ANÁLISE DO IMPACTO DA VEGETAÇÃO NO MICROCLIMA DE ÁREAS RESIDENCIAIS DE BAIXA DENSIDADE ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL NO PROGRAMA ENVI-MET
|
|
- Luciana Amado César
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO IMPACTO DA VEGETAÇÃO NO MICROCLIMA DE ÁREAS RESIDENCIAIS DE BAIXA DENSIDADE ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL NO PROGRAMA ENVI-MET Fernanda Carpinetti Vieira Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC fernanda.cv1@puccamp.edu.br Resumo: A presente pesquisa utiliza-se da simulação computacional como ferramenta de análise e suporte na avaliação do clima urbano. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento térmico de áreas residenciais de baixa densidade com presença e ausência de vegetação. Para as simulações foi utilizado o programa ENVI-met. Foram propostos três cenários de estudo: situação real da área de estudo, ausência de vegetação na área de estudo e maior porcentagem de vegetação em alguns pontos de análises. Os resultados demonstraram que a presença de vegetação em uma área urbana possui influência em seu comportamento térmico, reduzindo as temperaturas máximas. Palavras-chave: ilhas de calor urbanas, vegetação, simulação computacional. Área do Conhecimento: Engenharias Engenharia Civil Construção Civil. 1. INTRODUÇÃO Um aspecto que apresenta importância no controle climático urbano é a vegetação. Dentre os benefícios da vegetação urbana, destaca-se a sua importância para o controle climático, da poluição do ar e acústica, melhoria da qualidade estética, efeitos sobre a saúde mental e física da população, aumento do conforto ambiental, valorização de áreas para convívio social, valorização econômica das propriedades e formação de uma memória e do patrimônio cultural. A vegetação urbana apresenta um importante papel no potencial de refrigeração passiva e como medida de mitigação ilha de [1] [2] [3] [4]. Estudos indicam que a porcentagem mínima de á- reas florestada deve ser superior a 20% do total urbanizado para que seja observado o início do efeito de arrefecimento e de elevação da umidade do ar [5]. Através da simulação computacional com diferentes configurações de vegetação no meio urbano estudos relatam que a vegetação possui um benefício significativo para o meio urbano [6]. Cláudia Cotrim Pezzuto Programa de Pós Graduação em Sistemas de Infraestrutura Urbana CEATEC claudiapezzuto@puc-campinas.edu.br Assim, esta pesquisa tem o objetivo de avaliar o comportamento térmico de um recorte na cidade de Campinas,SP, através de simulações computacionais no software Envi-met. 2. METODOLOGIA A área delimitada para esta pesquisa contemplou um recorte de 450m x 450m, localizado na região norte/noroeste da cidade de Campinas, SP, abrangendo as Bacias Hidrográficas do Ribeirão do Quilombo e do Rio Atibaia. O município ocupa uma área total de 796,4 Km², situa-se nas coordenadas geográficas Latitude S 22 53'20" de Longitude O 47 04'40" de este a uma altitude de 680 metros acima do nível do mar e tem população aproximada de habitantes. O clima da cidade é tropical de altitude (Cwa, Classificação de Koeppen) [7] [8].. O recorte da área de estudo é caracterizado principalmente por edificações de um a dois pavimentos, também sendo identificados alguns edifícios de até 15 pavimentos em alguns pontos da área. A maioria dos telhados existentes é composto por telhas vermelhas de barro. A malha urbana é irregular caracterizada por vias asfaltadas com calçadas de concreto ou pedras, sendo uma área que possui pouca presença de vegetação, apresentando maior ocorrência na região sudeste da área de estudo. Na parte central da área escolhida foi instalado um equipamento de medição fixa de temperatura do ar (Teto 174H). A partir deste ponto foi feita a calibração do modelo simulado. A curva de interação entre o modelo simulado e ponto coletado apresentou uma boa correlação.
2 Figura 1: Localização do equipamento de medição fixa (datalogger) em vermelho na área de estudo. Fonte: Adaptado Google Earth,2015 área de estudo desta pesquisa. O primeiro (Cen Atual) consiste no cenário atual da área, ou seja, a situação exata de como esta se encontra atualmente em relação aos edifícios existentes, suas respectivas alturas, a existência e tipologia das vegetações e a tipologia da cobertura do solo. O segundo cenário (Cen SVeg) foi definido pela ausência de vegetação. Já o terceiro cenário (Cen Veg) contemplou maior porcentagem de vegetação em pontos específicos. A figura 2 mostra as diferentes configurações dos cenários no programa ENVI-Met. Verifica-se que o ponto R4 apresenta a maior porcentagem de vegetação do CEN Atual (60% de vegetação no cânion urbano). A partir desta constatação, no cenário CEN SVeg nos pontos R1, R2 e R3 a vegetação no cânion foi digitalizada em 60%. No ponto R4 foi mantida a mesma configuração do cenário atual (CEN Atual). No processo de digitalização dos cenários sem vegetação e com adição de vegetação as alterações realizadas ocorreram somente na camada de vegetação, a digitalização da localização dos edifícios e suas respectivas alturas, da cobertura do solo e a localização dos receptores foram mantidas nos três cenários. Para a realização das simulações no programa Envimet foram definidos três cenários distintos para a Figura 2: Comparação da janela de digitalização dos três cenários propostos na pesquisa, CEN Atual, CEN SVEG e CEN VEG.
