ME = microscópio eletrônico.
|
|
- Rosa Osório Balsemão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3
4
5 ME = microscópio eletrônico.
6 RER = retículo endoplasmático rugoso ou granuloso
7
8
9 Análises detalhadas, que incluem reconstituição por computador, permitiram a reconstrução de modelos tridimensionais dos complexos de poro. Eles são constituídos por dois anéis com arranjo octogonal e estabelecem o perímetro do poro. Cada anel é ancorado na bicamada lipídica, nos pontos em que as membranas interna e externa estão fundidas. A eles se conectam oito fibrilas radiais que se dirigem ao canal central. Estruturas filamentosas se estendem dos anéis citoplasmático e nuclear, constituindo uma estrutura semelhante a uma cesta de basquete apenas no lado nuclear. Acredita-se existirem cerca de 100 proteínas diferentes constituindo esses componentes do complexo de poro. Elas são coletivamente chamadas de nucleoporinas. O canal central tem aproximadamente 40 nm de diâmetro, e uma estrutura em forma de grânulo (grânulo central) costuma ser vista em seu interior. Alguns pesquisadores acreditam que ela é um componente intrínseco do complexo de poro que regula o transporte de moléculas através do canal central; outros propõem tratar-se de macromoléculas em trânsito entre o núcleo e o citoplasma. As proteínas da lâmina nuclear estão associadas à membrana nuclear interna e se interrompem nos poros. A associação do complexo raio-anel leva ao estabelecimento de canais entre os raios, fechando parcialmente a abertura do complexo de poro.
10 O grânulo central é também denominado de complexo transportador ou núcleo central (central plug).
11 Dois mecanismos diferentes são utilizados no trânsito de moléculas através dos complexos de poro. Moléculas com até 9 nm de diâmetro atravessam rapidamente o complexo de poro nos dois sentidos. Elas se difundem passivamente através dos canais estabelecidos pelos raios do complexo de poro. A maioria das proteínas e RNA são, no entanto, grandes demais para se difundirem por esses canais. Essas macromoléculas atravessam os complexos de poro por um processo que consome energia, onde tanto as proteínas quanto os RNAs são reconhecidos e transportados seletivamente. Esse transporte ocorre através de um mecanismo regulado, que permite a abertura dos canais até um diâmetro aproximado de 25 nm, em resposta a sinais apropriados. As proteínas próprias do núcleo são sintetizadas no citoplasma com um sinal de localização nuclear, constituído por um segmento de 4-8 aminoácidos, rico em lisina e arginina. Essas proteínas marcadas para destino nuclear atravessam os complexos de poro por um mecanismo que consome energia fornecida pelo ATP e pelo GTP. O sinal nuclear específico é reconhecido por uma proteína citoplasmática, a importina, que se liga à proteína a ser transportadas e estabelece a sua ligação com o complexo de poro, promovendo a sua translocação através do poro. Após o transporte, a importina se desliga da proteína e retorna ao citoplasma. O sinal de localização nuclear não é removido depois que a proteína entra no núcleo, o que permite sua reintrodução quando o envoltório nuclear se refaz após a mitose. A exportação de RNAs do núcleo para o citoplasma ocorre também por um processo ativo, mediado por receptores específicos. Os RNAs transcritos no núcleo que desempenham sua função no citoplasma (mrna, trna e rrna) são exportados como complexos RNA-proteínas. Os sinais que dirigem a exportação nuclear podem estar presentes nos próprios RNAs ou nas proteínas. As moléculas de mrna estão complexadas com cerca de 20 proteínas, formando as ribonucleoproteínas nucleares heterogêneas ou hnrnps. Pelo menos um dessas proteínas pode conter um sinal de exportação nuclear e atuar como transportadora do mrna durante sua exportação para o citoplasma. Também os rrnas são exportados do núcleo na forma de partículas complexadas com proteínas, ou seja, de subunidades ribossômicas. Sua exportação também pode ser mediada por sinais presentes nas proteínas ribosômicas. Não se sabe ainda como ocorre a exportação dos trnas.
12 Associada à superfície interna do envoltório nuclear encontra-se a lâmina nuclear, uma rede fibrosa com nm de espessura. A lâmina nuclear se interrompe nos poros nucleares. Na maioria das células de mamíferos, a lâmina nuclear é constituída pelas proteínas laminas A, B e C. Cada lamina é um dímero de subunidades proteicas que se associam através das porções em -hélice de cada cadeia polipeptídica, com duas porções globulares de cada cadeia ficando nas extremidades. Essas proteínas não são intrínsecas à membrana interna, mas a lamina B possui uma região lipídica na região C-terminal (porção farnesil-) que se insere na bicamada, e a essa proteína se associam as laminas A e C. Proteínas intrínsecas da membrana nuclear interna auxiliam na organização dos filamentos de laminas em uma rede fibrosa. Nas laminas A, devido à clivagem de vários resíduos C-terminais, essa região lipídica é transitória, sendo removida por uma uma modificação pós-traducional da prelamina A. Mutações que impedem a remoção subsequente do grupo farnesil-perturbam as células, mas a razão funcional para esta adição transitória, no caso de lamina A, permanece obscura. Além de manter a forma e dar suporte estrutural ao envoltório nuclear, a lâmina nuclear é responsável pela ligação das fibras cromatínicas ao envoltório. Durante a mitose, a fosforilação temporária das laminas causa a desorganização da lâmina nuclear. Ao final da mitose, as laminas são desfosforiladas e se associam novamente para refazer a lâmina nuclear, levando à reconstituição do envoltório nuclear.
13
14
15 * As histonas se ligam ao DNA graças à interação de seus radicais amino com os radicais fosfato do DNA. Nem todos os radicais fosfato estão neutralizados pelas histonas, o que confere à cromatina um caráter ácido (afinidade por corantes básicos).
