O ESTUDO DA CERÂMICA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO ROSÁRIO G2 (RG2), GUAÍRA, SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ESTUDO DA CERÂMICA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO ROSÁRIO G2 (RG2), GUAÍRA, SP"

Transcrição

1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, O ESTUDO DA CERÂMICA DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO ROSÁRIO G2 (RG2), GUAÍRA, SP Fernando Henrique Ferreira de Oliveira, Neide Barrocá Faccio FCT/UNESP Presidente Prudente, SP Brasil. E mail: nfaccio@terra.com.brl RESUMO Esse trabalho deriva de uma pesquisa em arqueologia pré colonial brasileira que tem por objetivo discutir sobre os resultados da curadoria e da análise do material cerâmico do Sítio Arqueológico Rosário G2. A pesquisa relaciona a interface da geografia com a arqueologia, que tem como objeto, o estudo das ocupações humanas pretéritas por meio dos vestígios materiais de cultura. No caso do RG2, a maior fonte de informação cultural foi a cerâmica indígena. Todavia, relacionamos duas variáveis para entender como o homem pré colonial utilizava as unidades paisagísticas para fabricar seus instrumentos, determinando o Sistema de Ocupação Regional presente no espaço geográfico do sítio. O Rosário G2, situa se em Guaíra, SP. Trata se de um sítio de formação lito cerâmica. A pesquisa arqueológica levou em consideração diversos processos metodológicos, desde a revisão bibliográfica, até as atividades em laboratório, que compreendeu a lavagem, numeração, catalogação, curadoria e análise do material cerâmico. Palavras chave: Sistema de Ocupação Aratu/Sapucaí Sítio Arqueológico. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O artigo foi elaborado com intuito de entender a ocupação dos índios pré coloniais do Sistema Regional de Ocupação Aratu Sapucaí por meio da interpretação e estudo do material cerâmico coletado no Sítio Arqueológico Rosário G2, que está localizado em uma fazenda no Município de Guaíra, SP. Desse modo, esse artigo apresenta os resultados de uma pesquisa na área da arqueologia préhistórica brasileira realizada com materiais cerâmicos provenientes do Sítio Rosário G2. O sítio Rosário G2, situa se no Município de Guaíra, do norte do Estado de São Paulo, na Mesorregião Geográfica de Ribeirão Preto.Do ponto de vista do contexto geográfico o sítio localiza se na unidade geomorfológica do Planalto Ocidental Paulista (ROSS, 2006), numa região de clima tropical alternando se entre quente, seco e úmido ao longo do ano. O estudo da paisagem e da variabilidade da cerâmica mostrou que a região do Sítio Rosário G2 foi ocupada por índios agricultores ceramistas durante o período pré colonial.