3 4. ANÁLISES DOS RESULTADOS As análises contemplaram a avaliação da temperatura do ar média, máxima, mínima e amplitude dos diferentes receptores em diferentes cenários (Figuras 3 a 6). Observam-se as maiores diferenças ocorreram durante a temperatura do ar máxima em todos os cenários de estudo. A tabela 1 mostra a diferença térmica dos diferentes cenários e receptores, a partir da diferença entre a temperatura do ar no cenário de estudo (CEN SVeg, CEN Veg) e a temperatura do ar do cenário atual (CEN Atual). Verifica-se que as maiores diferenças térmicas encontra-se no cenário sem vegetação (CEN SVeg) durante a ocorrência da temperatura máxima. Os resultados demonstram que todos os cenários sem vegetação (CEN SVeg) apresentaram um acréscimo na temperatura do ar máxima comparada com o cenário atual. O ponto 4 apresentou a maior diferença, 2,7 ºC, devido à maior presença de vegetação no cânion no cenário atual, em contrapartida, o ponto 3, caracterizado pela baixa porcentagem de vegetação no cenário atual, apresentou uma pequena diferença de 0,4ºC em comparação com o cenário sem vegetação. As temperaturas do ar mínimas também apresentaram um acréscimo em comparação com o cenário de estudo, porém com valores menos acentuados, entre 0,4 ºC e 0,8 ºC. Já a temperatura do ar média apresentou um acréscimo entre 0,5 a 1,6 ºC. Tabela 2: Diferenças térmicas de temperatura do ar dos diferentes pontos. Cenário Atual e respectivos cenários de estudo. Amplitude Temp. do ar média (ºC) Temp. mínima(ºc) Temp. do ar máxima (ºC) Térmia (ºC) Ponto 1 CEN Atual 26,1 21,4 32,5 11,2 CEN Veg -0,4-0,2-0,6-0,3 CEN S Veg 1,0 0,6 1,3 0,7 Ponto 2 CEN Atual 26,2 21,2 32,9 11,7 CEN Veg -0,4-0,2-0,6-0,4 CEN S Veg 1,1 0,6 2,0 1,3 Ponto 3 CEN Atual 26,2 21,5 32,7 11,2 CEN Veg -0,4-0,3-0,6-0,3 CEN S Veg 0,5 0,4 0,4 0,0 Ponto 4 CEN Atual 25,7 21,1 32,1 11,0 CEN Veg -0,1-0,1-0,1 0,0 CEN S Veg 1,6 0,8 2,7 1,9
4 Figura 3: Curvas de temperatura do ar ( C). Ponto 1 Figura 4: Curvas de temperatura do ar ( C). Ponto 2 Figura 5: Curvas de temperatura do ar ( C). Figura 6: Curvas de temperatura do ar ( C) Ponto 3 Ponto 4 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise dos resultados obtidos nas simulações computacionais dos três cenários propostos foi possível concluir que a presença de vegetação em uma área urbana tem influência sobre o comportamento térmico desta, identificando um aumento significativo das temperaturas máximas quando ocorre a retirada de vegetação do local. Portanto, a estratégia de aumentar a porcentagem de vegetação existente em uma área urbana oferece melhoria para seu comportamento térmico, podendo ser identificada como ferramenta para o planejamento urbano na mitigação dos efeitos da ilha de calor urbana. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e à Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro FAPERJ, pelo a- poio e financiamento deste projeto e a FAPIC/Reitoria pelo financiamento desta bolsa de Iniciação Científica. REFERÊNCIAS [1] Shashua-Bar, L. Tsiros I.X., Hoffman M. E. (2010). A modeling study for evaluating passive cooling scenarios in urban streets with trees. Case study: Athens, Greece. Building and Environment 45, [2] Rosenfeld, A. H. et. al. (2015), Mitigation of Urban Heat Islands:Materials, Utility, Programs,
5 Updates, Energy and Buildngs, Vol. 22, pp [3] Bernatzky, A. (1982), The Contribution of Trees and Green Spaces to a Town Climate, Energy and Buildings, Vol. 5, pp [4] Akbari, H. et. al. (1987), The Potential of Vegetation in Reducing Summer Cooling Loads in Residential Buildings, Journal of Climate and Applied Meteorology, Vol. 26, pp [5] Dacanal, C. (2011), Fragmentos Florestais Urbanos e Interações Climáticas em Diferentes Escalas: Estudos em Campinas, SP, Tese (Doutorado em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo) Universidade Estadual de Campinas. [6] Salata, F., et. al. (2015), How High Albedo and Traditional Buildings Materials and Vegetation Affect the Quality of Urban Microclimate. A case study, Energy and Buildings, Vol. 99, pp [7] PMC. Perfil Municipal de Campinas. Dados Geográficos. Prefeitura Municipal de Campinas. Disponível em: dados-do-municipio/cidade/. Acesso em: 19 junho 2015, [8] CEPAGRI. Clima dos Municípios Paulistas Campinas. Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura..
