F i g u r a s : d e a
|
|
- Marta Custódio Amaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 F i g u r a s : d e a Fig. 951 Fig. 952 Figs. 951 e 952 Perspectiva antiga e actual da Junta de Freguesia de Machico. Fig. 953 Fig
2 Fig. 955 Fig. 956 Fig. 957 Fig. 958 Fig. 959 Fig. 950 Fig. 961 Fig
3 Fig. 963 Fig. 964 Fig. 965 Figs. 953, 954, 955, 956, 957, 958, 959, 960, 961, 962, 963, 964 e Trabalhos arqueológicos na Junta de Freguesia de Machico. Foto ES. Fig. 966 Fig. 967 Fig. 968 Figs. 966, 967 e 968 Perspectivas antigas e actuais do Solar do Ribeirinho, Machico. Foto ES. 588
4 Fig. 969 Fig. 970 Fig. 971 Figs. 969, 970 e 971 Trabalhos de escavações no Solar do Ribeirinho, Machico. Foto ES. Fig. 972 Plano da Villa de Machico, de 22 de Agosto de 1799 pelo Major Ignácio Joaquim de Castro (papel aguarelado, 1010x760mms, escala aproximada 1/1.700, cota 33-20, CECA). Fig. 973 A Baía de Machico, 1582 (Arquivo Geral de Simancas, Espanha) 589
5 Fig. 974 Fig. 975 Fig. 976 Fig. 977 Fig. 978 Fig. 978 Figs. 974, 975, 976, 977, 978 e Perspectivas de Santa Cruz (Paços do Concelho, miradouro do rosário e Igreja Matriz. Fotos CARM e CEAM. Fig Plano da Villa de Santa Cruz, de 22 de Agosto de 1799 pelo Major Ignácio Joaquim de Castro (papel aguarelado, 1010x760mms, escala aproximada 1/1.700, cota 33-20, CECA). Fotos MN 590
6 Figs. 981 e 982 Trabalhos arqueológicos na Igreja Matriz, Santa Cruz. Fotos ES. Fig. 983 Fig. 984 Fig. 985 Fig. 986 Fig. 987 Fig
7 Fig. 989 Fig. 990 Fig. 991 Fig. 992 Fig. 993 Fig. 994 Fig. 995 Fig
8 Fig. 997 Fig. 998 Fig. 999 Fig Figs, 984, 985, 986, 987, 988, 989, 990, 991, 992, 993, 994,995, 996, 997, 998, 999 e Perspectivas do trabalho arqueológico na Santa Casa da Misericórdia, Santa Cruz. Fig Fig
9 Fig Fig Figs. 1001, 1002, 1003 e 1004 Cerâmica do açúcar do Solar dos Esmeraldos, Lombada da Ponta do Sol. Foto ES. Fig Fig Fig Figs. 1005, 1006 e 1007 Aspecto do acompanhamento arqueológico da Misericórdia de Santa Cruz. Fotos AB. Figs e 1009 Vista sobre a inumação da AP10, Santa Casa da Misericórdia, Santa Cruz. Foto AB. 594
10 Figs e 1011 Solar dos Esmeraldos na Lombada, Ponta do Sol. Foto ES. Fig 1012 Engenho de açúcar da Madalena do Mar, Ponta do Sol. Foto CARM. Fig Vista sobre o centro da Vila da Ponta do Sol. Foto ES. Fig 1014 Lameiros, São Vicente. Foto ES. 595
11 Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig
12 Fig Fig Figs. 1015, 1016, 1017, 1018, 1019,1020, 1021, 1022, 1023 e 1024 Escavações no forno de Cal, S. Vicente. Figs e 1026 Pormenores dos trabalhos arqueológicos no forno de cal do Barrinho, São Vicente (fóssil e estrutura calcetada). Fotos ES e MN. Fig Fig
13 Fig Fig Figs. 1027, 1028, 1029 e 1030 Processo de reconstituição histórica do fabrico da cal no forno do Barrinho, S. Vicente. Fotos MN. Fig Perspectiva interior do Núcleo Museológico, S. Vicente. Fotos MN. Fig Fig Fig Fig Figs. 1032, 1033, 1034 e 1035 Aspecto das minas de extracção de cal, S Vicente. Fotos MN. 598
14 Fig Vista geral sobre o Núcleo Museológico, S Vicente. Fotos MN. Fig Perspectiva das Selvagens, Descripção e historia das ilhas do mar Atlantico com arbitrios sobre as suas fortificações ( ), 1798, de Leonardo Torriani, finais do século XVI (1594). BN, Lisboa, Fl.372 v, Apêndice, cap.v. Fig Mapa de localização das ilhas Selvagens. (Fonte: Atlas do Ambiente). Fig Extracto da Carta militar de Portugal Ilhas Selvagens (Selvagem Grande), Madeira, Folha 16, Serviço Cartográfico do Exército, Escala 1:25000,
15 Figs e 1041 Cisterna das Selvagens. Fotos HES. Fig Construção na Selvagem Grande, identificada por Eduardo Pereira como sendo usada por caçadores furtivos. Foto extraída das Ilhas de Zarco, Vol.II, p.418. Fig Casa da Coroa, Selvagem Grande. Foto HES. Fig Urzela. Foto Carlos Freitas. 600