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, OBJETIVOS O trabalho é norteado pela arqueologia, que é uma ciência que tem por objetivo estudar o espaço por meio das evidências da cultura material produzida pela sociedades pretéritas. Assim, como diz Renfrew e Bahn (2005): La Arqueología se interessa em el conocimiento global de la experiencia humana em el passado: como se organizaba la gente em grupos sociales y cómo exploraba el entorno; que comían, hacían y creían; como se comunicaban y por qué cambiaron sus sociedades (RENFREW; BAHN, 2007, p. 18). Nosso objeto de estudo é o Sítio Arqueológico Rosário G2, caracterizado como tipo litocerâmico (PALLESTRINI; MORAIS, 1982), evidenciando uma ocupação pré histórica de um grupo de índios agricultores ligados à produção cerâmica. Segundo Neves (1995): um sítio arqueológico é o resultado de uma ou mais intervenções em um determinado espaço por uma população no passado. Esse espaço pode ser um abrigo sob rocha, o topo de uma colina, uma planície aluvial, uma praia, etc. As formas e o tempo da intervenção variavam: uma cidade, uma aldeia habitada por vários anos, um acampamento de caça ocupado por algumas horas, um cemitério, um santuário visitado durante décadas por sucessivas gerações (NEVES, 1995, p. 173). A paisagem e a variabilidade da cerâmica indicam que a região do Sítio Rosário G2 foi ocupada por índios agricultores ceramistas, ligados ao Sistema Regional de Povoamento Aratu Sapucaí (MORAIS, 1999/2000). O sistema Aratu Sapucaí foi identificado como uma tradição arqueológica por Valentin Calderon no Estado da Bahia durante o estabelecimento do PRONAPA (Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas), que foi criado em 1968 no regime militar com intuito de identificar tradições e fases culturais de ocupações indígenas durante os períodos pré colonial e histórico. Dessa forma, o sistema de ocupação Aratu Sapucaí é um dos principais no contexto arqueológico brasileiro. Esse sistema foi identificado no Brasil Central e se expandiu para outros estados do território, tais como, Bahia, Piauí, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo. O sistema de povoamento Aratu Sapucaí decorre da união das tradições Aratu e Sapucaí que foram identificadas por Calderón (1969) como Aratu na Bahia e por Dias (1978) em Minas Gerais como Sapucaí (Foto 1).

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Foto 1. Área de entorno do Sítio RG2. Os índios desse sistema de ocupação instalavam suas moradias nas encostas e topos de morros próximo a pequenos córregos e rios. Segundo Júnior (2006), os índios de assentamentos associados a Tradição Aratu Sapucaí não escolhiam montar suas habitações próximos a grandes cursos d água, devido a sua grande mobilidade pelo território brasileiro. Segundo Júnior (2006), a cerâmica do sistema Aratu Sapucaí se caracteriza por vasilhames piriformes e globulares de variados tamanhos, destacando se grandes potes para armazenagem de líquidos e grãos, urnas funerárias, pequenas vasilhas geminadas, rodelas de fuso que atestam a fiação do algodão, cachimbos, além de pratos e tigelas (JÚNIOR, 2006, p. 18). A tradição Aratu foi identificada por Valentin Calderón (1969/1970), após prospecções realizadas na Bahia, Sergipe e Pernambuco. A origem do nome aratu deu se por causa do sítio arqueológico Guipe, localizado no centro industrial do município de Aratu, próximo a Salvador, BA. Apesar de esse sítio ter sido destruído após a construção da barragem do Riacho Guipe, Calderón realizou um trabalho de salvamento desse sítio.

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Esta tradição abrange além do estado da Bahia os estados de Alagoas, Sergipe, Piauí, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. METODOLOGIA O estudo da indústria ceramista requer compreender o artefato como uma unidade de estudo, desde o início da produção, com a escolha da matéria prima pela oleira, entendendo o processo de fabrico da vasilha, seu uso e função, a reciclagem e descarte, que põe fim a cadeia operatória na produção do artefato e compreender seu contexto no sítio arqueológico. Os procedimentos metodológicos serão elencados abaixo. Revisão bibliográfica; Fichamentos sobre o assunto; Lavagem do material cerâmico; Curadoria do material cerâmico do Sítio Arqueológico Rosário G2; Análise e interpretação da cerâmica do Sítio Arqueológico Rosário G2. RESULTADOS E DISCUSSÕES O estudo da indústria ceramista do Sítio Arqueológico Rosário G2 partiu dos pressupostos teórico metodológicos definidos para o estudo e análise das ocupações ceramistas dos índios do Oeste paulista (FACCIO, 1992). Tomando por base teórica essa metodologia, parte se do pressuposto de tomarmos o artefato como um objeto de análise, com objetivo de entender a sua principal função na sociedade, que é atuar como mediador social entre o homem e a cultura, além de levar em consideração o objetivo da arqueologia que é estudar as sociedades humanas. Portanto, o estudo da unidade paisagística atrelada à variabilidade cerâmica nos indicou que a região do Sítio Arqueológico Rosário G2, assim como um complexo de sítios arqueológicos da mesma região geográfica foi ocupada por índios agricultores ceramistas, que produziram a cerâmica arqueológica ligada ao Sistema Regional de Ocupação Pré colonial Aratu Sapucaí. No âmbito quantitativo foram coletados, curados e analisados 794 fragmentos de cerâmica arqueológica, sendo classificados em quatro categorias de análise, que serão apresentados na tabela 1.

