A Conservação Preventiva de Documentos Impressos: O Caso da Biblioteca Sérgio Milliet.

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1 ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO MARCELE SOUTO YAKABI Nº USP: A Conservação Preventiva de Documentos Impressos: O Caso da Biblioteca Sérgio Milliet. SÃO PAULO 2010

2 MARCELE SOUTO YAKABI A Conservação Preventiva de Documentos Impressos: O Caso da Biblioteca Sérgio Milliet. Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina Orientação à Pesquisa Bibliográfica, ministrada pela Profa Dra Brasilina Passarelli. SÃO PAULO 2010

3 A biblioteca só atinge plenamente a sua função quando, além de propiciar a leitura, garante a seu público o ato de dizer e escrever. (MILANESI, 1983, p.107)

4 RESUMO ABSTRACT

5 Sumário Introdução... Estado da Arte O Papel Preservação Conservação preventiva Biblioteca Pública no Brasil Biblioteca Sérgio Milliet Quem foi Sérgio Milliet A Biblioteca... Metodologia... Cronograma... Conclusão... Bibliografia Inicial... Referências Bibliográficas...

6 Problema: O grande volume de materiais impressos que necessitam passar por intervenções de conservação ou pelo restauro de fato e que demandam mão-de-obra para resolver o problema consecutivo de diversos fatores, tanto naturais quanto externos. Hipótese: Os documentos impressos em geral, como os livros, os folhetos, as partituras, os periódicos, sofrem degradação natural ao longo dos anos. Ao analisar uma biblioteca pública como a Sérgio Milliet, do Centro Cultural São Paulo, remete ao grande volume de materiais lá presente, e que necessitam passar por reparos, chegando muitas vezes ao restauro completo da obra. Isso talvez aconteça pelo fato de se resolver a conseqüência do problema e não os meios de evitá-la, através da conservação preventiva desses materiais. Justificativa: A pesquisa é importante para evitar-se o volume de materiais que passam por degradação rápida e intervenções constantes. A quantidade de materiais que se perdem ou que necessitam de restauro é enorme, e a Biblioteca Sérgio Milliet é um bom exemplo desse fato. Analisando o porquê disso, pensando na trajetória daquele livro, daquele periódico e de todos os outros materiais impressos até chegar à mesa de intervenção: o manuseio, o uso, o ambiente, o material, trará bases para a melhor aplicação da conservação preventiva e não somente da restauradora.

7 Estado da Arte 1. O papel Composto de celulose, o papel, que teve origem na China no século II, e era inicialmente feito com fibras de cânhamo ou de casca de árvore. Os modos de produção foram se diferenciando e aprimorando ao longo dos anos. Com a revolução industrial, houve uma grande demanda de papel, que era feito com árvore de eucalipto, esta, que possui muitas impurezas. A lignina 1 está presente nos papéis modernos, o que os tornam ácidos. Quanto mais impurezas possuir o papel, mais reações ele terá, causando sua degradação. O estudo será feito baseando-se somente no material impresso que possui o acervo, e não entrando em questões como material audiovisual, que necessitaria uma pesquisa exclusiva também, principalmente devido a sua complexidade. 2. Preservação De acordo com o dicionário Michaelis Online, preservar é: 1. Ato ou efeito de preservar; 2. Cautela, prevenção, proteção; 3. Conservação. As definições em preservação e conservação trazem o efeito que terá o nosso trabalho. Conservar é utilizar técnicas para aumentar o tempo de uso de determinado material. Assim, do termo preservação teremos três ramificações: Conservação / Restauração / Conservação Preventiva. 1 Resíduo solúvel obtido no tratamento da madeira por ácido nítrico concentrado.

8 Partindo para a análise do conceito, verificamos a presença de três termos importantes para se entender melhor o que é conservar, o que é prevenir. Assim, utilizaremos as definições de CASSARES: Preservação: É um conjunto de medidas e estratégias de ordem administrativa, política e operacional que contribuem direta ou indiretamente para a preservação da integridade dos materiais. Conservação: É um conjunto de ações estabilizadoras que visam desacelerar o processo de degradação de documentos ou objetos, por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos (higienização, reparos e acondicionamento). Restauração: É um conjunto de medidas que objetivam a estabilização ou a reversão de danos físicos ou químicos adquiridos pelo documento ao longo do tempo e do uso, intervindo de modo a não comprometer sua integridade e seu caráter histórico. 2.1 Conservação Preventiva Dentro do campo preservação temos, portanto, a conservação preventiva. Como campo de trabalho e de pesquisa surgiu nos Estado Unidos nos anos 80, se tornando hoje o ramo mais importante do processo de conservação, e é estudado por várias instituições que buscam seu aprimoramento. O início deu-se pelo estudo do suporte, e agora é uma ciência evoluída e multidisciplinar. É possível fazer uma analogia entre Conservação Preventiva e Medicina Preventiva, pois o objetivo é prevenir problemas futuros, alongando a vida desses materiais. Assim, o princípio mestre pelo qual parte a conservação preventiva é olhar o acervo, entender o que o está afetando, para prevenir problemas posteriores. O fato é: não mexer na obra, e sim no ambiente, administrar fatores não adequados para torná-los menos ofensivos ao acervo em questão. Minimizar o que não se pode eliminar. Lembrando que os valores de condição ambiental são ideais, mas absolutos é quase impossível.