16 Fig Enseada e trilho de acesso à Fonte das Galinhas, Selvagens. Foto HES. Figs e Fragmentos in situ, nas proximidades da Fonte das Galinhas, Selvagens. Fotos DP. Figs e Estrutura da Fonte das Galinhas. Fotos DP. Fig Tipologia das anforetas do estilo médio. Imagem extraída de John Goggin,The Spanish Olive Jar. An introductory study, Sidney and W. Yale, Yale University Publications in Anthropology (papers in Caribbean Anthropology, vol. 62), 1960, plate
17 Fig Imagem parcial da amostra dos materiais cerâmicos em estudo. Foto ES. Fig Fig Figs e PZ/FG Tigela de cerâmica comum. Fragmento de bordo e bojo de tigela, com pasta semi-compacta, de tonalidade vermelha escura R13, com ENP em quantidade escassa (pedra moída), distribuídos regularmente. Superfície externa e interna engobadas e brunidas, ao estilo dos acabamentos de produção madeirense do século XVII, de cor vermelha, R11. Apontamentos horizontais de alisamento. Bordo direito, com lábio boleado. DE: 210mm, EB: 11mm, EBJ: 7mm, AL: 34mm.Foto ES e desenho de LG. Fig PZ.FG/ Asa. Fragmento de asa de um recipiente de cerâmica comum, ostentando as superfícies engobadas de cor rubra e pasta de textura compacta, de cor avermelhada, S19. O exemplar encontra-se fracturado pela superfície externa, inviabilizando demais comentários quanto à sua morfologia. EP: 10mm. Foto e desenho de ES. 602
18 Fig Fig Figs e ST/FG/07-5. Anforeta. Gargalo de anforeta, com bordo vertical e lábio afilado. Pasta de textura semi-compacta, de cor rosada L55, com abundantes ENP, destacando-se o mineral feldspato. O gargalo apresenta uma espessura máxima de 13mm. Superfície interna e externa com vestígios de tratamento de impermabilização à base de vidrado verde. DE: 66mm, EB: 13mm. Foto ES e desenho de LG. Fig WG.PV/02 2. Anforeta. Fragmento de fundo de anforeta com uma pasta de textura semicompacta, de tonalidade alaranjada (M39) e veio acinzentado. Base tendencialmente convexa. EF: 6mm. Desenho de LG. Fig Fragmentos de parede de cerâmica esmaltada. Fotos de ES. 603
19 Fig Fig Figs e PZ.CC/08-1. Prato? Fragmento de parede de um possível prato de faiança pintada de produção portuguesa, exibindo uma pasta de textura compacta, de tonalidade creme, M70. Decoração a azulcobalto apenas na superfície interna, constituindo uma composição decorativa com linhas circulares, antevendo o padrão de círculos concêntricos, muito comum na faiança da primeira metade do século XVII. EP: 5mm. Foto e desenho de ES. Fig Fragmento de parede de anforeta recolhida nas ilhas selvagens. Foto ES. Fig Dietrich Putzer debruçando-se sobre os estudos petrológicos das Selvagens. Foto ES. 604
20 Fig Postal do inicio do século XX (circulação em 1919 alusivo aos costumes Canários, onde se observam loiças de uso quotidiano. Colecção CEAM. 605
Quadro 8 - Síntese das cerâmicas reconstituídas graficamente do Forte de São João Baptista, Santa Maria.
Quadro 8 - Síntese das cerâmicas reconstituídas graficamente do Forte de São João Baptista, Santa Maria. Figuras N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 1560 66 Fragmento de bordo e bojo de
Leia maisQuadro 4 - Grupo de Amostras de Análises Químicas. Grupo Químico: Machico1
Quadro 4 - Grupo de Amostras de Análises Químicas Grupo Químico: Machico1 Instituição / Particular: Élvio Sousa Data: 2005 Tipo de material: Cerâmica Arqueológica (CA), Cerâmica Etnográfica (CE), Amostras
Leia maisFig. 1068 - Boyer, David S., The National Geographic magazine, Portugal's Gem of the Ocean: Madeira"; 1959, vol.cvx, nº.3; Washington, D.C, p.377.