16 Cada cromossomo contém um único duplex de DNA, compactado em uma fibra que se estende continuamente ao longo de todo o cromossomo. Assim, no que diz respeito à cromatina interfásica e ao cromossomo mitótico, podemos explicar a compactação de uma molécula de DNA única e extremamente longa, em uma forma na qual pode ser transcrita e replicada e também ser ciclicamente mais ou menos comprimida. A disposição da cromatina dentro do núcleo e o seu grau de condensação variam de um tipo celular para outro (são característicos de cada tipo celular). Além disso, a mesma célula pode apresentar a cromatina com vários graus de condensação, de acordo com o estágio funcional e com o estado de diferenciação em que se encontra.
17
18 Os genes localizados na eucromatina podem se expressar ou não, dependendo do tipo celular e de suas necessidades metabólicas. Existem pelo menos duas formas de eucromatina: cerca de 10% na forma de cromatina ativa, que é menos condensada, e o restante na forma de cromatina inativa, que é mais condensada. A heterocromatina constitutiva está sempre condensada. Consiste, na maior parte, de DNA repetitivo e é encontrada nos centrômeros e ao redor deles e em algumas outras regiões. Ela passa pelo ciclo celular com poucas mudanças no seu grau de condensação. Forma uma série de massas discretas, mas, frequentemente, as diversas regiões de cromatina agregam-se em um cromocentro densamente corado. A heterocromatina facultativa pode existir tanto na forma geneticamente ativa (descondensada) quanto na forma inativa (condensada), como no caso da inativação do cromossomo X em mamíferos (corpúsculo de Barr). A mesma fibra cromatínica pode apresentar regiões eucromáticas contínuas com regiões heterocromáticas. Assim, o material genético é organizado de modo que diferentes estados de compactação sejam mantidos lado a lado, possibilitando a ocorrência de alterações cíclicas no nível de compactação da cromatina entre a intérfase e a divisão, e entre as diferentes fases da vida da célula.
19 Os cromossomos normais têm um só centrômero, o qual é visto ao microscópio como uma constrição primária, a região em que as cromátides-irmãs estão unidas. O centrômero é essencial para a segregação durante a divisão celular. Funções: ponto de ligação das fibras de microtúbulos durante a divisão celular; ponto de reunião de cromátides-irmãs; motor mecano-químico responsável pelo movimento dos cromossomos para os pólos da célula e conclusão da divisão celular. Durante a prófase tardia, um par de cinetócoros forma-se em cada centrômero, cada um ligado a uma das cromátides-irmãs. Múltiplos microtúbulos ligam-se a cada cinetócoro, ligando o centrômero de um cromossomo aos dois pólos do fuso. Os cinetócoros desempenham um papel fundamental nesse processo, controlando a reunião e a separação dos microtúbulos acoplados e, por meio da presença de moléculas motoras, dirigindo o movimento cromossômico. Os telômeros são estruturas especializadas, constituídas por DNA repetitivo (repetições em tandem ou agrupadas) e proteína, que cobrem as extremidades dos cromossomos eucarióticos. Funções prováveis: manter a integridade estrutural do cromossomo: se um telômero for perdido, a extremidade cromossômica resultante fica instável, tendendo a fundir-se com as extremidades de outros cromossomos quebrados ou envolver-se em eventos de recombinação ou ser degradada. garantir a replicação completa das extremidades codificadoras dos cromossomos: durante a replicação do DNA, a síntese da fita atrasada é descontínua e requer a presença de algum DNA à frente para um primer de RNA. auxiliar o estabelecimento da arquitetura tridimencional do núcleo e/ou do pareamento cromossômico: as extremidades dos cromossomos parecem estar ligadas à membrana nuclear, sugerindo que os telômeros auxiliam no posicionamento dos cromossomos. auxiliar no reconhecimento entre cromossomos homólogos para pareamento na meiose. Origens de replicação: necessárias para que ocorra a replicação do DNA na fase S da intérfase. São sequencias de DNA situadas próximas aos pontos onde a síntese de DNA é iniciada, que controlam o início da replicação. Nos eucariotos existem várias origens da replicação autônomas ao longo de uma única molécula (para cada origem, duas forquilhas de replicação bidirecionais).
20 As histonas H3 e H4 apresentam sequências idênticas em organismos tão distintos quanto a ervilha e o boi, sugerindo que elas desempenham funções idênticas em todos os eucariontes. Os tipos H2A e H2B possuem também sequências idênticas, com algumas variações espécieespecíficas. Em alguns tecidos, a H1 é substituída por histonas especiais. Por exemplo, em eritrócitos nucleados de aves, a histona H5 é encontrada em substituição à H1.
21 A porção enovelada da molécula das histonas contém alta percentagem de aminoácidos hidrofóbicos, e sua associação com o DNA deve-se à interações hidrofóbicas. Pode-se separar, por processos químicos, a molécula de DNA das moléculas de histonas. Mas quando o DNA e as histonas são colocados juntos em condições favoráveis, ocorre novamente a formação espontânea de nucleossomos.
22 O nucleossomo é uma partícula de forma cilíndrica achatada, com 10 nm de diâmetro e 6 nm de altura. Cada nucleossomo é constituído por 200 pb de DNA associados a um octâmero de histonas e a uma molécula de histona H1. O octâmero é formado por duas moléculas de cada uma das histonas H2A, H2B, H3 e H4. A molécula de H1 se associa externamente ao DNA que envolve o octâmero. Cada nucleossomo é formado por um centro ou cerne, constituído pelo octâmero de histonas H2A, H2B, H3 e H4, em torno do qual se enrola um segmento de DNA de aproximadamente 146 pb. Conectando um centro de nucleossomo a outro, encontra-se um segmento de DNA não associado a proteínas com 15 até 100 pb, chamado DNA de ligação.
