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1 Tecnologia de acionamento \ Automação de acionamento \ Integração do sistema \ Serviços * _0415* Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão EDR Edição 04/ /PT-BR

2 SEW-EURODRIVE Driving the world

3 Índice Índice 1 Observações gerais Utilização da documentação Estrutura das advertências Reivindicação de direitos de garantia Perda de garantia Nomes dos produtos e marcas Nota sobre os direitos autorais Indicações de segurança Observações preliminares Informação geral Grupo alvo Utilização recomendada Outra documentação válida Indicações de segurança sobre o motor Transporte / Armazenamento Instalação Conexão elétrica Desligamento seguro Colocação em operação/operação Estrutura do motor Estrutura geral EDR Estrutura geral EDR Estrutura geral EDR Estrutura geral EDR..250/ Estrutura geral EDR Plaqueta de identificação, denominação do tipo Versões e opcionais Instalação mecânica Antes de começar Armazenamento de motores por longos períodos Notas sobre a instalação do motor Tolerâncias de instalação Montagem de elementos do acionamento Montagem de encoder não SEW Conectar o dispositivo de montagem de encoder XV.. em motores EDR Montar o encoder no dispositivo de montagem EV../AV.. nos motores EDR..250/ Dispositivo de montagem de encoder XH Girar a caixa de ligação Pintura Opcionais Instalação elétrica Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 3

4 Índice 5.1 Determinações adicionais Utilização de esquemas de ligação e planos de atribuição Entradas de cabos Aterramento equipotencial Observações sobre a cablagem Considerações especiais para a operação com conversores de frequência Otimização do aterramento (EMC) Considerações especiais para operação por chaveamento Condições ambientais durante a operação Motores da versão 2G, 2GD, 3D e 3GD Notas sobre a conexão do motor Conexão do motor através da placa de bornes Conexão do motor através de régua de bornes Conexão do freio Opcionais Modos de operação e valores limite Modos de operação admissíveis Operação em rede Acionamento do conversor de frequência Operação segura de motores da categoria 2 no conversor de frequência Operação segura de motores da categoria 3 no conversor de frequência Caso típico de aplicação Caso especial de aplicação Acionamento de grupo Colocação em operação Antes da colocação em operação Durante a colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo Inspeção/Manutenção Intervalos de inspeção e manutenção Lubrificação do rolamento Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Dados técnicos Forças radiais Trabalho realizado, entreferro, torques de frenagem Atribuição do torque de frenagem Correntes de operação Resistores Sistema de controle do freio Trabalho admissível feito pelo freio BE para motores CA Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

5 Índice 9.8 Trabalho realizado adicional do freio BE no caso de desligamento de emergência Tipos de rolamentos permitidos Tabelas de lubrificantes Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos Encoder Irregularidades operacionais Falhas no motor Falhas no freio Irregularidades na operação com conversor de frequência Reciclagem SEW Service Anexo Esquemas de ligação Encoders ES7. / AS7. / EG7. / AG Réguas de bornes 1 e Instruções de operação e de manutenção da ventilação forçada WISTRO Declarações de conformidade Motores trifásicos EDR nas versões 2G e 2D Motores trifásicos EDR nas versões 3G e 3D Ventilação forçada VE Lista de endereços Índice de palavras-chave Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 5

6 1 Observações gerais Utilização da documentação 1 Observações gerais 1.1 Utilização da documentação Essa documentação é parte integrante do produto. A documentação se destina a todas as pessoas encarregadas da montagem, instalação, colocação em operação e manutenção do produto. Coloque a documentação à disposição em um estado legível. Garanta que todas as pessoas responsáveis pelo sistema e pela sua operação, bem como todas as pessoas que trabalham sob sua própria responsabilidade com o aparelho, leram e compreenderam completamente a documentação antes de iniciarem as suas tarefas. Em caso de dúvidas ou se desejar outras informações, consultar a SEW-EURODRIVE. 1.2 Estrutura das advertências Significado das palavras de aviso A seguinte tabela mostra a sub-divisão e o significado das palavras sinal das advertências. Palavra sinal Significado Consequências em caso de não observação PERIGO Perigo iminente Morte ou ferimentos graves AVISO Possível situação de risco Morte ou ferimentos graves CUIDADO Possível situação de risco Ferimentos ligeiros ATENÇÃO Possíveis danos no material Dano no sistema de acionamento ou no seu ambiente NOTA SOBRE PROTEÇÃO CONTRA EX- PLOSÃO NOTA Nota importante relativa à proteção contra explosão Informação útil ou dica: Facilita o manuseio do sistema do acionamento. Suspensão da proteção contra explosão e perigos resultantes Estrutura das advertências específicas a determinados capítulos As advertências específicas se aplicam não somente a uma determinada ação, mas também a várias ações dentro de um assunto específico. Os símbolos de perigo usados advertem para um perigo geral ou específico. Exemplo da estrutura formal de uma advertência específica a determinados capítulos: PALAVRA DE AVISO! Tipo de perigo e sua causa. Possíveis consequências em caso de não observação. Medida(s) para prevenir perigos. 6 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

7 Observações gerais Reivindicação de direitos de garantia 1 Significado dos símbolos de perigo Os símbolos de perigo que se encontram nas advertências têm o seguinte significado: Símbolo de perigo Significado Ponto de perigo geral Aviso de tensão elétrica perigosa Aviso de superfícies quentes Aviso de perigo de esmagamento Aviso de carga suspensa Aviso de arranque automático Estrutura das advertências integradas As advertências integradas estão diretamente integradas na ação antes do passo que representa um eventual perigo. Exemplo da estrutura formal de uma advertência integrada: PALAVRA DE AVISO! Tipo de perigo e sua causa. Possíveis consequências em caso de não observação. Medida(s) para prevenir perigos. 1.3 Reivindicação de direitos de garantia É fundamental observar as instruções de segurança contidas nesta documentação. Isso é um pré-requisito para o funcionamento perfeito da unidade e para realização de reivindicações de direitos de garantia. Por isso, leia atentamente essa documentação antes de colocar a unidade em operação! Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 7

8 1 Observações gerais Perda de garantia 1.4 Perda de garantia É fundamental observar as informações nesta documentação. Isto é o pré-requisito para uma operação segura. Somente sob estas condições, os produtos atingem as características específicas do produto e de desempenho. A SEW-EURODRIVE não assume nenhuma garantia por danos em pessoas, materiais ou patrimoniais que sejam causados devido à não observação das instruções de operação. Nestes casos, a SEW EURODRIVE não garante defeitos materiais. 1.5 Nomes dos produtos e marcas Os nomes dos produtos citados nesta documentação são marcas ou marcas registradas dos respectivos proprietários. 1.6 Nota sobre os direitos autorais 2015 SEW-EURODRIVE. Todos os direitos reservados. É proibida qualquer reprodução, adaptação, divulgação ou outro tipo de reutilização. 8 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

9 Indicações de segurança Observações preliminares 2 2 Indicações de segurança 2.1 Observações preliminares As seguintes indicações de segurança têm como objetivo evitar ferimentos e danos materiais. O usuário precisa garantir que as indicações de segurança básicas são observadas e cumpridas. Se certificar que os responsáveis pelo sistema e pela operação, bem como pessoas que trabalham sob responsabilidade própria na unidade, leram e compreenderam a documentação inteiramente. Em caso de dúvidas ou necessidade de informações adicionais, contate a SEW EURODRIVE. As indicações de segurança a seguir referem-se principalmente à utilização do aparelho descrito nas presentes instruções de operação. Na utilização de outros componentes da SEW-EURODRIVE, observe também as indicações de segurança para os respectivos componentes nas respectivas documentações. Observe também as indicações de segurança adicionais constantes nos diversos capítulos desta documentação. 2.2 Informação geral AVISO Durante a operação, é possível que a unidade tenha, de acordo com seu grau de proteção, peças que estejam sob tensão, peças desencapadas, em movimento ou rotativas, ou ainda peças que possuam superfícies quentes. Morte ou ferimentos graves. Todos os trabalhos de transporte, armazenamento, instalação/montagem, conexão, colocação em operação, manutenção e conservação deverão ser executados somente por profissionais qualificados sob observação estrita da(s) documentação(ões) detalhada(s) relevante(s), das etiquetas de aviso e de segurança na unidade, de todos os demais documentos pertinentes do planejamento de projeto, das instruções para a colocação em operação e esquemas de ligação, das exigências e dos regulamentos específicos para o sistema e dos regulamentos nacionais e regionais que determinam a segurança e a prevenção de acidentes. Nunca instalar produtos danificados. Em caso de danos, favor informar imediatamente a transportadora. Em caso de remoção da cobertura necessária sem autorização, de uso desapropriado, instalação ou operação incorreta existe o perigo de ferimentos graves e avarias no equipamento. Demais informações encontram-se nos capítulos seguintes. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 9

10 2 Indicações de segurança Grupo alvo 2.3 Grupo alvo Todos as operações mecânicos somente podem ser realizadas exclusivamente por pessoal especializado e qualificado para tal. Pessoal qualificado no contexto desta documentação são pessoas que têm experiência com a montagem, instalação mecânica, eliminação de irregularidades e manutenção do produto e que possuem as seguintes qualificações: Formação na área de engenharia mecânica (por exemplo, como engenheiro mecânico ou mecatrônico) com curso concluído com êxito. Conhecimento desta documentação. Todas as operações eletrotécnicas somente podem ser realizadas exclusivamente por pessoal técnico qualificado. Pessoal técnico qualificado no contexto desta documentação são pessoas que têm experiência com a instalação elétrica, colocação em operação, eliminação de irregularidades e manutenção do produto e que possuem as seguintes qualificações: Formação na área de engenharia eletrônica (por exemplo, como engenheiro eletrônico ou mecatrônico) com curso concluído com êxito. Conhecimento desta documentação. Além disso, as pessoas também devem estar familiarizadas com as respectivas normas de segurança e leis em vigor, particularmente com as exigências do nível de desempenho conforme DIN EN ISO e das outras normas, diretrizes e leis citadas nesta documentação. A equipe supracitada responsável por este trabalho deve ter recebido a autorização expressa da companhia para colocar em operação, programar, parametrizar, identificar e aterrar unidades, sistemas e circuitos de corrente de acordo com os padrões da técnica de segurança. Todos os trabalhos relacionados ao transporte, armazenamento, operação e eliminação apenas podem ser realizados exclusivamente por pessoas que foram instruídas e treinadas adequadamente para tal. 2.4 Utilização recomendada Os motores elétricos à prova de explosão aqui descritos são destinados à utilização em sistemas industriais. Durante a instalação em máquinas, é proibida a colocação em operação dos motores, ou seja, início da utilização conforme as especificações, antes de garantir que a máquina atende às determinações da diretriz 94/9/CE (diretriz ATEX). NOTA Só é autorizada a operação do motor se forem cumpridos os pré-requisitos especificados no capítulo "Colocação em operação". Um motor só pode ser operado em um conversor de frequência quando as exigências do certificado de testes de protótipo e/ou desta documentação e os dados na plaqueta de identificação do motor, caso disponíveis, forem cumpridos! A unidade não deve estar exposta a agentes agressivos que possam danificar a pintura e as vedações. Os motores não podem ser operados em áreas/aplicações que resultem em processos que causem carga eletrostática elevada na carcaça do motor. Por ex., no interior de um tubo como motor de ventilação forçada quando poeiras são transportadas neste tubo, visto que isso pode resultar em carga eletrostática das superfícies pintadas. 10 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

11 Indicações de segurança Outra documentação válida 2 As versões com refrigeração a ar foram projetadas para uma temperatura ambiente de -20 C a +40 C assim como para uma altitude de instalação 1000 m acima do nível do mar. Favor observar os dados divergentes na plaqueta de identificação. As condições no local de utilização devem estar de acordo com todas as especificações na plaqueta de identificação. 2.5 Outra documentação válida Para todos os aparelhos conectados são válidas as respectivas documentações. 2.6 Indicações de segurança sobre o motor CUIDADO Ao longo do tempo, é possível que símbolos de segurança e etiquetas se sujem ou se tornem ilegíveis de uma forma ou de outra. Há risco de ferimentos devido a símbolos ilegíveis. Manter todas as indicações de segurança, de aviso e operação sempre em estado legível. Substituir as indicações de segurança e etiquetas danificadas. É necessário observar as indicações de segurança do motor. Eles têm o seguinte significado: Indicação de segurança 90 C Significado Na unidade de conversão com baixas frequências ou alta temperatura ambiente, as entradas do cabos adequadas para temperaturas de 90 C devem ser utilizadas. O cabo utilizado deve ser selecionado de acordo com a resistência à temperatura de acordo com as normas e condições de uso normativas. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 11

12 2 Indicações de segurança Transporte / Armazenamento 2.7 Transporte / Armazenamento No ato da entrega, inspecionar o material para verificar se há danos causados pelo transporte. Danos de transporte devem ser imediatamente reclamados junto à empresa transportadora. Pode ser necessário não realizar a colocação em funcionamento. Apertar firmemente os olhais de suspensão. Eles foram concebidos para suportar somente o peso do redutor/motor/motoredutor; não podem ser colocadas cargas adicionais. Os olhais de elevação fornecidos estão de acordo com DIN 580. É essencial respeitar as cargas e regras ali especificadas. Caso sejam montados dois ou quatro olhais de suspensão no redutor/motor/motoredutor, o transporte deve ser feito a todos os olhais de suspensão. Nesse caso, o sentido de tração do meio de içamento não deve exceder um ângulo de 45, de acordo com a DIN 580. Se necessário, usar equipamento de transporte apropriado e devidamente dimensionado. Utilizá-los novamente em caso de transportes adicionais. Caso o redutor/motor/motoredutor não for instalado imediatamente, um armazenamento seco e livre de poeira deverá ser providenciado. O redutor/motor/motoredutor não deve ser armazenado no ar livre nem pousado sobre a calota do ventilador. O redutor/motor/motoredutor pode ser armazenado por um período de até 9 meses sem que sejam necessárias medidas especiais antes da sua colocação em operação. 2.8 Instalação Certificar-se que a superfície de apoio esteja uniforme e que a fixação por pés ou por flange esteja correta. Verificar se o acoplamento direto está corretamente alinhado. Devem ser evitadas frequências de ressonância da estrutura correspondentes à rotação do motor e duas vezes a frequência da rede elétrica. Aliviar o freio (nos motores com freio montado), girar o rotor com a mão e, ao mesmo tempo, verificar se há ruídos anormais. Verificar se o sentido de rotação está correto em estado desacoplado. Colocar e remover as polias e acoplamentos somente com dispositivos adequados (aquecer!) e cobrir com uma proteção contra contato acidental. Evitar tensões de correia não permitidas. Se necessário, montar as conexões de tubo exigidas. Formas construtivas com ponta do eixo para cima devem ser equipadas com uma calota de proteção, para impedir a queda de corpos estranhos no ventilador. A ventilação não deve ser obstruída e o ar expelido também proveniente de outras unidades não deve ser re-aspirado imediatamente. Respeite as informações apresentadas no capítulo "Instalação mecânica"! 12 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

13 Indicações de segurança Conexão elétrica Conexão elétrica Todos os trabalhos devem ser executados somente por profissionais qualificados e apenas quando a máquina de baixa tensão estiver parada, desenergizada e bloqueada contra religação involuntária. Isso também vale para circuitos auxiliares (p. ex., aquecimento de anti-condensação ou ventilação forçada). Verificar se há ausência de tensão! O excesso das tolerâncias especificadas na EN (VDE 0530, parte 1) tensão +5 %, frequência +2 %, forma de curva, simetria aumenta o calor e influi na compatibilidade eletromagnética. Além disso, deve-se cumprir as normas DIN IEC e EN (se necessário, observar as normas especiais nacionais existentes, p. ex., a DIN VDE 0105 para a Alemanha). Além das determinações gerais de instalação em vigor para equipamentos elétricos de baixa tensão, também é necessário observar as determinações especiais para as instalações elétricas em áreas potencialmente explosivas (decreto da segurança operacional na Alemanha; EN e as determinações específicas do sistema). Respeitar os dados de conexão e os dados divergentes na plaqueta de identificação assim como o esquema de ligação na caixa de ligação. A conexão deve ser realizada de tal modo que seja obtida uma ligação elétrica segura e permanente (sem extremidades de cabos soltos); usar um terminal de cabos para essa finalidade. Estabelecer uma conexão segura do condutor de aterramento. Quando a unidade está conectada, as distâncias até os componentes sob tensão, e entre componentes sob tensão e componentes condutores não devem ser menor do que os valores mínimos especificados na EN/IEC e -15, bem como nos regulamentos nacionais. Os valores mínimos não podem estar abaixo do limite inferior, de acordo com as respectivas normas. Ver a tabela abaixo: Tensão nominal V N Distância para motores da categoria 3 (EN/IEC ) Distância para motores da categoria 2 (EN/IEC ) 500 V 5 mm 8 mm > 500 V até 690 V 5,5 mm 10 mm Na caixa de ligação não é permitida a presença de corpos estranhos, sujeiras ou umidade. Fechar as entradas de cabos não utilizadas e a própria caixa, e vedá-las contra poeira e água. Para a operação de teste sem os elementos de saída, fixar a chaveta ao eixo. Em caso de máquinas de baixa tensão, verificar o seu funcionamento correto antes da colocação em operação. Favor seguir as observações no capítulo "Instalação elétrica"! 2.10 Desligamento seguro A unidade atende a todas as exigências de isolamento seguro entre ligações de potência e ligações de comando eletrônico de acordo com EN Do mesmo modo, para garantir um isolamento seguro, todos os circuitos de corrente conectados também precisam atender às exigências para o isolamento seguro. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 13

14 2 Indicações de segurança Colocação em operação/operação 2.11 Colocação em operação/operação CUIDADO Perigo de queimaduras devido a superfícies quentes da unidade e dos opcionais conectados, p.ex. resistores de frenagem. Ferimentos Proteger as superfícies quentes utilizando coberturas. Instalar os dispositivos de proteção de acordo com os regulamentos. Verificar regularmente os dispositivos de proteção. Antes de iniciar os trabalhos, deixar a unidade e os opcionais conectados esfriar. Não desative os equipamentos de monitoração e proteção também durante a operação de teste. Desligar a unidade quando houver suspeitas de alterações em relação à operação normal (p.ex., temperaturas aumentadas, ruídos, vibrações). Determinar a causa e consultar a SEW-EURODRIVE, se necessário. Sistemas com essas unidades integradas têm que ser equipados, caso necessário, com dispositivos de monitoração e proteção adicionais de acordo com as respectivas medidas de segurança em vigor, p. ex., a lei sobre equipamentos técnicos, normas de prevenção de acidentes, etc. Em aplicações com elevado potencial de perigo, medidas de proteção adicionais podem tornar-se necessárias. Após cada alteração da configuração é necessário verificar a eficiência dos dispositivos de proteção. Após desligar a unidade da tensão de alimentação, componentes e conexões de potência sob tensão não podem ser tocados imediatamente devido a possível carregamento dos capacitores. Observar o tempo mínimo de desligamento de 10 minutos. Para tal, observar também todas as respectivas etiquetas de aviso na unidade. Quando a unidade está ligada, há tensões perigosas em todas as conexões de potência e nos cabos e bornes do motor conectados. O mesmo ocorre quando a unidade está bloqueada ou quando o motor está parado. O fato de os LED de operação e outros elementos de indicação estarem apagados não significa que a unidade esteja desligada da rede elétrica. As funções internas de segurança da unidade ou o bloqueio mecânico podem levar à parada do motor. A eliminação da causa da falha ou o reset pode provocar a partida automática do acionamento. Se, por motivos de segurança, isso não for permitido, a unidade deverá ser desligada da rede elétrica antes da eliminação da causa da falha. 14 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

15 Estrutura do motor Colocação em operação/operação 3 3 Estrutura do motor NOTA As figuras seguintes devem ser entendidas como diagramas em blocos. Elas servem para auxiliar a identificação das peças nas listas de peças de reposição. Algumas diferenças poderão ser encontradas dependendo do tamanho do motor e da sua versão. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 15

16 3 Estrutura do motor Estrutura geral EDR Estrutura geral EDR A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR com contato por mola: [117] [118] [116] [119] [122] [123] [124] [112] [111] [452] [113] [132] [131] [262] [616] [137] [148] [128] [140] [139] [129] [134] [715] [707] [716] [705] [706] [454] [13] [30] [35] [9] [12] [42] [16] [41] [22] [44] [36] [32] [107] [106] [90] [109] [24] [108] [3] [1] [100] [11] [7] [103] [93] [10] [2] [1] Rotor [35] Calota do ventilador [112] Parte inferior da caixa de ligação [137] Parafuso [2] Anel de retenção [36] Ventilador [113] Parafuso de cabeça oval [139] Parafuso sextavado [3] Chaveta [41] Arruela ondulada [116] Braçadeira de aperto [140] Anel de pressão [7] Flange do motor [42] Tampa do lado B [117] Parafuso sextavado [148] Braçadeira de aperto [9] Bujão [44] Rolamento estriado de esferas [118] Anel de pressão [262] Borne [10] Anel de retenção [90] Pés [119] Parafuso de cabeça oval [392] Vedação [11] Rolamento estriado de esferas [93] Parafuso de cabeça escareada [122] Arruela de retenção [452] Régua de bornes [12] Anel de retenção [100] Porca sextavada [123] Parafuso sextavado [454] Trilho [13] Parafuso cilíndrico [103] Pino roscado [124] Arruela de retenção [616] Chapa de fixação [16] Estator [106] Retentor [128] Braçadeira de aperto [705] Teto de proteção [22] Parafuso sextavado [107] Disco defletor de óleo [129] Bujão [706] Suporte espaçador [24] Olhal de suspensão [108] Plaqueta de identificação [131] Vedação da tampa [707] Parafuso de cabeça oval [30] Retentor [109] Rebite [132] Tampa da caixa de ligação [715] Rebite cego [32] Anel de retenção [111] Vedação da parte inferior [134] Bujão [716] Arruela 16 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

17 Estrutura do motor Estrutura geral EDR Estrutura geral EDR A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR com quadros de proteção contra torção: [123] [219] [118] [116] [117] [124] [132] [131 ] [262] [616] [137] [119] [122] [1213] [128] [140] [134] [129 ] [112] [139] [707] [706] [111] [705] [715] [16] [9] [30] [30] [19] [12] [17] [22] [109] [108] [7] [106] [36] [42] [32] [44] [41] [31] [24] [107] [93] [94] [1] [15] [100] [90] [3] [14] [11] [103] [104] [10] [2] [1] Rotor [30] Junta tampa [106] Retentor [131] Vedação da tampa [2] Anel de retenção [31] Chaveta [107] Disco defletor de óleo [132] Tampa da caixa de ligação [3] Chaveta [32] Anel de retenção [108] Plaqueta de identificação [134] Bujão [7] Flange [35] Calota do ventilador [109] Rebite [139] Parafuso sextavado [9] Bujão [36] Ventilador [111] Vedação da parte inferior [140] Arruela [10] Anel de retenção [41] Mola de disco [112] Parte inferior da caixa de ligação [219] Porca sextavada [11] Rolamento estriado de es- [42] feras Tampa do lado B [116] Arruela dentada [705] Teto de proteção [12] Anel de retenção [44] Rolamento estriado de es- [117] Pino roscado feras [706] suporte espaçador [14] Arruela [90] Pé [118] Arruela [707] Parafuso sextavado [15] Parafuso sextavado [91] Porca sextavada [119] Parafuso cilíndrico [715] Parafuso sextavado [16] Estator [93] Arruela [122] Arruela de retenção [1213] Kit 1) [17] Porca sextavada [94] Parafuso cilíndrico [123] Parafuso sextavado [19] Parafuso cilíndrico [100] Porca sextavada [124] Arruela de retenção [22] Parafuso sextavado [103] Pino roscado [128] Arruela dentada [24] Olhal de suspensão [104] Arruela de encosto [129] Bujão 1) 1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 17

18 3 Estrutura do motor Estrutura geral EDR Estrutura geral EDR A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR com quadros de proteção contra torção: [219] [118] [116] [117] [123] [124] [132] [131 ] [119] [122] [1213] [128] [140] [139] [707] [705] [112] [111] [129] [109] [706] [134] [715] [108] [30] [25] [16] [9] [36] [32] [35] [26] [40] [19] [105] [44] [43] [21] [42] [22] [31] [106] [107] [24] [1] [90] [93] [103] [100] [3] [11] [93] [2] [1] Rotor [31] Chaveta [107] Disco defletor de óleo [131] Vedação da tampa [2] Anel de retenção [32] Anel de retenção [108] Plaqueta de identificação [132] Tampa da caixa de ligação [3] Chaveta [35] Calota do ventilador [109] Rebite [134] Bujão [7] Flange [36] Ventilador [111] Vedação da parte inferior [139] Parafuso sextavado [9] Bujão [40] Anel de retenção [112] Parte inferior da caixa de ligação [140] Arruela [11] Rolamento estriado de es- [42] feras Tampa do lado B [116] Arruela dentada [219] Porca sextavada [117] Pino roscado [705] Teto de proteção [15] Parafuso cilíndrico [43] Arruela de encosto [16] Estator [44] Rolamento estriado de es- [118] Arruela feras [19] Parafuso cilíndrico [90] Pé [119] Parafuso cilíndrico [707] Parafuso sextavado [21] Flange do retentor [93] Arruela [122] Arruela de retenção [715] Parafuso sextavado [22] Parafuso sextavado [94] Parafuso cilíndrico [123] Parafuso sextavado [1213] Kit 1) [24] Olhal de suspensão [100] Porca sextavada [124] Arruela de retenção [25] Parafuso cilíndrico [103] Pino roscado [128] Arruela dentada [26] Anel de vedação [105] Mola de disco [129] Bujão [30] Retentor [106] Retentor 18 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 1) 1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas [706] Pino distanciador

19 Estrutura do motor Estrutura geral EDR..250/ Estrutura geral EDR..250/280 A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR..250/280 com quadros de proteção contra torção: [123] [124] [132] [219] [119] [131] [117] [118] [122] [116] [112] [111] [114] [113] [115] [144] [134] [159] [160] [129] [162] [161] [1453] [139] [140] [128] [705] [715] [706] [707] [1457] [143] [15] [9] [42] [19] [30] [26] [25] [35] [22] [21] [32] [36] [40] [43] [44] [105] [16] [24] [108] [109] [1] [31] [106] [100] [107] [103] [90] [93][94] [7] [2] [11] [3] [1] Rotor [35] Calota do ventilador [111] Vedação da parte inferior [134] Bujão [2] Anel de retenção [36] Ventilador [112] Parte inferior da caixa de ligação [139] Parafuso sextavado [3] Chaveta [40] Anel de retenção [113] Parafuso cilíndrico [140] Arruela [7] Flange [42] Tampa do lado B [114] Arruela de retenção [143] Placa espaçadora [9] Bujão [43] Arruela de encosto [115] Kit 1) [144] Parafuso cilíndrico [11] Rolamento estriado de esferas [44] Rolamento estriado de esferas [116] Arruela dentada [159] Peça de conexão [15] Parafuso cilíndrico [90] Pé [117] Pino roscado [160] Retentor peça de conexão [16] Estator [93] Arruela [118] Arruela [161] Parafuso sextavado [19] Parafuso cilíndrico [94] Parafuso cilíndrico [119] Parafuso cilíndrico [162] Arruela de retenção [21] Flange do retentor [100] Porca sextavada [122] Arruela de retenção [219] Porca sextavada [22] Parafuso sextavado [103] Pino roscado [123] Parafuso sextavado [705] Teto de proteção [24] Olhal de suspensão [105] Mola de pressão [124] Arruela de retenção [706] Pino distanciador [25] Parafuso cilíndrico [106] Retentor [128] Arruela dentada [707] Parafuso sextavado [26] Anel de vedação [107] Disco defletor de óleo [129] Bujão [715] Parafuso sextavado [30] Retentor [108] Plaqueta de identificação [131] Vedação da tampa [1457] Parafuso sem cabeça [31] Chaveta [109] Rebite [132] Tampa da caixa de ligação [1453] Bujão Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 19

20 3 Estrutura do motor Estrutura geral EDR..250/280 [32] Anel de retenção 1) 1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas 20 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

21 Estrutura do motor Estrutura geral EDR Estrutura geral EDR..315 A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR..315 com quadros de proteção contra torção: [123] [124] [9] [132] [131] [119] [122] [112] [111] [113] [114] [115] [16] [144] [143] [15] [219] [118] [116] [117] [139] [140] [128] [134] [160] [129] [159] [162] [161] [24] [42] [19] [108] [109] [30] [22] [26] [25] [35] [1] [31] [715] [706] [705] [21] [707] [43] [40] [44] [36] [32] [250] [106] [107] [609] [608] [105] [604] [100] [103] [7] [90] [93] [94] [2] [11] [3] [1] Rotor [35] Calota do ventilador [112] Parte inferior da caixa de ligação [140] Arruela [2] Anel de retenção [36] Ventilador [113] Parafuso cilíndrico [143] Placa espaçadora [3] Chaveta [40] Anel de retenção [114] Arruela de retenção [144] Parafuso cilíndrico [7] Flange [42] Tampa do lado B [115] Kit 1) [159] Peça de conexão [9] Bujão [43] Arruela de encosto [116] Arruela dentada [160] Retentor peça de conexão [11] Rolamento estriado de esferas [44] Rolamento estriado de esferas [117] Pino roscado [161] Parafuso sextavado [15] Parafuso cilíndrico [90] Pé [118] Arruela [162] Arruela de retenção [16] Estator [93] Arruela [119] Parafuso cilíndrico [219] Porca sextavada [19] Parafuso cilíndrico [94] Parafuso cilíndrico [122] Arruela de retenção [250] Retentor [21] Flange do retentor [100] Porca sextavada [123] Parafuso sextavado [604] Anel de lubrificação [22] Parafuso sextavado [103] Pino roscado [124] Arruela de retenção [608] Flange do retentor [24] Olhal de suspensão [105] Mola de disco [128] Arruela dentada [609] Retentor [25] Parafuso cilíndrico [106] Retentor [129] Bujão [705] Teto de proteção [26] Anel de vedação [107] Disco defletor de óleo [131] Vedação da tampa [706] Pino distanciador [30] Retentor [108] Plaqueta de identificação [132] Tampa da caixa de ligação [707] Parafuso sextavado [31] Chaveta [109] Rebite [134] Bujão [715] Parafuso sextavado Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 21

22 3 Estrutura do motor Estrutura geral EDR..315 [32] Anel de retenção [111] Vedação da parte inferior [139] Parafuso sextavado 1) 1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas 22 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

23 Estrutura do motor Plaqueta de identificação, denominação do tipo Plaqueta de identificação, denominação do tipo Motor EDR.. em versão 2GD A figura seguinte mostra um exemplo da plaqueta de identificação de um motor EDR.. na versão 2GD: [6] [1] [2] [3] EDRS71M4/FF/2GD/KCC/TF/AL PTB 10 ATEX 3025/01 eff % 71.8 Hz50 r/min1375 V Δ/ Y IA/IN 3.9 kw 0.37 S1 A 1.82/1.05 Cosφ 0.76 te s 60 [7] [8] II2G Ex e IIC T3 Gb eff%0.0 II2D Ex tb IIIC T120 C Db [4] [9] [5] IM B5 IP 65 Th.Kl 155(F) 3~IEC Zone A kg Ta C UTIL 130(B) Jahr 2014 Made in Germany [10] A identificação ( 2 24) na margem superior da plaqueta de identificação só está presente quando o motor é certificado ou quando inclui os respectivos componentes. [1] Nome/Endereço do fabricante [6] Marcação de identificação com proteção contra explosão [2] Denominação de catálogo [7] Marcação de identificação CE [3] Número de série [8] Número de Admissões [5] Utilização térmica do motor [10] Sistema de isolamento II = Grupo de unidades II (acima do solo) II = Grupo de unidades II (acima do solo) 2 = Categoria das unidades 2 2 = Categoria das unidades 2 G = Áreas em que estão presentes gás, vapor, névoa e mistura de ar explosivos. D = Para ambientes onde a poeira possa criar atmosferas explosivas [4] Ex e = Tipo de proteção [9] Ex tb = Tipo de proteção IIC = Grupo de gases IIIC = Grupo de poeira T3 = Classe de temperatura (gás) T120 C = Temperatura da superfície (poeira) Gb = EPL (Nível de proteção do equipamento) Db = EPL (Nível de proteção do equipamento) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 23

24 3 Estrutura do motor Plaqueta de identificação, denominação do tipo Motor EDR.. com conversor de frequência A figura seguinte mostra um exemplo da plaqueta de identificação de um motor EDR.. da versão 2GD para o acionamento do conversor de frequência (plaqueta de identificação adicional pequena do CV): [1] [2] EDRS71M4/FF/2GD/KCC/TF/AL PTB 11 ATEX3002/02X Usys400 V VFC Imax 2.75 A VFC Imax 1.57 A Hz r/min V A Nm Hz r/min V A Nm [3] [4] [A] [B] [C] [D] [E] [1] Tensão do sistema tensão de alimentação do conversor de frequência [2] (Tensão do modo de controle de fluxo) Modo de controle pela tensão controlada do conversor de frequência [3] Certificado de testes de protótipo de CE para acionamento do conversor de frequência [4] Pico de corrente máximo adicional, p. ex. ao acelerar com o modo de controle VFC [A] [B] [C] [D] [E] A plaqueta de identificação adicional do CV cria em forma de tabela as curvas térmicas características ( 2 88) do motor (pontos A E), observando a tensão e a frequência. Dependendo da opção, pode surgir uma frequência mínima variável Marcação de identificação na plaqueta A tabela abaixo inclui uma legenda de todas as marcações de identificação que podem estar presentes na plaqueta de identificação: Marcação de identificação Significado Marcação CE para indicar que o produto cumpre as diretrizes europeias, por ex., a norma de baixa tensão. Marcação ATEX para indicar que o produto cumpre as diretrizes europeias, por ex., a diretriz de baixa tensão 94/9/CE ou 2014/34/UE Marcação VIK é uma confirmação do cumprimento da diretriz da Associação de Máquinas Motrizes Industriais (associação de motores de combustão industrial, V.I.K.). 24 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

25 Estrutura do motor Plaqueta de identificação, denominação do tipo Denominação do tipo de motor EDR.. O diagrama abaixo mostra um exemplo de denominação do tipo: EDRS71S4 BE2/FI/2GD/KCC/TF/ES7S E Versão à prova de explosão DR Série principal do motor trifásico DR.. S Classe de desempenho IE1 71 Tamanho do motor (altura do eixo) S Tamanho de construção 4 Número de polos BE2 Freio /FI Opções de acionamento /2GD Versão de proteção contra explosão /KCC Alternativas de conexão TF Proteção térmica do motor /ES7S Encoder Número de série O diagrama seguinte mostra um exemplo do número de série: Exemplo: Organização de vendas Número do pedido (8 dígitos) 01. Posição da OV (2 dígitos) 0001 Quantidade (4 dígitos) 14 Dígitos finais do ano de fabricação (2 últimos dígitos) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 25

26 3 Estrutura do motor Versões e opcionais 3.7 Versões e opcionais Motor trifásico à prova de explosão do tipo Denominação EDRS.. EDRE.. A tabela abaixo apresenta as opções de versão dos motores trifásicos: Versão Motor trifásico à prova de explosão, eficiência padrão IE1 Motor trifásico à prova de explosão, alta eficiência IE /2G, /2GD, Tamanhos do motor (altura do eixo): /3D, /3GD 71/80/90/100/112/132/160/180/200/225/250/280/315 S L, LC Comprimento estrutural: S = curto/m = médio/l = longo LC = Rotores com cabo de cobre 4 Número de polos Versões de saída A tabela abaixo apresenta as opções de versões de saída: Denominação Versão Opcional /FI /FG /FF /FT /FL /FM /FE /FY /FK /2G, /2GD, /3D, /3GD Motor com pés IEC com especificação da altura do eixo Motorredutor acoplado adicional da série 7, como motor isolado Motor com flange IEC com furo Motor com flange IEC com roscas Motor com flange de modo geral (difere de IEC) Motoredutor adicional da série 7, como pés IEC, caso necessário especificação da altura do eixo Motor com flange IEC com furo e pés IEC, caso necessário especificação da altura do eixo Motor com flange IEC com rosca e pés IEC, caso necessário especificação da altura do eixo Motor com flange de modo geral (difere de IEC) e pés, caso necessário especificação da altura do eixo Componentes mecânicos A tabela abaixo apresenta as opções de versão dos componentes mecânicos: Denominação Versão Opcional BE.. Freio de pressão por mola com especificação de tamanho HR Alívio manual do freio, com retorno automático /3GD, /3D HF Alívio manual do freio, sem retorno automático /RS Contra recuo 26 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

27 Estrutura do motor Versões e opcionais Termistor / Registro de temperatura A tabela abaixo apresenta as opções de versão das proteções térmicas: Denominação Versão Opcional /TF Sensor de temperatura (termistor PTC ou resistência PTC) /KY /2G, /2GD, /3D, /3GD Um sensor KTY /PT Um/três sensor(es) PT Encoders A tabela abaixo apresenta as opções de versão dos encoders: Denominação Versão Opcional /ES7S, /EG7S, /EV7S, /EH7S /ES7R, /EG7R, /EV7R, /EH7R /ES7C, /EG7C, /EV7C, EH7C /AS7W, /AG7W, /AV7W /AS7Y, /AG7Y, /AV7Y, /AH7Y /ES7A /EG7A /XV.A /XV.. EH7T ES7A, EG7A /EV2T, /EV2R, /EV2S, /EV2C /3D, /3GD Tacômetro montado com interface sen/cos Sensor de rotação adicional com interface TTL (RS-422), U = 9 26 V Sensor de rotação montado com interface HTL Encoder absoluto montado, interface RS-485 (múltiplas voltas) Encoder absoluto montado, interface SSI (múltiplas voltas) Dispositivo de montagem para tacômetro do portfólio de produtos SEW Dispositivo de montagem para tacômetros não SEW Tacômetros não SEW montados Sensor de rotação montado com interface TTL (RS-422) Dispositivo de montagem para sensor de rotação com eixo maciço Encoder incremental adicional com eixo maciço Alternativas de conexão A tabela abaixo apresenta as opções de versão das conexões: Denominação Versão Faz parte do fornecimento: /KCC /2G, /2GD, Régua de bornes com contatos por molas (EDR ) /3D, /3GD Placa de bornes com quadro de proteção contra torção Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 27

