BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Wilson Lameira Amaral
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Juízes legisladores: da ilegitimidade à insegurança jurídica Ludmila Silva de Brito * Discute sobre a atividade de criação do direito pelos juízes, enfocando principalmente a ilegitimidade da referida criação e o problema gerado quanto à insegurança jurídica trazida pela mesma. Introdução A produção do direito tem se tornado uma prática cada vez mais visível e freqüente, na atividade judicial. O objetivo deste trabalho é discutir sobre essa atividade de criação do direito pelos juízes, enfocando principalmente a ilegitimidade da referida criação e o problema gerado quanto à insegurança jurídica trazida pela mesma. A principal razão dessa análise é a de constatar como a criatividade da jurisprudência vem ferindo a separação das funções estatais prevista pela Constituição Federal bem como o problema da incerteza jurídica aos operadores do direito e principalmente aos cidadãos. Fundamenta-se este trabalho no estudo realizado por DWORKIN (2002) em seu livro Levando os direitos a sério, Capítulo 1- Teoria do direito, no qual faz uma análise sobre a teoria do direito apresentando a necessidade da fundamentação das decisões judiciais e a importância da utilização dos princípios neste processo; CARLOS ALBERTO AURÉLIO DE SOUZA (1996) em sua obra a respeito da segurança jurídica e jurisprudência.
2 Organiza-se esse trabalho em duas partes. A primeira aborda a estrutura organizacional dos poderes estatais e como a atividade jurisdicional quebra com essa organização. A segunda trata da insegurança jurídica que o Poder Judiciário está criando com a realização dessa função que não lhe é própria gerando, assim, total instabilidade ao sistema jurídico. 1. Separação de poderes e os juízes legisladores Hobbes, em sua obra Leviatã, notando a impossibilidade de uma convivência harmoniosa entre as pessoas sem o domínio abstrato que se concretiza em poder sobre o povo, elaborou uma teoria do Estado. Nesta, introduziu um conceito moderno de legitimidade mostrando a importância da força coercitiva do soberano para se fazer valer a palavra dada pelos súditos. Observando a existência de divergência quanto ao sentido de valores como justiça, do que seria o certo e o errado (valores que para ele pertencia ao foro interno do ser humano) defendeu a instituição do Estado. Fazendo oposição aos que defendiam as leis da natureza (a moral) defendia o autor a necessidade de se constituir um poder comum e forte, capaz de impedir os conflitos decorrentes das divergências de convicções de cada um e impor limites a essas pluralidades de crenças. A paz e a defesa de todos só seria possível através da instituição do Estado A busca pela paz social foi alcançada por meio do contrato social. O mecanismo encontrado para fazer cumprir o mesmo foi entregar o poder a uma pessoa ou pessoas que punissem quem quebrasse o contrato. Esta pessoa era o soberano (o Leviatã) o qual poderia ser um indivíduo, uma assembléia eleita ou qualquer outra forma de governo. Segundo Hobbes, o que diferenciava um governo do outro era o tipo do soberano ou das pessoas que foram eleitas pelo povo. Sendo o representante uma só pessoa, o governo seria uma monarquia. Quando uma assembléia, formada pela junção de todos que se uniram, constituiria uma democracia ou um governo popular. E quando uma assembléia formada apenas por uma parte, ter-se-ia uma aristocracia. Nesta obra se estabelece geração e definição do Estado.
