Agrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 2. Educação para a Saúde

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1 Agrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 2 Educação para a Saúde

2 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S.MARTINHO Referencial de Educação para a Saúde Introdução A Educação para a Saúde surge nas Escolas como uma necessidade de direitos de todos os cidadãos, quanto à salvaguarda de saúde, começando por exigir, logo a partir da infância, no meio escolar e fora dele, o respeito pelas regras elementares de higiene de vida. É há muito sabido que o sucesso escolar está relacionado com a saúde, o bem-estar, e os estilos de vida na infância e na juventude. Assim, não se pode ignorar a relação entre a saúde e o sucesso escolar. A escola que inicialmente era vista como uma Pelo Sonho é que vamos, Comovidos e mudos. Chegamos? Não Chegamos? Haja ou não haja frutos, pelo Sonho é que vamos. Basta a fé no que temos. Basta a esperança naquilo que talvez não teremos. Basta que a alma demos, Com a mesma alegria, Ao que desconhecemos E ao que é o dia-a-dia. Chegamos? Não chegamos? Partimos. Vamos. Somos Sebastião da Gama acumulação de conhecimentos passa também a exercer um papel fundamental na transmissão de valores, promover a saúde e a cidadania, culminado numa aprendizagem de competências que são úteis ao longo da vida. A Educação para a saúde visa promover o bem-estar físico, psicológico e social, culminando num equilíbrio

3 individual. Para atingir este objetivo é necessário abordar muitos temas, uma vez que a saúde é um conceito muito amplo. Deste modo, de acordo com as propostas do GTES, na abordagem à Educação para a Saúde, deve dar-se prioridade aos temas: Sexualidade; IST, com relevância para a prevenção da SIDA; Alimentação e atividade Física; Consumo de Substâncias Psicoativas Violência em Meio Escolar/ Saúde Mental A Promoção e Educação para a Saúde deve ser desenvolvida nas várias disciplinas curriculares, envolvendo desta forma, não só os professores de Ciências Naturais, mas também os professores de outras áreas. De uma forma geral, é unânime a ideia de Escola como um local privilegiado para a promoção de hábitos de vida saudável, encontrando-se esta numa posição ideal para promover e manter a saúde da sua comunidade educativa e envolvente. Assim, novos desafios se colocam à Escola que, a par do trabalho de transmissão de conhecimentos subjacentes ao currículo, deve também educar para os valores, promover a saúde, a formação e a participação cívica dos alunos, num processo de aquisição de competências que sustentem as aprendizagens ao longo da vida e promovam a autonomia. A Educação para a Saúde está prevista desde 1984, tendo a sua operacionalização sido facilitada por legislação específica entretanto emanada, a par das orientações constantes das propostas do Grupo de Trabalho de Educação Sexual (GTES), de onde aliás derivou alguma legislação atual, com competências específicas para conceber / executar as políticas de Promoção da Saúde.

4 Educação Sexual As matérias respeitantes à educação para a saúde e educação sexual têm merecido, em tempos mais recentes, particular atenção por parte da sociedade portuguesa. Na sequência e reconhecendo que a Educação Sexual é uma das dimensões da educação para a saúde, a Assembleia da República fez aprovar em 2009, através da Lei nº 60/2009, de 6 de Agosto, um conjunto de princípios e regras, em matéria de educação sexual, prevendo, desde logo, a organização funcional da educação sexual nas escolas. Juntamente com esta, a Portaria nº 196 A/2010 de 9 de Abril procede à regulamentação da Lei nº 60/2009, de 6 de Agosto, que estabelece a educação sexual nos estabelecimentos do ensino básico e do ensino secundário e define as respectivas orientações curriculares adequadas para os diferentes níveis de ensino. A educação sexual é aplicada nos ensinos básicos e secundário, no âmbito da educação para a saúde. Os conteúdos da educação sexual são desenvolvidos no quadro das áreas curriculares não disciplinares, designadamente em formação cívica e completados pelas áreas curriculares disciplinares. A carga horária dedicada à educação sexual é adaptada a cada nível de ensino e a cada turma. De acordo com os limites definidos no artigo 5º da Lei 60/2009, de 6 de Agosto, a carga horária não pode ser inferior a seis horas para o 1º e 2º Ciclos do ensino básico, nem inferior a doze horas para o 3º Ciclo do ensino básico e do secundário, distribuídas de forma equilibrada pelos diversos períodos do ano letivo. São ainda imputados à educação sexual tempos letivos de disciplinas e de iniciativas e acções extracurriculares que se relacionem com esta área.

