1.1 - Definição de GD Incentivos/Vantagens da DG CAPÍTULO Impactos no despacho
|
|
- Edson Antas Caldas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 e e e Planeamento Energético e e E Desenvolvimento Sustentável e IMPACTOS DA GD NAS REDES ELÉCTRICAS ALGUNS CASOS PARTICULARES DE TECNOLOGIAS DE GERAÇÃO e e e e e Paulo J. F. Correia Mestrado em Engenharia 1 Electrotécnica e de Computadores
2 Assuntos tratados no trabalho: CAPÍTULO Definição de GD Incentivos/Vantagens da DG CAPÍTULO 2 (Impactos na qualidade de energia) Impactos no despacho Variações de tensão de longa duração Variações de tensão de curta duração Distorções da forma de onda (Harmónicas) Variações de frequência Flutuação de tensão (Flicker) Desequilíbrio de tensão Impacto nas perdas Congestionamentos nas redes CAPÍTULO 3 (Estudo de algumas tecnologias DG) Fuelcell (Pilhas de Combustível) Inversores VSI 3.2- Energia eólica Conclusões finais 2
3 DG - Geração Distribuída? A Geração Distribuída (DG) é uma forma estratégica de se instalar pequenas unidades geradoras próximas dos locais de maior consumo. Principal vantagem: Redução de perdas no transporte de energia até ao consumidor e o aproveitamento das diversas fontes de energia existentes no local de consumo. 3
4 Incentivos/Vantagens t Liberalização dos mercados de energia, tem induzido os consumidores a procurar qualidade de energia/investidores tentados a investir no mercado da produção; A DG tem uma flexibilidade de implementação num curto prazo de tempo, que as grandes centrais não têm; Investimento na DG não étão volumoso como o que éfeito para grandes centrais; A utilização da DG para operação nos horários de ponta pode evitar maiores diferenças nas tarifas em relação ás 4 horas de vazio.
5 Impactos na qualidade de energia? Impactos no despacho Devido á incerteza dos recursos primários que algumas tecnologias utilizam (eólica, das ondas, etc.) há uma necessidade de ter em conta as eventuais flutuações desses recursos, caso contrário: - Variações de tensão; - Variações de frequência; -Em situações extremas o colapso do sistema. 5
6 Impactos na qualidade de energia? Além da incerteza de produção de algumas unidades de DG, estas podem mascarar o crescimento das cargas. E1 Tecnologias que utilizem conversores, conseguem controlar facilmente e rapidamente a potência injectada. Coloca-se a unidade de DG, (controlando o inversor), a injectar uma potência inferior à sua capacidade máxima, e desta forma, quando for solicitado um acréscimo de potência pela rede, rapidamente se mitiga as insuficiências de energia, facilitando o despacho. 6
7 Diapositivo 6 E1 Se existirem cargas a serem abastecidas de um alimentador, onde está também interligada uma unidade de DG, esta ao injectar energia na rede faz uma camuflagem das verdadeiras necessidades de energia naquela zona. Se por qualquer motivo, numa hora de ponta, a unidade/unidades de DG sai de serviço, o buraco de energia poderá ser tão grande que a rede não consegue suportar e devido a sobrecargas há um corte no abastecimento. ESTV;
8 Impactos na qualidade de energia? Variações de tensão de longa duração A variação de tensão de longa duração (VTLD) é caracterizada pela manutenção do valor eficaz da tensão acima ou abaixo dos limites admissíveis por um período de tempo superior a um minuto. 7
9 Impactos na qualidade de energia? Numa zona, onde existam muitas perdas, ou estão interligadas grandes cargas, a injecção de potência na rede, ajuda acolmatar o défice de energia. De referir ainda, que se forem cargas consumidoras de energia reactiva, a GD poderá fornecer essa energia, evitando assim trânsito de potência na rede. 8
10 Diapositivo 8 E2 De referir ainda, que se forem cargas consumidoras de energia reactiva, a GD poderá fornecer essa energia, evitando assim trânsito de potência na rede. ESTV;
11 Impactos na qualidade de energia? A regulação da tensão pode ser dificultada devido avários factores: Se a GD está localizada imediatamente compensação de perdas na linha; Interacção com equipamentos de regulação; E3 E4 após uma Variações na tensão em função da potência reactiva eventualmente absorvida pelas máquinas de indução; 9
12 Diapositivo 9 E3 a) A GD está localizada imediatamente após uma compensação de perdas na linha: Quando a interligação da GD está logo após uma compensação do tipo (Line-Drop Compensation) a corrente observada pelo equipamento é reduzida em função da geração da GD, conduzindo a falhas de controlo da regulação da tensão no barramento, levando a uma subtensão no mesmo. ESTV; E4 b) Interacção com equipamentos de regulação: A tensão do sistema pode ser alterada constantemente devido à potência activa variável produzida pela DG, e como tal reguladores de tensão, e bancos de condensadores, vão estar permanentemente em operação reduzindo assim a sua vida útil. As tecnologias de DG, que utilizam conversores de energia, conseguem uma regulação muito fiável da potência activa injectada, mitigando este problema (tema abordado no capitulo 3). ESTV;
13 Impactos na qualidade de energia? Interligação de todas as máquinas produtoras (de indução) em simultâneo; E5 Subestações com transformadores com tomadas, e que têm ramos com produção e ramos sem produção (com grandes cargas) E6 10
14 Diapositivo 10 E5 E6 A ligação do gerador assíncrono convencional à rede é semelhante à ligação de um transformador em curto-circuito, ou seja comporta-se como um curto-circuito de curta duração. Deste modo, não se podem ligar todas as máquinas ao mesmo tempo. ESTV; No caso de carga máxima e produção máxima, o uso de transformadores com tomadas para controlar o nível de tensão no barramento onde se encontra o gerador interligado, poderá originar um nível de tensão abaixo dos parâmetros mínimos nos alimentadores adjacentes que possuem cargas. ESTV;
15 Impactos na qualidade de energia? Forma de mitigar estes problemas: Os conversores permitem: Controlo fácil e rápido da Pa eda Q; Não consomem energia reactiva; Permitem uma interligação suave das unidades de DG à rede; 11
16 Impactos na qualidade de energia? Variações de tensão de curta duração A variação de curta duração é caracterizada pela variação do valor eficaz da tensão acima ou abaixo dos limites impostos por um período de tempo entre os 0,5 segundos e 1 minuto. Voltage sag Tensão no ponto de injecção desce bruscamente devido àsaída intempestiva de unidades de DG. 12
17 Impactos na qualidade de energia? A gravidade desta perturbação dependerá da relação entre a potência de curto-circuito circuito da rede eapotência da unidade da GD. Os conversores conseguem suportar abaixamentos de tensão resultantes de defeitos de duração até xxseg. Desta forma não há saídas intempestivas das unidades de GD, mitigando estes problemas. 13
18 Impactos na qualidade de energia? Voltage swell -Sobretensão momentânea : Pode ser provocada, no momento do restabelecimento t da interligação após a unidade da DG ter saltado, devido a um defeito. A re-interligação de unidades de GD, com conversores é 14 muito mais suave, colmatando este efeito.
