Investigação em saúde ganha 380 mil euros 00 Centro de Neurociências

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1 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 22 Cores: Cor Área: 5,27 x 15,51 cm² Corte: 1 de 1 UNIVERSIDADE DE COIMBRA Investigação em saúde ganha 380 mil euros 00 Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra conquistou três projetos europeus que garantem 380 mil euros. Paulo Oliveira lidera um consórcio que vai investigar a síndrome do fígado gordo não alcoólico. João Nuno Moreira coordena um consórcio que combate o cancro da mama triplo negativo. 01- ga Borges participa num projeto que vai desenvolver nanomateriais com função de transporte de fármacos. A Investigadora Olga Borges

2 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Projetos de investigação do CNC conquistam apoio europeu de 380 mil euros Pág: 22 Cores: Cor Área: 15,71 x 30,50 cm² Corte: 1 de 2 DR Investigações vão desenrolar-se em áreas como as doenças do fígado, o cancro e a nanosegurança, todas no Centro de Neurociências e Biologia Celular 111 O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus, que conseguem para Portugal 380 mil euros, destinados a investigações em fígado, cancro e nanosegurança. De acordo com uma nota da UC ontem divulgada, o investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional, mtfoiegras, para investigar a síndrome do fígado gordo não alcoólico (SFGNA), numa perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. Diagnóstico invasivo, arriscado e caro Essas ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática, acrescenta a UC. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. A SFGNA afeta 6 a 37% da população mundial e poderá ser uma assassina silenciosa, porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. O investigador João Nuno Moreira, do CNC e da Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio NanoDoxer, que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma, que não possuem atualmente terapias específicas. Reduzir impacto do tumor e sua recorrência Esta estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado in vitro, tem como alvo uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua agressividade tumoral. A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência, refere ainda a UC. A investigadora Olga Borges participa no projeto GoNanoBioMat, coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, da Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito safe-bydesign, garantindo a sua segurança na utilização Três projetos europeus liderados pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra conseguem apoio de 380 mil euros 1 Investigação desenrola-se nas áreas das doenças do fígado, cancro e nanosegurança 2 Paulo Oliveira vai liderar consórcio internacional mtfoiegras para investigar a síndrome do fígado gordo não alcoólico 3 João Nuno Moreira vai coordenar o consórcio NnoDoxer que visa testar em modelos animais estratégia terapêutica de combate ao cancro da mama 4 Olga Borges participa no projeto GoNanoBioMat, para desenvolver nanomateriais com função transportadora de fármacos clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projeto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, universidades de Lisboa e do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. Apoios através do Horizonte 2020 O estudo é apoiado através do quadro de financiamento do programa Horizonte 2020 na tipologia Marie Skłodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange. O consórcio NanoDoxer é composto pela empresa portuguesa Treat-U, os institutos de oncologia do Porto e de Vall d Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela Euronanomed II Joint Transnational Call- 2015, de um total de 66 candidaturas. O projeto GoNanoBio- Mat, financiado no quadro europeu da ProSafe, que visa promover a nanosegurança, conta com a participação, designadamente, das universidades de Applied Science and Arts Western Switzerland, de Genebra (Suíça), e West University of Timisoara, da Roménia.

3 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Cor Área: 5,05 x 2,91 cm² Corte: 2 de 2 Ciência Projetos do CNC conquistam apoio europeu de 380 mil euros >Pág 22