5 EDUCAÇÃO SEXUAL NOS 1º, 2º E 3º CICLOS «A sexualidade é uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade, que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados, é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ela influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental». Conceito de sexualidade da OM Esta definição traduz a complexidade do tema: a sexualidade humana envolve componentes morfológicas, fisiológicas, emocionais, afetivas e culturais. Considerada, até há relativamente pouco tempo, assunto do foro íntimo, passou a ser encarada como um aspeto fundamental da formação integral do ser humano e, por isso, implicando também a escola. As doenças sexualmente transmissíveis, designadamente o VIH/SIDA, e a gravidez não desejada tornaram mais urgente a clarificação do papel da educação sexual em contexto escolar. O 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico abrangem períodos distintos de evolução da sexualidade dos jovens e do seu desenvolvimento global, caraterizados por mudanças rápidas e em ritmos muito diferenciados de jovem para jovem. Os adolescentes preocupam-se com a aparência e interrogam-se sobre a sua capacidade de sedução. Vão, paralelamente, sentindo atrações físicas e descobrindo as suas primeiras emoções sexuais. Os pensamentos tornam-se eróticos e esta é a altura em que vão viver as suas primeiras histórias românticas. Estas pulsões naturais são-lhes agradáveis, ao mesmo tempo que lhes trazem alguns receios. O outro sexo representa o desconhecido e nesse campo o melhor é estar seguro.

6 Partindo destes pressupostos e tendo presente que é no seio da família que a criança começa a sua educação sexual, mas, como local de socialização, é na escola onde a criança passa grande parte do seu tempo, esta tem que assumir um papel complementar da família, elaborou-se este anteprojeto. Pretende-se com ele, promover a auto-estima dos jovens, desenvolvendo neles capacidades de tomada de decisões responsáveis, expressão de ideias ou sentimentos próprios e ainda de respeito pelos outros. Porque estamos conscientes das carências e lacuna que ao nível da informação e, sobretudo, da formação nesta área da educação sexual, da saúde reprodutiva e da prevenção de doenças transmitidas por via sexual se continua a verificar num número significativo de adolescentes. Porque reconhecemos e defendemos o papel importante e insubstituível que à Escola também cabe assumir na promoção da educação e da saúde sexuais, conforme é claramente evidenciado nas mais recentes medidas legislativo - administrativas. Porque consideramos que pretender ignorar esta problemática nunca será a atitude correta, como o provam as situações mais ou menos dramáticas de: 1) abusos e violência nos domínios da sexualidade; 2) gravidezes não desejadas em jovens adolescentes; 3) contágio não prevenido de doenças sexualmente transmitidas; 4) disfuncionamentos e dificuldades comunicacionais, frequentemente causadores de dor e sofrimento 5) atitudes e comportamentos preconceituosos e estereotipados nesta área; 6) uma (des)educação não assumida assente em interditos e entre ditos perversos;