28 3 Estrutura do motor Versões e opcionais Ventilação A tabela abaixo apresenta as opções de versão das ventilações: Denominação Versão Opcional /VE /3D, /3GD Ventilação forçada para motores conforme 94/9/CE, categoria 3 (gás/pó) /AL /2G, /2GD, Ventilador metálico /C /3D, /3GD Chapéu para a calota do ventilador Motores à prova de explosão Denominação de catálogo Categoria A tabela abaixo apresenta as opções de versão das categorias de proteção contra explosão: Opcional /2G Motores conforme a diretriz 94/9/CE, categoria 2 (gás) /2GD Motores conforme a diretriz 94/9/CE, categoria 2 (gás/pó) /3D Motores conforme a diretriz 94/9/CE, categoria 3 (pó) /3GD Motores conforme a diretriz 94/9/CE, categoria 3 (gás/pó) Armazenamento A tabela abaixo apresenta as opções de versão dos rolamentos para motores: Denominação Versão Opcional /NS Dispositivo de relubrificação /ERF /3D, /3GD Rolamento reforçado no lado A com rolamento de roletes. /NIB Rolamento isolado (lado B) Demais versões adicionais A tabela seguinte mostra uma versão adicional: Denominação Versão Opcional /2W /2G, /2GD, /3D, /3GD Segunda ponta de eixo no motor/motor com freio 28 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

29 Instalação mecânica Antes de começar 4 4 Instalação mecânica NOTA Durante a instalação mecânica, é fundamental observar as indicações de segurança no capítulo 2 destas instruções de operação! 4.1 Antes de começar ATENÇÃO Observar a montagem adequada à forma construtiva e de acordo com os dados especificados na plaqueta de identificação! Instalar o acionamento somente se as seguintes condições forem cumpridas: Os dados na plaqueta de identificação do acionamento correspondem aos dados da tensão e frequência da rede ou à tensão de saída do conversor de frequência. O acionamento não está danificado (nenhum dano resultante do transporte ou armazenamento) Todas as proteções para transporte foram removidas. Está assegurado que as seguintes condições foram cumpridas: Temperatura ambiente entre -20 C e +40 C Observar que a faixa de temperatura do redutor também pode ser limitada (ver as instruções de operação do redutor) Favor observar os dados divergentes na plaqueta de identificação. As condições no local de utilização devem estar de acordo com todas as especificações na plaqueta de identificação. Ausência de óleos, ácidos, gases, vapores, radiações, etc. Altitude máxima de instalação 1000 m acima do nível do mar. Observe as informações apresentadas no capítulo Altitude de instalação". Observar as restrições para encoders. Versão especial: o acionamento é configurado de acordo com as condições ambientais. Os dados citados acima referem-se a pedidos padrão. As condições citadas podem ser diferentes se encomendar acionamentos diferentes do padrão. Por isso, consulte as diferentes condições na confirmação do pedido. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 29

30 4 Instalação mecânica Armazenamento de motores por longos períodos 4.2 Armazenamento de motores por longos períodos Observar que após um período de armazenamento superior a um ano há uma redução de 10 % por ano da vida útil da graxa dos rolamentos de esferas. No caso de motores com dispositivo de re-lubrificação que ficaram armazenados por mais de 5 anos, re-lubrificar antes da colocação em operação. Respeitar os dados na plaqueta de lubrificação do motor. Verificar se o motor absorveu umidade durante o período de armazenamento. Para tanto, é necessário medir a resistência do isolamento (tensão de medição 500 V). A resistência de isolamento (ver gráfico abaixo) depende muito da temperatura! Se a resistência do isolamento não for adequada, será necessário secar o motor. [M ] , [ C ] Se a resistência medida, dependendo da temperatura ambiente estiver na área da curva característica, a resistência do isolamento é suficiente. Se o valor está abaixo da curva característica, o motor deverá ser seco. 30 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

31 Instalação mecânica Armazenamento de motores por longos períodos Secagem do motor Aquecer o motor: com ar quente ou via transformador de isolamento Conectar os enrolamentos em série (ver figuras a seguir) Tensão alternada auxiliar máx. de 10 % da tensão nominal com no máx. 20 % da corrente nominal. Conexão no esquema de ligação R13: [1] [1] Transformador Comutação no esquema de ligação C13: [1] [1] Transformador Terminar o processo de secagem quando for alcançada a resistência do isolamento mínima. Verificar a caixa de terminais para controlar se: o interior está limpo e seco os componentes de conexão e fixação não apresentam sinais de corrosão a junta de vedação e as superfícies de vedação estão em bom estado os prensa-cabos estão perfeitamente fixados; caso contrário, limpar ou substituir Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 31

32 4 Instalação mecânica Notas sobre a instalação do motor 4.3 Notas sobre a instalação do motor CUIDADO Bordas cortantes devido a rasgo de chaveta aberto. Ferimentos leves. Inserir a chaveta no rasgo de chaveta. Puxar a mangueira de proteção sobre o eixo. CUIDADO Uma montagem inadequada pode resultar em danos no motor. Possíveis danos materiais! Observar as instruções a seguir. ATENÇÃO Observar a montagem adequada à forma construtiva e de acordo com os dados especificados na plaqueta de identificação! As extremidades dos eixos do motor devem estar completamente limpas de agentes anticorrosivos, de contaminação ou outros (usar um solvente disponível no comércio). Garantir que o solvente não entre em contato com os rolamentos ou juntas de vedação risco de danos do material! O motoredutor pode ser montado somente em uma superfície plana, sem vibrações e rígida à torção. Garantir a liberdade de movimento e mobilidade do contra rolamento do usuário. Alinhar cuidadosamente o motor e a máquina acionada para evitar cargas inadmissíveis no eixo de saída. Observar as forças radiais e axiais permitidas. Evitar choques ou batidas na ponta do eixo. Manter desobstruída a passagem do ar de refrigeração para o motor e impedir a reaspiração de ar quente expelido por outras unidades. Neste processo, observar as seguintes distâncias mínimas: Motor/motor com freio: h Tipo do motor h em mm EDR..71, EDR EDR..90, EDR EDR..112, EDR EDR EDR EDR..200, EDR EDR..250, EDR EDR Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

33 Instalação mecânica Notas sobre a instalação do motor 4 Balancear posteriormente os componentes a serem montados no eixo com meia chaveta (os eixos do motor estão balanceados com meia chaveta). Caso na colocação em operação foi utilizada a alavanca de retorno automático do alívio manual, para a operação ela tem que ser retirada. Na parte externa da carcaça do motor encontra-se um suporte para colocar a alavanca. NOTA Em caso de utilização de polias de correia: Utilizar apenas correias que não adquirem carga eletrostática. A força radial máxima permitida não deve ser ultrapassada; para motores sem redutor ver capítulo "Forças radiais" ( 2 164). Motores com design vertical (p. ex M4/V1) vêm de fábrica com chapéu/c. A pedido do cliente entrega pode ser feita mesmo sem chapéu. Nestes casos, durante a instalação do acionamento é necessário colocar uma cobertura na unidade/ máquina para evitar a queda de objetos de modo eficaz. Para isso deve-se observar as exigências das normas EN/IEC e EN/IEC O fluxo de ar de refrigeração não pode ser obstruído por essa cobertura. Em caso de forma construtiva com eixo de saída do motor para cima (p. ex., M2/ V3), deve-se evitar a queda de peças pequenas na calota do ventilador; ver também a norma EN/IEC O fluxo de ar de refrigeração não pode ser obstruído por essa cobertura Instalação em áreas úmidas ou locais abertos Usar prensa cabos adequados de acordo com os normas de instalação para o cabo de alimentação (se necessário, usar peças redutoras). Na medida do possível, dispor a caixa de ligação de modo que as entradas dos cabos estejam direcionadas para baixo. Vedar corretamente as entradas dos cabos. Antes da remontagem, limpar bem as superfícies de vedação da caixa de ligação e da tampa da caixa de ligação; substitua juntas fragilizadas! Se necessário retocar a pintura anticorrosiva (sobretudo nos olhais de suspensão). Verificar o grau de proteção. Proteger o eixo contra corrosão com anticorrosivo adequado. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 33

34 4 Instalação mecânica Tolerâncias de instalação 4.4 Tolerâncias de instalação Ponta do veio Tolerância dimétrica de acordo com EN ISO j6 para Ø 28 mm ISO k6 para Ø 38 mm até 48 mm ISO m6 para Ø 55 mm Furo de centragem de acordo com DIN 332, forma DR.. Flanges Tolerância de encaixe de centragem de acordo com EN ISO j6 para Ø 250 mm ISO h6 para Ø 300 mm 4.5 Montagem de elementos do acionamento Elementos do acionamento que são montados na ponta do eixo do motor, por ex., pinhões, devem ser montados através de aquecimento para que, em caso de motores isolados, por ex. o encoder não seja danificado. ATENÇÃO O motor só pode ser operado com elementos de acionamento ligados em operação. O mesmo se aplica para o equipamento opcional de 2a. ponta de eixo. Caso o motor for operado em operação de teste sem os elementos de acionamento, a (s) chaveta (s) das pontas de eixo saída devem ser devidamente garantidas. 4.6 Montagem de encoder não SEW Se um acionamento foi encomendado com encoder não SEW, a SEW-EURODRIVE fornece o acionamento com acoplamento incluído. Para operação sem encoder não SEW, o acoplamento não pode ser montado. 34 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

35 Instalação mecânica Conectar o dispositivo de montagem de encoder XV.. em motores EDR Conectar o dispositivo de montagem de encoder XV.. em motores EDR Se o dispositivo de montagem de encoder XV.. tiver sido encomendado, o adaptador e o acoplamento do motor faz parte do fornecimento e será montado pelo cliente. A figura abaixo mostra um exemplo de montagem do acoplamento e do adaptador: [212] [225] [E] [D] [C] [B] [A] [220] [269] [22] [361] / [170] [F] [E] [D] [C] [B] [A] [251] [232] [22] Parafuso [361] Tampa de proteção [170] Calota da ventilação forçada [269] Luva [212] Calota do ventilador [A] Adaptador [220] Encoder [B] Parafuso de fixação [225] Flange intermediário (não é instalado em XV1A) [C] Parafuso de fixação central [232] Parafusos (somente com XV1A e XV2A) [D] Acoplamento (acoplamento de eixo expansivo ou acoplamento de eixo maciço) [251] Arruelas cônicas de pressão (somente com XV1A e XV2A) [E] [F] Parafuso de fixação Parafuso 1. Caso presente, desmontar a tampa de proteção [361] ou a calota da ventilação forçada [170]. 2. Para XV2A e XV4A: Desmontar o flange intermediário [225]. 3. Aparafusar o acoplamento [D] com parafuso [C] no orifício de encoder do eixo do motor. EDR : Apertar o parafuso [C] com um torque de aperto de 3 Nm EDR : Apertar o parafuso [C] com um torque de aperto de 8 Nm 4. Inserir o adaptador [A] no encoder [220] e apertar com o parafuso de fixação [B] com um torque de aperto de 3 Nm. 5. Para XV2A e XV4A: Montar o flange intermediário [225] com parafuso [F] com um torque de aperto de 3 Nm 6. Inserir o encoder com o adaptador no acoplamento [D] e apertar o parafuso de fixação [E] com um torque de aperto de 3 Nm. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 35

36 4 Instalação mecânica Conectar o dispositivo de montagem de encoder XV.. em motores EDR Para XV1A e XV2A: posicionar as arruelas cônicas de pressão [251] com parafusos de fixação [232] e inserir na ranhura do anel do encoder [220]. Aparafusar com um torque de aperto de 3 Nm. 8. Para XV3A e XV4A: Montagem realizada pelo cliente através dos furos na chapa do encoder. 36 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

37 [1458] [233] [225] [226] [220] [251] Instalação mecânica Montar o encoder no dispositivo de montagem EV../AV.. nos motores EDR..250/ Montar o encoder no dispositivo de montagem EV../AV.. nos motores EDR.. 250/280 Se o dispositivo de montagem de encoder EV../AV.. tiver sido encomendado, o acoplamento faz parte do fornecimento do motor e será montado pelo cliente. A figura abaixo mostra um exemplo de montagem do acoplamento: [35] [A] [232] [269] [361] [22] [1496] [1459] [1460] [1461] [1462] [1497] [1498] [1489] [33] [34] [22] Parafuso [361] Tampa de proteção (normal/longa) [33] Arruela [1458] Parafuso [34] Parafuso [1459] Porca gaiola [35] Calota do ventilador [1460] Arruela dentada [220] Encoder [1461] Arruela [225] Flange intermediário (opcional) [1462] Parafuso [226] Parafuso [1489] Presilha de aterramento [232] Parafusos (incluídos em.v1a e.v2a) [1496] Arruela dentada [233] Acoplamento [1497] Arruela [251] Arruelas cônicas de pressão (incluídas em.v1a e.v2a) [1498] Parafuso [269] Luva [A] Dispositivo de montagem de encoder 1. Retirar a tampa de proteção [361], se estiver instalada. Soltar os parafusos [34]. No caso do opcional ventilação forçada /VE: Desmontar a calota da ventilação forçada [170]. Soltar os parafusos [22]. 2. Encaixar o acoplamento [233] com diâmetro de 14 mm na extremidade do dispositivo de montagem de encoder [A]. Aperte o parafuso do cubo de aperto do acoplamento [233] com 3 Nm pelas fendas no dispositivo de montagem de encoder [A]. 3. Na opção EV.., AV..: montar o flange intermediário [225] com os parafusos [226] no dispositivo de montagem de encoder [A]. O torque de aperto tem que ser de 3 Nm. 4. Montar as arruelas cônicas de pressão [251] com os parafusos [232] no dispositivo de montagem de encoder [A]. Apenas posicionar os parafusos [232]. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 37

38 4 Instalação mecânica Dispositivo de montagem de encoder XH.. 5. Fixar o encoder [220] no dispositivo de montagem de encoder [A] ou no flange intermediário [225]. Inserir o eixo do encoder [220] no acoplamento [233]. Enroscar as arruelas cônicas de pressão no receptáculo do encoder [220] e apertar os parafusos [232] com 3 Nm Apertar o parafuso do cubo de aperto do acoplamento [233] do lado do encoder com 3 Nm. 6. Inserir o cabo do encoder [220] através da bucha de cabo [269]. Inserir a bucha de cabo [269] na tampa de proteção [361]. No caso do opcional ventilação forçada /VE: Inserir a bucha de cabo na calota da ventilação forçada [170]. 7. Montar a tampa de proteção com os parafusos [34] e discos [33] na calota do ventilador. No caso do opcional ventilação forçada /VE: Montar a calota da ventilação forçada [170] com os parafusos [22]. 4.9 Dispositivo de montagem de encoder XH.. Os dispositivos de montagem de encoder XH1A, XH7A e XH8A para encoder de eixo oco são fornecidas inteiramente pré-montadas no acionamento. Para montar o encoder, proceder de acordo com a descrição no capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" ( 2 120). 38 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

39 Instalação mecânica Girar a caixa de ligação Girar a caixa de ligação Caixas de ligação com conexão de alimentação com tecnologia de contato por mola /KCC A figura abaixo mostra um exemplo de estrutura da caixa de ligação na opção com tecnologia de de contato por mola /KCC: [123] [131] [119] [117] [a] [a1] [a2] [b] [140] [111] [c] [113] [111] Vedação [113] Parafuso de cabeça oval para fixação de trilhos [117] Parafuso sextavado interno do aterramento [119] Parafusos de fixação da caixa de ligação + arruelas de retenção (4 unidades cada) [123] Parafusos de fixação da tampa da caixa de ligação + arruelas de aperto (4 unidades cada) [131] Vedação [140] Parafuso sextavado externo do aterramento [a] Régua de bornes 1 [a1] Parafuso do borne opcional/retificador [a2] Parafuso de cabeça chata do borne opcional [b] Régua de bornes 2 + chapa de fixação [c] Borne de potência O tipo e a quantidade de réguas de bornes variam de acordo com a versão da caixa de ligação e com os opcionais. Para girar a caixa de ligação, proceder como segue: 1. Soltar os parafusos [123] na tampa da caixa de ligação e retirar a tampa. 2. Soltar os parafusos de fixação [119] e a caixa de ligação. 3. Limpar as superfícies de vedação na junta do estator e entre a parte inferior e a tampa da caixa de ligação. 4. Verificar se há danos nos retentores [111] e [131], substituí-las se necessário. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 39

40 4 Instalação mecânica Girar a caixa de ligação 5. Girar a caixa de ligação para a posição desejada. 6. Se a régua de bornes 2 [b] estiver aparafusada com o parafuso de fixação da caixa de ligação [119], a régua de bornes 2 [b] também deve ser remontada na parte frontal do borne de potência após girar a caixa de ligação. NOTA As alternativas de conexão para 2 réguas de bornes disponíveis [a] e [b] encontram se no anexo. 7. Apertar a parte inferior da caixa de ligação com os parafusos [119] e as arruelas de retenção com um dos seguintes torques: EDR : 5 Nm EDR : 25,5 Nm 8. Apertar a tampa da caixa de ligação com os parafusos [123] e arruelas de retenção com o respectivo torque. Observar se a vedação está corretamente assentada! 40 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

41 Instalação mecânica Girar a caixa de ligação Caixa de ligação com placa de bornes e quadro de proteção contra torção A figura abaixo mostra um exemplo de estrutura de caixa de ligação com quadro de proteção contra torção: K1M6/K1M8 versão em alumínio ou ferro fundido [123] K1M12S versão em ferro fundido [131] [a] [2] [1213] [119] [a1] [a2] [1213] [2] [61] [b] [117] [119] [140] [111] [140] [2] Porca do pino roscado terminal [111] Vedação [117] Parafuso sextavado interno do aterramento [119] Parafusos de fixação da caixa de ligação + arruelas de retenção (4 unidades cada) [123] Parafusos de fixação da tampa da caixa de ligação + arruelas de aperto (4 unidades cada) [131] Vedação [140] Parafuso sextavado externo do aterramento [a] Régua de bornes 1 [a1] [a2] Parafuso do borne opcional/retificador Parafuso de cabeça chata do borne opcional [1213] Kit (1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas) O tipo e a quantidade de réguas de bornes variam de acordo com a versão da caixa de ligação e com os opcionais. Para girar a caixa de ligação, proceder como segue: 1. Soltar os parafusos [123] na tampa da caixa de ligação e retirar a tampa. 2. Soltar os parafusos de fixação [119] da caixa de ligação. 3. Limpar as superfícies de vedação na junta do estator, na parte inferior e na tampa da caixa de ligação. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 41

42 4 Instalação mecânica Girar a caixa de ligação 4. Verificar se há danos nas vedações [111 e 131], substituí-las se necessário. 5. Remover a unidade da placa de bornes e do quadro de proteção contra torção da caixa de ligação. Caso necessário, soltar os cabos conectados antes da remoção da unidade. 6. Girar a caixa de ligação para a posição desejada. 7. Girar a unidade placa de bornes e quadro de proteção contra torção analogamente à caixa de ligação e recolocá-la. Em seguida, as identificações da placa de bornes U1, V1 e W1 têm que apontar de novo para a direção das saídas dos cabos. 8. Apertar a parte inferior da caixa de ligação com os parafusos [119] e as arruelas de retenção com um dos seguintes torques: EDR : 5 Nm EDR : 25,5 Nm 9. Caso necessário, reconectar os cabos desmontados de acordo com a tabela abaixo: amarelo branco marrom preto vermelho azul W2/T4 U2/T5 V2/T6 U1/T1 V1/T2 W1/T3 10.Apertar as porcas nas bitolas para terminal terminais com o respectivo torque de aperto ( 2 45). NOTA Após a conexão os cabos não podem apresentar dobras, torções, etc. Observar a sequência correta das pequenas peças de conexão, ver capítulo "Conexão do motor através da placa de bornes" ( 2 60). 11.Apertar a tampa da caixa de ligação com os parafusos [123] e anéis de pressão dentados com o respectivo torque de aperto ( 2 45). Observar se a vedação está corretamente assentada! AVISO Possíveis danos nos cabos do motor ao girar a placa de bornes. Possíveis danos materiais. Para garantir que os cabos não foram danificados, executar uma verificação do isolamento após ter concluído a remontagem; ver capítulo "Armazenamento de motores por longos períodos" ( 2 31). 42 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

43 Instalação mecânica Girar a caixa de ligação Caixas de ligação com e sem quadro de proteção contra torção EDR A figura abaixo mostra um exemplo de estrutura de caixa de ligação com quadro de proteção contra torção: K1M12S com quadro de proteção contra torção em versão de ferro fundido 1M16 sem quadro de proteção contra torção em versão de ferro fundido [123] [b] [b1] [a] [a1] [131] [2] [119] [119] [140] [111] [2] [2] Porca do pino roscado terminal [111] Vedação [117] Parafuso sextavado interno do aterramento [119] Parafusos de fixação da caixa de ligação + arruelas de retenção (4 unidades cada) [123] Parafusos de fixação da tampa da caixa de ligação + arruelas de aperto (4 unidades cada) [131] Vedação [140] Parafuso sextavado externo do aterramento [a] Régua de bornes 1 [a1] [b] [b1] Parafuso do borne opcional/retificador Régua de bornes Parafuso borne opcional O tipo e a quantidade de réguas de bornes variam de acordo com a versão da caixa de ligação e com os opcionais. Para girar a caixa de ligação, proceder como segue: 1. Soltar os parafusos [123] na tampa da caixa de ligação e retirar a tampa. 2. Soltar os parafusos de fixação [119] da caixa de ligação. 3. Limpar as superfícies de vedação na junta do estator, na parte inferior e na tampa da caixa de ligação. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 43

44 4 Instalação mecânica Girar a caixa de ligação 4. Verificar se há danos nos retentores [111] e [131], substituí-las se necessário. 5. Girar a caixa de ligação para a posição desejada. 6. Apertar a parte inferior da caixa de ligação com os parafusos [119] e as arruelas de retenção com um dos seguintes torques: EDR : 54 Nm 7. Caso necessário, reconectar os cabos desmontados de acordo com a tabela abaixo: amarelo branco marrom preto vermelho azul W2/T4 U2/T5 V2/T6 U1/T1 V1/T2 W1/T3 8. Apertar as porcas nas bitolas para terminal terminais com o respectivo torque de aperto ( 2 45). NOTA Após a conexão os cabos não podem apresentar dobras, torções, etc. Observar a sequência correta das pequenas peças de conexão, ver capítulo "Conexão do motor através da placa de bornes" ( 2 60). 9. Apertar a tampa da caixa de ligaçãocom os parafusos [123] e anéis de pressão dentados com o respectivo torque de aperto ( 2 45). Observar se a vedação está corretamente assentada! AVISO Possíveis danos nos cabos do motor ao girar a placa de bornes. Possíveis danos materiais. Para garantir que os cabos não foram danificados, executar uma verificação do isolamento após ter concluído a remontagem; ver capítulo "Armazenamento de motores por longos períodos" ( 2 31). 44 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

45 Instalação mecânica Girar a caixa de ligação Torques A tabela abaixo mostra todos os torques necessários para girar a caixa de ligação: Número da posição Parafuso Validade Torque de aperto Nm [2] Porca do pino roscado terminal Pino M6 3 Pino M8 6 Pino M Pino M16 30 [61] Parafuso de cabeça oval do borne opcional [113] Parafuso de cabeça oval para fixação de trilhos EDR EDR , [117] Parafuso sextavado interno do aterramento [119] Parafuso de cabeça oval da caixa de ligação [123] Parafuso sextavado da tampa da caixa de ligação [140] Parafuso sextavado externo do aterramento EDR EDR EDR (alumínio) 25.5 EDR (ferro fundido) 50 EDE EDR EDR EDE EDR EDR EDR (alumínio) 10.3 EDR (ferro fundido) 25.5 EDR EDR EDR [A1] Parafuso do borne opcional/retificador EDR [a2] Parafuso de cabeça chata do borne opcional EDR Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 45

46 4 Instalação mecânica Pintura 4.11 Pintura NOTA A SEW-EURODRIVE fornece os acionamentos com uma pintura que cumpre as exigências contra a carga eletrostática conforme a norma EN/IEC Ao repintar os motores ou motoredutores, é necessário observar as exigências para evitar carga eletrostática conforme EN/IEC Além disso, as informações sobre a plaqueta de identificação devem ser observadas, a declaração de conformidade expira Opcionais Tampa de proteção 2 a. ponta de eixo Se a opção "2 a. ponta de eixo" for encomendada, a SEW-EURODRIVE a entregará com uma chaveta introduzida com transporte seguro. Por padrão, não é fornecida nenhuma tampa. Esta pode ser encomendada para os tamanhos EDR , opcionalmente. Se nenhum elemento de acionamento estiver montado na 2 a. ponta de eixo, uma tampa de proteção deve ser montada pelo cliente. Observar as exigências de resistência conforme a EN/IEC ao dimensionar e instalar a tampa protetora. CUIDADO Tampa protetora está faltando ou está incorreta. Morte ou ferimentos graves. A tampa protetora só deve ser montada por pessoal técnico qualificado. Colocar o motor em operação somente com a tampa protetora correta. NOTA O motor deve ser operado somente com uma trava adequada da chaveta (ver capítulo "Montagem de elementos do acionamento ( 2 34)"). As figuras abaixo mostram as dimensões das tampas: Padrão para tamanhos EDR , EDR..250/280 Opções para tamanho EDR Padrão para tamanho EDR Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

47 Instalação mecânica Opcionais 4 [361] EA L1 [4] [79] EA DA DA [4] [83] [1553] [34] L3 L2 LB/LBS 1) X LB/LBS 1) L [4] Rasgo de chaveta [361] Tampa de proteção [34] Parafuso roscado [1553] Porca gaiola [79] Tampa protetora LB/LBS Comprimento do motor/motor com freio [83] Parafuso sextavado 1) Dimensões ver catálogo "motor trifásico" Dimensões Tamanho do motor DA EA L1 L2 L3 L4 X EDR EDR..71/BE 88 EDR EDR..80/BE 94.5 EDR EDR..80/BE 81 EDR EDR..100/BE 81 EDR DR /BE EDR EDR..80/BE 187 EDR EDR..80/BE 236 EDR DR /BE 246 EDR..250/ Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 47

48 5 Instalação elétrica Determinações adicionais 5 Instalação elétrica AVISO Risco de ferimentos devido a choque elétrico. Morte ou ferimento grave! Observar as instruções a seguir. Durante a instalação, é fundamental observar as indicações de segurança do capítulo 2! Para a comutação do motor, utilizar contatores da categoria AC-3, de acordo com EN Em caso de motores alimentados pelo conversor, observar as respectivas instruções de fiação do fabricante de conversores. Observar as instruções de operação do conversor. 5.1 Determinações adicionais As determinações gerais de instalação em vigor para equipamentos elétricos de baixa tensão (por ex., DIN IEC 60364, DIN EN 50110) devem ser observadas durante a instalação de sistemas elétricos. 5.2 Utilização de esquemas de ligação e planos de atribuição O motor somente pode ser conectado de acordo com o(s) esquema(s) de ligação fornecido(s) juntamente com o motor. Não conectar nem colocar o motor em operação se o esquema de ligação não estiver disponível. É possível obter gratuitamente os esquemas de ligação válidos sob solicitação à SEW-EURODRIVE. 5.3 Entradas de cabos Escareamento plano em mm As caixas de bornes são equipadas com furos roscados métricos, de acordo com EN ou com furos roscados NPT de acordo com ANSI B No estado de fornecimento, todos os furos são fornecidos com bujões de retenção à prova de explosão. Para obter uma entrada dos cabos correta, os bujões de retenção devem ser substituídos por prensa cabos com alívio de tensão que possuam certificados para uso em respectiva zona à prova de explosão. O prensa cabos deve ser selecionado de acordo com o diâmetro externo do cabo utilizado. O torque de aperto da entrada dos cabos encontra-se nas instruções de operação/instalação ou no certificado de testes e de protótipo CE dos prensa cabos. O grau de proteção da entrada dos cabos deve corresponder pelo menos ao grau de proteção do motor. Utilizar apenas fixações de conexão cujas cabeças de parafuso caibam nos escareamentos planos disponíveis. A tabela a seguir mostra os tamanhos dos escareamentos planos com os respectivos tamanhos de parafusos: Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

49 Instalação elétrica Aterramento equipotencial 5 Prensa cabos M12 M16 M20 M25 M32 M40 M50 M63 Após a instalação estar completa, todas as entradas dos cabos não utilizadas devem ser fechadas com um bujão de retenção para cumprir o grau de proteção. Em caso de troca de bujão, é necessário utilizar novamente um bujão à prova de explosão. 5.4 Aterramento equipotencial De acordo com EN pode ser necessário uma conexão com um sistema de compensação de potencial. Observe as informações apresentadas no capítulo "Otimização do aterramento (EMC) ( 2 50)". 5.5 Observações sobre a cablagem Durante a instalação, é fundamental observar as informações de segurança Proteção contra falha dos sistemas de controle do freio Para impedir irregularidades no sistema de controle do freio, os cabos dos freios devem ser instalados sempre separados de outros cabos de potência sem blindagem e com correntes chaveadas. Cabos de energia com correntes chaveadas são, particularmente: Cabos de saída de conversores de frequência e servoconversores, dispositivos de partida suave e dispositivos de frenagem Cabos de alimentação de resistores de frenagem e similares. Com motores operados em rede e na utilização de desligamento no circuito CC e CA, a conexão entre o retificador de freio e um contato de contator externo deve ser executada através de um cabo de potência separado da alimentação de tensão do motor Proteção contra irregularidades dos dispositivos de proteção do motor Para proteger os dispositivos de proteção dos motores da SEW-EURODRIVE (termistores TF) contra irregularidades: Instalar cabos de alimentação com blindagem separada junto dos cabos de alimentação chaveada em um cabo. Cabos de alimentação não blindados não devem ser instalados junto com os cabos de potência chaveada no mesmo condutor para cabos. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 49

50 5 Instalação elétrica Considerações especiais para a operação com conversores de frequência 5.6 Considerações especiais para a operação com conversores de frequência Em caso de motores alimentados por conversores, observar as instruções de cablagem do fabricante dos conversores. É imprescindível observar o capítulo "Modos de operação e valores limite" e as instruções de operação do conversor de frequência. Se um acionamento em uma conexão à rede de alimentação tiver uma corrente de descarga da terra de mais de 10 ma CA, é necessário cumprir um/vários dos itens listados abaixo para o sistema do condutor de proteção: O condutor de proteção deve ter uma seção transversal de no mínimo 10 mm 2 (para cobre) ou 16 mm 2 (para alumínio) em todo o seu comprimento. Onde a terra de proteção tenha uma seção transversal menor que 10 mm 2 de cobre ou 16 mm 2 de alumínio, uma 2 a. terra de proteção com pelo menos a mesma seção transversal até o ponto, onde a terra de proteção tenha uma seção transversal de não menos que 10 mm 2 de cobre ou 16 mm 2 de alumínio. Pode ser necessário que o acionamento seja equipado com uma conexão separada para um 2 a. terra de proteção. 5.7 Otimização do aterramento (EMC) Para um aterramento com baixa impedância otimizada no caso de frequências elevadas, sugerimos as conexões a seguir. A SEW-EURODRIVE recomenda o uso de elementos de conexão com proteção anticorrosiva. O aterramento HF não é montada por padrão. O opcional aterramento HF pode ser combinado com o aterramento NF na caixa de ligação. Se adicionalmente ao aterramento HF precisar de um aterramento NF, o condutor pode ser colocado no mesmo local. O opcional aterramento HF pode ser encomendado a seguinte forma: inteiramente pré-montado na fábrica ou como kit "borne de ligação à terra" para montagem pelo cliente, ver código na tabela a seguir. Tamanho do motor EDR..71S/M EDR..80S/M EDR..90M/L EDR..100M EDR..100L 132 EDR com caixa de ligação de alumínio Código do Kit "borne de ligação à terra" Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

51 Instalação elétrica Otimização do aterramento (EMC) Tamanho EDR..71S/M 80S/M com aterramento HF(+NF) A figura abaixo mostra como instalar o aterramento: [1] [2] [3] [4] [3] [5] [1] Uso do orifício pré-fabricado na caixa [4] Tira de aterramento (não faz parte do do estator fornecimento) [2] Arruela dentada [5] Parafuso autotarraxante DIN 7500 [3] Arruela 7093 M6 x 16, torque de aperto 10 Nm Tamanho EDR..90M/L com aterramento HF(+NF) A figura abaixo mostra como instalar o aterramento: [1] [2] [3] [4] [3] [5] [1] Utilização do orifício pré-fabricado na caixa do estator [4] Tira de aterramento (não faz parte do fornecimento) [2] Arruela dentada [5] Parafuso autotarraxante DIN 7500 [3] Arruela 7093 M6 x 16, torque de aperto 10 Nm Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 51

52 5 Instalação elétrica Otimização do aterramento (EMC) Tamanho EDR..100M com aterramento HF(+NF) A figura abaixo mostra como instalar o aterramento: [1] [2] [3] [4] [3] [5] [1] Utilização do orifício pré-fabricado na caixa do estator [4] Tira de aterramento (não faz parte do fornecimento) [2] Arruela dentada [5] Parafuso autotarraxante DIN 7500 [3] Arruela 7093 M6 x 16, torque de aperto 10 Nm Tamanho EDR..100L 132 com aterramento HF(+NF) A figura abaixo mostra como instalar o aterramento: [1] [2] [3] [4] [3] [5] [1] Uso de furo roscado para olhais de [4] Tira de aterramento (não faz parte do suspensão fornecimento) [2] Arruela dentada DIN 6798 [5] Parafuso sextavado ISO 4017 [3] Arruela 7089 / 7090 M8 x 18, torque de aperto de 10 Nm 52 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

53 Instalação elétrica Considerações especiais para operação por chaveamento Tamanho EDR com aterramento HF(+NF) A figura abaixo mostra como instalar o aterramento: [1] [2] [3] [4] [3] [5] [1] Uso do furo roscado na caixa de ligação [2] Arruela dentada DIN 6798 [3] Arruela 7089 / 7090 [4] Tira de aterramento (não faz parte do fornecimento) [5] Parafuso sextavado ISO 4017 M8 x 18 (para caixas de ligação de alumínio dos tamanhos EDR ), torque de aperto de 10 Nm Parafuso sextavado ISO 4017 M10 x 25 (para caixas de ligação de ferro fundido dos tamanhos EDR ), torque de aperto 10 Nm Parafuso sextavado ISO 4017 M12 x 30 (para caixas de ligação dos tamanhos EDR ) Torque de aperto 15.5 Nm Nos tamanhos EDR com caixa de ligação de ferro fundido, o aterramento sempre é pré-montado no fornecimento do acionamento. Nas caixas de ligação de alumínio dos tamanhos EDR , é possível encomendar o kit "Elemento de conexão" com o código Considerações especiais para operação por chaveamento Em caso de operação de chaveamento, é necessário evitar eventuais interferências por parte do dispositivo de comutação através de conexões adequadas. A diretriz EN (Equipamento elétrico para máquinas industriais) exige a supressão de interferências dos enrolamentos do motor para proteger controladores numéricos ou controladores lógicos programáveis. A SEW-EURODRIVE recomenda a instalação de circuitos de proteção nos dispositivos de chaveamento, pois a principal causa de interferências são os processos de comutação. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 53

54 5 Instalação elétrica Condições ambientais durante a operação 5.9 Condições ambientais durante a operação Temperatura ambiente Se a plaqueta de identificação não indicar nada em contrário, deve ser mantida a faixa de temperatura entre -20 C a +40 C. Os motores adequados para temperaturas ambiente mais elevadas ou mais baixas têm indicações especiais na plaqueta de identificação. Se forem utilizados motores sob temperatura ambiente maior que +40 C (máx. +60 C), os cabos utilizados e as fixações de cabos devem ser adequados para temperaturas 90 C. Com temperaturas abaixo de -20 C (máx. -40 C), é necessário utilizar uma aquecimento de anti-condensação. Além disso, os cabos e prensa cabos devem ser adequados respectivamente para a temperatura Dependência da potência do motor em relação à altitude de instalação O seguinte diagrama mostra o fator f H pelo qual a potência do motor tem que ser reduzida em função da altitude de instalação. O gráfico se aplica somente para a categoria. 3 Na Categoria 2, a altitude de instalação máxima é de 1000 m f H H [m] O cálculo é realizado com a seguinte fórmula: P H = f H P N A corrente a ser ajustada é calculada como segue: I H = f H I N 54 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

55 Instalação elétrica Condições ambientais durante a operação Radiação nociva Os motores não devem ser expostos a qualquer radiação nociva (por ex., radiação ionizante). Caso necessário, consultar a SEW-EURODRIVE Gases, vapores e pós nocivos Na operação conforme as especificações, os motores à prova de explosão não provocam ignição em gases, vapores ou pós explosivos. Todavia, os motores não devem ser expostos a gases, vapores ou pós que possam ameaçar a segurança operacional, como por exemplo através de: Corrosão Destruição da pintura anticorrosiva, Destruição de materiais de vedação etc. Seleção das vedações Se o motor for usado em ambientes com impactos no meio ambiente mais elevados, p. ex., valores de ozônio aumentados, é possível equipar os motores EDR.. com retentores de melhor qualidade. Se houver dúvidas sobre a resistência dos retentores à impactos no meio ambiente, contate a SEW-EURODRIVE. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 55