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Tabela 1. Frequência de classes do material cerâmico do Sítio Arqueológico Rosário G2. Classes Quantidade de peças Base 72 Borda 42 Parede 677 Parede de vaso conjugado 01 Total 794 No Sítio Arqueológico Rosário GII foram encontrados 794 fragmentos de vasos cerâmicos. Desses 677 são paredes, 72 são bases, 42 são bordas e um foi classificado como parede de vaso conjugado. Ainda dessas 794 peças, 19 apresentaram engobo branco ou vermelho. Em todos os fragmentos analisados foi identificada a técnica de manufatura de rolete que é a mais difundida entre as tradições e culturas indígenas brasileiras. Na confecção dos vasilhames, utilizou se predominantemente o antiplástico mineral e o caco moído. Na relação do uso do antiplástico, a associação do mineral ao caco moído foi utilizado em 636 peças com cerca de 80,1%. O antiplástico mineral está presente em 157 peças totalizando 19,8%. O uso do mineral associado ao cariapé esteve presente em uma peça. A relação do tipo de pasta utilizada na cerâmica do Sítio Arqueológico Rosário GII foi de 36,52% plástica, 24,81% intermediária e 38,66% dura. A espessura das paredes das peças variou entre 0,4 e 3,0 cm, sendo as bases com maior espessura. O tamanho do antiplástico mineral e do caco moído variou entre 0,1 e 1,3 cm. CONCLUSÃO Ao pensar sobre pré história, logo nos vem em mente imagens de dinossauros e de animais gigantescos em uma crucial luta pela sobrevivência. Porém, com o auxílio da arqueologia, que é uma ciência social responsável pelo estudo das sociedades humanas, percebemos que a vida nesse período vai além desse pensamento. O tema envolve questões polêmicas, sobre a origem e presença humana na terra, a cronologia das datações radiocarbônicas dos artefatos, a extinção da megafauna, as glaciações do período Quaternário, o início da agricultura, da domesticação de animais e plantas, além da sedentarização da espécie humana.

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Assim, entendemos a cultura como a totalidade da experiência adquirida e a soma de conhecimentos acumulados pelo homem que são transmitidos socialmente, como uma herança social. Portanto, a cultura é cumulativa e dinâmica, pode ser imaterial, como a música e o folclore ou material, como os monumentos. Ela se manifesta no cotidiano, nos costumes, hábitos e ações de um povo. No caso do Sítio Arqueológico Rosário G2, a maior fonte de cultura material foi a cerâmica arqueológica, porém, o estado de conservação desse material não estava em boas condições. A destruição das vasilhas cerâmicas do sítio deve se ao uso de máquinas agrícolas como o arado e subsolador que foi utilizado na região na monocultura da cana de açúcar, por isso, não foi possível reconstituir vasilhas inteiras. Desse modo, finalizamos esse trabalho com objetivo de contribuir criticamente para o estudo da pré história brasileira e conscientizar as pessoas sobre a importância do índio na formação cultural do povo brasileiro. REFERÊNCIAS BAHN, P; RENFREW, C. Arqueologia: Teorias, métodos y prácticas. Editora Akal, CALDERÓN, V. Contribuição para o Conhecimento da Arqueologia do Recôncavo e do Sul do Estado da Bahia. Museu Paraense Emílio Goeldi. Série Arqueologia Pará, FACCIO, N. B. Estudo do Sítio Arqueológico Alvim no Contexto do Projeto Paranapanema. Dissertação de mestrado em Arqueologia FFLCH, Universidade de São Paulo. São Paulo, MELLATI, J. C. Os Índios do Brasil. 7º Ed: Universidade de Brasília. Brasília, MORAIS, J. L. Arqueologia da Região Sudeste. Revista USP, São Paulo, dezembro/fevereiro 1999/2000. ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. EDUSP. São Paulo, PALLESTRINI, L.; MORAIS, J. L. Arqueologia Pré histórica Brasileira. Fundo de Pesquisas do Museu Paulista. São Paulo, 1982.

