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2 A27 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Informação Geral Pág: 4 Cores: Preto e Branco Área: 5,70 x 11,87 cm² Corte: 1 de 1

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4 A3 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 8 Cores: Cor Área: 4,86 x 9,81 cm² Corte: 1 de 1

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6 Tiragem: 3500 País: Portugal Pág: 1 Cores: Cor ID: Saúde Period.: Ocasional Âmbito: Regional Área: 26,45 x 20,31 cm² Corte: 1 de 1 Investigadores portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama A partir da engenharia molecular, os cientistas lusos pretendem criar um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o can - cro da mama, a partir da en ge - nharia molecular, criando um an ticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Pau la Videira, venceu a sexta edi ção do Prémio de Mérito Ci - en tífico Santander Totta/Uni - ver sidade Nova de Lisboa, no va lor de 25 mil euros. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos pró ximos dois anos, pretende, at ravés da manipulação de an - ticorpos, juntar as células do si - stema imunitário, designadas cé lulas T, com as do cancro da ma ma, para que as primeiras eli minem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do me canismo de defesa imu ni tá - ria específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Fa - cul dade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lis boa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imu - nossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eli mi - nar as células tumorais mali gnas, que progridem no organi smo. As células tumorais malignas NOVO ANTICORPO gerado será testado "in vitro" em células hu ma nas e, depois, em animais vi vos expressam, neste caso, à super - fí cie, glicanos - um tipo de açú - ca res - muito diferentes dos en - contrados nas células normais e que se designam sialil-tn. De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada". O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anti cor - po "bi-específico", que una as cé - lu las específicas do sistema imu nitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "ac ti - ve" as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os in ve - stigadores vão "finalizar" o "fa bri - co" do anticorpo que vai re co - nhecer as células do cancro da ma ma, uma vez que, adiantou Pau la Videira, "já existem an ti cor - pos que activam as células T", as cé lulas do sistema imuni tá rio. Posteriormente, será feita a ca ra - cterização do anticorpo das cé - lulas tumorais, antes da sua jun - ção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células hu ma - nas e, depois, em animais vi vos, "capazes de receber células hu - manas sem as rejeitar". Se for bem sucedida, a in ve stigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um "passo im por tante" para o tra ta - mento, mais eficaz e menos tó xi co, do cancro da mama, mas tam bém dos can cros do estômago, do pân - creas e do cólon, que ex pres sam igual mente glicanos sialil-tn. l

7 Investigadores portugueses estão a desenvolver novo tratamento para o cancro É entregue hoje um prémio que pode ser decisivo no tratamento para o cancro da mama. Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células malignas. In Rádio Comercial - Notícias- 3/27/2013

8 Investigadores portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama (C/ÁUDIO) Número de Documento: Lisboa, Portugal 27/03/ :45 (LUSA) Temas: Saúde, Doenças, cancro, Investigação médica, Investigação científica *** Serviço áudio disponível em *** Lisboa, 27 mar (Lusa) - Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam sialil-tn. De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada". O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo "bi-específico", que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "ative" as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão "finalizar" o "fabrico" do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, "já existem anticorpos que ativam as células T", as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um "passo importante" para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos sialil-tn. ER // MAG

9 Futura terapia quer aproveitar os açúcares anormais do cancro da mama TERESA FIRMINO 27/03/ :23 Em 30% dos cancros da mama existe um açúcar atípico à superfície das células, que uma equipa portuguesa pretende usar para fazer uma molécula terapêutica. Campanha de 2005 de prevenção do cancro da mama, na escadaria da Assembleia da Rep E se os açúcares anormais à superfície das células do cancro da mama pudessem ser aproveitados para desenvolver um tratamento contra a doença? É isso que a equipa de Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, se propõe levar por diante com um projecto que esta quarta-feira à tarde é premiado em 25 mil euros. O Prémio de Mérito Científico Santander Totta/UNL, que distingue projectos que envolvam várias unidades científicas da Universidade Nova, vai na sexta edição. Desta vez, a equipa de Paula Videira, 40 anos, inclui investigadores da sua faculdade (José Ramalho), do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (Carlos Novo) e da Faculdade de Ciências e Tecnologia (Angelina Sá Palma e Ana Luísa Carvalho).

