ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. VIII. MARCHA DE ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES NA VARIEDADE IAC-25*
|
|
- João Gabriel Ximenes Paranhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. VIII. MARCHA DE ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES NA VARIEDADE IAC-25* E. MALAVOLTA** A. PENNA***, A. FLÓRIO***, A.A. FRENHANI***, A.T. SILVA*** B.N. RODRIGUES***, E.M, PAULO*** N.A. COSTA ***, P.M. SANTOS ***, P.S. KATAYAMA***, R.V. NAVES*** R.A. AREVALO ***, W. AMARAL *** L.H.S. PAVAN****, L.A. DARIO**** F.C. ANTONIOLLI**** C.P. CABRAL***** RESUMO Foram estudadas, em condições controladas, a acumulação de matéria seca e a acumulação de macronutrientes pela variedade de arroz IAC 25. Como regra verificou-se que a acumulação de * Com ajuda da FAPESP e do CNPq. Recebido para publica ção em 14/12/1981. ** Departamento de Química, E. S.A. "Luiz de Queiroz", USP *** Estudantes de Pós Graduação. **** Técnicos de Laboratório, Dep. de Química, ESALQ/USP. ***** Auxiliar de Laboratório, CENA/USP.
2 matéria seca e de macronutrientes obedeceu a sigmoides típicas, ambos os processos oco rendo com maior velocidade no período aproximado de 5O-9O dias após a germinação. INTRODUÇÃO 0 arroz é responsável pela alimentação de dois terços da população mundial, e seu cultivo ocupa uma área de 130 milhões de hectares, representando 3% da área cultivada no mundo. Os maiores produtores de arroz são os países asiáticos, e que respondem por 81¾, aproximadamente, do total da produção mundial. Os dois principais países produtores sao a China e a índia. Cerca de 90¾ da produção mundial é reservada à alimentação humana. Os maiores consumidores de arroz são igualmente os principais países produtores. 0 volume comercializado no mercado mundial ê de apenas 3¾ do total da produção. Três paí ses, China, E.U.A. e Tailândia respondem por quase 65¾ das exportações mundiais.
3 0 Brasil ê o maior produtor do hemisfério ocidental, com uma produção aproximada de 8 milhões de toneladas de arroz em casca, sendo seu cultivo altamente difundido em todo o país e ocupando o 3? lugar em área plantada e valor de produção. Esta cultura visa o abastecimento no mercado interno, poi s o país não é considerado grande exportador deste produto. 0 sistema de cultivo predominante é o de sequeiro e aproximadamente 70¾ desta produção é proveniente das regiões centrais, onde sofre, no entanto, grande oscilação de ano para ano, devido, principalmente, as condições climáticas. Nestas regiões, o arroz constitui uma cultura de abertura de novas fronteiras agrícolas. Cultivos irrigados dearroz ocorrem no Rio Grande do Sul, que nestas cond i ções, sofremmenos com as oscilações climáticas, e apresentam um nível tecnológico melhor. Este quadro, reflete na produtividade do arroz irrigado, onde o rendimento médio situa-se em torno de kg/ha, contra a média de 1300 kg/ha na cultura de sequeiro, conforme Figura 1. Deve-se observar que existe uma tendência de aumento na produção de arroz no Brasil, mas devido ao aumento da área cu]^ tivada e não a uma melhora na produtividade (Figura 2). A elevação dos custos dos fertilizantes nos ú11imos anos é provavelmente irreversível, já que esta elevação é reflexo de preços mais elevados de energia, matérias primas e transportes. Os fertilizantes, passam, assim, a exigir um maior dispêndio nos investimentos das atividades agrícolas, merecen do, portanto, atenção especial com referência ao seu uso com vistas a um melhor aproveitamento pelas culturas. 0conhecimen to das quantidades e das épocas em que os nutrientes sãoabsor vidos pelas culturas é de grande importância para a formulação de um plano de adubação, concorrendo desta forma para a economicidade da atividade agrícola. 0 estudo da marcha de absorção dos nutrientes para a cultura do arroz, apresenta grande importância na determinação das quantidades de nutrientes requeridos por esta cultura e as respectivas épocas de aplicação dos mesmos. A literatura brasileira sobre a absorção de nutrientes pela cultura do arroz é escassa, sendo que muitos dados sobre este fenômeno são obtidos do continente asiático.