Fig. 1064 Fig. 1065 Fig. 1066 Fig. 1067 Figs. 1064, 1065, 1066 e 1067 - Vista sobre os silos da Tabua, Ponta do Sol. Fotos ES. Fig. 1068 - Boyer, David S., The National Geographic magazine, Portugal's
Leia maisF i g u r a s : d e 1 a 299
F i g u r a s : d e 1 a 299 Fig. 1 - Prainha, Santa Maria, segunda metade do Século XX. Postal, Colecção CEAM. Fig. 3 - Esboço morfológico da Ilha de Santa Maria. (MADEIRA, 1981: Fig.2). Fig. 4 - Esboço
Leia maisGrupo Tecnológico: Faiança Subgrupo/origem: Importação Desconhecida Série funcional: Cerâmica de Mesa
Grupo Tecnológico: Faiança Subgrupo/origem: Importação Desconhecida Série funcional: Cerâmica de Mesa Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 838 CP/03-536 Fragmento de um prato de Talavera,
Leia maisGrupo Tecnológico: Vária/Faiança Subgrupo/origem: Importação valenciana Série funcional: Cerâmica de Mesa Gótico-mudéjar
Grupo Tecnológico: Vária/Faiança Subgrupo/origem: Importação valenciana Série funcional: Cerâmica de Mesa Gótico-mudéjar Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 577 JFM/06-22-3042 TIGELA
Leia maisGrupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Cerâmica de Produção Local Especificação: Cerâmica Fina Não Vidrada de Imitação Local (Açoriana)
Grupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Cerâmica de Produção Local Especificação: Cerâmica Fina Não Vidrada de Imitação Local (Açoriana) Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem
Leia maisGrupo Tecnológico: Cerâmica do Açúcar Subgrupo/origem: Importação de Aveiro, Coimbra
Grupo Tecnológico: Cerâmica do Açúcar Subgrupo/origem: Importação de Aveiro, Coimbra Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 868 MM/86-F-61- ( I ) Fragmento de bordo e bojo de uma forma
Leia maisGrupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Cerâmica de Produção Local Madeirense
Grupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Cerâmica de Produção Local Madeirense Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 491 JFM/00-3-362 491A CPM/06-5-40 CPM/06-5-41 COADOR
Leia maisGrupo Tecnológico: Vidrada Subgrupo/origem: Importação Nacional ou Europeia Série funcional: Cerâmica de Mesa e de Higiene Pessoal
Grupo Tecnológico: Vidrada Subgrupo/origem: Importação Nacional ou Europeia Série funcional: Cerâmica de Mesa e de Higiene Pessoal Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 740 Leg.n.º2
Leia maisGrupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Importação de Aveiro
Grupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Importação de Aveiro Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem TIGELA 554 JFM/06-22-3107 JFM/06-22-3001 Dois fragmentos de bordos e paredes
Leia maisGrupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Importação do Continente Português Especificação: Cerâmica Fina Não Vidrada (Séries Empedradas)
Grupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Importação do Continente Português Especificação: Cerâmica Fina Não Vidrada (Séries Empedradas) Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem
Leia maisGrupo Tecnológico: Faiança Subgrupo/origem: Faiança Portuguesa Série funcional: Cerâmica de Mesa e de Higiene Pessoal
Grupo Tecnológico: Faiança Subgrupo/origem: Faiança Portuguesa Série funcional: Cerâmica de Mesa e de Higiene Pessoal Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 631 MQC 2326 TAÇA Taça de
Leia maisN.º de Registo/Acrónimo. Figura. Designação/Descrição
Grupo Tecnológico: Faiança Subgrupo/origem: Importação Italiana Especificação: Policromas de Montelupo e Marmoriados de Pisa Série funcional: Cerâmica de Mesa Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição
Leia maisGrupo Tecnológico: Cerâmica Fina Não Vidrada Subgrupo/origem: Importação Nacional
Grupo Tecnológico: Cerâmica Fina Não Vidrada Subgrupo/origem: Importação Nacional Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 514 Leg.n.º23 COPO Copo ou ventosa de forma globular, de bordo
Leia maisGrupo Tecnológico: Esmaltada e Vidrada Subgrupo/origem: Importação Sevilhana Série funcional: Cerâmica de Mesa
Grupo Tecnológico: Esmaltada e Vidrada Subgrupo/origem: Importação Sevilhana Série funcional: Cerâmica de Mesa Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 688 JFM/06-22-5921 ESCUDELA Fragmento
Leia mais3.4. Viver dentro de casa: a cozinha e o quarto
3.4. Viver dentro de casa: a cozinha e o quarto Legenda: Nascimento de S. João Baptista, Mestre Desconhecido, pintura portuguesa do século XVI (MNAA). 3.4. Viver dentro de casa: a cozinha e o quarto A
Leia maisESTUDOS ARQUEOLÓGICOS DE OEIRAS. Volume 17 2009
ESTUDOS ARQUEOLÓGICOS DE OEIRAS Volume 17 2009 CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS 2009 3 Estudos Arqueológicos de Oeiras é uma revista de periodicidade anual, publicada em continuidade desde 1991, que privilegia,
Leia maisPágina CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.ENQUADRAMENTO 3 1.1.OBJECTIVOS..4 1.2.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...4
ÍNDICE GERAL Página CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.ENQUADRAMENTO 3 1.1.OBJECTIVOS..4 1.2.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...4 CAPÍTULO 2 CARACTERIZAÇÃO DA ILHA E SUAS TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS 2.1.DESCRIÇÃO DAS CARACTERISTICAS
Leia mais3.9. Hábitos e Passatempos. 3.9.1. O uso do tabaco: os cachimbos
3.9. Hábitos e Passatempos 3.9.1. O uso do tabaco: os cachimbos O consumo de tabaco aparece atestado pela presença de vários fragmentos de boquilha (ou haste) e fornalhas de cachimbos em gesso (Figs.1441
Leia maisLouça de Mesa Copos, Taças e Tigelas.