7 OBJETIVOS GERAIS Entusiasmar os professores a encontrarem e desenvolverem com os seus alunos as questões da sexualidade e que tenha por finalidade: aquisição de conhecimentos, elaboração de sentimentos, atitudes e desenvolvimento de capacidades que possam promover a constituição de laços emocionais fortes e duradouros, origem do amor e da solidariedade. Ajudar e apoiar os jovens ao longo do seu desenvolvimento físico, emocional, cultural e moral, proporcionando-lhes um clima de confiança e discernimento que lhes facilite a transição da infância para a adolescência e desta para a idade adulta. Desenvolver competências que tornem cada indivíduo capaz de relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. Abordar a dimensão humana da sexualidade no quadro da educação para os afetos; Valorizar e promover o diálogo e a partilha dos afetos no contexto da família, entendida como unidade relacional de suporte ao desenvolvimento harmonioso de uma sexualidade sem riscos. Promover a discussão saudável sobre as dúvidas dos adolescentes. Conhecer a sexualidade, como forma de crescimento. Reconhecer a importância dos afetos e sentimentos pessoais. Expressar opiniões e aceitação mútua face à sexualidade Fomentar hábitos de vida saudável. Melhorar a compreensão sobre os fatores de risco, encorajando a adoção de modos de vida e comportamentos saudáveis.

8 Incentivar o desenvolvimento e a aquisição de conhecimentos, atitudes e competências para a saúde. Promover as condições para escolhas seletivas e direcionadas para a saúde individual e comunitária. Propiciar a vivência e a partilha de experiências relacionadas com a saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Na área cognitiva: Integrar as várias dimensões da sexualidade. vida. Reconhecer as diferentes expressões da sexualidade ao longo do ciclo de Compreender a diversidade dos comportamentos sexuais, dependentes das características individuais. Conhecer os mecanismos da resposta sexual, da reprodução, da contraceção e da prática de sexo seguro. Relativizar as ideias e valores de diversas sociedades relativamente à sexualidade, ao amor, à reprodução e às relações entre os sexos. Conhecer a morfofisiologia do aparelho reprodutor humano. Conhecer métodos contracetivos e o seu grau de eficácia Identificar as IST s assim como os processos de transmissão Vivenciar e partilhar experiências Na esfera atitudinal:

9 Desenvolver as capacidades para perceber e lidar com a sexualidade, na base do respeito por si próprio e pelos outros. Recusar as expressões da sexualidade que envolvam violência ou coação, ou relações pessoais de dominação e de exploração. Defender uma atitude não sexista. Afirmar uma atitude não discriminatória face às diferentes expressões e orientações sexuais. Valorizar uma atitude preventiva face à doença e promotora do bem-estar e da saúde. No domínio das competências, contribuindo para: Valorizar uma aceitação positiva e gratificante do corpo sexuado, do prazer e da afetividade. Desenvolver as competências de comunicação e a aquisição e utilização de um vocabulário adequado. Promover as capacidades individuais que ajudem a construir uma consciência clara da importância da tomada de decisão e da recusa de comportamentos não desejados. Utilizar responsavelmente meios seguros e eficazes de contraceção e de prevenção do contágio de ISTs. Orientações curriculares respeitantes aos conteúdos da educação sexual Os objetivos mínimos da área de educação sexual devem contemplar os seguintes conteúdos que podem ser abordados nas áreas disciplinares ou nas áreas curriculares não disciplinares. 1º Ciclo (1º ao 4º anos) Noção de corpo;

10 O corpo em harmonia com a Natureza e o seu ambiente social e cultural; Noção de família; Diferenças entre rapazes e raparigas; Proteção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas; 2º Ciclo (5º e 6º anos) Puberdade aspectos biológicos e emocionais; O corpo em transformação; Carateres sexuais secundários; Normalidade, importância e frequência das suas variantes biopsicológicas; Diversidade e respeito; Sexualidade e género; Reprodução humana e crescimento; contraceção e planeamento familiar; Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório; Prevenção dos maus tratos e das aproximações abusivas; Dimensão ética da sexualidade humana. 3º Ciclo (7º ao 9º anos) Dimensão ética da sexualidade humana: Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa, no contexto de um projeto de vida que integre valores (por exemplo: afetos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustrações, compromissos, abstinência voluntária) e uma dimensão ética; Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana; Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório; Compreensão do uso e acessibilidade dos métodos contracetivos e, sumariamente, dos seus mecanismos de acção e tolerância (efeitos secundários); Compreensão da epidemiologia das principais IST em Portugal e no mundo (incluindo infeção por VIH/vírus da imunodeficiência humana HPV2/vírus do