4
5 GARGANTIΝI & BLANCO (1965), trabalhando com absorção de nutrientes pelo arroz, cultivar dourado precoce, em vasos com solo em casa de vegetação, encontraram que o nitrogênio e o potássio foram os nutrientes absorvidos em ma i ores quant i dades, a seguir em ordem decrescente colocaram-se o cálcio, o magnésio e o fósforo. Velasco et alii, citados por MEDEIROS (i960), afirmaram que aos trinta e três dias de idade, as plantas de arroz absorveram as seguintes quantidades dos macronutrientes em eq /dia: 0,37 NH4; 0,24 K; 0,06 Ca; 0,18 Mg; 0,09 NO3 e 0,05 P. FAGERIA (I976) apresenta um gráfico onde mostra a absor ção de nutrientes pelo arroz, em função da idade das plantas (Figura 3). 0 nitrogênio é um elemento ligado diretamente ao crescimento da planta, desta forma, o seu consumo inicia-se lentamente com a germinação, atingindo intensidade máxima aos 110 dias, quando do início do "cacheamento 11, numa variedade de 1^0 dias de ciclo (GARGANTIΝI & BLANCO, 1977; GIUDICE et alii ). A sua absorção cessa a partir deste estádio de desenvolvimento, sendo o nitrogênio acumulado na planta responsável pelo suprimento necessário no final do ciclo da cultura. (GIUDICE et alii, 1979). SIMS & PLACE (1968), estudando a produção de matéria se ca e absorção de Ν, Ρ e Κ por três culti vares de arroz crescendo em condições de campo, encontraram que a produção de ma teria seca foi diretamente proporcional ãs quantidades de Ν absorvidas e que estas quantidades aumentaram com a idade da planta, porém, a percentagem de Ν diminuiu com a idade. Ambos, percentagem e conteúdo total de Ν absorvido, aumentaram com maiores taxas de Ν aplicado ao solo. Segundo BASAK (1962), a absorção de nitrogênio e de fos foro são fortemente correlacionadas com a produção de grãos; sendo que esta máxima produção é obtida quando a relação nitrogênio absorvi do/fósforo absorvido foi igual a 5:1. A absorção do fósforo, pelas plantas de arroz, apresenta-se de forma contínua do início ao fim do ciclo (GARGAN-
6 TINI δ BLANCO, 1977 e GIUDICE, 1979). Porém SINGH (1980), estudando o efeito do zinco e a interação do fósforo sobre a pro dução de arroz e a concentração e absorção de zinco e fósforo, em casa de vegetação, encontraram que do plantio ao perfilhamento, a absorção de fósforo foi de apenas 1% e entre es te e a fase reprodutiva, de 56¾. Na colheita, cerca de 65¾ do Ρ estava no grão, 27¾ na casca do arroz e 7¾ na palha. SIMS δ PLACE (1968), também afirmam que a quantidade de fósforo absorvida pelas plantas de arroz, não diferem significativamente com a idade destas, taxas de Ν aplicadas ou com as diferentes variedades. 0 Κ é o macronutriente mais absorvido pela planta do ar roz. Apesar deste nutriente ser muito exigido, mais de 90¾ do total absorvido permanece nas partes vegetativas. Sua marcha de absorção muito se assemelha ã do nitrogênio, ocorrendo, até os 110 dias de germinação, em variedades de 140 dias de ciclo (GARGANTIΝI δ BLANCO, 1977; GIUDICE, 1979). 0 cálcio é absorvido em quantidades relativamente peque nas, sendo que este nutriente é absorvido do início ao fim do ciclo (GARGANTIN I δ BLANCO, 1977; GIUDICE, 1979). MATERIAL Ε MÉTODOS Obtenção de mudas Sementes foram desinfectadas com solução de "Q-Boa", a 10¾, durante cinco minutos; depois foram lavadas em égua destilada e colocadas para germinação, em bandejas de plástico contendo vermiculita. As bandejas foram colocadas ã temperatu ra, umidade e luz ambiente. Periodicamente as bandejas eram ir rigadas com uma solução de CaSO^lQ^M. Quando as plantas atin giram 5-10 cm, foram retiradas, lavadas as raízes com água destilada e transplantadas em 19/02/81 para as bandejas de 30 litros de capacidade, contendo solução nutritiva de HOAGLAND δ ARNON (I95O), diluída 1+5, com arejamento contínuo. A partir de 24/02/81 as mudas foram transferidas para vasos individuais de 1 litro, com a mesma solução referida, e duas se-
7
8 manas após estavam prontas para o início do tratamento. Instalação e condução 0 ensaio foi conduzido em casa de vegetação do CENA - P[ racicaba. Teve início em 09/03/81, quando foi substituída a solução dos vasos de 1 litro pela solução do tratamento, refe rida na Tabela 1. As plantas permaneceram nesses vasos durante quatro semanas, passando depois para vasos de 2 litros, com renovação da solução reajustada para o novo volume. Tabela 1 - Composição da solução nutritiva
9 A cultura teve todo o seu ciclo, quando transplantada a solução nutritiva com arejamento artificial contínuo. Diariamente era rest i tuída a água perdida em cada vaso; a cada duas semanas fazia-se renovação da solução nutritiva. Cada vaso continha duas plantas, fixadas pelo colo com ajuda de espuma plástica. Tratamento fitossanitãrio foi realizado no controle ao ácaro rajado (Tetraniohus urticae) com aplicações periódicas de Fendex-800 e Etrovon-200. Solução utilizada as (So Foram utilizadas na composição da solução nutritiva substâncias e respectivas dosagens contidas na Tabela 1. lução de HOAGLAND & ARNON, 1950). Colheita e analise A colheita foi executada por etapas; aos 21, 50, 70, 91, e 112 dias após a germinação. Cada repetição foi colhida sepa radamente. As plantas colhidas, nas etapas iniciais, foram separadas em raiz e parte aérea e, posteriormente, em raiz, colmo, folhas e pan Teu Ias. Estas, ainda, individualizada em raquis e grãos. Cada parte destacada foi colocada em saco de papel e 1e vadas para estufa a 70-80?C até atingir peso constante» As raí zes antes de serem postas no saco eram lavadas em água destilada. Determinou-se o peso da matéria seca para cada parte da planta e se analisou Ν, Ρ, Κ, Ca, Mg e S.
10 RESULTADOS Ε DISCUSSÃO Acumulação de matéria seca Os dados sobre o crescimento das plantas, expressas pela acumulação de matéria seca acham-se na Tabela 2. A produção de matéria seca foi diferente para todos os órgãos da planta. Em termos percentuais o maior acúmulo de matéria seca, aconteceu no período de 50? ao 70? dia posterior ã germinação, Variação no teor de elementos Os teores percentuais dos macronutrientes encontrados - nas diversas partes da planta, nos diversos estádios de desenvolvimento, acham-se assinaladas na Tabela 3.
11
12 após a germinação, redistribuição do nitrogênio das folhas pa ra a panfcula. Devido ao grande aumento na produção de matéria seca,do 50? ao 70? dia após a germinação, verificou-se uma redução no teor de nitrogênio, sendo provavelmente explicado pelo efeito de diluição. 0 teor de nitrogênio decresce na seguinte ordem: folha > grão > colmo > raiz Fósforo Observa-se conforme os dados relativos a este nutriente na Tabela 3, o efeito de diluição no período de 50? ao 70? dia após a germinação. te: 0 teor de fósforo apresentou a seguinte ordem decrescen raiz > grão > colmo > folha > raque Potássio Também constatou-se para este cátion o efeito da drluição na parte aérea principalmente no intervalo do 50? ao 70? dias após a germinação. 0 teor de potássio decresce na seguinte ordem: colmo > raiz > folhas > raque > grão Cálcio Não se observou o efeito de diluição na parte area. 0 teor de cálcio decresce na seguinte ordem: folha > raque > colmo > grão > raiz.