56 5 Instalação elétrica Motores da versão 2G, 2GD, 3D e 3GD 5.10 Motores da versão 2G, 2GD, 3D e 3GD Informações gerais Os motores à prova de explosão da SEW-EURODRIVE das séries EDR.. destinam-se à utilização para as seguintes áreas de utilização: Design de catálogo do motor 2G 2GD 3D 3GD Utilização Uso na Zona 1 ou 2 é possível Use na Zona 1 ou 2, e Zona 21 ou 22 são possíveis Uso na Zona 22 é possível Uso na Zona 2 ou 22 é possível NOTA Os motores EDR.. não devem ser utilizados na presença de misturas híbridas. Misturas híbridas são misturas de ar e substâncias inflamáveis em diferentes estados de agregação Marca especial "X" Se a marca especial "X" acompanhar o número do certificado de testes de protótipo, consultar as condições especiais neste certificado para uma operação segura com os motores. Para motores EDR.. da categoria 2, o acionamento do conversor é uma condições de operação especial. Por isso, a marcação especial "X" está atrás do número do certificado. As condições de operação especiais incluem a faixa de rotação permitida e as características do conversor que são definidas no certificado de testes Classes de temperatura A classe de temperatura do motor na versão 3GD encontra-se na plaqueta de identificação ou na declaração de conformidade no anexo. A classe de temperatura do motor nas versões 2G e 2GD encontra-se no certificado na plaqueta de identificação ou do certificado de testes de protótipo fornecido com cada motor Temperaturas de superfície A temperatura de superfície do motor nas versões 3D e 3GD encontra-se na plaqueta de identificação ou na declaração de conformidade no anexo. A temperatura de superfície do motor na versão 2GD encontra-se na plaqueta de identificação ou no certificado do teste de protótipo fornecido com cada motor. 56 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

57 Instalação elétrica Motores da versão 2G, 2GD, 3D e 3GD Proteção contra temperaturas de superfície elevadas inadmissíveis Proteção exclusiva com chave de proteção do motor Na instalação de motores de marcação S1 com disjuntor de proteção do motor de acordo com EN 60947, observar o seguinte: Nas versões 2G e 2GD: O tempo de resposta do disjuntor de proteção do motor na relação da corrente de partida indicada na plaqueta de identificação I A /I N deve ser menor que o tempo de aquecimento t E do motor. O disjuntor de proteção do motor deve desligar todos os polos em caso de falta de fase. O disjuntor de proteção do motor deve ser aprovado por um órgão autorizado e dispor de uma respectiva identificação para a proteção contra explosão. O disjuntor de proteção do motor deve ser ajustado à corrente nominal do motor conforme indicado na plaqueta de identificação. Com a categoria 2G e 2GD, a corrente nominal do motor permitida está especificada no certificado do teste de protótipo. Proteção exclusiva com termistor de coeficiente de temperatura positivo (TF) Motores com marcação S1, S4-50 %, que são equipados com sensores de temperatura do termistor PTC: O sensor de temperatura do termistor PTC deve ser avaliado através de um equipamento apropriado. As normas de instalação aplicáveis vigentes devem ser cumpridas. CUIDADO Danificação do termistor devido a tensão alta demais. Possível destruição do termistor. Não aplicar tensões > 30 V. Os termistores de coeficiente de temperatura positivo correspondem à norma DIN Medição da resistência de controle (medidor com V 2,5 V ou I < 1 ma): Valores de medição normais: Ω, resistência a quente > 4000 Ω O termistor de coeficiente de temperatura positivo (TF) é necessário para garantir um isolamento seguro e para uma monitoração térmica. A função de avaliação da monitoração da temperatura deve ser ativada em combinação com o circuito de medição do termistor de coeficiente de temperatura positivo e, em caso de sobreaquecimento, é obrigatório que seja efetiva. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 57

58 5 Instalação elétrica Motores da versão 2G, 2GD, 3D e 3GD Proteção com chave de proteção do motor e com termistor de coeficiente de temperatura positivo adicional As condições para a proteção exclusiva com disjuntor de proteção do motor também se aplicam nesta situação. A proteção com termistores de coeficiente de temperatura positivo (TF) significa apenas uma medida de proteção suplementar, irrelevante para a homologação da operação em condições ambientais com perigo de explosão. NOTA Quando da colocação em operação, verificar se a atuação do dispositivo de proteção leva ao desligamento correto do acionamento. 58 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

59 Instalação elétrica Notas sobre a conexão do motor Notas sobre a conexão do motor NOTA É fundamental agir de acordo com o esquema de ligação válido! Se o esquema de ligação não estiver disponível, não ligar ou colocar o motor em operação. É possível obter gratuitamente os esquemas de ligação válidos sob solicitação à SEW EURODRIVE. NOTA Na caixa de ligação não é permitida a presença de corpos estranhos, sujeiras ou umidade. Fechar as entradas de cabos não utilizadas e a própria caixa, e vedá las contra poeira e água. Durante a conexão do motor, observar os seguintes pontos: Verificar a seção transversal do cabo Posicionar os jumpers corretamente Apertar bem as conexões e o condutor de proteção Os cabos de conexão estão livres para evitar danos no isolamento do cabo Garantir as linhas de ar Na caixa de ligação: verificar as conexões dos enrolamentos e, se necessário, apertá-las Conectar de acordo com o esquema de ligações fornecido Evitar extremidades salientes dos cabos Conectar o motor de acordo com o sentido de rotação especificado É possível encomendar os seguintes esquemas de ligação à SEW-EURODRIVE, indicando a referência número do pedido de compras do motor (ver capítulo "Plaqueta de identificação, denominação do tipo ( 2 23)"). Tipo EDR..71 EDR..315 Número de polos Conexão Esquema de ligação associada (etiquetagem/número) xx = espaço reservado para a versão 4 m/w C13: 68184xx08 R13: 68001xx06 Dependendo do tamanho e da versão elétrica, os motores são fornecidos e conectados de diversos modos. Observar o tipo de conexão especificado na tabela abaixo: Tipo EDR..71 EDR..132 EDR..160 EDR..315 Conexão Com V < 500 V e I < 17 A: Conexão do motor sobre o borne de tração em gaiola Com V > 500 V ou I > 17 A: Conexão do motor via placa de bornes Conexão do motor via placa de bornes Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 59

60 5 Instalação elétrica Conexão do motor através da placa de bornes 5.12 Conexão do motor através da placa de bornes Dependendo da versão elétrica, os motores são fornecidos e conectados de diversos modos. Dispor os jumpers de acordo com o esquema de ligação e apertá-los com firmeza. Observar os torques nas tabelas abaixo: Tamanho do motor EDR..71 EDR..132 Bitolas para terminal Ø Torque de aperto da porca sextavada Conexão do cliente Seção transversal Versão Tipo de conexão M6 3.0 Nm 6 mm 2 1 Anel de conexão/ condutor sólido M6 3.0 Nm 35 mm 2 1 Terminal redondo Escopo de fornecimento de pequenas peças de conexão Fornecidas em saquinho Pino roscado terminal PE Ø Versão M5 2 M5 2 Tamanho do motor EDR..160 Bitolas para terminal Ø Torque de aperto da porca sextavada Conexão do cliente Seção transversal Versão Tipo de conexão M6 3.0 Nm 6 mm 2 1 Anel de conexão/ condutor sólido M6 3.0 Nm 35 mm 2 1 Terminal redondo M8 6.0 Nm 70 mm 2 1 Terminal redondo Escopo de fornecimento de pequenas peças de conexão Fornecidas em saquinho Pino roscado terminal PE Ø Versão M8 2 M8 2 M10 2 Tamanho do motor EDR..180 EDR..225 Bitolas para terminal Ø Torque de aperto da porca sextavada Conexão do cliente Seção transversal Versão Tipo de conexão M6 3.0 Nm 6 mm 2 1 Anel de conexão/ condutor sólido M8 6.0 Nm 70 mm 2 1 Terminal redondo M Nm 35 mm 2 1 Terminal redondo 95 mm 2 Escopo de fornecimento de pequenas peças de conexão Fornecidas em saquinho Pino roscado terminal PE Ø Versão M8 2 M8 2 Pré-montadas M Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

61 Instalação elétrica Conexão do motor através da placa de bornes 5 Tamanho do motor EDR..250 EDR..315 Bitolas para terminal Ø Torque de aperto da porca sextavada Conexão do cliente Seção transversal Versão Tipo de conexão M Nm 35 mm 2 1 Terminal redondo 95 mm 2 M16 30 Nm 35 mm 2 1 Terminal redondo Fornecimento Pino roscado terminal PE Ø Versão Pré-montado M12 2 Fornecidas em saquinho M12 2 As versões em negrito são válidas na operação S1 para as tensões e frequências padrão de acordo com as especificações do catálogo. Versões diferentes podem ter outras conexões, por ex., outros diâmetros das bitolas para terminal e/ou outro escopo de fornecimento. NOTA Terminais tubulares da DIN não podem ser utilizados visto que as mínimas folgas permitidas não podem ficar abaixo do valor limite. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 61

62 5 Instalação elétrica Conexão do motor através da placa de bornes Versão 1 A figura seguinte mostra as 2 opções de versão da conexão do cliente: Conexão do cliente com terminal redondo: [8] [6a] [5] [4] [3] [2] [1] [10] [9] Conexão do cliente com fio sólido: [8] [7] [6b] [5] [4] [3] [2] [1] [10] [9] [1] Arruela [6b] Conexão dos enrolamentos com fio sólido dobrado em forma de U [2] Arruela dentada [7] Arruela dentada [3] Conexão dos enrolamentos [8] Porca superior com anel de conexão [4] Porca inferior [9] Bitola para terminal [5] Arruela dentada [10] Quadro de proteção contra torção para [6a] Conexão dos enrolamentos com garantir as folgas (não em K1M16) o anel de conexão p. ex., de acordo com DIN ou DIN Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

63 Instalação elétrica Conexão do motor através da placa de bornes Versão 2 A figura abaixo mostra a versão para a conexão ao terra de proteção PE: [1] [2] [3] [4] [5] [1] [2] [3] [6] [1] Porca sextavada [4] Arruela dentada [2] Arruela [5] Pino roscado [3] Terra de proteção PE com terminal para cabo [6] Caixa de ligação [4] [5] [6] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 63

64 5 Instalação elétrica Conexão do motor através de régua de bornes 5.13 Conexão do motor através de régua de bornes Régua de bornes KCC De acordo com o esquema de ligação fornecido Verificar a máxima seção transversal do cabo: 4 mm 2 rígido 4 mm 2 flexível 2,5 mm 2 flexível com terminal para cabos Na caixa de ligação: verificar as conexões dos enrolamentos e, se necessário, apertá-las Comprimento de fio desencapado de mm Disposição das pontes em uma ligação de W Disposição das pontes em uma ligação de m Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

65 Instalação elétrica Conexão do freio Conexão do freio O freio é liberado eletricamente. O processo de frenagem é aplicado mecanicamente quando a tensão é desligada. AVISO Risco de esmagamento, por ex., devido à queda do sistema de elevação. Morte ou ferimentos graves. Cumprir os regulamentos fornecidos pelas organizações profissionais referentes à segurança de utilização no que diz respeito à proteção devida à perda de fase e circuitos relevantes/alterações de circuitos! Conexão do freio de acordo com o esquema de ligações fornecido. Considerando a tensão contínua a ser comutada e a carga de corrente elevada, é necessário utilizar contactores de travão específicos ou contactores de corrente alternada com contatos da categoria de utilização AC-3 segundo EN Conexão do sistema de controle do freio O freio a disco CC ou é alimentado por um sistema de controle do freio com circuito de proteção ou pode ser operado em tamanhos individuais diretamente com a tensão contínua. Esquemas de ligação do sistema de controle do freio são encontrados no capítulo "Anexo" ( 2 212). A operação com tensão contínua direta sem sistema de controle do freio da SEW é permitida apenas para os tamanhos do freio BE05 BE2 na versão 3GD e 3D. Se um sistema de controle do freio for utilizado nos motores da versão 3GD, estes devem ser necessariamente instalado no painel elétrico. Nos motores com freio da versão 3D, o sistema de controle do freio da SEW EURODRIVE pode ser instalado tanto no e pode ser instalado tanto na caixa de ligação do motor ou no painel elétrico. Conectar o sistema de controle do freio de acordo com o esquema de ligações fornecido. Verificar a seção transversal do cabo correntes de frenagem (ver capítulo "Dados técnicos ( 2 164)") Os freios não podem ser abertos eletricamente todo tempo quando o motor está parado. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 65

66 5 Instalação elétrica Opcionais 5.15 Opcionais Conectar as opções de acordo com o(s) esquema(s) de ligação fornecido(s) juntamente com o motor. Não ligar nem colocar opções em operação se não dispuser do esquema de ligação. É possível obter gratuitamente os esquemas de ligação válidos sob solicitação à SEW-EURODRIVE. As opções listadas a seguir são empregadas de acordo com a respectiva categoria; ver a tabela abaixo: Opcional Categoria 2 Categoria 3 Termistor /TF x x Registro de temperatura /KY x x Registro de temperatura /PT x x Ventilação forçada /VE x Encoder de montagem x Aquecimento de anti-condensação x x 66 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

67 Instalação elétrica Opcionais Termistor /TF ATENÇÃO Destruição do termistor devido a sobreaquecimento. Possíveis danos do sistema do acionamento. Não aplicar tensões > 30 V no termistor TF. Os termistores de coeficiente de temperatura positivo correspondem à norma DIN Medição da resistência de controle (medidor com V 2,5 V ou I < 1 ma): Valores de medição normais: Ω, resistência térmica > 4000 Ω Ao usar o termistor para a monitoração da temperatura, a função de avaliação tem que estar ativada para garantir um isolamento seguro do circuito do termistor. Em caso de sobreaquecimento, a função de proteção térmica deve agir imediatamente. Quando para o termistor TF está presente uma 2º caixa de bornes, é nesta que a conexão do termistor deve ser efetuada. Observar obrigatoriamente o esquema de ligação anexo para a conexão do termistor TF. Caso o esquema de ligação não estiver disponível, ele pode ser solicitado gratuitamente junto à SEW-EURODRIVE. NOTA Não é permitido conectar tensões > 30 V no termistor TF! A seguir está representada a curva característica do TF em relação à temperatura nominal de resposta (denominada aqui T NF ). R [Ω] [T] -20 C T NF - 20 K T NF - 5 K T NF + 5 K T NF T NF + 15 K Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 67

68 5 Instalação elétrica Opcionais Sensor de temperatura /KY (KTY84 130) ATENÇÃO Danos no isolamento do termistor e do enrolamento do motor devido ao auto-aquecimento do termistor. Possíveis danos do sistema do acionamento. Evitar correntes > 4 ma no circuito de corrente do KTY. É fundamental observar a conexão correta do KTY para garantir uma avaliação perfeita do termistor. Observar a polaridade. A curva característica representada abaixo indica a evolução da resistência em função da temperatura do motor com uma corrente de medição de 2 ma e conexão de polaridade correta R [Ω] T [ C] Dados técnicos KTY Conexão Vermelho (+) Azul (+) Resistência total a C Corrente de verificação 540 Ω < R < 640 Ω < 3 ma 68 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

69 Instalação elétrica Opcionais Registro de temperatura /PT (PT100) ATENÇÃO Danos no isolamento do termistor e do enrolamento do motor devido ao auto-aquecimento do termistor. Possíveis danos do sistema do acionamento. Evitar correntes > 4 ma no circuito de corrente do PT100. É fundamental observar a conexão correta do PT100 para garantir uma avaliação perfeita do termistor. Observar a polaridade. A curva característica mostrada na figura abaixo indica a evolução da resistência em função da temperatura do motor R [Ω] T [ C] Dados técnicos Conexão Resistência a C para cada PT100 Corrente de verificação PT100 Vermelho/branco 107 Ω < R < 110 Ω < 3 ma Ventilação forçada /VE Os motores de versão 3GD e 3D podem ser equipados opcionalmente com uma ventilação forçada. As instruções para a conexão e operação segura encontram-se nas instruções de operação da ventilação forçada VE ( 2 222). Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 69

70 5 Instalação elétrica Opcionais Visão geral do encoder adicional para a categoria 3 Para a conexão do encoder incremental, favor consultar os esquemas de ligação: Tamanho do motor Encoder Dispositivo de montagem Tipo do encoder ES7S EDR ES7A 1) Incremental Centralizado no eixo ES7R EDR ES7A 1) Incremental Centralizado no eixo ES7C EDR ES7A 1) Incremental Centralizado no eixo AS7W EDR ES7A 1) Valor absoluto Centralizado no eixo AS7Y EDR ES7A 1) Valor absoluto Centralizado no eixo EG7S EDR EG7A 1) Incremental Centralizado no eixo EG7R EDR EG7A 1) Incremental Centralizado no eixo EG7C EDR EG7A 1) Incremental Centralizado no eixo AG7W EDR EG7A 1) Valor absoluto Centralizado no eixo AG7Y EDR EG7A 1) Valor absoluto Centralizado no eixo EH7C EDR..315 EH7A Incremental Centralizado no eixo EH7R EDR..315 EH7A Incremental Centralizado no eixo EH7S EDR..315 EH7A Incremental Centralizado no eixo EH7T EDR..315 EH7A Incremental Centralizado no eixo Tipo de instalação Alimentação in V DC Sinal Esquema de ligações Vss sin/cos 68180xx TTL (RS 422) 68179xx HTL / TTL (RS 422) Vss sin/cos (RS 485) Vss sen/cos + SSI 68179xx xx xx Vss sin/cos 68180xx TTL (RS 422) 68179xx HTL / TTL (RS 422) Vss sin/cos (RS 485) Vss sen/cos + SSI 68179xx xx xx HTL 08511xx TTL (RS-422) 08511xx Vss sin/cos 08511xx08 5 TTL (RS-422) 08511xx08 70 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

71 Instalação elétrica Opcionais 5 Tamanho do motor Encoder Dispositivo de montagem Tipo do encoder AH7Y EDR..315 EH7A Incremental Centralizado no eixo EV2C EDR XV1A Incremental Flange centralizado EV2R EDR XV1A Incremental Flange centralizado EV2S EDR XV1A Incremental Flange centralizado EV2T EDR XV1A Incremental Flange centralizado EV7C EDR XV7A Incremental Centralizado no eixo EV7R EDR XV7A Incremental Centralizado no eixo EV7S EDR XV7A Incremental Flange centralizado AV7W EDR XV7A Valor absoluto Centralizado no eixo AV7Y EDR XV7A Valor absoluto Centralizado no eixo Tipo de instalação Alimentação in V DC Sinal 9 30 TTL+SSI (RS-422) Esquema de ligações 08259xx HTL 9 26 TTL (RS-422) Vss sin/cos 5 TTL (RS 485) HTL / TTL (RS 422) 7 30 TTL (RS 422) Vss sin/cos Vss sin/cos (RS 485) Vss sen/cos + SSI 1) para posterior instalação Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 71

72 5 Instalação elétrica Opcionais Conexão do encoder Na ligação dos encoders nos conversores, observe além dos esquemas de ligações fornecidos e as instruções apresentadas nestas instruções de operação, se necessário também as instruções de operação/esquemas de ligações do conversor de frequência/variador tecnológico e, se aplicável, do encoder não-sew. O esquema de ligação se encontra no anexo ( 2 220). Distância máxima de ligação (conversor para encoder): 100 m com uma capacitância do cabo condutor blindagem 110 nf/km 100 m com uma capacitância do cabo condutor condutor 85 nf/km Seção transversal do condutor: 0,20 0,5 mm 2, recomendação 0,25 mm 2 Use cabos blindados aos pares de condutores torcidos e efetue a ligação da blindagem através de uma grande área nas duas extremidades: No prensa cabos da tampa da conexão do encoder ou no conector do encoder Para o conversor junto do grampo da blindagem eletrônica ou da caixa da ficha Sub-D Instalar os cabos do encoder separadamente dos cabos de energia, mantendo um espaço mínimo de 200 mm. Comparar a tensão de serviço com a faixa de tensão de serviço permitida na plaqueta de identificação do encoder. Tensões de operação diferentes podem levar à destruição do encoder, podendo desta forma resultar em temperaturas elevadas inadmissíveis no encoder. Observar a área de fixação de 5 a 10 mm do prensa cabos da tampa de conexão. Se usar cabos com diâmetros diferentes, o prensa cabos fornecido deve substituído por um outro prensa cabos apropriado. Usar somente prensa cabos e fixações de cabos para a entrada de cabos que cumpram os seguintes pontos: A área de fixação é apropriada para o cabo/condutor usado A classe de proteção IP da conexão de encoder está conforme, pelo menos, a classe de proteção IP do encoder A utilização é permitida de acordo com a categoria/área explosiva A faixa de temperatura de operação é adequada para a faixa de temperatura ambiente especificada Durante a montagem da tampa de conexão, observar o estado e o assento adequados da vedação da tampa. Apertar os parafusos da tampa de conexão com um torque de 2 Nm Fita de aquecimento Em caso de utilização de motores à prova de explosão em temperaturas ambiente abaixo de -20 C, é necessário utilizar uma aquecimento de anti-condensação. Acima de -20 C é possível utilizar opcionalmente a aquecimento de anti-condensação nos casos sujeitos a condensação. Na conexão da aquecimento de anti-condensação, observar a tensão de conexão permitida para a aquecimento de anti-condensação de acordo com a plaqueta de identificação do motor, bem como o esquema de ligação do motor. Além disso, observar que a aquecimento de anti-condensação não pode ser ligada enquanto o motor estiver ligado. 72 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

73 Modos de operação e valores limite Modos de operação admissíveis 6 6 Modos de operação e valores limite 6.1 Modos de operação admissíveis Tipos de operações permitidas e conceito de proteção para motores da categoria 2 Versão Modos de operação de acordo com a plaqueta de identificação Plaqueta de identificação adicional do CV Modos de operação permitidos Proteção contra o aquecimento não permitido Marcação na plaqueta de identificação S1 Operação em rede: S1 Disjunto do motor 1) Período t E e relação I A /I N 2G 2GD S1 VFC Acionamento do conversor de frequência Sensor de temperatura do termistor PTC 2) + limite de corrente dependente da rotação no conversor de frequência 3) Plaqueta de identificação adicional do CV: Marcação X e indicações das correntes contínuas permitidas dependentes da frequência. VFC Operação em rede: S1 Disjunto de proteção do motor 1) Período t E e relação I A /I N S1, S4 50 % Operação em rede: S1, S4 50 % Sensor de temperatura do termistor PTC 2) Tempo t A, PTC DIN44082, relé funcionalmente testado II(2)G 1) Disjuntor do motor segundo a diretiva 94/9/CE 2) Design do catálogo para sensor de temperatura do termistor PTC é "TF". Monitoramento do sensor de temperatura do termistor PTC através da unidade de disparo de proteção do motor do termistor segundo a diretiva 94/9/CE 3) O conversor de frequência deve cumprir os requisitos do certificado de testes de protótipos de CE Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 73

74 6 Modos de operação e valores limite Modos de operação admissíveis Tipos de operações permitidas e conceito de proteção para motores da categoria 3 Versão Modos de operação de acordo com a plaqueta de identificação Plaqueta de identificação adicional do CV: Modos de operação permitidos Proteção contra o aquecimento não permitido Marcação na plaqueta de identificação S1 Operação em rede: S1 Disjunto do motor 1) S1 Operação em rede: Operação de comutação, partida suave, partida pesada Sensor de temperatura do termistor PTC 2) Denominação de catálogo "TF" 3D 3GD VFC Operação do conversor de frequência, acionamento de grupo (apenas 3D) Sensor de temperatura do termistor PTC 2) Plaqueta de identificação adicional do CV: Indicações das correntes contínuas permitidas dependentes da frequência. S1 VFC Operação em rede: Operação de comutação, partida suave, partida pesada Sensor de temperatura do termistor PTC 2) Plaqueta de identificação adicional do CV Indicações das correntes contínuas permitidas dependentes da frequência. 1) Disjuntor do motor segundo a diretiva 94/9/CE 2) Design do catálogo para sensor de temperatura do termistor PTC é "TF". Monitoração do sensor de temperatura do termistor PTC através da unidade de disparo de proteção do motor do termistor segundo a diretiva 94/9/CE NOTA Todos os motores estão em conformidade com a Diretiva ATEX 94/9/CE para proteger contra o sobreaquecimento. Os dispositivos de segurança que são necessários para uma operação segura também são abrangidos por esta diretiva e devem ser certificados por este motivo. 74 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

75 Modos de operação e valores limite Operação em rede Operação em rede Motores à prova de explosão do tipo EDR.. são marcados ou com S1 ou S1, S4 50 %. Os motores marcados com S1 da categoria 2 podem ser operados no modo de operação S1. Os motores marcados com S1, S4-50 % da categoria 2 podem ser operados no modo de operação S1 e S4-50 %. No modo de operação S4, observar o início das operações e variação na carga. Isto é assegurado através do cálculo da frequência de comutação admissível. O cálculo é calculado de acordo com a fórmula de cálculo do número de partidas ( 2 76). No certificado de testes de protótipo da CE, o número de partidas em vazio permitido. Os motores com motores com marcação S1 da categoria 3 podem ser operados no modo de operação S1 e S2, pois na categoria 3 o inicio da partida segundo EN não pode ser considerado. No modo de operação S3 S10, observar o início das operações e variação na carga Isto é assegurado através do cálculo da frequência de comutação admissível. O cálculo é calculado de acordo com a fórmula de cálculo do número de partidas ( 2 76) Modo de operação S1 Regime contínuo O modo de operação S1 é a operação com uma carga consistente que aguarda há muito tempo uma vez que a máquina pode alcançar o estado constante térmico Modo de operação S4 Operação intermitente periódica com influência da operação de início O modo de operação S4 é complementado pelo fator de duração do ciclo relativo, o momento de inércia da massa do motor (J M ) e o momento de inércia da massa da carga (J ext ), tanto no que diz respeito ao eixo do motor. É uma operação que é composta de uma sequência de folgas idênticas cada um dos quais compreende um período de aceleração distinto, tempo de operação com carga constante em um período de repouso com bobinagem sem tensão. Observação: A operação periódica significa que nenhum estado constante térmico seja atingido durante o tempo sob carga. Exemplo: S4 25 % J M = 0,15 kg x m 2 J ext = 0,7 kg x m 2 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 75

76 6 Modos de operação e valores limite Operação em rede Calculando do número de partidas O número de partidas admissível Z de um motor em ciclos/hora pode ser calculado utilizando a seguinte fórmula: Z = Z 0 K J K M K P Consultar os seguintes diagramas para os fatores K J, K M e K P : Em função do momento de inércia da massa adicional Em função do torque resistente durante a aceleração Em função da potência estática e do fator de duração do ciclo (ED) estator J X J Z Total de todos os momentos de inércia da massa externos com relação ao eixo do motor Momento de inércia da massa, ventilador pesado M H P estator Torque médio de partida Demanda de potência após a aceleração (potência estática) J M Momento de inércia do motor P N Potência nominal do motor M L Torque resistente durante a aceleração % ED fator de duração do ciclo Z0 é o número de partidas em vazio permitido pelo fabricante. O número de partidas Z de um motor é calculado de acordo com a fórmula de cálculo do número de partidas. Z0 indica, quantas vezes por hora o motor pode acelerar o momento de inércia da massa do seu rotor, até a rotação nominal sem torque resistente Partida suave/iniciador de partida suave O uso do iniciador de partida suave é permitido para motores da categoria 3, quando os motores estiverem equipados com um sensor de temperatura TF e as condições sejam cumpridas segundo EN A eficácia do monitoramento de temperatura e da aceleração correta do motor deve ser demonstrado e documentados durante a colocação em operação. Quando o dispositivo de proteção atuar o motor deve ser desconectado da rede de alimentação. 76 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

77 Modos de operação e valores limite Acionamento do conversor de frequência Acionamento do conversor de frequência Carga de tensão permitida para operação no conversor de frequência A operação de motores SEW em conversores de frequência de outros fabricantes só é permitida se as tensões de impulso indicadas na figura abaixo não forem excedidas: [A] [1] 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 [A] Tensão de impulso admissível U LL em V [B] Tempo de subida em µs [1] A tensão de impulso permitida para motores EDR.. NOTA [B] A máxima tensão condutor-terra permitida de 1200 V não pode ficar abaixo do valor limite na operação em rede IT, até mesmo em caso de irregularidade. NOTA Se a tensão de impulso admissível for ultrapassada, é necessário tomar as medidas necessárias para limitá-la. Para isso consultar o fabricante do conversor de frequência. NOTA A tensão nominal do motor máxima admissível na operação com conversor de frequência é 500 V. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 77

78 6 Modos de operação e valores limite Acionamento do conversor de frequência Conversor de frequência da SEW-EURODRIVE Em caso de utilização de conversores de frequência da SEW-EURODRIVE e com tensões da rede de até 500 V, os máximos valores limite dos tipos de motor EDR.. são cumpridos. O comprimento máximo permitido para o cabo do motor é 100 m. É sempre necessário projetar um resistor de frenagem e executar a colocação em operação 4Q para evitar que, em caso de irregularidade da operação 1Q, a tensão do circuito intermediário aumente para um valor inadmissível. Não é permitido utilizar componentes não-sew, p. ex., uma bobina de saída. Recuperação de energia É possível a utilização do módulo de recuperação de energia do MOVIDRIVE ou MOVIAXIS com os respectivos opcionais requeridos sem limitação. A recuperação de energia evita uma tensão elevada do circuito intermediário, e por sua vez, garante que o valor limite máximo permitido não seja excedido. Conversor de frequência de outros fabricantes Caso o máximo valor limite permitido com conversores de frequência de outros fabricantes não possa ser cumprido, é necessário tomar medidas de limitação. Para isso consultar o fabricante do conversor de frequência. Rede IT Em caso de rede IT, tolera-se uma irregularidade de isolamento entre a fase e a terra. A falha à terra no motor em operação regenerativa poderia resultar em um valor que ultrapassa 1200 V, valor limite máximo permitido para fase/aterramento. Para impedir isso de modo eficiente devem ser executados circuitos de proteção correspondentes entre o conversor de frequência e o motor. Neste caso, usualmente é utilizado um filtro senoidal entre o conversor de frequência e o motor. Favor consultar o fabricante do conversor de frequência para esclarecer detalhes sobre a escolha dos componentes e suas ligações. 78 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

79 Modos de operação e valores limite Operação segura de motores da categoria 2 no conversor de frequência Operação segura de motores da categoria 2 no conversor de frequência O planejamento de projeto é um pré-requisito básico para uma operação segura de motores à prova de explosão. Neste contexto, é necessário observar os seguintes itens: Verificação das condições do caso típico de aplicação Em caso de diferenças do caso típico de aplicação: Cálculo da tensão dos bornes do motor Cumprir curva de torque x frequência característica para limitação térmica Cumprir torque limite dinâmico Cumprir frequência limite do motor Selecionar conversor de frequência adequado Deve-se utilizar um resistor de frenagem independentemente do modo de operação Verificar a carga de força radial e axial do eixo do motor em motores isolados Observar a rotação de entrada máxima do redutor, ver n emax na plaqueta de identificação Observar a torque de saída máximo do redutor, ver M amax na plaqueta de identificação Tensão dos bornes do motor O cálculo da tensão dos bornes do motor é uma parte importante no planejamento de projeto. Se as condições forem diferentes do caso típico de aplicação, é necessário calcular o início do enfraquecimento de campo f D* e o torque M E*, veja também o capítulo "Caso específico de aplicação" ( 2 91) Torques máximos admissíveis A curva de torque x frequência característica para limitação térmica especifica os máximos torques permitidos com os quais o motor pode ser operado continuamente. É possível exceder estes valores por breves momentos, quando o ponto operacional efetivo se encontra abaixo da curva característica térmica. O máximo torque limite dinâmico permitido é definido pela limitação de corrente de breve duração (150 % I N Motor ). Consulte o valor I N Motor do certificado de testes de protótipos da CE e/ou a plaqueta de identificação Frequências máximas e mínimas admissíveis As frequências máximas e mínimas encontram-se no certificado de testes de protótipo da CE e/ou na plaqueta de identificação. Não é permitido exceder ou estar abaixo destas frequências. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 79

80 6 Modos de operação e valores limite Operação segura de motores da categoria 2 no conversor de frequência Seleção motor/conversor para motores das versões 2G e 2GD É possível utilizar o MOVITRAC B para a faixa de ajuste básica. A partir da versão ) o MOVITRAC B também podem ser utilizado para a região de enfraquecimento de campo. O MOVIDRIVE B só é adequado para a faixa de ajuste básica. Ou seja, o parâmetro Rotação máxima deve ser limitado no começo do enfraquecimento de campo. Só é permitido utilizar conversores de frequência que cumpram os requisitos especificados no certificado de teste de protótipo CE. I N Conversor de frequência 2 I N Motor Você receberá combinações para tensões do motor variáveis de 230/400 V após consultar a SEW-EURODRIVE. 1) O parâmetro P076 contêm as informações da versão Firmware, Motor com conexão W com tensão do motor de 230/400 V: Tipo do motor 2G/2GD P N I N n máx Potência do conversor kw A rpm kw EDRS71S x EDRS71M o x o o EDRS80S o o x o EDRE80M4 0, o o x o EDRE80M o o x o EDRE90M o o x o EDRE90L o x o o EDRE100M o x o o EDRE100L4 2, o x o o EDRE100LC o x o o EDRE112M o x o o EDRE132S o x o o EDRE132M o x o Tipo do motor 2G/2GD P N I N n máx Potência do conversor kw A rpm kw EDRE160S o x o EDRE160M o x o EDRE180S o x o EDRE180M o x o EDRE180L o x o EDRE200L o x o o o EDRE225S o x o o o EDRE 225M o x o o o x = recomendação o = permitido = não é permitido 80 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

81 Modos de operação e valores limite Operação segura de motores da categoria 2 no conversor de frequência 6 Motor com conexãomcom tensão do motor de 230/400 V: Tipo do motor 2G/2GD P N n máx I N Potência do conversor kw rpm A kw 0,25 0,37 0,55 0,75 1,1 1,5 2, ,5 7, EDRS71S4 0, ,35 o x o o EDRS71M4 0, o o x o o EDRS80S4 0, ,4 o x o o EDRE80M4 0, ,4 o x o o EDRE80M4 0, ,1 o o x o EDRE90M o o x o EDRE90L o x o EDRE100M o x o o EDRE100L4 2, o x o o EDRE100LC o x o EDRE112M o x o EDRE132S o x o EDRE132M o x o Tipo do motor 2G/2GD P N n máx I N Potência do conversor kw rpm A kw EDRE160S o x o EDRE160M o x o EDRE180S o x o o EDRE180M o x o o EDRE180L o o x o o EDRE200L o o x o o EDRE225S o o x o o o EDRE225M o o x o o x = recomendação o = permitido = não é permitido NOTA Em caso de motoredutores, a rotação pode se reduzir. Em caso de dúvida, consulte os valores permitidos na plaqueta de identificação. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 81

82 6 Modos de operação e valores limite Operação segura de motores da categoria 2 no conversor de frequência Indicações para a operação segura Informação geral O conversor de frequência deve ser instalado fora de áreas potencialmente explosivas. Proteção térmica do motor A proteção térmica do motor é garantida através das seguintes medidas: Monitoração da temperatura de enrolamento através de termistores PTC (TF) montados no enrolamento. A monitoração do TF deve ser realizada através de uma unidade de avaliação que cumpra as exigências da diretriz 94/9/EC e que possua uma identificação II(2)GD/II(2)G. Monitoração da corrente do motor de acordo com as especificações do certificado de testes de protótipo da CE. Limitação do torque do motor de acordo com as especificações do certificado de testes de protótipo da CE. Sobretensão nos bornes do motor Em caso de operação dos motores em conversores de frequência, observar o capítulo "Carga de tensão permitida para operação no conversor de frequência". Medidas de compatibilidade eletromagnética Para conversores de frequência das séries MOVIDRIVE e MOVITRAC são autorizados os seguintes componentes: Filtros de rede da série NF Bobinas de saída da série HD... Filtros de saída (filtros senoidais) HF... Se um filtro de saída for utilizado deve ser considerada a queda de tensão através do filtro. Observar o capítulo "Caso específico de aplicação" ( 2 91). Redutor Em caso de parametrização de motoredutores controlados por conversor de frequência, é necessário considerar os valores característicos n emáx e M amáx do redutor. 82 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

83 Modos de operação e valores limite Operação segura de motores da categoria 3 no conversor de frequência Operação segura de motores da categoria 3 no conversor de frequência O planejamento de projeto é um pré-requisito básico para uma operação segura de motores à prova de explosão. Neste contexto, é necessário observar os seguintes itens: Verificação das condições do caso típico de aplicação Em caso de diferenças do caso típico de aplicação: Cálculo da tensão dos bornes do motor Cumprir curva de torque x frequência característica para limitação térmica Cumprir torque limite dinâmico Cumprir frequência limite do motor Selecionar conversor de frequência adequado Deve-se utilizar um resistor de frenagem independentemente do modo de operação A máxima operação de frenagem permitida por operação de comutação ou por parada de emergência deve ser cumprida, veja o capítulo "Trabalho realizado permitido do freio BE para motores trifásicos" ( 2 193). Verificar a carga de força radial e axial do eixo do motor em motores isolados Observar a rotação de entrada máxima do redutor, ver n emax na plaqueta de identificação Observar a torque de saída máximo do redutor, ver M amax na plaqueta de identificação Tensão dos bornes do motor O cálculo da tensão dos bornes do motor é uma parte importante no planejamento de projeto. Se as condições forem diferentes do caso típico de aplicação, é necessário calcular o início do enfraquecimento de campo f D* e o torque M E*, veja também o capítulo "Caso específico de aplicação" ( 2 91) Torques máximos admissíveis A curva de torque x frequência característica para limitação térmica especifica os máximos torques permitidos com os quais o motor pode ser operado continuamente. É possível exceder estes valores por breves momentos, quando o ponto operacional efetivo se encontra abaixo da curva característica térmica, veja o capítulo "Caso típico de aplicação" ( 2 88). O torque dinâmico máximo dos motores da categoria 3 não pode exceder 150 % de M N Frequências máximas e mínimas admissíveis As frequências máximas e mínimas encontram-se na plaqueta de identificação. Não é permitido exceder ou estar abaixo destas frequências. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 83