23
24 Dois tipos de fibras cromatínicas são encontradas no núcleo interfásico: a fibra de 10 nm de diâmetro ou nucleofilamento e a fibra de 30 nm ou solenóide. A fibra de 10 nm constitui o primeiro nível de compactação da cromatina e é formada pela associação de nucleossomos adjacentes. A organização dessa fibra depende da interação entre as histonas H1 de nucleossomos vizinhos. A histona H1 de um nucleossomo liga-se através de sua extremidade amino-terminal, à extremidade carboxi-terminal da H1 do nucleossomo adjacente, em um arranjo cabeça-cauda. Com essa organização, o DNA de ligação não é mais observado na fibra de 10 nm. A fibra de 30 nm constitui o segundo nível de organização da cromatina e é formada pelo enovelamento da fibra de 10 nm em uma estrutura helicoidal. Cada volta da espiral contém 6 nucleossomos organizados radialmente, ficando a histona H1 localizada no interior da fibra. A histona H1, juntamente com íons Mg 2+ em concentração adequada, tem papel preponderante na formação e estabilização dessa fibra. Durante a intérfase, a cromatina que contém os genes ativamente transcritos é formada, em sua maioria, por fibras de 30 nm, enquanto cerca de 10% estão na forma de fibras de 10 nm, permitindo o acesso às enzimas envolvidas na transcrição.
25 Ainda no núcleo interfásico, as fibras de 30 nm podem se organizar em grandes alças que se prendem ao envoltório nuclear através da lâmina nuclear. Cerca de 10% da cromatina interfásica também se encontra em um estado altamente condensado a heterocromatina. Níveis superiores de compactação da cromatina parecem envolver, principalmente, as proteínas não-histônicas. A histona H1 parece, no máximo, participar também do processo de compactação, uma vez que a sua fosforilação, durante a prófase, determina a condensação dos cromossomos.
26
27
28 MO= microscopia óptica Os nucléolos são corpúsculos arredondados de aspecto esponjoso, mergulhados diretamente no nucleoplasma, uma vez que não possuem membrana envolvente. A porção fibrilar densa é mais central e é formada por RNAr (RNA ribossômico) e proteínas ribossomais. A porção granular é mais periférica e é formada por subunidades ribossômicas em formação. A região organizadora do nucléolo é a cromatina associada ao nucléolo, que na divisão encontrase nos satélites dos cromossomos acrocêntricos. Não é uma estrutura compacta, pois nota-se a invasão do nucleoplasma. Forma os ribossomos a partir das proteínas ribossômicas, que são importadas do citoplasma e se associam com o RNAr.
29
30 A associação das técnicas de extração, fracionamento e microscopia eletrônica sugere que existe uma estrutura fibrilar formando um endoesqueleto nuclear, a matriz nuclear. Após a digestão do DNA com Dnase e a extração da maioria das proteínas nucleares, a estrutura resultante mantém o tamanho e a forma originais do núcleo. Essa estrutura é constituída por três componentes: a lâmina nuclear, a estrutura nucleolar e uma rede fibrilar interna, que seria a matriz nuclear. Na intérfase, as fibras cromatínicas não estão localizadas ao acaso, mas ocupam locais determinados no interior do núcleo. Essa observação sugere que a matriz nuclear tem função de ancorar as alças cromatínicas, as enzimas envolvidas na replicação e transcrição do DNA e as proteínas envolvidas no transporte dos RNAs.
31 O chamado Complexo vinculador de Nucleoesqueleto e Citoesqueleto (LINC), atravessa a dupla membrana e liga o nucleoesqueleto aos sistemas de filamentos do citoesqueleto citoplasmático.
32 Figura: O envelope nuclear é um sistema de dupla membrana, com a membrana externa contínua com o retículo endoplasmático (RE, do inglês endoplasmic reticulum) e ambas as membranas se fundindo onde complexos de poro nuclear (NPC, do inglês nuclear pore complexes) estão inseridos. A proteína Nesprina na membrana nuclear externa (ONM, do inglês outer nuclear membrane) liga direta ou indiretamente os três principais sistemas de filamentos citoplasmáticos (da esquerda para a direita) actina, tubulina, e filamentos intermediários (IFs, do inglês intermediate filaments). Elas também se conectam a estruturas mais especializadas, como as linhas TAN no lado direito dos NPC. As proteínas transmembrana do envelope nuclear (NETs, do inglês nuclear envelope transmembrane) também parecem ter interações com filamentos do citoesqueleto (mais distantes representação direita). As nesprinas se conectam no lúmen do envelope nuclear às proteínas SUN na membrana nuclear interna (INM, do inglês inner nuclear membrane). Estas, por sua vez, se conectam ao polímero lamina. Ambas as laminas e outras redes se conectam à cromatina.
33
ME = microscópio eletrônico.
ME = microscópio eletrônico. RER = retículo endoplasmático rugoso ou granuloso Análises detalhadas, que incluem reconstituição por computador, permitiram a reconstrução de modelos tridimensionais dos
Leia maisNucléolo, cromatina e cromossomos
Nucléolo, cromatina e cromossomos NUCLÉOLO Tem aspecto de grânulo, mas não é limitado por membrana. É o centro de produção de ribossomos. O DNA origina os RNAr que são conjugados com proteínas vindas
Leia maisEnvoltório nuclear poro nuclear. Nucléolo. Cromatina
Envoltório nuclear poro nuclear poro nuclear Nucléolo Cromatina O ácido desoxirribonucleico que compõe a informação genética de todos os seres vivos atuais. Dupla hélice Fenda maior e fenda menor Ligações
Leia maisNúcleo e cromatina. Organização nuclear. Brown, descoberta do núcleo
Núcleo e cromatina Organização nuclear Brown, 1831 - descoberta do núcleo Conceito de célula: massa de protoplasma limitada por uma membrana celular e possuindo um núcleo. 1 Organização nuclear Procariontes
Leia mais1/6/2010. Núcleo interfásico. Núcleo em divisão
CROMOSSOMO EUCARIÓTICO: ESTRUTURA E FUNÇÃO Profª Ana Luisa Miranda Vilela MATERIAL GENÉTICO Organizado como uma massa compacta ocupando um volume limitado: atividades devem ser realizadas dentro desses
Leia maisComo surgiu a primeira célula c eucariótica??