19 Impactos na qualidade de energia? Distorções da forma de onda (Harmónicas) Algumas tecnologias de GD utilizam como interface conversores para se interligarem à rede, constituídos por semicondutores deelectrónica depotência. Provocam harmónicas. 15
20 Impactos na qualidade de energia? Efeitos das Harmónicas: Podem causar a destruição de banco de condensadores Mau funcionamento de autómatos; Problemas em motores; Sobreaquecimento em cabos. Contudo, as novas técnicas de modulação de frequência permitem a injecção de ondas de corrente nas redes quase perfeitas, Q.E.E. tornando os conversores como amigos da 16
21 Impactos na qualidade de energia? Variações de frequência Unidades de DG não despacháveis, como parques eólicos com geradores assíncronos ligados directamente à rede, podem tornar-se um problema grave, no que respeita às variações de frequência. E7 17
22 Diapositivo 17 E7 O desequilíbrio entre a procura e a produção de energia provoca variações na frequência da rede. O problema coloca-se devido ao facto de poder muita procura, e as unidades não despacháveis não conseguirem fornecer a energia necessária. ESTV;
23 Impactos na qualidade de energia? Possíveis soluções: Inserir na rede mais unidades de DG despacháveis; Colmatar o problema com unidades convencionais; Utilização de tecnologias de DG com conversores (maior controlababilidade do gerador). 18
24 Impactos na qualidade de energia? Flutuação de tensão (Flicker) Os flicker s são descritos como uma variação dinâmica i na tensão da rede que pode ser causada por unidades de DG. Devem-se sobretudo a: DG poder iniciar e parar a produção frequentemente; de energia Algumas tecnologias estão sujeitas ás variações contínuas da fonte primária de energia. 19
25 Impactos na qualidade de energia? Como são mitigados os Flicker s? 20
26 Impactos na qualidade de energia? Desequilíbrio de tensão Com a proliferação da GD é possível que acurto prazo tecnologias, como por exemplo sistemas fotovoltaicos domésticos, comecem a tornar-se comuns e a quererem injectar na rede a energia que estão a produzir. Começam aapareceraparecer problemas de equilíbrio nas fases. 21
27 Impactos na qualidade de energia? Impacto nas perdas DG permite a redução do trânsito de potência de energia activa e de energia reactiva traz efeitos benéficos/nocivos i em termos de perdas. - Horas fora de Vazio (grande consumo e produção máxima): -Nesta situação com unidades de DG junto das cargas, as perdas serão reduzidas uma vez que o trânsito da potência activa e reactiva é menor. 22
28 Impactos na qualidade de energia? - Horas de vazio (pouco consumo, e com produção excedentária): -Neste caso, com a produção a exceder o consumo pode verificar-se o trânsito de potência de jusante para montante da rede, aumentando desta forma as perdas por efeito de joule. Ao existir grande trânsito de potência nas redes, omesmo édizer que existe uma corrente elevada a circular por esta, e 23
29 Impactos na qualidade de energia? Congestionamentos nas redes A geração distribuída reduz os fluxos de carga no sistema melhorando o perfil da tensão, reduz as perdas e alivia os alimentadores mais congestionados. Isso poderá levar a adiamentos no investimento t nas redes de transporte e distribuição Com a expansão da DG, pode levar a longo prazo ao congestionamento das redes. 24
30 Tecnologias DG Estudo de algumas tecnologias DG 25
31 Estudo de algumas tecnologias DG Fuelcell (Pilhas de Combustível) Inversores VSI Este tipo de tecnologia transforma um combustível, normalmente o hidrogénio, adquirido de hidrocarbonetos através de um conversor em corrente contínua. Para injectar a energia produzida na rede temos de primeiro converte-la para AC, através de conversores DC-AC. 26
32 Fuelcell ll (Pilhas de Combustível) O sistema de interligação à rede eléctrica das pilhas de combustível pode ser concebido de modo a oferecer: Energia activa; Compensação de energia reactiva; Funcionamento como filtro activo para a energia a injectar utilizando o mesmo conversor DC/AC. 27
33 Fuelcell ll (Pilhas de Combustível) Os inversores utilizados nestas tecnologias para a interface com a rede eléctrica são habitualmente designados por inversores esoesde tensão (Voltage o Source Inverter ete VSI). S) 28
34 Fuelcell ll (Pilhas de Combustível) Para que a corrente de saída do inversor injectada no ponto de interligação, seja omais próximo de uma sinusóide, são utilizados no que respeita ao tipo de controlo, inversores controlados por corrente (CCI), que faz ouso da modulação por largura de impulso (PWM). 29
35 Fuelcell ll (Pilhas de Combustível) Num primeiro momento os IGBT s g1h e g2l conduzem por um período de T/2, formando o semi-ciclo positivo da tensão. Para aformação do semi-ciclo negativo, o circuito fecha-se pelos IGBT s g2h e g2l (operando num período de T/2). 30
36 Fuelcell ll (Pilhas de Combustível) A saída tem um conteúdo harmónico de baixa frequência (praticamente nulo utilizando-se diversos pulsos), e uma distorção harmónica de alta frequência bem definida (torna fácil conceber um filtro de saída). 31
37 Fuelcell ll (Pilhas de Combustível) A sinusóide de referência é gerada pelo controlador de corrente, independentemente da forma de onda da tensão no ponto de interligação. Assim, harmónicas, corrente. mesmo que a tensão da rede contenha estas não passarão para a referência da Outra vantagem é o facto de se conseguir regular a frequência, uma vez que as turbinas eólicas conectadas directamente à rede, têm a velocidade de rotação sincronizada pela frequência da rede eléctrica, sendo assim 32 máquinas passivas.