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES EXPERIMENTAIS
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES EXPERIMENTAIS Pedro Luís Fonseca Ciccone Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC pedro.lfc@puccampinas.com.br Claudia Cotrim Pezzuto Grupo
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA DO AR NA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DO PIÇARRÃO
DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA DO AR NA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DO PIÇARRÃO Bárbara Campregher Prata Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC babi_prata@hotmail.com Resumo: Diversas pesquisas
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS DA ENVOLTÓRIA NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES
INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS DA ENVOLTÓRIA NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES Verônica Stefanichen Monteiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC veronica.sm@puccampinas.edu.br Cláudia Cotrim Pezzuto
Leia maisCONFORTO TÉRMICO EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO COM DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA
CONFORTO TÉRMICO EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO COM DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA Lígia Parreira Muniz (1) ; Claudia Cotrim Pezzuto (2) (1) Graduanda da Faculdade de Engenharia Civil, PUC Campinas, e-mail: lpm_max@hotmail.com
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO DE TELHADOS VERDES: ALTERNATIVA PARA CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
DESEMPENHO TÉRMICO DE TELHADOS VERDES: ALTERNATIVA PARA CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Ana Julia Frizon 1 Pedro Henrique Branco Lázaro 2 Recursos Naturais Felippe Benavente Canteras 3 RESUMO Com o crescimento
Leia maisESCALAS DE ANÁLISE URBANA E SEUS DIFERENTES EFEITOS TÉRMICOS. L. C. L. Souza, C. M. Nakata e L. M. Marques
ESCALAS DE ANÁLISE URBANA E SEUS DIFERENTES EFEITOS TÉRMICOS L. C. L. Souza, C. M. Nakata e L. M. Marques RESUMO A preocupação cada vez maior com o ambiente térmico urbano e a revelação de resultados muitas
Leia maisAvaliação da Temperatura do Ar na Sub-Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, Campinas,SP
Avaliação da Temperatura do Ar na Sub-Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, Campinas,SP Fernanda Carpinetti Vieira Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC fernanda.cv1@puccampinas.edu.br Resumo:
Leia maisRESUMO! " # " $ " % & ' ( % % ) * +, -. / 0 1 2 + 3, 2 4 2 - ) / 5 6 2 1 3 ) - 7 / 5 3 5 3 8 9 2 : 8 ; < -. 3 2 : / 9 2, 5 2 + - 6 ) 2 6 5-4 -. 3 9 3 5 : 2 < 3 4 3 < ) 3 9 2 =, : < 3 6 2 > 3, 2 6 ) / 3
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DAS ÁREAS DE TRANSIÇÃO EM EDIFICIOS ESCOLARES
17º Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DAS ÁREAS DE TRANSIÇÃO EM EDIFICIOS ESCOLARES Autor(es) TALITA ANDRIOLI MEDINILHA Co-Autor(es) CLAUDIA COTRIM PEZZUTO Orientador(es) LUCILA CHEBEL LABAKI 1.
Leia maisO ZONEAMENTO E O ESPAÇO RESULTANTE
O ZONEAMENTO E O ESPAÇO RESULTANTE Natália Gomes Salla Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC natalia.salla@hotmail.com Jonathas Magalhães Pereira da Silva Água no Meio Urbano CEATEC jonathas.silva@puc-campinas.edu.br
Leia maisEstudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo. Bruna de Abreu. Universidade de São Paulo
Estudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo Bruna de Abreu Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas bruna.abreu@usp.br
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO NA CIDADE DE CAMPINAS, SP
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO NA CIDADE DE CAMPINAS, SP Verônica Stefanichen Monteiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC veronica.sm@puccampinas.edu.br Cláudia Cotrim Pezzuto Grupo
Leia maisA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FATORES MORFOLÓGICOS URBANOS NO AMBIENTE TÉRMICO DA CIDADE
A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FATORES MORFOLÓGICOS URBANOS NO AMBIENTE TÉRMICO DA CIDADE R. G. de Lima, G. de M. Barbirato, L. S. Bittencourt, C. A. de S. Souza. RESUMO Fatores morfológicos como a verticalidade,
Leia maisINFLUÊNCIA DA OCUPAÇÃO DO SOLO NO MICROCLIMA: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL DO AÇÚCAR, EM MACEIÓ - ALAGOAS
INFLUÊNCIA DA OCUPAÇÃO DO SOLO NO MICROCLIMA: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL DO AÇÚCAR, EM MACEIÓ - ALAGOAS S. C. Christopoulos, C. G. S. Prado, P. C. F. Barros, R. V. R. Barbosa RESUMO A pesquisa objetivou
Leia maisA VEGETAÇÃO E O CONFORTO TÉRMICO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO: UM ESTUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DE CONFORTO
A VEGETAÇÃO E O CONFORTO TÉRMICO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO: UM ESTUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DE CONFORTO Roberta Zakia Rigitano de Paula (1); Lucila Chebel Labaki (2) (1) Unicamp, Fac. de Eng. Civil, Arquitetura
Leia maisINFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO NO MICROCLIMA DE PÁTIOS ESCOLARES EM CLIMA QUENTE. L. C. Pastro, I. J. A. Callejas, M. C. J. A. Nogueira, L. C.
INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO NO MICROCLIMA DE PÁTIOS ESCOLARES EM CLIMA QUENTE L. C. Pastro, I. J. A. Callejas, M. C. J. A. Nogueira, L. C. Durante RESUMO Este trabalho objetivou avaliar a influência da vegetação
Leia maisINFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE
INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE Grace T. C. de Seixas; Francisco Vecchia INTRODUÇÃO O presente artigo procura mostrar de forma experimental
Leia maisEFEITO DA VEGETAÇÃO NA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA URBANA EM DIFERENTES CLIMAS: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE CAMPINAS E MENDONZA
X Encontro Nacional e X Encontro Latino-americano de Conforto no Ambiente Construído EFETO DA VEGETAÇÃO NA VARAÇÃO DA TEMPERATURA URBANA EM DFERENTES CLMAS: ESTUDO DE CASO NA CDADE DE CAMPNAS E MENDONZA
Leia maisANALISE DA INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO NA DENSIDADE URBANA NO CENTRO DE BELO HORIZONTE, BRASIL, ATRAVÉS DE MODELAGEM MICROMETEOROLÓGICA
ANALISE DA INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO NA DENSIDADE URBANA NO CENTRO DE BELO HORIZONTE, BRASIL, ATRAVÉS DE MODELAGEM MICROMETEOROLÓGICA C. A. de S. Souza, E. S.de Assis, F. De S. Motta, J. V. R. Andrade RESUMO
Leia maisCaracterização microclimática da Embrapa Soja
Caracterização microclimática da Embrapa Soja CRUSIOL, L. G. T. 1 ; RIO, A. do 2 ; FARIAS, J. R. B. 3 1 Bolsista CNPq/BRASIL/Embrapa Soja; 2 Bolsista CNPq/DTI/Embrapa Soja; 3 Embrapa Soja. luis.crusiol@cnpso.embrapa.br
Leia maisESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE
ESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE Rennan Cabral Nascimento¹, Juliane Barbosa Sales da Silva², Rodrigo Santos de França³, Talitha Lucena de Vasconcelos 4. ¹ Graduando em Geografia,
Leia maisMICROCLIMAS URBANOS EM MACEIÓ - AL
MICROCLIMAS URBANOS EM MACEIÓ - AL G. M. Barbirato Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia / Departamento de Arquitetura Laboratório de Conforto Ambiental - Grupo de Estudos em Conforto Ambiental
Leia maisA TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1
A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,
Leia maisCLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG.
CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS Adriana Aparecida Silva Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de UEG. RESUMO Existe hoje um grande interesse da sociedade e do meio científico em torno das questões
Leia maisAVALIAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO ATRAVÉS DO GEOPROCESSAMENTO
X ENCONTRO NACIONAL e VI ENCONTRO LATINO AMERICANO de C O N F O R T O N O A M B I E N T E C O N S T R U Í D O Natal, 16 a 18 de setembro de 2009 AVALIAÇÃO DO AMBIENTE TÉRMICO URBANO ATRAVÉS DO GEOPROCESSAMENTO
Leia maisÁreas verdes e comportamento térmico urbano
Áreas verdes e comportamento térmico urbano Ricardo Victor Rodrigues Barbosa Universidade Federal de Alagoas GATU Grupo de Estudo da Atmosfera Climática Urbana e-mail: ricardovictor@bol.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP
ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP Rodrigo Custódio Urban 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Luiz Augusto Manfré 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de
Leia maisAnálise termohigrométrica nos eixos viários centrais da malha urbana original de Sinop-MT
Análise termohigrométrica nos eixos viários centrais da malha urbana original de Sinop-MT Thermohychrometric analysis in the central roads of the original urban mesh of Sinop-MT análisis termohigrométrica
Leia maisA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADA AO ESTUDO DA VENTILAÇÃO NATURAL NA ESCALA DA CIDADE E DO EDIFÍCIO O uso dos softwares COMSOL e CFX
2º Seminário do Grupo AMBEE FAU UFRJ A SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APLICADA AO ESTUDO DA VENTILAÇÃO NATURAL NA ESCALA DA CIDADE E DO EDIFÍCIO O uso dos softwares COMSOL e CFX Marília Fontenelle Arq. Doutoranda
Leia maisINFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO NO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DO AR, NA CIDADE DE VITÓRIA, ES
INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO NO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DO AR, NA CIDADE DE VITÓRIA, ES Samira Murelli de Souza 1, Aderbal Gomes da Silva 2 1 Universidade Federal do Espírito Santo/PPG em Ciências Florestais,
Leia maisVEGETAÇÃO URBANA: ANÁLISE EXPERIMENTAL EM CIDADE DE CLIMA QUENTE E ÚMIDO
Curitiba PR Brasil 5 a 7 de novembro de 2003 VEGETAÇÃO URBANA: ANÁLISE EXPERIMENTAL EM CIDADE DE CLIMA QUENTE E ÚMIDO BARBOSA, Ricardo V.R.(1); BARBIRATO, Gianna M.(2); VECCHIA, Francisco A. S.(3) (1)
Leia maisPalavras-chave: temperaturas urbanas, análise multivariada, vegetação urbana, albedo dos materiais.