NÚCLEO Como surgiu a primeira célula c eucariótica?? Hipótese cariogênica Origem a partir de uma única linhagem celular (bactéria) BACTÉRIA PERDA DA PAREDE CELULAR INVAGINAÇÃO DE MEMBRANA COMPARTIMENTALIZAÇÃO
Leia maisUNIDADE 6 NÚCLEO 1. VISÃO GERAL
UNIDADE 6 NÚCLEO 1. VISÃO GERAL O núcleo foi a primeira organela a ser descrita. Antonie van Leeuwenhoek ao descrever a presença de lumens, em hemácias de salmão, no século XVII, foi o primeiro cientista
Leia maisME = microscópio eletrônico. RER = retículo endoplasmático rugoso ou granuloso Análises detalhadas, que incluem reconstituição por computador, permitiram a reconstrução de modelos tridimensionais dos
Leia maisNÚCLEO INTERFÁSICO. Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
NÚCLEO INTERFÁSICO Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS INTÉRFASE É o período em que as células não estão se dividindo É o período de maior metabolismo das células Células jovens = intérfase curta Células
Leia maisNúcleo. Vera Andrade Robert Brown (1833) descreveu o núcleo celular
Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ Núcleo Robert Brown (1833) descreveu o núcleo celular Nux (grego) = semente, por ser considerado tão importante para a célula quanto a semente é para
Leia maisNúcleo interfásico. Patricia Coltri
Núcleo interfásico Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: O núcleo: compar5mento intracelular Envelope nuclear Transporte nuclear Envelope nuclear Membrana interna Membrana externa Membrana do R.E.
Leia maisNúcleo celular: O centro de comando. Unidade 4 Pág 34
Núcleo celular: O centro de comando. Unidade 4 Pág 34 NÚCLEO O núcleo é o centro de coordenação das atividades da célula. Em geral há um núcleo por célula; células sem núcleo são apenas uma fase da vida;
Leia maisBiologia Celular e Molecular. O Núcleo da célula 21/08/2017. Será que ele é? NÚCLEO NÚCLEO
Será que ele é? Organela? A que órgão pode ser comparado? Qual sua função? Qual sua estrutura? Biologia Celular e Molecular O Núcleo da célula PROFA. JOANA DA MATA O que é o nucléolo? Qual sua função?
Leia maisUnidade 6: Núcleo Celular
Núcleo: Localização Célula Animal Célula Vegetal: Unidade 6: Núcleo Celular Disciplina: Biologia Celular e Molecular Centro de Ciências da Saúde Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini marilanda.bellini@usc.br
Leia maisReplicação do DNA. Experimentos de Meselson-Stahl demonstraram a natureza semi-conservativa da replicação
Replicação do DNA Replicação do DNA. Experimentos de Meselson-Stahl demonstraram a natureza semi-conservativa da replicação Processo de replicação do DNA. Mediado por diversas enzimas Principais enzimas
Leia maisBIOLOGIA CELULAR. Msc. Jessica Borges de Oliveira
BIOLOGIA CELULAR Msc. Jessica Borges de Oliveira Núcleo Cromossomos Núcleo e Cromossomos Robert Brown (1773-1858). Núcleo Embora muitos citologistas anteriores a ele já tivessem observados núcleos, não
Leia maisNÚCLEO, ORGANIZAÇÃO DA CROMATINA E CROMOSSOMOS. Aula teórica 9. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética
NÚCLEO, ORGANIZAÇÃO DA CROMATINA E CROMOSSOMOS Aula teórica 9 LGN0114 Biologia Celular núcleo nucléolo cromossomo Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br CÉLULAS EUCARIÓTICAS POSSUEM
Leia maisBiologia Celular e Molecular para Nutrição e Metabolismo RNM 0003 NÚCLEO CELULAR. Vanessa Cristina Arfelli
Biologia Celular e Molecular para Nutrição e Metabolismo RNM 0003 NÚCLEO CELULAR Vanessa Cristina Arfelli Doutoranda Laboratório de Investigação Molecular do Câncer LIMCa Ribeirão Preto-SP 07.05.18 Célula
Leia maisConceitos fundamentais de Biologia Celular
Conceitos fundamentais de Biologia Celular Principais estruturas da célula eucariótica O NÚCLEO Contém nos cromossomos todo o genoma (DNA) das células; Responsável pela síntese e processamento dos RNAs
Leia maisNúcleo: Organização e Estrutura
Núcleo: Organização e Estrutura Auto-replicação Estrutura do RNA transportador Estrutura do RNA mensageiro Ribossomo O núcleo O DNA, em uma célula eucariótica, está seqüestrado no núcleo, que ocupa em
Leia maisNúcleo celular. Robert Brown ( ) Componente fundamental para a célula Nux. Compreensão da importância Séc. XX
Núcleo celular Robert Brown (1773-1858) Componente fundamental para a célula Nux Compreensão da importância Séc. XX Componentes do núcleo celular Núcleo celular Eucariontes (+ 1 núcleo) Presença de cromossomos
Leia maisDNA, Cromossomos e Replicação. Capítulos 5 e 6 (pág ) - Fundamentos da Biologia Celular - Alberts- 2ª edição
DNA, Cromossomos e Replicação Capítulos 5 e 6 (pág 199-210) - Fundamentos da Biologia Celular - Alberts- 2ª edição Ácidos ribonucléicos DNA e RNA Formado por nucleotídeos: uma base nitrogenada ligada a
Leia maisNÚCLEO E DIVISÃO CELULAR
NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR O núcleo celular (descoberto por Robert Brown, 1833) é uma estrutura presente nas células eucarióticas, que contém o DNA da célula. Delimitado pelo envoltório
Leia maisEngenharia Agronômica. Biologia Celular 1º Período
Engenharia Agronômica Biologia Celular 1º Período Introdução Introdução Núcleo presente apenas em células eucarióticas. Localizam-se os cromossomos: estruturas filamentosas portadores dos genes, nos quais
Leia maisCitoplasma. Compreende a região entre a membrana plasmática e o núcleo. Do grego kytos (célula) e plasma (molde).
