Biografia como fonte para uma micro-história do Seridó

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1 Biografia como fonte para uma micro-história do Seridó Mirella Rafaela dos Santos Rocha Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ CERES - Caicó RN. Esta comunicação procura mostrar, de que forma estamos construindo a biografia de um determinado individuo, e como pretendemos utilizá-la enquanto fonte histórica, para estabelecer relações entre o individuo pesquisado e as estruturas sociais da região do Seridó, no período de 1913 a 1999, partindo da perspectiva da micro-história Italiana de Carlo Ginzburg e Giovanni Levi. Palavras Chaves: Biografia, Indivíduo, micro-história. [...] a biografia é hoje certamente considerada uma fonte para se conhecer a História. A razão mais evidente para se ler uma biografia é saber sobre uma pessoa, mas também sobre a época, sobre a sociedade em que ela viveu. (Borges. 2005: 215). Tem-se por finalidade aqui, apresentar a importância de Dalila Maria da Conceição para a história do município de Cruzeta, uma vez que esta cidadã, até os dias atuais, é reconhecida como uma das principais informantes da história deste município. Todavia, vale salientar que os dados coletados até o presente momento, possibilitaram um levantamento parcial de informações, relevantes, para a apresentação do perfil de Dalila Maria da Conceição. Dalila Maria da conceição nasceu em 24 de agosto de 1913, em Acari, um pequeno município localizado no estado do Rio Grande do Norte, faleceu em 14 de outubro de 1999, em Cruzeta, município pertencente ao mesmo estado, onde viveu maior tempo de sua vida. Não casou, porém teve três filhos, além disso, boa parte de sua vida fora dedicada ao trabalho em casas de famílias abastadas e posteriormente aos serviços relacionados à fé católica, que ela professava; fora benzedeira, ademais zeladora do cemitério público de Cruzeta, também zeladora do cruzeiro das almas e cozinheira dos santos padres, termo que utilizava quando se referia aos sacerdotes. Indiscutivelmente, Dalila é importante para a história da cidade de Cruzeta, tendo em vista que presenciou o nascimento da referida localidade, sendo conhecedora de muitos detalhes históricos referentes à mesma, bem como pelas relações interpessoais que possuía com a alta cúpula da região. O nosso plano original de trabalho Fontes para uma micro-história do Seridó ( ) tem por base a pesquisa com fontes documentais e desde 2010, são

2 desenvolvidas pesquisas com processos-criminais e periódicos jornalísticos no acervo do LABORDOC (Laboratório de Documentação Histórica do CERES/Caicó/UFRN). Entretanto o plano de trabalho Biografia como fonte para uma micro-história do Seridó ( ) apresenta-se como outra possibilidade a ser explorada dentro do plano original, baseando-se nas fontes documentais e orais. Com relação à metodologia empregada na pesquisa, a princípio escolhemos o indivíduo, em seguida realizamos um levantamento acerca de documentos escritos sobre o mesmo, neste momento percebemos que tais fontes eram muito escassas, sendo assim surgiu à necessidade de utilizarmos como recurso as fontes orais, em virtude disto foram realizadas entrevistas com os informantes das cidades de Cruzeta e de Caicó RN. Vale salientar que a pesquisa com biografia teve início este ano, sob a orientação do professor Almir de Carvalho Bueno. Todavia, além das fontes orais, estamos em busca de fontes escritas e imagéticas (fotografias), estamos na fase da elaboração de um dossiê, o qual será o alicerce para que a referida biografia seja redigida. Ao realizarmos a pesquisa encontramos muitas limitações ocasionadas pelas próprias fontes, que muitas vezes não preenchem as expectativas dos planos de trabalho, apesar destas dificuldades ainda continuamos em busca de novos colaboradores, dados e fotografias. Ao término da biografia pretendemos examinar a vida do indivíduo, fazer um levantamento de indícios ou pistas, que possam nos levar a uma relação com o contexto histórico do Seridó, considerando os métodos propostos por Carlo Ginzburg e Giovanni Levi e posteriormente a situarmos dentro da macro-história. A micro-história italiana apresenta-se como uma prática da historiografia, que surgiu em meados dos anos 1970, a partir de um grupo de historiadores contemporâneos, dos quais se destacam Carlo Ginzburg e Giovanni Levi, eles organizaram uma coleção de livros e ensaios, denominada de Microstorie, sendo alguns textos traduzidos em outros países.¹ A micro-história pesquisa e escreve história, partindo da redução de escala, considerando as estruturas já postas pela história geral. O micro historiador dedica-se a uma intensa exploração das fontes, utilizando os artifícios da narrativa, e também da descrição etnográfica, trabalha com indícios encontrados em narrações de casos, vida grupal ou indivíduos, não se limitando ao interior de tais objetos, mas buscando esclarecer, a partir destes, questões mais globais, sem perder suas características peculiares.²