Louça de Mesa Copos, Taças e Tigelas. CSM 191 Copo CSM 135 Copo CSM 197 Taça CSM 127 Taça CSM 157 Tigela CSM 101 Tigela CSM 133 Tigela CSM 244 Tigela CSM 164 Tigela CSM 111 Tigela xxxii Louça de Mesa Bilha,
Leia maisGrupo Tecnológico: Cerâmica de Construção e de Revestimento Subgrupo/origem: Importação
Grupo Tecnológico: Cerâmica de Construção e de Revestimento Subgrupo/origem: Importação Figura N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 867 SP/05-28 AZULEJO Fragmento de azulejo hispano-árabe.
Leia maisLouça de cozinha Panelas
Louça de cozinha Panelas CSM 292 CSM 289 CSM 119 CSM 125 CSM 129 CSM 072 CSM 120 CSM 083 CSM 118 CSM 126 x Louça de cozinha Panelas CSM 292 CSM 289 CSM 119 CSM 173 CSM 129 CSM 072 CSM 120 CSM 083 CSM 118
Leia maisProc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011
PROJETO ARQUEOLOGIA PREVENTIVA NAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA UHE SANTO ANTONIO DO JARI, AP/PA Proc. IPHAN nº 01450.007673/2011-16 - Portaria IPHAN nº 15, de 05 de maio de 2011 LAUDO: 02/2011 SERVIÇO EXECUTADO:
Leia maisQuadro 6 Inventário dos Grupos e Sub-Grupos de Materiais Cerâmicos. (Figs. 408 a 950).
Grupo Tecnológico: Cerâmica Comum Subgrupo/origem: Importação do Continente português Quadro 6 Inventário dos Grupos e Sub-Grupos de Materiais Cerâmicos. (Figs. 408 a 950). Figura N.º de Registo/Acrónimo
Leia maisAs lucernas das escavações de 1989/93 do Teatro Romano de Lisboa
153 As lucernas das escavações de 1989/93 do Teatro Romano de Lisboa A. M. DIAS DIOGO EURICO DE SEPÚLVEDA R E S U M O Os Autores publicam as lucernas encontradas nas escavações de 1989-1993 do teatro romano
Leia maisBens roubados no Peru
Bens roubados no Peru Total: 21 peças Data do desaparecimento: 28 de agosto de 2015 Tipo de bem: Artefatos arqueológicos Acervo ao qual pertence: Museu Arqueológico José Maria Morante Maldonado, Universidade
Leia maisFELMICA ORDENAMENTO DE ESCOMBREIRAS, GESTÃO DE RESERVAS. (Rui Vide; Paulo Moutela; Nuno Santos)
FELMICA ORDENAMENTO DE ESCOMBREIRAS, GESTÃO DE RESERVAS E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (Rui Vide; Paulo Moutela; Nuno Santos) A EMPRESA Fundada em 1967 a FELMICA é uma empresa sénior na extracção e transformação
Leia maisAPÊNDICE DE MATERIAIS (CATÁLOGO)
APÊNDICE DE MATERIAIS (CATÁLOGO) Necrópole romana do Casal do Rebolo Catálogo de materiais Na descrição das pastas, a indicação de componentes não plásticos é abreviada para CNP. O número que se encontra
Leia maisSÉRIES F196 e P400 1 FOLHA BATENTE
SÉRIES F196 e P400 1ª Edição Porseg - Sistemas de Segurança S.A. 2014 SÉRIES F196 e P400 1 FOLHA BATENTE SÉRIES F196 e P400 1 Fotografia geral 4 1 FOLHA BATENTE Caracterização Modelo Tipologia F196 1
Leia maisCentro de Investigação Gastronómica O Lagar
Centro de Investigação Gastronómica O Lagar Situado à beira do Rio Mondego, este restaurante é o perfeito retiro para apreciar os verdadeiros sabores da beira numa ambiência natural e verdejante, na corrente
Leia maisSANTA CLARA-A-VELHA: O QUOTIDIANO PARA ALÉM DA RUÍNA A ESTACARIA DO REFEITÓRIO
IGESPAR, I. P. Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico MINISTÉRIO DACULTURA SANTA CLARA-A-VELHA: O QUOTIDIANO PARA ALÉM DA RUÍNA A ESTACARIA DO REFEITÓRIO PAULA FERNANDA QUEIROZ
Leia maisESTUDOS ARQUEOLOGICOS DE OEIRAS
ESTUDOS ARQUEOLOGICOS DE OEIRAS Volume 6 1996 CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS 1996 ESTUDOS ARQUEOLÓGICOS DE OEIRAS Volume 6. 1996 ISSN: 0872-6086 COORDENADOR E RESPONSÁVEL CIENTÍFICO - João Luís Cardoso CAPA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO
MEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Carmo de Minas. ENDEREÇO: Rua Luiz Gomes, nº. 150, Bairro: Centro, CEP: 37472-000. CNPJ: 18.188.243/0001-60. ENDEREÇO DA OBRA: Rua Euclides
Leia maisA Tradição Islâmica I Século XVI
A Tradição Islâmica I Século XVI As primeiras utilizações conhecidas do azulejo em Portugal, como revestimento monumental das paredes, foram realizadas com azulejos hispanomouriscos, importados de Sevilha
Leia maisUSOS E COSTUMES: LIXO DOMÉSTICO NO MUSEU DA ENERGIA DE ITU
USOS E COSTUMES: LIXO DOMÉSTICO NO MUSEU DA ENERGIA DE ITU O jantar no Brasil, de Jean Baptiste Debret Com este material de apoio é possível entender como os fragmentos arqueológicos nos ajudam a decifrar