Citoplasma Compreende a região entre a membrana plasmática e o núcleo. Do grego kytos (célula) e plasma (molde). Neste local ocorrem diversas reações químicas do metabolismo celular. Citoplasma Organelas
Leia maisOrganização estrutural e funcional do núcleo. Prof. Dr. Luis Lamberti P. da Silva Maio, 2016
Organização estrutural e funcional do núcleo Prof. Dr. Luis Lamberti P. da Silva Maio, 2016 O posicionamento, tamanho e forma do núcleo são variáveis Gundersen and Warman. Cell 152, 2013 O Núcleo celular
Leia maisNÚCLEO E DIVISÃO CELULAR LUCIANA SIMÕES RAFAGNIN MARINHO
NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR LUCIANA SIMÕES RAFAGNIN MARINHO NÚCLEO Sua presença é a principal característica das células eucariontes Algumas células possuem mais de um (musculares estriadas esqueléticas)
Leia maisNúcleo celular. Responsável pela transmissão da hereditariedade e centro de comando das atividades celulares. Carioteca
Núcleo celular Responsável pela transmissão da hereditariedade e centro de comando das atividades celulares Carioteca Dupla camada de lipídios, contendo poros (passagem de grandes moléculas) Cariolinfa
Leia maisOrganização estrutural e funcional do núcleo
Organização estrutural e funcional do núcleo Prof. Dr. Luis Lamberti P. da Silva Maio, 2017 O Núcleo celular Estrutura Compartimento altamente organizado, maior organela da célula: Núcleo de fibroblasto
Leia maisDNA e Cromossomos. Capitulo 5 - Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição
DNA e Cromossomos Capitulo 5 - Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Ácidos nucléicos Formado por nucleotídeos: uma base nitrogenada ligada a uma ribose ou desoxirribose e um ou mais grupos
Leia maisORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO NÚCLEO E TRANSPORTE NÚCLEO-CITOPLASMA
Ano Letivo 2017/2018 ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO NÚCLEO E TRANSPORTE NÚCLEO-CITOPLASMA Biologia Celular DOCENTE: Professora Doutora Elsa Anes DISCENTES: ANA CAMACHO Nº69553 FREDERICO LOPES Nº69641 RICARDO
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Núcleo interfásico e código genético. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem I Características gerais do núcleo II Morfologia geral do núcleo II O código genético e sua importância I Características
Leia maisSISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
Universidade Federal do Pampa Curso de Nutrição Biologia celular e molecular SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS Profª Ms. Vanessa Retamoso Adaptado da Prof Drª Carla Sehn BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR Célula Membrana
Leia maisUnidade II BIOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA. Profa. Eleonora Picoli
Unidade II BIOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Profa. Eleonora Picoli Núcleo Guardião da informação genética Característico de células eucariontes Contém a maior parte da informação genética da célula Controla
Leia maisTema 06: Organelas Membranosas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 06: Organelas Membranosas Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Organelas Membranosas Sistema de Endomembranas
Leia maisBiologia. Código Genético. Professor Enrico Blota.
Biologia Código Genético Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia CÓDIGO GENÉTICO NÚCLEO E SÍNTESE PROTEICA O núcleo é de fundamental importância para grande parte dos processos que
Leia maisNÚCLEO CELULAR. Disciplina: Embriologia e Genética Curso Odontologia Profa Ednilse Leme
NÚCLEO CELULAR Disciplina: Embriologia e Genética Curso Odontologia Profa Ednilse Leme A presença do núcleo é a principal característica que distingue a célula eucariótica da procariótica. No núcleo está
Leia maisDNA RNA Proteínas. Organização estrutural e funcional do núcleo 04/04/2017. Processamento (Splicing) Tradução (citoplasma) Replicação.
Organização estrutural e funcional do núcleo DNA RNA Proteínas Replicação Transcrição Processamento (Splicing) Tradução (citoplasma) Cromatina - Eucromatina - Heterocromatina Cromossomo - Mitose 1 DNA
Leia maisCROMATINA. Priscila M. M. de Leon. Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Molecular
Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Molecular CROMATINA Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária Profa, PNDP Biotecnologia/UFPel Tamanho Vírus:
Leia maisA Célula Humana. Disciplina: Anatomia e Fisiologia. Samara Cristina Ferreira Machado. Programa Nacional de Formação em Radioterapia
Disciplina: Anatomia e Fisiologia A Célula Humana Samara Cristina Ferreira Machado Programa Nacional de Formação em Radioterapia Abordagem Celular - Estrutura Celular - Função Celular - Ciclo Celular Estrutura
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSOR: Fred. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Fred DISCIPLINA: Biologia SÉRIE: 1º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental
Leia maisNÚCLEO E MITOSE. 9º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 1º Bimestre
NÚCLEO E MITOSE 9º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 1º Bimestre I. Diferença entre célula procarionte e eucarionte. PROCARIONTE EUCARIONTE CARIOTECA Não Sim NÚCLEO Não Sim MATERIAL GENÉTICO Sim Sim ORGANELAS
Leia maisDivisão Celular: Mitose e Meiose
Divisão Celular: Mitose e Meiose Divisão Celular as células originam-se de outras células preexistentes Virchow, 1858, médico alemão. 1 Divisão Celular - Base da continuidade e perpetuação das células
Leia maisEngenharia de alimentos. Biologia Celular 1º Período
Engenharia de alimentos Biologia Celular 1º Período Introdução Introdução Núcleo presente apenas em células eucarióticas. Localizam-se os cromossomos: estruturas filamentosas portadores dos genes, nos
Leia maisCROMOSSOMOS. Profa. Dra. Viviane Nogaroto
CROMOSSOMOS Cromossomos EUCARIOTOS Cada cromossomo carrega um subconjunto de genes que são arranjados linearmente ao longo do DNA Tamanho: -DNA de cromossomo de E. coli: 1.200 µm -DNA de cromossomo humano:
Leia maisDNA, cromossomos e organização dos genes do genoma
DNA, cromossomos e organização dos genes do genoma Profa. Dra. Aline Maria da Silva Instituto de Química- USP Bibliografia: Genes VII - Benjamin Lewin Lenhinger Principles of Biochemistry (3a. Ed.) Genoma
Leia maisCICLO CELULAR. Conjunto de modificações por que passa uma célula, desde seu aparecimento até sua própria duplicação.