38 Fuelcell ll (Pilhas de Combustível) A utilização de conversores permite optar pela tecnologia de produção a operar em modo PQ (potência activa e reactiva constantes) ou em modo PV (potência activa e tensão constantes). Modo PQ: Tem como objectivo garantir a potência activa e reactiva (valores de referência definidos pelo operador do sistema de distribuição da rede eléctrica) entregue pelo inversor à rede eléctrica. 33
39 Fuelcell ll (Pilhas de Combustível) Modo PV: A tensão flutua em função do comportamento da rede eléctrica àqual osistema se encontra ligado eemem função da energia activa e reactiva fornecidas, oque, dada a resposta dinâmica do inversor, pode considerar-se se como sendo constante. A vantagem está no facto de que se estiver na presença de uma rede eléctrica com baixa potência de curto-circuitocircuito no ponto de interligação, o inversor pode ser usado para controlar a tensão nesse ponto (através do controlo de Q). 34
40 Energia eólica Energia eólica Esta forma de energia, desde os mais remotos tempos, é utilizada para vários fins, tais como a movimentação de moinhos, de embarcações e bombagem de água. A energia eólica encontra-se na categoria das fontes de energia renováveis, em que mais se tem apostado na Europa durante a última década. Crescimento de 60% por ano nos últimos seis anos. 35
41 Energia eólica Aumento de potência dos aerogeradores nos últimos anos 25 anos: 36
42 Energia eólica O balanço energético de um parque eólico é dos mais atractivos em termos de planeamento energético mundial, sendo a energia gasta para instalar, operar e manter um aerogerador produzida por este em menos de seis meses. Redução dos custos da energia eólica: 37
43 Energia eólica Impactos na Q.E. A variabilidade do vento, aliada aoutros factores dinâmicos das turbinas eólicas, pode ocasionar, distúrbios nos padrões de qualidade da rede eléctrica aos quais estão interligados os parques. Variações lentas de tensão: São apontadas como consequência das variações cíclicas diárias do vento. Dependem basicamente da potência de curto-circuitocircuito da rede eléctrica no local de interligação e da impedância característica ti da rede. 38
44 Energia eólica Impactos na Q.E. Quando a potência de curto-circuito circuito ébaixa, éimportante observar operfil da tensão no ramal da interligação, tomando em consideração as cargas instaladas ao longo da linha de distribuição. ib i Deve-se recorrer a modelos de fluxo de potência afim de avaliar os valores da tensão na rede para cada cenário possível de operação das cargas e da central eólica. 39
45 Energia eólica Impactos na Q.E. Exemplo (avaliar os valores da tensão na rede ): 40
46 Energia eólica Impactos na Q.E. Exemplo (continuação): E10 41
47 Diapositivo 41 E10 Com base em leituras da velocidade do vento no local da instalação da central eólica e na curva de potência pode-se determinar o fluxo de potência activa e reactiva da central ao longo do tempo. ESTV;
48 Energia eólica Impactos na Q.E. Depois basta utilizar um programa de fluxo de carga, e determinar a tensão ao longo do ramal de distribuição. Acções: Se o resultado = Perfis de tensão fora dos padrões Instalação de transformadores com regulação em carga; Instalação de bancos de condensadores variáveis controláveis; Reajuste das tomadas dos transformadores instalados; Ajuste da potência reactiva fornecida localmente; l Reforço da rede eléctrica; 42 e
49 Energia eólica Impactos na Q.E. Flicker: São variações dinâmicas de tensão devidas avariações da velocidade do vento muito rápidas, aliadas a aspectos dinâmicos estruturais das turbinas. É essencial efectuar-se uma análise dinâmica temporal para garantir que, ainda na fase de projecto, a emissão de flicker e/ou dos componentes harmónicas apartir da central eólica, estejam dentro de limites it de segurança estabelecidos. 43
50 Energia eólica vários ái sistemas de conversão de energia Para este tipo de energia renovável há ao dispor vários sistemas de conversão de energia: a) Turbina eólica a rodar a uma velocidade fixa acoplada a um gerador de indução; 44
51 Energia eólica Muito utilizados nas décadas de 80/90, geralmente equipados com dois geradores, um de velocidade menor para aproveitar os ventos mais fracos e outro de velocidade maior para beneficiar dos ventos mais elevados. 45
52 Energia eólica O gerador de indução éuma boa opção, tirando partido da sua grande simplicidade e robustez, e, consequentemente, do seu baixo preço. A existência de um escorregamento (g) ( g ) entre a velocidade de rotação do veio e a velocidade de sincronismo permite acomodar parte da turbulência associada ao vento. No entanto, esta máquina troca com arede a energia reactiva de excitação e, portanto, necessita de equipamento adicional para corrigir o factor de potência. 46
53 Energia eólica O uso de conversor nos sistemas de conversão de energia, permite um controle bastante robusto da máquina de geração de energia uma vez que todas as grandezas eléctricas de interface com a rede são processadas por este. b) Turbina eólica a rodar auma velocidade variável acoplada a um gerador de indução ou síncrono, equipados com conversor estático de potência no estator; 47
54 Energia eólica Desvantagem: A potência produzida passa toda pelo conversor tornando-o mais caro, uma vez que este tem de ter potência nominal igual àdo gerador. O mesmo ocorre para os filtros de saída, aumentando a complexidade do projecto eo seu custo. 48