10 A equipa não partiu do zero, mas de conhecimento já existente. No caso da mama e de outros cancros, como o gástrico e da bexiga, sabe-se há cerca de uma década que as células cancerosas têm uma característica muito própria: à sua superfície encontra-se um tipo de açúcares que é muito diferente dos que existem nas células normais. Esses açúcares são os glicanos, por isso o mecanismo que conduz à sua produção anormal chama-se glicosilação aberrante. Todas as células têm proteínas na superfície que estão glicosiladas. Nas células tumorais, muitas coisas são aberrantes e uma delas é a glicosilação, explica Paula Videira, que faz investigação em imunologia e glicobiologia. Se pensarmos que as células interagem umas com as outras, temos esta floresta alterada que também altera a maneira como as células comunicam umas com as outras. O sistema imunitário é muito sensível a isso. A partir do momento em que há células com glicosilação aberrante, elas também vão ser reconhecidas de maneira diferente pelo sistema imunitário, que pode ser para melhor ou pior. No caso da mama, nas fases iniciais do cancro ocorre a produção de um tipo de glicano designado por sialil- Tn e que, geralmente, está associado a um mau prognóstico. Trinta por cento dos cancros da mama têm sialil-tn. O que a equipa de Paula Videira já descobriu é que as células cancerosas que produzem o sialil-tn parecem conseguir enganar as células do sistema imunitário, evitando ser destruídas pelas nossas defesas. Estes açúcares parecem assim promover a progressão do cancro. Descobrimos isso está em vias de publicação que as células que expressam sialil-tn, nomeadamente as células do cancro da mama, têm um efeito imunossupressor. O sistema imunitário tem mais dificuldade em eliminar este tipo de células. Dois anos até ter uma molécula Agora, Paula Videira e colegas propõem-se construir anticorpos, moléculas geralmente produzidas pelo sistema imunitário contra um determinado agressor através do reconhecimento de alguma das suas especificidades, que combatam especificamente as células cancerosas. Como? Através de engenharia genética, tencionam fabricar um só anticorpo que reúna duas funções: por um lado, que essa nova molécula seja

11 capaz de identificar e de se ligar às células cancerosas utilizando o sialil-tn, por outro lado, que active o sistema imunitário para as ir destruir. A investigadora diz que já têm duas moléculas e que vão agora juntá-las numa só, acrescentando que nesta parceria também entra a Biotecnol, empresa de biotecnologia com sede em New Brunswick (New Jersey, Estados Unidos) e o centro de investigação em Oeiras. Depois, será preciso caracterizar o anticorpo que vier a ser desenvolvido e realizar testes, tanto em células como em ratinhos. Penso que vamos conseguir fazer isto rapidamente. Prevejo que demoraremos cerca de dois anos até termos uma molécula segura, que consiga ter o efeito que esperamos, antecipa Paula Videira. Mas se nas células de outros tipos de cancro existe o sialil-tn, a futura molécula não poderá também ser usada como tratamento desses cancros? Achamos que, um dia, poderá também ser utilizada para outros tipos de cancro, responde a investigadora. Por ora, o alvo é o cancro da mama, que em Portugal é o segundo tipo de cancro mais comum nas mulheres (a seguir ao da pele), sendo detectados por ano, segundo as estatísticas mais recentes, cerca de 4500 novos casos e causando a morte a 1500 mulheres. Para já, não vai substituir as terapias actuais, vai complementá-las. Se calhar no início será uma terapia alternativa adjuvante das convencionais, para eventualmente poder reduzir as doses terapêuticas e até haver menos efeitos secundários. Se tudo correr bem, essa molécula ainda terá de passar por todas as fases de ensaios em humanos, que testam desde a segurança até à eficácia, até chegar às mulheres com este tipo de cancro da mama. Se isso acontecer, então os açúcares atípicos que parecem trazer vantagens às células cancerosas serão aproveitados numa terapia que se virará contra elas.