13 Magnasio Constatou-se de uma maneira geral, o efeito dedilufção, na parte aérea. 0 teor de magnésio apresentou a seguinte ordem decrescente: folha > raque > colmo > grão > raiz Enxofre Também foi constatado, conforme os teores o efeito de diluição na parte aérea. encontrados, 0 teor de enxofre no cultivar decresce na seguinte ordem: colmo > raque > folha > raiz > grão. Acumulação de nutrientes em função do tempo Os resultados de acumulação de nutrientes em função tempo, aparecem nas Figuras k e 5. do Para o nitrogênio verifica-se que ã partir do 60? dia após a germinação, há um acentuado aumento nas exigências totais deste nutriente. Ainda foi observado que, como para todo os outros elementos considerados, o conteúdo de órgão para órgão. Quanto ao potássio, o cultivar IAC 25 demonstrou uma te dência a se utilizar de maiores quantidades deste nutriente no final do ciclo. Para o cálcio, o cultivar IAC 25 apresentou, entre o 70? e o 90? dia após a germinação, uma variação em sua exigência. Entre o 90? e o 110? dia após a germinação, houve um aumento bem acentuado na exigência.
14
15
16 RESUMO Ε CONCLUSÕES A variedade de arroz IAC 25 foi cultivada em solução nu tritiva até o fim do ciclo. Ε 5 períodos diferentes (21, 50, 70, 91 e 112 dias após a germinação) foram colhidas amostras e analisadas. As principais conclusões sao as seguintes: (1) matéria seca e absorção de macronutrientes variam em função do tempo descrevendo as sigmóides esperadas; (2) no período que vai de 50 a 70 dias após a germinação (perfilhamento e aparecimento da panícula) são máximas as velocidades dos dois processos. (3) o efeito de diluição no teor dos macronutrientes foi observado em todos eles, exceto no caso do cálcio. (4) foi observada redistribuição dos macronutrientes (ex ceto Ca) das folhas para a panícula. SUMMARY STUDIES ON THE MINERAL NUTRITION OF THE RICE PLANT. VIII. ACCUMULATION OF MACRONUTRIENTS IN THE VARIETY IAC-25. Rice plants, IAC 25 variety, were grown in nutrient solution; samples were taken for analysis at different intervals, namely 21, 50, 79, 91 and 112 days after germination. Main conclusions were the following: (1) both dry matter production and accumulation of macronutrients as a function of time were described by typical sigmoide curves;
17 (2) in the period between the second and third sampling the rate for both processes reached maximum values; (3) dilution effects were observed in the content of all the elements except Ca; (4) Ca also was the only macronutrien which does not seem to be translocated from leaves for grainfiling. Co-autores: estudantes de Pós-Graduaçao J.C.A. Silva., Τ.Ε. Rodrigues, J.C. Sabino, I.A. Gomes, A.P. Cruz, F.A. Oliveira, D. Dachlian, I.A. Guerrini, J.A. Mazza, L.S. Corrêa, M.A. Schiavuzzo, M.P. Costa, C. Nóbrega, D.F. Azeredo, J.V.Ra mos, J.C.D. Chaves, L.H.G. Chaves, L.A. Daniel, P.N.A. Berto, R.L. Rufini, J.S.T. Leite, S.R.C Stipp. LITERATURA CITADA BASAK, M.N., Nutrient uptake by rice plant and ct on yield. Agron. Jour. 54(5): its effe GARGANTINI, H.; BLANCO, H.G., Absorção de nutrientes pe la cultura de arroz. Bragantia 24(38): GIUDICE, R.M.; FREIRE, F.M.; TANAKA, R.T., Nutrição mineral e adubaçao do arroz. Informa Agropecuário 5(55): HOAGLAND, D.R.; ARNON, D.I., The water culture for growing plants with out soli. Calif. Agr. Exp. Circ method Sta.. SIMÕES, R.H.D., Aspectos gerais da economia de arroz. In: Anais da I Reunião de Técnicos em Rizicultura do Estado de São Paulo, SIMS, J.L.; PLACE, G.A., Growth and nutrient uptake of rice different growth stages and nitrogen levels. Agron. Journ. 60:
18 SINGH, Μ.; SINGH, S.P., Zinc and phosphorus in submerged paddy. Soil Sci. 129(5): interaction STEINMETZ, S.; STONE, L.F.; ARAUJO, A.R.L., O programa nacional de pesquisas com arroz e suas perspectivas. In: Anais da I Reunião de Técnicos em Rizicultura do Estado de São Paulo, 9-13.
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. IX. MARCHA DE ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES NA VARIEDADE IAC-47 *
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. IX. MARCHA DE ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES NA VARIEDADE IAC-47 * E. MALAVOLTA** J.C.A. SILVA***, A.P. CRUZ***, T.E. RODRIGUES***, J.C. SABINO***, I.A. GOMES***,
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. VII. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DAS VARIEDADES IAC-25 Ε IAC-47 *
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. VII. EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DAS VARIEDADES IAC-25 Ε IAC-47 * Ε. MALAVOLTA **, J.C.A. SILVA***, Τ.Ε. RODRIGUES*** J.C. SABINO***, I.A. GOMES,*** Α.P. CRUZ***,
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. XX - MARCHA DE ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES PELAS VARIEDADES IAC-164 E IAC-165 RESUMO
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. XX - MARCHA DE ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES PELAS VARIEDADES IAC-164 E IAC-165 E. MALAVOLTA **, A.B. VECCHIATO***, A.C.S. MEDEIROS ***, H.W. TAKAHASHI ***, H.J.
ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO FEIJOEIRO ( 1 )
ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO FEIJOEIRO ( 1 ) DR. H. P. HAAG, químico-biológico, e DR. E. MALAVOLTA, engenheiro- -agrônomo, Departamento de Química, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz",
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. XIX - MARCHA DE ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES PELAS VARIEDADES IAC-164 e IAC-165 (*)
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO ARROZ. XIX - MARCHA DE ABSORÇÃO DE MACRONUTRIENTES PELAS VARIEDADES IAC-164 e IAC-165 (*) E. MALAVOLTA**, A. PARADA **, G. MARTINS***, J.C. GONÇALVES***, J.F. CENTURION***,
OMISSÃO DE MACRONUTRIENTES EM JUNCO( 1 )
NOTA OMISSÃO DE MACRONUTRIENTES EM JUNCO( 1 ) RÚTER HIROCE( 2,4 ),CELI TEIXEIRA FEITOSA( 2,4 ) e ROMEU BENATTl JÚNIOR( 3,4 ) RESUMO Cultivaram-se plantas de junco (Cyperus malaccensis Lam.) em vasos contendo
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO FEIJÃO MACASSAR (Vigna sinensis (L.) ENDL.). IV. EXIGÊNCIAS DE MACRO Ε MICRONUTRIENTES*
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO FEIJÃO MACASSAR (Vigna sinensis (L.) ENDL.). IV. EXIGÊNCIAS DE MACRO Ε MICRONUTRIENTES* J. Pires Dantas** H. Bergamin Filho*** E. Malavolta*** RESUMO Vigna sinensis,
NUTRIÇÃO MINERAL DAS PLANTAS ORNAMENTAIS III. ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELA RAINHA MARGARIDA (Callestephus chinensis)*
NUTRIÇÃO MINERAL DAS PLANTAS ORNAMENTAIS III. ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELA RAINHA MARGARIDA (Callestephus chinensis)* Η. P. HAAG G. D. DE OLIVEIRA** S. WATANABE*** P. D. FERNANDES**** RESUMO No sentido
RESUMO. J. Pires Dantas** H. Bergamin Filho*** Ε Malavolta***
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO FEIJÃO MACASSAR (Viana sinensis (L.) ENDL.). III. EFEITOS DAS CARÊNCIAS DE MICRONUTRIENTES NO CRESCIMENTO, PRODUÇÃO Ε COMPOSIÇÃO MINERAL DAS FOLHAS* J. Pires Dantas**
EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.
EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes
ACUMULO DE MACRONUTRIENTES, DE SILÍCIO E DE MATÉRIA SECA POR DOIS HÍBRIDOS SIMPLES DE MILHO ( 1 )
ACUMULO DE MACRONUTRIENTES, DE SILÍCIO E DE MATÉRIA SECA POR DOIS HÍBRIDOS SIMPLES DE MILHO ( 1 ) P. R. FüELANl, E. HIROCE, O. C. BATAGLIA, Seção de Química Analítica e W. J. SILVA ( 2 ), Seção de Genética,
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO FEIJÃO MACASSAR (Vigna sinensis (L.) ENDL.) II. EFEITOS DAS
ESTUDOS SOBRE A NUTRIÇÃO MINERAL DO FEIJÃO MACASSAR (Vigna sinensis (L.) ENDL.) II. EFEITOS DAS CARÊNCIAS DE MACRONUTRIENTES NO CRESCIMENTO, PRODUÇÃO Ε COMPOSIÇÃO MINERAL* J. Pires Dantas** H. Bergamin
EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DO ARROZ (Oryza sativa L., cv. I.A.C. 47 e I.A.C. 435) *
EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DO ARROZ (Oryza sativa L., cv. I.A.C. 47 e I.A.C. 435) * A.A. MEDEIROS ** Ε. MALAVOLTA *** RESUMO Analisando-se os diferentes órgãos de plantas de arroz cultivada em solução nutritiva
COMPOSIÇÃO QUÍMICA INORGÂNICA DE TRÊS CULTIVARES DE ARROZ ( 1 )
COMPOSIÇÃO QUÍMICA INORGÂNICA DE TRÊS CULTIVARES DE ARROZ ( 1 ) P. R. FURLANI ( 2 ), O. C. BATAGLIA ( 2 ), A. M. C. FURLANI ( 2 ), Seção de Química Analítica, L. E. AZZINI ( 2 ), Seção de Genética, e N.
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS. LXXVII. DEMANDA NUTRIENTES POR UMA CULTURA DE RÚCULA.
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS. LXXVII. DEMANDA NUTRIENTES POR UMA CULTURA DE RÚCULA. DE H.P. Haag* K. Minami** RESUMO: De uma bem conduzida plantação de rúcula (Euruca sativa var. Cultivada) foram coletadas
NUTRIÇÃO MINERAL DE SERINGUEIRA. XII. ABSORÇÃO DE MACRO E MICRONUTRIENTES NOS PRIMEIROS 240 DIAS
NUTRIÇÃO MINERAL DE SERINGUEIRA. XII. ABSORÇÃO DE MACRO E MICRONUTRIENTES NOS PRIMEIROS 240 DIAS I.de J.M. VIÉGAS 1 ; H.P. HAAG 2 ; N. BUENO 3 ; J.da P. PEREIRA 4 RESUMO: Com o objetivo de obter informações
RESUMO ANTÔNIO MARIA GOMES DE CASTRO** JOSÉ RENATO SARRUGE*** BENJAMIN DE SOUZA MAFRA**** INTRODUÇÃO
INFLUÊNCIA DE TIPOS DE SUBSTRATOS Ε MODOS DE APLICAÇÃO DE NU TRIENTES NA EXTRAÇÃO DE MACRONUTRIENTES POR MUDAS DE GUARA NAZEIRO (Paullinia cupana var. sorbilis)* ANTÔNIO MARIA GOMES DE CASTRO** JOSÉ RENATO
EFEITO DE TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK EM QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA ( 1 )
EFEITO DE TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK EM QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA ( 1 ) JOSÉ OSMAR LORENZI(2), DOMINGOS ANTONIO MONTEIRO e ARAKEN S. PEREIRA, Seção de Raízes e Tubérculos, Instituto Agronômico No
ÉPOCA DE COLHEITA DO MILHO, PARA ESTUDO DOS NUTRIENTES NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO, EM EN SAIOS EM CASA DE VEGETAÇÃO ( 1 ). HERMANO GARGANTINI e
ÉPOCA DE COLHEITA DO MILHO, PARA ESTUDO DOS NUTRIENTES NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO, EM EN SAIOS EM CASA DE VEGETAÇÃO ( 1 ). HERMANO GARGANTINI e EDMIR SOARES ( 2 ). São numerosos os trabalhos em que
Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja
Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante
Disciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia. EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
EFEITOS DA OMISSÃO DE NUTRIENTES NOS COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO ARROZ EM LATOSSOLOS DO NORDESTE PARAENSE
64 EFEITOS DA OMISSÃO DE NUTRIENTES NOS COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO ARROZ EM LATOSSOLOS DO NORDESTE PARAENSE Danielly Cristina da Silva Marques 1 ; Juliana Souza da Silva 2 ; José Darlon Nascimento
João Felipe AMARAL, Laércio Boratto de PAULA.