ANÁLISE MULTIVARIADA COMO FERRAMENTA PARA ORIENTAR O DESENHO DE ESPAÇOS URBANOS TERMICAMENTE APTOS. ESTUDO DE CASO DA CIDADE DE CAMPINAS, BRASIL E DE MENDOZA, ARGENTINA Noelia L. Alchapar (1); Claudia
Leia maisUMA ANÁLISE DO AMBIENTE TÉRMICO NO ENTORNO DE CONJUNTOS HABITACIONAIS COM DIFERENTES GEOMETRIAS
UMA ANÁLISE DO AMBIENTE TÉRMICO NO ENTORNO DE CONJUNTOS HABITACIONAIS COM DIFERENTES GEOMETRIAS Maira Terra Santos (1); Léa Cristina Lucas de Souza (2) (1) Engenheira Civil, maira_terra@hotmail.com (2)
Leia maisIlhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira
Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Luke Howard (séc. XIX) mediu à noite diferenças de quase 2ºC entre Londres, então a maior metrópole do mundo, com mais de 1 milhão
Leia maisANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro
Leia maisMEDIÇÃO DA REFLETÂNCIA E ANÁLISE DE SUA INFLUÊNCIA NOS MATERIAIS CONSTRUTIVOS DA ENVOLTÓRIA DA EDIFICAÇÃO
MEDIÇÃO DA REFLETÂNCIA E ANÁLISE DE SUA INFLUÊNCIA NOS MATERIAIS CONSTRUTIVOS DA ENVOLTÓRIA DA EDIFICAÇÃO Guilherme Kato Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC guilherme.kr@puccamp.edu.br Claudia
Leia maisAvaliação do ambiente térmico urbano em Arapiraca-AL
1276 Avaliação do ambiente térmico urbano em Arapiraca-AL Mônica Ferreira da Silva Universidade Federal de Alagoas monica_fers@hotmail.com Maurílio Neemias dos Santos Universidade Federal de Alagoas maurilioneemias2010@gmail.com
Leia maisEXPANSÃO URBANA E CLIMA: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO PORTO SEGURO/ASSÚ-RN
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ EXPANSÃO URBANA E CLIMA: ESTUDO DE CASO DO BAIRRO PORTO SEGURO/ASSÚ-RN Urban Expansion and Climate: Neighborhood Case Study
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA OTIMIZAÇÃO DA ALTURA E LOCALIZAÇÃO DA FONTE PONTUAL ATRAVÉS DA DISPERSÃO ATMOSFÉRICA DE SUA EMISSÃO
DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA OTIMIZAÇÃO DA ALTURA E LOCALIZAÇÃO DA FONTE PONTUAL ATRAVÉS DA DISPERSÃO ATMOSFÉRICA DE SUA EMISSÃO Jaqueline dos Santos Vieira¹; Carlos Henrique Portezani² ¹ Estudante
Leia maisFonte: KAWAKAMI (2009)
Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A * Gláucia Miranda Lopes * Maurício Castro da Costa * Welbert José e Silva de Sousa ** Maria do Carmo Felipe de
Leia maisCONTRIBUIÇÃO TÉRMICA DA GEOMETRIA URBANA E DA ARBORIZAÇÃO EM UM BAIRRO RESIDENCIAL
CONTRIBUIÇÃO TÉRMICA DA GEOMETRIA URBANA E DA ARBORIZAÇÃO EM UM BAIRRO RESIDENCIAL Camila Mayumi Nakata (1); Léa Cristina Lucas de Souza (2) (1) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.
ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani
Leia maisINFLUÊNCIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO NO MICROCLIMA URBANO
INFLUÊNCIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO NO MICROCLIMA URBANO Marcus Gonçalves Euclydes Borges (1); Fernando Oscar Ruttkay Pereira (2); (1) Mestre em Arquitetura e Urbanismo PósARQ Labcon/ARQ Universidade Federal
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisSIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR)
SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O Castro, R.A. 1 ; 1 UNICENTRO Email:rafael_acastro@hotmail.com; RESUMO: O objetivo destes trabalho em analisar a produção sedimentos, na bacia do Rio
Leia maisRevista Brasileira de Geografia Física
Revista Brasileira de Geografia Física ISSN:1984-2295 Homepage: www.ufpe.br/rbgfe Avaliação microclimática em dois fragmentos urbanos situados no Campus I e IV da Universidade Federal da Paraíba Anne Falcão
Leia maisLIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.
LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO LEED Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Atmosfera e energia Materiais
Leia maisSAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ
SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ Antonio Carlos Lôla da Costa (1); Paulo Wilson Uchôa (2). João de Athayde Silva Júnior (3); José Raimundo Abreu(4); 1-Universidade
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA TÉRMICA DE REVESTIMENTO DO SOLO PARA O MICROCLIMA URBANO EM CONTEXTO TROPICAL ÚMIDO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA TÉRMICA DE REVESTIMENTO DO SOLO PARA O MICROCLIMA URBANO EM CONTEXTO TROPICAL ÚMIDO M. R. C. Cavalcante, C. A. de S. Souza, G. M. Barbirato RESUMO Nas cidades, os revestimentos das
Leia maisCOMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO
COMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO Antônio Oliveira Monteiro (1); Danilo Lopes Fernandes (1); Valner da Silva Nogueira (2); Ricardo Ricelli Pereira de
Leia maisIlhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira
Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Definição: Ilha de calor se refere a uma anomalia térmica resultante, entre outros fatores, das diferenças de absorção e armazenamento
Leia maisA PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO COMO GERADORA DE TEMPERATURAS EXTREMAS EM CIDADES MÉDIAS TROPICAIS: O EXEMPLO DE SÃO CARLOS/SP BRASIL
A PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO COMO GERADORA DE TEMPERATURAS EXTREMAS EM CIDADES MÉDIAS TROPICAIS: O EXEMPLO DE SÃO CARLOS/SP BRASIL Camila Riboli Rampazzo Grupo de Pesquisa GAIA; FCT/UNESP Presidente Prudente
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DO SOLO COM DIFERENTES COBERTURAS NO MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL DO PARÁ-PA KARLA DE SOUZA SANTOS, DAYANE
Leia maisANÁLISE TERMOHIGROMÉTRICA NOS EIXOS VIÁRIOS CENTRAIS DA MALHA URBANA ORIGINAL DE SINOP-MT
EIXO TEMÁTICO: ( ) Agronegócio Sustentável ( ) Boa Governança em Gestão Pública ( X ) Cidade e Meio Ambiente ( ) Direito, Políticas Públicas e Governança ( ) Gestão Democrática e o Direito a Cidade ( )
Leia maisA PRODUÇÃO DO CLIMA URBANO EM AMBIENTE TROPICAL: O EXEMPLO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP
A PRODUÇÃO DO CLIMA URBANO EM AMBIENTE TROPICAL: O EXEMPLO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim Universidade Estadual Paulista UNESP mccta@fct.unesp.br O CLIMA DAS CIDADES
Leia maisAs influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar
As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO Francisco Vecchia Marcos José de Oliveira Departamento de Hidráulica
Leia maisZoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP)
Zoneamento de risco de incêndios florestais para a bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, São Francisco Xavier (SP) Aline Kuramoto Gonçalves Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP Campus Botucatu
Leia maisDETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO.
DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Sílvio N. de OLIVEIRA NETO 2, Marina de F. VILELA
Leia maisO USO DA MODELAGEM CLIMÁTICA NO PLANEJAMENTO DOS ESPAÇOS URBANOS. Laboratório de Conforto Ambiental - Grupo de Estudos em Conforto Ambiental
O USO DA MODELAGEM CLIMÁTICA NO PLANEJAMENTO DOS ESPAÇOS URBANOS G. M. Barbirato Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia / Departamento de Arquitetura Laboratório de Conforto Ambiental - Grupo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:
A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido
Leia maisTabela 3.37: Constantes da Equação
C R = [(a) + (b X AU amb ) + (c X CT baixa ) + (d X α par ) + (e X PD/AU amb ) + (f X somb) + (g X CT cob ) + (h X Ab S ) + (i X SomA parext X CT par ) + (j X cob) + (k X U cob X α cob X cob X AU amb )
Leia maisMICROCLIMA E CONFORTO TÉRMICO DE UM FRAGMENTO FLORESTAL NA CIDADE DE CURITIBA-PR, BRASIL
MICROCLIMA E CONFORTO TÉRMICO DE UM FRAGMENTO FLORESTAL NA CIDADE DE CURITIBA-PR, BRASIL Angeline Martini Daniela Biondi Antonio Carlos Batista Everaldo Marques De Lima Neto V Congresso Florestal Latinoamericano
Leia maisTEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES USOS DO SOLO NO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DO IFMT
TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR EM DIFERENTES USOS DO SOLO NO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DO IFMT Nadja G. MACHADO 1,2, Victor A. FRIEDLANDER 1, Regiane, L. RODRIGUES 1, Diogo N. VELTER 1, Marcelo
Leia maisUMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE
UMA LEITURA SOBRE A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO NA QUADRA 406 NORTE Nome dos autores: Luana Cristina Lehnen Pereira Luana Cristina Lehnen Pereira ¹; Mariela Cristina Ayres de Oliveira²; 1 Aluna do Curso
Leia maisO papel do planejamento, do desenho urbano e do projeto de edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala
O papel do planejamento, do desenho urbano e do projeto de edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala Contribuições a uma abordagem interdisciplinar Auxílio à pesquisa regular 2016/02825-5
Leia maisQuestões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas
Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Viviane Candoletta Arquitetura e Urbanismo CEATEC vivi_candoletta@ puc-campinas.edu.br Manoel Lemes da Silva
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ILHAS URBANAS DE CALOR ATRAVÉS DA INTERPRETAÇÃO DE IMAGEM DE SATÉLITE
IDENTIFICAÇÃO DE ILHAS URBANAS DE CALOR ATRAVÉS DA INTERPRETAÇÃO DE IMAGEM DE SATÉLITE LÉA CRISTINA LUCAS DE SOUZA Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos RESUMO Através da interpretação
Leia maisESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ
ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade
Leia maisCONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS: AVALIAÇÃO EM ÁREAS DE FLUXO DE PEDESTRES.
CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS URBANOS ABERTOS: AVALIAÇÃO EM ÁREAS DE FLUXO DE PEDESTRES. Pezzuto, Claudia Cotrim; Labaki, Lucila Chebel Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo UNICAMP, Caixa
Leia maisThe impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values
The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do
Leia maisAPLICAÇÃO DE ÍNDICES E PARÂMETROS PARA IDENTIFICAÇÃO DE LOCAIS PROPÍCIOS A FORMAÇÃO DE ILHAS DE CALOR, CASO DE SÃO CARLOS-SP, BRASIL. J. A.
APLICAÇÃO DE ÍNDICES E PARÂMETROS PARA IDENTIFICAÇÃO DE LOCAIS PROPÍCIOS A FORMAÇÃO DE ILHAS DE CALOR, CASO DE SÃO CARLOS-SP, BRASIL. J. A. Azevedo; L. C. L. Souza RESUMO O objetivo deste estudo é avaliar
Leia maisO conforto e o desconforto térmico em pontos com diferentes padrões de construção em Presidente Prudente/SP
01 Meio Ambiente, Paisagem e Qualidade Ambiental O conforto e o desconforto térmico em pontos com diferentes padrões de construção em Presidente Prudente/SP AThe comfort and the thermal discomfort in points
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE ZONAS CLIMÁTICAS LOCAIS: CUIABÁ - MT CLASSIFICATION OF AREAS CLIMATE PLACES: CUIABÁ - MT
CLASSIFICAÇÃO DE ZONAS CLIMÁTICAS LOCAIS: CUIABÁ - MT Bruno da Silva Messias (bruno_mes_silva@hotmail.com) Universidade do Estado de Mato Grosso - Faculdade de Arquitetura e Engenharia Igor de Paula Martins
Leia maisCAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático
CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático 5.1 Introdução Uma vez desenvolvido o programa, este foi testado com o objectivo de verificar a sua eficácia. Para isso, utilizou-se uma simulação efectuada
Leia maisTÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO.
TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Arquitetura
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA COR DA COBERTURA NA MELHORIA DO DESEMPENHO TÉRMICO DE HABITAÇÃO NO PERÍODO DE VERÃO
XIII Encontro Nacional e IX Encontro Latino-americano de Conforto no Ambiente Construído CONTRIBUIÇÃO DA COR DA COBERTURA NA MELHORIA DO DESEMPENHO TÉRMICO DE HABITAÇÃO NO PERÍODO DE VERÃO Adriana Camargo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período:
Leia maisATRIBUTOS BIOCLIMÁTICOS URBANOS UMA ANÁLISE SOBRE O PONTO DE VISTA QUALITATIVO
2270 ATRIBUTOS BIOCLIMÁTICOS URBANOS UMA ANÁLISE SOBRE O PONTO DE VISTA QUALITATIVO Fernanda Miguel Franco (1) ; Marta Cristina de Albuquerque Nogueira (2) ; Carlo Ralph De Musis (3) ; Luciane Cleonice
Leia maisESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP
ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda
Leia maisO ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto
ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU
Leia maisDIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DA VEREDA, RIO EMBU MIRIM, SP.
DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DA VEREDA, RIO EMBU MIRIM, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani -
Leia maisESTUDO DAS ALTERAÇÕES NA DINÂMICA DA VENTILAÇÃO E DA TEMPERATURA NA REGIÃO CENTRAL DO RIO DE JANEIRO: MUDANÇAS NA OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO
ESTUDO DAS ALTERAÇÕES A DIÂMICA DA VETILAÇÃO E DA TEMPERATURA A REGIÃO CETRAL DO RIO DE JAEIRO: MUDAÇAS A OCUPAÇÃO DO SOLO URBAO P. R. C. Drach e O. D. Corbella RESUMO O processo de urbanização impõe alterações
Leia maisAVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO TÉRMICA EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO
X ENCONTRO NACIONAL e VI ENCONTRO LATINO AMERICANO de C O N F O R T O N O A M B I E N T E C O N S T R U Í D O Natal, 16 a 18 de setembro de 2009 AVALIAÇÃO DA SENSAÇÃO TÉRMICA EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO Talita
Leia maisCURSO DE ETIQUETAGEM EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
CURSO DE ETIQUETAGEM EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS 1- PANORAMA GERAL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ROBERTA VIEIRA GONÇALVES DE SOUZA Arquiteta e Profa. EA/UFMG 1 FICHA TÉCNICA TÍTULO
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO EM UMA FRAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS.
COMPORTAMENTO TÉRMICO EM UMA FRAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS. Juliano Souza Vasconcelos (*), Léa Cristina Lucas de Souza*, Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira* *UFSCar, Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisCOMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL DE ECONOMIA DO BRISE SOLEIL RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL
Leia maisDebora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos
Leia maisCONFORTO TÉRMICO NO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP (MACAPÁ-AP) João Paulo Nardin Tavares 1, Ana Maria da Silva Pantoja 1
CONFORTO TÉRMICO NO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP (MACAPÁ-AP) João Paulo Nardin Tavares 1, Ana Maria da Silva Pantoja 1 1 Centro de Ensino Superior do Amapá CEAP Macapá, AP Brasil jpnt25@gmail.com,
Leia maisSIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC
SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC Autores: Mauricio Perazzoli 1 ; Vander Kaufmann 2 ; Adilson Pinheiro 3 1)Mestre em Engenharia Ambiental - FURB. e-mail: mauricio.perazzoli@gmail.com
Leia maisANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP
ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP Pedro Germano S. Murara 1 Margarete Cristiane de C. T. Amorim 2. INTRODUÇÃO A tendência da população mundial tem sido concentrar-se
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROCLIMÁTICA DOS ESPAÇOS LIVRES DO CAMPUS DA UNESP DE BAURU SP
CARACTERIZAÇÃO MICROCLIMÁTICA DOS ESPAÇOS LIVRES DO CAMPUS DA UNESP DE BAURU SP FONTES, Maria Solange G.C.(1); DELBIN, Simone(2) (1) Arquiteta, Doutora do Departamento de Arquitetura Urbanismo e Paisagismo
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM SALAS DE AULA DE UMA ESCOLA DE ARQUITETURA EM ARARAQUARA-SP
Curitiba PR Brasil 5 a 7 de novembro de 2003 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM SALAS DE AULA DE UMA ESCOLA DE ARQUITETURA EM ARARAQUARA-SP Telma Cristina Pichioli de Carvalho (1); Fábio R. Fontolan (2);Sérgio
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFÍCIO HABITACIONAL EM TERESINA / BRASIL
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFÍCIO HABITACIONAL EM TERESINA / BRASIL Profª Ana Lucia R. C. da Silveira (1); Profª Dra Marta A. B. Romero (2); (1) Departamento de Construção Civil e Arquitetura
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS NO SEMIÁRIDO: CÁLCULO DE DEMANDAS
OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS NO SEMIÁRIDO: CÁLCULO DE DEMANDAS Filipi Maciel Melo (1); Rafaela Ramos Barbosa (2); Monica Carvalho (3) (1) Mestre, Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica, Universidade
Leia maisO CONFORTO TÉRMICO EM BAIRROS COM DIFERENTES PADRÕES DE CONSTRUÇÕES EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP - Brasil 1
1 O CONFORTO TÉRMICO EM BAIRROS COM DIFERENTES PADRÕES DE CONSTRUÇÕES EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP - Brasil 1 PRISCILLA VENÂCIO IKEFUTI 2 MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 3 RESUMO Os estudos sobre
Leia maisSIMULAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS: ESTUDO DE CASO DE UM HOSPITAL USANDO ENERGY PLUS 8.0
SIMULAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS: ESTUDO DE CASO DE UM HOSPITAL USANDO ENERGY PLUS 8.0 Eng o. Denilson Boschiero do Espirito Santo sisterm@sisterm.com.br Sisterm Ar Condicionado - Campinas - SP www.sisterm.com.br
Leia maisLEED PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL ELIANE THAINES BODAH, PH.D.
LEED PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO Desenvolvimento urbano sustentável Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Rain gardens Atmosfera
Leia mais