12 INVESTIGAÇÃO Portugueses desenvolvem tratamento para cancro da mama por Texto da Lusa, publicado por Lina SantosHoje 4 comentários Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam "sialil-tn".

13 Universidade Nova de Lisboa Investigação portuguesa avança no combate ao cancro da mama Uma equipa de investigadores portugueses da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. 10h47 Nº de votos (0) Comentários (0) A investigação promete fazer frente ao ao cancro da mama A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que esta quarta-feira é entregue no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Segundo Paula Videira o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam "sialil-tn". De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama.

14 Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada". O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo "bi-específico", que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "ative" as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão "finalizar o fabrico" do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, "já existem anticorpos que ativam as células T", as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". Se for bem sucedida, a investigação pode ser um passo importante para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos "sialil-tn".

15 Jornal I online Investigadores portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama Por Agência Lusa, publicado em 27 Mar :01 Actualizado há 1 hora 4 minutos Imagem Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam "sialil- Tn". De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama.

16 Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada". O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo "bi-específico", que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "ative" as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão "finalizar" o "fabrico" do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, "já existem anticorpos que ativam as células T", as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um "passo importante" para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos "sialil-tn". *Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico

17 Anticorpos amigos da mulher 28 de março de 2013 Anticorpos amigos da mulher O projeto Engenharia de anticorpos para tratamento de cancro de mama foi o vencedor da 6ª edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/ Universidade NOVA de Lisboa. A Liga Portuguesa contra o Cancro e todas as mulheres agradecem. De acordo com a Liga Portuguesa contra o Cancro, o cancro da mama é o segundo tipo de cancro mais comum em mulheres, depois do cancro de pele. Em Portugal, anualmente são detetados cerca de 4500 novos casos de cancro da mama, e 1500 mulheres morrem com esta doença. Este projeto vencedor, liderado pela investigadora Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da NOVA, assenta num processo que prevê identificar as células malignas do cancro da mama e manipular o sistema imunitário, para que este elimine essas células. Os investigadores verificaram que estas células têm glicanos, um tipo de açúcares muito diferente dos encontrados nas células normais, e que suprimem a atividade das células do nosso sistema imunitário, provocando a progressão de tumores. Segundo a equipa de premiados, que inclui ainda os investigadores Carlos Novo, do Instituto de Higiene e Medicina Tropical; José Ramalho, da Faculdade de Ciências Médicas; e de Angelina Sá Palma e Ana Luísa Carvalho, da Faculdade de Ciências e Tecnologia; a solução passa pela engenharia de anticorpos, que são moléculas importantes da resposta imunitária do nosso organismo, capazes de reconhecer células e moléculas específicas. Através deste processo, os investigadores pretendem desenhar e criar novos anticorpos, direcionando a terapia às células de cancro da mama e,

18 simultaneamente, ativar o sistema imunitário do doente, capacitando-o a destruir as células malignas. O Prémio de Mérito Científico Santander Totta/ Universidade NOVA, no valor de 25 mil euros, visa distinguir projetos de investigação nas áreas das Ciências da Vida, das Ciências Sociais e Humanas e das Ciências Exatas e Engenharias. A cerimónia de entrega do prémio deste ano aconteceu no passado dia 27 de março, no Auditório da Reitoria da Universidade, no campus de Campolide. [Foto: Santander Totta]

19 SOCIEDADE Portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama Equipa venceu Prémio de Mérito Por: tvi24 / PO :46 Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue esta quarta-feira, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designamsialil-tn. De acordo com Paula Videira, esta «expressão» verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, «não vão fazer nada».

20 O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo «bi-específico», que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, «ative» as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão «finalizar» o «fabrico» do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, «já existem anticorpos que ativam as células T», as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado «in vitro» em células humanas e, depois, em animais vivos, «capazes de receber células humanas sem as rejeitar». Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um «passo importante» para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos sialil-tn.