Avaliação da composição mineral de morangueiro (Fragaria x ananassa) em cultivos convencional e semi-hidropônico no município de Alfredo Vasconcelos, MG. João Felipe AMARAL, Laércio Boratto de PAULA. Introdução
ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 )
ADUBAÇÃO DO TRIGO VIII EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM SOLOS DE VÁRZEA DO VALE DO PARAÍBA ( 1,2 ) CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA CAMARGO ( 3 ), Seção de Arroz e Cereais de Inverno, Instituto Agronômico, NOBERTO
EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 )
EFEITO DO TAMANHO DO VASO E DA ÉPOCA DE CORTE DE PLANTAS DE TRIGO NO ESTUDO DA AÇÃO DOS NUTRIENTES N, P e K ( 1 ) HERMANO GARGANTINI e EDMIR SOARES (-), Seção de Fertilidade do Solo, Instituto Agronômico
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE FEIJÃO EM FUNÇÃO DO TEOR DE FÓSFORO NA SEMENTE E DOSES DE FÓSFORO NO SOLO 1
140 CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE FEIJÃO EM FUNÇÃO DO TEOR DE FÓSFORO NA SEMENTE E DOSES DE FÓSFORO NO SOLO 1 JULIANE DOSSI SALUM 2, CLAUDEMIR ZUCARELI 3, EDUARDO GAZOLA 4, JOÃO
I. Ensaio em areia lavada
ADUBAÇÃO DA MANDIOCA utilissima Pohl.) I. Ensaio em areia lavada (Nota prévia) (Manihot Trabalho apresentado na IV Reunião Brasileira de Ciência do Solo, em Julho de 1953, em Belo Horizonte Secção IV Fertilidade
EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP. RESUMO
Produtividade de cultivares de almeirão em hidroponia. Roberto Luciano Coelho (1) ; Arthur Bernardes Cecílio Filho (1). (1) FCAV-UNESP - Depto. Produção Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane
CRESCIMENTO, ABSORÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES POR UMA CULTURA DE URUCU
CRESCIMENTO, ABSORÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES POR UMA CULTURA DE URUCU H.P. HAAG 1 ; D.L. ROSALEN 2 ; S. SIMÃO 3 ; K. MINAMI 4 RESUMO: Sementes de urucu (Bixa orellana L.) var. Peruana foram postas
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1, Quionei Silva Araujo 2, Fábio José Pereira Galvão 3, Antônio Carlos Souza 4 1 Pesquisador, Embrapa
EXTRAÇÃO Ε EXPORTAÇÃO DE MACRONUTRIENTES POR FRUTOS DE GUA RANÁ (Paullinia cupana var. sorbilis) NO MUNICÍPIO DE MAUÉS - AM*
EXTRAÇÃO Ε EXPORTAÇÃO DE MACRONUTRIENTES POR FRUTOS DE GUA RANÁ (Paullinia cupana var. sorbilis) NO MUNICÍPIO DE MAUÉS - AM* ANTONIO MARIA G. DE CASTRO** JOSÉ RENATO SARRUGE*** ORLANDO CAMPELO RIBEIRO****
PRODUÇÃO DE MATERIA SECA NA SOJA (Glycine max (L) Merrill EM PRESENÇA DE FERTILIZANTES*.
PRODUÇÃO DE MATERIA SECA NA SOJA (Glycine max (L) Merrill EM PRESENÇA DE FERTILIZANTES*. D.S. CORDEIRO ** J.R. SARRUGE *** H.P. HAAG *** G.D. DE OLIVEIRA *** RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido
A disponibilidade do Potássio da "Leucita de Poços de Caldas", estudada por meio do arroz
A disponibilidade do Potássio da "Leucita de Poços de Caldas", estudada por meio do arroz R. A. CATANI Escola Superior de Agricultura «Luiz de Queiroz» J. R. GALLO Instituto Agronômico do Estado de S.
ESTUDOS SOBRE A ALIMENTAÇÃO MINERAL DO CAFEEIRO, XXX. MÉTODO DE CULTIVO DO CAPEEIRO, EM MEIO ARTIFICIAL, POR LONGO PERÍODO DE TEMPO*
ESTUDOS SOBRE A ALIMENTAÇÃO MINERAL DO CAFEEIRO, XXX. MÉTODO DE CULTIVO DO CAPEEIRO, EM MEIO ARTIFICIAL, POR LONGO PERÍODO DE TEMPO* J. R. SARRUGE ** H. P. HAAG ** E. MALAVOLTA ** RESUMO No intuito de
Composição mineral e sintomas de deficiência de macronutrientes em melão cultivado em solução nutritiva.