CICLO CELULAR Conjunto de modificações por que passa uma célula, desde seu aparecimento até sua própria duplicação. DIVIDIDO EM: INTÉRFASE DIVISÃO CELULAR MITOSE MEIOSE Divisão Celular O Ciclo Celular
Leia maisBiologia Celular e Molecular:
Disciplina: Biologia Celular e Molecular: Prof.Dr. Antonio Augusto L. Barboza Diferenciação Celular EUCARIONTES Célula Animal Célula Vegetal Células procariontes Pobreza de membranas (somente a membrana
Leia maisFinal da Fase S. Cada cromossomo é um par de cromátides irmãs, firmemente associadas uma à outra.
Divisão Celular Final da Fase S Cada cromossomo é um par de cromátides irmãs, firmemente associadas uma à outra. A coesão organizada das cromátides depende de complexos denominados coesinas. Duplicação
Leia maisNÚCLEO E DIVISÃO CELULAR
NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR O núcleo celular (descoberto por Robert Brown, 1833) é uma estrutura presente nas células eucarióticas, que contém o DNA da célula. Delimitado pelo envoltório
Leia maisCélula: Célula Eucariota. A célula representa a menor porção de matéria viva. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos.
: Eucariota A célula representa a menor porção de matéria viva. São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. Descobrimento da célula: Robert Hooke (1665) Pulga (Ceratophyllus faciatus)
Leia maisCiclo Celular 25/02/2014. Ciclo celular. O ciclo celular é todo o ciclo de vida da célula, dividido em duas fases principais - interfase e mitose
Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ Ciclo Celular G1 (Gap, lacuna) S (Síntese) G2 (Gap) Fase M Divisão Celular (Mitose) e Citocinese G1 (Gap) O ciclo celular é todo o ciclo de vida da
Leia maisProfa. Dra. Viviane Nogaroto
ESTRUTURA DO GENE GENE: Região do DNA capaz de ser transcrita a fim de produzir uma molécula de RNA funcional ou uma proteína -inclui sequências codificadoras e regulatórias transcrição tradução DNA RNA
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Mitose. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem I Visão geral da mitose II Etapas da mitose Ciclo celular Fonte: Google. I Visão geral da mitose: Processo conservativo
Leia maisNÚCLEO, CROMOSSOMO E CARIÓTIPO. Prof.ª. Luciana Araújo
NÚCLEO, CROMOSSOMO E CARIÓTIPO Prof.ª. Luciana Araújo NÚCLEO Portador dos fatores hereditários (DNA) e coordenador das atividades metabólicas. CICLO CELULAR Fonte: https://netnature.wordpress.com/2016/05/25/o-ciclo-celular-e-a-mitose-e-meiose/
Leia maisCITOLOGIA - DIVISÃO Lista II 20 Questões Professor Charles Reis Curso Expoente
CITOLOGIA - DIVISÃO Lista II 20 Questões Professor Charles Reis Curso Expoente 01. Analise as figuras: Observando-se a figura acima, é correto afirmar que: a) 1 representa uma anáfase da mitose de uma
Leia maisPlano de Aulas. Biologia. Módulo 6 Núcleo e divisão celular
Plano de Aulas Biologia Módulo 6 Núcleo e divisão celular Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos CAPÍTULO 1 1 d Nos nucléolos, ocorre a produção dos ribossomos. Os cromossomos só são
Leia maisNÚCLEO E DIVISÃO CELULAR
1º EM Biologia Professor João NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR O núcleo celular é a organela responsável pelo controle das atividades celulares. Nas células eucariontes o núcleo é separado do citoplasma por uma
Leia maisCiclo de Vida Celular. Professora: Luciana Ramalho 2017
Ciclo de Vida Celular Professora: Luciana Ramalho 2017 Tipos de células Procarionte Sem núcleo Ex: Bactérias Eucarionte Com núcleo Ex: Vegetal, Protozoário, Animal e Fungos Exercício (FEI) Uma célula procarionte
Leia maisMembrana Celular (Membrana Plasmática)
Partes da Célula: Membrana Celular (Membrana Plasmática) Citoplasma - citosol - organelas (compartimentalização funcional) Núcleo A Membrana Plasmática: estrutura geral O Modelo do Mosaico Fluido A Membrana
Leia maisProfa. MSc. Monyke Lucena
Profa. MSc. Monyke Lucena Núcleo Celular Portador dos fatores hereditários e controlador das atividades metabólicas. Núcleo Interfásico - Intérfase 1. Carioteca - envoltório nuclear, formada por duas membranas
Leia maisCICLO CELULAR E DIVISÃO CELULAR. Profa MSc. Luanna Fernandes
CICLO CELULAR E DIVISÃO CELULAR Profa MSc. Luanna Fernandes DEFINIÇÃO: Células Filhas Consiste em uma cadeia de eventos que envolve a duplicação do conteúdo intracelular e culmina a sua divisão, gerando
Leia maisCompartimentos intracelulares e endereçamento. FFI0710- Biologia Molecular e Celular II IFSC, 2015
Compartimentos intracelulares e endereçamento FFI0710- Biologia Molecular e Celular II IFSC, 2015 Célula endotelial bovina corada: verde, membranas do RE; em laranja, mitocôndrias Mecanismos de importação
Leia maisCROMOSSOMOS DA CÉLULA EUCARIÓTICA
BIOLOGIA CROMOSSOMOS DA CÉLULA EUCARIÓTICA Prof. Dr. Feresin Cromossomos das células eucarióticas são longos fios constituídos por uma molécula de DNA associada a diversas proteínas Cromossomo DNA + Proteínas
Leia maisPrincipais eventos do ciclo celular eucarioto. G1+S+G2 = interfase M = mitose. Célulasfilha. Síntese de DNA. Cromátidesirmã.