Leia maisIII. Testemunhos do Subsolo no final do século XX
Os Paços do Concelho O Espaço e o Tempo 200 > 201 III. Testemunhos do Subsolo no final do século XX [ João Pedro Cabral Guilherme Cardoso José d Encarnação] Testemunhos do Subsolo no final do século XX
Leia maisQuadro 7.2 Inventário de Materiais em Osso
Quadro 7.2 Inventário de Materiais em Osso Figuras N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 1385 JFM/06-22-5237 Exemplar em osso, com ausência de furos. O artigo apresenta dois discos paralelos,
Leia maisMuseu Nacional da Arte Antiga
Museu Nacional da Arte Antiga Índice 1. Horários e localização: 2. Ingresso 3. História do museu 4. Informações acerca do museu 5. As 10 obras de referência do MNAA 6. Coleções 1 - Horário e Localização
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisANEXO: PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
ANEXO: PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA Geestrada, Lda Via Oriental do concelho de Cascais Troço RECONHECIMENTO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO R.P0.0.0 VOC Troço ÍNDICE pág. I INTRODUÇÃO II TRABALHOS REALIZADOS.. III ENQUADRAMENTO
Leia maisA CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL
349 A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL Jacinta Bugalhão O conjunto monumental militar designado globalmente como Cidadela de Cascais (e que engloba, nesta acepção,
Leia maisIntervenção arqueológica de emergência na Rua dos Correeiros em Lisboa. As Sondagens n. os 2, 6, 7, 9 e 10 LAURA TRINDADE
187 Intervenção arqueológica de emergência na Rua dos Correeiros em Lisboa. As Sondagens n. os 2, 6, 7, 9 e 10 LAURA TRINDADE A.M. DIAS DIOGO R E S U M O Publicam-se sondagens efectuadas numa intervenção
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.2. Aplicação da tecnologia laser scanning à reabilitação do espaço construído.
Leia maisINFORMAÇÕES PERTINENTES MAPA FONTE
Original do Códice Sam Vicete Séc. XVI Publicado em Lisboa ca. 1640. Mapa conservado em Lisboa, citando a Vila do Porto de Santos. Nota-se já referência á fazendas na área continental de Santos. da Biblioteca
Leia maisGRANITO em. Parte II. GEO 2-8ºano Beatriz Pais João Silva Magda Dias Ricardo Amaral. Escola EB 2.3/ Engº Dionísio Augusto Cunha
Escola EB 2.3/ Engº Dionísio Augusto Cunha GRANITO em Parte II GEO 2-8ºano Beatriz Pais João Silva Magda Dias Ricardo Amaral Professor Augusto Pinto Canas de Senhorim 2011/2012 1. Identificação da Equipa
Leia maisOportunidade: Condomínio Privado- MAIA
Oportunidade: Condomínio Privado- MAIA Rua das Lousinhas 10 Moradias T4 2 Localização O imóvel localiza-se no distrito do Porto, concelho da Maia e freguesia da Folgosa, numa zona residencial de grande
Leia maisIntrodução da região:
Porto Santo Introdução No âmbito das disciplinas de TIAT e TCAT, abordaremos o tema Porto Santo referente ao Desenvolvimento Turístico Com este trabalho pretendemos aprofundar e adquirir conhecimentos
Leia maisANEXO II CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ARQUIVOS DESLIZANTES
ANEXO II CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ARQUIVOS DESLIZANTES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ARQUIVOS DESLIZANTES DESTINADOS À EDIFICAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL PARANÁ, LOCALIZADA
Leia maisDois conjuntos de cerâmicas quinhentistas, provenientes do Convento de São Domingos e do claustro da Igreja de São Francisco, em Évora (Alentejo)
Dois conjuntos de cerâmicas quinhentistas, provenientes do Convento de São Domingos e do claustro da Igreja de São Francisco, em Évora (Alentejo) FELIX TEICHNER R E S U M O A intensificação das escavações
Leia maisDossier Promocional. Moradia em Abrantes Santarém
Dossier Promocional Moradia em Abrantes Santarém 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6. Contactos
Leia maisO povoado do Bronze Final da Tapada da Ajuda (Lisboa): estudo do espólio cerâmico 1
O povoado do Bronze Final da Tapada da Ajuda (Lisboa): estudo do espólio cerâmico 1 JOÃO LUÍS CARDOSO 2 INÊS MENDES DA SILVA 3 R E S U M O Neste estudo apresenta-se a análise tipológica do espólio cerâmico
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 244/IX ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DE SÃO JOÃO DA TALHA À CATEGORIA DE VILA. 1 - Localização. 2 - Razões de ordem histórica