4 Tiragem: 8585 País: Portugal Pág: 5 Cores: Cor ID: Period.: Diária Âmbito: Regional Financiamento reforçado para biotecnologia da UC Investigação Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) conquista apoio europeu para estudos na área do fígado, cancro e nanosegurança O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projectos europeus, que conseguem para Portugal 380 mil euros, para investigações em fígado, cancro e nanosegurança. De acordo com uma nota da UC ontem divulgada, o investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional mtfoiegras, para investigar a síndrome do fígado gordo não alcoólico (SFGNA), numa «perspectiva de desenvolvimento de ferramentas não invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso». Essas ferramentas são «baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática», acrescenta a UC. A doença é actualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um «procedimento invasivo, arriscado e caro». A SFGNA afecta 6 a 37% da população mundial e «poderá ser uma assassina silenciosa, porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quan - Universidade de Coimbra com mais apoio para investigação na área da saúde do se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro». O investigador João Nuno Moreira, do CNC e da Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio NanoDoxer, que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma, que não possuem actualmente terapias específicas. Esta estratégia terapêutica, «com sucesso já demonstrado» in vitro, tem como alvo «uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua agressividade tumoral». A proteína será «abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência», refere ainda a UC. A investigadora Olga Borges participa no projecto GoNano- BioMat, coordenado pelo Em - pa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, Área: 20,88 x 18,62 cm² Corte: 1 de 2 D.R. da Suíça, que irá desenvolver nanomateriais com «função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito safe-by-design, garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico». O projecto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, universidades de Lisboa e do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. O estudo é apoiado através do quadro de financiamento do programa Horizonte 2020 na tipologia Marie Skłodowska- Curie Research and Innovation Staff Exchange. O consórcio NanoDoxer é composto pela empresa portuguesa Treat-U, os institutos de oncologia do Porto e de Vall d Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projectos financiados pela Euronanomed II Joint Transnational Call-2015, de um total de 66 candidaturas. O projecto GoNanoBioMat, financiado no quadro europeu da ProSafe, que visa promover a nanosegurança, conta com a participação, designadamente, das universidades de Applied Science and Arts Western Switzerland, de Genebra (Suíça), e West University of Timisoara, da Roménia.

5 ID: Tiragem: 8585 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Cor Área: 5,44 x 2,76 cm² Corte: 2 de 2 UC com mais apoio para investigação na área da saúde Biotecnologia P5

6 ID: mil Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral euros vão ser recebidos graças aos três projetos europeus conquistados pelo Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, para investigações em saúde. Pág: 14 Cores: Cor Área: 10,09 x 2,02 cm² Corte: 1 de 1

7 Financiamento europeu a triplicar para biotecnologia da Universidade de Coimbra Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Notícias do Nordeste Online URL: O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus que trazem para Portugal 380 mil euros para investigação em fígado, cancro e nano-segurança. Financiamento europeu a triplicar para biotecnologia da Universidade de Coimbra O investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional "mtfoiegras", o segundo desde o recente projeto, também Europeu, "FOIEGRAS", para investigar o Síndrome do Fígado Gordo Não- Alcoólico (SFGNA) numa perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. As ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática. A SFGNA afeta 6 a 37% da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa" porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. PUB Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos! Consulte a tabela de preços O investigador João Nuno Moreira, do CNC e Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio "NanoDoxer" que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado a nível in vitro, de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma que não possuem atualmente terapias específicas. A estratégica tem como alvo uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua "agressividade tumoral". A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência. A investigadora Olga Borges participa no projeto "GoNanoBioMat", coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito "safe-by-design", garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projeto "mtfoiegras" conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 na tipologia "Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange". O consórcio "NanoDoxer" é composto pela empresa portuguesa Treat-U, o IPO do Porto, o Instituto de Oncologia de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela "Euronanomed II Joint Transnational Call-2015" de um total de 66 candidaturas.

8 O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da "ProSafe" que visa promover a nanosegurança, conta com a participação da University of Applied Science and Arts Western Switzerland, University of Geneve, Commission of Technology and Innovation, Hightechzentrum Aargau AG, Institut fur praxisorientierte Qualifikation e West University of Timisoara.