Divisão celular Principais eventos do ciclo celular eucarioto Cromátidesirmã Célulasfilha Condensação dos cromossomos, envelope nuclear se desfaz, segregação. Descondensação dos cromossomos, formação do
Leia maisQual o nome das bases pirimídicas?. R: Timina e Citosina. Quais os constituintes dos nucleótidos?
O que significam as siglas? R: Ácido desoxirribonucleico. A molécula de tem mensagens codificadas em sequências de que contêm bases púricas e pirimídicas. R: nucleótidos Qual o nome das bases pirimídicas?.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Monitoria da disciplina de Biologia Molecular (CBI 613) Monitor responsável: Bruno Jhônatan Costa Lima (13.2.2032) Assunto: Síntese proteica e regulação da expressão gênica GENES E CROMOSSOMOS 1. Identifique
Leia maisESTRUTURA E FUNÇÃO DOS GENES E CROMOSSOMOS
Faculdade Ciência da Vida Disciplina: Genética Básica Aula 2 ESTRUTURA E FUNÇÃO DOS GENES E CROMOSSOMOS PROFESSORA: Fernanda Guimarães E-MAIL: guimaraes.biologia@gmail.com NÚCLEO Abriga do material genético
Leia maisCÉLULAS. 8 ano Profª Elisete
CÉLULAS 8 ano Profª Elisete Quanto ao número de células Os seres vivos podem ser: UNICELULARES apresentam uma única célula. Ex: bactérias e protozoários. PLURICELULARES apresentam mais células. Ex: seres
Leia maisCiclo Celular e Divisão Celular (Mitose e Meiose)
Ciclo Celular e Divisão Celular (Mitose e Meiose) CICLO CELULAR Eventos que preparam e realizam a divisão celular Mecanismos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento Células somáticas célula duplica
Leia maisDIVISÃO CELULAR INTÉRFASE:
Genética Animal Divisão celular 1 DIVISÃO CELULAR A célula eucaritótica pode reproduzir-se por dois processos: mitose e meiose. O ciclo celular corresponde ao tempo de geração da célula, isto é, ao período
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 135 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ A estrela-do-mar (Echinaster
Leia maisDIVISÃO CELULAR BIOLOGIA KEFFN ARANTES
BIOLOGIA KEFFN ARANTES NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR O núcleo celular (descoberto por Robert Brown, 1833) é uma estrutura presente nas células eucarióticas, que contém o DNA da célula. Delimitado pelo envoltório
Leia maisDisciplina de Biologia Celular
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Biologia Celular Biomembranas, Matriz Extracelular e Junções Intercelulares Profª Larissa dos Santos Estrutura e composição química das membranas biológicas
Leia maisOrganização do genoma e variação individual
Organização do genoma e variação individual José Francisco Diogo da Silva Junior Mestrando CMANS/UECE PLASTICIDADE CELULAR 1 PLASTICIDADE CELULAR PLASTICIDADE CELULAR 2 COMPOSIÇÃO DO DNA ESTRUTURA DO DNA
Leia maisBIORESUMO NÚCLEO CELULAR E MULTIPLICAÇÃO CELULAR
BIORESUMO NÚCLEO CELULAR E MULTIPLICAÇÃO CELULAR 1-CONCEITO É chamada de núcleo celular a região da célula que encontra envolvida pela carioteca possui como principal função de armazenar o material genético.
