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL HISTÓRICA DE DUQUE DE CAXIAS (AA-CRPH) E REDE DE MUSEOLOGIA SOCIAL DO RIO DE JANEIRO (REMUS-RJ)

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 148 DE 30 DE ABRIL DE 2010

CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 148 DE 30 DE ABRIL DE 2010 ANO CXVIII Nº 80 BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 04 DE MAIO DE 2010 CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL Presidente: José Carlos Carvalho DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 148 DE 30 DE ABRIL DE 2010 Dispõe

Leia mais

DO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC / CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - EAD CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO CAPÍTULO II DAS MODALIDADES

DO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC / CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - EAD CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO CAPÍTULO II DAS MODALIDADES DO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC / CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - EAD CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO Art. 1º. O TCC consiste na elaboração, pelo acadêmico juntamente com o orientador,

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regulamento de estágio não obrigatório do Curso de Engenharia da Computação.

Art. 1º Aprovar o Regulamento de estágio não obrigatório do Curso de Engenharia da Computação. INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 038/2018 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de estágio não obrigatório do Curso de Engenharia da Computação. O Diretor da, no uso de suas atribuições

Leia mais

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 Estabelece normas e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas, portadores de diploma, jubilados,

Leia mais

EDITAL Nº 01/2017 PPGDireito/UPF

EDITAL Nº 01/2017 PPGDireito/UPF EDITAL Nº 01/2017 PPGDireito/UPF SELEÇÃO DE BENEFICIÁRIOS PROSUP/CAPES O Programa de Pós-Graduação em Direito, da Faculdade de Direito da Universidade de Passo Fundo (UPF), faz saber aos discentes do mestrado,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO Osório 2017 REGULAMENTO CAPÍTULO I OBJETO E NORMAS PARA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O presente conjunto de normas tem por

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO POR SERVIÇO ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA PATRIMONIAL HISTÓRICA DE DUQUE DE CAXIAS (AA-CRPH) E REDE DE MUSEOLOGIA SOCIAL DO RIO DE JANEIRO (REMUS-RJ) Cotação

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Resolução Normativa nº 5, de 12 de março de 2008. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 5, DE 12 DE MARÇO DE 2008 Com as alterações da Resolução Normativa

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATURAS A BOLSAS PDSE 2018

EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATURAS A BOLSAS PDSE 2018 EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATURAS A BOLSAS PDSE 2018 Alunos de doutorado podem realizar um estágio de 06 (seis) até 12 (doze) meses para desenvolver atividades no exterior que sejam complementares e essenciais

Leia mais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Atividades realizadas Definição de diretrizes

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS PARCIAIS DO MBA EM GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE/UFSCAR- CAMPUS SOROCABA/SP

PROCESSO SELETIVO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS PARCIAIS DO MBA EM GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE/UFSCAR- CAMPUS SOROCABA/SP Universidade Federal de São Carlos Campus de Sorocaba Departamento de Ciências Ambientais - DCA Rod.: João Leme dos Santos (SP-264), Km 110 Itinga CEP: 18052-780 Sorocaba SP www.sorocaba.ufscar.br PROCESSO

Leia mais

LASE As vantagens da classificação do empreendimento como Nível IV para a avaliação de impacto sobre o patrimônio arqueológico

LASE As vantagens da classificação do empreendimento como Nível IV para a avaliação de impacto sobre o patrimônio arqueológico As vantagens da classificação do empreendimento como Nível IV para a avaliação de impacto sobre o patrimônio arqueológico LASE 2018 9º Congresso de Licenciamento e Gestão Socioambiental no Setor Elétrico

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICOS- ADMINISTRATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS/ - AUTORIZAÇÃO DE AFASTAMENTO PARA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU A Diretora-Geral do Câmpus Goiânia Oeste/IFG,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAM Nº 09, DE

RESOLUÇÃO CONAM Nº 09, DE RESOLUÇÃO CONAM Nº 09, DE 20-12-2017 DOE 28-12-2017 Disciplina, no âmbito do Distrito Federal, as normas para emissão de autorização ambiental. O CONSELHO DE MEIO AMBIENTE DO DISTRITO FEDERAL, em sua 66ª

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regimento Interno regula o Programa de Extensão das Faculdades

Leia mais

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Agosto 2016

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 32/CS, DE 30 DE AGOSTO DE 2013. Aprova o Regulamento do Programa de Apoio à Produtividade em Pesquisa

Leia mais

Lorena Abduani 1, Daniella Sette Abrantes Silveira 2

Lorena Abduani 1, Daniella Sette Abrantes Silveira 2 9 Análise das leis que definem o uso do extrativismo na Flora Brasileira e a reserva extrativista no Acre que ajuda a preservar Amazônia e manter agricultores na floresta Lorena Abduani 1, Daniella Sette

Leia mais