84 6 Modos de operação e valores limite Operação segura de motores da categoria 3 no conversor de frequência Seleção motor/conversor para motores das versões 3D e 3GD Conversores de frequência que têm valores semelhantes em relação à corrente de saída e tensão de saída também podem ser utilizados. Mais informações encontram- -se na norma EN Você receberá combinações para tensões do motor variáveis de 230/400 V após consultar a SEW-EURODRIVE. Motor com conexão W com tensão do motor de 230/400 V: Tipo do motor 3GD/3D P N I N n máx Potência do conversor (conversor de 400 V) kw A rpm kw EDRS71S o EDRS71S o EDRS71S x o o EDRS71M o x o o EDRS71M o x o o EDRS80S o o x o o EDRE80M o o x o o EDRE80M o o x o o EDRE90M o o x o o EDRE90L o x o o EDRE100M o x o o EDRE100L o x o o EDRE100LC o x o o EDRE112M o x o o EDRE132S o x o o EDRE132M o x o o Tipo do motor 3GD/3D P N I N n máx Potência do conversor (conversor de 400 V) kw A rpm kw EDRE160S o x o o EDRE160M o x o o EDRE180S o x o o EDRE180M o x o o o EDRE180L o x o o o EDRE200L o x o o o o EDRE225S o x o o o o EDRE225M o x o o o o EDRE250M o x o o o o EDRE280S o x o o o o EDRE280M o x o o o o EDRE315K o x o o o o EDRE315S o x o o o o EDRE315M o o x o o o EDRE315L o o x o o x = recomendação o = permitido = não é permitido 84 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

85 Modos de operação e valores limite Operação segura de motores da categoria 3 no conversor de frequência 6 Motor com conexão mcom tensão do motor de 230/400 V: Tipo do motor 3GD P N I N n máx Potência do conversor (conversor de 400 V) kw A rpm kw EDRS71S o o EDRS71S x o o o EDRS71S x o o o EDRS71M o x o o o EDRS71M o x o o o EDRS80S o x o o o EDRE80M o x o o o EDRE80M o x o o o EDRE90M o o x o o EDRE90L o x o o EDRE100M o x o o EDRE100L o x o o EDRE100LC o x o o EDRE112M o x o o EDRE132S o x o o EDRE132M o x o o Tipo do motor 3GD P N I N n máx Potência do conversor (conversor de 400 V) kw A rpm kw EDRE160S o x o o EDRE160M o o x o o EDRE180S o x o o o EDRE180M o x o o o EDRE180L o o x o o o EDRE200L o o x o o o EDRE225S o o x o o o o EDRE225M o o x o o o o EDRE250M o x o o o o EDRE280S o o x o o o EDRE280M o x o o o EDRE315K o o x o o EDRE315S o o x o EDRE315M o o x EDRE315L o o x = recomendação o = permitido = não é permitido NOTA Os valores para rotação máxima podem ser menores devido às opções e a um redutor primário. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 85

86 6 Modos de operação e valores limite Operação segura de motores da categoria 3 no conversor de frequência Indicações para a operação segura Informação geral O conversor de frequência deve ser instalado fora de áreas potencialmente explosivas. Proteção térmica do motor Para evitar que a temperatura máxima admissível seja excedida, os conversores podem ser utilizados somente se os motores forem equipados com um termistor de coeficiente de temperatura positivo (TF). Este deve ser avaliado em um equipamento adequado para termistor. Os motores adequados para operação com conversor de frequência possuem uma plaqueta de identificação adicional FU. Sobretensão nos bornes do motor Em caso de operação dos motores em conversores de frequência, observar o capítulo "Carga de tensão permitida para operação no conversor de frequência". Medidas de compatibilidade eletromagnética Para conversores de frequência das séries MOVIDRIVE e MOVITRAC são autorizados os seguintes componentes: Filtros de rede da série NF Bobinas de saída da série HD... Filtros de saída (filtros senoidais) HF... Se um filtro de saída for utilizado deve ser considerada a queda de tensão através do filtro. Observar o capítulo "Caso específico de aplicação" ( 2 91). Redutor Em caso de parametrização de motoredutores controlados por conversor de frequência, é necessário considerar os valores característicos n emáx e M amáx do redutor. 86 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

87 Modos de operação e valores limite Caso típico de aplicação Caso típico de aplicação Devem ser cumpridas as seguintes condições: U [V] Tolerância de entrada: ±5 % Instalação com e sem filtro de rede externo tipo NF Conversor de frequência: MOVITRAC B MOVIDRIVE B Instalação sem bobina de rede e sem filtro de rede Comprimento máx. do cabo do motor: 100 m Máxima queda de tensão admissível: 10 V Tensão nominal do motor 1) : V / V ou 230 / 400 V (aqui em rede U = 400 V) Tensão dos bornes do motor 1) A tensão nominal do motor deve ser selecionada segundo a tensão de alimentação. As curvas de torque x frequência características para limitação térmica baseiam-se no cumprimento de todas as condições do caso típico de aplicação. Somente quando as condições do caso típico de aplicação não forem cumpridas, é necessário um planejamento de projeto da tensão dos bornes do motor. Neste caso, é fundamental consultar a SEW-EURODRIVE. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 87

88 6 Modos de operação e valores limite Caso típico de aplicação Curvas características de limite dos motores EDRS e EDRE durante a operação do conversor A curva de torque x frequência característica para limitação térmica especificam os máximos torques permitidos com os quais o motor pode ser operado continuamente. É possível exceder estes valores por breves momentos, quando o ponto operacional efetivo se encontra abaixo da curva característica térmica. Categoria 3 O diagrama abaixo mostra a típica curva característica para a categoria 3 para os motores EDR Consulte os valores exatos na plaqueta de identificação: M/Mn [7] A B [2] [1] C D* Y D Y [4] [1] D* D [5] [3] E E* E Y E* Y [6] f in Hz [1] Ligação em estrela [6] Frequência de operação do motor [2] Ventilador VE [7] Relação entre os torques M/M N [3] Ligação em triângulo [4] Caso típico de aplicação Ligação em estrela [5] Caso típico de aplicação Ligação em triângulo 88 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

89 Modos de operação e valores limite Caso típico de aplicação 6 O diagrama abaixo mostra a curva característica típica para a categoria 3 para os motores EDR Consulte os valores exatos na plaqueta de identificação: M/Mn 1,20 [8] 1,00 D* Y D Y [3] [4] D* =E* D =E 0,80 [2] [1] C [1] [6] 0,60 A B [5] E Y 0,40 E* Y 0,20 0, [7] f/hz [1] Ligação em estrela em EDR.. 250/280 [5] Caso típico de aplicação Ligação em estrela [2] Ligação em estrela EDR..315 [6] Caso típico de aplicação Ligação em triângulo [3] Ventilador VE [7] Frequência de operação do motor [4] Ligação em triângulo [8] Relação entre os torques M/M N Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 89

90 6 Modos de operação e valores limite Caso típico de aplicação Categoria 2 O diagrama abaixo mostra a curva característica típica para a categoria 2. Consulte os valores exatos na plaqueta de identificação: M/Mn [6] 1,20 1,00 0,80 0,60 A [2] [1] B C D* Y D Y [3] [1] [2] D* [4] D =E E* E Y 0,40 E* Y 0,20 Pontos A, B e C Pontos D, E Pontos D*, E* (caso típico de aplicação) 0, [5] f/hz [1] Ligação em estrela [5] Frequência de operação do motor [2] Ligação em triângulo [6] Relação entre os torques M/M N [3] Caso típico de aplicação Ligação em estrela [4] Caso típico de aplicação Ligação em triângulo Estes 3 pontos limitam o torque na faixa inferior de rotação para proteger o motor contra sobreaquecimento devido à refrigeração reduzida. Eles não requerem um planejamento de projeto. Os valores são depositados no software de colocação em operação e são escritos automaticamente com os valores permitidos durante a colocação em operação. Os 2 pontos descrevem o curso da curva característica de torque no enfraquecimento de campo, se a tensão dos bornes do motor corresponde à tensão nominal do motor. O enfraquecimento de campo inicia no ponto D. O ponto E fornece o torque permitido à rotação máxima. O caso típico de aplicação se caracteriza pelo fato de que, devido à queda de tensão, toda tensão de alimentação não estará disponível na placa de bornes do motor. Deste modo, o curso do enfraquecimento de campo se altera. O enfraquecimento de campo inicia no ponto D*. Um torque reduzido E* é resultado do deslocamento da curva característica à rotação máxima. Os dois pontos D* e E* são calculados pelo software de colocação em operação para o caso típico de aplicação e colocados pelos respectivos parâmetros. 90 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

91 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação Caso especial de aplicação Se as condições do caso típico de aplicação não forem cumpridas, isso pode resultar em desvios nas tensões dos bornes do motor e, como uma consequência adicional, levar a um aquecimento inadmissível do motor. A diferente tensão dos bornes do motor altera o percurso da curva característica térmica. O cálculo dos pontos D (enfraquecimento de campo f D* ) e E (limite de corrente I E* e torque M E* ) e a consideração destes durante a colocação em operação evita um aquecimento inadmissível do motor. Onde o limite de corrente I E* deva ser calculado somente para accionamentos na categoria 2. Os procedimentos para o planejamento de projeto são seguintes: A determinação da tensão de alimentação máxima Cálculo do enfraquecimento de campo f D* Cálculo do curso do torque M E* Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 91

92 6 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação Cálculo da tensão dos bornes do motor O cálculo da tensão dos bornes do motor é uma parte importante no planejamento de projeto. Os resultados têm que ser considerados durante a colocação em operação e, se necessário, devem ser corrigidos para evitar um aquecimento inadmissível devido ao sobreaquecimento do motor. U [V] U Rede, Observar as tolerâncias Bobina de rede Δ U BR Filtro de rede Δ U FR U E_CF = U Rede Δ U BR Δ U FR Conversor U S_CF = 0,925 x U E_CF Filtro de saída Δ U AF Δ U Alim Motor U Tensão dos bornes do motor = U S_CF Δ U AF Δ U Alim U E_CF = Δ U Alim = U S_CF = Δ U BR = Δ U AF = Δ U FR = Tensão de entrada do conversor em V Queda de tensão ao longo do cabo do motor em V Tensão de saída do conversor em V Queda de tensão ao longo da bobina de rede em V Queda de tensão ao longo do filtro senoidal em V Queda de tensão ao longo do filtro de rede em V Para operação do conversor de frequência, a tensão do motor é calculada da seguinte maneira: UMotor =URede Filtro de rede / Bobina de rede CF + ΔUFiltro de saída + ΔUCabo (ΔU + ΔU ) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

93 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação 6 Tensão de alimentação U Rede A tensão de alimentação é medida diretamente com um multímetro ou alternativamente com a leitura da tensão do circuito intermediário (U VZ ) no conversor U U ( Rede = VZ / 2 ). Queda de tensão ao longo da bobina de rede Δ U Bobina de rede O cálculo da queda de tensão pode ser feito de duas maneiras: 1. Cálculo com a ajuda de uma equação 2. Utilizando os valores da tabela Ambas as possibilidades são mostradas a seguir. 1. Queda de tensão ao longo da bobina de rede O valor da queda de tensão é determinado pela indutância principal e o componente ôhmico de indução. Diagrama de conexão típico: U1 V1 W1 PE U2 V2 W2 Equação para o cálculo da queda de tensão: 2 2 BR E CF BR BR ΔU = I _ 3 ( 2 p f L ) + R L BR R BR ΔU BR I E_CF Indutância da bobina de rede em H Resistência ôhmica da bobina de rede em Ω Queda de tensão ao longo da bobina de rede em V Corrente nominal de entrada do conversor Os valores para indutância L e resistência ôhmica R de indutância podem ser encontrados na base da bobina de rede. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 93

94 6 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação 2. Tabela "Queda de tensão percentual ao usar uma bobina de rede" Quando se utiliza uma bobina de rede, a tabela a seguir indicará o valor da queda de tensão como uma percentagem da tensão de alimentação. Potência do conversor Corrente nominal de entrada do conversor Bobina de rede Queda de tensão kw A %U N ND ND ND ND ND ND ND Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

95 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação 6 Queda de tensão no filtro de rede O filtro de rede é composto por uma bobina de supressão de interferência compensado por corrente. A corrente flui através da bobinagem das bobinas e os campos magnéticos resultantes se anulam. Por conseguinte, a corrente do conversor que flui através do filtro de rede é atenuada pelo componente ôhmico de indutância e de indutância de vazamento. A indutância de vazamento é muito baixa em comparação com a indutância principal. Assim, a queda de tensão através do filtro de rede é consideravelmente baixa. Diagrama de conexão típico: L1 L2 L3 L1 L2 L3 PE PE Equação para o cálculo da queda de tensão: 2 2 FR E CF Vazamento FR ΔU = I _ 3 ( 2 p f L ) + R ΔU FR I E_CF L Vazamento R FR Queda de tensão ao longo do filtro de rede em V Corrente nominal de entrada do conversor em A Indutância de vazamento em H Resistência ôhmica em Ω Determinar a tensão de entrada do conversor Determinar a tensão de entrada do conversor via: Medição da tensão de rede ou Cálculo da tensão segundo a fórmula UE_ CF = URede ΔUBR ΔUFR ou Leitura da tensão do circuito intermediário no conversor de frequência Queda de tensão no conversor U CF A queda de tensão do conversor de frequência é determinada: pelas tensões ao longo do trecho do retificador pelas tensões nos transistores de estágio final pelo princípio de transformação da tensão da rede para o circuito intermediário e depois para a tensão do campo girante pelos tempos de antisobreposição resultantes da pulsação do estágio final e as áreas de tempo de voltagem ausentes pelo processo de modulação pelo estado de carga e dissipação de energia dos capacitores do circuito intermediário Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 95

96 6 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação NOTA Para facilitar o cálculo, usar o valor de 7,5 % da tensão de entrada. Este valor deve ser avaliado como a máxima queda de tensão no conversor. Isso possibilita uma configuração confiável. Queda de tensão no filtro de saída Δ U Filtro de saída A queda de tensão no filtro de saída é proporcional à frequência básica de saída e à corrente do motor. Em alguns casos, pode tornar-se necessário consultar o fabricante do filtro de saída. A queda de tensão em filtros de saída SEW encontra-se na tabela. 2 2 ΔUFiltro de saída = I 3 ( 2 π f L) + R Visto que a resistência R é pequena o suficiente para ser ignorada, comparando-se com a indutância L, a equação pode ser simplificada: ΔUFiltro de saída = I 3 2 π f L Tipo Filtro Bobina Queda de tensão Tamanho I N400 I N500 L U = 400 V U = 500 V 50 Hz 60 Hz 87 Hz 50 Hz 60 Hz 87 Hz A A mh V V V V V V HF HF HF HF HF HF HF HF HF HF Bobinas de saída HD.. Para as bobinas de saída (HD...) da SEW-EURODRIVE, a queda de tensão pode ser desconsiderada (compensada por corrente). 96 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

97 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação 6 Queda de tensão ao longo do cabo do de alimentação do motor Δ U Cabo A queda de tensão no cabo do motor depende da corrente do motor, bem como da seção transversal, do comprimento e material do cabo. A queda de tensão encontra se na tabela a seguir. Seção transversal do cabo Carga com I A mm 2 Cobre Queda de tensão ΔU em V com comprimento = 100 m e ϑ = 70 C ) ) ) 1) 2) 2) 2) 2) ) 1) 2) 2) 2) 16 1) 2) 2) ) ) Este valor não é recomendado pela SEW-EURODRIVE. 2) A carga não é permitida de acordo com IEC Seção transversal do cabo Carga com I A mm 2 Cobre Queda de tensão ΔU em V com comprimento = 100 m e ϑ = 70 C 1.5 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 2.5 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 4 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 6 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) ) 1) 1) 1) 1) 1) 1) 1) ) 1) 1) 1) 1) 1) ) 1) 1) 1) 1) ) 1) 1) ) 1) 1) ) 1) ) ) A carga não é permitida de acordo com IEC Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 97

98 6 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação NOTA A queda de tensão no cabo é compensada através da compensação IxR. Nos conversores de frequência da SEW-EURODRIVE, este valor é ajustado no modo "Medida automática LIG" cada vez que iniciar o conversor de frequência. Para que o conversor de frequência tenha uma reserva de tensão para essa compensação, deve-se considerar a queda de tensão ao longo do cabo do motor durante o cálculo. 98 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

99 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação Cálculo do enfraquecimento de campo e do curso do torque Para os cálculos mostrados a seguir, são necessários os valores do certificado de testes de protótipo da CE. O diagrama a seguir mostra um exemplo da curva característica S1 do EDRE90L4 da categoria 2. Nm C D* D 5 A B E E* Hz Enfraquecimento de campo O enfraquecimento de campo é calculado da seguinte forma: f D UTensão dos bornes do motor * = f U Tensão nominal do motor Base f D f E f D* Início do enfraquecimento de campo (ideal) Rotação máxima Início do enfraquecimento de campo (depende da tensão real dos bornes do motor) Curso do torque O curso do torque é calculado da seguinte forma: Nm 15 f f M = M E* Nom f + D fe D* * E C D* D B A E E* Hz Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 99

100 6 Modos de operação e valores limite Caso especial de aplicação f D f E M E* Início do enfraquecimento de campo (ideal) Rotação máxima Torque reduzido à rotação máxima (depende da tensão real dos bornes do motor) NOTA Para determinar o curso exato da curva, alguns pontos auxiliares devem ser calculados. 100 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

101 Modos de operação e valores limite Acionamento de grupo Acionamento de grupo Como acionamento de grupo designa-se a operação simultânea de vários motores em um conversor de frequência. NOTA Em geral, os seguintes motores não devem ser operados como acionamento de grupo: Motores do tipo EDR.. na versão 3GD Motores do tipo EDR.. na versão 2G ou 2GD Os motores na versão 3D podem ser usados como acionamento de grupo na zona 22, se cada motor do grupo for projetado, operado e marcado para operar com o conversor de frequência. As seguintes limitações são aplicadas neste caso: As aplicações devem caracterizar-se por ter uma conexão exclusivamente sem escorregamento, não positiva ou positiva dos motores individuais. Uso exclusivo dos motores idênticos com mesmos dados nominais (potência, rotação, tensão e frequência). Devem ser cumpridas as condições: Corrente nominal de saída do conversor 1,5 x Soma das correntes nominais do motor. Cada motor deve ser operado com uma proteção térmica do motor (termistor PTC). Cada sensor de temperatura deve ser monitorado externa e individualmente através de uma unidade de avaliação. Caso uma unidade de avaliação seja operada, todos os motores do grupo serão parados. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 101

102 7 Colocação em operação Acionamento de grupo 7 Colocação em operação NOTA Durante a instalação, é fundamental observar as indicações de segurança do capítulo 2. Em caso de problemas, consultar o capítulo "Falhas operacionais"! AVISO Risco de ferimentos devido a choque elétrico. Morte ou ferimento grave! Para a alimentação do motor, utilizar contatores da categoria AC-3, de acordo com EN Em caso de motores alimentados pelo conversor, observar as respectivas instruções de fiação do fabricante de conversores. Observar as instruções de operação do conversor. CUIDADO Durante a operação, a superfície do acionamento pode alcançar altas temperaturas. Perigo de queimaduras. Antes de iniciar os trabalhos, deixar o motor esfriar. ATENÇÃO Limitar a rotação máxima e o limite de corrente no conversor. Instruções sobre o procedimento encontram-se na documentação do conversor. 102 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

103 Colocação em operação Antes da colocação em operação Antes da colocação em operação Antes da colocação em operação, certifique-se dos seguintes pontos: O acionamento não está danificado nem bloqueado. Possíveis proteções para o transporte foram removidas. Após um armazenamento por períodos mais longos, as medidas foram executadas conforme o capítulo "Armazenamento de motores por longos períodos" ( 2 30). Todas as conexões foram realizadas corretamente. o sentido de rotação do motor/motoredutor está correto Rotação do motor no sentido horário: U, V, W (T1, T2, T3) para L1, L2, L3 Todas as tampas de proteção devem estar instaladas corretamente. Todos os dispositivos de proteção do motor estão ativos e regulados em função da corrente nominal do motor. Não existem outras fontes de perigo. Assegurar-se que o alívio manual do freio sem retorno automático seja permitido. Os elementos soltos, tais como chavetas, estão fixados com uma proteção fusível adequada. 7.2 Durante a colocação em operação Durante a colocação em operação, garantir que o motor funciona perfeitamente, ou seja, sem sobrecarga, sem variação da rotação, sem ruídos excessivos sem vibrações excessivas etc. o torque de frenagem corresponde à respectiva aplicação. Para mais informações, consulte o capítulo "Informação técnica" ( 2 164) e a etiqueta de características. NOTA No caso de moto-freios com alívio manual de retorno automático, a alavanca manual deve ser removida depois da colocação em operação! Na parte externa da carcaça do motor se encontra um suporte para colocar a alavanca. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 103

104 7 Colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria 2 NOTA Ao colocar o conversor de frequência em operação, seguir as respectivas instruções de operação. Em caso de motoredutores, observar adicionalmente as instruções de operação do redutor Antes da colocação em operação Antes da colocação em operação, é necessário verificar se todas as condições para o caso típico de aplicação ( 2 87) estão sendo cumpridas. Em caso de desvios dessas condições, é necessário, antes da colocação em operação, um cálculo da tensão de alimentação máxima, do enfraquecimento de campo e do curso do torque. O ponto operacional efetivo deve estar abaixo da nova curva característica térmica Sequência da colocação em operação para MOVITRAC 07B Observar os seguintes pontos durante a colocação em operação: Utilize o software MOVITOOLS -MotionStudio versão 6.10 ou superior para uma colocação em operação guiada. Devido à função de limitação de corrente, a colocação em operação para motores da categoria 2 só pode ser ativada no jogo de parâmetros 1. Na configuração de sistema, só é permitido o acionamento individual. É possível ajustar tanto "V/f" como "controle vetorial" como processo de controle. Durante a seleção da aplicação, só é possível o controle de rotação. As opções "Elevação", "Frenagem CC" ou "Função de flying start" não podem ser utilizadas. O modo de operação deve ser ajustado sempre em "Operação em 4 quadrantes". A respectiva série do motor deve ser selecionada na janela "Tipo do motor". Na janela "Seleção do motor", além da seleção do motor, deve-se escolher a categoria da unidade, a tensão de alimentação, a tensão do motor, o tipo de conexão e o tipo de configuração do sistema. Limite de corrente O parâmetro Limite de corrente é colocado na janela de aplicação no valor 150 % I N mot através da colocação em operação guiada. É necessário reduzir esse valor de acordo com o torque de saída máximo permitido no redutor M amáx. 104 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

105 Colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria 2 7 Monitoração de corrente O valores a serem ajustados para a parametrização da monitoração da corrente dependem do motor. X 1,5 I n (motor) I 1 I ü I n (motor) B C D Depende do tipo de motor A I 2 E f A f B f C f D f E f [Hz] I n Corrente nominal em A X Limitação de corrente I 1 Máxima corrente permitida em A f Frequência em Hz I 2 Faixa permitida de corrente contínua em A A, B, C, D, E pontos de limitação Corrente de sobrecarga em A I S Após a colocação em operação do motor, o limite de corrente I 1 está ativo. A limitação de corrente I 2 descreve a corrente permitida permanentemente. A função de limitação de corrente do Ex-e-Motor é ativada automaticamente nos motores da SEW EURODRIVE de categoria 2 pela colocação em operação. O limite de corrente dependente da rotação é ativado pela respectiva seleção do motor e todos os parâmetros do grupo P560 para os pontos A até E são colocados; ver tabela a seguir. Adicionalmente, você encontrará os valores no certificado de testes de protótipo da CE. Parâmetro Ponto A Ponto B Ponto C Ponto D Ponto E Frequência em Hz Cálculo Limite de corrente em % de I N CF Cálculo P561 P563 P565 P567 P570 via software de colocação em operação P562 P564 P566 P568 P571 via software de colocação em operação Em caso de desvios do caso típico de aplicação, é necessário recalcular e ajustar manualmente os parâmetros dos pontos D (enfraquecimento do campo f D ) e E (limite de corrente I E ) respectivamente; ver tabela abaixo: Parâmetro Ponto A Ponto B Ponto C Ponto D Ponto E Frequência em Hz P561 P563 P565 P567 P570 Cálculo via software de colocação em operação é necessário + introdução manual de f D* via software de colocação em operação Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 105

106 7 Colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria 2 Parâmetro Ponto A Ponto B Ponto C Ponto D Ponto E Limitação de corrente em % I N CF P562 P564 P566 P568 P571 Cálculo via software de colocação em operação é necessário + introdução manual de I E* I E* = I E x M E* /M E Rotação máxima Na janela "Limites de sistema" deve-se limitar a rotação máxima do motor. No ajuste do parâmetro Rotação máxima deve-se observar o seguinte: Rotação máxima Rotação máxima do motor (veja a plaqueta de identificação adicional CF) e Rotação máxima rotação máxima de entrada do redutor n emáx (ver plaqueta de identificação do redutor) Compensação automática Função de monitoração: O parâmetro Compensação automática é ativado através da colocação em operação guiada. Assim, o conversor de frequência ajusta o parâmetro Valor IxR automaticamente a cada liberação. Não é permitida uma alteração manual. Durante o desligamento da rede, um modo de suporte de 24 V impede a reconexão da monitoração do tempo de corrente, veja o capítulo "Proteção contra sobrecarga ( 2 109)". 106 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

107 Colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria Sequência da colocação em operação para MOVIDRIVE B NOTA Basicamente, as unidades MOVIDRIVE B são adequadas apenas para a faixa de ajuste básica, ou seja, o motor conectado não pode ser operado no enfraquecimento de campo. Observar os seguintes pontos durante a colocação em operação: Utilize o software MOVITOOLS -MotionStudio versão 6.10 ou superior para uma colocação em operação guiada. Devido à função de limitação de corrente, a colocação em operação para motores da categoria 2 só pode ser ativada no jogo de parâmetros. Na primeira colocação em operação deve-se executar sempre uma colocação em operação completa. Na configuração do motor, só é permitido o acionamento individual. É possível ajustar tanto "V/f" como "controle vetorial" (VFC) como modo de controle. A respectiva série do motor deve ser selecionada na janela "Tipo do motor". Na janela "Tipo de motor SEW 1", além de selecionar o motor, deve-se escolher a categoria da unidade, a tensão nominal do motor, o tipo de conexão e a tensão de alimentação. Durante a seleção das opções de utilização, só é possível o controle de rotação. As funções "Elevação", "Frenagem CC" ou "Função de flying start" não podem ser utilizadas. O modo de operação deve ser ajustado sempre em "Operação em 4 quadrantes". Limite de corrente O parâmetro limitação de corrente é colocado na janela de parâmetro 1 em 150% I N Mot. através da colocação em operação guiada. É necessário reduzir esse valor de acordo com o máximo torque de saída permitido no redutor (M amáx ). Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 107

108 7 Colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria 2 Monitoração de corrente O valores a serem ajustados para a parametrização da monitoração da corrente dependem do motor. X 1,5 I n (motor) I 1 I ü I n (motor) I ü B C Depende do tipo de motor A I 2 f A f B f C f E f [Hz] I n Corrente nominal em A X Limitação de corrente I 1 Máxima corrente permitida em A f Frequência em Hz I 2 Faixa permitida de corrente contínua em A A, B, C pontos de limitação Corrente de sobrecarga em A I S Após a colocação em operação do motor, o limite de corrente I 1 está ativo. O limite de corrente I 2 descreve a corrente permitida permanentemente. A função de limitação de corrente do Motor Ex-e é ativada automaticamente nos motores da SEW- -EURODRIVE de categoria 2 pela colocação em operação. A curva característica no MOVIDRIVE B é definida pelos pontos operacionais A, B e C. Durante a colocação em operação, os parâmetros do grupo P560 são pré-ajustados; ver tabela a seguir. Adicionalmente, você encontrará os valores no certificado de testes de protótipo da CE. Parâmetro Ponto A Ponto B Ponto C Frequência em Hz P561 P563 P565 Limite de corrente em % P562 P564 P566 de I N CF Rotação máxima Na janela "Limites de sistema" deve-se limitar a rotação máxima do motor. No ajuste do parâmetro Rotação máxima deve-se observar o seguinte: Rotação máxima início do enfraquecimento do campo Rotação máxima rotação limite do motor e Rotação máxima rotação máxima de entrada do redutor n emax (ver plaqueta de identificação do redutor) 108 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

109 Colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria 2 7 Compensação automática Função de monitoração: O parâmetro Compensação automática é ativado através da colocação em operação guiada. Assim, o conversor de frequência ajusta o parâmetro Valor IxR automaticamente a cada liberação. Não é permitida uma alteração manual. Durante o desligamento da rede, um modo de suporte de 24 V impede a reconexão da monitoração do tempo de corrente, veja o capítulo "Proteção contra sobrecarga ( 2 109)" Proteção contra sobrecarga A operação acima da faixa de corrente permitida é permitida por 60 segundos. Para evitar uma redução severa da limitação de corrente e, assim, os pulsos de torque, a corrente é reduzida para o valor admissível ao londo de uma rampa após cerca de 50 segundos em 10 segundos. Um outro aumento do valor de corrente acima da faixa permitida só é possível após um período de descanso de 10 minutos. A operação abaixo de 5 Hz só é permitida por um minuto. Decorrido este tempo, ocorre um desligamento por erro F110 proteção Ex e com a resposta de irregularidade de parada de emergência. As saídas digitais P62_ podem ser parametrizadas para "Ex-e limite de corrente ativo". Condições para colocar a saída (sinal "1"): Limite de corrente 1 foi excedido Tempo de descanso ainda não foi cumprido Operação < 5 Hz mais longo que um minuto A monitoração do tempo de corrente não é resetada através de um reset de irregularidade. A monitoração do tempo de corrente é ativa tanto para a operação em rede como na operação auxiliar de 24 V. NOTA Se a rede for desligada sem operação auxiliar de 24 V, a função de monitoração é resetada completamente. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 109

110 7 Colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria 3 NOTA Ao colocar o conversor de frequência em operação, seguir as respectivas instruções de operação. Em caso de motoredutores, observar adicionalmente as instruções de operação do redutor Antes da colocação em operação Antes da colocação em operação, é necessário verificar se todas as condições para o caso típico de aplicação ( 2 87) estão sendo cumpridas. Em caso de desvios dessas condições, é necessário, antes da colocação em operação, um cálculo da tensão de alimentação máxima, do enfraquecimento de campo e do curso do torque. O ponto operacional efetivo deve estar abaixo da nova curva característica térmica Sequência da colocação em operação para MOVITRAC 07B Observar os seguintes pontos durante a colocação em operação: Utilize o software MOVITOOLS -MotionStudio versão 6.10 ou superior para uma colocação em operação guiada. A colocação em operação e a operação de motores da categoria 3 é possível no jogo de parâmetros 1 e 2. É possível ajustar tanto "V/f" como "controle vetorial" como processo de controle. Durante a seleção da aplicação, são possíveis o controle de rotação e aplicação de elevação. As opções "Frenagem CC" ou "Função de flying start" não podem ser utilizadas. O modo de operação deve ser ajustado sempre em "Operação em 4 quadrantes". A respectiva série do motor deve ser selecionada na janela "Tipo do motor". Na janela "Seleção do motor", além da seleção do motor, deve-se escolher a categoria da unidade, a tensão de alimentação, a tensão do motor e o tipo de conexão. Limite de corrente O parâmetro Limite de corrente é colocado na janela de aplicação em 150 % I N mot. através da colocação em operação guiada. É necessário reduzir esse valor de acordo com o torque de saída máximo permitido no redutor M amáx. Rotação máxima Compensação automática Na janela "Limites de sistema" deve-se limitar a rotação máxima do motor. No ajuste do parâmetro Rotação máxima deve-se observar o seguinte: Rotação máxima rotação limite do motor e Rotação máxima rotação máxima de entrada do redutor n emáx (ver plaqueta de identificação do redutor) O parâmetro Compensação automática é ativado através da colocação em operação guiada. Assim, o conversor de frequência ajusta o parâmetro Valor IxR automaticamente a cada liberação. Não é permitida uma alteração manual. 110 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

111 Colocação em operação Ajuste de parâmetros: conversores de frequência para motores da categoria Sequência da colocação em operação para MOVIDRIVE B Observar os seguintes pontos durante a colocação em operação: Utilize o software MOVITOOLS -MotionStudio versão 6.10 ou superior para uma colocação em operação guiada. A colocação em operação e a operação de motores da categoria 3 é possível no jogo de parâmetros 1 e 2. Na primeira colocação em operação deve-se executar sempre uma colocação em operação completa. É possível ajustar tanto "V/f" como "controle vetorial" (VFC) como modo de controle. A respectiva série do motor deve ser selecionada na janela "Tipo do motor". Na janela "Tipo de motor SEW 1", além de selecionar o motor, deve-se escolher a categoria da unidade, a tensão nominal do motor, o tipo de conexão e a tensão de alimentação. Durante a seleção das opções de utilização, são possíveis apenas o "Controle de rotação" e a função "Elevação". As funções "Frenagem CC" ou "Função de flying start" não podem ser utilizadas. O modo de operação deve ser ajustado sempre em "Operação em 4 quadrantes" (parâmetro P820 / P821). Limite de corrente O parâmetro Limitação de corrente é colocado na janela de parâmetro 1 em 150 % I N Mot através da colocação em operação guiada. É necessário reduzir esse valor de acordo com o máximo torque de saída permitido no redutor M amáx. Rotação máxima Na janela de parâmetro 2 deve-se limitar a máxima rotação do motor. No ajuste do parâmetro Rotação máxima deve-se observar o seguinte Rotação máxima rotação limite do motor e Rotação máxima rotação máxima de entrada do redutor n emáx (ver plaqueta de identificação do redutor) Compensação automática O parâmetro Compensação automática é ativado através da colocação em operação guiada. Assim, o conversor de frequência ajusta o parâmetro Valor IxR automaticamente a cada liberação. Não é permitida uma alteração manual. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 111

112 7 Colocação em operação Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo 7.5 Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo Exemplo de estrutura EDR com contra recuo [44][41] [392] [42] [190] [75] [77] [37] [62] [74] [48] [36] [35] [78] [35] Calota do ventilador [44] Rolamento estriado de esferas [77] Parafuso [36] Ventilador [48] Distanciador [78] Etiqueta de aviso do sentido de rotação [37] Anel de vedação [62] Anel de retenção [190] Anel de feltro [41] Disco ondulado [74] Elemento de trava completo [392] Vedação [42] Tampa do contra recuo [75] Flange de vedação Exemplo de estrutura EDR com contra recuo [78] [48] [74] [703] [37] [702] [190] [62] [36] [35] [35] Calota do ventilador [62] Anel de retenção [190] Anel de feltro [36] Ventilador [74] Elemento de trava completo [702] Carcaça completa do contra recuo [37] Anel de vedação [78] Etiqueta de aviso do sentido de rotação [48] Distanciador [703] Parafuso cilíndrico 112 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

113 Colocação em operação Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo Alteração do sentido de bloqueio O contra recuo é usado para bloquear ou excluir um sentido da rotação do motor. O sentido de rotação é indicado por uma seta inscrita na calota do ventilador do motor ou na carcaça do motoredutor. Na montagem do motor no redutor, observar o sentido de rotação do eixo de saída e o número de estágios. Não é permitido operar uma partida do motor no sentido bloqueado (na conexão, observar a posição da fase). Para fins de teste, o contra recuo poderá ser operado uma só vez no sentido de bloqueio com meia tensão do motor. AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar os trabalhos, desconectar o motor e, caso presente, a ventilação forçada da alimentação. Proteger contra religação involuntária. Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! Para alterar o sentido de bloqueio, proceder da seguinte maneira: 1. Retirar a ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados. Ver o capítulo "Inspeção/Manutenção ( 2 115)". 2. Desmontar a calota do flange ou do ventilador [35]. 3. No EDR : desmontar o flange de vedação [75] No EDR : desmontar a carcaça do contra recuo [702] completamente 4. Soltar o anel de retenção [62] 5. Desmontar o anel completo do elemento de bloqueio [74] através de parafusos nas roscas de extração e/ou com um dispositivo de extração 6. Caso disponível, o distanciador [48] permanece montado 7. Virar completamente o anel do elemento de bloqueio [74], verificar a graxa velha e, se necessário, substituir de acordo com as especificações abaixo indicadas e reinstalar o anel do elemento de bloqueio. 8. Montar o anel de retenção [62] AVISO! Danos devido a uma montagem incorreta Danos no material Não pressionar o elemento de trava, nem golpeá-lo 9. No EDR : Aplicar SEW L Spezial no flange de vedação [75] e montar. Se necessário, substituir o anel de feltro [190] e o anel de vedação [37]. No EDR : Se necessário, substituir o retentor [901], o anel de feltro [190] e o anel de vedação [37] e montar completamente a carcaça do contra-recuo [702] 10.Reinstalar as peças desmontadas 11.Trocar a etiqueta [78] para a indicação do sentido de rotação Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 113

114 7 Colocação em operação Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo Lubrificação do contra recuo O contra recuo é fornecido com graxa fluida Mobil LBZ, com proteção anticorrosiva. Se desejar usar outro tipo de graxa, assegurar-se de que essa seja da classe NLGI 00/000, com uma viscosidade do óleo básico de 42 mm 2 /s a 40 C, à base de sabão de lítio e óleo mineral. A faixa de temperatura de uso varia entre -50 C e +90 C. A quantidade de graxa requerida é indicada na tabela abaixo: Tipo do motor / / Quantidade de graxa em g A tolerância da quantidade de graxa é de ±30 %. 114 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

115 Inspeção/Manutenção Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo 8 8 Inspeção/Manutenção AVISO Perigo de esmagamento devido à queda do sistema de elevação ou funcionamento descontrolado da unidade. Morte ou ferimentos graves. Bloquear ou baixar os acionamentos de elevação (perigo de queda) Travar e/ ou isolar a máquina acionada Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor, freio e, caso esteja presente, a ventilação forçada e assegurar-se de que não haja uma religação involuntária! Usar apenas peças originais de acordo com a lista de peças correspondente! Em caso de substituição da bobina do freio, substituir também o sistema de controle do freio! CUIDADO Durante a operação, a superfície do acionamento pode alcançar altas temperaturas. Perigo de queimaduras. Antes de iniciar os trabalhos, deixar o motor esfriar. CUIDADO A temperatura ambiente assim como os próprios retentores não devem estar abaixo de 0 C durante a montagem, caso contrário os retentores podem ser danificados. NOTA Antes da montagem, é necessário aplicar graxa nos retentores em torno do lábio de vedação, ver o capítulo "Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos" ( 2 198). Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 115