55 Energia eólica c) Turbina eólica a rodar a uma velocidade d variável com gerador síncrono multipolar (grande quantidade de pólos) ou gerador síncrono multipolar com íman permanentes (GSIP ou PMSM ), e conversor estático de potência no estator; 49
56 Energia eólica Sistema de conversão que faz a utilização de uma máquina síncrona multipolar com excitação externa ou uma máquina síncrona com ímãs permanentes. Em ambos os casos, com a grande quantidade de pólos elimina-se a necessidade da caixa de engrenagens multiplicadora de velocidade. Turbina é acoplada directamente ao veio do gerador eliminando-se uma fonte de problemas e de necessidade 50 contínua de manutenção.
57 Energia eólica Sistema muito utilizado actualmente t por algumas empresas produtoras; Tem uma estrutura de controlo muito simples, maximizando assim o rendimento da unidade de geração. 51
58 Energia eólica d) Turbina eólica a rodar a uma velocidade variável com gerador de indução duplamente alimentado no estator e no rotor (GIDE ou DFIG ) ). 52
59 Energia eólica Nestes geradores: Oestator é directamente ligado à rede enquanto que o rotor bobinado utiliza um sistema conversor AC/DC/AC para ser alimentado, que controlando o escorregamento possibilita o envio de potência adicional para o ponto de interligação. Assim, em comparação com o sistema anterior, reduz-se a potência nominal necessária ao conversor do rotor (e odos filtros de saída), baixando o seu custo. 53
60 Energia eólica Esta tecnologia de gerador eólico consiste basicamente num sistema de recuperação da potência de escorregamento, podendo-se controlar de forma desacoplada as potências activa e reactiva que circulam entre o gerador e a rede eléctrica conferindo excelentes condições de controlabilidade ao sistema como um todo. Vantagem: Gera o dobro da energia, para a qual a máquina eo conversor são dimensionados. Isto, porque metade da energia produzida é enviada à rede pelo estator, e a outra metade é enviado pelo rotor através dos conversores. 54
61 Energia eólica Constituição do sistema: O rectificador AC-DC é responsável por transformar a tensão do rotor com amplitude e frequência variáveis em corrente contínua. 55
62 Energia eólica Exemplo: Rectificador a diodos (implementado numa central produtora na ilha do Pico nos Açores). Para reduzir o conteúdo harmónico eoripple que poderia ser transmitido à rede pelo inversor, utiliza-se uma associação dois rectificadores (um em série e outro em paralelo), bem como dois tipos de enrolamentos no rotor. 56
63 Energia eólica Riplle gerado/harmónicas geradas: 57
64 Energia eólica Uma vez feita a rectificação, tem-se uma corrente quase contínua fornecida pelo conjunto rectificador / bobina de alisamento. A corrente tem de ser modificada de forma a possuir características que lhe permita ser injectada na rede eléctrica, sem afectar a qualidade de energia. 58
65 Energia eólica Devido ao facto de ser utilizado um inversor controlado por corrente recorre-se à técnica de modulação de largura de impulsos (PWM). Outras vantagens da utilização de conversores: Devido a incidentes id na rede, por exemplo aocorrência de um curto-circuitocircuito ou uma cava, pode haver lugar à saída intempestiva de serviço de grande número de unidades convencionais (sem conversores) de DG devido à actuação dos seus sistemas de protecção. 59
66 Energia eólica No entanto, com ouso de conversores: Pode-se evitar (dentro de certos limites) que tal aconteça, uma vez que estes suportam abaixamentos de tensão resultantes de defeitos de duração até xxseg, (ocorrência de c.c. easua eliminação bem sucedida). Os parques eólicos, principalmente os de maior potência instalada (superior a5mva), devem poder permanecer ligados à rede para cavas de tensão decorrentes de defeitos trifásicos, bifásicos ou monofásicos sempre que atensão no lado da rede de distribuição esteja acima de um dado valor. 60
67 Energia eólica No caso de geradores ligados directamente à rede, depois de isolado o curto-circuitocircuito no sistema eléctrico, as turbinas eólicas e os transformadores contribuem com um impulso elevado de corrente quando onível de tensão é reposto. Este efeito é associado principalmente ao fenómeno de excitação dos geradores. Ouso conversores como elo de ligação à rede, permite que os geradores não consumam potência activa ou reactiva durante o defeito ena fase de recuperação da tensão. Assim, para que tal não aconteça o inversor injecta potência reactiva durante o defeito. 61
68 Energia eólica Após a eliminação i do defeito e início i da recuperação da tensão na rede de distribuição: A potência activa produzida a injectar deve recuperar de acordo com uma taxa de crescimento por segundo não inferior a 5% da sua potência nominal, para que não existam sobretensões no ponto de interligação. Deste modo, evita-se variações de tensão e frequência tão comuns nas tecnologias de GD convencionais. 62
69 Energia eólica Vários investigadores têm feito ensaios e simulações para verificarem como se comportam os parques eólicos, quando há perturbações na rede. Veja-se então um desses ensaios, que tem por finalidade verificar o comportamento de dois parques eólicos, com diferentes tipos de geradores (SCIG e DFIG), face aum curto- circuito trifásico à terra com duração de 150 ms. 63
70 Energia eólica Curva da tensão aos terminais i do gerador para o parque eólico equipado com oscig (gerador indução com rotor em gaiola). Neste caso há uma queda de tensão na rede após a 64 ocorrência do acontecimento.