9 Projetos de investigação em saúde com apoio europeu de 380 mil euros Atlas da Saúde Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Atlas da Saúde Online URL: Segunda, 21 Novembro, :43 De acordo com uma nota da Universidade de Coimbra (UC) hoje divulgada, o investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional mtfoiegras, para investigar a síndrome do fígado gordo não alcoólico (SFGNA), numa "perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso". Essas ferramentas são "baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática", acrescenta a UC. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um "procedimento invasivo, arriscado e caro". A SFGNA afeta 06 a 37% da população mundial e "poderá ser uma 'assassina silenciosa', porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro". O investigador João Nuno Moreira, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio NanoDoxer, que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma, que não possuem atualmente terapias específicas. Esta estratégia terapêutica, "com sucesso já demonstrado" 'in vitro', tem como alvo "uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua 'agressividade tumoral'". A proteína será "abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência", refere ainda a UC. A investigadora Olga Borges participa no projeto GoNanoBioMat, coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, da Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com "função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito 'safe-by-design', garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico". O projeto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, universidades de Lisboa e do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. O estudo é apoiado através do quadro de financiamento do programa Horizonte 2020 na tipologia Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange. O consórcio NanoDoxer é composto pela empresa portuguesa Treat-U, os institutos de oncologia do Porto e de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela Euronanomed II Joint Transnational Call-2015, de um total de 66 candidaturas. O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da ProSafe, que visa promover a nanosegurança, conta com a participação, designadamente, das universidades de Applied Science and Arts Western Switzerland, de Genebra (Suíça), e West University of Timisoara, da Roménia. O Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra conquistou três projetos europeus, que conseguem para Portugal 380 mil euros, para investigações em fígado, cancro e nanosegurança, foi hoje anunciado.

10 Financiamento europeu a triplicar para biotecnologia da Universidade de Coimbra Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: BeiraNews Online Autores: José Lagiosa URL: O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus que trazem para Portugal 380 mil euros para investigação em fígado, cancro e nano-segurança. O investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional "mtfoiegras", o segundo desde o recente projeto, também Europeu, "FOIEGRAS", para investigar o Síndrome do Fígado Gordo Não- Alcoólico (SFGNA) numa perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. As ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática. A SFGNA afeta 6 a 37% da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa" porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. O investigador João Nuno Moreira, do CNC e Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio "NanoDoxer" que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado a nível in vitro, de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma que não possuem atualmente terapias específicas. A estratégica tem como alvo uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua "agressividade tumoral". A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência. A investigadora Olga Borges participa no projeto "GoNanoBioMat", coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito "safe-by-design", garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projeto "mtfoiegras" conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 na tipologia "Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange". O consórcio "NanoDoxer" é composto pela empresa portuguesa Treat-U, o IPO do Porto, o Instituto de

11 Oncologia de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela "Euronanomed II Joint Transnational Call-2015" de um total de 66 candidaturas. O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da "ProSafe" que visa promover a nanosegurança, conta com a participação da University of Applied Science and Arts Western Switzerland, University of Geneve, Commission of Technology and Innovation, Hightechzentrum Aargau AG, Institut fur praxisorientierte Qualifikation e West University of Timisoara. 21 de Novembro de 2016 José Lagiosa

12 FUNDOS PARA A BIOTECNOLOGIA TRIPLICAM EM COIMBRA Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Canal Superior TV - Canal Superior Online URL: A Universidade de Coimbra registou uma triplicação do financiamento para a área da biotecnologia. A mais antiga instituição de Ensino Superior do país conquistou três projetos europeus de investigação, que garantem 380 mil euros de investimento. O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) conquistou três projetos europeus para investigação em fígado, cancro e nano-segurança, que trazem para Portugal 380 mil euros de financiamento. A biotecnologia da Universidade de Coimbra vai assim ser reforçada, com os investigadores da instituição a liderarem consórcios e projetos internacionais nestas áreas. O consórcio internacional mtfoiegras vai ser liderado pelo investigador Paulo Oliveira. Este é o segundo projeto europeu para a análise do Síndrome do Fígado Gordo Não Alcóolico (SFGNA), que procura desenvolver ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais eficaz. Estes mecanismos são baseados em alterações metabólicas, como o nível da produção de energia da célula hepática. A SFGNA é uma assassina silenciosa, porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando a doença se apresenta já incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. Calcula-se que esta doença afete entre 6 e 37% da população mundial. Na área da oncologia, João Nuno Moreira, investigador do CNC e da Faculdade de Farmácia da UC, será o coordenador do consórcio NanoDoxer. Este visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica de combate ao cancro da mama triplo negativo e do neuroblastoma que atualmente não possuem terapias específicas. Nesta investigação utiliza-se uma proteína - a nucleolina - que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que é um fator de avaliação da agressividade tumoral. Para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência, a proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula. Finalmente, a investigadora Olga Borges participará no projeto GoNanoBioMat, liderado pela Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, que irá produzir nanomateriais cuja função é a de transportar fármacos (por exemplo, vacinas). Este processo é realizado através da implementação do conceito safe-by-design, que garante a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. 21/11/ :01