3 Posteriormente Aristóteles esboça a divisão da função estatal atribuídas a três órgãos distintos.este já se preocupava com a concentração do poder nas mãos de uma pessoa o que seria perigoso e também injusto. Seguido por John Locke que, no Segundo tratado de governo civil, reconhece as três funções distintas para assegurar a ordem e o direito. Finalmente Montesquieu que por meio de sua obra "De L Espirit des Lois realizou a distribuição clássica da divisão dos poderes previstas no art.16 da Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão e presentes em muitas constituições da atualidade. O Objetivo da separação de poderes concentrava-se, principalmente, na proteção da liberdade individual e na eficiência do Estado impedindo que este elaborasse leis tirânicas e as executassem da mesma forma. A Constituição Federal de 1988, em seu art.2º, fixou a independência e harmonia entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Manteve, assim, o modelo adotado pelas constituições republicanas, objetivando evitar a arbitrariedade e o desrespeito aos direitos fundamentais do homem, principalmente no que diz respeito ao princípio da igualdade. Os três poderes exercem funções típicas, que são aquelas predominantes, e funções atípicas, que são também previstas na Constituição Federal. No que tange ao Poder Judiciário, objeto de análise em questão, sua função típica consiste em julgar aplicando a lei ao caso concreto resultante de determinado conflito de interesse. A função atípica pode ser de natureza administrativa e legislativa. Esta última, a qual nos interessa, diz respeito à elaboração de normas regimentais com observância das normas de processo e das garantias processuais das partes, conforme previsão do art. 96, I, a da CF. Acontece que se tem observado, na pratica jurídica, justamente a violação da função do Poder Legislativo, no que tange a elaboração das leis, pelo Poder Judiciário. Este, vem fazendo as vezes do Legislador e ferindo o princípio da separação de poderes, pensando, de forma equivocada, que assim estaria assegurando o princípio da igualdade. Não só se observa a afronta desses princípios constitucionais como também retira do povo os
4 mecanismos que lhe foram cedidos para o controle e oposição de entendimentos com os quais não concordam. Os membros do poder Judiciário não são eleitos pelos cidadãos e, portanto falta aos mesmos legitimidade para o exercício da atividade de elaboração normativa. A legitimidade para criar leis é concedida pelo cidadão brasileiro através dos votos, é através da representatividade que essa atividade pode ser concretizada. Isso é o que se extrai do art. 1º, parágrafo único da Constituição da República Federativa do Brasil, como pode ser observado: Parágrafo único: Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. O Brasil é, portanto, uma democracia representativa e a edição de normas somente poderá ser feitas pelos representantes eleitos.estes sim são os únicos que possuem legitimidade para legislar. Permitir que os juízes elaborem norma é uma afronta a Constituição vigente no nosso país. Não se trata de negar a atividade judicial e a sua importância, mas sim de se limitar o poder dos juízes na hora de decidir a lide e os chamados casos difíceis. As decisões devem ser fundamentadas no direito vigente e nos princípios. Como defende DWORKIN, a discricionariedade judicial deve ser afastada, pois do contrário os direitos individuais estariam desprotegidos e à mercê dos juízes. Para o autor, diante dos casos difíceis deve-se obter a certeza do direito através da busca da racionalidade, ou seja, critérios objetivos de justificação do direito. DWORKIN no primeiro capítulo do seu livro Levando os direitos a sério, abordando sobre a teoria do direito, expõe que: As diversas correntes da abordagem profissional da teoria do direito fracassaram pela mesma razão subjacente. Elas ignoram o fato crucial de que os problemas de teoria do direito são, no fundo, problemas relativos a princípios morais e não a estratégias ou fatos jurídicos.(op. Cit: 12).
5 Dessa forma, fica claro que as decisões judiciais devem se basear em argumentos racionais fundamentando-se em princípios e não em política. 2. A insegurança jurídica trazida pelos juízes O grau de discricionariedade dos juízes tem aumentado de tal forma que se observa, ainda, que eles primeiramente decidem a lide para só posteriormente fundamentá-la, isso quando não acontece de os mesmos apenas decidirem com fundamentos políticos. As decisões, portanto, deixaram de decorrer de premissas existentes no ordenamento jurídico passando a ser politizadas, o que causa uma verdadeira insegurança jurídica. Como bem preceitua Laporta, um ordenamento jurídico sem segurança jurídica será necessariamente injusto, mas um ordenamento jurídico com segurança jurídica poderá ser injusto, vai depender se o direito comporta ou não outras valorações. Carlos Alberto Aurélio de Souza, em seu livro Segurança Jurídica e Jurisprudência estabelece a relação entre esses dois fatores: Segurança e Justiça à sua vez, são valores que se completam e se fundamentam reciprocamente: não há Justiça materialmente eficaz se não for assegurado aos cidadãos, concretamente, o direito de ser reconhecido a cada um o que é seu, aquilo que, por ser justo, lhe compete.(op. Cit: 02). Através da segurança jurídica criamos confiança no nosso ordenamento, seja como cidadão ou como operador do direito. A segurança jurídica é um princípio implícito na Constituição Federal, expressa expectativas como a ordem, certeza e previsibilidade. Está previsto no preâmbulo da Lei Maior a segurança e a justiça como valores supremos. A partir do momento que os juízes passam a exercer sua atividade de forma discricionária, criando o direito, essas expectativas tornam-se mais difíceis de serem concretizadas. Como saber de que forma o conflito do qual você faz parte será solucionado, se o juiz pode decidir