Composição mineral e sintomas de deficiência de macronutrientes em melão cultivado em solução nutritiva. Sanzio Mollica Vidigal¹; Carla Santos²; Paulo Roberto Gomes Pereira³; Dilermando Dourado Pacheco¹;
OMISSÃO DE MACRONUTRIENTES EM PLANTAS DE AMENDOIM ( 1 )
OMISSÃO DE MACRONUTRIENTES EM PLANTAS DE AMENDOIM ( 1 ) FRANCISCO SOLANO DE OLIVEIRA RODRIGUES FILHO ( 2 ), CELI TEIXEIRA FEITOSA ( 3-4 ) e MARCELO APARECIDO NUNES GERIN ( 2 ) RESUMO Plantas de amendoim
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS. XXXIII. ACÚMULO DE MATÉRIA SECA Ε DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO JILÓ (SOLANUM GILO, CULTIVAR MORRO GRANDE OBLONGO)*
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS. XXXIII. ACÚMULO DE MATÉRIA SECA Ε DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO JILÓ (SOLANUM GILO, CULTIVAR MORRO GRANDE OBLONGO)* H.P. Haag** G.D. de Oliveira** K. Minami*** J.V. de C.
6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.3.1 - CALAGEM Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina A quantidade de corretivo de acidez a ser usada varia conforme o Índice SMP determinado na análise do solo e a dose
NUTRIÇÃO MINERAL DO MAMOEIRO(Carioa papaya L.). IV - DESENVOLVIMENTO DOS FRUTOS Ε EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES ATRAVÉS DA COLHEITA *
NUTRIÇÃO MINERAL DO MAMOEIRO(Carioa papaya L.). IV - DESENVOLVIMENTO DOS FRUTOS Ε EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES ATRAVÉS DA COLHEITA * RUBENS JOSÉ PIETSCH CUNHA ** HENRIQUE PAULO HAAG *** RESUMO Os propósitos
MÉTODO BIOLÓGICO PARA DETERMINAÇÃO DE HERBICIDA EM SOLOS 1
MÉTODO BIOLÓGICO PARA DETERMINAÇÃO DE HERBICIDA EM SOLOS 1 M. Kuramoto 2 H.P. Haag 3 R.I. Silveira 3 RESUMO Na presente nota prévia são relatados os resultados iniciais de um método biológico para determinação
DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ. N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás
DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás Tabela 1. Área, produção e produtividade do arroz no Brasil. Safra 2006/2007. Região Área (10 6
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS. XXVII - ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS. XXVII - ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO TOMATEIRO (Lycopersicon esculentum, MILL.), EM CULTIVO RASTEIRO* PEDRO DANTAS FERNANDES** MANOEL G.C. CHURATA-MASCA** GILBERTO D. OLIVEIRA***
DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL 320 - Nutrição Mineral de Plantas DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR Professor: Volnei Pauletti
lento e contínuo até aos 190 dias, intensificando-se após esta idade. A extração em Ν, Κ e Ca acentua-se intensamente aos 250 dias de idade das planta
EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO FRUTO DO MARACUJAZEIRO AMARELO (Passiflora. edulis f. flavicarpa Deg)* P. D. Fernandes ** G. D. de Oliveira *** C. Ruggiero** Η. P. Haag*** RESUMO Com
ANÁLISE FOLIAR E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENG. ÁGRICOLA NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS AL 320 ANÁLISE FOLIAR E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL Engenheiro Agrônomo Anderson Lemiska Mestrando em Ciência
Absorção de macronutrientes pelo híbrido de tomate Serato
Absorção de macronutrientes pelo híbrido de tomate Serato Afonso Henrique V. de Oliveira 1 ; Luis Felipe V. Purquerio 2 Thiago L. Factor 3. 1 UNESP, Rua Nelson Brihi Badur 119, 11900-000 Registro-SP, afonso.oliveira@registro.unesp.br;
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
EFEITOS DO MANEJO DE ÁGUA E DE SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ (Oryza sativa L) IRRIGADO
EFEITOS DO MANEJO DE ÁGUA E DE SISTEMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM ARROZ (Oryza sativa L) IRRIGADO Autor : Roberto Dantas de Medeiros Orientador: Prof. Dr. Hugo Ghelfi Filho Escola Superior de
Cultivo de Alface e Rúcula em Substrato Pó de Coco Seco e Irrigado com Solução Nutritiva com Diferentes Concentrações.
Cultivo de Alface e Rúcula em Substrato Pó de Coco Seco e Irrigado com Solução Nutritiva com Diferentes Concentrações. Francisco Reinaldo Rodrigues Leal 1 ; Fred Carvalho Bezerra 2 ; Ismail Soares 1 ;
NUTRIÇÃO MINERAL DA MACIEIRA.IV. ACÚMULO DE MATERIA SECA Ε EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELAS FOLHAS Ε GALHOS PODADOS *
NUTRIÇÃO MINERAL DA MACIEIRA.IV. ACÚMULO DE MATERIA SECA Ε EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELAS FOLHAS Ε GALHOS PODADOS * P.E. ΤRANI ** Η.P. HAAG *** A.R. DECHEN *** C.B. CATANI **** RESUMO Em uma plantação
ESTADO NUTRICONAL DA PLANTA DE ALGODÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE N EM DIFERENTES MODO DE APLICAÇÃO
ESTADO NUTRICONAL DA PLANTA DE ALGODÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE N EM DIFERENTES MODO DE APLICAÇÃO Danilo Marcelo Aires dos Santos (Unesp Ilha Solteira / daniloaires@yahoo.com.br), Enes
Acúmulo de Matéria Seca e Teor de Clorofila em Diferentes Estádios do Milho em Ambiente Controlado
Acúmulo de Matéria Seca e Teor de Clorofila em Diferentes Estádios do Milho em Ambiente Controlado Ivan, V. A. F.; Renzo, G. V. P.; Fabrício, V.A.F.; Rodolfo, G. F.; Matheus, R. C.; Calil, S. L.; Indalécio,
Desempenho Industrial em Arroz (Oryza Sativa) com Diferentes Cultivares e Níveis de Fertilizantes Inorgânicos
Desempenho Industrial em Arroz (Oryza Sativa) com Diferentes Cultivares e Níveis de Fertilizantes Inorgânicos 53 Betania Longaray Fonseca¹, Fernando Fumagalli Miranda², Mara Grohs², Lauri Lourenço Radunz¹,
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRIT IVA NO CRESCIMENTO DA ALFACE EM CULTURA HIDROPÔNICA SISTEMA NFT.