13 Tiragem: País: Portugal Pág: 8 Cores: Cor ID: Period.: Diária Área: 19,76 x 9,17 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 UC abre portas da ciência até 2 de dezembro 111 A Universidade de Coimbra associa-se à Semana da Ciência e da Tecnologia 2016 com várias iniciativas, a partir de hoje e até 2 de dezembro, para mostrar a ciência que produz. Visitas a laboratórios, palestras, sessões práticas, debates e tertúlias, entre outras atividades, dirigidas a diversos públicos, vão marcar a Semana da Ciência e da Tecnologia, dinamizada anualmente em Portugal pela Ciência Viva. No departamento de Física da UC, de hoje a 25 de novembro, estudantes do ensino básico e secundário vão poder visitar a sala Experimenta e participar em demonstrações dos mais variados fenómenos de Física desde experiências clássicas de eletromagnetismo à levitação magnética, das ondas sonoras a experiências com luz de laser e raios- X, de produção da eletricidade numa mini-hídrica à pilha de hidrogénio. Logo ao lado, no Departamento de Química, é possível, por exemplo, conhecer o que fazem os químicos, visitar laboratórios de investigação e assistir a demonstrações de química. Já o Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC e o Instituto de Imagem Biomédica e Ciências da Vida (IBILI) oferecem gratuitamente cafés de ciência e abrem as portas dos laboratórios. O ciclo Cafés de Ciência Os Cientistas Regressam às Origens promove a presença dos cientistas na sua terra natal ou nas terras onde residem. As oito sessões programadas terão lugar em Cantanhede, Oliveira do Hospital, Figueira da Foz, Estarreja, Lousã e Coimbra. Os Laboratórios Abertos, de entrada livre, permitem um acesso aos locais de produção de conhecimento científico, onde diferentes grupos de investigação do CNC e do IBILI receberão pessoas e escolas interessadas mediante inscrição através do scicomm@cnc.uc.pt. Por seu lado, o Jardim Botânico promove, a 24 de novembro, no Museu da Ciência, um workshop sobre a iniciativa FotoQuestGo, que visa abrir a possibilidade dos cidadãos contribuírem, com fotografias e informação, sobre o tipo de cobertura e uso do solo num conjunto de pontos espalhados pela Europa. O Museu da Ciência promove visitas à Galeria de Mineralogia e Geologia do Museu, o Chá das Três - Conferência - A dinâmica morfo-sedimentar da zona costeira e marinha, o canhão submarino e as ondas gigantes da Nazaré, e a XXII Feira Internacional de Minerais, Gemas e Fósseis de Coimbra. No Centro de Estudos Sociais (CES) da UC, a Semana da Ciência e Tecnologia vai ser assinalada com dois seminários intitulados: The dominant narratives about human rights and their internationalization, já hoje, segunda-feira, e As relações de género em Timor- Leste contemporâneo, a 23 de novembro.

14 Projetos de investigação em saúde em Coimbra com apoio europeu de 380 mil euros Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Diário Digital Online URL: HOJE às 11:01 O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus, que conseguem para Portugal 380 mil euros, para investigações em fígado, cancro e nanosegurança, foi hoje anunciado. De acordo com uma nota da UC hoje divulgada, o investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional mtfoiegras, para investigar a síndrome do fígado gordo não alcoólico (SFGNA), numa "perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso". Essas ferramentas são "baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática", acrescenta a UC. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um "procedimento invasivo, arriscado e caro". A SFGNA afeta 06 a 37% da população mundial e "poderá ser uma 'assassina silenciosa', porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro". O investigador João Nuno Moreira, do CNC e da Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio NanoDoxer, que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma, que não possuem atualmente terapias específicas. Esta estratégia terapêutica, "com sucesso já demonstrado" 'in vitro', tem como alvo "uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua 'agressividade tumoral'". A proteína será "abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência", refere ainda a UC. A investigadora Olga Borges participa no projeto GoNanoBioMat, coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, da Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com "função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito 'safe-by-design', garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico". O projeto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, universidades de Lisboa e do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. O estudo é apoiado através do quadro de financiamento do programa Horizonte 2020 na tipologia Marie Sk³odowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange.