6 de forma autônoma? Como saber qual o momento ou situação de vida, que certamente influenciará a decisão, estará vivendo o juiz da questão naquele exato momento? Oferecerá essa situação uma estabilidade ao cidadão e ao operador do direito? Essas são questões que vão de encontro às características formais da segurança jurídica tais como estabilidade, generalidade, aplicação regular e constante, etc. Os juizes terminam por divergir em suas decisões o que prova que não existe qualquer previsibilidade em saber como determinado conflito será resolvido ou quais os critérios que seriam utilizados para solucioná-lo. Conclusão Após a análise evidencia-se que a atividade de criação do direito pelo juiz afronta diretamente a Constituição vigente. Configura-se não só ilegítima como também ofensiva a um princípio tão importante no nosso direito constitucional positivo, como o da separação de poderes (art. 3 ). O judiciário não pode invadir a esfera da função do legislativo de forma a romper com a harmonia e independência entre os poderes da República. Os processo de interpretação e de decisão dos conflitos não podem e não devem se prestar à subversão dos princípios. A tarefa do juiz em julgar não é nada fácil, mas não é por isso que ele deve se utilizar das suas convicções morais e políticas para facilitar esse processo. Observa-se ainda que a geração da instabilidade jurídica não coaduna com o que estabelece o preâmbulo da nossa Constituição. A segurança jurídica, como já esclarecido, é um princípio constitucional constituindo um dos valores supremos do Estado Democrático de direito.
7 Bibliografia: DWORKIN, Ronald. Teoria do direito. In: Levando os direitos a sério. São Paulo: Martins Fontes. P MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 12.ed. São Paulo: Atlas, CAPPELLETTI, Mauro. Juízes Legisladores?- Tradução de Carlos Álvaro de Oliveira. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, SOUZA, Carlos Aurélio Mota de. Segurança Jurídica e Jurisprudência: Um enfoque filosófico - jurídico. São Paulo, * Estudante de Direito. Disponível em: < > Acesso em: 7 mai
Direito Constitucional
Direito Constitucional Dos Princípios Fundamentais Professor Daniel Sena www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro,
Leia maisMONTESQUIEU. Separação de poderes. Origens da teoria e sua aplicação na atualidade. Prof. Elson Junior
MONTESQUIEU Separação de poderes Origens da teoria e sua aplicação na atualidade Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, Maio de 2017 1. Primeiras ideias 1.1. Esclarecimentos iniciais Pela definição
Leia maisTripartição dos Poderes do Estado (Separação das funções Estatais)
Tripartição dos Poderes do Estado (Separação das funções Estatais) Prof. Rodrigo Lagares Mestre em Políticas Públicas e Processo TRIPARTIÇÃO DO PODER PODER ESTATAL UNO INDIVISÍVEL A tripartição das funções
Leia maisGuarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Princípios Fundamentais Cristiano Lopes
Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Princípios Fundamentais Cristiano Lopes 2013 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Prof. Cristiano Lopes CONCEITO
Leia maisProcesso mnemônico: SO CI DI VAL PLU
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Aula: Princípios Fundamentais: Noções Gerais Professor(a): Luis Alberto Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 42 PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS: Noções
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Forma, Sistema e Fundamentos da República Parte 3. Profª. Liz Rodrigues - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Princípios Fonte: elfactorhumanoburgos.com Direito Constitucional Princípios PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - Elementos basilares da Constituição. - Eles nos auxiliam a entender
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
REDE JURIS DIREITO CONSTITUCIONAL PROF. BRUNO PONTES PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (arts. 1º ao 4º) TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (arts. 5º ao 17) Capítulo
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS PODERES
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 Conceito de poder...4 Características do poder... 5 Histórico das funções dos poderes... 5 Conceitos e teoria clássica...6 2. SISTEMA
Leia maismódulo 3 Organização do Estado brasileiro
módulo 3 Organização do Estado brasileiro unidade 1 introdução aos princípios constitucionais fundamentais princípios constitucionais fundamentais Carl Schmitt decisões políticas do Estado normas fundadoras
Leia maisResumo expandido: Ativismo e Protagonismo Judicial
Resumo expandido: Ativismo e Protagonismo Judicial Mirela Maganini Ferreira O presente trabalho pretende analisar a obra do autor Lênio Luiz Streck, O que é isto - decido conforme minha consciência, e
Leia maisOrigem na palavra Politéia, que se refere a tudo relacionado a Pólis grega e à vida em coletividade.
