O papel do planejamento, do desenho urbano e do projeto de edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala

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1 O papel do planejamento, do desenho urbano e do projeto de edifícios na adaptação à mudança do clima na microescala Contribuições a uma abordagem interdisciplinar Auxílio à pesquisa regular 2016/ Prof. Associada Denise Helena Silva Duarte FAUUSP/AUT/LABAUT

2 Enunciado do problema O ambiente construído influencia o microclima urbano substituindo solo exposto, solo gramado e árvores por asfalto, concreto e vidro; substituindo volumes arredondados e resilientes ocupados pela vegetação por superfícies rígidas e angulosas dos edifícios; emitindo calor gerado pelos sistemas de ar condicionado e conduzindo a água da chuva para os sistemas de drenagem, diminuindo a infiltração no solo. Qual o papel das ações de planejamento, do desenho urbano e dos edifícios nos fenômenos de aquecimento urbano, diurno e noturno? Uso e ocupação do solo como parte da estratégia de adaptação e mitigação às mudanças climáticas em áreas urbanas, na escala urbana e dos edifício.

3 O papel das cidades abordagem urbana ainda incipiente na mudança climática papel das cidades como parte do problema e da solução planos urbanos estratégicos podem incorporar riscos climáticos e vulnerabilidades informação precisa estar disponíveis para planos dessa natureza Governos locais podem implementar medidas de adaptação e mitigação à mudança climática em instrumentos e políticas públicas já existentes, como nos planos diretores, nas leis de zoneamento, nos códigos de edificações, no planejamento da infraestrutura urbana em diferentes setores, etc.

4 Objetivo quantificar os impactos: 1) do adensamento (com diferentes arranjos urbanos e tipologias de edifícios); 2) da envoltória dos edifícios e demais superfícies urbanas; 3) da vegetação e sua inserção urbana de diversas formas (parques, arborização de rua, paredes e tetos verdes); no microclima urbano, bem como no conforto térmico nos espaços abertos e no interior dos edifícios, durante os eventos ainda episódicos de ondas de calor ou nos cenários previstos de mudanças climáticas. resultados para subsidiar políticas públicas e que possam se traduzir em benefícios socioambientais para a população

5 Adensamento urbano e amenidade microclimática

6 O papel da vegetação na microescala

7 Interface meio urbano x edifícios geometria / forma urbana materialidade / superfícies

8 Imagem Média da Temperatura de Superfície Diurna. AQUA MODIS Contrastes dia x noite Imagem Média da Temperatura de Superfície Noturna. AQUA MODIS Imagem média da temperatura de superfície composta por imagens médias de 8 dias tomadas as 13h30. Novembro de 2013 a Fevereiro de 2015 (total 61 imagens). Resolução espacial: 1km Imagem média da temperatura de superfície composta por imagens médias de 8 dias tomadas a 1h30. Novembro de 2013 a Fevereiro de 2015 (total 61 imagens). Resolução espacial: 1km

9 Temperatura de Superfície x Uso e Ocupação do Solo urbano Imagem Média da Temperatura de Superfície Diurna. AQUA MODIS sobre Google Earth Zona Leste de São Paulo. Vila Curuçá Padrão horizontal com pouca vegetação

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11 Equipe Denise Helena Silva Duarte (pesq. responsável FAUUSP/AUT/LABAUT) Departamento de Tecnologia da Arquitetura - AUT Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética LABAUT Fábio Luiz Teixeira Gonçalves (pesq. associado IAG/USP) Departamento de Ciências Atmosféricas Paula Shinzato (pos-doc FAPESP) Luciana S. Ferreira (DO FAPESP), Carolina S. Gusson (DO CAPES), Carolina A. Alves (DO), Melissa B. Fortes (DO) Priscila W. S. Silva (ME CNPq), Fernanda P. Tsuda (ME) Luisa A. Zucchi (TT1 FAPESP), Giulia Polli (TT1 FAPESP), Augusto Longarine (IC FAPESP), Alice S. Souza (PIBIC/CNPq), Caroline V. Souza (IC USP) Suzana S. Y. Tateoka, Daniel F. O. Yoshida, Bárbara F. Santos e Bruna D. Souza (TFG) Apoio técnico: Ranieri C. Higa. Apoio administrativo: Ronaldo N. Motta

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