116 8 Inspeção/Manutenção Alteração do sentido de bloqueio em motores com contra recuo NOTA Usar exclusivamente peças originais de acordo com a lista de peças em vigor; caso contrário a homologação da proteção anti-explosão perde sua validade. Em caso de substituição de peças do motor referentes à proteção contra explosão é necessário realizar um novo teste de rotina. Após a finalização dos trabalhos de inspeção e manutenção no motor, garantir que este se encontra montado corretamente e que todas as aberturas foram fechadas com segurança. Limpar regularmente os motores em áreas potencialmente explosivas. Evitar acúmulos de pó acima de 5 mm. A proteção contra explosões depende inteiramente do cumprimento do grau de proteção IP do invólucro. Portanto, durante todos os trabalhos observar a posição correta e o perfeito estado de todas as juntas de vedação. Só é possível garantir a proteção contra explosão se os motores forem corretamente conservados. Se for repintar os motores ou motoredutores, é necessário observar as exigências para evitar carga eletrostática conforme a EN / IEC Além disso, ver o capítulo "pintura" ( 2 46). Em caso de motores dos tamanhos EDR que, de acordo com a plaqueta de identificação, são utilizados para temperaturas abaixo de 20 C até um mínimo de 40 C, é necessário usar bielas com uma resistência de 8.8. Para aplicações na faixa de temperatura baixa abaixo de -20 C até no mínimo de -40 C, são utilizados parafusos com uma classe de resistência de no mínimo 8.8. NOTA A operação segura do motor requer uma manutenção regular. A manutenção da unidade é responsabilidade do operador que observa as normas de segurança bem como a EN Reparos Os reparos em unidades à prova de explosão devem ser realizados em conformidade com os regulamentos específicos de cada país. Na Alemanha, são aplicadas as normas de segurança para operação (BetrSichV) e a lei de segurança de produtos (ProdSG). Em casos de reparos, devem ser observadas as normas EN e EN , as informações importantes relativas à inspeção e manutenção de instalações eléctricas, ou seja, o reparo e revisão dos equipamentos eléctricos incluídos. Os reparos no motor somente devem ser realizados pela SEW Service da SEW EURODRIVE ou por oficinas de reparo que disponham do conhecimento necessário. 116 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

117 Inspeção/Manutenção Intervalos de inspeção e manutenção Intervalos de inspeção e manutenção A tabela abaixo apresenta os intervalos de inspeção e manutenção: Equipamento / Componente Frequência O que fazer? Freio BE Na utilização como freio de serviço: Pelo menos, a todas as 3000 horas de funcionamento 1) Na utilização como freio de retenção: Cada 0.5 a 2 anos, dependendo das condições de carga 1) Motor Cada horas de operação Inspecionar 2) 3) Inspecionar o freio Medir a espessura do disco do freio Disco do freio, lona Medir e ajustar o entreferro Disco estacionário Bucha entalhada / engrenagem Anéis de pressão Retirar os restos do material Inspecionar os contatores e substituí-los se necessário (p.ex., em caso de desgaste) o motor: Verificar os rolamentos, substituí-los se necessário Troca do retentor Limpar as passagens do ar de refrigeração Acionamento Diferente 2) Retocar / refazer a pintura de proteção anticorrosiva Se for o caso, limpar o orifício para água de condensação na parte mais baixa da calota do ventilador Limpar os orifícios fechados 1) Os períodos de desgaste dependem de vários fatores e podem ser relativamente curtos. Os intervalos de manutenção / inspeção necessários devem ser calculados individualmente pelo fabricante do sistema de acordo com os documentos de planejamento do projeto (p. ex., "Planejamento de projeto de unidades") Cabo de conexão 2) O intervalo de tempo depende de influências externas e pode ser bem curto, p. ex., em caso de alto teor de poeira no ambiente. 3) Para EDR com dispositivo de relubrificação observar os intervalos de relubrificação reduzidos no capítulo "Lubrificação do rolamento EDR ". Se o compartimento do motor for aberto durante a inspeção ou manutenção, ele deve ser limpo antes de voltar a ser fechado. Verificar em intervalos regulares se há danos no cabo de conexão e trocá-lo, quando necessário. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 117

118 8 Inspeção/Manutenção Lubrificação do rolamento 8.2 Lubrificação do rolamento Lubrificação do rolamento EDR Na versão padrão, os rolamentos dos motores possuem uma lubrificação para toda a vida útil Lubrificação do rolamento EDR Motores do tamanho EDR podem ser equipados com um dispositivo de relubrificação. A figura abaixo mostra as posições dos dispositivos de relubrificação no formulário A de acordo com a DIN 71412: Para condições normais de funcionamento e uma temperatura ambiente de -20 C até +40 C, a SEW-EURODRIVE utiliza para a primeira lubrificação ESSO Polyrex EM (K2P-20 DIN 51825), uma graxa mineral de alto rendimento à base de poliureia. Para motores na faixa de temperatura baixa até -40 C, utiliza-se a graxa SKF GXN, que também é uma graxa mineral à base de poliureia. Relubrificação As graxas podem ser adquiridas em cartuchos de 400 g como peças avulsas na SEW-EURODRIVE. Informações sobre pedidos podem ser encontradas no capítulo "Tabelas de lubrificantes ( 2 198)". NOTA Somente misturar graxas do mesmo tipo de espessamento, mesmo óleo de base e mesma consistência (classe NLGI)! Os rolamentos do motor devem ser lubrificados de acordo com os dados na plaqueta de lubrificação do motor. A graxa usada se acumula no interior do motor e deve ser removida durante uma inspeção depois de 6 a 8 relubrificações. Na re-lubrificação o rolamento, se certificar que aprox. 2/3 do rolamento está cheio. Depois de re-lubrificar os motores, reiniciá-los lentamente, se possível, para obter uma distribuição uniforme da graxa. 118 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

119 Inspeção/Manutenção Lubrificação do rolamento 8 Intervalo de relubrificação O intervalo de relubrificação do rolamento sob as condições a seguir deve ser consultado na tabela abaixo: temperatura ambiente -20 C até +40 C rotação nominal de um motor trifásico de 4 pinos carga normal Temperaturas ambientes mais altas, rotações mais elevadas ou cargas maiores determinam intervalos de relubrificação mais curtos. Usar 1,5 vezes da quantidade especificada para o abastecimento inicial. Forma construtiva horizontal Forma construtiva vertical Duração Tipo do motor Duração Quantidade Quantidade EDR /NS 5000 h 50 g 3000 h 70 g EDR /ERF /NS 3000 h 50 g 2000 h 70 g Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 119

120 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 8.3 Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar as operações, desenergizar o motor, o freio e a ventilação forçada, caso presente. Proteger contra religação involuntária Desmontar o encoder rotativo do EDR A figura abaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder rotativo ES7.: [362] [733][367] [619] [B] [220] [A] [35] [34] [34] Parafuso roscado [367] Parafuso de fixação [35] Calota do ventilador [619] Tampa do encoder [220] Encoder [733] Parafusos [361] Tampa de proteção [A] Parafusos [362] Braço de torção [B] Cone [361] Desmontagem de encoder ES7. e AS7. 1. Retirar a tampa de proteção [361]. 2. Desaparafusar e retirar a tampa de conexão [619]. O cabo de conexão para encoder não precisa ser desconectado! 3. Soltar os parafusos [733]. 4. Afrouxar o parafuso de fixação central [367] em cerca de 2-3 voltas e soltar o cone do eixo expansivo com um pequeno golpe na cabeça do parafuso. Neste processo, não perder o cone [B]. 5. Retirar cuidadosamente a bucha de expansão do braço de torção [362] da grade tampa e o encoder do rotor. 120 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

121 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 8 Remontagem Durante a remontagem, é importante: 1. Apertar o parafuso de fixação central [367] com um torque de aperto de 2,9 Nm. 2. Apertar o parafuso [733] na bucha de expansão com um torque de aperto de no máx. 2,0 Nm. 3. Montar a tampa do encoder [619] e apertar os parafusos [A] com um torque de aperto de 2 Nm. 4. Montar a tampa de proteção [361] com os parafusos [34]. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 121

122 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios (Des-) montar o encoder rotativo do EDR A figura abaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder rotativo EG7.: [715] [35] [1] [220][232] [619] [706] [657] [707] [361] [367] [34] [1] Rotor [367] Parafuso de fixação [34] Parafuso roscado [619] Tampa de conexão [35] Calota do ventilador [657] Teto de proteção [220] Encoder [706] Pino distanciador [232] Parafusos [707] [715] Parafusos [361] Tampa de proteção [A] Parafusos Desmontagem de encoder EG7. e AG7. 1. Soltar os parafusos [22] e retirar a calota da ventilação forçada [170]. 2. Extrair a bucha de cabo [269] com o cabo do encoder da calota da ventilação forçada [170] 3. Soltar os parafusos [232] e [936] e remover o braço de torção [935]. 4. Soltar o parafuso de fixação central [220] do encoder [A] e remover o encoder do rotor [1] Remontagem 1. Coloque o encoder sobre o rotor [1] e apertá-lo com um parafuso de fixação do encoder [A] no orifício. O torque de aperto tem que ser de 8 Nm. 2. Colocar o braço de torção [935] nas buchas distanciadoras [934] e apertar os parafusos [936] com 11 Nm. 3. Fixar o braço de torção do encoder [A] com os parafusos [232] no braço de torção [935]. O torque de aperto tem que ser de 6 Nm. 4. Inserir o cabo do encoder [220] através da bucha de cabo [269]. Inserir a bucha de cabo [269] na calota da ventilação forçada [170]. 5. Montar a calota da ventilação forçada [170] e apertar os parafusos [22] com 28 Nm. 122 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

123 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios Desmontar o encoder rotativo do EDR..315 A figura abaixo mostra um exemplo de desmontagem de encoders rotativos EH7. e AH7.: [734] [367] [220] [35] [1] [659] [657] EH7. AH7. [748] [367] [220] [35] Calota do ventilador [659] Parafuso [220] Encoder [734] Porca [367] Parafuso de fixação [748] Parafuso [657] Chapa de proteção Desmontando o encoder EH7. 1. Desmontar a chapa de proteção [657] soltando os parafusos [659]. 2. Separar o encoder [220] do guarda ventilador soltando a porca [734]. 3. Soltar o parafuso de fixação [367] no encoder [220] e remover o encoder [220] do rotor [1]. Desmontando o encoder AH7. 1. Desmontar a tampa de proteção [657] soltando os parafusos [659]. 2. Remover o encoder [220] do guarda ventilador soltando os parafusos [748]. 3. Soltar o parafuso de fixação [367] no encoder [220] e remover o encoder [220] do eixo. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 123

124 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios Remontagem 1. Montar a calota do ventilador [35]. 2. Inserir o encoder [220] no eixo e apertar com o parafuso de fixação [367] com um torque de acordo com a seguinte tabela: Encoder EH7. AH7. Torque 0.7 Nm 3.0 Nm 3. Montar o parafuso [748] e a porca [734]. 4. Montar a chapa de proteção [657]. 124 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

125 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios Desmontar o encoder rotativo do EDR com a opção ventilação forçada /VE A figura abaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder rotativo EG7.: [934] [A] [935] [232] [936] [269] [170] [22] [1] [22] Parafuso [935] Braço de torção [170] Calota da ventilação forçada [936] Parafuso [232] Parafusos [934] Bucha distanciadora [269] Luva [A] Encoder Desmontagem de encoder EG7. e AG7. 1. Soltar os parafusos [22] e retirar a calota da ventilação forçada [170]. 2. Extrair a bucha de cabo [269] com o cabo do encoder da calota da ventilação forçada [170]. 3. Soltar os parafusos [232] e [936] e remover o braço de torção [935]. 4. Soltar o parafuso de fixação central [220] do encoder [A] e remover o encoder do rotor [1]. Remontagem 1. Coloque o encoder sobre o rotor [1] e apertá-lo com um parafuso de fixação do encoder [A] no orifício. O torque de aperto tem que ser de 8 Nm. 2. Colocar o braço de torção [935] nas buchas distanciadoras [934] e apertar os parafusos [936] com 11 Nm. 3. Fixar o braço de torção do encoder [A] com os parafusos [232] no braço de torção [935]. O torque de aperto tem que ser de 6 Nm. 4. Inserir o cabo do encoder [220] através da bucha de cabo [269]. Inserir a bucha de cabo [269] na calota da ventilação forçada [170]. 5. Montar a calota da ventilação forçada [170] e apertar os parafusos [22] com 28 Nm. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 125

126 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios (Des-) montar o encoder rotativo com o dispositivo de montagem XV.. do EDR A figura embaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder não SEW: [212] [225] [220] [269] [22] [361] / [170] [E] [D] [251] [232] [A] [B] [22] Parafuso [361] Tampa de proteção (normal / longa) [170] Calota da ventilação forçada [269] Luva [212] Calota do ventilador [A] Adaptador [220] Encoder [B] Parafuso de fixação [225] Flange intermediário (não é instalado em XV1A) [232] Parafusos (incluídos em XV1A e XV2A) [E] Parafuso de fixação [D] [251] Discos cônicos de pressão (incluídas em XV1A e XV2A) Acoplamento (acoplamento de eixo expansivo ou acoplamento de eixo maciço) Desmontagem de encoder EV.., AV.. e XV.. 1. Desmontar a tampa de proteção [361] soltando os parafusos [22] ou a calota da ventilação forçada [170]. 2. Soltar os parafusos de fixação [232] e girar as anilhas de mola cônica [251] para fora. 3. Soltar o parafuso de fixação [E] do acoplamento. 4. Remover o adaptador [A] e o encoder [220]. Remontagem 1. Proceda à montagem do encoder como descrito em "Conectar o dispositivo de montagem de encoder XV.. em motores EDR ( 2 35)". 126 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

127 [1458] [233] [225] [226] [220] [251] Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios (Des-) montar o encoder rotativo com o dispositivo de montagem XV.A do EDR..250/280 A figura embaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder não SEW: [35] [A] [232] [269] [361] [22] [1496] [1459] [1460] [1461] [1462] [1497] [1498] [1489] [33] [34] [22] Parafuso [361] Tampa de proteção (normal / longa) [33] Disco [1458] Parafuso [34] Parafuso [1459] Porca gaiola [35] Calota do ventilador [1460] Disco dentado [220] Encoder [1461] Disco [225] Flange intermediário (opcional) [1462] Parafuso [226] Parafuso [1489] Presilha de aterramento [232] Parafusos (incluídos em.v1a e.v2a) [1496] Arruela dentada [233] Acoplamento [1497] Disco [251] Discos cônicos de pressão (incluídas em.v1a e.v2a) [1498] Parafuso [269] Luva [A] Dispositivo de montagem de encoder Desmontar o dispositivo de montagem de encoder 1. Soltar os parafusos [34] e Discos [33] na tampa de proteção. Remover a tampa de proteção [361]. 2. Desmontando o encoder. Ver o capítulo relacionado "Desmontar o encoder" ( 2 128). 3. Soltar a tira de aterramento do dispositivo de montagem de encoder [A] com a disco dentado [1496], discos [1497] e parafuso [1498]. 4. Soltar os parafusos [22] e retirar a calota do ventilador [35]. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 127

128 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios 5. Soltar o dispositivo de montagem de encoder [A] com o parafuso [1458] no orifício do encoder do rotor e remover. Caso o dispositivo de montagem de encoder seja difícil de soltar: Aparafusar o pino roscado M6 com comprimento de mm no orifício do rotor (orifício para o parafuso [1458]) e apertar com mão. Aparafusar o pino roscado M8 com comprimento > 10 mm ou o parafuso M8 com comprimento mín. de 80 mm no mesmo orifício e extrair o dispositivo de montagem de encoder [A] do rotor [1]. Em seguida remover novamente o pino roscado M6 do rotor. Desmontar o encoder EV.., AV.. 1. Soltar os parafusos [34] e retirar a tampa de proteção [361]. 2. Retire o casquilho do cabo [269] com o cabo do encoder para fora da tampa de proteção [361]. 3. Soltar os parafusos [232] e girar as anilhas de mola cônica do encoder [220] para fora. Através das ranhuras do dispositivo de montagem de encoder [A], soltar o parafuso do cubo de aperto do acoplamento [233] no lado do encoder. 4. Soltar o encoder [220] do dispositivo de montagem de encoder [A] ou do flange intermediário [225]. Remontagem 1. Proceda à montagem do encoder como descrito em "Conectar o dispositivo de montagem de encoder XV.. em motores EDR ( 2 35)". 128 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

129 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios (Des-) montar o encoder rotativo com dispositivo de montagem EV../AV../XV.. do DR com a opção ventilação forçada /VE A figura embaixo mostra um exemplo de desmontagem de um encoder não SEW: [934] [A] [936] [226] [220] [251] [232] [269] [170] [22] [935] [1463] [1458] [233] [225] [22] Parafuso [269] Luva [170] Calota da ventilação forçada [934] Bucha distanciadora [220] Encoder [935] Braço de torção [225] Flange intermediário (opcional) [936] Parafuso [226] Parafuso [1458] Parafuso [232] Parafusos (incluídos em.v1a e.v2a) [1463] Parafuso [233] Acoplamento [A] Dispositivo de montagem de encoder [251] Discos cônicos de pressão (incluídas em.v1a e.v2a) Desmontar o dispositivo de montagem de encoder 1. Soltar os parafusos [22] e retirar a calota da ventilação forçada [170]. 2. Extrair a bucha de cabo [269] do guarda ventilador [170]. 3. Soltar os parafusos [232] e girar as anilhas de mola cônica do encoder [251] para o lado. Soltar o parafuso do cubo de aperto do acoplamento [233] no lado do encoder [220] e remover. O flange intermediário [225] e os parafusos [226] podem permanecer no dispositivo de montagem de encoder [A]. 4. Soltar os parafusos [1458] e [936] e remover o dispositivo de montagem de encoder [A]. Os braços de torção [935] e os parafusos [1463] podem permanecer no dispositivo de montagem de encoder [A]. Caso o dispositivo de montagem de encoder [A] seja difícil de soltar: Enrosque o pino roscado M6 com um comprimento mm (furo para parafuso 1458) e aperte manualmente. Então aparafusar o parafuso sem cabeça M8 com comprimento > 10 mm ou o parafuso M8 com comprimento mín. de 80 mm no mesmo furo e assim extrair o dispositivo de montagem de encoder [A] do rotor [1]. Em seguida remover novamente o parafuso sem cabeça M6 do rotor. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 129

130 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios Desmontagem de encoder EV.., AV.. e XV.. 1. Soltar os parafusos [22] e retirar a calota da ventilação forçada [170]. 2. Extrair a bucha de cabo [269] com o cabo do encoder da calota da ventilação forçada [170]. 3. Girar as anilhas de mola cônica do encoder [220] para fora e soltar os parafusos [232]. Soltar o parafuso do cubo de aperto do acoplamento [233] no lado do encoder. 4. Soltar o encoder [220] do dispositivo de montagem de encoder [A] ou do flange intermediário [225]. Remontagem 1. Proceda à montagem do encoder como descrito no capítuloconectar o dispositivo de montagem de encoder XV.. em motores EDR ( 2 35). 130 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

131 Inspeção/Manutenção Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios Montando a ventilação forçada VE A figura seguinte mostra uma ventilação forçada VE: [1] [1] Ventilação forçada 1. Antes da montagem da ventilação forçada [1], verificar se há danos no motor do ventilador. 2. Após a montagem, girar a roda do ventilador para certificar-se que ela não encosta em nenhum lugar. A distância entre a roda do ventilador e peças fixas deve ser de, no mínimo, 1 mm. NOTA Observar as instruções de operação da ventilação forçada ( 2 222). Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 131

132 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Estrutura geral EDR A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR com contato por mola: [117] [118] [116] [119] [122] [123] [124] [112] [111] [452] [113] [132] [131] [262] [616] [137] [148] [128] [140] [139] [129] [134] [715] [707] [716] [705] [706] [454] [13] [30] [35] [9] [12] [42] [16] [41] [22] [44] [36] [32] [107] [106] [90] [109] [24] [108] [3] [1] [100] [11] [7] [103] [93] [10] [2] [1] Rotor [35] Calota do ventilador [112] Parte inferior da caixa de ligação [137] Parafuso [2] Anel de retenção [36] Ventilador [113] Parafuso de cabeça oval [139] Parafuso sextavado [3] Chaveta [41] Arruela ondulada [116] Braçadeira de aperto [140] Anel de pressão [7] Flange do motor [42] Tampa do lado B [117] Parafuso sextavado [148] Braçadeira de aperto [9] Bujão [44] Rolamento estriado de esferas [118] Anel de pressão [262] Borne [10] Anel de retenção [90] Pés [119] Parafuso de cabeça oval [392] Vedação [11] Rolamento estriado de esferas [93] Parafuso de cabeça escareada [122] Arruela de retenção [452] Régua de bornes [12] Anel de retenção [100] Porca sextavada [123] Parafuso sextavado [454] Trilho [13] Parafuso cilíndrico [103] Pino roscado [124] Arruela de retenção [616] Chapa de fixação [16] Estator [106] Retentor [128] Braçadeira de aperto [705] Teto de proteção [22] Parafuso sextavado [107] Disco defletor de óleo [129] Bujão [706] Suporte espaçador [24] Olhal de suspensão [108] Plaqueta de identificação [131] Vedação da tampa [707] Parafuso de cabeça oval [30] Retentor [109] Rebite [132] Tampa da caixa de ligação [715] Rebite cego [32] Anel de retenção [111] Vedação da parte inferior [134] Bujão [716] Arruela 132 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

133 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Estrutura geral EDR A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR com quadros de proteção contra torção: [123] [219] [118] [116] [117] [124] [132] [131 ] [262] [616] [137] [119] [122] [1213] [128] [140] [134] [129 ] [112] [139] [707] [706] [111] [705] [715] [16] [9] [30] [30] [19] [12] [17] [22] [109] [108] [7] [106] [36] [42] [32] [44] [41] [31] [24] [107] [93] [94] [1] [15] [100] [90] [3] [14] [11] [103] [104] [10] [2] [1] Rotor [30] Junta tampa [106] Retentor [131] Vedação da tampa [2] Anel de retenção [31] Chaveta [107] Disco defletor de óleo [132] Tampa da caixa de ligação [3] Chaveta [32] Anel de retenção [108] Plaqueta de identificação [134] Bujão [7] Flange [35] Calota do ventilador [109] Rebite [139] Parafuso sextavado [9] Bujão [36] Ventilador [111] Vedação da parte inferior [140] Arruela [10] Anel de retenção [41] Mola de disco [112] Parte inferior da caixa de ligação [219] Porca sextavada [11] Rolamento estriado de es- [42] feras Tampa do lado B [116] Arruela dentada [705] Teto de proteção [12] Anel de retenção [44] Rolamento estriado de es- [117] Pino roscado feras [706] suporte espaçador [14] Arruela [90] Pé [118] Arruela [707] Parafuso sextavado [15] Parafuso sextavado [91] Porca sextavada [119] Parafuso cilíndrico [715] Parafuso sextavado [16] Estator [93] Arruela [122] Arruela de retenção [1213] Kit 1) [17] Porca sextavada [94] Parafuso cilíndrico [123] Parafuso sextavado [19] Parafuso cilíndrico [100] Porca sextavada [124] Arruela de retenção [22] Parafuso sextavado [103] Pino roscado [128] Arruela dentada [24] Olhal de suspensão [104] Arruela de encosto [129] Bujão 1) 1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 133

134 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Estrutura geral EDR A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR com quadros de proteção contra torção: [219] [118] [116] [117] [123] [124] [132] [131 ] [119] [122] [1213] [128] [140] [139] [707] [705] [112] [111] [129] [109] [706] [134] [715] [108] [30] [25] [16] [9] [36] [32] [35] [26] [40] [19] [105] [44] [43] [21] [42] [22] [31] [106] [107] [24] [1] [90] [93] [103] [100] [3] [11] [93] [2] [1] Rotor [31] Chaveta [107] Disco defletor de óleo [131] Vedação da tampa [2] Anel de retenção [32] Anel de retenção [108] Plaqueta de identificação [132] Tampa da caixa de ligação [3] Chaveta [35] Calota do ventilador [109] Rebite [134] Bujão [7] Flange [36] Ventilador [111] Vedação da parte inferior [139] Parafuso sextavado [9] Bujão [40] Anel de retenção [112] Parte inferior da caixa de ligação [140] Arruela [11] Rolamento estriado de es- [42] feras Tampa do lado B [116] Arruela dentada [219] Porca sextavada [117] Pino roscado [705] Teto de proteção [15] Parafuso cilíndrico [43] Arruela de encosto [16] Estator [44] Rolamento estriado de es- [118] Arruela feras [19] Parafuso cilíndrico [90] Pé [119] Parafuso cilíndrico [707] Parafuso sextavado [21] Flange do retentor [93] Arruela [122] Arruela de retenção [715] Parafuso sextavado [22] Parafuso sextavado [94] Parafuso cilíndrico [123] Parafuso sextavado [1213] Kit 1) [24] Olhal de suspensão [100] Porca sextavada [124] Arruela de retenção [25] Parafuso cilíndrico [103] Pino roscado [128] Arruela dentada [26] Anel de vedação [105] Mola de disco [129] Bujão [30] Retentor [106] Retentor 134 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 1) 1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas [706] Pino distanciador

135 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Estrutura geral EDR..250/280 A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR..250/280 com quadros de proteção contra torção: [123] [124] [132] [219] [119] [131] [117] [118] [122] [116] [112] [111] [114] [113] [115] [144] [134] [159] [160] [129] [162] [161] [1453] [139] [140] [128] [705] [715] [706] [707] [1457] [143] [15] [9] [42] [19] [30] [26] [25] [35] [22] [21] [32] [36] [40] [43] [44] [105] [16] [24] [108] [109] [1] [31] [106] [100] [107] [103] [90] [93][94] [7] [2] [11] [3] [1] Rotor [35] Calota do ventilador [111] Vedação da parte inferior [134] Bujão [2] Anel de retenção [36] Ventilador [112] Parte inferior da caixa de ligação [139] Parafuso sextavado [3] Chaveta [40] Anel de retenção [113] Parafuso cilíndrico [140] Arruela [7] Flange [42] Tampa do lado B [114] Arruela de retenção [143] Placa espaçadora [9] Bujão [43] Arruela de encosto [115] Kit 1) [144] Parafuso cilíndrico [11] Rolamento estriado de esferas [44] Rolamento estriado de esferas [116] Arruela dentada [159] Peça de conexão [15] Parafuso cilíndrico [90] Pé [117] Pino roscado [160] Retentor peça de conexão [16] Estator [93] Arruela [118] Arruela [161] Parafuso sextavado [19] Parafuso cilíndrico [94] Parafuso cilíndrico [119] Parafuso cilíndrico [162] Arruela de retenção [21] Flange do retentor [100] Porca sextavada [122] Arruela de retenção [219] Porca sextavada [22] Parafuso sextavado [103] Pino roscado [123] Parafuso sextavado [705] Teto de proteção [24] Olhal de suspensão [105] Mola de pressão [124] Arruela de retenção [706] Pino distanciador [25] Parafuso cilíndrico [106] Retentor [128] Arruela dentada [707] Parafuso sextavado [26] Anel de vedação [107] Disco defletor de óleo [129] Bujão [715] Parafuso sextavado [30] Retentor [108] Plaqueta de identificação [131] Vedação da tampa [1457] Parafuso sem cabeça [31] Chaveta [109] Rebite [132] Tampa da caixa de ligação [1453] Bujão Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 135

136 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR [32] Anel de retenção 1) 1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas 136 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

137 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Estrutura geral EDR..315 A figura abaixo mostra como exemplo a estrutura geral do EDR..315 com quadros de proteção contra torção: [123] [124] [9] [132] [131] [119] [122] [112] [111] [113] [114] [115] [16] [144] [143] [15] [219] [118] [116] [117] [139] [140] [128] [134] [160] [129] [159] [162] [161] [24] [42] [19] [108] [109] [30] [22] [26] [25] [35] [1] [31] [715] [706] [705] [21] [707] [43] [40] [44] [36] [32] [250] [106] [107] [609] [608] [105] [604] [100] [103] [7] [90] [93] [94] [2] [11] [3] [1] Rotor [35] Calota do ventilador [112] Parte inferior da caixa de ligação [140] Arruela [2] Anel de retenção [36] Ventilador [113] Parafuso cilíndrico [143] Placa espaçadora [3] Chaveta [40] Anel de retenção [114] Arruela de retenção [144] Parafuso cilíndrico [7] Flange [42] Tampa do lado B [115] Kit 1) [159] Peça de conexão [9] Bujão [43] Arruela de encosto [116] Arruela dentada [160] Retentor peça de conexão [11] Rolamento estriado de esferas [44] Rolamento estriado de esferas [117] Pino roscado [161] Parafuso sextavado [15] Parafuso cilíndrico [90] Pé [118] Arruela [162] Arruela de retenção [16] Estator [93] Arruela [119] Parafuso cilíndrico [219] Porca sextavada [19] Parafuso cilíndrico [94] Parafuso cilíndrico [122] Arruela de retenção [250] Retentor [21] Flange do retentor [100] Porca sextavada [123] Parafuso sextavado [604] Anel de lubrificação [22] Parafuso sextavado [103] Pino roscado [124] Arruela de retenção [608] Flange do retentor [24] Olhal de suspensão [105] Mola de disco [128] Arruela dentada [609] Retentor [25] Parafuso cilíndrico [106] Retentor [129] Bujão [705] Teto de proteção [26] Anel de vedação [107] Disco defletor de óleo [131] Vedação da tampa [706] Pino distanciador [30] Retentor [108] Plaqueta de identificação [132] Tampa da caixa de ligação [707] Parafuso sextavado [31] Chaveta [109] Rebite [134] Bujão [715] Parafuso sextavado [32] Anel de retenção [111] Vedação da parte inferior [139] Parafuso sextavado 1) 1 quadro de proteção contra torção, 1 placa de bornes, 4 buchas, 2 parafusos, 2 porcas Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 137

138 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Passos operacionais para a inspeção do motor EDR AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor e, se disponível, a ventilação forçada e assegurar-se de sua religação involuntária! Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! 1. Retirar a ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados. Ver o capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios ( 2 120)". 2. Desmontar a calota do ventilador [35] e o ventilador [36]. 3. Desmontar o estator: Tamanho EDR : Retirar os parafusos cilíndricos [13] da flange do motor [7] e da brida B [42], soltar o estator [16] do flange do motor [7]. Tamanho EDR : Soltar os parafusos cilíndricos [19] e retirar o flange do lado B [42]. Soltar o parafuso sextavado [15] e remover o estator do flange do motor. Soltar o parafuso sextavado [15] e remover o flange do motor [7] do estator. Em caso de moto-redutores: Remover o disco defletor do óleo [107] Soltar os parafusos cilíndricos [19] e desmontar o rotor cpl. [1] junto com o flange lado B [42]. Soltar os parafusos cilíndricos [25] e separar o rotor cpl. [1] do flange lado B [42]. Tamanho EDR..250/280 sem opcional /ERF ou /NS Soltar os parafusos cilíndricos [15] e desmontar o flange [7]. Em caso de motoredutores, retirar o disco defletor [107]. Soltar os parafusos cilíndricos [19] e desmontar o flange lado B [42] junto com o rotor [1]. Soltar os parafusos cilíndricos [25] e extrair o flange lado B [42] do rotor [1]. com opcional /ERF ou /NS Soltar os parafusos cilíndricos [19] e [25] e retirar o flange do lado B [42]. Soltar os parafusos cilíndricos [15] e desmontar o flange [7] junto com o rotor [1]. Soltar os parafusos sextavados [609] e extrair o flange [7] do rotor [1]. Em caso de motoredutores, retirar o disco defletor de óleo [107]. Tamanho EDR..315: Soltar os parafusos cilíndricos [25] e [19] e retirar o flange do lado B [42]. Remover os parafusos cilíndricos [15] do flange [7] e desmontar o rotor completo [1] junto com o flange. Em caso de motoredutores, retirar o disco defletor de óleo [107]. Soltar os parafusos [609] e retirar o rotor do flange [7]. Antes da desmontagem, proteger o assento do retentor contra danos com, por ex., fita adesiva ou bucha de proteção. 138 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

139 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção/ manutenção do motor EDR Inspeção visual: Há vestígios de umidade ou óleo do redutor dentro do estator? Em caso negativo, continuar com o item 7 Se houver condensação, continuar com o item 5 Se houver óleo lubrificante do redutor, o motor deve ser reparado em uma oficina especializada 5. Se houver condensação dentro do estator: Em caso de motoredutores: desmontar o motor do redutor Em caso de motores sem redutores: retirar o flange do lado A Desmontar o rotor [1] 6. Limpar, secar e verificar o sistema elétrico da bobinagem, ver o capítulo "Secagem do motor ( 2 31)". 7. Caso necessário substituir os rolamentos de esferas [11], [44] por rolamentos de esfera aprovados. Ver o capítulo "Tipos de rolamentos permitidos ( 2 197)". 8. Volte a vedar o eixo: No lado A: substituir o retentor [106] No lado B: substituir o retentor [95] Passar um lábio de vedação com graxa (ver capítulo "Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos ( 2 198)"). 9. Volte a vedar os alojamentos do estator: Vedar a superfície de vedação com massa de vedação duroplástica (temperatura de operação 40 C a +180 C), p. ex. vedar com "SEW L Spezial". No tamanho EDR : Trocar o retentor [392]. 10.Instalar o motor e as opções. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 139

140 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Estrutura geral do motor com freio EDR [157] [66] [68] [49] [718] [71] [70] [1] [35] [51] [62] [22] [53] [67] [65] [54] [61] [95] [60] [58] [57] [56] [36] [59] [50] [1] Motor com tampa do freio [56] Pino roscado [66] Coroa de vedação [22] Parafuso sextavado [57] Mola cônica [67] Contra-mola [35] Calota do ventilador [58] Porca de ajuste [68] Freio a disco [36] Ventilador [59] Pino cilíndrico [70] Carreto de arrasto [49] Disco estacionário [60] Pino roscado, 3 unidades [71] Chaveta [50] Mola do freio [61] Porca sextavada [95] Anel de vedação [51] Alavanca manual [62] Anel de retenção [157] Tirantes anulares, 2 unidades [53] Alavanca de desbloqueio [65] Anel de pressão [718] Disco amortecedor [54] Corpo de bobina, compl. 140 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

141 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Estrutura geral do motor com freio EDR [35] [62] [70] [900] [550] [95] [53] [51] [36] [22] [901] [71] [1] [58] [57] [56] [59] [62] [1] Motor com tampa do freio [53] Alavanca de desbloqueio [70] Carreto de arrasto [22] Parafuso sextavado [56] Pino roscado [71] Chaveta [32] Anel de retenção [57] Mola cônica [95] Anel de vedação [35] Calota do ventilador [58] Porca de ajuste [550] Freio pré-montado [36] Ventilador [59] Pino cilíndrico [900] Parafuso [51] Alavanca manual [62] Anel de retenção [901] Vedação Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 141

142 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Estrutura geral do motor com freio EDR [55] [35] [36] [51] [900] [62] [70] [31] [901] [71] [550] [95] [47] [53] [32] [22] [1] [58] [57] [56] [698] [1] Motor com tampa do freio [51] Alavanca manual [70] Carreto de arrasto [22] Parafuso sextavado [53] Alavanca de desbloqueio [71] Chaveta [31] Chaveta [55] Peça de fechamento [95] Anel de vedação [32] Anel de retenção [56] Pino roscado [550] Freio pré-montado [35] Calota do ventilador [57] Mola cônica [698] Conector completo (só em BE20 BE32) [36] Ventilador [58] Porca de ajuste [900] Parafuso [47] O-ring [62] Anel de retenção [901] O-ring 142 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

143 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Passos operacionais para a inspeção do motor com freio EDR AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor, do freio e a ventilação forçada, caso presente, e assegurar-se que não haja religação involuntária! Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! 1. Retirar a ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados. Ver capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" ( 2 120). 2. Desmontar o ventilador [36] e a calota do ventilador [35]. 3. Desmontar o estator: Tamanho EDR : desmontar os parafusos cilíndricos [13] do flange do motor [7] e do flange lado do freio [42]. Remover o estator [16] do flange do motor [7]. Tamanho EDR : soltar os parafusos cilíndricos [19] e retirar o flange lado do freio [42]. Soltar o parafuso sextavado [15] e remover o estator do flange do motor. Soltar o parafuso sextavado [15] e remover o flange do motor [7] do estator. Em caso de moto-redutores: Remover o disco defletor do óleo [107] Soltar os parafusos cilíndricos [19] e desmontar o rotor completamente [1] junto com o flange lado do freio [42]. Soltar os parafusos cilíndricos [25] e separar completamente o rotor [1] do flange lado do freio [42]. 4. Soltar cabo do freio: BE05 BE11: desmontar a tampa da caixa de ligação e soltar o cabo de freio do retificador. BE20 BE122: soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remover o conector. 5. Soltar o freio do estator e levantá-lo cuidadosamente. 6. Puxe o estator para trás a 3 4 cm aproximadamente. 7. Inspeção visual: Há vestígios de umidade ou óleo do redutor dentro do estator? Em caso negativo, continuar com o item 10 Se houver condensação, continuar com o item 8 Se houver óleo lubrificante do redutor, o motor deve ser reparado em uma oficina especializada 8. Se houver condensação dentro do estator: Em caso de motoredutores: desmontar o motor do redutor Em caso de motores sem redutores: retirar o flange do lado A Desmontar o rotor [1] 9. Limpar os enrolamentos, secar e verificar o sistema elétrico, ver capítulo "Secagem do motor" ( 2 31). Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 143

144 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Caso necessário substituir os rolamentos de esferas [11], [44] por rolamentos originais. Ver capítulo "Tipos de rolamentos aprovados" ( 2 197). 11.Volte a vedar o eixo: No lado A: substituir o retentor [106] No lado B: substituir o retentor [95] Aplicar graxa no lábio de vedação (ver capítulo, "Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos" ( 2 198)). 12.Volte a vedar os alojamentos do estator: Vedar a superfície de vedação com massa de vedação duroplástica (temperatura de operação - 40 C a +180 C), p. ex. vedar com "SEW L Spezial". No tamanho EDR : Trocar o retentor [392]. 13.Tamanho do motor EDR : Trocar o O-ring [901] entre o flange lado do freio [42] e o freio pré-montado [550]. Instalar o freio pré-montado [550] 14.Instalar o motor, freio e opções. 144 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