O homem é um animal político por natureza; Política visa (ou deveria visar) um fim útil e bom para sociedade; Característica do ser humano é a vida em comunidade. Origem na palavra Politéia, que se refere
Leia mais@profluisalberto.
@profluisalberto https://www.youtube.com/profluisalberto @profluisalberto TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ART. 1º FUNDAMENTOS ART. º SEPARAÇÃO DOS PODERES ART. 3º OBJETIVOS ART. 4º RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Leia maisFRACION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL
FRACION SANTOS DIREITO CONSTITUCIONAL 1. (CESPE 2013 AGU Procurador Federal) Considerando o entendimento prevalecente na doutrina e na jurisprudência do STF sobre o preâmbulo constitucional e as disposições
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Aula 1 - NOÇÕES GERAIS 31/08/2017
1 DIREITO CONSTITUCIONAL Aula 1 - NOÇÕES GERAIS 31/08/2017 DIREITO CONSTITUCIONAL é o ramo do direito público interno que tem como objeto a forma e a estrutura do Estado, os sistemas de governo, a organização,
Leia maisRodada #1 Direito Constitucional
Rodada #1 Direito Constitucional Professor Frederico Dias Assuntos da Rodada NOÇÕES DE DIREITO PÚBLICO: Princípios fundamentais. (Art. 1º ao 4º da CRFB). Direitos e garantias fundamentais. Direitos e deveres
Leia maisPARECER Nº, DE RELATOR: Senador ANTONIO ANASTASIA
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 35, de 2015, do Senador Lasier Martins e outros, que altera o art. 101 da Constituição
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Aula 03 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisRodada #1 Direito Constitucional
Rodada #1 Direito Constitucional Professor Frederico Dias Assuntos da Rodada Noções de Direito Constitucional: Constituição: princípios fundamentais. Aplicabilidade das normas constitucionais: normas de
Leia maisA SEPARAÇÃO de PODERES ARTIGOS 2º, E DE 44 A 126 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
A SEPARAÇÃO de PODERES ARTIGOS 2º, E DE 44 A 126 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Inicialmente, é preciso explicar que não existe uma terminologia uniforme para compreender a separação de poderes. São mais usuais
Leia maisDEMOCRACIA. Significa poder do povo. Não quer dizer governo pelo povo.
DEMOCRACIA A palavra DEMOCRACIA vem do grego: DEMOS = POVO KRATOS = PODER; AUTORIDADE Significa poder do povo. Não quer dizer governo pelo povo. Pode estar no governo uma só pessoa, ou um grupo, e ainda
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A impossibilidade da análise sobre a isenção do imposto de transmissão causa mortis pelo juiz nos autos do inventário Rodrigo Borges Valadão* Compõe-se o Estado de Poderes, segmentos
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Quando se fala em Estado, Governo e Administração Pública, por vezes entende-se que os termos se equivalem ou remetem à mesma coisa, porém de maneira conceitual
Leia maisTeoria da Decisão Judicial em tempos de Neoconstitucionalismo: o necessário controle do ativismo judicial no Estado de Direito 1
Teoria da Decisão Judicial em tempos de Neoconstitucionalismo: o necessário controle do ativismo judicial no Estado de Direito 1 Ariel Koch Gomes 2 1. Introdução A partir de uma análise dos principais
Leia mais1- As matrizes clássicas do Estado de Direito - Características comuns 2- O Rule of Law Britânico
1- As matrizes clássicas do Estado de Direito - Características comuns 2- O Rule of Law Britânico Profa. Nina Ranieri 15/09/2017 1 Plano de aula I - Introdução As matrizes clássicas do Estado de Direito
Leia maisDireito Constitucional. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º
Direito Constitucional TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º Constituição A constituição determina a organização e funcionamento do Estado, estabelecendo sua estrutura, a organização de
Leia maisA Separação dos Poderes
A Separação dos Poderes Charles de Montesquieu Para pesquisar: Apontar: 1. As teorias/os indícios em outros teóricos sobre a Separação dos Poderes; 2. A fundamentação para a teoria da Separação dos Poderes
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO I. Constituição Federal... 002 II. Dos Direitos e Garantias Fundamentais... 009 III. Da Organização Político-Administrativa... 053 IV. Organização dos
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º, DE (do Sr. Deputado Zé Geraldo e outros)
1 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º, DE 2013. (do Sr. Deputado Zé Geraldo e outros) Altera dispositivos constitucionais, instituindo mandato com duração de 10 anos, vedando a recondução para os Ministros
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Professor Vinícius Casalino
DIREITO CONSTITUCIONAL Professor Vinícius Casalino CAPÍTULO 01 CONCEITOS BÁSICOS 1.1. Direito Constitucional O direito constitucional tem por objeto de estudo a Constituição política de determinado Estado.