21 Investigadores portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama Actualizado há 1 hora e 22 minutos Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam "sialil- Tn". De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada". O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo "bi-específico", que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "active" as primeiras para eliminar as últimas.

22 Numa primeira fase, os investigadores vão "finalizar" o "fabrico" do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, "já existem anticorpos que activam as células T", as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um "passo importante" para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos "sialil-tn".

23 HOJE às 09:25 0 Investigadores portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas.

24 Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que «criam um efeito imunossupressor», isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam "sialil-tn". De acordo com Paula Videira, esta «expressão» verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, «não vão fazer nada». O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo «bi-específico», que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, «ative» as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão «finalizar» o «fabrico» do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, «já existem anticorpos que ativam as células T», as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, «capazes de receber células humanas sem as rejeitar». Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um «passo importante» para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos "sialil-tn". Diário Digital com Lusa

25 Ciência Novo tratamento para cancro da mama é português Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. DR PAÍS 09:12-27 de Março de 2013 Por Lusa Share on printshare on more Sharing Services A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue esta quarta-feira, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam sialil-tn. De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada".

26 O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo bi-específico, que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "ative" as primeiras para eliminar as últimas. PUB Numa primeira fase, os investigadores vão finalizar o fabrico do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, "já existem anticorpos que activam as células T", as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado in vitro em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". Se for bem-sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um "passo importante" para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos sialil- Tn.

27 Saúde Portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama 27/03/2013, 09:11 Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas.

28 Investigadores portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama ARTIGO QUA, 27/03/ :03 Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor",

29 isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam sialil-tn. De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada". O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo "bi-específico", que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "ative" as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão "finalizar" o "fabrico" do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, "já existem anticorpos que ativam as células T", as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um "passo importante" para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos sialil-tn.

30 Saúde Atualidade Saúde & Medicina Cientistas portugueses desenvolvem super anticorpo para combater cancro da mama Investigação já valeu prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa 27 de março de h28 Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam sialil-tn. De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada".

31 Um super anticorpo O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo "bi-específico", que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "ative" as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão "finalizar" o "fabrico" do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, "já existem anticorpos que ativam as células T", as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um "passo importante" para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos sialil-tn. Lusa

32 Env ie est a notí cia a um ami go Im pri mir est e art go Investigadores portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, a partir da engenharia molecular, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que «criam um efeito imunossupressor», isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam "sialil- Tn". De acordo com Paula Videira, esta «expressão» verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, «não vão fazer nada». O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo «bi-específico», que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, «ative» as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão «finalizar» o «fabrico» do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, «já existem anticorpos que ativam as células T», as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, «capazes de receber células humanas sem as rejeitar». Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um «passo importante» para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos "sialil-tn". Algarve Primeiro/Lusa

33 Portugueses combatem cancro da mama Colocado por redacção em Março 28, Comentários Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama. A investigação, que venceu a 6.ª edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, vai desenvolver-se durante os próximos dois anos. Paula Videira, responsável pela investigação, explica que o tratamento consiste na criação de anticorpos capazes de eliminar as células tumorais malignas. A manipulação consiste em juntar-se as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Se for bem-sucedida, a investigação pode ser, na opinião de aluna da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, um passo importante para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon.

34 Cancro da mama: projeto de terapia inovadora vence prémio Um projeto que pretende desenvolver uma terapia inovadora, mais eficaz e com menor toxidade que as atuais soluções terapêuticas para o cancro da mama venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta / Universidade Nova de Lisboa, cujo valor pecuniário é de 25 mil euros. Denominado "Engenharia de anticorpos para tratamento de cancro de mama", é liderado pela investigadora Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Nova, e assenta num processo que prevê identificar as células malignas do cancro da mama e manipular o sistema imunitário, para que este elimine essas células. Isto porque os investigadores verificaram que estas células têm glicanos, um tipo de açúcares muito diferente dos encontrados nas células normais, e que suprimem a atividade das células do sistema imunitário, provocando a progressão de tumores. O comunicado do Santander explica que a solução consiste na engenharia de anticorpos capazes de reconhecer células e moléculas específicas. Assim, através deste processo, os investigadores pretendem desenhar e criar novos anticorpos, direcionando a terapia às células de cancro da mama e, simultaneamente, ativar o sistema imunitário do doente, capacitando-o a destruir as células malignas. Fonte:Santander Foto: freedigitalphotos.net