145 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Estrutura geral dos freios BE05 BE2 (EDR ) [66] [157] [61] [60] [54] [68] [50]/[276] [718] [49] [65] [67] [42] [42] Flange lado do freio [61] Porca sextavada [68] Freio a disco [49] Disco estacionário [65] Anel de pressão [157] Tirantes anulares, 2 unidades [50] Mola de freio (normal) [66] Coroa de vedação [276] Mola de freio (azul) [54] Corpo de bobina, completo [67] Contra-mola [718] Disco amortecedor [60] Pino roscado, 3 unidades Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 145

146 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Estrutura geral dos freios BE1 BE11 (EDR ) [157] [66] [54] [50]/[276] [60] [61] [69] [68] [718] [49] [67] [65] [63] [702] [49] Disco estacionário [63] Chapa de polos [69] Mola anular [50] Mola de freio (normal) [65] Anel de pressão [157] Tirantes anulares, 2 unidades [54] Corpo de bobina, completo [66] Coroa de vedação [276] Mola de freio (azul) [60] Pino roscado, 3 unidades [67] Contra-mola [702] Disco de fricção [61] Porca sextavada [68] Freio a disco [718] Disco amortecedor 146 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

147 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Estrutura geral dos freios BE20 (EDR ) [69] [68] [67] [65] [49] [50]/[276] [718] [54] [28] [60] [61] [66] [157] [702] [28] Tampa de expansão [61] Porca sextavada [69] Mola anular [49] Disco estacionário, completo [65] Anel de pressão [157] Tirantes anulares, 2 unidades [50] Mola de freio (normal) [66] Coroa de vedação [276] Mola de freio (azul) [54] Corpo de bobina, completo [67] Contra-mola [702] Disco de fricção [60] Pino roscado, 3 unidades [68] Freio a disco [718] Disco amortecedor Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 147

148 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Estrutura geral dos freios BE30 BE122 (EDR ) [49] [68b] [69b] [50]/[276] [60] [54] [157] [28] [61] [66] [68] [52] [67] [69] [702] [28] Tampa de expansão [60] Pino roscado, 3 unidades [69] Mola anular [49] Disco estacionário, completo [61] Porca sextavada [157] Tirantes anulares, 2 unidades [50] Mola de freio (normal) [66] Coroa de vedação [276] Mola de freio (azul) [52] Lamela do freio [67] Camisa de regulação [702] Disco de fricção [54] Corpo de bobina, completo [68] Freio a disco 148 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

149 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Ajustar o entreferro dos freios BE05 BE122 AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar as operações, desligar a alimentação do motor, freio, e da ventilação forçada se estiver instalada, e evitar sua religação involuntária! Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! 1. Desmontar: A ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados Ver o capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" ( 2 120). A calota do ventilador e do flange [35] 2. Deslocar a fita de vedação [66]: Soltar tirantes anulares [157] Aspirar matéria abrasiva 3. Medir o disco de freio [68]: Para saber a espessura mínima do disco de freio, ver o capítulo "Dados técnicos" ( 2 164). "Troca de discos dos freios, ver capítulo "Troca de discos dos freios BE ( 2 152)". 4. BE30 BE122: Soltar as buchas de ajuste [67] girando no sentido do flange lado do freio. 5. Medir o entreferro A (ver figura embaixo) (com o calibrador apalpador em três pontos afastados aprox. em 120 ): para BE05 11: entre disco estacionário [49] e disco amortecedor [718] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 149

150 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR para BE60 122: entre disco estacionário [49] e corpo magnético [54] A BE05 BE20: Aperte as porcas sextavadas [61] até o entreferro ficar devidamente ajustado, consulte o capítulo "Informação técnica" BE30 BE122: Reapertar as porcas sextavadas [61] até o entreferro ser de 0,25 mm. 7. No BE32, BE62, BE122 em forma construtiva vertical, ajustar as 3 molas do disco de freio com a seguinte medida: Forma construtiva X em mm BE32 BE62 BE122 Freio no topo Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

151 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Forma construtiva X em mm BE32 BE62 BE122 Freio na base [49] [52b] [68b] [900] X [68] X [49] Disco estacionário [52b] Disco de freio (somente BE32, BE62, BE122) [68] Freio a disco [68b] Disco de freio (somente BE32, BE62, BE122) [900] Porca sextavada 8. BE30 BE122: apertar as luvas de regulagem [67] contra o corpo de bobina até o entreferro estar devidamente ajustado, ver o capítulo "Dados técnicos" ( 2 164). 9. Vedar porcas sextavadas [61] com massa de vedação duroplástica, p. ex., "SEW L Spezial". 10.Colocar a fita de vedação [66], cinta de aperto [157], remontar as peças desmontadas. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 151

152 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Troca do disco dos freios BE05 BE122 Durante a substituição do disco do freio, controlar o desgaste não somente nos chamados elementos de frenagem na coluna "Freio BE", ver capítulo "Intervalos de inspeção e manutenção ( 2 117)" como também nas porcas sextavadas [61]. Durante uma substituição do disco do freio, as porcas sextavadas [61] sempre devem ser substituídas. AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar os trabalhos, desligar a alimentação do motor, freio, e da ventilação forçada se estiver instalada, e evitar sua religação involuntária! Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! NOTA Em motores dos tamanhos EDR , o freio não pode ser desmontado do motor. Nestes motores, o freio BE está montado diretamente no flange lado do freio. Em motores dos tamanhos EDR , o freio pode ser desmontado do motor quando o disco do freio for substituído. Nestes motores, o freio BE está montado no flange lado do freio do motor através de um disco de fricção. 1. Desmontar: A ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados Ver capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" ( 2 120). A calota do ventilador [35], o anel de retenção [32/62] e o ventilador [36] 2. Soltar cabo do freio BE05 BE11: desmontar a tampa da caixa de ligação e soltar o cabo de freio do retificador. BE11 BE122: soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remover o conector. 3. Retirar a cinta de vedação [66] e os tirantes anulares [157] 4. Soltar as porcas sextavadas [61], puxar o corpo magnético [54] cuidadosamente (cabo do freio!), retirar as molas de freio [50]. 5. BE05 BE11: retirar o disco amortecedor [718], o disco estacionário [49] e o disco de freio [68] BE20 BE30, BE60, BE120: retirar o disco estacionário [49] e o disco do freio [68] BE32, BE62, BE122: retirar o disco estacionário [49] e os discos do freio [68] e [68b] 6. Limpar os componentes do freio, verificar se há danos e, caso necessário, trocá los. 7. Instalar o(s) novo(s) disco(s) de freio. 152 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

153 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Reinstalar os componentes do freio. Exceto o ventilador e a calota do ventilador, pois antes disso, o entreferro deve ser ajustado, ver o capítulo "Ajustar o entreferro dos freios BE ( 2 149)". 9. Volte a vedar o eixo: Trocar o anel de vedação [95]. Aplicar graxa no lábio de vedação (ver capítulo "Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos" ( 2 198)). 10.Em caso de alívio manual do freio: usar porcas de ajuste para regular a folga longitudinal "s" entre as molas cônicas (base de pressão) e as porcas de ajuste (ver figura embaixo). AVISO Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente. Morte ou ferimentos graves. Ajustar corretamente a folga longitudinal "s" conforme a figura e tabela abaixo para que o disco estacionário possa se mover conforme o desgaste da lona de freio. 11. s Freio Folga longitudinal s em mm BE05, BE1, BE2, 1.5 BE5 1.7 BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62, BE120, BE Vedar porcas sextavadas [61] com massa de vedação duroplástica p. ex., "SEW L Spezial" ( 2 198). 13.Colocar a fita de vedação [66], a cinta de aperto [157], remontar as peças desmontadas. NOTA 2 O alívio manual do freio sem retorno automático (tipo HF) já está desbloqueado quando se nota uma certa resistência ao desenroscar o parafuso de fixação. Para soltar o alívio manual com retorno automático (tipo HR), basta exercer uma pressão normal com a mão. Nos motores com freio com sistema de alívio manual do freio com retorno automático, a alavanca manual deve ser retirada após a colocação em operação/ manutenção! Na parte externa do motor se encontra um suporte para guardar o suporte. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 153

154 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR NOTA Atenção: Após a substituição do disco do freio, o torque de frenagem somente é alcançado após algumas conexões. 154 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

155 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Alteração do torque de frenagem do freio BE O torque de frenagem pode ser alterado gradualmente! Através do tipo e número de molas do freio Através da troca do corpo magnético completo (possível somente no BE05 e BE1) Através da troca do freio (a partir do tamanho de motor DR..90, DRN90) Através da alteração para freio de disco duplo (possível apenas no BE30) Os níveis de torque de frenagem possíveis são indicados no capítulo "Informação técnica" ( 2 164). Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 155

156 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Troca da mola de freio no freio BE05 BE122 AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar os trabalhos, desligar o motor, o freio e a ventilação forçada se estiver instalada, e evitar sua religação involuntária! Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! 1. Desmontar: A ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados Ver o capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" ( 2 120). O guarda flange ou o guarda ventilador [35], o freio [32/62] e o ventilador [36] 2. Soltar cabo do freio BE05 BE11: desmontar a tampa da caixa de ligação e soltar o cabo de freio do retificador. BE20 BE122: soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remover o conector. 3. Retirar a cinta de vedação [66] e tirantes anulares [157] e desmontar o alívio manual, se necessário: porcas de ajuste [58], molas cônicas [57], pinos roscados [56], alívio manual [53] e, se necessário, pino cilíndrico [59] 4. Soltar a porca sextavada [61], retirar cuidadosamente o corpo de bobina [54] Em aproximadamente 50 mm (cuidado com o cabo do freio!) 5. Substituir ou adicionar molas do freio [50/276] Posicionar as molas do freio simetricamente; ver capítulo "Trabalho realizado, entreferro, torque de frenagem" ( 2 174) 6. Reinstalar os componentes do freio Não monte o ventilador nem a calota do ventilador, pois o entreferro terá de ser ajustado primeiro, consulte o capítulo "Ajustar o entreferro dos freios BE05 BE122 ( 2 149)". 7. Em caso de alívio manual: usar porcas de ajuste para regular a folga longitudinal "s" entre as molas cônicas (base de pressão) e as porcas de ajuste (ver figura abaixo). AVISO Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente. Morte ou ferimentos graves. Ajustar corretamente a folga longitudinal "s" conforme a figura e tabela abaixo para que o disco estacionário possa se mover conforme o desgaste da lona de freio. 156 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

157 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR s Freio Folga longitudinal s em mm BE05, BE1, BE2, 1.5 BE5 1.7 BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62, BE120, BE Vedar porcas sextavadas [61] com massa de vedação duroplástica p. ex., "SEW L Spezial" ( 2 198). 10.Colocar a fita de vedação [66], a cinta de aperto [157], remontar as peças desmontadas. NOTA No caso de desmontagens sucessivas, substituir as porcas de ajuste [58] e as porcas sextavadas [61]! 2 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 157

158 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Troca do corpo de bobina no freio BE05 BE122 AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar os trabalhos, desligar a alimentação do motor, do freio e da ventilação forçada se estiver instalada, e evitar sua religação involuntária! Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! 1. Desmontar: A ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados Ver o capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" ( 2 120). O guarda flange ou o guarda ventilador [35], o freio [32/62] e o ventilador [36] 2. Soltar cabo do freio BE05 BE11: desmontar a tampa da caixa de ligação e soltar o cabo de freio do retificador. BE20 BE122: soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remover o conector. 3. Retirar a cinta de vedação [66] e tirantes anulares [157] e desmontar o alívio manual, se necessário: porcas de ajuste [58], molas cônicas [57], pinos roscados [56], alívio manual [53] e, se necessário, pino cilíndrico [59] 4. Soltar as porcas sextavadas [61], extrair o corpo de bobina completo [54] e trocar as molas do freio [50/276]. 5. Instalar os novos corpos de bobina com molas do freio. Os respectivos torques de frenagem admissíveis encontram-se no capítulo "Dados técnicos" ( 2 164). 6. Limpar os componentes do freio, verificar se há danos e, caso necessário, trocá los. 7. Reinstalar os componentes do freio Exceto o ventilador e a calota do ventilador, pois antes disso, o entreferro deve ser ajustado, ver o capítulo "Ajustar o entreferro dos freios BE ( 2 149)". 8. Volte a vedar o eixo: Trocar o anel de vedação [95]. Aplicar graxa no lábio de vedação (ver capítulo, "Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos" ( 2 198)). 9. Em caso de alívio manual do freio: usar porcas de ajuste para regular a folga longitudinal "s" entre as molas cônicas (base de pressão) e as porcas de ajuste (ver figura abaixo). 158 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

159 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR AVISO Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente. Morte ou ferimentos graves. Ajustar corretamente a folga longitudinal "s" conforme a figura e tabela abaixo para que o disco estacionário possa se mover conforme o desgaste da lona de freio. 10. s Freio Folga longitudinal s em mm BE05, BE1, BE2, 1.5 BE5 1.7 BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62, BE120, BE Vedar porcas sextavadas [61] com massa de vedação duroplástica, p. ex. "SEW L Spezial" ( 2 198). 12.Colocar a fita de vedação [66], a cinta de aperto [157], remontar as peças desmontadas. 13.Trocar o sistema de controle do freio em caso de falha do freio devido a curto-circuito entre espiras ou de curto-circuito à massa. NOTA No caso de desmontagens sucessivas, substituir as porcas de ajuste [58] e as porcas sextavadas [61]! 2 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 159

160 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Substituição dos freios em EDR AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar os trabalhos, desligar a alimentação do motor, do freio e da ventilação forçada se estiver instalada, e evitar sua religação involuntária! Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! 1. Desmontar: A ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados Ver o capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" ( 2 120). O guarda flange ou o guarda ventilador [35], o freio [32/62] e o ventilador [36] 2. Desmontar a tampa da caixa de ligação, desligar o cabo de freio do retificador e, se necessário, fixar uma espia de arrasto no cabo do freio. 3. Soltar as bielas [13], remover o flange lado do freio juntamente com o freio do estator. 4. Soltar os tirantes anulares [157] e guardá-los. 5. Inserir o cabo do freio novo na caixa de ligação. 6. Inserir o novo freio, observar o alinhamento do came da tampa do freio. 7. Instalar o freio com as bielas [13] do motor. 8. Montar os tirantes anulares [157] no novo freio. 9. Volte a vedar o eixo: Trocar o anel de vedação [95]. Aplicar graxa no lábio de vedação (ver capítulo, "Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos" ( 2 198)). 10.Em caso de alívio manual do freio: utilizar porcas de ajuste para regular a folga longitudinal "s" entre as molas cônicas (base de pressão) e as porcas de ajuste (ver figura abaixo). AVISO Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente. Morte ou ferimentos graves. Ajustar corretamente a folga longitudinal "s" conforme a figura e tabela abaixo para que o disco estacionário possa se mover conforme o desgaste da lona de freio. 11. s Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

161 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Freio Folga longitudinal s em mm BE05; BE1; BE Vedar porcas sextavadas [61] com massa de vedação duroplástica, p. ex. "SEW L Spezial" ( 2 198). Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 161

162 8 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR Substituição dos freios em EDR AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar os trabalhos, desligar a alimentação do motor, do freio e da ventilação forçada se estiver instalada, e evitar sua religação involuntária! Observar cautelosamente os passos de trabalho a seguir! 1. Desmontar: A ventilação forçada e o encoder incremental, se instalados Ver capítulo "Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios" ( 2 120). A calota do ventilador [35], o anel de retenção [32/62] e o ventilador [36] 2. Soltar cabo do freio BE05 BE11: desmontar a tampa da caixa de ligação e soltar o cabo de freio do retificador. BE20 BE122: soltar os parafusos de fixação do conector de freio [698] e remover o conector. 3. Desaperte os parafusos [900], remova o freio da tampa do freio. 4. Soltar os tirantes anulares [157] e guardá-los. 5. EDR : observar o alinhamento da vedação [901]. 6. Conectar o cabo do freio novo. 7. Inserir o novo freio, observar o alinhamento do came do disco de fricção. 8. Instalar o freio com parafusos [900]. 9. Montar os tirantes anulares [157] no novo freio. 10.Volte a vedar o eixo: Trocar o anel de vedação [95]. Aplicar graxa no lábio de vedação (ver capítulo, "Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos" ( 2 198)). 11.Em caso de alívio manual do freio: utilizar porcas de ajuste para regular a folga longitudinal "s" entre as molas cônicas (base de pressão) e as porcas de ajuste (ver figura abaixo). AVISO Falta efeito de frenagem devido à folga longitudinal "s" ajustada incorretamente. Morte ou ferimentos graves. Ajustar corretamente a folga longitudinal "s" conforme a figura e tabela abaixo para que o disco estacionário possa se mover conforme o desgaste da lona de freio. 162 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

163 Inspeção/Manutenção Trabalhos de inspeção e manutenção do motor com freio EDR s Freio Folga longitudinal s em mm BE05, BE1, BE2, 1.5 BE5 1.7 BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62, BE120, BE Vedar porcas sextavadas [61] com massa de vedação duroplástica, p. ex. "SEW L Spezial" ( 2 198). 2 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 163

164 9 Dados técnicos Forças radiais 9 Dados técnicos 9.1 Forças radiais Força radial admissível A força radial F Rx permitida para o motor(motofreio) CA EDR pode ser consultada nos diagramas abaixo. Para poder ler a força radial permitida no diagrama, é necessário saber qual é a distância x entre a aplicação de força da força radial F R e o ressalto do eixo. A figura abaixo mostra o ponto da aplicação de força da força radial. l x F A F Rx x = Distância entre o ponto de aplicação da força e o ressalto do eixo F Rx = Força radial no ponto de aplicação da força F A = Força axial l = Comprimento da extremidade do eixo O seguinte diagrama mostra através de um exemplo como você pode ler a força radial no diagrama: F Rx [N] [2] [1] Ø14x30 Ø19x [1] [2] x [mm] [1] Motor com diâmetro do eixo de 14 mm, aplicação de força x em 22 mm, força radial admissível F Rx = 600 N [2] Motor com diâmetro do eixo de 19 mm, aplicação de força x em 30 mm, força radial admissível F Rx = 700 N 164 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

165 Dados técnicos Forças radiais 9 Força axial permitida para motores EDR Você pode determinar a força axial permitida F A a partir da força radial F Rx determinada anteriormente: F A = 0,2 F Rx Diagramas de força radial dos motores EDR de 4 polos Diagrama de força radial EDR EDR..71 Ø14x30 Ø19x40 F Rx [N] x [mm] Diagrama de força radial EDR..71 na 2.a ponta de eixo 400 EDR..71 /2W 350 Ø11x23 Ø11x23 BE/RS FRx[N] x [mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 165

166 9 Dados técnicos Forças radiais Diagrama de força radial EDR EDR..80 F Rx [N] Ø19x40 Ø24x x [mm] Diagrama de força radial EDR..80 na 2.a ponta de eixo 600 EDR..80 /2W 500 Ø14x30 Ø14x30 BE/RS 400 FRx[N] x [mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

167 Dados técnicos Forças radiais 9 Diagrama de força radial EDR..90 e EDR EDR Ø24x50 Ø28x60 F Rx [N] x [mm] Diagrama de força radial EDR..90 e EDR..100 na 2.a ponta de eixo 700 EDR /2W Ø14x30 Ø14x30 BE/RS FRx[N] x [mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 167

168 9 Dados técnicos Forças radiais Diagrama de força radial EDR..112 e EDR EDR F Rx [N] Ø28x60 Ø38x x [mm] Diagrama de força radial EDR..112 e EDR..132 na 2.a ponta de eixo 900 EDR /2W FRx [N] Ø19x40 Ø19x40 BE/RS x [mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

169 Dados técnicos Forças radiais 9 Diagrama de força radial EDR EDR..160 F Rx [N] Ø38x80 Ø42x x [mm] Diagrama de força radial EDR..160 na 2.a ponta de eixo EDR..160 /2W Ø28x60 Ø28x60 BE/RS 2000 FRx[N] x[mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 169

170 9 Dados técnicos Forças radiais Diagrama de força radial EDR..180 F [N] Rx EDR x [mm] Ø42x110 Ø48x110 Ø55x Diagrama de força radial EDR..180 na 2.a ponta de eixo 4500 EDR..180 /2W Ø38x80 Ø38x80 BE/RS 3000 FRx[N] x[mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

171 Dados técnicos Forças radiais 9 Diagrama de força radial EDR..200 e EDR EDR Ø48x110 Ø55x110 Ø60x140 / Ø65x140 F [N] Rx x [mm] Diagrama de força radial EDR..200 e EDR..225 na 2.a ponta de eixo 6000 EDR /2W 5000 Ø48x110 Ø48x110/BE/RS 4000 FRx[N] x[mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 171

172 9 Dados técnicos Forças radiais Diagrama de força radial EDR..250/ FRx [N] EDR..250/280 Ø60x140 Ø60x140 ERF Ø65x140 Ø65x140 /ERF Ø75x140 Ø75x140 /ERF Limitação base AH x [mm] Diagrama de força radial EDR..250/280 na 2.a ponta de eixo 7000 EDR..250/280 /2W Ø55x110 Ø55x110 BE/RS FRx [N] x [mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

173 Dados técnicos Forças radiais 9 Diagrama de força radial EDR EDR Ø80x170../ERF/NS Ø80x170 F [N] Rx NOTA x [mm] A conversão da força radial à força axial não deve ser utilizado em rolamentos reforçados (../ERF). Diagrama de força radial EDR..315 na 2.a ponta de eixo EDR..315 /2W Ø70x140../2W Ø70x140..BE../2W FRx[N] x[mm] Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 173

174 9 Dados técnicos Trabalho realizado, entreferro, torques de frenagem 9.2 Trabalho realizado, entreferro, torques de frenagem Freio Tipo Entreferro Freio a disco Trabalho realizado até a manutenção Código chapa de amortecimento/ chapa de pólos mm mm Torque de frenagem Ajustes dos torques de frenagem Tipo e quantidade das molas de freio azul 10 6 J mín. 1) máx. mín. Nm padrão branco Número do pedido de compras das molas do freio padrão azul branco BE X BE X BE BE BE BE BE : 6 BE BE : 6: BE BE Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

175 Dados técnicos Trabalho realizado, entreferro, torques de frenagem 9 Freio Tipo Entreferro Freio a disco Trabalho realizado até a manutenção Código chapa de amortecimento/ chapa de pólos mm mm Torque de frenagem Ajustes dos torques de frenagem Tipo e quantidade das molas de freio azul 10 6 J mín. 1) máx. mín. Nm padrão branco Número do pedido de compras das molas do freio padrão azul branco BE ) Quando verificar o entreferro, tenha em atenção: após um teste de funcionamento podem ocorrer desvios de ± 0,15 mm devido à tolerância do paralelismo do disco do freio. A tabela seguinte mostra a atribuição das molas do freio: BE05 11: 6 molas molas molas molas 4 molas 3 molas BE20: 6 molas molas molas 4 molas 3 molas BE30 122: 8 molas molas molas 6 molas 4 molas Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 175

176 9 Dados técnicos Atribuição do torque de frenagem 9.3 Atribuição do torque de frenagem Tamanho do motor EDR Tipo do motor Tipo de freio EDR..71 BE BE EDR..80 BE BE Níveis do torque de frenagem em Nm BE EDR..90 BE BE BE EDR..100 BE BE BE Tamanho do motor EDR Tipo do motor Tipo de freio EDR..112 BE BE EDR..132 BE BE EDR..160 BE Níveis do torque de frenagem em Nm BE EDR..180 BE EDR.. 200/225 BE BE BE BE BE BE Tamanho do motor EDR..250/280, EDR..315 Tipo do motor Tipo de freio EDR..250/280 BE Níveis do torque de frenagem em Nm BE BE BE EDR..315 BE BE Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

177 Dados técnicos Correntes de operação Correntes de operação Legenda As tabelas abaixo mostram as correntes de operação dos freios com diferentes tensões. A corrente de aceleração I B (= corrente de partida) flui por um curto período de tempo (aprox. 160 ms no BE05 32) ao liberar o freio. Ao usar o sistema de controle do freio BG, BS24 ou BMS e com alimentação de tensão contínua direta sem unidade de controle (só é possível com tamanho do freio BE05 BE2) não ocorrerá um aumento da corrente de partida. Os valores para as correntes de retenção I H são valores efetivos. Para a medição de corrente use apenas unidades que são adequadas para medir os valores efetivos. Os seguintes valores são especificados: V N I H I G I B I B /I H I B /I G Tensão nominal (faixa de tensão nominal) do freio em V (CA ou CC) Corrente de retenção em A. Valor efetivo da corrente de frenagem no cabo para o sistema de controle do freio SEW com saída rápida. Corrente direta em A no cabo do freio com alimentação de tensão contínua direta ou Corrente direta em A no cabo do freio em alimentação CC de 24 V através do BS24, BSG ou BMV. Corrente de aceleração em A (CA ou CC) em operação com sistema de controle do freio SEW para rápida excitação Relação da corrente de partida ESV Relação da corrente de partida ESV em alimentação CC de 24 V com BSG ou BMV Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 177

178 9 Dados técnicos Correntes de operação Freios BE05, BE1, BE2 BE05/BE1 Máx. torque de frenagem em Nm 3.5/7 14 Potência de frenagem em W Relação da corrente de partida ESV BE2 4 4 Tensão nominal V N BE05, BE1 BE2 VCA VCC I H CA A I G CC A I H CA A I G CC A 24 1) (57-63) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ) Operação com unidade de controle BSG, BS24, BMV 178 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

179 Dados técnicos Correntes de operação Freios BE5, BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62 Máx. torque de frenagem em Nm Potência de frenagem em W Relação da corrente de partida ESV BE5 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE / / Tensão nominal V N BE5 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62 VCA VCC I H CA A I G CC A I H CA A I G CC A 24 1) (57-63) ( ) 147 ( ) 184 ( ) 208 ( ) 230 ( ) 254 ( ) 290 ( ) 330 ( ) 360 ( ) 400 ( ) 460 ( ) 500 ( ) I H CA A I G CC A I H CA A I G CC A I H CA A I G CC A ) Operação com unidade de controle BSG, BMV Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 179

180 9 Dados técnicos Correntes de operação Freio BE120, BE122 Os valores da corrente I H (corrente de retenção) indicados nas tabelas são valores efetivos. Use apenas os unidades para medir valores efetivos. A corrente de partida (corrente de aceleração) I B flui somente por pouco tempo (máx. 400 ms) em caso de desbloqueio do freio. Não é possível uma alimentação de tensão direta. BE120, BE122 Máx. torque de frenagem em Nm Potência de frenagem em W 800/ Relação de corrente de conexão I B /I 4.8 H VCA Tensão nominal V N BE120 I H CA A 230 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

181 Dados técnicos Resistores Resistores Medição de resistência BE05 BE122 NOTA Para medição de resistência, os condutores coloridos da bobina de freio devem ser soltos de seus pontos terminais, caso contrário poderá ocorrer uma falsa leitura na medição. Em unidades da versão 3GD, o sistema de controle do freio deve ser sempre instalado no painel elétrico. Sistema de controle do freio no painel elétrico A figura a seguir mostra a medição de resistência nas extremidades da bobina de freio no bloco de terminais auxiliar da caixa de ligação, quando o sistema de controle do freio é for instalado no painel elétrico. RD BU WH R B WH RD BU R T R B Resistência da bobina de aceleração a 20 C em Ω RD vermelho R T Resistência da bobina parcial a 20 C em Ω WH branco BU azul Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 181

182 9 Dados técnicos Resistores Sistema de controle do freio na caixa de ligação A figura a seguir mostra a medição de resistência, quando o sistema de controle do freio está instalado na caixa de ligação (desligamento no circuito CA): RD WH R B BU BU R T RD WH A figura a seguir mostra a medição de resistência, quando o sistema de controle do freio está instalado na caixa de ligação (desligamento nos circuitos CA e CC): RD WH R B BU BU R T RD WH R B Resistência da bobina de aceleração a 20 C em Ω RD vermelho R T Resistência da bobina parcial a 20 C em Ω WH branco BU azul 182 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

183 Dados técnicos Resistores Legenda Os seguintes valores são especificados: R B R T P B I B /I H V N Resistência da bobina de aceleração a 20 C em Ω Resistência da bobina parcial a 20 C em Ω Consumo de potência elétrica da bobina de freio em W Relação de corrente de partida ESV Tensão nominal (faixa de tensão nominal) do freio em V (CA ou CC) Freios BE05, BE1, BE2, BE5 BE05, BE1 BE2 BE5 Torque de frenagem máx. Nm 3.5/ Potência de frenagem W Relação da corrente de partida ESV Tensão nominal V N BE05, BE1 BE2 BE5 VCA VCC R B R T R B R T R B R T 24 1) (57-63) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ) Operação com unidade de controle BSG, BS24, BMV Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 183

184 9 Dados técnicos Resistores Freios BE11, BE20, BE30, BE32, BE60, BE62 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62 Torque de frenagem máx. Nm / /1000 Potência de frenagem W Relação da corrente de partida ESV Tensão nominal V N BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62 VCA R B R T R B R T R B R T R B R T 60 (57-63) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

185 Dados técnicos Resistores Freio BE120, BE122 BE120, BE122 Torque de frenagem máx. Nm 800/1600 Potência de frenagem W 200 Relação da corrente de partida ESV Tensão nominal V N 4.8 BE120, BE122 VCA R B R T 60 (57-63) 120 ( ) 147 ( ) 184 ( ) 208 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 185

186 9 Dados técnicos Sistema de controle do freio 9.6 Sistema de controle do freio Instalação no painel elétrico. As tabelas a seguir contêm os dados técnicos especificados dos sistemas de controle do freio para montagem no painel elétrico e as atribuições com relação ao tamanho do motor e à tecnologia de conexão. Para facilitar a diferenciação, cada carcaça possui uma cor diferente da outra (= código de cor). NOTA Sistemas de controle do freio não são permitidos nos motores EDR.. na versão 3GD na caixa de ligação. Nos motores EDR.. da versão 3D, os sistemas de controle do freio na caixa de ligação do motor e no painel elétrico. Tamanho do motor EDR A tabela abaixo mostra as possíveis combinações padronizadas e selecionáveis do retificador do freio e do freio para a instalação no painel elétrico: BE05 BE1 BE2 BE5 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62 BE120, BE122 BMS X X X BME X X X X X BMH BMP X BMK BMV X X X X X X Selecionável X Série na versão 3GD Não é permitido Tipo Função Tensão Corrente de retenção BMS BME BMH BMP Retificador de meia onda sem comutação eletrônica Retificador de meia onda com comutação eletrônica Retificador de meia onda com comutação eletrônica e função de aquecimento Retificador de meia onda com comutação eletrônica e relé de tensão integrado para o desligamento no lado da corrente contínua I Hmáx em A Tamanho Código Código de cor VCA 1.5 BMS preto VCA 3.0 BMS marrom VCA 1.5 BME vermelho VCA 3.0 BME X azul VCA 1.5 BMH X verde VCA 3.0 BMH amarelo VCA 1.5 BMP branco VCA 3.0 BMP azul claro 186 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

187 Dados técnicos Sistema de controle do freio 9 Tipo Função Tensão Corrente de retenção BMK BMV Retificador de meia onda com comutação eletrônica, entrada de controle de 24 V CC e separação no lado CC Unidade de controle do freio com comutação eletrônica, entrada de controle de 24 V CC e desligamento rápido I Hmáx em A Tamanho Código Código de cor VCA 1.5 BMK azul água VCA 3.0 BMK vermelho claro 24 VCC 5.0 BMV branco Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 187

188 9 Dados técnicos Sistema de controle do freio Instalação na caixa de ligação do motor apenas motores da versão 3D Os dados técnicos dos sistemas de controle do freio se encontram especificados nas tabelas a seguir, para montagem no compartimento de conexões do motor e as atribuições relacionadas com o tamanho do motor e tecnologia de conexão. Para facilitar a diferenciação, cada carcaça possui uma cor diferente da outra (= código de cor). Tamanho do motor EDR A tabela abaixo mostra as possíveis combinações padronizadas e selecionáveis do retificador do freio e do freio para a instalação na caixa de ligação do motor: BE05 BE1 BE2 BE5 BE11 BE20 BE30, BE32 BE60, BE62 BE120, BE122 BG X X X BGE X X X X X BS X X X BSG X X X Selecionável X Série na versão 3GD Não é permitido Tipo Função Tensão Corrente de retenção BG BGE BS BSG BMP Retificador de meia onda sem comutação eletrônica Retificador de meia onda com comutação eletrônica Bloco de bornes com o circuito protetor do varistor Sistema de controle do freio com comutação eletrônica Retificador de meia onda com comutação eletrônica e relé de tensão integrado para o desligamento no lado da corrente contínua. 1) Apenas tamanhos 280M, 315 I Hmáx em A Tipo Código Código de cor VCA 1.5 BG preto VCA 3.0 BG marrom VCA 1.5 BGE vermelho VCA 3.0 BGE azul 24 VCC 5.0 BS azul água 24 VCC 5.0 BSG branco VCA 2.8 BMP 3.1 1) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

189 Dados técnicos Sistema de controle do freio Instalação na caixa de ligação dos motores EDR com relé de comutação adicional BSR, BUR apenas motores da versão 3D As tabelas a seguir mostram os dados técnicos do sistema de controle do freio BSR e BUR, cada um consistindo do sistema de controle do freio BGE e de um relé de corrente SR.E o de um relé de tensão UR.E. Os relés servem para realizar o desligamento no circuito CA sem contato comutável adicional no painel elétrico. No sistema de controle do freio BSR a tensão de alimentação será removida do freio diretamente na placa de bornes do motor, razão por que podem ser usados apenas em unidades com operação em rede (tensão constante). O controle BUR também pode ser utilizado com acionamentos de velocidade variável (acionamento do conversor de frequência). Sistema de controle do freio BSR A alocação do SR.E depende da corrente nominal do motor em ligação estrela: A tabela a seguir mostra a alocação do relé de corrente SR para a corrente nominal do motor I N em ligação W e a máxima corrente de retenção do freio I Hmax. I Hmax = I H 1.3 A Ac EDR Relé de corrente Corrente nominal do motor I N em A em ligação W Máx. corrente de retenção do freio I Hmax em A SR10E SR11E SR15E EDR Relé de corrente Corrente nominal do motor I N em A em ligação W Máx. corrente de retenção do freio I Hmax em A SR15E SR19E Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 189

190 9 Dados técnicos Sistema de controle do freio Tipo Função Tensão Corrente de retenção I Hmax Tipo Código Código de cor VCA A BSR Retificador de meia onda + relé de corrente para o desligamento no lado da corrente contínua BGE SR10E BGE SR11E vermelho vermelho BGE SR15E vermelho BGE SR19E vermelho BGE 3 + SR10E azul BGE 3 + SR11E azul BGE 3 + SR15E azul BGE 3 + SR19E azul Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

191 Dados técnicos Sistema de controle do freio 9 Sistema de controle do freio BUR O sistema de controle do freio BUR combina a unidade de comando BGE com um relé de tensão eletrônico. A tensão na unidade de comando BGE é fornecida separadamente, pois não há tensão constante na placa de bornes do motor (motores com conversor de frequência). Com o desligamento no circuito CA, o relé de tensão UR dispara quase sem atraso o desligamento de CC da bobina de freio com uma atuação do freio muito rápida. A tensão do freio é definida automaticamente com a tensão da fase do motor sem mais informações ao cliente. Opcionalmente, outras tensões do freio podem ser definidas segundo a tabela seguinte. Freio BUR (BGE + UR..) para sistema de controle do freio em CA V BE05 BE1 BE2 BE5 BE11 BE20 BE30 BE32 UR15 UR11 não pode ser executado A alocação do UR.E depende da tensão do freio selecionado. Tipo Função Tensão Corrente de retenção I Hmax Tipo Código Código de cor VCA A BUR Retificador de meia onda + relé de tensão para o desligamento no lado da corrente contínua BGE UR15E BGE 3 + UR11E vermelho azul Alimentação de tensão do freio da placa de bornes do motor A provisão direta da tensão de alimentação do freio da placa de bornes do motor ou faixa de terminais KCC em motores do tipo EDR (categoria 3) é permitida apenas em unidades com rotação fixa. No sistema de elevação e aplicações similares ao sistema de elevação, este tipo de provisão é permitida apenas com um relé de corrente adicional (controle BSR) a fim de garantir a rápida aplicação do freio também no curso descendente da aplicação. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 191

192 9 Dados técnicos Sistema de controle do freio NOTA Com motores de velocidade variável, a diminuição na tensão do freio da placa de bornes do motor não é geralmente permitida uma vez que não há tensão fixa Operação em paralelo de distintos freios com um controle NOTA Em motores EDR.., a alimentação de tensão paralela de dois ou mais freios não é permitida através de um sistema de controle do freio único devido ao aumento da exigência de proteção contra explosão, ou seja, para cada freio deve ser usado necessariamente um sistema de controle do freio separado. 192 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

193 Dados técnicos Trabalho admissível feito pelo freio BE para motores CA Trabalho admissível feito pelo freio BE para motores CA Caso esteja utilizando um motofreio, verificar se o freio está aprovado para uso com o número de partidas exigido (Z). As figuras a seguir mostram o trabalho admissível feito W máx por ciclo para os vários freios e rotações nominais. Os valores são dados com relação ao número de partidas exigido (Z) em ciclos/hora (por h) min W max (J) BE122.E BE120.E BE62.E BE60.E BE32.E BE30.E BE20.E BE11.E BE5.E BE2.E BE05/1.E Z (1/h) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 193

194 9 Dados técnicos Trabalho admissível feito pelo freio BE para motores CA 1800 min W max (J) BE122.E BE120.E BE62.E BE60.E BE32.E BE30.E BE20.E BE11.E BE5.E BE2.E BE05/1.E Z (1/h) NOTA Para os freios BE30 BE 122 as frenagens acima de 1800 min -1 não são permitidas! 194 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

195 Dados técnicos Trabalho realizado adicional do freio BE no caso de desligamento de emergência Trabalho realizado adicional do freio BE no caso de desligamento de emergência O trabalho realizado adicional dos freios de SEW-EURODRIVE é definido para as rotações, 1500 e /min através dos diagramas conhecidos W max /Z. Para las unidades de velocidade variável (sistema de elevação, unidades similares ao sistema de elevação, suspensões), os valores para rotações intermediárias são frequentemente necessários. O diagrama e a tabela de valores seguinte aplicam-se à frequência de comutação Z = 1/h e indicam o trabalho realizado máximo permitido no caso de desligamento de emergência dependendo da rotação. Diagrama: Trabalho realizado permitido para sistema de elevação e suspensões na frenagem de desligamento de emergência. Wmax (J) BE122.E BE120.E BE62.E BE60.E BE32.E BE30.E BE20.E BE11.E BE5.E BE2.E BE05/1.E (rpm) Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 195