Leia maisProf. Helena de Souza Rocha 1
Prof. Helena de Souza Rocha 1 2 Fonte: Pedro Lenza. Direito Constitucional Esquematizado. Originário histórico revolucionário Poder Constituinte Derivado reformador decorrente Difuso revisor Supranacional
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 29/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 29/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia mais1. A IDEIA DA JUSTIÇA
Segurança x Justiça 1. A IDEIA DA JUSTIÇA O desejo de justiça tem acompanhado todas as civilizações, obviamente, através de diferentes concepções, até por que cada povo, cada época tem seu ideal próprio,
Leia maisARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
Leia maisAula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Teoria da Constituição - 01 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO 1. Conceito de Constituição Sob um aspecto
Leia maisNoções de Estado. Organização da Federação e Poderes do Estado
Noções de Estado Noções de Estado Organização da Federação e Poderes do Estado Estado É a sociedade política e juridicamente organizada, dotada de soberania, dentro de um território, sob um governo, para
Leia maisO que é Estado Moderno?
O que é Estado Moderno? A primeira vez que a palavra foi utilizada, com o seu sentido contemporâneo, foi no livro O Príncipe, de Nicolau Maquiavel. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Profª. Liz Rodrigues - As Constituições podem ser classificadas segundo diversos critérios e, de algum modo, a classificação deve ajudar no estudo do nosso
Leia maisTEMA 4: PODER JUDICIÁRIO
TEMA 4: PODER JUDICIÁRIO EMENTÁRIO DE TEMAS: Poder Judiciário: controle externo; Conselho Nacional de Justiça; LEITURA OBRIGATÓRIA MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo. Atlas. LEITURA
Leia maisDIREITOS DE CIDADANIA. Sumário
Direitos Humanos PC-SP 2017 Investigador de Polícia Aula 01 - Prof. Ricardo Torques AULA 01 DIREITOS DE CIDADANIA Sumário 1 - Considerações Iniciais... 2 2 Direitos Humanos e Cidadania... 2 3 - Constituição
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Constitucional Poder Constituinte e Teoria da Constituição. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Poder Constituinte e Teoria da Constituição Magistratura Federal Período 2006 2016 1) COMISSÃO EXAMINADORA - JUIZ FEDERAL - TRF 3 (2008) Desde a Constituição de 1891 o
Leia maisRegime Geral do Direito Administrativo
Regime Geral do Direito Administrativo Conceito de Direito Administrativo Sistemas administrativos Noções de estado, governo e administração Direito Público e Direito Privado Direito Público: regular os
Leia maisO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES
O PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E A GARANTIA DA NÃO SURPRESA NA APLICAÇÃO DA IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DO PEDIDO PARA JUÍZOS PRIMA FACIE DE PRECEDENTES Juliana Provedel Cardoso 1 PALAVRAS-CHAVE: Processo Civil.