3 Sendo assim, o interesse por micro-história italiana cresce cada vez mais, uma vez que a redução de escalas dá voz às camadas mais baixas da sociedade, podendo apresentar novos objetos e situações até então desconhecidos pela história geral.³ Com relação à biografia, desde a idade antiga até os tempos atuais, o gênero biográfico sofreu muitas modificações e também muitas críticas por parte da historiografia tradicional. Desde as suas origens, a biografia era concebida como distinta da história, e o autor das Vidas Paralelas, Plutarco, afirmava: não escrevemos histórias, mas vidas. Contida numa exterioridade em relação à prática do historiador, a biografia chegou a conhecer, nos séculos XIX e XX, um longo eclipse. Certo, o gênero sobreviveu, mas depreciado, desconsiderado e abandonado aos polígrafos, abatido como ídolo pelos paladinos da ciência. Por muito tempo os autores que se entregaram à escrita biográfica estimaram haver transgredido um interdito e se desculpavam por isso junto aos seus leitores. (Dosse. 2009: 405) Fora a partir da década de 1970, que a biografia se associou a História, quando François Dosse apresentou a chegada da idade hermenêutica, em que se dava ênfase, a unidade, partindo do singular. Em 1980 Pierre Bourdieu escreve um livro denominado de L illusion biographique, em que faz críticas severas à biografia, considerando-a como subjetiva. Apesar das críticas, os historiadores passaram a ver a biografia com outros olhos, era o fim da biografia heroica e literária. 4 A reabilitação da biografia histórica integrou as aquisições da história social e cultural, oferecendo aos diferentes atores históricos uma importância diferenciada, distinta, individual. Mas não se tratava mais de fazer, simplesmente, a história dos grandes nomes, em formato biográfico quase uma vida de santo -, sem problemas nem máculas. Mas de examinar os atores (ou o ator) celebres ou não, como testemunhas, como reflexos, como reveladores de uma época. A biografia não era mais a de um indivíduo isolado, mas, a história de uma época vista através de um individuo ou de um grupo de indivíduos. (Priori. 2009: 09) A biografia incorporada à pesquisa histórica trouxe discussões significativas, acerca da dimensão individual e das relações comportamentais, bem como das relações entre história e narrativa. 5 Como bem disse Levi: [...] mais do que nunca a biografia está no centro das preocupações dos historiadores. (Levi: ) Carlo Ginzburg em seu trabalho com micro-história utilizou processos abertos pela Inquisição, contra acusados de heresia, bruxaria e feitiçaria durante os séculos XVI e XVII, os quais se tornaram referência para a historiografia italiana nas últimas décadas do século XX. A partir de processos inquisitoriais, Ginzburg pode retratar em sua obra, o