71 Energia eólica Tensão aos terminais i do gerador para o parque eólico equipado com odfig. O DFIG, oferece a possibilidade de controlo de tensão, permitindo assim o restabelecimento da tensão aos seus terminais. Esta capacidade éo que permite que este tipo de gerador permaneça conectado à rede durante as perturbações (dentro de certos limites). 65
72 Energia eólica No entanto, suponha-se se que durante oproblema, a corrente Ir do rotor atinge valores acima da capacidade dos conversores C1 e C2; 66
73 Energia eólica Neste caso o crowbar (i (circuito i de protecção ligado ao rotor), écurto-circuitadocircuitado para retirar os conversores de operação. Em caso de um defeito permanente, ou de grande gravidade na rede, estes tipos de tecnologias interrompem facilmente o fornecimento de energia à rede, uma vez que os IGBT s saem rapidamente de saturação a altas correntes, não continuando a alimentar o defeito (não têm oefeito de inércia). 67
74 Energia eólica Comportamento do gerador para condições extremas do vento: Velocidade do vento está acima da velocidade para qual a turbina eólica foi projectada: Pode levar a que a potência produzida pelo gerador esteja acima do limite de operação segura da máquina ea tensão aos terminais desta pode apresentar pequenas oscilações (devido à variação de potência). 68
75 Energia eólica Exemplo: Potência para um aumento de 8% da velocidade do vento, no instante zero (com a turbina eólica sem controle do ângulo). Nestas condições, o parque eólico passa a fornecer aproximadamente 48 MW de potência (limite it máximo mecânico). 69
76 Energia eólica No entanto quando o DFIG está equipado com o controle do ângulo de Pitch, a potência nominal da turbina pode ser mantida e o conversor C1 força o amortecimento de oscilações da tensão. 70
77 Energia eólica Vento abaixo da média de velocidades para a qual o parque eólico foi projectado: Potência produzida pelo parque é menor do que a sua potência nominal e a tensão terminal do gerador apresenta comportamento equivalente ao caso anterior. 71
78 Energia eólica Operação de partida do parque eólico: A interligação de uma turbina eólica à rede eléctrica tem um impacto que depende da sua tecnologia construtiva e operativa (turbinas ligadas directamente à rede ou turbinas com conversores). Turbinas conectadas directamente à rede: Possuem, um sistema de limitação it de corrente denominado d soft-starter, starter, que limita a corrente em até 3 vezes acorrente nominal. 72
79 Energia eólica Sem este sistema, os geradores síncronos, durante a conexão, poderiam apresentar correntes similares às correntes de arranque dos motores convencionais, que podem atingir valores de até 13 vezes a corrente nominal. Nas turbinas eólicas com conversores: A corrente é controlada pelo sistema, apresentando desta forma correntes na interligação com valores consideravelmente baixos (interligação suaves). 73
80 Energia eólica Outras vantagens da utilização de conversores: a) O grande problema da energia eólica é esta não ser despachável: Com o aparecimento da electrónica de potência, consegue-se por meio de controlo dos conversores ter alguma energia de reserva. O controlo é feito no sentido de a instalação ter uma reserva de produção, que pode ser utilizada a qualquer instante, uma vez que o controlo dos dispositivos de electrónica de potência é muito simples e rápido. 74
81 Energia eólica b) Alguns inversores trifásicos conseguem suportar bem diferenças de 50% de carga entre fases e ainda apresentar factor de distorção harmónica (THD) abaixo dos 3% Enquanto os grandes geradores não suportariam mais que 10% diferença de carga entre as fases, esairiam ii de serviço. 75
82 Energia eólica c) Com a utilização dos conversores, não são precisos os equipamentos caros e espaçosos de sincronismos necessários para geradores que fazem a geração directamente através de máquinas electromagnéticas. d) Os inversores sofrem danos bem menores quando alimentam cargas de alto conteúdo harmónico do que os geradores, quando ligados directamente a estas. 76
83 Planeamento Energético E Desenvolvimento Sustentável Ob Obrigado Paulo J. F. Correia Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 77
Eletricista de Instalações
Eletricista de Instalações UFCD 1183- Variadores de velocidade - instalação e ensaio 2014/ 2015 Aperfeiçoamento nos métodos de produção e sua racionalização, mediante a automação e o controle os processos.