Leia maisCOMPETÊNCIA - ARTIGOS 21 a 33
COMPETÊNCIA - ARTIGOS 21 a 33 A primeira informação que devemos procurar sobre a unidade que vamos agora trabalhar, para que se possa ter um bom entendimento, é aquela que nos deve dizer, da existência
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FUNÇÃO DO ESTADO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FUNÇÃO DO ESTADO Estado: Pessoa Jurídica de Direito Público; Submetido às normas estipuladas pela Constituição Federal; Dirigido por um governo que possui soberania reconhecida
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (ARTS 1 AO 4)
DIREITO CONSTITUCIONAL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (ARTS 1 AO 4) Atualizado até 13/10/2015 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (ARTS. 1º AO 4º DA CF88): Todo princípio fundamental é constitucional, mas nem todo princípio
Leia maisO ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
AULA 1: ORGANIZAÇÃO DOS PODERES EMENTÁRIO DE TEMAS: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário (Art. 2º, da CRFB/88) Organização dos Poderes: separação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL Da competência
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da competência Jurisdição Penal: definição e princípios Prof. Gisela Esposel - Conceito: Poder atribuído constitucionalmente ao Estado para aplicar a lei ao caso concreto, solucionando
Leia maisProfessora Edna Ferraresi. Aula 2
Aula 2 Escolas e Teorias Jus filosóficas Modernas: a Escola da Exegese: positivismo jurídico ideológico; redução do Direito à lei; "In Claris NON cessat interpretatio"; aplicação mecânica do Direito. Escolas
Leia maisATIVISMO JUDICIAL COMO CRIME DE RESPONSABILIDADE
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA-LOBOS Curso de Direito ATIVISMO JUDICIAL COMO CRIME DE RESPONSABILIDADE PROFA. MARINA DE NEIVA BORBA marina.borba@umc.br São Paulo, 22 de agosto de 2016 APRESENTAÇÃO
Leia maisARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES
ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado
Leia maisFORMAS DE GOVERNO: a organização institucional do poder político. TGE I Nina Ranieri 2017
FORMAS DE GOVERNO: a organização institucional do poder político TGE I Nina Ranieri 2017 Formas de Governo Conceito Modos pelos quais o poder político é distribuído entre os Poderes do Estado distribuição
Leia maisDireito Constitucional PROFESSORA: ADENEELE GARCIA
Direito Constitucional PROFESSORA: ADENEELE GARCIA PRINCÍPIOS DE REGÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A obrigação constitucional do Executivo de repassar o valor integral do duodécimo ao Legislativo André L. Borges Netto* É frequente verificar o não repasse do duodécimo que pertence
Leia maisDIREITOS SOCIAIS, JUSTIÇA E DEMOCRACIA
DIREITOS SOCIAIS, JUSTIÇA E DEMOCRACIA Bruna dos Santos Silva Benaglia 1 Paola Flores Serpa 2 Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar os direitos sociais como princípio basilar para a justiça
Leia maisConstitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional
Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. Considere as seguintes normas constitucionais: I. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando
Leia maisDiplomacia NOÇÕES DE DIREITO INTERNO
Diplomacia NOÇÕES DE DIREITO INTERNO PROFESSORA AMANDA ALVES ALMOZARA PÓS-GRADUADA E MESTRA PELA PUC/SP ADVOGADA www.amandaalmozara.com.br 1 1 1º) Conteúdo programático: Noções de direito e ordenamento
Leia maisCONQUISTA DE DIREITOS E CONTROLE SOCIAL
CONQUISTA DE DIREITOS E CONTROLE SOCIAL O que são Direitos Humanos? Declaração Universal dos Direitos Humanos foi dotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro 1948. Criou
Leia maisObjetivos: Dar ao aluno noções gerais sobre o Estado e a ordem social e oferecer-lhe o pleno conhecimento da organização constitucional brasileira.
DISCIPLINA: CONSTITUCIONAL I CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CRÉDITOS: 04 CÓDIGO: DIR 02-07411 Dar ao aluno noções gerais sobre o Estado e a ordem social e oferecer-lhe o pleno conhecimento da organização constitucional
Leia maisIUS RESUMOS. Características e funções da Justiça Eleitoral. Organizado por: Samille Lima Alves
Características e funções da Justiça Eleitoral Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES DA JUSTIÇA ELEITORAL... 3 1. Características e competências da Justiça Eleitoral...