11 papiloma humano - e suas consequências) bem como os métodos de prevenção. Saber como se protege o seu próprio corpo, prevenindo a violência e o abuso físico e sexual e comportamentos sexuais de risco, dizendo não a pressões emocionais e sexuais; Conhecimento das taxas e tendências de maternidade e paternidade na adolescência e compreensão do respetivo significado; Conhecimento das taxas e tendências das interrupções voluntárias da gravidez, suas sequelas e respetivo significado; Compreensão da noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável; Prevenção dos maus tratos e das aproximações abusivas. A EDUCAÇÃO ALIMENTAR EM MEIO ESCOLAR A qualidade e a quantidade de géneros alimentícios, sólidos ou líquidos têm um impacto enorme na saúde e bem-estar dos jovens. Efetivamente, é na escola que os jovens passam um elevado número de horas, sendo portanto aí que ingerem uma parte substancial dos alimentos. Verifica-se que a alimentação tem consequências diretas na saúde global do indivíduo. Estima-se que que um excesso de peso na ordem dos 40% seja suficiente para duplicar o risco de morte prematura, quando comparado com um indivíduo normoponderal. Ainda, no caso do adulto, para o desenvolvimento da diabetes de tipo II, o risco duplica quando o aumento de peso do indivíduo é de 24 a 40 quilos. O problema da obesidade infantil tem vindo a apresentar valores crescentes e preocupantes em Portugal. Alguns estudos apontam para valores da ordem de 30% de crianças e jovens com excesso de peso.

12 Uma alimentação saudável e equilibrada é um fator determinante para ganhos em saúde. Prevenindo desde cedo os erros em matéria de alimentação, evitam-se gastos do erário público, uma vez que estas doenças têm custos imensos para a sociedade, não só do ponto de vista humano mas também financeiro. Estima-se que 3,5% das despesas totais que o Estado Português tem com a Saúde se devem à Obesidade. Assim, as escolas, enquanto espaços educativos e promotores da saúde devem criar cenários valorizadores de uma alimentação saudável, através dos conteúdos curriculares, para que as nossas crianças e adolescentes, sejam progressivamente capacitados a fazer escolhas saudáveis. OBJETIVOS GERAIS Presentemente a OMS reconhece que a obesidade apresenta uma prevalência superior à desnutrição e às doenças infeciosas e define a obesidade como a epidemia do Séc. XXI. Estima-se que a obesidade é, à escala mundial, a segunda causa de morte passível de prevenção. Ciente desta realidade, o projeto de educação para a saúde tem como objetivo contribuir para: Melhorar o estado de saúde global dos jovens; Inverter a tendência crescente de perfis de doença que se traduzem no aumento das taxas de incidência e prevalência de enfermidades como sejam a obesidade, diabetes tipo II, cáries dentárias, doenças cardiovasculares e outras; Colmatar carências nutricionais de uma população estudantil mais carenciada, fornecendo-lhes os nutrientes e a energia necessários para o bom desempenho cognitivo;

13 Promover a saúde dos jovens através de conteúdos em matéria de Alimentação Saudável e Atividade Física. Medidas preventivas da obesidade: OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar géneros alimentícios com efeito pernicioso sobre os jovens; Elaboração de guias sobre alimentação saudável; Recomendações nutricionais em termos qualitativos e quantitativos dos alimentos; Reconhecer guias de boas práticas de rotulagem de produtos alimentares destinados às crianças; Promoção de hábitos alimentares saudáveis; Identificar alimentos que favoreçam uma alimentação saudável; Reconhecer guias de boas práticas; Conhecer a importância dos frutos frescos, da água e dos sumos de fruta sem açúcar na alimentação. Orientações curriculares respeitantes aos conteúdos da Educação Alimentar As questões alimentares e nutricionais constam das Competências Essenciais dos diferentes ciclos, onde, no final destes, se presume que os alunos sejam capazes de: No 1º Ciclo:

14 Conhecimento das normas de higiene alimentar (lavagem correta dos alimentos consumidos em cru, desvantagens do consumo excessivo de doces e refrigerantes, importância de uma alimentação variada ); Identificar os alimentos indispensáveis a uma vida saudável ou a verificação do prazo de validade dos alimentos; Identificar os fenómenos relacionados com algumas das funções vitais, nomeadamente a digestão. No 2º Ciclo: Reconhecer que a sobrevivência e o bem-estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene e de atividade física, e de regras de segurança e de prevenção; Compreender a importância da alimentação para o funcionamento equilibrado do organismo. No 3º Ciclo: Discutir sobre a importância de aquisição de hábitos individuais e comunitários que contribuam para o equilíbrio da vida; Reconhecer a importância da Nova Roda dos Alimentos de forma simples e explícita, das doses diárias dos diferentes tipos de alimentos que a população portuguesa deve adotar. Como nota final, relativamente à educação alimentar em meio escolar, é de referir que o currículo deve contemplar de forma explícita as questões relacionadas com a Educação Alimentar numa prespetivas de bem-estar, equilíbrio e saúde, não negligenciando os aspetos socioculturais. Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas

15 A problemática da luta contra a droga e a toxicodependência é um fenómeno complexo, multifacetado e de dimensão mundial. A comunidade internacional procura concertar esforços no sentido de minorar a criminalidade, os riscos sociais e em matéria de saúde, decorrente deste fenómeno. Esta estratégia internacional é enquadrada juridicamente por três convenções das Nações Unidas, que impõem aos Estados um conjunto de obrigações em matéria de luta contra a droga. Em Portugal, a estrutura de coordenação de combate à droga e à toxicodependência está assente em quatro pilares, como dispõe o Decreto-Lei nº 1/2003, de 6 de janeiro: Conselho interministerial do Combate à Droga e Toxicodependência; Membro do Governo responsável do Combate à Droga e Toxicodependência; Coordenador Nacional do Combate à Droga e Toxicodependência; Conselho Nacional do Combate à Droga e Toxicodependência; Os estudos em Meio Escolar apontam para o planeamento de ações eficazes no âmbito da prevenção e promoção de comportamentos saudáveis que pressupõem o conhecimento quer da dimensão e características do fenómeno (doença, comportamento ) que se pretende modificar, quer das variáveis que o podem influenciar significativamente, seja ao nível do indivíduo, seja globalmente, na população a que os indivíduos pertencem e no ambiente em que estão inseridos. OBJETIVOS GERAIS

16 Apresenta-se a seguir os níveis operacionais de intervenção preventiva, os princípios orientadores do desenho de projetos a serem implementados em meio escolar com sugestões para os professores e alunos abordarem e discutirem este tema em contexto de sala ou outros. O consumo problemático de substâncias psicoativas não tem uma causalidade simples, resultando antes da interação dinâmica das três vertentes: - As características das diferentes substâncias; - A personalidade e o mundo interno do indivíduo; - O meio envolvente e os contextos em que o indivíduo se move. A intervenção preventiva operacionaliza-se através de três níveis de estratégias: - Prevenção Universal dirigido à população em geral; - Prevenção seletiva dirigida a subgrupos específicos da população geral; - Prevenção indicada- dirigida a indivíduos com comportamento de uso de substâncias. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Na área cognitiva: Intervenção preventiva na escola: - Compreender que a escola é o contexto onde se continua o processo de socialização iniciado na família, constituindo-se como um dos principais meios socializadores;