PROJECTO DE LEI N.º 244/IX ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DE SÃO JOÃO DA TALHA À CATEGORIA DE VILA 1 - Localização A povoação de São João da Talha localiza-se no concelho de Loures, na zona oriental do concelho
Leia maisGrupo escultórico; Ornatos menores; Esquadrias; Alvenarias externas;
Como metodologia do projeto de restauro, a fim de identificar as camadas pictóricas das fachadas do edifício, foram executadas diversas prospecções estratigráficas, distribuídas entre os seguintes elementos:
Leia maisGeorreferenciamento de pontos histórico-arqueológicos com uso do GvSIG Fortificações do século XVIII na barra do Rio Grande
Georreferenciamento de pontos histórico-arqueológicos com uso do GvSIG Fortificações do século XVIII na barra do Rio Grande Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisAplicações Xadrez Pigmento em Pó
Dê asas à sua imaginação nas diversas aplicações do Pó Xadrez. Aplicações Xadrez Pigmento em Pó O PÓ XADREZ é um pigmento concentrado que proporciona efeitos decorativos em diversas aplicações. Mais econômico,
Leia maisCONVENTO DE SANTA MARIA DE MOSTEIRÓ
CONVENTO DE SANTA MARIA DE MOSTEIRÓ Fig. 269 Localização e orientação do Convento de Santa Maria de Mosteiró. Fig. 270 - Planta do Convento de Santa Maria de Mosteiró, primeiro piso, 1980. IHRU: DGEMN/DREMN,
Leia maisTítulo: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO
Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Dirigida a: crianças do 1º ciclo, 2º ciclo e 3º ciclo. Duração: 50 minutos. Relevância /interesse do estudo: Quase todas as crianças
Leia maisFestas em honra da Nossa Senhora da Piedade Póvoa de Sta. Iria. Procissão fluvial nocturna - Barcos Avieiros benzidos no Tejo
FOLHA INFORMATIVA Nº 23-2010 Festas em honra da Nossa Senhora da Piedade Póvoa de Sta. Iria Procissão fluvial nocturna - Barcos Avieiros benzidos no Tejo No dia 4 de Setembro de 2010, às 22 horas, realizou-se
Leia maisEspecialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras
Especialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras Alentejo 08 a 10 de Abril 2016 Itinerário 1º Dia 08 de Abril (Sex.) LISBOA / TRÓIA / CASTRO VERDE Em hora e local a combinar, partida
Leia mais121 ALÍPIO BRANDÃO , VISTA DE CIDADE RIBEIRINHA, óleo sobre tela, assinado Dim x 33 cm
118 FAUSTO GONÇALVES - 1893-1947, AMANHECER NA QUINTA, óleo sobre madeira, assinado Dim. - 47 x 33 cm 3.500-5.250 120 JOSÉ JOAQUIM RAMOS - 1881-1972, ARCO COM VISTA DE RIO, óleo sobre madeira, autenticado
Leia maisUTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG
UTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Bimig Comércio e Representação
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO EDIFÍCIO AREZZO
MEMORIAL DESCRITIVO EDIFÍCIO AREZZO 1 1. DEPENDÊNCIAS DE USO PRIVATIVO: 1.1 SALA DE ESTAR E JANTAR: Rodapé: madeira de lei envernizada. 1.2 VARANDAS: Paredes: emassadas e pintadas com tinta látex acrílica.
Leia maisO Sal tem uma superfície total de 216 km² e uma extensão máxima de cerca de 30 km, com cerca de 35000 habitantes(censo junho 2010).
A ilha do Sal é das ilhas do arquipélago mais próximas do continente africano. Submetida a condições climatéricas similares às que, na mesma latitude, se verificam naquele continente, é uma ilha muito
Leia maisA Vila. Na vila de Barrancos
Locais a visitar A Vila Na vila de Barrancos podem ainda encontrar-se belos exemplares do típico casario alentejano, de arquitectura popular: casas caiadas de branco, de piso térreo, construídas em taipa,
Leia maisANEXO I RELAÇÃO DOS ITENS DA LICITAÇÃO
Nr.: - PR Folha: 1/6 1 540,000 UN MEDALHA, MATERIAL FUNDIDO COMPOSTO DE 6,3000 3.402,0000 ZINCO, MAGNÉSIO E COBRE. DESENHO DAS BORDAS EM ALTO RELEVO 3D (2MM EXTRAS), INCLUINDO O DESENHO DOS LOUROS, ANO,
Leia maisFundada em 1982, a Luis Pavão Limitada é hoje a empresa de referência em Portugal na conservação e digitalização de coleções de fotografia.
Luis Pavão Limitada Rua Rafael de Andrade nº 29, 1150 274 Lisboa Telefone e Fax: 218 126 845 Site: www.lupa.com.pt Fundada em 1982, a Luis Pavão Limitada é hoje a empresa de referência em Portugal na conservação
Leia maisCURSO LIVRE HISTÓRIA DO ENSINO ARTÍSTICO EM PORTUGAL PROGRAMA. 2.1. Francisco da Holanda e a sua perspectiva sobre o ensino artístico.