35 Quarta-feira, 27 de Março de 2013 Portugueses criam nova terapia para cancro da mama Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento que promete melhorar a eficácia da eliminação do cancro da mama. A técnica tem por base a criação de um anticorpo que desencadeia o combate às células tumorais, que poderá vir a ser também utilizado no combate a outros tipos de cancro. Através da manipulação de anticorpos, os cientistas vão unir as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Paula Videira, líder da investigação, explicou à agência Lusa que o cancro da mama tem caraterísticas que "criam um efeito imunossupressor", ou seja, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. Para solucionar esse impasse a equipa de cientistas propõe criar um anticorpo "biespecífico", que desencadeia o combate às células cancerígenas pelas células T. A investigadora da Universidade Nova de Lisboa salienta que se a investigação for bem sucedida pode ser "um passo importante" no tratamento mais eficaz e menos tóxico do cancro da mama, ou mesmo de cancros de estômago, pâncreas e de cólon. A investigação venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa e vai ser desenvolvida ao longo dos próximos dois anos. Numa primeira fase da investigação, os cientistas vão "finalizar o fabrico" do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama. As moléculas geradas em laboratório será testadas "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". [Notícia sugerida por Patrícia Guedes]

36 Investigadores portugueses desenvolvem novo tratamento para cancro da mama 27 de Março de 2013 por Lusa A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros, que é entregue hoje, no auditório da reitoria da universidade. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, juntar as células do sistema imunitário, designadas células T, com as do cancro da mama, para que as primeiras eliminem as segundas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Quimicamente, são glicoproteínas. Segundo Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que criam um efeito imunossupressor, isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas, que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam sialil-tn. De acordo com Paula Videira, esta expressão verifica-se em 30 por cento dos casos de cancro da mama. Contudo, explicou, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, não vão fazer nada. O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo bi-específico, que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, ative as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão finalizar o fabrico do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, já existem anticorpos que ativam as células T, as células do sistema imunitário. Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado in vitro em células humanas e, depois, em animais vivos, capazes de receber células humanas sem as rejeitar. Se for bem sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um passo importante para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos sialil- Tn.

37 NOTICIA : PRÉMIO Investigação sobre cancro da mama recebe Prémio de Mérito Científico Santander Totta / Universidade NOVA 27/03/2013 A equipa liderada pela investigadora Paula Videira é a vencedora do Prémio de Mérito Científico Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, pelo projecto de criação de uma terapia inovadora e mais eficaz no tratamento do cancro da mama Crédito: Prémio de Mérito Científico Santander Totta / Universidade NOVA O Prémio será entregue hoje, às 18h00, no Auditório da Reitoria da Universidade NOVA, no campus de Campolide O projecto Engenharia de anticorpos para tratamento de cancro de mama foi o vencedor da 6ª edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/ Universidade NOVA de Lisboa. O projeto, liderado pela investigadora Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da NOVA, conta ainda com a colaboração dos investigadores Carlos Novo, do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, José Ramalho, da Faculdade de Ciências Médicas, e de Angelina Sá Palma e Ana Luísa Carvalho, da Faculdade de Ciências e Tecnologia. Com esta investigação, a equipa pretende desenvolver uma terapia inovadora, mais eficaz e com menor toxidade que as actuaissoluções terapêuticas do cancro da mama. O projecto Engenharia de anticorpos para tratamento de cancro de mama assenta num processo que prevê identificar as células malignas do cancro da mama e manipular o sistema imunitário, para que este elimine essas células. Os investigadores verificaram que estas células têm glicanos, um tipo de açúcares muito diferente dos encontrados nas células normais, e que suprimem a actividade das células do nosso sistema imunitário, provocando a progressão de tumores. Segundo os premiados, a solução passa pela engenharia de anticorpos, que são moléculas importantes da resposta imunitária do nosso organismo, capazes de reconhecer células e moléculas específicas. Através deste processo, os investigadores pretendem desenhar e