Leia maisEstado Laico Laicidade e Governo
Estado Laico Laicidade e Governo Estado Laico. Ultimamente temos assistido a diversas discussões, sobretudo na esfera parlamentar, acerca de divergências em torno de questões que envolvem o discurso religioso.
Leia mais30 anos da Constituição Federal Desafios Constitucionais de Hoje e Propostas para os próximos 30 anos
1 30 anos da Constituição Federal Desafios Constitucionais de Hoje e Propostas para os próximos 30 anos Organização: Editora Fórum Tema da Conferência: O Poder Judiciário aos 30 anos da Constituição de
Leia maisf ÅâÄtwÉ wx IED / V Çv t céä à vt `öüv t cxä áátü INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA 01) Não se enquadra na subdivisão de "Público" o direito: a) Constitucional b) Administrativo. c) Judiciário / processual. d) Penal. e) Comercial. 02) Não
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador AIRTON SANDOVAL
PEC 10/2013 00010 SENADO FEDERAL EMENDA Nº, de 2017 PLEN (à PEC 10, de 2013) Modifica o art. 251, da Constituição Federal, na forma conferida pelo art. 1º, da PEC 10, de 2013, da Emenda Substitutiva nº
Leia maisInstituições de direito FEA
Instituições de direito FEA CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Apresentação: Módulo I! O que é o direito? O que é lei?! Qual é o papel institucional do Legislativo e do Executivo, notadamente no processo
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Princípios Fundamentais Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DIREITO CONSTITUCIONAL Conceito de Direito Constitucional: ANOTAÇÕES
Leia maisDOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
pág. 1 DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Preâmbulo da Constituição da República Federativa do Brasil -1988 Prof. Alexandre Demidoff Estrutura da Constituição: Preâmbulo Corpo ADCT (possui natureza
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL I
DIREITO CONSTITUCIONAL I De acordo com Uadi Bulos, a Constituicao de 1988 qualificou a organizacao do Estado brasileiro como politico-administrativa. A ORGANIZACAO ESPACIAL E TERRITORIAL DO PODER DO ESTADO,
Leia maisDireito Processual Penal Conceito, Finalidade, Características, Fontes. Prof. M.Sc. Adriano Barbosa Delegado de Polícia Federal
Direito Processual Penal Conceito, Finalidade, Características, Fontes Prof. M.Sc. Adriano Barbosa Delegado de Polícia Federal Doutrina referência para a nossa aula: Guilherme NUCCI - Código de Processo
Leia maisTEMA 1: ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO BRASILEIRO
TEMA 1: ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO BRASILEIRO A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado
Leia maisUnidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO. Prof. Me. Edson Guedes
Unidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO Prof. Me. Edson Guedes 1. Introdução ao Direito 1.1 Origem do Direito: Conflitos humanos; Evitar a luta de todos contra todos; 1. Introdução ao Direito 1.2 Conceito de
Leia maisCONSTITUÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL. Conceito Básico CONSTITUIÇÃO E AS DEMAIS ESPÉCIES NORMATIVAS CONSTITUIÇÃO E AS DEMAIS ESPÉCIES NORMATIVAS
CONSTITUÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Eduardo Tanaka Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/1988. Constituição Federal CF Carta Magna Lei Maior 1 2 CONSTITUIÇÃO E AS A Constituição
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (DO SR. MAURÍCIO QUINTELLA LESSA)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (DO SR. MAURÍCIO QUINTELLA LESSA) Altera dispositivos da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995 (Lei dos Partidos Políticos). O Congresso Nacional decreta: Art. 1º - Fica alterado
Leia maisDisciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura:
Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Data: 10/outubro/2011 Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura: 1. O que é interpretação autêntica da lei? Critique-a do ponto de vista hermenêutico. 1 2
Leia maisEvolução da Disciplina. Direito Constitucional CONTEXTUALIZAÇÃO INSTRUMENTALIZAÇÃO
Evolução da Disciplina Direito Constitucional Aula 1: Evolução histórica das constituições brasileiras Aula 2: Princípios fundamentais Aula 3: Direitos e garantias fundamentais Prof. Silvano Alves Alcantara
Leia maisCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento
Leia maisPARECER VENCEDOR (VOTO EM SEPARADO)
PARECER VENCEDOR (VOTO EM SEPARADO) Perante a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Decreto Legislativo nº 85, de 2013, do Senador Eduardo Lopes, que susta os efeitos da resolução
Leia maisRodada #1 Direito Constitucional
Rodada #1 Direito Constitucional Professor Frederico Dias Assuntos da Rodada DIREITO CONSTITUCIONAL: 1. Constituição: conceito, origens, conteúdo, estrutura e classificação. Supremacia da Constituição.