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4

Sugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4 Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Associe as formas de relevo às suas características. (A) Montanhas (B) Planaltos (C) Planícies (D) Depressões ( ) Superfícies

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características

Leia mais

HISTÓRIA ESCRITA NA CERÂMICA ARQUEOLÓGICA

HISTÓRIA ESCRITA NA CERÂMICA ARQUEOLÓGICA HISTÓRIA ESCRITA NA CERÂMICA ARQUEOLÓGICA Aline Gonçalves dos Santos Jacionira Côelho Silva A Arqueologia trata da cultura material constituída por artefatos criados pelo homem em especial no passado,

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS

INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

UNIDADE 5 AMÉRICA DO NORTE. Os Estados Unidos Tema 1

UNIDADE 5 AMÉRICA DO NORTE. Os Estados Unidos Tema 1 UNIDADE 5 AMÉRICA DO NORTE Os Estados Unidos Tema 1 ORIGEM (resumo): Formação territorial no século XVI; Independência 04/07/1776; Colônias de povoamento as treze colônias costa leste do país e se expandiu

Leia mais

As atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores.

As atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores. SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): TURMA: N.º: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra

Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

REABILITAÇÃO DA ANTIGA DELEGACIA DE POLÍCIA E CADEIA PÚBLICA DE ANGATUBA

REABILITAÇÃO DA ANTIGA DELEGACIA DE POLÍCIA E CADEIA PÚBLICA DE ANGATUBA 397 REABILITAÇÃO DA ANTIGA DELEGACIA DE POLÍCIA E CADEIA PÚBLICA DE ANGATUBA Lígia Lisbôa Rodrigues Arquitetura e Urbanismo, Planejamento Urbano, UNESP - Presidente Prudente. E-mail: Liginha03@hotmail.com

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8 Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da

Leia mais

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo?

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo? Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 7 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) Sobre o ecossistema da caatinga do sertão do Nordeste, responda.

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 3ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 3ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 3ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 7º Turma: 7.1 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

O MUSEU HISTÓRICO E A MEMÓRIA DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE.

O MUSEU HISTÓRICO E A MEMÓRIA DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE. O MUSEU HISTÓRICO E A MEMÓRIA DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE. 68 Hélio Hirao Arquiteto e Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo USP. Doutorando em Geografia Urbana

Leia mais

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG)

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MÁRIA BRUNA PEREIRA RIBEIRO¹, CASSIANO GUSTAVO MESSIAS² MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA 3 mariabruna9@yahoo. com.br, cassiano_lavras@hotmail.com,

Leia mais

A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas

A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais As atividades econômicas Conforme o mapa mostra, de todas as capitais nordestinas, apenas Teresina, capital do Piauí, não está voltada para o Oceano

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

Casarão que vai receber Museu do Sal é reformado em São Pedro (RJ)

Casarão que vai receber Museu do Sal é reformado em São Pedro (RJ) Casarão que vai receber Museu do Sal é reformado em São Pedro (RJ) Obras começaram em junho e ainda não têm previsão de término. Museu vai ficar às margens da RJ-106. Obras do Museu do Sal continuam em

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO

CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO. y = 0,80.x. 2. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO DE A EM B ( f: A B) 4. GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO CAPÍTULO 2 FUNÇÕES 1. INTRODUÇÃO Muitas grandezas com as quais lidamos no nosso cotidiano dependem uma da outra, isto é, a variação de uma delas tem como conseqüência a variação da outra. Exemplo 1: Tio

Leia mais

Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL

Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL - Uma curva de distribuição pode descrever a forma da distribuição

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

VENTOS DO PASSADO: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ENCONTRADOS EM LICENCIAMENTO DE PARQUE EÓLICO NA BAHIA.