15 O consórcio NanoDoxer é composto pela empresa portuguesa Treat-U, os institutos de oncologia do Porto e de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela Euronanomed II Joint Transnational Call-2015, de um total de 66 candidaturas. O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da ProSafe, que visa promover a nanosegurança, conta com a participação, designadamente, das universidades de Applied Science and Arts Western Switzerland, de Genebra (Suíça), e West University of Timisoara, da Roménia. Diário Digital com Lusa

16 Green Savers mil euros para projectos de investigação na Universidade de Coimbra Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Green Savers Online URL: O Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projectos europeus que trazem para Portugal 380 mil euros para investigação em fígado, cancro e nano-segurança. O investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional "mtfoiegras", o segundo desde o recente projecto, também Europeu, "FOIEGRAS", para investigar o Síndrome do Fígado Gordo Não- Alcoólico (SFGNA) numa perspectiva de desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. As ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática. A Síndrome do Fígado Gordo Não-Alcoólico afecta 6 a 37% da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa" porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é actualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. O investigador João Nuno Moreira, do CNC e Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio "NanoDoxer" que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado a nível in vitro, de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma que não possuem actualmente terapias específicas. A estratégica tem como alvo uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua "agressividade tumoral". A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência. A investigadora Olga Borges participa no projecto "GoNanoBioMat", coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito "safe-by-design", garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projecto "mtfoiegras" conta com a participação da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 na tipologia "Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange". O consórcio "NanoDoxer" é composto pela empresa portuguesa Treat-U, o IPO do Porto, o Instituto de Oncologia de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projectos financiados pela "Euronanomed II Joint Transnational Call-2015" de um total de 66 candidaturas. O projecto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da "ProSafe" que visa promover a nano-

17 segurança, conta com a participação da University of Applied Science and Arts Western Switzerland, University of Geneve, Commission of Technology and Innovation, Hightechzentrum Aargau AG, Institut fur praxisorientierte Qualifikation e West University of Timisoara. Foto: via Creative Commons universidade de coimbra Partilhar facebook twitter google pinterest linkedin [embedded content] Tweet

18 Biotecnologia da UCoimbra conquista novos projetos Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: ipress Journal Online URL: O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus que trazem para Portugal 380 mil euros para investigação em fígado, cancro e nano-segurança. O investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional "mtfoiegras", o segundo desde o recente projeto, também Europeu, "FOIEGRAS", para investigar o Síndrome do Fígado Gordo Não- Alcoólico (SFGNA) numa perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. As ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática. A SFGNA afeta 6 a 37% da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa" porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. O investigador João Nuno Moreira, do CNC e Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio "NanoDoxer" que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado a nível in vitro, de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma que não possuem atualmente terapias específicas. A estratégica tem como alvo uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua "agressividade tumoral". A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência. A investigadora Olga Borges participa no projeto "GoNanoBioMat", coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito "safe-by-design", garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projeto "mtfoiegras" conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 na tipologia "Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange". O consórcio "NanoDoxer" é composto pela empresa portuguesa Treat-U, o IPO do Porto, o Instituto de Oncologia de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela "Euronanomed II Joint Transnational Call-2015" de um total de 66 candidaturas. O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da "ProSafe" que visa promover a nanosegurança, conta com a participação da University of Applied Science and Arts Western Switzerland, University of Geneve, Commission of Technology and Innovation, Hightechzentrum Aargau AG, Institut

19 fur praxisorientierte Qualifikation e West University of Timisoara. Novembro 21, 2016 webeditor