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Título I, arts. 1º ao 4º) Constituição Federal (CF) Conceito: Os princípios fundamentais são os princípios estruturantes do Estado brasileiro, escolhidos
Leia maisEstado: conceito e evolução do Estado moderno. Santana do Livramento
Estado: conceito e evolução do Estado moderno Santana do Livramento Objetivos da Aula Objetivo Geral Estudar o significado do Estado, sua concepção e evolução para os modelos do Estado Moderno, para a
Leia maisCONCEITO, FONTES, CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES
CONCEITO, FONTES, CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES CONCEITO, FONTES, CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES (ITENS 1.1 E 1.2 DO EDITAL) Doutrina referência para esta aula: Guilherme NUCCI Código de Processo Penal
Leia maisCapítulo 3 - Ação Conceito e natureza jurídica do direito de ação... 61
Sumário Capítulo 1 - Noções básicas do Direito Processual.. 1.1. Conceito, autonomia e instrumentalidade. 1.2. Relações do Direito Processual com outros ramos do Direito 2 1.3. A teoria geral do processo,
Leia maisPROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA CURSO: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA CURSO: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE I. CONCEITO É a verificação da compatibilidade de uma lei ou ato normativo com a Constituição, verificando seus requisitos de constitucionalidade.
Leia maisRodada #1 Direito Constitucional
Rodada #1 Direito Constitucional Professor Frederico Dias Assuntos da Rodada DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 1.1 Princípios fundamentais. 2 Aplicabilidade
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Poder Constituinte Originário, Derivado e Decorrente - Reforma Profª. Liz Rodrigues - Se a Constituição é a norma jurídica fundamental que organiza um Estado,
Leia maisTEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
TEMA 14: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE EMENTÁRIO DE TEMAS: Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:. I - processar e julgar, originariamente:a)
Leia maisConhecimento Específico Direito Constitucional
Conhecimento Específico Direito Constitucional Da Intervenção (Art. 34 a 36) Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DA INTERVENÇÃO (ART. 34 a 36) INTERVENÇÃO FEDERAL
Leia maisRodada #1 Direito Constitucional
Rodada #1 Direito Constitucional Professor Frederico Dias Assuntos da Rodada NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: Princípios fundamentais. Direitos e garantias fundamentais: Direitos e Deveres Individuais
Leia maisII. Conceito de Direito Constitucional
DIREITO CONSTITUCIONAL I II. Conceito de Direito Constitucional José Afonso da Silva: É o ramo do Direito Público que expõe, interpreta e sistematiza os princípios e normas fundamentais do Estado. 1. Conteúdo
Leia maisRodada #1 Direito Constitucional
Rodada #1 Direito Constitucional Professor Frederico Dias Assuntos da Rodada DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Constituição. 1.1 Conceito, classificações, Princípios fundamentais. 2 Direitos e garantias fundamentais.
Leia maisPRINCÍPIOS! FUNDAMENTAIS! (ART. 1º AO 4º CF)!
PRINCÍPIOS! FUNDAMENTAIS! (ART. 1º AO 4º CF)! PRINCÍPIO*! Começo! IDÉIA DE! Base! Origem! Prof. Luis Alberto! prof.luisalberto@gmail.com! ALICERCE DA REPÚBLICA FEDERATIVA! DO BRASIL! *São considerados
Leia maisPeríodo. 3º Período. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional
Página 1 de 5 Disciplina DE GRADUACÃO Curso Semestral Código DIREITO CONSTITUCIONAL II 072 Curso Graduação Período 3º Período Turma (s) A, B e D Carga Horária 64 horas-relógio 77 horas-aula Eixo de Formação
Leia mais