VENTOS DO PASSADO: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ENCONTRADOS EM LICENCIAMENTO DE PARQUE EÓLICO NA BAHIA. VENTOS DO PASSADO: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ENCONTRADOS EM LICENCIAMENTO DE PARQUE EÓLICO NA BAHIA. Almir do Carmo Bezerra Diretor-Presidente / ANX Engenharia e Arqueologia LTDA Rua Antônio Curado, nº937,

Leia mais

Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano

Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 6ºgeo301r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Querido(a) Aluno(a) No primeiro trimestre buscamos entender o surgimento da Geografia, sua contribuição

Leia mais

01. Quais fatores justificaram a disputa por territórios na África e na Ásia pelos países europeus a partir da segunda metade do século XIX?

01. Quais fatores justificaram a disputa por territórios na África e na Ásia pelos países europeus a partir da segunda metade do século XIX? TD DE RECUPERAÇÃO FINAL DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE: 8º ANO ALUNO(A): PROFESSOR(A): OSG: Caro(a) aluno(a), Você está recebendo o TD DE RECUPERAÇÃO 2015, que deve ser feito em casa. O TD vale de zero a

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA Silmara Oliveira Moreira 1 Graduanda em Geografia/UESB, Bolsista da UESB E-mail: silmara.geo@gmail.com Resumo: O objetivo

Leia mais

BRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais

BRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais BRASIL NO MUNDO: Linha do Equador: 93% Hemisfério Sul 7% Hemisfério Norte Trópico de Capricórnio: 92% zona Tropical 8% Zona temperada do Sul Nossas fronteiras-problema : ( FARC ) Colômbia: Narcotráfico

Leia mais

CÉLIA MARIA CRISTINA DEMARTINI MUSEU DE ARQUEOLOGIA ETNOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BRASIL

CÉLIA MARIA CRISTINA DEMARTINI MUSEU DE ARQUEOLOGIA ETNOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BRASIL CÉLIA MARIA CRISTINA DEMARTINI MUSEU DE ARQUEOLOGIA ETNOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BRASIL O objetivo desta apresentação é fazer uma reflexão sobre o tema arqueologia e educação e avaliar o que vem

Leia mais

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /

História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.

Leia mais

Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.

Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA

EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA Maria do Patrocínio Freire Batista (UEPB)-patrícia.fb22@gmail.com Artur Albuquerque (UEPB) Julliana de Lucena Souto Marinho (UEPB) Thayse Borges Costa

Leia mais

GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus

GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus GEOGRAFIA Professores: Ronaldo e Marcus Comentário Geral Prova com estruturação clássica com divisão entre questões de geografia física, econômica e humana com maior peso para os conceitos envolvendo o

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Perfumaria e Cosméticos Ltda. Nome Fantasia: O Boticário Data de fundação 1981

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com

Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Formação: Graduando em Analises e Desenvolvimento de Sistemas (8º Período) Pregoeiro / Bolsa de Valores

Leia mais

Gabarito 7º Simulado Humanas

Gabarito 7º Simulado Humanas GEOGRAFIA QUESTÃO 01 a) Alguns fatores físico-naturais são: relevo, área de encosta de forte declividade; clima, elevada precipitação pluviométrica e infiltrações em áreas desflorestadas, levando a deslizamentos

Leia mais

Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini

Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: AGRICULTURA ORGÂNICA: ALTERNATIVA DE RENDA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA AUTORES: Gabriel José Barbosa, Murilo M. O. de Souza e David G. Francis e-mail: jbarbosa@bol.com.br,