Leia maisImpacto da Produção Dispersa nas Redes Eléctricas
Paulo Moisés Almeida da Costa Docente do Departamento de Electrotecnia Escola Superior de Tecnologia de Viseu paulomoises@elect.estv.ipv.pt http://www.estv.ipv.pt/paginaspessoais/paulomoises/ Eduardo Miguel
Leia maisMERCADO. Introdução: UNIDADE I - INFRAESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES E CONEXÃO COM A REDE ELÉTRICA
Introdução: 1 Aspectos Tecnológicos e Conexão com a Rede Elétrica; a) Introdução: b) Os 04 Conceitos Tecnológicos Básicos; c) O conceito DFIG; d) Vantagens e Desvantagens da Tecnologia; e) O Processo de
Leia maisSISTEMAS CONTROLO DE SUPERFÍCIES DE COMANDO DE VOO
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Área de Energia LBORTÓRIO DE ITEM CONTROLO DE UPERFÍCIE DE COMNDO DE VOO (LIC. ENGENHRI EROEPCIL - viónica) ccionamentos com a máquina de corrente
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisÍNDICE PREÂMBULO LISTA DE SÍMBOLOS
ÍNDICE PREÂMBULO LISTA DE SÍMBOLOS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Evolução Histórica da Energia Eléctrica 1.2 Formas de Energia 1.3 O Contexto Energético4 1.3.1 Mundo 1.3.2 União Europeia 1.3.3 Portugal 1.3.4
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
MOTOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores síncronos são usados para a conversão da energia elétrica em mecânica. A rotação do seu eixo está em sincronismo com a frequência da rede. n = 120 p f f
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Análise de Requisitos
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Análise de Requisitos 24 de Fevereiro de 2011 Índice 1 Introdução... 3 Apresentação do Documento... 3 2 Especificação de Requisitos... 4 2.1 Requisitos
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS
Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.1 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Porque em muitos casos é necessário utilizar um método para partir um motor
Leia maisGeração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas
Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Objetivo da Aula: Definir conceitos e técnicas relacionadas o controle de velocidade na geração de
Leia maisControle & Automação vol.14 no.1 Mar. 2003
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA VSI-PWM SUBMETIDOS A AFUNDAMENTOS TEMPORÁRIOS DE TENSÃO ( VOLTAGE SAGS ) Autores do artigo: Paulo C. A. Leão (Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João
Leia maisAULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS
AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento
Leia maisVTCDs. Ride Through System - RTS. Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE
VTCDs Ride Through System - RTS Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Mestre: Rodolfo Ribeiro de Oliveira rodolfo.oliveira.eng@gmail.com
Leia maisMÁQUINAS ELÉCTRICAS I
SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO Máquina Assíncrona 1ª PARTE 1º SEMESTRE 2003/2004 1. Máquina Assíncrona Objectivos do trabalho:
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
GERADOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os geradores síncronos são usados para gerar a energia que é utilizada pela sociedade moderna para a produção e o lazer. Joaquim Eloir Rocha 2 Geradores síncronos
Leia maisDevido á crescente utilização de equipamentos electrónicos alimentados pela rede eléctrica, tais como:
Qualidade de Energia O Impacto dos Problemas de Qualidade de Energia em Instalações Eléctricas - O Caso Particular das Perturbações Harmónicas Paulo J. F. Correia Mestrado em Engenharia Electrotécnica
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo
Leia maisConsidere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω.
Exame de 2ª Época 2005/2006 Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Esta máquina é alimentada
Leia maisSEL LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS. Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari
SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Professores: Luís Fernando Costa Alberto, José Carlos de Melo Vieira Júnior, Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO: BLACK START DE UM SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
Leia maisEEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Leia maisJornadas Electrotécnicas ISEP. Equipamentos de Média M Tensão para Parques EólicosE
Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP Equipamentos de Média M e Alta Tensão para Parques EólicosE Jornadas Electrotécnicas 2006 - ISEP MW 50.000 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000
Leia maisNote os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente.