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRIT IVA NO CRESCIMENTO DA ALFACE EM CULTURA HIDROPÔNICA SISTEMA NFT. NILTON NÉLIO COMETTI 1, GEAN CARLOS SILVA MATIAS 2, MANLIO SILVESTRE FERNANDES 2. 1 ESCOLA AGROTÉCNICA
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO
TEORES DE NITROGÊNIO NAS FOLHAS DE CANA-DE- - AÇÚCAR (SACCHARUM OFFICINARUM L.), CULTIVAR CB
TEORES DE NITROGÊNIO NAS FOLHAS DE CANA-DE- - AÇÚCAR (SACCHARUM OFFICINARUM L.), CULTIVAR CB 41/76 ( 1 ). JOSÉ ROMANO GALLO ( 2 ), RÚTER HIROCE ( 2 ) e RAPHAEL ALVAREZ. Numa revisão da literatura feita
Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja
Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
DESEMPENHO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS EM LEOPOLDINA COM DIFERENTES DOSES DE SILÍCIO BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 1, ANTÔNIO RODRIGUES VIEIRA 2, JOÃO ALMIR OLIVEIRA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 4,
Composição mineral e sintomas de deficiência de macronutrientes em melancia cultivada em solução nutritiva
Composição mineral e sintomas de deficiência de macronutrientes em melancia cultivada em solução nutritiva Sanzio Mollica Vidigal¹; Carla Santos²; Paulo Roberto Gomes Pereira³; Dilermando Dourado Pacheco¹;
ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO TRIGO ( 1 )
ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO TRIGO ( 1 ) HERMANO GARGANTINI ( 2 ) e H. GARCIA BLANCO, Seção de Fertilidade do Solo, Instituto Agronômico, H. P. HAAG e E. MALAVOLTA, Departamento de Química, Escola Superior
( ) As médias que apresentara ao menos uma letra em comum nso diferem entre si pelo teste de Duncan a 5%.
ANÁLISE FOLIAR DE FEIJOEIRO. I NUTRIÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA ( 1 ). RÚTER HIROCE, JOSÉ ROMA NO GALLO e SHIRO MIYASAKA. Miyasáka et cdü ( 2-3 ) constataram que a aplicação, no sulco ou em cobertura,
Produção Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO
Produção Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Joston Simão de Assis 1 ; Nivaldo Duarte Costa 2 ; José Maria Pinto 3 1
431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
ESTUDO DE RELAÇÃO N/K NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE CAFEEIRO OBATÃ IAC
ESTUDO DE RELAÇÃO N/K NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE CAFEEIRO OBATÃ IAC 19-20 1 FAHL, J.I. 2,3 ; CARELLI, M.L.C. 2 ; ALFONSI, E.L. 2,4 e SOARES NOVO, M.C.S. 2 1 2 Trabalho financiado pelo Consórcio Brasileiro
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal
EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELAS VIDEIRAS cvs. ITALIA E BENITAKA CULTIVADAS NO VALE DO SÃO FRANCISCO
EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELAS VIDEIRAS cvs. ITALIA E BENITAKA CULTIVADAS NO VALE DO SÃO FRANCISCO Teresinha Costa Silveira de ALBUQUERQUE 1, Antonio Antero Ribeiro de ALBUQUERQUE NETO 2, Magnus Dall Igna
CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. OBJETIVOS: MÁXIMA EFICIÊNCIA ECONÔMICA QUALIDADE DOS PRODUTOS MENOR RISCO DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Brasil existem poucos estudos gerando curvas de acúmulo de nutrientes
MORFOLOGIA RADICULAR E EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE SORGO INFLUENCIADOS PELO SUPRIMENTO DE NITROGÊNIO EM SUBSTRATO HIDROPÔNICO
MORFOLOGIA RADICULAR E EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE SORGO INFLUENCIADOS PELO SUPRIMENTO DE NITROGÊNIO EM SUBSTRATO HIDROPÔNICO IVANILDO EVÓDIO MARRIEL(1), VERA MARIA C. ALVES, CARLOS
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS XV. ESTUDOS DA NUTRIÇÃO MINERAL DE DUAS VARIEDADES DE PIMENTÃO CULTIVADO EM CONDIÇÕES DE CAMPO
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS XV. ESTUDOS DA NUTRIÇÃO MINERAL DE DUAS VARIEDADES DE PIMENTÃO CULTIVADO EM CONDIÇÕES DE CAMPO P. D. Fernandes * G. D. de Oliveira ** H. P. Haag ** Plantas de Pimentão (Capsicum
CANA-DE-AÇÚCAR: COMPORTAMENTO DE VARIEDADES EM PIRACICABA, SP 0
CANA-DE-AÇÚCAR: COMPORTAMENTO DE VARIEDADES EM PIRACICABA, SP 0 VIRGINIO BOVIC 2,3 ), JOSÉ CIONE ( 2 ) e ANTÓNIO PEREIRA DE CAMARGO ( 2 ' 3 ) RESUMO Na Estação Experimental de Piracicaba, do Instituto
ADUBAÇÃO DO TRIGO I - EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM LATOSSOLO ROXO DO VALE DO PARANAPANEMA ( 1,2 )
ADUBAÇÃO DO TRIGO I - EXPERIÊNCIAS COM N, P, K E S EM LATOSSOLO ROXO DO VALE DO PARANAPANEMA ( 1,2 ) CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA CAMARGO ( 3 ), engenheiro-agrô nomo, Seção de Arroz e Cereais de Inverno,
Influência de doses de fósforo e de nitrogênio na produção de abobóra híbrida, tipo tetsukabuto, na região norte de Minas Gerais
Influência de doses de fósforo e de nitrogênio na produção de abobóra híbrida, tipo tetsukabuto, na região norte de Minas Gerais Sanzio Mollica Vidigal¹; Dilermando Dourado Pacheco¹; Cláudio Egon Facion¹
SOBRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DO AGUAPÉ (Eichornia crassipes) *