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia

A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender

Leia mais

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima,

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima, UFBA UFBA- -2ª2ªFASE FASE 2009 2009-2009 01. A variação climática na superfície terrestre está diretamente ligada à localização de cada região nas diversas latitudes, sendo, portanto, resultante do comportamento

Leia mais

Sistema de Recuperação

Sistema de Recuperação Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:

Leia mais

ABC da Agricultura Familiar. Barragens, cacimbas e poços amazonas

ABC da Agricultura Familiar. Barragens, cacimbas e poços amazonas ABC da Agricultura Familiar Formas de garantir água nas secas 2 Barragens, cacimbas e poços amazonas Barragens, cacimbas e poços 2004 FL- 15651 1111111//111//111//11/111/111111111111///1111111//11//111//111//1/111/111/1

Leia mais

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO INTRODUÇÃO O meio ambiente sofreu prejuízos de todo tipo ao longo

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - Julho 2005-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 GEOGRAFIA QUESTÃO 21

Processo Seletivo/UFU - Julho 2005-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 GEOGRAFIA QUESTÃO 21 Observe a tabela. GEOGRAFIA QUESTÃO 21 POPULAÇÃO DE CONSUMIDORES NOS PAÍSES, EM 2002 País População da Classe de Participação nototal da Consumidores (em milhões) População (em %) Estados Unidos 242,5

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do

Leia mais

CAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo.

CAIXA MÁGICA. Sala 6 Língua Portuguesa EF I. E.E. Heidi Alves Lazzarini. Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo. CAIXA MÁGICA Sala 6 Língua Portuguesa EF I E.E. Heidi Alves Lazzarini Professora Apresentadora: Renata Lujan dos Santos Mufalo Realização: Justificativa Toda história, por mais simples que pareça, transmite

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

FUVEST 2003. Segunda Fase. Geografia 07/01/2003

FUVEST 2003. Segunda Fase. Geografia 07/01/2003 FUVEST 2003 Segunda Fase Geografia 07/01/2003 Q.01 Leia o roteiro de viagem. Partiremos da cidade de (I), importante centro industrial do país, para (II), localizada num vale que foi ocupado pela cafeicultura,

Leia mais

Idade dos Metais. Mariana Antunes Vieira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons.

Idade dos Metais. Mariana Antunes Vieira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. Mariana Antunes Vieira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/ A Idade

Leia mais

JUSTIFICATIVA VISÕES DO LUGAR: REPRESENTAÇÃO DE MEMÓRIA E DE HISTÓRIA DE CATALÃO EM PESQUISAS

JUSTIFICATIVA VISÕES DO LUGAR: REPRESENTAÇÃO DE MEMÓRIA E DE HISTÓRIA DE CATALÃO EM PESQUISAS VISÕES DO LUGAR: REPRESENTAÇÃO DE MEMÓRIA E DE HISTÓRIA DE CATALÃO EM PESQUISAS HISTÓRICAS DO CURSO DE HISTÓRIA DO CAC UFG, NO PERÍODO DE 1995 A 2001. Jaciely Soares da Silva, UFG/CAC; jacielysoares@hotmail.com

Leia mais

A Mineração Industrial em Goiás

A Mineração Industrial em Goiás A Mineração Industrial em Goiás Luciano Ferreira da Silva 1 Resumo: A extração mineral constitui atividade de relevante importância para a economia do estado de Goiás, ocupando posição de destaque no cenário

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

Regionalização Brasileira

Regionalização Brasileira GEOGRAFIA DO BRASIL Regionalização Brasileira A República Federativa do Brasil é formada por 26 estados e pelo Distrito Federal. Os estados, por sua vez, dividem-se em municípios, os quais são as menores