Note os contatos auxiliares NF que fazem com que jamais as contactoras C1 e C2 possam ser energizadas simultaneamente. 4.4. Chave de Partida Série-Paralelo As chaves de partida série-paralelo são utilizadas
Leia maisMotores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento. Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento
Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento Motores de indução trifásicos e dispositivos de acionamento - Tipos e características de motores trifásicos; -. Introdução com rotor gaiola de
Leia maisCONTROLE TRADICIONAL
CONTROLE TRADICIONAL Variação da tensão do estator Os acionamentos de frequência e tensão variáveis são os mais eficientes Existem também acionamentos com tensão variável e frequência fixa Para um acionamento
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM
Disciplina: Electricidade e Electrónica Módulo 1 Corrente Contínua PLANIFICAÇÃO Grupo Disciplinar: 50 Duração: 0 h / 0 blocos Ano Lectivo: 008/009 As grandezas mais importantes do circuito eléctrico. A
Leia maisInversores de Frequência e Softstarter. Prof.: Regis Isael
Inversores de Frequência e Softstarter Prof.: Regis Isael Motores Motores Revisão Motor CA Rotor de Gaiola Rotor Bobinado Motor Trifásico de Indução Estator Rotor Motor de Indução Trifásico de Gaiola
Leia maislectra Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS Centro de Formação Profissional
lectra Centro de Formação Profissional Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR COMANDOS ELÉTRICOS ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. MOTORES ELÉTRICOS 1.1. Classificação de motores 1.1.1. Motores
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de
Leia maisQuestionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA)
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa ao questionário
Leia maisMotores de Alto Rendimento. - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização;
1 Motores de Alto Rendimento - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização; - Mais cobre nos enrolamentos, diminuindo as perdas por efeito Joule; - Alto fator de
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisPROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
SEL0423 - LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Conexão da máquina de indução como gerador João Victor Barbosa Fernandes NºUSP: 8659329 Josias Blos NºUSP: 8006477 Rafael Taranto Polizel NºUSP: 8551393 Rodolfo
Leia maisExperiência 03: Acionamento de Motores Assíncronos Trifásicos e Monofásicos
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54: CIRCUITOS DE MOTORES Introdução As prescrições da NBR 5410 sobre circuitos de motores são apresentadas em 6.5.1 e tratam especificamente
Leia maisDeterminação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono
Máquinas Síncronas Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Aula Anterior Circuito Equivalente por fase O Alternador gerava
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisAplicações de conversores
Unidade V Aplicações de conversores 1. Fontes de alimentação CC 2. Correção de FP 3. Condicionadores de energia e UPS 4. Acionamento de motores Eletrônica de Potência 2 Introdução No início do curso, algumas
Leia maisAcionamento de máquinas elétricas
Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave
Leia maisÍNDICE Restrições impostas pela máquina eléctrica e pelo conversor Efeitos parasitas... 42
ÍNDICE l-introdução 1.1 - Generalidades. 1.2 - Natureza multidisciplinar dos accionamentos electrornecânicos.................................... 4 1.3 - Referências históricas 7 1.4 - Objectivos e organização
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisPartida de Motores Elétricos de Indução
Partida de Motores Elétricos de Indução 1 Alta corrente de partida, podendo atingir de 6 a 10 vezes o valor da corrente nominal. NBR 5410/04: a queda de tensão durante a partida de um motor não deve ultrapassar
Leia maisCONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO
Área Científica de Energia Departamento de De Engenharia Electrotécnica e de Computadores CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO (Carácter não ideal) TRABALHO Nº 2 GUIAS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA DE ENERGIA
Leia maisMEEC / MEM Energias Renováveis Energia Eólica. Energia Eólica
Impacto da integração da geração eólicas nas redes eléctricas (Redes de Distribuição e de Transporte) J. A. Peças Lopes Definição de Condições Técnicas Necessidade de definir de forma objectiva e transparente
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisMÁQUINAS ELÉCTRICAS I
SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I Máquina Síncrona 2005/2006 1. MÁQUINA SÍNCRONA Objectivos do trabalho : Arranque assíncrono da máquina síncrona. Determinação
Leia maisEstado da arte: Tração
Estado da arte: Tração Índice Introdução... 3 Motor CC com escovas... 3 Motor com excitação independente... 4 Motor CC em derivação (shunt)... 4 Motor CC série... 4 Motor CC composto... 4 Motor de indução...
Leia maisAula 10 Tecnologias de Aerogeradores
Aula 10 Tecnologias de Aerogeradores Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica
Leia maisTemática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Esta primeira página contém uma apresentação genérica do recurso. pré-requisitos: nível : Bases de Engenharia Electrotécnica
Leia maisPartes de uma máquina síncrona
Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores
Leia maisSistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo /2013. Estado da Arte Propulsão Elétrica <versão 1.0> Elaborado por: Samuel Cunha
Sistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo 1 2012/2013 Estado da Arte Propulsão Elétrica Elaborado por: Samuel Cunha Introdução O motor de combustão interna é hoje em dia uma
Leia maisPrincipais Tipos de Máquinas Elétricas
Principais Tipos de Máquinas Elétricas Máquina de Corrente Contínua Possibilita grande variação de velocidade, com comando muito simples. Também requer fonte de corrente contínua para alimentação do circuito
Leia maisLista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos
Leia maisAULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia maisEXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI
EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis
Leia maisPEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)
PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): Aula 9 : Partida de MIT com chave estrela/triângulo através de dispositivos de comandos. 1 - Objetivo Executar a montagem da ligação indireta de motores trifásicos através da partida
Leia maisTECNOLOGIAS UPS s. LCPOWER Outubro 2006
TECNOLOGIAS UPS s LCPOWER Outubro 2006 Aplicações Computadores e Data Centers Servidores Controlo de Processos Sistemas de Transmissão / SAT Instalações de Controlo Navegação Aérea Operadores e Serviços
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA (75 H) 1 UFCD 6021 Fontes de alimentação Carga horária: 25 horas Explicar a constituição básica de uma fonte de alimentação primária.