SOBRE A COMPOSIÇÃO MINERAL DO AGUAPÉ (Eichornia crassipes) * E. Malavolta** M.L. Malavolta** C.P. Cabral** F. Antoniolli** RESUMO: Tendo em vista a utilização do aguapé como adubo verde foram feitas determinações
Produção Orgânica de Alface e Atributos de Solo pela Aplicação de Composto de Dejetos de Suínos
Produção Orgânica de Alface e Atributos de Solo pela Aplicação de Composto de Dejetos de Suínos Organic Production of Lettuce and Soil Attributes of the Application of Compost from Pigs Slurry PARIZOTTO,
V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;
Teores de N, P, K, Ca, Mg e S em Gravioleiras Cultivadas em Solução Nutritiva com Omissão de Macronutrientes.[1] Introdução
Teores de N, P, K, Ca, Mg e S em Gravioleiras Cultivadas em Solução Nutritiva com Omissão de Macronutrientes.[1] Dilson Augusto Capucho Frazão[2], Ismael de Jesus Matos Viégas[3], Magnalda Maria Fernandes
Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos
MANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás
MANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás Ana Luiza Dias Coelho Borin Engenheira agrônoma, D.Sc. em Ciência do Solo Pesquisadora da Embrapa Algodão Adubação de sistemas intensivos de produção Conceitos
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
R. A. CATANI, D. PELEGRINO, H. BERGAMIN FILHO, N, A. DA GLÓRIA e C.A.F. GRANER 2. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz''
A absorção de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre pelo cafeeiro. Coffea arabica variedade mundo novo (B. Rodr.) Choussy aos dez anos de idade 1. R. A. CATANI, D. PELEGRINO, H. BERGAMIN
INFLUÊNCIA DA FONTE DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA ABSORÇÃO DE N E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO
INFLUÊNCIA DA FONTE DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA ABSORÇÃO DE N E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO Mario Felipe MEZZARI¹, Vanderson Modolon DUART², Adriana Modolon DUART², Rogério MORETTO², Bruno, CECHINEL²,
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Acúmulo de macro e micronutrientes no crisântemo, cultivar Rage, irrigado sob diferentes tensões de água no substrato
0 0 Acúmulo de macro e micronutrientes no crisântemo, cultivar Rage, irrigado sob diferentes tensões de água no substrato Maryzélia F. de Farias () ; João C.Cury Saad ( ; Roberto L. Villas Bôas () UNESP(),
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS VII - Absorção de Nutrientes pela Cultura da Cebola 1
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS VII - Absorção de Nutrientes pela Cultura da Cebola 1 H.P. Haag 2 P. Home 2 T. Kimoto 3 RESUMO Plantas de cebola (Alium cepa L.var. Baia Piriforme Precoce de Piracicaba)
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) I ( 1 ).
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) I ( 1 ). EDUARDO ANTÔNIO BULISANI, LUIZ DARTAGNAN DE ALMEIDA e JOEL D. DEMATTÊ. Nestes últimos tempos, várias companhias
Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva.
Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva. Carlos Alberto B. Medeiros 1 ; Bárbara Pinto da Cunha 2 1 Embrapa Clima Temperado, C. Postal 403, 96001-970,
RELAÇÃO K/CA NA SOLUÇÃO NUTRITIVA PARA O CULTIVO HIDROPÔNICO DE SALSA
DONEGA MA; KASSOMA JN; NAKATA Relação BA; K/Ca OLIVEIRA na solução NZ; nutritiva CAMPAGNOL para o R; cultivo MELLO hidropônico SC. 2009. de Relação salsa K:Ca na solução nutritiva para o cultivo hidropônico
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FÓSFORO POR VARIEDADES DE TRIGO. André Dabdab Abichequer Engenheiro Agrônomo (UFRGS)
EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FÓSFORO POR VARIEDADES DE TRIGO André Dabdab Abichequer Engenheiro Agrônomo (UFRGS) EFICIÊNCIA DE ABSORÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FÓSFORO POR VARIEDADES DE TRIGO Autor:
Normas Dris para Avaliação do Estado Nutricional de Cultivares de Soja Convencional e Transgênica
Normas Dris para Avaliação do Estado Nutricional de Cultivares de Soja Convencional e Transgênica LUCAS MESSIAS ROMAGNOLI 1 ; FÁBIO ALVARES DE OLIVEIRA 1 ; CÉSAR DE CASTRO 1, GEDI JORGE SFREDO 1 Embrapa
Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS. LXXXIX. CRESCIMENTO E ACUMULO DE MACRO E MICRONUTRIENTES POR UMA CULTURA DE MILHO DOCE
NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS. LXXXIX. CRESCIMENTO E ACUMULO DE MACRO E MICRONUTRIENTES POR UMA CULTURA DE MILHO DOCE H.P. Haag* K. Minami** M.V. Sesso* RESUMO: De uma plantação bem conduzida de milho
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
ACUMULO DE MASSA SECA E EXTRAÇÃO DE MACRO E MICRONUTRIENTES POR UMA CULTURA DE GENGIBRE
ACUMULO DE MASSA SECA E EXTRAÇÃO DE MACRO E MICRONUTRIENTES POR UMA CULTURA DE GENGIBRE H.F.Haag* S. Sai to** A.R. Dechen* Q. A. C. Carmello* RESUMO: De uma plantação bem conduzida no Município de Caraguatatuba,