17 - Alertar para o facto de que durante a idade escolar os alunos estão sujeitos a momentos de crise e mudanças que os expõem a múltiplos riscos (entre eles o consumo de drogas); - Reconhecer que a escola é um espaço ideal para detetar precocemente os fatores de risco; - Reconhecer que os professores, assim como outros elementos da comunidade escolar, constituem-se como elementos de referência para os alunos - Compreender que a escola é um lugar onde se podem efetuar aprendizagens relacionadas com a conduta social e afetiva, necessárias para lidar adequadamente com os riscos de consumo de SPA. Na esfera atitudinal: - Desenvolver estratégias que potenciem o sucesso académico, o fortalecimento de laços entre os alunos e a escola e reduzam a probabilidade de abandono e o sucesso escolar; - Envolver a família e a comunidade; - Abranger prioritariamente a faixa etária entre os 11 e 14 anos; - Promover competências de vida pessoais e sociais; - Utilizar estratégias interativas; - Promover aprendizagens académicas e sócio/emocionais: autocontrolo, consciência emocional, comunicação, métodos de estudo, etc; - Promover programas que promovam o aumento da participação na vida da escola e promovam atitudes positivas em relação aos outros, à escola e ao futuro.

18 Metodologias a utilizar O uso da Metodologia de Projeto será a melhor resposta para este problema de uma maneira mais estruturada. Este deve ser desenhado tendo em conta as necessidades, os recursos disponíveis e as características dos grupos-alvo: Utilizar a internet como instrumento auxiliar à disposição dos jovens; Motivar e orientar os alunos para a procura de informação, dados, ideias, conceitos e preconceitos e riscos associados ao consumo; Utilizar artigos de revista (especializados ou não), jornais e outros meios de comunicação audiovisual; Utilizar vídeos de caracter educativo, ou mesmo filmes de ficção, que podem ser pontos de partida para a análise da problemática da droga (tais como temas ligados a grupos de jovens em risco, famílias problemáticas ou outros); Utilizar jogos pré-existentes, ou a construir, bem como a construção de materiais com mensagens preventivas ou dissuasivas; Desenvolver o tema não o focalizando especialmente nas substâncias, mas articulando-o com outras questões: juventude, sexualidade, comportamentos de risco, etc. VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR O espaço escolar é um ambiente extremamente importante na vida de uma criança, logo é merecedor de todas as possíveis reflexões e cuidados, ainda mais, quando ocorrem comportamentos agressivos entre alunos, sendo estes altamente nefastos para os intervenientes. A escola assume o objetivo de possibilitar aprendizagem, de ensinar e promover desenvolvimento de competências, num ambiente seguro e acolhedor.

19 O Bullying assume-se como uma problemática extremamente preocupante e comum no espaço escolar. Pretende-se com este projeto fomentar a educação para a saúde, onde as crianças integrem logo desde o a pré-escola conceções de empatia, respeito mútuo, amizade e de como é fundamental existir paz na escola. O Bullying caracteriza-se por ser um comportamento de violência física ou verbal (insultos, piadas, gozar, alcunhas depreciativas, ridicularizar). Inclui mais do que um interveniente em que um tem poder sobre o outro, a vítima é o objeto de agressão e assume esse papel de forma repetida, a agressão pode ser realizada por um elemento, ou um grupo. (Olweus, 1997, cit. por Smith 2001). O Bullying é um comportamento intencional tem o objetivo de controlar o outro. É repetido ao longo do tempo e com regularidade existe uma relação de poder, com desiquilibrio, um domina, o outro é dominado. Estratégias que possam prevenir a existência deste comportamento no espaço escolar A escola deve ser um local saudável, que proporciona bem-estar para todos, onde os alunos e professores se sentem seguros. OBJETIVOS GERAIS Refletir sobre os valores morais (respeito, diferença, solidariedade, partilha cooperação, amizade); Estimular uma atitude positiva com estilos de vida saudáveis e promotores de bemestar; Reduzir comportamentos de risco; Estimular crianças, pais e professores para assumirem um papel ativo na conquista da melhoria da saúde e do bem-estar.