196 9 Dados técnicos Trabalho realizado adicional do freio BE no caso de desligamento de emergência n em 1/min Tabela de valores: Trabalho realizado permitido para sistema de elevação e suspensões na frenagem de desligamento de emergência. W max em J BE05/1 BE2 BE5 BE11 BE20 BE30 BE32 BE60 BE62 BE120 BE Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

197 Dados técnicos Tipos de rolamentos permitidos Tipos de rolamentos permitidos Tipos de rolamentos para tamanhos de motores EDR Tipo do motor Rolamento do lado A Rolamento do lado B Motor IEC Motoredutor Motor trifásico Moto-freio EDR Z-J-C Z-J-C Z-J-C RS-J-C3 EDR Z-J-C Z-J-C Z-J-C RS-J-C3 EDR Z-J-C Z-J-C RS-J-C3 EDR Z-J-C Z-J-C RS-J-C3 EDR Z-J-C Z-J-C RS-J-C3 EDR Z-J-C Z-J-C RS-J-C3 EDR Z-J-C Z-J-C RS-J-C3 EDR..250/ Z-J-C Z-J-C RS-J-C3 EDR..315K 6319-J-C J-C J-C J-C3 EDR..315S EDR..315M 6322-J-C J-C3 EDR..315L Motores com rolamento reforçado /ERF para tamanho do motor EDR Tipo do motor Rolamento do lado A Rolamento do lado B Motor IEC Motoredutor EDR..250/280 NU317E-C Z-J-C3 EDR..315K NU319E 6319-J-C J-C3 EDR..315S EDR..315M 6322-J-C3 EDR..315L Rolamento isolado de corrente /NIB para tamanho do motor EDR Tipo do motor Rolamento do lado B Motor trifásico Moto-freio EDR J-C3-EI 6314-J-C3-EI EDR..250/ Z-J-C3-EI 6315-Z-J-C3-EI EDR..315K 6319-J-C3-EI 6319-J-C3 EDR..315S EDR..315M 6322-J-C3 EDR..315L Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 197

198 9 Dados técnicos Tabelas de lubrificantes 9.10 Tabelas de lubrificantes Tabela de lubrificantes para rolamentos NOTA Se utilizar graxa de rolamento incorreta, isso pode resultar em ruídos altos no motor. Tamanho do motor EDR Os rolamentos são fornecidos nas versões de rolamento fechado 2Z ou 2RS e não devem ser relubrificados. Temperatura ambiente Fabricante Tipo Denominação DIN Rolamento do motor -20 C até +80 C Esso Polyrex EM 1) K2P C até +100 C Klüber Barrierta L55/2 2) KX2U -40 C até +60 C Kyodo Yushi Multemp SRL 2) K2N-40 1) Lubrificante mineral (= graxa para rolamentos com base mineral) 2) Lubrificante sintético (= graxa para os rolamentos com base sintética) Tamanho do motor EDR..315 O tamanho EDR..315 é geralmente realizado com rolamentos abertos Indicações sobre o pedido de lubrificantes e anticorrosivos É possível encomendar lubrificantes e anticorrosivos diretamente à SEW EURODRIVE, indicando os seguintes códigos de encomenda. Utilização Fabricante Tipo Embalagem Código Lubrificante para rolamentos Massa de vedação duroplástica Esso Polyrex EM 400 g SKF GXN 400 g Marston Domsel SEW L Spezial 80 g Lubrificante para juntas de vedação Klüber Klübersynth HLR para [95] 6 ml Klüber Petamo GHY 133 para [30], [37], [106] 10 g Proteção anticorrosiva e lubrificante Fuchs Renolit CX-Tom 15 para [30], [37], [106] Sob consulta Sob consulta SEW-EURODRIVE NOCO FLUID 5.5 g Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

199 Dados técnicos Encoder Encoder Encoder ES7. / AS7. / EG7. e AG7. Esta tabela mostra os dados técnicos gerais válidos para os encoders: Denominação Temperatura ambiente de operação para o motor Valor -20 C até +40 C Temperatura de armazenamento -15 C até +70 C Máxima aceleração angular 10 4 rad/s Encoder incremental com eixo expansivo e eixo oco Tipo de encoder ES7S EV7S EG7S ES7R EV7R EG7R ES7C EV7C EG7C Para motores Tensão de alimentação Máx. consumo de corrente Máx. frequência de impulso Pulsos por rotação Amplitude de saída por canal EDR EDR EDR EDR EDR EDR EDR EDR V B 7 V 30 VCC 7 V 30 VCC VCC I entrada 140 ma RMS 160 ma RMS 240 ma RMS f máx 150 khz 120 khz 120 khz A, B C V alto 1 V SS 2.5 VCC 2.5 VCC V 0.5 VCC 1.1 VCC EDR baixo Sinal de saída Sen/cos TTL HTL Corrente de saída por canal I saída 10 ma RMS 25 ma RMS 60 ma RMS Relação de apalpe Sen/cos 1 : 1 ± 10 % 1 : 1 ± 10 % Fase A : B 90 ± 3 90 ± ± 20 Velocidade de vibração Resistência a choque 1000 m /s² 100 m/s² 100 m/s² 200 m/ s² 1000 m /s² 2000 m /s² 1000 m/s² 2000 m /s² 100 m/s² 1000 m/s² Rotação máxima n máx 6000 rpm 6000 rpm 6000 rpm Grau de proteção IP66 IP66 IP66 Conexão Caixa de ligação no encoder incremental Caixa de ligação no encoder incremental 2000 m /s² Caixa de ligação no encoder incremental Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 199

200 9 Dados técnicos Encoder Encoders AS7Y, AV7Y e AG7Y Tipo de encoder AS7Y AV7Y AG7Y Para motores EDR EDR EDR Tensão de alimentação V B 7 30 VCC Máx. consumo de corrente Máx. frequência de impulso I entrada f limite 140 ma RMS 200 khz Pulsos por rotação A, B 2048 Amplitude de saída por canal Sinal de saída Corrente de saída por canal Relação de apalpe V alto V baixo I saída C 1 V SS Sen/cos 10 ma RMS Sen/cos Fase A : B 90 ± 3 Código de amostragem Resolução de volta única Resolução de multi-voltas Transmissão de dados Saída serial de dados Entrada serial de pulso Frequência de pulso Gray code 4096 incrementos/rotação 4096 rotações Síncrona serial Driver conforme EIA RS-422 Receptor recomendado conforme EIA RS-422 Faixa admissível: khz (comprimento máx. de cabo 100 m com 300 khz) Tempo de pausa de pulso µs Velocidade de vibração 100 m/s² Resistência a choque 1000 m/s² 2000 m/s² Rotação máxima n máx 6000 rpm Grau de proteção Conexão IP66 Régua de bornes na tampa de conexão encaixável 200 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

201 Dados técnicos Encoder Encoders AS7W, AV7W e AG7W Tipo de encoder AS7W AV7W AG7W Para motores EDR EDR EDR Tensão de alimentação V B 7 30 VCC Máx. consumo de corrente Máx. frequência de impulso I entrada f máx 150 ma RMS 200 khz Pulsos por rotação A, B 2048 C - Amplitude de saída por canal V alto 1 V SS V baixo Sinal de saída Corrente de saída por canal Relação de apalpe I saída Sen/cos 10 ma RMS Sen/cos Fase A : B 90 ± 3 Código de amostragem Resolução de volta única Resolução de multi-voltas Transmissão de dados Saída serial de dados Entrada serial de pulso Frequência de pulso Código digital 8192 incrementos/rotação rotações RS485 Driver conforme EIA RS-485 Driver recomendado conforme EIA RS Baud Tempo de pausa de pulso - - Resistência a vibrações 100 m/s² 200 m/s² Resistência a choque 1000 m/s² 2000 m/s² Rotação máxima n máx 6000 rpm Grau de proteção Conexão IP66 Régua de bornes na tampa de conexão encaixável Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 201

202 9 Dados técnicos Encoder Encoder EH7. Tipo de encoder EH7R EH7T EH7C EH7S Para motores Tensão de alimentação Máx. consumo de corrente EDR..315 V B VCC 5 VCC VCC I entrada 140 ma 225 ma 140 ma Frequência de impulso khz máx. f máx Pulsos por rotação A, B 1024 C 1 Amplitude de saída V alto 2.5 U b -2 1 V ss V baixo Sinal de saída TTL (RS-422) HTL Seno/Cosseno Corrente de saída por canal I saída 20 ma 30 ma 10 ma Relação de apalpe 1 : 1 ± 20 % 90 ± 10 Fase A : B 90 ± 20 - Resistência à vibração com 10 Hz 2 khz 100 m/s 2 (EN ) Resistência a choque 2000 m/s 2 (EN ) Rotação máxima n máx rpm 6000, 2500 com 60 C Grau de proteção IP65 (EN 60529) Conexão Conector de 12 pinos 202 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

203 Dados técnicos Encoder Encoder AH7. Tipo de encoder AH7Y Para motores EDR..315 Tensão de alimentação V B 9 30 VCC Máx. consumo de corrente I 150 ma entrada Pulsos por rotação A, B 2048 C - Amplitude de saída alto 2.5 V SS Máx. frequência de impulso Sinal de saída V baixo 0.5 V SS 120 khz TTL (RS-422) Corrente de saída por canal I saída 20 ma Relação de apalpe 1 : 1 ± 20 % Fase A : B 90 ± 20 Código de amostragem absoluto Resolução de volta única Resolução de multi-voltas Transmissão de dados valor absoluto Saída serial de dados Entrada serial de pulso Frequência de pulso Tempo de pausa de pulso Resistência à vibração com 10 Hz 2 khz Gray code 4096 incrementos/rotação 4096 rotações Síncrono, serial (SSI) Driver conforme EIA RS-485 Optoacoplador, driver recomendado conforme EIA RS-485 Faixa admissível: khz (comprimento máximo do cabo 100 m com 300 khz) 12 ms 30 ms 100 m/s 2 (EN ) Resistência a choque 2000 m/s 2 (EN ) Rotação máxima n máx n máx 3500 rpm Grau de proteção IP56 (EN 60529) Conexão Régua de bornes no encoder Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 203

204 9 Dados técnicos Encoder Encoder incremental com eixo maciço Tipo de encoder EV2T EV2S EV2R EV2C Para motores EDR..71 EDR..280 Tensão de alimentação V B 5 VCC 9 26 VCC Máx. consumo de corrente I entrada 160 ma RMS 140 ma RMS 160 ma RMS 240 ma RMS Máx. frequência de impulso f máx 120 khz Pulsos por rotação A, B 1024 Amplitude de saída por canal C 1 V alto 2.5 VCC 1 V SS 2.5 VCC V B VCC V baixo 0.5 VCC 0.5 VCC 1.5 VCC Sinal de saída TTL Sen/cos TTL HTL Corrente de saída por canal I saída 25 ma RMS 10 ma RMS 25 ma RMS 60 ma RMS Relação de apalpe 1 : 1 ± 20 % Sen/cos 1 : 1 ± 20 % Fase A : B 90 ± ± 20 Memória de dados - Resistência a vibrações Resistência a choque 100 m/s² 1000 m/s² Rotação máxima n máx 6000 rpm Peso m 0.36 kg Grau de proteção Conexão IP66 Caixa de ligação no encoder incremental 204 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

205 Dados técnicos Encoder Dispositivo de montagem Dispositivo de montagem XV0A XV1A XV2A XV3A XV4A Para motores EDR Tipo de conexão do encoder Flange centralizado com acoplamento Versão Eixo do encoder Aleatória 6 mm 10 mm 12 mm 11 mm Adequado para encoder Centração Aleatória 50 mm 50 mm 80 mm 85 mm Fornecido pelo cliente ou pela SEW-EURODRIVE sob encomenda do cliente. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 205

206 10 Irregularidades operacionais Falhas no motor 10 Irregularidades operacionais AVISO Perigo de esmagamento devido a partida involuntária do acionamento. Morte ou ferimentos graves. Antes de iniciar as operações, desligar o motor da alimentação. Proteger o motor contra ligação involuntária. CUIDADO Durante a operação, a superfície do acionamento pode alcançar altas temperaturas. Perigo de queimaduras. Antes de iniciar as operações, deixar o motor esfriar. ATENÇÃO Uma eliminação inadequada da falha pode resultar em danos no acionamento. Possíveis danos materiais. Observar as seguintes instruções. Usar somente peças originais de acordo com a lista de peças sobressalentes correspondente! É fundamental observar as indicações de segurança nos diversos capítulos! 10.1 Falhas no motor Falha Possível causa Ação O motor não dá partida Cabo de alimentação interrompido O freio não é liberado Fusível queimado da linha de alimentação Atuação da (chave de) proteção do motor Contator do motor não é acionado Irregularidade no controle ou no processo de controle Controlar as conexões e os pontos (intermediários) de ligação, corrigir se necessário. Ver o cap. "Falhas no freio" Substituir o fusível Verificar o ajuste da (chave de) proteção do motor e os dados de corrente na plaqueta de identificação. Verificar o controle do contator do motor Observar a sequência de comutação e corrigi la se necessário 206 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

207 Irregularidades operacionais Falhas no motor 10 Falha Possível causa Ação Motor não dá partida ou somente parte com dificuldade Motor não dá partida na ligação em estrela, somente na ligação em triângulo Sentido de rotação incorreto O motor com ruído excessivo e alto consumo elétrico Os fusíveis queimam ou a proteção do motor atua imediatamente Forte redução da rotação sob carga Potência do motor projetada para ligação em triângulo, mas usada em conexão em estrela Potência do motor projetada para conexão em estrela dupla, mas ligada somente em conexão em estrela Tensão ou frequência da rede divergem muito do valor nominal, pelo menos durante a partida Torque insuficiente na ligação em estrela Irregularidade de contato no interruptor delta-estrela Motor conectado incorretamente O freio não é liberado Bobinagem defeituosa O rotor roça Curto-circuito no cabo de alimentação do motor Cabos de alimentação ligados incorretamente Curto-circuito no motor Curto-circuito à terra no motor Sobrecarga do motor Queda de tensão Corrigir a conexão de estrela para triângulo; observar o esquema de ligação Corrigir a conexão de estrela para estrela dupla; observar o esquema de ligação Melhorar as condições da rede; reduzir a carga da rede; Verificar a seção transversal do cabo de alimentação; se necessário substituir por cabo com maior seção transversal Se a corrente de partida em triângulo não for muito alta (respeitar os regulamentos da alimentação de energia), ligar diretamente em triângulo; Verificar o planejamento de projeto e, se necessário, usar um motor maior ou um projeto especial. Consultar a SEW-EURODRIVE. Verificar a chave, substituir se necessário; Verificar as conexões Inverter duas fases do cabo de alimentação do motor Ver o cap. "Falhas no freio" Enviar o motor para reparo em oficina especializada Eliminar o curto-circuito Corrigir a conexão; observar o esquema de ligação Enviar o motor para conserto por especialista Realizar a medição de potência, verificar o planejamento de projeto e, se necessário, usar um motor maior ou reduzir a carga Verificar a seção transversal do cabo de alimentação; se necessário substituir por cabo com maior seção transversal Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 207

208 10 Irregularidades operacionais Falhas no motor Falha Possível causa Ação O motor esquenta muito (medir a temperatura) Ruídos excessivos Sobrecarga Refrigeração inadequada Temperatura ambiente muito alta Motor com ligação em triângulo ao invés da ligação em estrela prevista Linha de alimentação com mau contato (falta uma fase) Fusível queimado Tensão da rede divergindo acima de 5 % (área A)/10 % (área B) da tensão nominal do motor. Modo de operação nominal (S1 a S10, DIN 57530) excedido, p. ex., devido à frequência de comutação excessiva Rolamentos deformados, sujos ou danificados Vibração das peças rotativas Corpos estranhos nas passagens do ar de refrigeração Realizar a medição de potência, verificar os planejamento de projeto e, se necessário, usar um motor maior ou reduzir a carga Garantir um volume adequado de ar de refrigeração e limpar as passagens do ar de refrigeração, se necessário reajustar a ventilação forçada. Controlar o filtro de ar e, se necessário, limpá-lo ou trocá-lo Observar a faixa de temperatura e, se necessário, reduzir a carga Corrigir a conexão, observar o esquema de ligação Eliminar o mau contato, verificar as conexões; observar o esquema de ligação Procurar a causa e eliminá-la (ver acima), substituir o fusível Adaptar o motor à tensão da rede Adaptar o modo de operação nominal do motor às condições operacionais exigidas; se necessário, consultar um especialista para determinar o acionamento correto. Alinhar cuidadosamente o motor com a máquina acionada, verificar os rolamentos, substituí-los caso necessário. Ver o capítulo "Tipos de rolamentos permitidos" ( 2 197). Procurar a causa, desbalanceamento, se necessário verificar o método de balanceamento Limpar as passagens do ar de refrigeração 208 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

209 Irregularidades operacionais Falhas no freio Falhas no freio Falha Possível causa Ação O freio não é liberado Tensão incorreta na unidade de controle dos freios Falha da unidade de controle do freio O entreferro máximo admissível foi ultrapassado devido ao desgaste da lona do freio Queda de tensão ao longo do cabo de alimentação > 10 % Refrigeração insuficiente, freio sobreaquecido Falha interna na bobina de freio ou curto-circuito à massa Defeito no retificador Aplicar a tensão correta; observar os dados da tensão do freio especificados na plaqueta de identificação Substituir o sistema de controle do freio, verificar a resistência e a isolação da bobina de freio (os valores de resistência encontram-se no cap. "Resistências") Verificar os dispositivos de comando, caso necessário trocar Medir e ajustar o entreferro. Ver o seguinte capítulo: "Ajustar o entreferro dos freios BE05-BE32" Se a espessura do disco do freio estiver menor do que o limite mínimo, trocar o disco do freio. Ver o seguinte capítulo: "Substituindo o disco do freio BE05-BE32" Aplicar a tensão de conexão correta, observar os dados da tensão do freio especificados na plaqueta de identificação, verificar a seção transversal do cabo do freio, aumentar se necessário Garantir um volume adequado de ar de refrigeração e limpar as passagens do ar de refrigeração, verificar o filtro de ar e, se necessário, limpá-lo ou trocá-lo. Substituir o retificador de freio tipo BG ou BMS pelo retificador de freio tipo BGE ou BME Verificar a resistência e a isolação das bobinas de freio (os valores de resistência encontram-se no cap. "Resistências"); Substituir o freio completo e o sistema de controle do freio (técnico especializado), Verificar dispositivos de comando, caso necessário trocar Substituir o retificador e a bobina do freio, eventualmente será mais econômico trocar o freio por inteiro Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 209

210 10 Irregularidades operacionais Falhas no freio Falha Possível causa Ação O freio não freia Entreferro incorreto Medir e ajustar o entreferro. O freio não freia Freio com atuação retardada Ruídos na área do freio Lona do freio gasta Torque de frenagem incorreto O entreferro é tão grande que as porcas de ajuste do alívio manual entram em contato Mecanismo de alívio manual do freio incorretamente ajustado Freio bloqueado pelo alívio manual HF Freio só é ligado no lado de tensão CA Desgaste das engrenagens no disco do freio ou na bucha entalhada devido a solavancos na partida Torques oscilantes devido ao ajuste incorreto do conversor de frequência Ver o seguinte capítulo: "Ajustar o entreferro dos freios BE05-BE32" Se a espessura do disco do freio estiver menor do que o limite mínimo, trocar o disco do freio. Ver o seguinte capítulo: "Substituindo o disco do freio BE05-BE32" Substituir completamente o disco do freio. Ver o seguinte capítulo: "Substituindo o disco do freio BE05-BE32" Verificar o planejamento de projeto e, se necessário, alterar o torque de frenagem, ver o capítulo "Dados técnicos" > "Trabalho realizado, entreferro, torques de frenagem" alterando o tipo e número de molas de freio. Ver o seguinte capítulo: "Alterar o torque de frenagem do freio BE05-BE32" ( 2 155) escolhendo um outro freio Ver o cap. "Atribuição do torque de frenagem" Ajustar o entreferro. Ver o seguinte capítulo: "Ajustar o entreferro dos freios BE05-BE32" Ajustar corretamente as porcas de ajuste do alívio manual Ver o seguinte capítulo: "Alterar o torque de frenagem do freio BE05- -BE32" ( 2 155) Soltar o parafuso sem cabeça, remover se necessário Ligar simultaneamente os circuitos CA e CC; observar o esquema de ligação Verificar o planejamento de projeto, se necessário trocar o disco do freio Ver o seguinte capítulo: "Substituindo o disco do freio BE05-BE32" Trocar a bucha entalhada em oficina especializada Verificar e corrigir o ajuste do conversor de frequência de acordo com as suas instruções de operação. 210 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

211 Irregularidades operacionais Irregularidades na operação com conversor de frequência Irregularidades na operação com conversor de frequência Os sintomas descritos no capítulo "Irregularidades no motor" ( 2 206) também podem ocorrer quando o motor é operado com um conversor de frequência. Favor consultar as instruções de operação do conversor de frequência para entender os problemas que possam ocorrer e obter a informação sobre como solucioná-los Reciclagem Reciclar os materiais dos motores de acordo com a sua natureza e com as normas em vigor, por ex.: Ferro Alumínio Cobre Plástico Componentes eletrônicos Óleo e graxa (sem misturas como solventes) 10.5 SEW Service Se necessitar da assistência técnica de nosso serviço de apoio a clientes SEW Service, favor informar os seguintes dados: Dados da plaqueta de identificação (completos) Tipo e natureza da irregularidade Quando e em que circunstâncias ocorreu a irregularidade Possível causa Condições ambientais típicas, como por ex.: Temperatura ambiente Umidade do ar Altitude de instalação Sujeira etc. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 211

212 11 Anexo Esquemas de ligação 11 Anexo 11.1 Esquemas de ligação NOTA O motor deve ser conectado de acordo com o esquema de ligação ou com o plano de atribuição, fornecidos juntamente com o motor. O capítulo seguinte apresenta somente uma seleção de variantes de conexão admissíveis. Os esquemas de ligações válidos podem ser obtidos gratuitamente na SEW-EURODRIVE Esquema de ligação R13 (68001 xx 06) Ligação em triângulo A figura abaixo mostra a ligação m para baixa tensão. U2 (T4) [1] V2 (T5) W2 (T6) W2 (T6) [2] U2 (T4) V2 (T5) U1 (T1) V1 (T2) W1 (T3) U1 [3](T1) V1 (T2) W1 (T3) [1] Enrolamento do motor [3] Linhas de alimentação [2] Placa de bornes do motor L1 L2 L Ligação em estrela A figura abaixo mostra a ligação W para alta tensão. [1] [2] U2 V2 W2 W2 U2 V2 (T4) (T5) (T6) (T6) (T4) (T5) U1 (T1) V1 (T2) W1 (T3) [3] U1 (T1) V1 (T2) W1 (T3) [1] Enrolamento do motor [3] Linhas de alimentação [2] Placa de bornes do motor L1 L2 L Inversão do sentido de rotação: inverter as duas linhas de alimentação, L1-L Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

213 Anexo Esquemas de ligação Esquema de ligação C13 (68184 xx 08) Ligação em triângulo A figura abaixo mostra a ligação m para baixa tensão. [1] U1 W2 V1 U2 W1 V2 U2 V2 W2 [2] U1 V1 W1 [3] PE L1 L2 L [1] Enrolamento do motor [3] Linhas de alimentação [2] Placa de bornes do motor Ligação em estrela A figura abaixo mostra a ligação W para alta tensão. [1] U1 W2 V1 U2 W1 V2 U2 V2 W2 [2] U1 V1 W1 [3] PE L1 L2 L [1] Enrolamento do motor [3] Linhas de alimentação [2] Placa de bornes do motor Inversão do sentido de rotação: inverter as duas linhas de alimentação, L1-L2. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 213

214 75 11 Anexo Esquemas de ligação Sistemas de controle do freio BG, BGE, BS, BSG BMS, BME, BMH, BMP, BMK, BMV 1) BM [1] Fixação do trilho de apoio EN Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

215 Anexo Esquemas de ligação 11 Relé de corrente SR10E - SR15E SR19E 6 12 Desencapado Desencapado 190 RD BU WH Terminais para cabos Terminais para cabos M25 x 1.5 Ø30 Plaqueta de identificação O-ring RD BU WH Plaqueta de identificação M50 x 1.5 O-ring Ø43 SW 50 Ø SR10E SR11E SR15E SR19E Máx. corrente direta permitida Máx. corrente do transformador 1 A A A A A Código Temperatura ambiente -15 até +40 C 1) Temperatura de armazenamento 1) Temperatura ambiente de acionamento -25 até +125 C Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 215

216 6 11 Anexo Esquemas de ligação Relé de tensão UR11E - UR15E Desencapado 190 RD BU WH Terminais para cabos Plaqueta de identificação M25 x O-ring 3 Ø30 56 Ø Máx. corrente direta permitida Tensão alternada permitida UR11E 1 A UR15E V V Código Temperatura ambiente 1) -15 até +40 C Temperatura de armazenamento 1) Temperatura ambiente de acionamento -25 até +125 C 216 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

217 Anexo Esquemas de ligação Sistema de controle do freio Esquemas de ligação Legenda AC DC DC AC Desligamento no circuito CA (atuação normal do freio) Desligamento no lado CC (atuação rápida do freio) Desligamento nos circuitos CC e CA (atuação rápida do freio) Freio BS TS BS = Bobina de aceleração TS = Bobina de retenção 1a 2a 3a 4a 5a Régua de bornes auxiliar na caixa de ligação Motor com ligação em triângulo Motor com ligação estrela Limite do painel elétrico WH RD BU BN BK branco vermelho azul marrom preto Demais esquemas de ligação dos sistema de controle do freio podem ser fornecidos sob consulta. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 217

218 11 Anexo Esquemas de ligação Sistema de controle do freio BGE AC U AC M BS WH RD BGE TS BU DC AC AC M BS WH RD BGE TS BU Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

219 Anexo Esquemas de ligação 11 Sistema de controle do freio BME AC U AC M BS WH RD 1a 2a 3a BME TS BU 4a 5a DC AC AC M BS WH RD 1a 2a 3a BME TS BU 4a 5a Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 219

220 11 Anexo Encoders ES7. / AS7. / EG7. / AG Encoders ES7. / AS7. / EG7. / AG7. Durante a conexão do encoder, observar as notas no capítulo "Conexão do encoder". +U B A A B B C C D D UB A AS7W, AG7W AS7Y, AG7Y ES7C, EG7C, ES7R, EG7R ES7S, EG7S A B B C C D D V B +V B +V B +V B DGND DGND DGND DGND Cos+ Cos+ A Cos+ Cos- Cos- A Cos- Sin+ Sin+ B Sin+ Sin- Sin- B Sin- Clock+ C C Clock- C C Data+ Data+ Data+ Data- Data- Data- 220 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

221 Anexo Réguas de bornes 1 e Réguas de bornes 1 e 2 A figura seguinte mostra a disposição das réguas de bornes para EDR com freio com caixa de ligação de alumínio com as diferentes posições das caixas de ligação. Posição da caixa de ligação 1 e 3 no exemplo 3 1) Posição da caixa de ligação X e 2 no exemplo X 2) [2] [b] [3] [1] [a] [x] [a] ) Se a régua de bornes 1 não existir, é também possível, em alternativa, montar a régua de bornes 2 na posição da régua de bornes 1 ou do retificador. 2) Se a régua de bornes 1 não existir, é também possível, em alternativa, montar a régua de bornes 2 na posição da régua de bornes 1 ou do retificador. [1] Posição da caixa de ligação 1[X] Posição da caixa de ligação X [2] Posição da caixa de ligação 2[a] Régua de bornes 1 (ou retificador na categoria 3) [3] Posição da caixa de ligação 3[b] Régua de bornes 2 Dependendo da versão da caixa de ligação e dos opcionais conectados, os bornes podem ter aparência variada e podem estar equipados de modos diversos. NOTA Caso necessário, soltar cabos conectados antes da remoção da régua de bornes 2. Os cabos não podem apresentar dobras, torções etc. após serem conectados novamente. Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 221

222 11 Anexo Instruções de operação e de manutenção da ventilação forçada WISTRO 11.4 Instruções de operação e de manutenção da ventilação forçada WISTRO MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AGREGADOS DE VENTILADOR EXTERNOS ANTIDEFLAGRANTES para utilização em ambientes com poeiras ou gases potencialmente explosivos SÉRIE FLAI Bg II 3 G Ex na IIC T3 Gc IP20 Aparelhos para utilização nos restantes ambientes potencialmente explosivos (durante o dia) Categoria 3 para as Zonas 2 e 22 Atmosfera Ex G: GÁS / D: ambiente com poeiras inflamáveis Protecção contra explosões Tipo de protecção antideflagrante na: recurso que não provoca faíscas t : protecção pela caixa Grupo explosivo IIC: gases do grupo IIC IIIC: poeira condutora de electricidade Classe de temperatura/temperatura de superfície máx. T3 = 200 C Nível de protecção do aparelho Dc, Gc Os tipos de protecção IP20 Entrada e IP10 Saída referem-se ao lado da entrada e da saída de ar. O ventilador externo foi concebido para a refrigeração de motores eléctricos em ambientes potencialmente explosivos, nas Zonas 2 ou 22. O motor a ser refrigerado deve estar em conformidade com a directiva 94/9 CE. A temperatura de superfície máxima permitida é 120 C para a classe de aparelho II 3D e T3 para a classe de aparelho II 3G. O tipo de protecção do motor e da caixa de terminais é IP66. O agregado não se adequa a ambientes quimicamente influenciados. Para além disso, não é adequado para o transporte de fluidos inflamáveis. A montagem deve ocorrer isenta de vibrações. X - As temperaturas ambiente para os tamanhos individuais encontram-se no anexo 2. - A medição da temperatura de superfície máxima foi executada de acordo com IEC , desvio de tensão de ±5%, sem coeficiente de segurança e sem depósito de poeira. O regulamento de segurança relevante relativo à protecção contra contacto de peças móveis (DIN EN ISO 13857) foi cumprido. Antes da montagem, deve-se assegurar que o rotor do ventilador gira ligeiramente e que as pás do mesmo não são deformadas ou dobradas. Tal poderá provocar desequilíbrios que irão afectar negativamente a vida útil. O tipo de protecção IP 10, do lado da saída de ar, deve ser assegurado pela entidade operadora no local de utilização, de acordo com IEC A instalação do aparelho, aquando da inexistência de um ambiente potencialmente explosivo, deve ser executada por técnicos qualificados e ser alvo de uma peritagem e documentação por parte de uma pessoa competente. Atex_BA_kategorie.3DG_ _PT Página 1 de Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

223 Anexo Instruções de operação e de manutenção da ventilação forçada WISTRO 11 A ligação eléctrica ocorre dependente do modo de funcionamento (monofásico ou trifásico) e de acordo com o esquema de ligações (ver anexo). O esquema de ligações encontra-se igualmente gravado ou colado na tampa da caixa de terminais. Para além disso, deve-se seguir as indicações de EN durante a ligação. As ligações interiores são executadas com terminais roscados (binário de aperto 1,2+1,5Nm), os cabos a serem ligados devem ser equipados com terminais isolados ou ilhós isolados. O tampão de encerramento montado (rosca M16x1,5) só está previsto para o transporte. Em caso de utilização correcta, este deve ser substituído por buchas ou tampões de encerramento que estejam autorizados para a utilização em ambientes potencialmente explosivos com gases, vapores ou neblinas, pelo menos com o tipo de protecção antideflagrante n e autorizados para a utilização em ambientes potencialmente explosivos com poeiras inflamáveis com o tipo de protecção antideflagrante Protecção através de caixa t. As buchas ou tampões de encerramento devem corresponder às normas indicadas na primeira página e pelo menos a IP 66. Para além disso, as buchas ou tampões de encerramento deve ser adequadas para a gama de temperatura ambiente. As buchas devem ser adequadas para o diâmetro das linhas. A entrada de cabos de potência deve ser inserida de modo a que seja garantida a manutenção do tipo de protecção IP66. O agregado deve ser ligado à terra através da ligação à terra na caixa. As correntes máximas permitidas encontram-se na tabela Amplitude de tensão-série IL (ver anexo). Devido à intensidade absorvida reduzida dos tipos de motor B20 a C60, inclusive, é adicionalmente possível uma monitorização da temperatura mediante a resistência PTC da temperatura de superfície. Caso seja utilizada, esta resistência PTC só deve ser operada com um dispositivo de disparo adequado. Após ligação bem sucedida, a tampa da caixa de terminais deve ser aparafusada com os parafusos, com o binário de aperto 5,5-6Nm. Após a montagem e aquando da primeira colocação em funcionamento, deve-se executar um ensaio funcional. Deve-se assegurar que o sentido de rotação do rotor do ventilador corresponde à seta do sentido de rotação na superfície interior da grelha de aspiração de ar, ventilando-se assim o motor a ser refrigerado. Atenção: no caso do sentido de rotação estar incorrecto, a potência de refrigeração será significativamente inferior. Existe o perigo de sobreaquecimento do motor a ser refrigerado. Durante o funcionamento, deve-se assegurar, especialmente em ambientes com poeiras, que as pás do ventilador não provocam um depósito de poeira acima da média, uma vez que tal também causará desequilíbrios que encurtarão a vida útil e fricções que poderá causar faíscas. Tal é igualmente válido para atmosferas com partículas, tais como na indústria madeireira ou em moinhos de carvão. Recomenda-se um telhado de protecção para estas aplicações ou similares. Um telhado de protecção (acessório Wistro) é de fácil montagem posterior, mediante o desaperto dos quatro parafusos flangeados (parafusos Instar), a inserção dos parafusos em U e o aperto renovado dos parafusos. Os agregados WISTRO são normalmente fornecidos prontos a ser instalados. Os mancais são isentos de manutenção para uma vida útil de horas de funcionamento. Em caso de um período de funcionamento superior, deve-se substituir o ventilador externo por uma unidade nova. As reparações e alterações do aparelho devem ser exclusivamente executadas após autorização da WISTRO. Fabricante: WISTRO Elektro - Mechanik GmbH Berliner Allee D Langenhagen, Alemanha Atex_BA_kategorie.3DG_ _PT Página 2 de 4 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 223

224 11 Anexo Instruções de operação e de manutenção da ventilação forçada WISTRO Atex_BA_kategorie.3DG_ _PT Página 3 de 4 Ligação eléctrica, série IL B20...C60 Elktrischer Anschluß Motortyp B20...C60 3~ Ligação PE T1 T2 L1 L2 L3 Sternschaltung em estrela U1 V1 W1 U2 V2 W2 3~ Ligação Dreieckschaltung em PE T1 T2 L1 L2 L3 triângulo U1 V1 W1 U2 V2 W2 1~ ( ) Triângulo PE T1 T2 L1 N Dreieck Steinmetz canteiro U1 V1 W1 C U2 V2 W2 U1 (T1) = schwarz W1(T3) = braun V1 (T2) = hellblau U1 U2 (T4) (T1) = grün = preto W2 (T6) V1 = (T2) gelb = azul V2 claro (T5) = weiß W1 (T3) = castanho U2 (T4) = verde V2 (T5) = branco W2 (T6) = amarelo W2 U2 V2 U1 V1 W1 L1 L2 L3 W2 U2 V2 U1 V1 W1 L1 L2 L3 C W2 U2 V2 U1 V1 W1 L N T T1 T T1 T T1 Ligação eléctrica, série IL D48...F50 Elktrischer Anschluß Motortyp D48 und F50 3~ Ligação Sternschaltung em PE L1 L2 L3 estrela U1 V1 W1 W2 U2 V2 U1 V1 W1 U2 V2 W2 L1 L2 L3 3~ Ligação Dreieckschaltung em PE L1 L2 L3 triângulo U1 V1 W1 W2 U2 V2 U1 V1 W1 U2 V2 W2 L1 L2 L3 U1 (T1) = = schwarz preto W1(T3) V1 = (T2) braun= azul V1 claro (T2) = hellblau W1 (T3) = castanho = grün W2 (T6) = gelb V2 (T5) = weiß U2 (T4) = verde V2 (T5) = branco W2 (T6) = amarelo Anexo Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

225 Anexo Instruções de operação e de manutenção da ventilação forçada WISTRO 11 Anexo 2 Amplitude de tensão-série IL Motor trifásico 3~230V/400V Modo de funcionamento Bg Tipo de motor Diâmetro do ventilador (mm) 50Hz Amplitude de tensão 60Hz Corrente máx. Permitida (A) Potência máx. Absorvida (W) Temperatura ambiente máx. Permitida 1~ ^(r) 3~ Y 63 B , B , B , B , B , B , C , C , C , C , B , B , B , B , B , B , C , C , C , C , D , F , ~r 63 B , B , B , B , B , B , C , C , C , C , D , F , com protecção da chumaceira de referência do lado b Atex_BA_kategorie.3DG_ _PT Página 4 de 4 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 225

226 12 Declarações de conformidade Instruções de operação e de manutenção da ventilação forçada WISTRO 12 Declarações de conformidade NOTA O certificado de teste de protótipo CE é fornecido com o acionamento. O órgão citado bem como os dados técnicos encontram-se no certificado de testes de protótipo da CE fornecido. 226 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

227 Declarações de conformidade Motores trifásicos EDR nas versões 2G e 2D Motores trifásicos EDR nas versões 2G e 2D EC Declaration of Conformity SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Ernst-Blickle-Straße 42, D Bruchsal declares under sole responsibility that the motors of the series variant category labeling EDRS71...EDRE225 /2GD 2G 2D II2G Ex e IIB T3 Gb II2G Ex e IIC T3 Gb II2G Ex e IIB T4 Gb II2G Ex e IIC T4 Gb II2D Ex tb IIIC T120 C Db II2D Ex tb IIIC T140 C Db are in conformity with ATEX Directive 94/9/EC Applied harmonized standards EN :2009 EN :2007 EN :2004 EN :2009 Bruchsal Johann Soder Place Date Managing Director Technology a) b) a) Authorized representative for issuing this declaration on behalf of the manufacturer b) Authorized representative for compiling the technical documents Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 227