20 Coimbra: Centro de Neurociências e Biologia Celular recebe 380 mil euros para projetos Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Jornal Médico.pt Online URL: O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus, num total de 380 mil euros de financiamento destinado a investigação nas áreas do fígado, cancro e nano-segurança. O investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional "mtfoiegras", o segundo desde o recente projeto, também Europeu, "FOIEGRAS", para investigar a síndrome do fígado gordo nãoalcoólico (SFGNA) numa perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. As ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática. Estima-se que a SFGNA afete entre 6 e 37% da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa" porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. O investigador João Nuno Moreira, do CNC e Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio "NanoDoxer" que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado a nível in vitro, de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma que não possuem atualmente terapias específicas. A estratégia tem como alvo uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua "agressividade tumoral". A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência. A investigadora Olga Borges participa no projeto "GoNanoBioMat", coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, na Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito "safe-by-design", garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projeto "mtfoiegras" conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), a Universidade de Lisboa, a Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 na tipologia "Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange". O consórcio "NanoDoxer" é composto pela empresa portuguesa Treat-U, o IPO do Porto, o Instituto de Oncologia de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela "Euronanomed II Joint Transnational Call-2015" de um total de 66 candidaturas. O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da "ProSafe" que visa promover a nano-

21 segurança, conta com a participação da University of Applied Science and Arts Western Switzerland, University of Geneve, Commission of Technology and Innovation, Hightechzentrum Aargau AG, Institut fur praxisorientierte Qualifikation e West University of Timisoara. 12 Visualizações 12 Visualizações (hoje),

22 Projetos de investigação em saúde em Coimbra com apoio europeu de 380 mil euros Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Netfarma Online URL: Projetos de investigação em saúde em Coimbra com apoio europeu de 380 mil euros 09 de Janeiro de 2014 O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus, que conseguem para Portugal 380 mil euros, para investigações em fígado, cancro e nanosegurança, foi hoje anunciado. De acordo com uma nota da UC hoje divulgada, o investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional mtfoiegras, para investigar a síndrome do fígado gordo não alcoólico (SFGNA), numa perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. Essas ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática, acrescenta a UC. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. A SFGNA afeta 06 a 37% da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa", porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. O investigador João Nuno Moreira, do CNC e da Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio NanoDoxer, que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma, que não possuem atualmente terapias específicas. Esta estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado "in vitro", tem como alvo "uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua "agressividade tumoral". A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência refere ainda a UC. A investigadora Olga Borges participa no projeto GoNanoBioMat, coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, da Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito "safe-by-design", garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projeto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, universidades de Lisboa e do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. O estudo é apoiado através do quadro de financiamento do programa Horizonte 2020 na tipologia

23 Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange. O consórcio NanoDoxer é composto pela empresa portuguesa Treat-U, os institutos de oncologia do Porto e de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela Euronanomed II Joint Transnational Call-2015, de um total de 66 candidaturas. O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da ProSafe, que visa promover a nanosegurança, conta com a participação, designadamente, das universidades de Applied Science and Arts Western Switzerland, de Genebra (Suíça), e West University of Timisoara, da Roménia.

24 Investigação em saúde em Coimbra conta com apoio europeu de 380 mil euros Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Notícias ao Minuto Online URL: O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus, que conseguem para Portugal 380 mil euros, para investigações em fígado, cancro e nanosegurança, foi hoje anunciado. De acordo com uma nota da UC hoje divulgada, o investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional mtfoiegras, para investigar a síndrome do fígado gordo não alcoólico (SFGNA), numa "perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso". PUB Essas ferramentas são "baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática", acrescenta a UC. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um "procedimento invasivo, arriscado e caro". A SFGNA afeta 06 a 37% da população mundial e "poderá ser uma 'assassina silenciosa', porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro". O investigador João Nuno Moreira, do CNC e da Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio NanoDoxer, que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma, que não possuem atualmente terapias específicas. Esta estratégia terapêutica, "com sucesso já demonstrado" 'in vitro', tem como alvo "uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua 'agressividade tumoral'". A proteína será "abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência", refere ainda a UC. A investigadora Olga Borges participa no projeto GoNanoBioMat, coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, da Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com "função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito 'safe-by-design', garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico". O projeto mtfoiegras conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, universidades de Lisboa e do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. O estudo é apoiado através do quadro de financiamento do programa Horizonte 2020 na tipologia Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange.