Leia maisMotor elétrico: é uma máquina projetada para transformar energia elétrica em mecânica
Motor elétrico: é uma máquina projetada para transformar energia elétrica em mecânica Motores de indução assíncronos: tem normalmente com uma velocidade constante que varia ligeiramente com a carga mecânica
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisMaximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções
Maximização do aproveitamento de fontes renováveis endógenas nas redes eléctricas da Madeira e Porto Santo: Constrangimentos, motivações e soluções 28-03-2011 : Engº. Agostinho Figueira TÓPICOS: Sistema
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Fonte: logismarket.ind.br
MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS Fonte: logismarket.ind.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender e aplicar conhecimentos relativos a Máquinas Elétricas Rotativas As máquinas elétricas
Leia maisANEXO IX Leilão de Energia de Reserva 1º LER/2016 ANEXO IX MINUTA
ANEXO IX REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA CONEXÃO DE CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS 1.1 Aspectos gerais 1.1.1 Os requisitos técnicos mínimos estabelecidos neste Anexo são aplicáveis às centrais geradoras
Leia maisModelagem de Aerogeradores em Estudos Elétricos
Encontro Internacional de Energia Eólica 3o. Painel Tecnologia e Integração de Centrais Elétricas à Rede Modelagem de Aerogeradores em Estudos Elétricos Natal, RN 22 de Setembro de 2005 Nelson Martins
Leia maisEscola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda
Escola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda Módulo 4 - Apontamentos sobre fontes de alimentação Prof. Eduardo Martins Janeiro de 2010 Conteúdo I Fontes de alimentação 3 1
Leia maisQuestionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO FUNCIONAMENTO EM REGIME MOTOR E GERADOR DA MÁQUINA SÍNCRONA INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa
Leia maisFelipe Scrideli Stefanoni Lucas Ronco Murilo Atique Claudio Otávio Henrique Gotardo Piton
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL423 - Laboratório de Máquinas Elétricas Felipe Scrideli Stefanoni - 8551563 Lucas Ronco
Leia maisSISTEMAS ELÉTRICOS. CURTO CIRCUITO Aula 1 - Introdução Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos
SISTEMAS ELÉTRICOS CURTO CIRCUITO Aula 1 - Introdução Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos INTRODUÇÃO O fenômeno curto-circuito pode ser definido como uma conexão de impedância muito baixa entre pontos de
Leia maisIntrodução à proteção de redes ativas de distribuição
Introdução à proteção de redes ativas de distribuição Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Per Karlsson, DC Distributed
Leia maisAula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão
Aula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas
Leia maisMitigação de VTCDs (AMTs)
Mitigação de VTCDs (AMTs) Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Sensibilidade dos Equipamentos Topologia SEI - Típico
Leia maisMotores Síncronos de Ímãs Permanentes com Partida Direta da Rede
Máquinas Elétricas Especiais Motores Síncronos de Ímãs Permanentes com Partida Direta da Rede Line-Start PM Motors Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set 2017 Introdução - Foram inicialmente estudados
Leia maisCavas de tensão: Origem, consequências e soluções
Cavas de tensão: Origem, consequências e soluções Victor Fernão Pires ATEC 24 de Maio, 2016, Palmela 1 Quaisquer variações na tensão, corrente, ou frequência que resultam em falha, avaria ou mau funcionamento
Leia maisAcionamentos Elétricos. Partida eletrônica com Soft-Starter
Acionamentos Elétricos Partida eletrônica com Soft-Starter Soft-Starter É um equipamento eletrônico, dedicado à partida de motores elétricos de indução. A ideia é a mesma das chaves estrelatriangulo e
Leia mais18 de junho, Dia Mundial do Vento Requisitos Técnicos a Exigir à Produção Eólica. João Abel Peças Lopes INESC TEC & FEUP
18 de junho, Dia Mundial do Vento Requisitos Técnicos a Exigir à Produção Eólica João Abel Peças Lopes INESC TEC & FEUP Classificação das Instalações de Produção Classificação das Instalações de Produção
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações
Leia maisQuestionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DOS CONVERSORES ELECTROMAGNÉTICOS COM CAMPO GIRANTE INTRODUÇÃO Esta
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisControle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição
Controle com comunicação explícita entre unidades de GD Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Controle descentralizado para
Leia maisMáquinas elétricas. Máquinas Síncronas
Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o
Leia maisMOTOR CC SEM ESCOVAS
MOTOR CC SEM ESCOVAS BRUSHLESS DC MOTOR - BLDC Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução Um motor de corrente contínua com escovas ou brush DC motor apresenta algumas desvantagens como a manutenção. Joaquim Eloir
Leia maisCapítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152
resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo
Leia maisEnsaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série
Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt uto- Excitado e Série 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Construir a curva característica de tensão-carga
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica
Leia maisAULA 9 SOFT-STARTER. Prof. Marcio Kimpara
1 COMANDOS INDUSTRIAIS AULA 9 SOFT-STARTER Prof. Marcio Kimpara UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia 2 Partida com Soft-Starter
Leia maisTambém com o inversor de tensão é possível estabelecer o controle pelo escorregamento, ajustando a tensão e frequência adequadamente.
- Acionamento e Controle do MI com Inversor de Tensão Nesta proposta, o MI é alimentado com tensões provenientes de inversor de tensão, proporcionando amplitude e frequência variável. Também com o inversor
Leia maisProfessor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:
Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Tipos de alimentação A energia elétrica para chegar ao consumidor final passa por 3 etapas: geração, transmissão e distribuição. Fig.
Leia maisBreves noções sobre RQS e Qualidade da Energia Eléctrica. António Machado e Moura
Breves noções sobre RQS e Qualidade da Energia Eléctrica António Machado e Moura DEEC FEUP Outubro de 2016 Introdução Natureza peculiar do produto electricidade Não pode estar sujeito a verificações para
Leia maisConversores Estáticos Utilizados em Redes Ativas de Distribuição Situação dos semicondutores e conversores para controle de fontes distribuídas
Conversores Estáticos Utilizados em Redes Ativas de Distribuição Situação dos semicondutores e conversores para controle de fontes distribuídas Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.:
Leia maisCapitulo 7 Geradores Elétricos CA e CC
Capitulo 7 Geradores Elétricos CA e CC 7 Geradores Elétricos CA e CC Figura 7-1 Gerador Elétrico CA A energia elétrica é obtida através da conversão de energia mecânica (movimento) em energia elétrica
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisDESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS
DESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS Ricardo Martini Rodrigues [1] Paulo José Amaral Serni [2] José Francisco Rodrigues [3] Luiz Gonzaga Campos Porto [4] Departamento de Engenharia
Leia mais