CURSO LIVRE HISTÓRIA DO ENSINO ARTÍSTICO EM PORTUGAL 8 de Abril a 1 de Julho (interrupção no dia 10 de Junho que é feriado) 4ª feira, das 18h 30m às 20h 30m 24h, 12 sessões PROGRAMA 1. A Idade Média 1.1.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA EDUARDO KAZUO TAMANAHA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA EDUARDO KAZUO TAMANAHA OCUPAÇÃO POLÍCROMA NO BAIXO E MÉDIO RIO SOLIMÕES, ESTADO DO AMAZONAS. VOLUME 2
Leia maisRelatório Técnico Laboratório de Conservação e Restauro de Pintura e Escultura
Escultura em madeira policromada Processo nº 23/23/2013 IDENTIFICAÇÃO Entrada no Laboratório 21/10/2013 Maio 2015 Responsável pela intervenção - Carla Rego Título da Obra Proveniência Proprietário Dimensões
Leia maisTABELA DE PREÇOS EM VIGOR A PARTIR DE 16-05-2011
PASTA VERMELHA Quadro Geral de Acabamentos xxx Acabamento Superficial 100 201 A1 Rústica 202 A2 Rural 301 B1 Envelhecida 303 B3 Planalto 501 D1 Serrana 502 D2 Campina Acabamento superficial clássico (cor
Leia mais95 JOSÉ CONTENTE "Porto - Rio Douro", óleo sobre madeira, assinado e dedicado Dim x 34 cm
93 AURORA FIGUEIREDO - 1891-19?? "Paisagem com charco", óleo sobre tela, assinado Dim. - 36,5 x 45,5 cm 1.200-1.800 95 JOSÉ CONTENTE - 1907-1957 "Porto - Rio Douro", óleo sobre madeira, assinado e dedicado
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC
MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC Lote 01 MARÇO/2011 1. PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL LINHA VERDE CIC SUL INTRODUÇÃO O Projeto de Sinalização
Leia maisPASSO A PASSO. a rapariga do casaco laranja.... criar com efeitos mágicos!
A rapariga do casaco laranja Materiais: 1 Tela Pebeo 1 Tubo Pebeo Acrilico Studio 100 ml - Branco (refª. 831-011) 1 Tubo Cerne Pebeo 20ml Chumbo (refª 772000) 1 Frasco Essência Terebentina Pebeo 75ml (Refª.
Leia maisARQUIVO DAS FÁBRICAS DE LOURES Mostra documental de setembro a outubro 2015 Sala do Centro de Documentação do Museu de Cerâmica de Sacavém
ARQUIVO DAS FÁBRICAS DE LOURES Mostra documental de setembro a outubro 2015 Sala do Centro de Documentação do Museu de Cerâmica de Sacavém No ano 2015 em que o Museu de Cerâmica de Sacavém completa 15
Leia maisSistema de Ensino CNEC. 2014-09a-20s-tg-09 Trabalho de Geografia Eu no Mundo
TRABALHO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Aluno: n o Data para entrega: _11/07/ Créditos distribuídos: 6 pontos / Créditos obtidos: 4º ano do Ensino Fundamental Turma: 1-09a-20s-tg-09 Trabalho de Geografia Eu no
Leia maisPeça Corte Visualização Representação
Cortes Prof. Cristiano Arbex 2012 Corte: Em Desenho Técnico tem o significado de secção, separação. É um procedimento imaginário que permite a visualização das partes internas de uma peça, sendo usado
Leia maisSugestões de avaliação. História 6 o ano Unidade 2
Sugestões de avaliação História 6 o ano Unidade 2 5 Nome: Data: Unidade 2 Recomendação ao aluno: Utilizar lápis de cor. 1. Observe o mapa e responda às questões. Fonte: NAQUET-VIDAL, Pierre; BErtiN, Jacques.
Leia maisAzulejo Coleção do Museu de Évora
Azulejo Coleção do Museu de Évora De facto, é a força cenográfica da arte do Azulejo, a sua disponibilidade para animar espaços arquitetónicos (vejam-se os revestimentos integrais de padronagem do século
Leia maisHERÁLDICA DAS INSTITUIÇÕES AUTÁRQUICAS
HERÁLDICA DAS INSTITUIÇÕES AUTÁRQUICAS No âmbito da heráldica das instituições autárquicas do concelho de Grândola, há que referir os brasões e símbolos do Município e das freguesias de Azinheira de Barros
Leia maisBarragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.
ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção
Leia maisFICHAS REFERENCIAIS ENXOVAL - RESTAURANTES
FICHAS REFERENCIAIS ENXOVAL - RESTAURANTES ITEM 01 TOALHA DE MESA RETANGULAR TECIDO: MICROFIBRA LARGURA: 1m50cm a 1m60 COMPOSIÇÃO: 100% POLIÉSTER (valor aproximado) PESO: 273g/m² (valor aproximado) SUGESTÃO
Leia maisAs Lucernas Romanas de Scallabis. Anexo IX. Estampas de Iconografia
Anexo IX Estampas de Iconografia Estampa I N.º 172; Júpiter triunfante com águia, a) paralelo de Golfe de Fos, In Rivet 2003. N.º 90; Marte, b) paralelo de Mérida, In Rodrígues Martín 2002. Estampas de
Leia maisPLANTA BAIXA AULA 09. O que é um Projeto Arquitetônico?