9 Os fatores que envolvem a prevenção são inúmeros, e podemos enumerar alguns: Ambiente Manuseio Iluminação Papel Acondicionamento Armazenamento Qualidade do ar Temperatura Umidade Relativa Biológicos Por se tratar de uma ciência multidisciplinar, há diversos profissionais envolvidos que em conjunto propiciam um ambiente adequado: o arquiteto, o engenheiro, o bibliotecário, etc. Portanto, dentre os inúmeros detalhes, envolve basicamente tratar o ambiente como um todo, e em conjunto, pensando na instituição, no usuário e no acervo, para melhorar o prolongamento do uso. 3. Biblioteca Pública no Brasil De acordo com Edson Nery da Fonseca 2 (Introdução à Biblioteconomia, 2007), a primeira biblioteca pública brasileira, foi introduzida junto com a vinda da família real, e efetivamente criada em 1810, mas só fora aberta ao público em Anteriormente a isso foi fundada uma biblioteca pública na Bahia em Assim, fica em contestação qual a primeira aqui instalada, uma vez que a da família real fora criada antes, mas aberta depois. Quanto à biblioteca real aberta no ano de 1814, era, até essa data, restrita à família real e a alguns estudiosos com autorização. Em meio ao século I que surgiram bibliotecas estaduais. Após o ápice veio a decadência. Depois de alcançar períodos de 2 FONSECA, Edson Nery da. Introdução à Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2007.

10 esplendor, a maior parte dessas bibliotecas entrou em decadência, vítimas, talvez, da burocracia governamental.(fonseca, Edson Nery da. 2007, p.57). Mas não só dessa decadência se caracteriza a história das bibliotecas, pois sempre há exceções, assim como cita Fonseca, quanto à biblioteca municipal Mário de Andrade, fundada em As bibliotecas surgem da prática social, da firmação de uma cultura e sua identidade, para conservar e disseminar aquilo que se refere a um país; comunidade; sociedade. E, mesmo tendo sido uma colônia e tendo recebido seus primeiros manuscritos de Portugal e Europa de uma forma geral, o Brasil criou sua própria identidade ao passar do tempo, e as bibliotecas representaram e representam papel importantíssimo não só para a conservação; exposição; preservação desse acervo, mas também de seu acesso, estudo, apreciação, disseminação na sociedade brasileira e mundial como um todo. As bibliotecas públicas são aquelas direcionadas para todos, que possuem informação, cultura, lazer. No Brasil, infelizmente, a maioria delas é precária, ou são poucas para a quantidade de pessoas existentes no território. O porquê disso envolve fatores como a burocracia governamental, a falta de projetos de incentivo ao uso, a falha no sentido da busca, da vontade de pesquisa. Alguns projetos já começam a ser desenvolvidos, mas muitos outros precisam ser feitos, pensados, numa ação em conjunto de diversos profissinais e os interessados na verdadeira utilização e apropriação do acervo existente, para que não se tornem mero depósito de livros. Os livros são um dos mecanismos sociais para a preservação da memória racial e a biblioteca é um aparelho social para transferir isso ao consciente dos indivíduos. (BUTLER, Pierce, 1971, p.9). 3.1 Biblioteca Sérgio Milliet Quem foi Sérgio Milliet Sérgio Milliet era escritor; poeta; crítico; sociólogo; tradutor e pintor. Manteve-se em atividade até sua morte, em 1966, escrevendo crônicas culturais para o jornal O Estado