Leia mais

Paradigmas de Engenharia de Software

Paradigmas de Engenharia de Software Paradigmas de Engenharia de Software O que é Engenharia de Software? O que é Engenharia de Software? É a estratégia usada no desenvolvimento do software que define: Métodos; Ferramentas; Procedimentos

Leia mais

Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu, Eu sou, Eu com os outros, Eu e os outros somos Nós)

Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu, Eu sou, Eu com os outros, Eu e os outros somos Nós) 1 TEMA Os limites da minha casa 2 AUTOR Franciele Mendes da Luz francieleluz@hotmail.com 3 SÉRIE / CICLO 1º Ciclo 1ª Série 7 anos 4 BLOCOS TEMÁTICOS Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu,

Leia mais

Divisão política do Brasil

Divisão política do Brasil Divisão política do Brasil O Brasil é uma Federação. Uma Federação é um Estado descentralizado. Cada unidade federativa possui autonomia política expressa na Constituição Federal e em suas constituições

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SP CEP: 12236-660 www.unianhanguera.edu.br ADMINISTRAÇÃO Colaborativa Disciplina: DPP Prof º. Tutor Presencial Trabalho, emprego e empregabilidade Área de atuação pesquisada 1. Engenheiro Petroquímico

Leia mais

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável

Leia mais

Arte africana & Arte indígena. Histórias, mitos, crenças e filosofias

Arte africana & Arte indígena. Histórias, mitos, crenças e filosofias Arte africana & Arte indígena Histórias, mitos, crenças e filosofias ARTE AFRICANA Asartes das sociedades da África foram, antes, rotuladas no singular,porterem sido chamadas de "arte primitiva" ou "selvagem

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

Classificação de Aroldo de Azevedo

Classificação de Aroldo de Azevedo GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo O relevo brasileiro apresenta grande variedade morfológica (de formas), como serras, planaltos, chapadas, depressões, planícies e outras, - resultado da ação, principalmente,

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

Palavras chaves: Literatura infanto Juvenil ; autores indígenas, leitura.

Palavras chaves: Literatura infanto Juvenil ; autores indígenas, leitura. RELATO DE EXPERIÊNCIA "NOSSAS RAÍZES INDÍGENAS" Beatriz Sales da Silva - Superintendência Regional de Ensino de Poços de Caldas MG beatriz.ss@uol.com.br RESUMO: Esta Comunicação visa apresentar o Relato

Leia mais

ARTIGO: POLUIÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE-FINAL-CADERNO V PNEM ETAPA II ESCOLA PLANALTO-CABIXI RO

ARTIGO: POLUIÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE-FINAL-CADERNO V PNEM ETAPA II ESCOLA PLANALTO-CABIXI RO ARTIGO: POLUIÇÃO AMBIENTAL ATIVIDADE-FINAL-CADERNO V PNEM ETAPA II ESCOLA PLANALTO-CABIXI RO Orientadora de estudos: Andréia Aparecida de Morais Oliveira Aparecido José Miranda José Pereira Ferreira Josy

Leia mais

TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS

TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS TRABALHANDO, O LIXO COM OS ALUNOS DO 7 ANO DA ESCOLA ESTADUAL AMÉRICO MARTINS ATRAVÉS DE CARTILHAS EDUCATIVAS PEREIRA, Maria Tereza Alves maalvespereira@yahoo.com.br Professora da Escola Estadual Américo

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os

Leia mais

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa

Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro marcia.carneiro@ibge.gov.br NEXUS : Sociedade e Natureza UFPE

Leia mais

CURSO DE GEOGRAFIA 2012 1º ANO ENSINO MÉDIO PROFª NILZA M. P. ALONSO

CURSO DE GEOGRAFIA 2012 1º ANO ENSINO MÉDIO PROFª NILZA M. P. ALONSO CURSO DE GEOGRAFIA 2012 1º ANO ENSINO MÉDIO PROFª NILZA M. P. ALONSO 2 HORAS AULAS SEMANAIS 3 AVALIAÇÕES BIMESTRAIS AM +SIMULADO+TDOM que compõem a AP (avaliações parciais) MAIS UMA AE (AVALIAÇÃO DE ESTUDO)

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO DEPUTADO FEDERAL FERNANDO DE FABINHO SOBRE ESTRADA GERAL DO SERTÃO SRAS. DEPUTADAS, SRS. DEPUTADOS, SR.