228 12 Declarações de conformidade Motores trifásicos EDR nas versões 3G e 3D 12.2 Motores trifásicos EDR nas versões 3G e 3D EC Declaration of Conformity Translation of the original text SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Ernst-Blickle-Straße 42, D Bruchsal declares under sole responsibility that the motors of the series Variant Category Designation EDRS71...EDRE315 /3GD /3D 3G 3D II3G Ex na IIB T3 Gc II3G Ex na IIC T3 Gc II3D Ex tc IIIB T120 C Dc II3D Ex tc IIIB T140 C Dc II3D Ex tc IIIC T120 C Dc II3D Ex tc IIIC T140 C Dc are in conformity with ATEX Directive 94/9/EC Applied harmonized standards: EN : A11:2013 EN :2010 EN :2010 EN :2014 Bruchsal Johann Soder Place Date Managing Director Technology a) b) a) Authorized representative for issuing this declaration on behalf of the manufacturer b) Authorized representative for compiling the technical documents with same address as manufacturer 228 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

229 Declarações de conformidade Ventilação forçada VE Ventilação forçada VE Declaração de conformidade CE EC-Declaration of Confirmity WISTRO Elektro - Mechanik GmbH Berliner Allee 29-31, Langenhagen, Alemanha Produto: Grupo: Categoria: Agredados de ventilador externos tipo B IL/ até tipo F50-..-IL/ II 3DG A WISTRO vem por este meio declarar a conformidade do produto acima mencionado com As seguintes directivas: 94/9/CE Normas aplicadas: EN :2010, EN 14986:2007, EN : A11:2013, EN :2010, EN :2009 A WISTRO é exclusivamente responsável pela emissão desta declaração de conformidade CE. A declaração não representa uma garantia no sentido de uma responsabilidade pelo produto. Product: Group: Category: Forced ventilation units IL type B IL/ to type F50-..-IL/ II 3DG WISTRO herewith declares the conformity of a. m. product with following directive: 94/9/EC Applied standards: EN :2010, EN 14986:2007, EN : A11:2013, EN :2010, EN :2009 WISTRO has the sole responsibility for issuing this EC declaration of conformity. This declaration is not an assurance as defined by product liability. Langenhagen, Gerente (W.Strohmeyer) General Manager Atex_Ko_kategorie.3DG_ _PT.doc Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 229

230 13 Lista de endereços 13 Lista de endereços Egipto Vendas Serviço de assistência Cairo Copam Egypt for Engineering & Agencies 33 EI Hegaz ST Heliopolis, Cairo Tel Fax copam@copam-egypt.com Argélia Vendas Argel REDUCOM Sarl 16, rue des Frères Zaghnoune Bellevue El Harrach Alger Tel Fax info@reducom-dz.com Argentina Centro de montagem Vendas Buenos Aires SEW EURODRIVE ARGENTINA S.A. Ruta Panamericana Km 37.5, Lote 35 (B1619IEA) Centro Industrial Garín Prov. de Buenos Aires Tel Fax sewar@sew-eurodrive.com.ar Austrália Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Melbourne Sydney SEW-EURODRIVE PTY. LTD. 27 Beverage Drive Tullamarine, Victoria 3043 SEW-EURODRIVE PTY. LTD. 9, Sleigh Place, Wetherill Park New South Wales, 2164 Tel Fax enquires@sew-eurodrive.com.au Tel Fax enquires@sew-eurodrive.com.au Bangladesh Vendas Bangladesh SEW-EURODRIVE INDIA PRIVATE LIMITED 345 DIT Road East Rampura Dhaka-1219, Bangladesh Bélgica Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Assistência Centros de competência Bruxelas Redutor industrial SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Researchpark Haasrode 1060 Evenementenlaan 7 BE-3001 Leuven SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Rue de Parc Industriel, 31 BE-6900 Marche-en-Famenne Tel salesdhaka@seweurodrivebangladesh.com Tel Fax info@sew-eurodrive.be Tel Fax service-wallonie@sew-eurodrive.be Brasil Fábrica de produção Vendas Serviço de assistência Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Bulgária São Paulo Rio Claro Joinville SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Estrada Municipal José Rubim, 205 Rodovia Santos Dumont Km 49 Indaiatuba SP SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Rodovia Washington Luiz, Km 172 Condomínio Industrial Conpark Caixa Postal: Rio Claro / SP SEW-EURODRIVE Brasil Ltda. Rua Dona Francisca, Pirabeiraba Joinville / SC Vendas Sofia BEVER-DRIVE GmbH Bogdanovetz Str.1 BG-1606 Sofia Tel sew@sew.com.br Tel Fax montadora.rc@sew.com.br Tel Fax filial.sc@sew.com.br Tel Fax bever@bever.bg 230 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

231 Lista de endereços 13 Chile Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Santiago SEW-EURODRIVE CHILE LTDA Las Encinas 1295 Parque Industrial Valle Grande LAMPA RCH-Santiago de Chile Endereço postal Casilla 23 Correo Quilicura - Santiago - Chile Tel Fax ventas@sew-eurodrive.cl China Fábrica de produção Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Vendas Serviço de assistência Tianjin Suzhou Guangzhou Shenyang Taiyuan Wuhan Xian Hong Kong SEW-EURODRIVE (Tianjin) Co., Ltd. No. 78, 13th Avenue, TEDA Tianjin SEW-EURODRIVE (Suzhou) Co., Ltd. 333, Suhong Middle Road Suzhou Industrial Park Jiangsu Province, SEW-EURODRIVE (Guangzhou) Co., Ltd. No. 9, JunDa Road East Section of GETDD Guangzhou SEW-EURODRIVE (Shenyang) Co., Ltd. 10A-2, 6th Road Shenyang Economic Technological Development Area Shenyang, SEW-EURODRIVE (Taiyuan) Co,. Ltd. No.3, HuaZhang Street, TaiYuan Economic & Technical Development Zone ShanXi, SEW-EURODRIVE (Wuhan) Co., Ltd. 10A-2, 6th Road No. 59, the 4th Quanli Road, WEDA Wuhan SEW-EURODRIVE (Xi'An) Co., Ltd. No. 12 Jinye 2nd Road Xi'An High-Technology Industrial Development Zone Xi'An SEW-EURODRIVE LTD. Unit No , 8th Floor Hong Leong Industrial Complex No. 4, Wang Kwong Road Kowloon, Hong Kong Tel Fax info@sew-eurodrive.cn Tel Fax suzhou@sew-eurodrive.cn Tel Fax guangzhou@sew-eurodrive.cn Tel Fax shenyang@sew-eurodrive.cn Tel Fax taiyuan@sew-eurodrive.cn Tel Fax wuhan@sew-eurodrive.cn Tel Fax xian@sew-eurodrive.cn Tel Fax contact@sew-eurodrive.hk Dinamarca Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Copenhaga SEW-EURODRIVEA/S Geminivej DK-2670 Greve Tel Fax sew@sew-eurodrive.dk Alemanha Direcção principal Fábrica de produção Vendas Fábrica de produção / Redutor industrial Bruchsal Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Ernst-Blickle-Straße 42 D Bruchsal Endereço postal Postfach 3023 D Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Christian-Pähr-Str. 10 D Bruchsal Fábrica de produção Graben SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Ernst-Blickle-Straße 1 D Graben-Neudorf Endereço postal Postfach 1220 D Graben-Neudorf Tel Fax sew@sew-eurodrive.de Tel Fax Tel Fax Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 231

232 13 Lista de endereços Alemanha Assistência Centros de competência Drive Technology Center Östringen Mechanics / Mechatronics Electrónica Região Norte Região Este Região Sul Região Oeste SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG, Werk Östringen Franz-Gurk-Straße 2 D Östringen SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Ernst-Blickle-Straße 1 D Graben-Neudorf SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Ernst-Blickle-Straße 42 D Bruchsal SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Alte Ricklinger Straße D Garbsen (Hannover) SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Dänkritzer Weg 1 D Meerane (Zwickau) SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Domagkstraße 5 D Kirchheim (München) SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Siemensstraße 1 D Langenfeld (Düsseldorf) Drive Center Berlim SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Alexander-Meißner-Straße 44 D Berlin Ludwigshafen Sarre Ulm Würzburg Drive Service Hotline / Serviço de Assistência a 24-horas Costa do Marfim SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG c/o BASF SE Gebäude W130 Raum 101 D Ludwigshafen SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Gottlieb-Daimler-Straße 4 D Schwalbach Saar Hülzweiler SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Dieselstraße 18 D Dornstadt SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG Nürnbergerstraße 118 D Würzburg-Lengfeld Vendas Abidjan SEW-EURODRIVE SARL Ivory Coast Rue des Pècheurs, Zone 3 26 BP 916 Abidjan 26 Estónia Vendas Tallin ALAS-KUUL AS Reti tee 4 EE Peetri küla, Rae vald, Harjumaa Tel Fax oestringen@sew-eurodrive.de Tel Fax scc-mechanik@sew-eurodrive.de Tel Fax scc-elektronik@sew-eurodrive.de Tel Fax dtc-nord@sew-eurodrive.de Tel Fax dtc-ost@sew-eurodrive.de Tel Fax dtc-sued@sew-eurodrive.de Tel Fax dtc-west@sew-eurodrive.de Tel Fax dc-berlin@sew-eurodrive.de Tel Fax dc-ludwigshafen@sew-eurodrive.de Tel Fax dc-saarland@sew-eurodrive.de Tel Fax dc-ulm@sew-eurodrive.de Tel Fax dc-wuerzburg@sew-eurodrive.de SEWHELP Tel Fax info@sew-eurodrive.ci Tel Fax veiko.soots@alas-kuul.ee Finlândia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Hollola Serviço de assistência Hollola Fábrica de produção Centro de montagem Karkkila SEW-EURODRIVE OY Vesimäentie 4 FIN Hollola 2 SEW-EURODRIVE OY Keskikankaantie 21 FIN Hollola SEW Industrial Gears Oy Santasalonkatu 6, PL 8 FI Karkkila, Karkkila Tel Fax sew@sew.fi Tel Fax sew@sew.fi Tel Fax sew@sew.fi 232 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

233 Lista de endereços 13 França Fábrica de produção Vendas Serviço de assistência Haguenau SEW-USOCOME route de Soufflenheim B. P F Haguenau Cedex Fábrica de produção Forbach SEW-USOCOME Zone industrielle Technopôle Forbach Sud B. P F Forbach Cedex Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Brumath Bordeaux Lyon Nantes Paris SEW-USOCOME 1 rue de Bruxelles F Mommenheim SEW-USOCOME Parc d'activités de Magellan 62 avenue de Magellan B. P. 182 F Pessac Cedex SEW-USOCOME Parc d'affaires Roosevelt Rue Jacques Tati F Vaulx en Velin SEW-USOCOME Parc d activités de la forêt 4 rue des Fontenelles F Le Bignon SEW-USOCOME Zone industrielle 2 rue Denis Papin F Verneuil I'Étang Tel Fax sew@usocome.com Tel Tel Tel Fax Tel Fax Tel Fax Tel Fax Gabão é representado pela Alemanha. Grécia Vendas Atenas Christ. Boznos & Son S.A. 12, K. Mavromichali Street P.O. Box GR Piraeus Tel Fax info@boznos.gr Grã-Bretanha Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Normanton SEW-EURODRIVE Ltd. DeVilliers Way Trident Park Normanton West Yorkshire WF6 1GX Tel Fax info@sew-eurodrive.co.uk Drive Service Hotline / Serviço de Assistência a 24-horas Tel Índia Escritório Registado Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Vadodara Chennai Pune SEW-EURODRIVE India Private Limited Plot No. 4, GIDC POR Ramangamdi Vadodara Gujarat SEW-EURODRIVE India Private Limited Plot No. K3/1, Sipcot Industrial Park Phase II Mambakkam Village Sriperumbudur Kancheepuram Dist, Tamil Nadu SEW-EURODRIVE India Private Limited Plant: Plot No. D236/1, Chakan Industrial Area Phase- II, Warale, Tal- Khed, Pune , Maharashtra Tel Fax salesvadodara@seweurodriveindia.com Tel Fax saleschennai@seweurodriveindia.com Tel salespune@seweurodriveindia.com Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 233

234 13 Lista de endereços Indonésia Vendas Jacarta PT. Cahaya Sukses Abadi Komplek Rukan Puri Mutiara Blok A no 99, Sunter Jakarta Jacarta Medan Surabaia Surabaia PT. Agrindo Putra Lestari JL.Pantai Indah Selatan, Komplek Sentra Industri Terpadu, Pantai indah Kapuk Tahap III, Blok E No. 27 Jakarta PT. Serumpun Indah Lestari Jl.Pulau Solor no. 8, Kawasan Industri Medan II Medan Tel Fax csajkt@cbn.net.id Tel Fax aplindo@indosat.net.id Tel Fax / / sil@serumpunindah.com serumpunindah@yahoo.com PT. TRIAGRI JAYA ABADI Tel Jl. Sukosemolo No. 63, Galaxi Bumi Permai G6 Fax No. 11 sales@triagri.co.id Surabaya CV. Multi Mas Jl. Raden Saleh 43A Kav. 18 Surabaya Tel Fax sianhwa@sby.centrin.net.id Irlanda Vendas Serviço de assistência Dublin Alperton Engineering Ltd. 48 Moyle Road Dublin Industrial Estate Glasnevin, Dublin 11 Tel Fax info@alperton.ie Islândia Vendas Reykjavik Varma & Vélaverk ehf. Knarrarvogi 4 IS-104 Reykjavík Israel Vendas Tel-Aviv Liraz Handasa Ltd. Ahofer Str 34B / Holon Tel Fax ) vov@vov.is Tel Fax office@liraz-handasa.co.il Itália Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Solaro SEW-EURODRIVE di R. Blickle & Co.s.a.s. Via Bernini,14 I Solaro (Milano) Tel Fax sewit@sew-eurodrive.it Japão Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Iwata SEW-EURODRIVE JAPAN CO., LTD 250-1, Shimoman-no, Iwata Shizuoka Tel Fax sewjapan@sew-eurodrive.co.jp hamamatsu@sew-eurodrive.co.jp Camarões é representado pela Alemanha. Canadá Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Toronto Vancouver SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. 210 Walker Drive Bramalea, ON L6T 3W1 SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD. Tilbury Industrial Park 7188 Honeyman Street Delta, BC V4G 1G1 Tel Fax l.watson@sew-eurodrive.ca Tel Fax b.wake@sew-eurodrive.ca 234 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

235 Lista de endereços 13 Canadá Montreal SEW-EURODRIVE CO. OF CANADA LTD Rue Leger Lasalle, PQ H8N 2V9 Tel Fax Cazaquistão Vendas Almaty SEW-EURODRIVE LLP A, Tole bi street , Almaty Tel. +7 (727) Fax +7 (727) Quénia Tashkent Ulan Bator é representado pela Tanzânia. Colômbia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Bogotá SEW-EURODRIVE LLP Representative office in Uzbekistan 96A, Sharaf Rashidov street, Tashkent, SEW-EURODRIVE LLP Representative office in Mongolia Suite 407, Tushig Centre Seoul street 23, Sukhbaatar district, Ulaanbaatar SEW-EURODRIVE COLOMBIA LTDA. Calle 22 No Bodega 6, Manzana B Santafé de Bogotá Tel Fax sew@sew-eurodrive.uz Tel Fax sew@sew-eurodrive.mn Tel Fax sew@sew-eurodrive.com.co Croácia Vendas Serviço de assistência Letónia Zagreb KOMPEKS d. o. o. Zeleni dol 10 HR Zagreb Vendas Riga SIA Alas-Kuul Katlakalna 11C LV-1073 Riga Libano Vendas Libano Beirute Gabriel Acar & Fils sarl B. P Bourj Hammoud, Beirut Vendas / Jordânia / Kuwait / Arábia Saudita / Síria Lituânia Beirute Middle East Drives S.A.L. (offshore) Sin El Fil. B. P Beirut Vendas Alytus UAB Irseva Statybininku 106C LT Alytus Luxemburgo Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Madagáscar Bruxelas SEW-EURODRIVE n.v./s.a. Researchpark Haasrode 1060 Evenementenlaan 7 BE-3001 Leuven Vendas Antananarivo Ocean Trade BP21bis. Andraharo Antananarivo 101 Madagascar Tel Fax kompeks@inet.hr Tel Fax info@alas-kuul.com Tel Fax ssacar@inco.com.lb Tel Fax info@medrives.com Tel Fax irmantas@irseva.lt Tel Fax info@sew-eurodrive.be Tel Fax oceantrabp@moov.mg Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 235

236 13 Lista de endereços Malásia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Marrocos Vendas Serviço de assistência Johor Mohammedia SEW-EURODRIVE SDN BHD No. 95, Jalan Seroja 39, Taman Johor Jaya Johor Bahru, Johor West Malaysia SEW-EURODRIVE SARL 2 bis, Rue Al Jahid Mohammedia Tel Fax sales@sew-eurodrive.com.my Tel /81 Fax sew@sew-eurodrive.ma Macedónia Vendas Skopje Boznos DOOEL Dime Anicin 2A/7A 1000 Skopje Tel Fax México Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Quéretaro SEW-EURODRIVE MEXICO SA DE CV SEM M93 Tequisquiapan No. 102 Parque Industrial Quéretaro C.P Quéretaro, México Tel Fax scmexico@seweurodrive.com.mx Mongólia Escritório técnico Ulan Bator SEW-EURODRIVE LLP Representative office in Mongolia Suite 407, Tushig Centre Seoul street 23, Sukhbaatar district, Ulaanbaatar Namíbia Vendas Swakopmund DB Mining & Industrial Services Einstein Street Strauss Industrial Park Unit1 Swakopmund Tel Fax sew@sew-eurodrive.mn Tel Fax anton@dbminingnam.com Nova Zelândia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Holanda Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Auckland Christchurch Rotterdam SEW-EURODRIVE NEW ZEALAND LTD. P.O. Box Greenmount drive East Tamaki Auckland SEW-EURODRIVE NEW ZEALAND LTD. 30 Lodestar Avenue, Wigram Christchurch SEW-EURODRIVE B.V. Industrieweg 175 NL-3044 AS Rotterdam Postbus NL-3004 AB Rotterdam Tel Fax sales@sew-eurodrive.co.nz Tel Fax sales@sew-eurodrive.co.nz Tel Fax Serviço de assistência: 0800-SEW- HELP info@sew-eurodrive.nl Nigéria Vendas Lagos EISNL Engineering Solutions and Drives Ltd Plot 9, Block A, Ikeja Industrial Estate ( Ogba Scheme) Adeniyi Jones St. End Off ACME Road, Ogba, Ikeja, Lagos Noruega Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Moss SEW-EURODRIVE A/S Solgaard skog 71 N-1599 Moss Tel team.sew@eisnl.com Tel Fax sew@sew-eurodrive.no 236 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

237 Lista de endereços 13 Áustria Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Viena SEW-EURODRIVE Ges.m.b.H. Richard-Strauss-Strasse 24 A-1230 Wien Tel Fax sew@sew-eurodrive.at Croácia Zagreb KOMPEKS d. o. o. Zeleni dol 10 HR Zagreb Ruménia Bucareste Sialco Trading SRL str. Brazilia nr Bucuresti Sérvia Belgrado DIPAR d.o.o. Ustanicka 128a PC Košum, IV floor SRB Beograd Eslovénia Celje Pakman - Pogonska Tehnika d.o.o. UI. XIV. divizije 14 SLO Celje Tel Fax kompeks@inet.hr Tel Fax sialco@sialco.ro Tel / Fax office@dipar.rs Tel Fax pakman@siol.net Paquistão Vendas Carachi Industrial Power Drives Al-Fatah Chamber A/3, 1st Floor Central Commercial Area, Sultan Ahmed Shah Road, Block 7/8, Karachi Tel Fax seweurodrive@cyber.net.pk Paraguai Vendas Fernando de la Mora SEW-EURODRIVE PARAGUAY S.R.L De la Victoria 112, Esquina nueva Asunción Departamento Central Fernando de la Mora, Barrio Bernardino Tel Fax sewpy@sew-eurodrive.com.py Peru Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Lima SEW EURODRIVE DEL PERU S.A.C. Los Calderos, Urbanizacion Industrial Vulcano, ATE, Lima Tel Fax sewperu@sew-eurodrive.com.pe Filipinas Vendas Makati P.T. Cerna Corporation 4137 Ponte St., Brgy. Sta. Cruz Makati City 1205 Polónia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Łódź Serviço de assistência SEW-EURODRIVE Polska Sp.z.o.o. ul. Techniczna 5 PL Łódź Tel Fax Tel Fax mech_drive_sys@ptcerna.com Tel Fax sew@sew-eurodrive.pl Serviço de Assistência a 24-horas Tel ( SEW SEW) serwis@sew-eurodrive.pl Portugal Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Ruménia Vendas Serviço de assistência Coimbra Bucareste SEW-EURODRIVE, LDA. Av. da Fonte Nova, n.º 86 P Mealhada Sialco Trading SRL str. Brazilia nr Bucuresti Tel Fax infosew@sew-eurodrive.pt Tel Fax sialco@sialco.ro Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 237

238 13 Lista de endereços Rússia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência São Petersburgo ZAO SEW-EURODRIVE P.O. Box 36 RUS St. Petersburg Tel / Fax sew@sew-eurodrive.ru Zâmbia é representado pela África do Sul. Suécia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Suíça Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Jönköping Basiléia SEW-EURODRIVE AB Gnejsvägen 6-8 S Jönköping Box 3100 S Jönköping Alfred lmhof A.G. Jurastrasse 10 CH-4142 Münchenstein bei Basel Tel Fax jonkoping@sew.se Tel Fax info@imhof-sew.ch Senegal Vendas Dakar SENEMECA Mécanique Générale Km 8, Route de Rufisque B.P. 3251, Dakar Sérvia Vendas Belgrado DIPAR d.o.o. Ustanicka 128a PC Košum, IV floor SRB Beograd Tel Fax senemeca@senemeca.sn Tel / Fax office@dipar.rs Singapura Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Singapura SEW-EURODRIVE PTE. LTD. No 9, Tuas Drive 2 Jurong Industrial Estate Singapore Tel Fax sewsingapore@sew-eurodrive.com Eslováquia Vendas Bratislava SEW-Eurodrive SK s.r.o. Rybničná 40 SK Bratislava Košice SEW-Eurodrive SK s.r.o. Slovenská ulica 26 SK Košice Tel , 217, 201 Fax sew@sew-eurodrive.sk Tel Fax Celular sew@sew-eurodrive.sk Eslovénia Vendas Serviço de assistência Celje Pakman - Pogonska Tehnika d.o.o. UI. XIV. divizije 14 SLO Celje Tel Fax pakman@siol.net Espanha Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Sri Lanka Bilbao SEW-EURODRIVE ESPAÑA, S.L. Parque Tecnológico, Edificio, 302 E Zamudio (Vizcaya) Vendas Colombo SM International (Pte) Ltd 254, Galle Raod Colombo 4, Sri Lanka Tel Fax sew.spain@sew-eurodrive.es Tel Fax Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

239 Lista de endereços 13 África do Sul Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Johannesburg SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Eurodrive House Cnr. Adcock Ingram and Aerodrome Roads Aeroton Ext. 2 Johannesburg 2013 P.O.Box Bertsham 2013 Cidade do Cabo Durban Nelspruit SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED Rainbow Park Cnr. Racecourse & Omuramba Road Montague Gardens Cape Town P.O.Box Chempet 7442 SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED 48 Prospecton Road Isipingo Durban P.O. Box 10433, Ashwood 3605 SEW-EURODRIVE (PROPRIETARY) LIMITED 7 Christie Crescent Vintonia P.O.Box 1942 Nelspruit 1200 Tel Fax info@sew.co.za Tel Fax Telex bgriffiths@sew.co.za Tel Fax cdejager@sew.co.za Tel Fax robermeyer@sew.co.za Coreia do Sul Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Ansan Busan SEW-EURODRIVE KOREA CO., LTD. 7, Dangjaengi-ro, Danwon-gu, Ansan-si, Gyeonggi-do, Zip SEW-EURODRIVE KOREA CO., LTD. 28, Noksansandan 262-ro 50beon-gil, Gangseo-gu, Busan, Zip Tel Fax master.korea@sew-eurodrive.com Tel Fax Suazilândia Vendas Manzini C G Trading Co. (Pty) Ltd PO Box 2960 Manzini M200 Taiwan (R.O.C.) Vendas Taipei Ting Shou Trading Co., Ltd. 6F-3, No. 267, Sec. 2 Tung Huw S. Road Taipei Nan Tou Ting Shou Trading Co., Ltd. No. 55 Kung Yeh N. Road Industrial District Nan Tou 540 Tel Fax engineering@cgtrading.co.sz Tel Fax Telex sewtwn@ms63.hinet.net Tel Fax sewtwn@ms63.hinet.net Tanzânia Vendas Dar es Salaam SEW-EURODRIVE PTY LIMITED TANZANIA Plot 52, Regent Estate PO Box Dar Es Salaam Tel Fax central.mailbox@sew.co.tz Tailândia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência República Checa Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Chonburi Hostivice SEW-EURODRIVE (Thailand) Ltd. 700/456, Moo.7, Donhuaroh Muang Chonburi SEW-EURODRIVE CZ s.r.o. Floriánova Hostivice Tel Fax sewthailand@sew-eurodrive.com Tel Fax sew@sew-eurodrive.cz Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 239

240 13 Lista de endereços República Checa Drive Service Hotline / Serviço de Assistência a 24-horas (800 SEW SEW) Serviço de assistência Tel Fax servis@sew-eurodrive.cz Tunísia Vendas Tunis T. M.S. Technic Marketing Service Zone Industrielle Mghira 2 Lot No Fouchana Tel Fax tms@tms.com.tn Turquia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Kocaeli-Gebze SEW-EURODRİVE Hareket Sistemleri San. Ve TIC. Ltd. Sti Gebze Organize Sanayi Böl. 400 Sok No Gebze Kocaeli Tel Fax sew@sew-eurodrive.com.tr Ucrânia Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Dnipropetrovsk ООО «СЕВ-Евродрайв» ул.рабочая, 23-B, офис Днепропетровск Tel Fax sew@sew-eurodrive.ua Hungria Vendas Serviço de assistência Budapeste SEW-EURODRIVE Kft. Csillaghegyí út 13. H-1037 Budapest Tel Fax office@sew-eurodrive.hu Uruguai Centro de montagem Vendas Montevideo SEW-EURODRIVE Uruguay, S. A. Jose Serrato 3569 Esqina Corumbe CP Montevideo Tel Fax sewuy@sew-eurodrive.com.uy EUA Fábrica de produção Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Uzbequistão Região Sudeste Região Nordeste SEW-EURODRIVE INC Old Spartanburg Highway P.O. Box 518 Lyman, S.C SEW-EURODRIVE INC. Pureland Ind. Complex 2107 High Hill Road, P.O. Box 481 Bridgeport, New Jersey Região Centro- SEW-EURODRIVE INC. -Oeste 2001 West Main Street Troy, Ohio Região Sudoeste Região Oeste SEW-EURODRIVE INC Platinum Way Dallas, Texas SEW-EURODRIVE INC San Antonio St. Hayward, CA Para mais endereços consulte os serviços de assistência nos EUA. Escritório técnico Tashkent SEW-EURODRIVE LLP Representative office in Uzbekistan 96A, Sharaf Rashidov street, Tashkent, Tel Fax Vendas Fax Fábrica de produção Fax Centro de montagem Fax Confidential/HR cslyman@seweurodrive.com Tel Fax csbridgeport@seweurodrive.com Tel Fax cstroy@seweurodrive.com Tel Fax csdallas@seweurodrive.com Tel Fax cshayward@seweurodrive.com Tel Fax sew@sew-eurodrive.uz 240 Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

241 Lista de endereços 13 Venezuela Centro de montagem Vendas Serviço de assistência Emirados Árabes Unidos Vendas Serviço de assistência Valencia Sharjah SEW-EURODRIVE Venezuela S.A. Av. Norte Sur No. 3, Galpon Zona Industrial Municipal Norte Valencia, Estado Carabobo Copam Middle East (FZC) Sharjah Airport International Free Zone P.O. Box Sharjah Tel Fax Tel Fax copam_me@eim.ae Vietname Vendas Cidade de Ho Chi Minh Hanói Nam Trung Co., Ltd Huế - Vietname do Sul / Material de Construção 250 Binh Duong Avenue, Thu Dau Mot Town, Binh Duong Province HCM office: 91 Tran Minh Quyen Street District 10, Ho Chi Minh City MICO LTD Quảng Trị - Vietname do Norte / Todos os ramos excepto Material de Construção 8th Floor, Ocean Park Building, 01 Dao Duy Anh St, Ha Noi, Viet Nam Tel Fax khanh-nguyen@namtrung.com.vn Tel Fax nam_ph@micogroup.com.vn Bielorússia Vendas Minsk Foreign Enterprise Industrial Components RybalkoStr. 26 BY Minsk Tel / Fax sales@sew.by Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 241

242 Índice de palavras-chave Índice de palavras-chave Numéricos 2 a. ponta de eixo A Acionamento de grupo Acionamento do conversor de frequência Admissão do ar de refrigeração AG AH Ajuste de parâmetros Conversores de frequência para categoria Conversores de frequência para versão 2GD Alteração do sentido de bloqueio Alteração do torque de frenagem BE Alternativas de conexão Altitude de instalação Aquecedor Aquecimento de anti-condensação... 54, 72 Armazenamento por longos períodos AS Aterramento... 49, 50 Atribuição do conversor Versão 2GD Versão 3GD Atribuição motor/conversor Versão 2GD Versão 3GD Avisos B Significado dos símbolos de perigo... 7 BE05 BE BE1 BE BE BE30 BE Bornes auxiliares, disposição C Cablagem Caixa de ligação Com contato por mola Com placa de bornes e quadro de proteção contra torção Girar Torques de aperto Carga eletrostática Caso de aplicação planejamento de projeto Especial Típico Categoria 2 Operação segura de motores Categoria 3 Operação segura de motores Certificado de testes de protótipo Classe de resistência, parafusos Classe de temperatura Versão 2GD e 3GD Colocação em operação Indicações de segurança Compensação de potencial Componentes mecânicos Condições ambientais Radiação nociva Temperatura ambiente Condutor de proteção Conexão Encoder Esquema de ligações Freio Instruções Motor PE Conexão ao terra de proteção PE Conexão do freio Conexão do motor Através de régua de bornes Placa de bornes Régua de bornes KCC Conexão elétrica Considerações especiais para operação por chaveamento Contato por mola Contatores... 48, 102 Contra recuo RS Lubrificação /PT-BR 04/ Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

243 Índice de palavras-chave /PT-BR 04/15 Conversor de frequência Ajuste dos parâmetros para a versão 2GD Ajuste dos parâmetros para categoria Combinações para a versão 2GD Combinações para a versão 3GD Operação Correntes de operação Curva característica... 88, 90 D Dados técnicos Dispositivo de montagem Encoder absoluto Encoder absoluto SSI Encoders rotativos incrementais rotativos com eixo oco Encoders rotativos incrementais rotativos com veio expansível Encoders rotativos incrementais rotativos com veio sólido Declaração de conformidade Denominação do tipo Identificação da temperatura Denominação do tipo EDR Motor da série Denominação do tipo EDR.. Componentes mecânicos Demais versões adicionais Encoder Motores à prova de explosão Rolamento Termistor e registro de temperatura Unidade de conexão Ventilação Versões de saída Desgaste Desligamento seguro Desmontando o encoder , 127, 129 EV.., AV.. e XV , 129 EV.., AV..- e XV Desmontando o encoder absoluto , 127, 129 Desmontando o encoder especial , 127, 129 Desmontando o encoder incremental , 127, 129 EV.., AV.. e XV , 129 EV.., AV..- e XV Desmontar o encoder , 122, 123, 125 EG7. e AG , 125 EH7. e AH ES7. e AS Desmontar o encoder rotativo , 122, 123, 125 EG7. e AG , 125 EH7. e AH ES7. e AS Determinações de instalação Disjuntor de proteção do motor Versão 2G, 2D e 2GD Disposição de réguas de bornes Dispositivo de montagem... 35, 37 XV , 127, 129 Dispositivo de montagem de encoder... 35, 37 Dispositivo de proteção Dispositivo de proteção do motor E EG EH Elementos do acionamento, montagem EMC... 50, 82, 86 Encoder AG AH AS Conexão Dados técnicos EG EH ES Esquema de ligação Montagem de encoder não SEW Encoder de eixo oco Encoder de montagem Entradas de cabos Entreferro Ajustar BE05 BE Equipamentos de baixa tensão ES Escareamentos planos Esquemas de ligação... 59, 212 Conexão em estrela C Conexão em triângulo C Encoder Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 243

244 Índice de palavras-chave Ligação em estrela R Ligação em triângulo R Estrutura EDR , 133 EDR com BE EDR , 134 EDR..250/ , 135 EDR , 137 EDR , 132 EDR com BE EDR com BE Motor... 16, 17, 18, 19, 21, 132, 133, 134, 135, 137 Motor com freio , 141, 142 Estrutura do motor Estrutura do motor com freio F EDR EDR EDR Faixa de temperatura baixa Falhas no freio Filtro de saída Fio sólido, conexão Força axial permitida Forças radiais, permitidas Freio BE BE05 BE BE1 BE BE BE30 BE Desenhos dimensionais BG, BGE, BS, BSG Desenhos dimensionais BMS, BME, BMH, BMP, BMK, BMV Entreferro Torques de frenagem Trabalho realizado Furos roscados G Gases Grau de proteção Grupo alvo I Identificação ATEX Identificação CE Identificação VIK Impactos no meio ambiente Indicações de segurança Conexão elétrica Estrutura das indicações de segurança integradas... 7 Estrutura das indicações de segurança, relacionadas com o capítulo... 6 Gerais... 9 Identificação na documentação... 6 Instalação Observações preliminares... 9 Transporte Uso conforme as especificações Indicações de segurança integradas... 7 Indicações de segurança relacionadas com o capítulo... 6 Inspeção Inspeção do moto com freio EDR..71 EDR Inspeção do motor EDR Instalação... 12, 32 Elétrica Mecânica Em áreas úmidas ou locais abertos Instalação elétrica Instalação mecânica Instruções Identificação na documentação... 6 Significado dos símbolos de perigo... 7 Instruções para o planejamento de projeto Força axial Forças radiais Intervalos de inspeção Intervalos de manutenção Intervalos de relubrificação Intervalos para a inspeção e manutenção Irregularidades na operação com conversor de frequência Irregularidades no motor Irregularidades operacionais /PT-BR 04/ Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

245 Índice de palavras-chave /PT-BR 04/15 K KTY L Ligação Cabo Ligação em estrela C R Ligação em triângulo C R Limpeza Lubrificação Rolamento Lubrificação do rolamento M Manutenção Marcação de identificação, plaqueta de identificação Marcas... 8 Medição da resistência freios Modos de operação Monitoração Montagem Dispositivo de montagem de encoder XH Dispositivo de montagem de encoder XV Tolerâncias Montagem de encoder não SEW Montagem, condições Montar XH Montar XV Motor Armazenamento por longos períodos Conexão através de régua de bornes Instalação Secagem Versão 2GD e 3GD Motoredutores... 82, 86 Motores à prova de explosão MOVITRAC B N Nomes dos produtos... 8 Nota sobre os direitos autorais... 8 Número de série O Opcionais... 26, 66 Operação Indicações de segurança Operação de chaveamento Operação no conversor de frequência... 50, 77 Operação segura Motores da categoria Motores da categoria Otimização do aterramento P Palavras sinal nas indicações de segurança... 6 Partida suave Peças de reposição Perda de garantia... 8 pintura... 46, 116 Placa de bornes Planejamento de projeto Plaqueta de identificação Conversor de frequência Marcação de identificação Plaqueta de identificação adicional do CV Poeiras Polias de correia Projeto especial Proteção do motor... 57, 82, 86 Disjuntor de proteção do motor Proteção térmica do motor Versão 2GD Versão 3GD PT R Reciclagem Recuperação de energia Registro de temperatura PT Régua de bornes KCC Régua de bornes KCC Réguas de bornes, disposição Reivindicação de direitos de garantia... 7 Relubrificação Reparo Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão 245

246 Índice de palavras-chave Reparos Resistência do isolamento Resistores Retentores Rolamento do motor RS S Secagem, motor Segunda ponta do eixo Sentido de rotação do motor SEW Service Símbolos de perigo Significado... 7 Sistema de controle do freio... 49, 65 BGE BME Sistema de controle do freio - Freio BE Instalação na caixa de ligação do motor Painel elétrico Substituição do disco do freio BE05 BE T Tabela de lubrificantes Tampa de proteção Temperatura Temperatura de superfície Versão 2GD e 3GD Tensão de alimentação Tensão de impulso Tensão do circuito intermediário Tensão dos bornes... 87, 91 Calcular Terminais em cabo Terminal redondo, conexão Termistor de coeficiente de temperatura positivo Versão 2GD e 3GD Termistor KTY Termistor TF Versão 2GD e 3GD Termistor/Registro de temperatura Teto de proteção TF Tipos de conexão do motor Tipos de rolamentos Tolerâncias de instalação Torques da caixa de ligação Torques de frenagem , 176 Trabalho de comutação Trabalho realizado freio BE Trabalhos preliminares para a manutenção de motores e freios Transformador de isolamento Transporte Troca da mola do freio BE05 BE Troca de corpo de bobina BE05 BE Troca de freio U EDR..71 EDR EDR..90 EDR Utilização recomendada V Vapores Variantes Visão geral VE, ventilação forçada Vedações Ventilação Ventilação forçada Conectar na versão 3GD Instruções de operação e de manutenção WIS- TRO Ventilação forçada VE Montar Ventilação forçada WISTRO Versão 2GD e 3GD Classes de temperatura Disjuntor de proteção do motor Temperatura de superfície Termistor (TF) Versão 3GD Conexão de ventilação forçada Termistor (TF) Versões adicionais Versões de montagem Versões de saída /PT-BR 04/ Instruções de operação Motores trifásicos à prova de explosão

247

248 SEW-EURODRIVE Driving the world SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG P.O. Box BRUCHSAL GERMANY Phone Fax

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