PLANTA BAIXA AULA 09 Projetos de Arquitetura: Conceitos e Representações 1 O que é um Projeto Arquitetônico? conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de um edifício qualquer,
Leia maisSÉRIES F196 e P400 1 FOLHA BATENTE
SÉRIES F196 e P400 1 FOLHA BATENTE SÉRIES F196 e P400 95 Fotografia geral 4 1 FOLHA BATENTE Caracterização Modelo Tipologia F196 1 folha de batente P400 1 folha de batente Dimensões (mm) L x H* (standard)
Leia mais[Ficha III-2] Ficha técnica. Access database: Registo Patrimonial
[Ficha III-2] Ficha técnica Access database: Registo Patrimonial [Identificação] Código Alfanumérico Combinação de carateres (letras e números) que identifica em exclusivo cada ocorrência patrimonial.
Leia maisAmbientes modernos, aconchegantes e de duração prolongada
Eternal Wood Especificações técnicas Eternal wood preenche os requisitos da normas ISO 10582 e EN 649. criando ambientes melhores Espessura total ISO 24346 / EN 428 2,0 mm Espessura da camada de desgaste
Leia maisHISTÓRIA ESCRITA NA CERÂMICA ARQUEOLÓGICA
HISTÓRIA ESCRITA NA CERÂMICA ARQUEOLÓGICA Aline Gonçalves dos Santos Jacionira Côelho Silva A Arqueologia trata da cultura material constituída por artefatos criados pelo homem em especial no passado,
Leia maisValores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ----
Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Física II PROFESSOR(A) Fernando ANO SEMESTRE DATA 2º 1º Julho/2013 TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS ---- ---- 1. Considere a figura ao lado. Com base no
Leia maisEstrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento
Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com
Leia maisPERCURSO DETALHADO. AVENIDA DO MAR (2,21 Km) 1ª Prova Especial
Quinta-feira, 30 de Julho 1ª ETAPA 1ª Secção FUNCHAL/FUNCHAL FUNCHAL - C.I.F.E.C. Parque Fechado (Saída) C.H. 0 17:31 horas Rua Nova do Pico de São João Avenida Calouste Gulbenkian Avenida Arriaga Podium
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA
MEMORIAL DESCRITIVO E TÉCNICO PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES PARA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA PROPRIETÁRIO: CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE JOAÇABA OBRA: PROJETO DE ARQUITETURA DE
Leia maisEducação Patrimonial: Conhecer, Resgatar e Fortalecer a Cultura Guarani através do Estudo da Cerâmica Arqueológica
Educação Patrimonial: Conhecer, Resgatar e Fortalecer a Cultura Guarani através do Estudo da Cerâmica Arqueológica Marcia Andreia Facio Silva 1 Lidiane Robalo Barboza Ribas 2 INTRODUÇÃO, Entendemos que
Leia maisAnexo II.5.3-4 Ficha de Sítios Cadastrados por Daivisson Santos Durante a Etapa de Campo para Confecção do Diagnóstico Arquelógico do Gasoduto do
Anexo II.5.3-4 Ficha de Sítios Cadastrados por Daivisson Santos Durante a Etapa de Campo para Confecção do Diagnóstico Arquelógico do Gasoduto do Pará Nome do sítio: Ilha da Montanha Outras designações
Leia maisPERSPECTIVA DO CONDOMÍNIO -
PERSPECTIVA DO CONDOMÍNIO - Imagens meramente ilustrativas Página 2 DADOS DO PROJETO - NOME COMERCIAL: DESCRIÇÃO: ENDEREÇO: Recanto do Outeiro Condomínio Residencial de 16 casas sobradas com jardim privativo
Leia maisNome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA 7º ANO TRABALHO DE GRUPO HYPERPAISAGENS PROFESSORA: CRISTINA CÂMARA ANO LECTIVO 2002/03 FOTOGRAFIA AÉREA (1 E 2) A Fotografia Aérea é: a) Uma fotografia digital, tirada na vertical
Leia maisPRIMEIRO ANO DE TRABALHOS DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DOS ACERVOS DOS NÚCLEOS MUSEOLÓGICOS DO MUNICÍPIO DE ABRANTES
PRIMEIRO ANO DE TRABALHOS DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DOS ACERVOS DOS NÚCLEOS MUSEOLÓGICOS DO MUNICÍPIO DE ABRANTES Técnicos Superiores de Conservação e Restauro: Isabel dos Santos Filipe Pereira (2013/2014)
Leia maisO ESTUDO DA CERÂMICA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO ROSÁRIO G2 (RG2), GUAÍRA, SP
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 456 O ESTUDO DA CERÂMICA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO ROSÁRIO G2 (RG2), GUAÍRA, SP Fernando Henrique Ferreira de Oliveira,
Leia maisPRATO DE GRANDES DIMENSÕES, faiança, decoração policromada cão, português, séc. XIX, esbeiçadelas Dim cm
370 371 372 373 375 374 376 377 378 370 JARRA, faiança, decoração policromada flores, portuguesa, séc. XIX, colagem no bordo, esbeiçadelas Dim. - 19 cm 80-120 371 BULE, faiança, decoração a castanho, português,
Leia maisCURRICULUM VITAE REFERÊNCIAS CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE AZULEJOS
CURRICULUM VITAE REFERÊNCIAS CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE AZULEJOS 2012 Diagnóstico, coordenação e execução da intervenção de inventariação e conservação e restauro do conjunto azulejar pombalino existente
Leia mais