38 criar novos anticorpos, direccionando a terapia às células de cancro da mama e, simultaneamente, activar o sistema imunitário do doente, capacitando-o a destruir as células malignas. De acordo com a Liga Portuguesa contra o Cancro, o cancro da mama é o segundo tipo de cancro mais comum em mulheres, depois do cancro de pele. Em Portugal, anualmente são detectados cerca de 4500 novos casos de cancro da mama, e 1500 mulheres morrem com esta doença. A cerimónia de entrega deste Prémio terá lugar hoje, às 18h00, no Auditório da Reitoria da Universidade, no campus de Campolide, e contará com a presença do Reitor da Universidade NOVA de Lisboa, António Rendas, do Vice-Reitor e Presidente do Júri do Prémio, João Paulo Crespo, do Administrador do Banco Santander Totta, Luís Bento dos Santos, da Directora da Unidade da Mama do Centro Clínico Champalimaud, Fátima Cardoso, e dos investigadores premiados. Estarão ainda presentes os premiados das últimas edições, que farão uma balanço dos seus projectos de investigação. O Prémio de Mérito Científico Santander Totta/ Universidade NOVA, no valor de 25 mil euros, resulta de um acordo de colaboração entre a Universidade e o Banco, para distinguir projectos de investigação nas áreas das Ciências da Vida, das Ciências Sociais e Humanas e das Ciências Exactas e Engenharias. Fuente: Universia Portugal

39 Cancro da mama: novo tratamento está a ser desenvolvido Estudo da Universidade Nova de Lisboa 28 Março 2013 Partilhar:More Sharing Services Uma equipa de investigadores portugueses está a desenvolver um novo tratamento para o cancro da mama, criando um anticorpo capaz de eliminar as células tumorais malignas. A investigação, liderada por Paula Videira, venceu a sexta edição do Prémio de Mérito Científico Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa, no valor de 25 mil euros. Em declarações à agência Lusa, a investigadora explicou que o trabalho, a decorrer nos próximos dois anos, pretende, através da manipulação de anticorpos, ser capaz de eliminar as células tumorais malignas. Os anticorpos são moléculas geradas pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica. Em termos químicos, são glicoproteínas. De acordo com Paula Videira, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, o cancro da mama tem características que "criam um efeito imunossupressor", isto é, o sistema imunitário não consegue eliminar as células tumorais malignas que progridem no organismo. As células tumorais malignas expressam, neste caso, à superfície, glicanos - um tipo de açúcares - muito diferentes dos encontrados nas células normais e que se designam sialil-tn. De acordo com Paula Videira, esta "expressão" verifica-se em 30% dos casos de cancro da mama. Contudo, as células do sistema imunitário, em vez de reconhecerem a aberração e eliminá-la, "não vão fazer nada". O que a equipa de cientistas se propõe fazer é criar um anticorpo "bi-específico", que una as células específicas do sistema imunitário com as do cancro da mama e, ao mesmo tempo, "ative" as primeiras para eliminar as últimas. Numa primeira fase, os investigadores vão finalizar o "fabrico" do anticorpo que vai reconhecer as células do cancro da mama, uma vez que, adiantou Paula Videira, "já existem anticorpos que ativam as células T", as células do sistema imunitário.

40 Posteriormente, será feita a caracterização do anticorpo das células tumorais, antes da sua junção com o anticorpo das células T. O novo anticorpo gerado será testado "in vitro" em células humanas e, depois, em animais vivos, "capazes de receber células humanas sem as rejeitar". Caso seja bem-sucedida, a investigação pode ser, na opinião de Paula Videira, um "passo importante" para o tratamento, mais eficaz e menos tóxico, do cancro da mama, mas também dos cancros do estômago, do pâncreas e do cólon, que expressam igualmente glicanos sialil- Tn. ALERT Life Sciences Computing, S.A.

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