20 Metodologia Propor tarefas lúdicas específicas através de: - Realização de momentos de relação, união, partilha, cooperação, vivência afetiva em conjunto; - Educar para a empatia; - Educar para sentir a emoção do outro; - Educar para trocar de pele com o outro; - Educar para a empatia, para os afetos, para a relação. Estratégias: No 1º Ciclo - Envolvimento de todos os alunos na escola em atividades desenvolvidas pela escola dentro e fora do espaço escolar, (um exemplo de atividade fora do espaço escolar pode ser o pertencer a um programa de voluntariado em que se ajude outros ou fazer um jardim na escola onde a cooperação seja essencial). - Atividades extracurriculares fora e dentro da escola devem hipervalorizar a interação do grupo, partilha de momentos e de afetos, pois estas permitem um melhor conhecimento e relacionamento entre todos os alunos, mesmo de diferentes anos. - Refletir em sala de aula sobre o que é o Bullying, quais os intervenientes e que consequências lhe estão associadas. - Utilizar o espaço da sala de aula para que as crianças possam falar sobre o tema e projetarem-se no mesmo, de acordo com as suas vivências. Educar para a empatia, onde todos são convidados a colocarem-se na pele uns dos outros nos mais diversos contextos, começando por contextos de sala de aula, entre outros.

21 - Utilizar técnicas de role play em que se troca de pele com o outro e se ensina a sentir as emoções causadas no colega. No 2º e 3º Ciclo - Promover discussões e debates com os alunos sobre o Bullying; - Informar sobre as manifestações e consequências do Bullying; - Dramatizar em rol-play com os alunos situações de Bullying; - Estimular os alunos a trocarem de pele com personagens implicadas no Bullying; - Promover a partilha de emoções, educar para a aceitação das diferenças entre as pessoas, educar para a empatia; - Exercitar com os alunos o trocar de pele em contextos propícios e promotores de reflexão sobre comportamentos agressivos; - Fazer campanhas de sensibilização na escola contra o Bullying; - Sensibilizar os alunos para praticas de voluntariado, dentro e fora da escola. - Sensibilizar os alunos para o desporto de grupo em que se aceita e integra facilmente o outro, principalmente os que têm dificuldades a este nível. - Educar para os valores como: diferença, tolerância, solidariedade, cooperação, aceitação e integrar estas temáticas em trabalhos escolares. - Realizar workshops de gestão de conflitos para que todos os alunos participem e possam aprender a controlar a impulsividade ou a ter uma atitude mais assertiva - Realizar Workshops informativos e educativos sobre o Bullying e suas consequências.

22 CONCLUSÃO O Bullying é sem dúvida um fenómeno social e interpessoal, e como tal tem e deve ser trabalhado ao nível da prevenção e intervenção como um acontecimento da relação e que ocorre na relação entre crianças ou jovens. Como tal, acreditamos que para o prevenir de forma ativa, tal como para intervir, devemos adotar estratégias que também ocorram maioritariamente na relação entre os alunos, mas também na relação com os professores, auxiliares de educação e pais. Envolver os alunos na escola aumenta o sentimento de pertença, permite aos alunos serem agentes ativos no meio onde se movem e sentirem-se felizes. Atividades Gerais Caixa de perguntas. Realização de Acções de Formação com um técnico especializado; Sexualidade e afetos, alimentação saudável e toxicodependência elaboração de pequenas fichas para análise de textos, noticias, poemas e jogos, dramatizações, escrita de textos ou poemas. Aplicação de um questionário, anónimo, a todos os alunos do 3º Ciclo, que permite o levantamento da perceção dos adolescentes desta faixa etária relativamente: a) ao nível da sua informação / formação sobre a sexualidade humana; alimentação humana e toxicodependência; b) à importância efetivamente desempenhada por diferentes agentes na sua informação / formação sobre a sexualidade humana; alimentação humana e toxicodependência.