25 O consórcio NanoDoxer é composto pela empresa portuguesa Treat-U, os institutos de oncologia do Porto e de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela Euronanomed II Joint Transnational Call-2015, de um total de 66 candidaturas. O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da ProSafe, que visa promover a nanosegurança, conta com a participação, designadamente, das universidades de Applied Science and Arts Western Switzerland, de Genebra (Suíça), e West University of Timisoara, da Roménia. Mon, 21 Nov :15:

26 Financiamento europeu a triplicar para biotecnologia da Universidade de Coimbra - Notícias de Coimbra Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Notícias de Coimbra Online URL: O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus que trazem para Portugal 380 mil euros para investigação em fígado, cancro e nano-segurança. O investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional "mtfoiegras", o segundo desde o recente projeto, também Europeu, "FOIEGRAS", para investigar o Síndrome do Fígado Gordo Não- Alcoólico (SFGNA) numa perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. As ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática. A SFGNA afeta 6 a 37% da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa" porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. O investigador João Nuno Moreira, do CNC e Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio "NanoDoxer" que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado a nível in vitro, de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma que não possuem atualmente terapias específicas. A estratégica tem como alvo uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua "agressividade tumoral". A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência. A investigadora Olga Borges participa no projeto "GoNanoBioMat", coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito "safe-by-design", garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projeto "mtfoiegras" conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 na tipologia "Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange". O consórcio "NanoDoxer" é composto pela empresa portuguesa Treat-U, o IPO do Porto, o Instituto de Oncologia de Vall d' Hebron (Espanha) e o Hospital Pediátrico Gaslini (Itália), tendo sido um dos 11 projetos financiados pela "Euronanomed II Joint Transnational Call-2015" de um total de 66 candidaturas. O projeto "GoNanoBioMat", financiado no quadro europeu da "ProSafe" que visa promover a nano-

27 segurança, conta com a participação da University of Applied Science and Arts Western Switzerland, University of Geneve, Commission of Technology and Innovation, Hightechzentrum Aargau AG, Institut fur praxisorientierte Qualifikation e West University of Timisoara. Novembro 21, 2016 Notícias de Coimbra

28 Universidade de Coimbra recebe financiamento europeu para investigação Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: PT Jornal Online URL: 21 Novembro :14 O Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) conquistou três projetos europeus que trazem para Portugal 380 mil euros para investigação em fígado, cancro e nano-segurança. O investigador Paulo Oliveira vai liderar um consórcio internacional "mtfoiegras", o segundo desde o recente projeto, também Europeu, "FOIEGRAS", para investigar o Síndrome do Fígado Gordo Não- Alcoólico (SFGNA) numa perspetiva de desenvolvimento de ferramentas não-invasivas e rápidas para um diagnóstico mais preciso. As ferramentas são baseadas em alterações metabólicas, nomeadamente ao nível da produção de energia da célula hepática. A SFGNA afeta 6 a 37 por cento da população mundial e poderá ser uma "assassina silenciosa" porque os sintomas evidenciam-se em fases tardias, quando se apresenta incurável, contribuindo para o aumento do risco de diabetes, cirrose hepática e cancro. A doença é atualmente diagnosticada através da biopsia do fígado, um procedimento invasivo, arriscado e caro. O investigador João Nuno Moreira, do CNC e Faculdade de Farmácia da UC, coordena o consórcio "NanoDoxer" que visa testar em modelos animais uma estratégia terapêutica, com sucesso já demonstrado a nível in vitro, de combate ao cancro da mama triplo negativo e o neuroblastoma que não possuem atualmente terapias específicas. A estratégica tem como alvo uma proteína (nucleolina) que se encontra presente nas células estaminais cancerígenas e que permite avaliar a sua "agressividade tumoral". A proteína será abordada através de uma combinação de fármacos transportados por uma nanopartícula para reduzir o impacto do tumor e a sua recorrência. A investigadora Olga Borges participa no projeto "GoNanoBioMat", coordenado pelo Empa Swiss Laboratory of Materials Science and Technology, Suíça, que irá desenvolver nanomateriais, com função transportadora de fármacos (por exemplo, vacinas), através da implementação do conceito "safe-by-design", garantindo a sua segurança na utilização clínica e a avaliação do risco toxicológico. O projeto "mtfoiegras" conta com a participação da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto e de instituições académicas, clínicas e empresariais de Itália, Alemanha, Espanha, Polónia, Reino Unido e Áustria. A investigação é apoiada através do quadro de financiamento do Horizonte 2020 na tipologia "Marie Sklodowska-Curie Research and Innovation Staff Exchange". Redação