4 queijo e os vermes, 6 a trajetória do moleiro Menocchio, considerando as questões da circularidade entre uma cultura erudita e a cultura popular na Europa do século XVI. 7 Ginzburg procurava explicitamente reconstruir as características essenciais de uma cultura que não havia deixado muitos traços. A ideia de fazer ouvir vozes silenciadas que não deixaram registros diretos, pela via indireta do estudo sobre uma história individual, era uma das questões centrais da obra. (Lima: ) Levi em seu texto usos da biografia 8 diz que devemos debater sobre biografia, estando atentos à problemas importantes, como as relações existentes entre normas e práticas, indivíduo e grupo, determinismo e liberdade, e por fim entre racionalidade absoluta e racionalidade limitada. Ao término concluímos que o gênero biográfico, mesmo em sua complexidade, é parte fundamental para a compreensão de fragmentos históricos, esquecidos pela História Geral, uma vez que revela por meio da vida de indivíduos, um contexto histórico, bem como as práticas sociais nele inserido, considerando um tempo e um espaço. Ver as referências a respeito de uma discussão geral sobre micro-história e biografia em: 1 JUNIOR, Gaspareto Antônio. Micro História. Disponível em:< Acesso em 17 de agosto de LEVI.Giovanni. Sobre micro-história In: BURKE, Peter (org.). A escrita da história: Novas Perspectivas. trad. Magda Lopes. São Paulo: UNESP, p BUENO, Almir. de Carvalho. ; PEREIRA, Ariane. Medeiros. Processos-crime e micro-história: perspectivas e limitações de um estudo de caso. Disponível em: < Acesso em: 14 de março de PRIORE, Mary Del. Biografia: quando o indivíduo encontra a história. Disponível em: < Acesso em 06 de abril de STEFFENS. Marcelo Hornos. A Biografia na Pesquisa Histórica: Uma Análise do Trabalhismo no Brasil. [online] Disponível em < marcelo_hornos_steffens.pdf> Acesso em: 12 de agosto de GINZBURG, C. O Queijo e Os Vermes. 8ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, JÚNIOR. Inaldo Chaves. Biografia e micro história: diálogos possíveis para uma história de governança no Império Português (Capitania da Parayba, c ). Disponível em:< uff.academia.edu/.../biografia_e_micro-historia_dialogos_possiveis_ > Acesso em: 10 de junho de LEVI.Giovanni.Usos da biografia In: AMADO, Janaína, FERREIRA, Marieta de Moraes.(orgs.) Usos e abusos da história oral. 8ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006, P.167 a 162.

5 Referências bibliográficas BORGES, Vavy Pacheco. Grandezas e misérias da biografia. In: PINSKY, Carla. Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, P. 203 a 233. BUENO, Almir. de Carvalho. ; PEREIRA, Ariane. Medeiros. Processos-crime e microhistória: perspectivas e limitações de um estudo de caso. Disponível em: < Acesso em: em 14 de agosto de DOSSE, François. O desafio biográfico: escrever uma vida. São Paulo: Edusp, GINZBURG, C. O Queijo e Os Vermes. 8ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, JUNIOR, Gaspareto Antônio. Micro História. Disponível em:< Acesso em: 17 de agosto de JÚNIOR. Inaldo Chaves. Biografia e micro história: diálogos possíveis para uma história de governança no Império Português (Capitania da Parayba, c ). Disponível em: <uff.academia.edu/.../biografia_e_micro-historia_dialogos_possíveis_..>. Acesso em: 15 de abril de LEVI.Giovanni. Sobre micro-história In: BURKE, Peter (org.). A escrita da história: Novas Perspectivas. trad. Magda Lopes. São Paulo: UNESP, p LEVI.Giovanni. Usos da biografia In: AMADO, Janaína, FERREIRA, Marieta de Moraes. (orgs.) Usos e abusos da história oral. 8ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006, P.167 a 162. LIMA. Henrique Espada. Narrar, pensar o detalhe: à margem de um projeto de Carlo Ginzburg Disponível em: <internet via Acesso em: em 14 de agosto de PRIORE, Mary Del. Biografia: quando o indivíduo encontra a história. Disponível em: < Acesso em: 15 de abril de STEFFENS. Marcelo Hornos. A Biografia na Pesquisa Histórica: Uma Análise do Trabalhismo no Brasil. Disponível em:< marcelo_hornos_steffens.pdf> Acesso em: 14 de agosto de 2012.

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