Leia maisBiologia. ( ) centríolo (A) 2, 1, 3, 5, 6, 4. ( ) retículo endoplasmático (B) 2, 1, 3, 5, 4, 6. ( ) complexo de Golgi (C) 1, 6, 5, 3, 2, 4
Biologia 21. Associe os números das estruturas celulares assinaladas no desenho com os respectivos nomes da coluna abaixo do desenho. A seguir, assinale a opção em que a seqüência coincida com o que foi
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia. Ciclo celular. Prof. Msc. Macks Wendhell Gonçalves
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Ciclo celular Prof. Msc. Macks Wendhell Gonçalves Mitose e Meiose Conceitos: - Mitose e meiose é responsável pela continuidade genética
Leia maisNúcleo e Divisão Celular. Professora: Emmanuelle Disciplina: Biologia Turma: 1º Médio
Núcleo e Divisão Celular Professora: Emmanuelle Disciplina: Biologia Turma: 1º Médio São Paulo, 2013 Estrutura da Aula Núcleo Celular Cromatina e nucléolo Cromossomos Ciclo Celular Mitose Meiose I Meiose
Leia maisOrganização estrutural e funcional do núcleo. Professor Otaviano Ottoni Netto
Organização estrutural e funcional do núcleo Professor Otaviano Ottoni Netto Núcleo Celular Estrutura do Núcleo Alberts et al., 1994 - págs 335 e 345 _Tráfego de proteínas entre núcleo e citoplasma_
Leia maisCÉLULAS. 8 ano Profª Elisete
CÉLULAS 8 ano Profª Elisete Quanto ao número de células Os seres vivos podem ser: UNICELULARES apresentam uma única célula. Ex: bactérias e protozoários. PLURICELULARES apresentam mais células. Ex: seres
Leia maisDuplicação do DNA e Síntese de PROTEÍNAS. Telmo Giani Fonte: Internet
Duplicação do DNA e Síntese de PROTEÍNAS Telmo Giani Fonte: Internet OS ÁCIDOS NUCLEICOS DNA Ácido fosfórico Desoxirribose Bases Púricas: A e G Bases Pirimídicas: C e T Dupla fita RNA Ácido fosfórico Ribose
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Divisão Celular Ciclo Celular e Mitose; Meiose. 1. Aspectos Mantidos na Divisão Celular Constância do volume celular; Relação área x volume. Lei de Driesch
Leia maisNÚCLEO. Presente apenas em células eucarióticas, sendo indispensável para a sobrevivência desta;
NÚCLEO ASPECTOS GERAIS DO NÚCLEO Presente apenas em células eucarióticas, sendo indispensável para a sobrevivência desta; Contém em seu interior DNA que forma os cromossomos, estruturas portadoras dos
Leia maisDIVISÃO CELULAR. Multiplicação celular:
DIVISÃO CELULAR Multiplicação celular: Para que uma célula se multiplique o genoma também precisa se multiplicar REPLICAÇÃO do DNA precede multiplicação celular DIVISÃO CELULAR MITOSE: divisão das células
Leia maisRegulação gênica em Eucariotos. Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari
Regulação gênica em Eucariotos REGULAÇÃO GÊNICA Neurônio e célula de fígado: células de um mesmo indivíduo e que contêm a mesmo genoma REGULAÇÃO GÊNICA Diferenciação celular 1973 REGULAÇÃO GÊNICA Dolly:
Leia mais1) A transcrição é iniciada quando a RNA polimerase se liga a: A) um promotor B) um iniciador C) um transcritor D) um códon
1) A transcrição é iniciada quando a RNA polimerase se liga a: A) um promotor B) um iniciador C) um transcritor D) um códon 2) A sequência promotora é em eucariotos: A)TAATAA B)TATAAA C)TTGACA D)GTTAAA
Leia maisDIVISÃO CELULAR. Existem dois tipos de divisão celular: - Mitose - Meiose
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PADRE REUS BIOLOGIA Professora Daniele Campos da Silva 1º ano DIVISÃO CELULAR Existem dois tipos de divisão celular: - Mitose - Meiose MITOSE - Conservativa: O nº de cromossomos
Leia maisTD de Revisão de Biologia- 9º ano- 4ª etapa Profa: Ana Gardênia Assunto: Mitose e Meiose
TD de Revisão de Biologia- 9º ano- 4ª etapa Profa: Ana Gardênia Assunto: Mitose e Meiose 1. A interfase é definida como o período que antecede as divisões celulares. Sobre este processo, responda: a) Qual
Leia maisProf. Tiago Collares, Dr.
Biologia Celular organelas Prof. Tiago Collares, Dr. tiago_collares@hotmail.com (MSN) collares.t@gmail.com (E-mail) Introdução à Biologia Celular Estrutura Celular: de acordo com o tipo estrutural de célula
Leia maisNÚCLEO E DIVISÃO CELULAR: Mitose e Meiose
NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR: Mitose e Meiose NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR O núcleo celular (descoberto por Robert Brown, 1833) é uma estrutura presente nas células eucarióticas, que contém o DNA da célula. Delimitado
Leia maisORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Organelas celulares Estruturas encontradas no interior do citoplasma das células que realizam diversas funções relacionadas com a sobrevivência da célula. Célula Vegetal As células
Leia maisBIOLOGIA. Citologia (parte I e II) Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Citologia (parte I e II) Professora: Brenda Braga Variedade de tipos celulares Teoria Celular Por que as células são tão pequenas??? x10 Aresta (cm) Superfície (cm 2 ) Volume (cm 3 ) S/V 1 6
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Geral Aula 5
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Geral Aula 5 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 1 4. Assuntos:
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE UNIDESC CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA & CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Biologia Celular
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE UNIDESC CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA & CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Biologia Celular ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS Médico Veterinário Há pessoas
Leia maisCITOPLASMA, CITOSOL E HIALOPLASMA
CITOLOGIA II CITOPLASMA, CITOSOL E HIALOPLASMA Hialoplasma = citoplasma organelas Estado coloidal: Água e substâncias dissolvidas como: sais, açúcares, proteínas (Ex: actina e tubulina) Formam o Citoesqueleto:
Leia maisPrincípios Básicos de Genética Molecular Parte II. Profª Ana Claudia 17/02/2017
Princípios Básicos de Genética Molecular Parte II Profª Ana Claudia 17/02/2017 Estrutura do material genético Estrutura de Genomas e variabilidade Replicação Transcrição Tradução Regulação da Expressão
Leia maisCiclo celular Interfase e divisão celular
Ciclo celular Interfase e divisão celular Equipe de Biologia Ciclo Celular Consiste num conjunto de processos que ocorrem desde a formação de uma célula até a sua própria divisão em duas células-filhas,
Leia maisIntrodução à Fisiologia Celular
Introdução à Fisiologia Celular Uma boa compreensão da Fisiologia Humana, acontece paulatinamente com a ampliação da visão de que estuda e pesquisa da maquinaria celular. Decorar tudo é dispensável, entretanto,
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Núcleo Celular Interfásico; Em divisão. Aula 03: Núcleo Interfásico 1. Funções do Núcleo Interfásico Carioteca: proteção; Controle do transporte de informações
Leia mais