11 de São Paulo, organizando exposições de artes, publicando livros e fazendo ação cultural. Traçaremos uma cronologia reduzida da sua trajetória de vida: Ano Acontecimento 1898 Nascimento 1912 Inicia o curso de Ciências Econômicas e Sociais em Genebra Entrosa-se no meio cultural e artístico de Genebra 1918 Integra, com Charles Baudouin, Henri Mugnier e Charles Reber, a direção da revista Le Carmel Participa da Semana de Arte Moderna 1925 É um dos responsáveis pela criação da revista Cultura É bibliotecário da Faculdade de Direito 1933 É secretário da Escola de Sociologia e Política de São Paulo 1938 Começa a escrever artigos sobre arte e literatura, para o Estado de São Paulo Torna-se membro da Academia Paulista de Letras 1944 É presidente da Associação Brasileira de Escritores ABDE 1945 Inaugura-se a Seção de Arte da Biblioteca Municipal 1952 É diretor artístico do Museu de Arte Moderna de São Paulo 1962 Seu nome é dado à Sala de Arte da Biblioteca Municipal Mário de Andrade 1966 Sérgio Milliet falece A Biblioteca A Biblioteca Sérgio Milliet, instalada no Centro Cultural de São Paulo, foi inaugurada em 1983, possui cerca de 100 mil volumes com assuntos multidisciplinares. O acesso ao acervo sempre fora aberto ao usuário, e podem ser consultados por catálogo manual ou eletrônico, pelo endereço < Os livros que possuem uma etiqueta laranja são os que podem circular, sendo esse número bem reduzido. A biblioteca funciona de terça a domingo e feriados, e uma de suas facilitações é

12 a localização próxima ao metrô Vergueiro. Quanto ao acervo, a biblioteca se divide por cores, que representam os seguintes assuntos: Branca (Hemeroteca) Arquivo de recortes de jornais, microfilmes e periódicos. Azul Filosofia, Psicologia e Religião. Vermelha Ciências Sociais, História e Geografia. Verde Ciências e Tecnologia. Amarela Filologia, Literatura e Peças Teatrais Roxa Audiovisuais e Laboratório de línguas

13 Metodologia O método da pesquisa se dará em duas etapas distintas. A primeira consistirá em levantar bibliografia e conceituar o objetivo do trabalho, através de leituras e reflexões. A segunda consistirá em realizar entrevistas com responsáveis da biblioteca do Centro Cultural São Paulo (CCSP), e também com a Norma Cianflone Cassares, presidente da Associação Brasileira de Encadernação e Restauro (ABER). O CCSP por ser o campo de pesquisa em questão, e a ABER por ser um órgão importante no quesito conservação e restauro e que trará informações importantes quanto à conservação preventiva. Feito isso, será necessária a transcrição das entrevistas, análise, comparação, para relacionar com o conceito estudado e buscar entender o problema proposto no início da pesquisa. A pesquisa de campo será baseada em perguntas que reúnam questões referentes aos tópicos: Histórico (da instituição); Usuário (da instituição); Condição do material; Condição ambiental; Recursos para conservação e conservação preventiva. Etapas: 1ª Leitura e fichamentos 2ª Entrevistas 3ª Análise 4ª Relacionar conceitos e entrevistas 5ª Concluir

14 Cronograma Ano: 2011 Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Levantamento bibliográfico Leitura e fichamento Visita ao CCSP Elaboração de perguntas para entrevista com presidente da ABER Elaboração de perguntas para entrevista no CCSP Entrevista com presidente da ABER Transcrição da entrevista Entrevista com funcionários do CCSP Transcrição da entrevista Análise dos dados Comparação entre as entrevistas Ano: 2012 Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Conclusão Elaboração da monografia Revisão de texto Entrega Conclusão Bibliografia Inicial

15 ANDREWS, Theresa Meyer. An investigation into the removal of enzymes from paper following conservation treatment. In: Journal of the American Institute for Conservation. Washington, DC: AIC v. 31, n. 3, ISSN: BUTLER, Pierce. Introdução à ciência da Biblioteconomia. Rio de Janeiro : Lidador, CADERNO técnico : armazenagem e manuseio. Coord. Ingrid Beck; trad. de Elizabeth Larkin Nascimento [e] Francisco de Castro Azevedo. Rio de Janeiro : Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos : Arquivo Nacional, CASSARES, Norma Cianflone. Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado / Imprensa Oficial, Projeto como fazer, v.5. Centro Cultural São Paulo. Biblioteca Sérgio Milliet. Disponível em: < Acesso em: 27 nov Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos. Disponível em: < Acesso em 10 out CoOl. Conservation OnLine: Resources for Conservation Professionals. Disponível em: < Acesso em: 23 nov FONSECA, Edson Nery da. Introdução à Biblioteconomia. Brasília : Briquet de Lemos/Livros, GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. [org.]. Sérgio Milliet 100 anos: trajetória, crítica de arte e ação cultural. São Paulo: ABCA: Imprensa Oficial do Estado, 2004.

16 PLUMBE, Wilfred J. The Preservation of Books: in tropical & subtropical countries. London: Oxford University Press, SANTOS, Hélio F. Dos. Análise Conformacional de Modelos de Lignina. Química Nova, v.24, n.4. São Paulo, Jul/Ago Uol. Moderno Dicionário da Lingua Portuguesa. Disponível em: < Acesso em: 23 nov WILLIS, Don. Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de materiais impressos. Coord. Ingrid Beck; trad. de José Luiz Pedersoli Júnior. Rio de Janeiro : Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos : Arquivo Nacional, 1997.

17 Referências Bibliográficas

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