23 c) ao seu conceito de sexualidade; ao conceito de alimentação saudável e toxicodependência; d) ao papel que a escola deve desempenhar nestes domínios. As técnicas usadas envolverão atividades de dinâmica de grupo, tais como: caixa de perguntas ; trabalho em pequenos grupos; jogos activos de discussão/clarificação de valores (com o eventual uso do roleplay); visualização e esclarecimento de videogramas; discussão de histórias de vida (inventadas ou reais); Apresentações em PowerPoint. Recursos Formadores e/ou técnicos especializados (Centro de Saúde, Liga Portuguesa Contra o Cancro) Professores das áreas curriculares não disciplinares Diretores de Turma Computadores, projetores, fotocópias, papel, tinteiros Espaços da escola Quanto aos materiais, utilizamos DVDs, suportes informáticos, cartazes, painéis expositivos, pequenos textos, folhetos informativos, questionários de avaliação, etc. Conclusão A implementação do projeto e a consecução das atividades previstas necessita da partilha das ideias e dos objetivos iniciais com os diferentes intervenientes. A definição de caminhos deve ter sempre em atenção os resultados

24 obtidos e ser constantemente ajustada, tarefa que nem sempre é fácil. É também desejável, e necessário, que os alunos não sejam meros consumidores mas sintam que são a parte integrante e fundamental do projeto e se deixem envolver pelas práticas. Só assim poderá ser possível a mudança efetiva de comportamentos e atitudes. É fundamental que os alunos possam refletir, expressar e partilhar as suas opiniões e sentimentos, aumentar a sua auto-estima e desenvolver a capacidade de decisão de modo a tomarem atitudes conscientes e responsáveis. Apesar de ser inquestionável a importância da família na Educação Sexual, na Alimentação Saudável e na Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas e do Bulliyng dos jovens não é menos inquestionável que ao longo da vida estas se integram em contextos diferenciados, correspondendo cada um desses contextos a vivências também diferentes com canais de comunicação próprios. Por este motivo, são múltiplos os agentes intervenientes na aprendizagem dos temas relacionados com a sexualidade, nem sempre de forma estruturada. É neste contexto que a escola se situa, podendo ser um agente privilegiado na educação para a sexualidade e para os afetos, cabendo-lhe ensinar, educando de forma a favorecer o desenvolvimento global dos alunos fomentando atitudes e valores e incentivando a formação de cidadãos livres, responsáveis, autónomos e respeitadores. Tendo em conta a urgência de incutir hábitos de vida saudável nos nossos jovens, consideramos que este projecto se reveste de grande interesse para o bem-estar dos alunos. Uma vez que as mudanças de comportamento requerem acções consistente e continuadas no tempo, consideramos pertinente, continuar a aplicar o projecto neste biénio letivo, no sentido de melhorar a participação e envolvimento de toda a comunidade educativa, principalmente a dos alunos, procurando formá-los no sentido de se tornarem cidadãos mais ativos, conscientes e críticos no que respeita às suas escolhas.

25 A implementação do projeto e a consecução das atividades previstas necessita da partilha das ideias e dos objetivos iniciais com os diferentes intervenientes. A definição de caminhos deve ter sempre em atenção os resultados obtidos e ser constantemente ajustada, tarefa que nem sempre é fácil. É também desejável, e necessário, que os alunos não sejam meros consumidores mas sintam que são a parte integrante e fundamental do projeto e se deixem envolver pelas práticas. Só assim poderá ser possível a mudança efetiva de comportamentos e atitudes. É fundamental que os alunos possam refletir, expressar e partilhar as suas opiniões e sentimentos, aumentar a sua auto-estima e desenvolver a capacidade de decisão de modo a tomarem atitudes conscientes e responsáveis. Apesar de ser inquestionável a importância da família na Educação das crianças e dos jovens não é menos inquestionável que ao longo da vida estas se integram em contextos diferenciados, correspondendo cada um desses contextos a vivências também diferentes com canais de comunicação próprios. Por este motivo, são múltiplos os agentes intervenientes na aprendizagem dos temas, nem sempre de forma estruturada. É neste contexto que a escola se situa, podendo ser um agente privilegiado na educação para a sexualidade e para os afetos, na alimentação saudável e na toxicodependência, cabendo-lhe ensinar, educando de forma a favorecer o desenvolvimento global dos alunos fomentando atitudes e valores e incentivando a formação de cidadãos livres, responsáveis, autónomos e respeitadores. O Coordenador Manuel Matos Miranda

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