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO DEPUTADO FEDERAL FERNANDO DE FABINHO SOBRE ESTRADA GERAL DO SERTÃO SRAS. DEPUTADAS, SRS. DEPUTADOS, SR. PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO DEPUTADO FEDERAL FERNANDO DE FABINHO SOBRE ESTRADA GERAL DO SERTÃO SRAS. DEPUTADAS, SRS. DEPUTADOS, SR. PRESIDENTE Participamos hoje, na Câmara dos Deputados do lançamento

Leia mais

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Organiza os principais eventos ocorridos na história do planeta ERA PRÉ -CAMBRIANA DESAFIO (UEPG) ex. 1 p. 181 - A história e a evolução da

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

20o. Prêmio Expressão de Ecologia

20o. Prêmio Expressão de Ecologia 20o. Prêmio Expressão de Ecologia 2012-2013 HORTA ORGÂNICA -CANTEIROS COM GARRAFAS PET COLETA SELETIVA DE LIXO ÁREA DE REVEGETAÇÃO NATIVA AOS REDORES DA ESCOLA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 ESCOLAR CAMPANHA

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Lixo, Bicho É

Mostra de Projetos 2011. Lixo, Bicho É Mostra de Projetos 2011 Lixo, Bicho É Mostra Local de: Ivaiporã. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: APAE - MARILANDIA DO SUL. Cidade: MARILANDIA

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA INSTITUTO SÓCIO CULTURAL E ARTÍSTITICO SONS & SORRISOS PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA Por Rodrigo de Queiroz Martins Silva DANÇA AO ALCANCE DE TODOS 1 JUSTIFICATIVA A capacidade de se expressar

Leia mais

SUSTENTABILIDADE; Um olhar para o mundo que queremos.

SUSTENTABILIDADE; Um olhar para o mundo que queremos. PROJETO ANUAL 2016 SUSTENTABILIDADE; Um olhar para o mundo que queremos. Tema: Sustentabilidade Eixo temático: Um olhar para o mundo que queremos Subtemas: Ética do Cuidado Atitudes Sustentáveis Recursos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO

DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO Diz-se que a capacidade auditiva deficiente não pode ser curada nem corrigida devido ao fato de que a perda da audição produzida pelo ruído é sempre permanente. O ouvido humano

Leia mais

Kabá Darebu. Texto de Daniel Munduruku e ilustrações de Maté. Projeto: leitura e produção de texto. Indicação: Fundamental 1

Kabá Darebu. Texto de Daniel Munduruku e ilustrações de Maté. Projeto: leitura e produção de texto. Indicação: Fundamental 1 Kabá Darebu Texto de Daniel Munduruku e ilustrações de Maté Projeto: leitura e produção de texto Indicação: Fundamental 1 Elaborado por: Ana Lúcia Maestrello Tema transversal: Pluralidade cultural. 1 o

Leia mais

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013

Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa no Município de Campinas São Paulo - Maio 2013 Introdução e Objetivos Anualmente inúmeros desastres decorrentes de eventos

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA

INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA RODRIGUES, Ângela, Cristina, Lins; SILVA, Isabel, Gomes da; CUNHA,

Leia mais

AS AVES DA MINHA ESCOLA

AS AVES DA MINHA ESCOLA AS AVES DA MINHA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO: O planeta Terra é um sistema fechado, em que todos os seres e elementos estão interligados e são dependentes uns dos outros. Deste modo, as aves desempenham funções

Leia mais

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica, Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a

Leia mais