BIOGRAFIA E HISTÓRIA: AMÉLIA DUARTE MACHADO E A CONSTRUÇÃO DO PAPA-FIGO NATALENSE Ariane Liliam da Silva Rodrigues Medeiros

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1 BIOGRAFIA E HISTÓRIA: AMÉLIA DUARTE MACHADO E A CONSTRUÇÃO DO PAPA-FIGO NATALENSE Ariane Liliam da Silva Rodrigues Medeiros Introdução Escrever uma biografia nos põe diante do desafio de construir uma narrativa que dê conta de uma vida, assim não apenas direcionado a um acontecimento, ou aspecto o historiador dá forma a um enredo, busca contar a existência de um indivíduo. Digo desafio, pois uma vida abarca diversos aspectos sociais, psicológicos, culturais, diversos acontecimentos, diversos tempos e diversos indivíduos, pois o indivíduo não vive sozinho, não age e pensa sozinho, assim uma biografia não apenas se concentra no indivíduo, em uma vida, mas em várias. Pensar dessa maneira torna mais complexa essa narrativa. O indivíduo é um elemento social e histórico e na construção de uma biografia os historiadores não devem prender-se ao indivíduo como uma forma única e fixa, bem como sua trajetória também não deve seguir um desenrolar linear. Desafios postos eu pretendo discutir alguns aspectos da construção biográfica pelos historiadores, enxergando não apenas os desafios, mas também as vantagens de trabalhar com biografias em História. Assim ao longo do texto pretendo utilizar como exemplo o caso de Amélia Duarte Machado, a Viúva Machado, tema de minha pesquisa de Dissertação de Mestrado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, cuja área de concentração é História e Espaços. Assim o meu objetivo no presente artigo é pensar nos caminhos do fazer biografia pelos historiadores, nos desafios, nos aspectos, e nas vantagens da opção de trabalhar com essa opção teórica e metodológica, assim minhas perguntas são como os historiadores podem trabalhar com biografias? Sob quais aspectos trabalhar biografias em História apresenta desafios e vantagens? Biografia e História As questões que envolvem Biografia e História vêm me interessando deste que resolvi trabalhar com Amélia Duarte Machado ( ) uma mulher que depois de ficar viúva do rico comerciante português Manoel Machado, ficou conhecida como a Mestranda em História do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e bolsista CAPES. lili_ariane@yahoo.com.br. 1

2 figura simbólica feminina Viúva Machado. Durante os anos em que esteve casada, de 1903 a 1934, Amélia D. Machado desempenhou seu papel de esposa, gozou de uma vida de privilégios e possuiu uma importante posição dentro da sociedade natalense. Porém, após a morte de seu marido, quando sem filhos, herdou a fortuna do comerciante e começou a gerir seus negócios, passou a ser vítima de boatos em torno do seu nome e de sua condição de viúva. Surgiu então para a sociedade natalense a Viúva Machado uma denominação envolta em simbolismo. O imaginário popular passou a associar Amélia Machado à figura do papa-figo, já formalizada na cultura popular como um ser que capturava e perseguia crianças para comer o fígado das mesmas. A produção de biografias por parte dos historiadores retornou nas últimas décadas de maneira diferenciada e aparece em muitos casos destacando a vida de sujeitos anônimos e não meramente de grandes heróis. Esses sujeitos silenciados pela historiografia tradicional, nessa nova perspectiva, podem através de suas trajetórias de vida revelar aspectos do cotidiano da sociedade. O uso do gênero biográfico pelos historiadores é um movimento internacional aparente em várias correntes recentes, tais como a nova história francesa, o grupo contemporâneo de historiadores britânicos de inspiração marxista, a micro-história italiana, a psico-história, a nova história cultural norte-americana, a historiografia alemã recente e também a historiografia brasileira atual (SCHIMDT, 1997: 5). Compreendemos assim, que as biografias históricas apresentam-se como um assunto de plena relevância para reflexões do campo da historiografia contemporânea, afinal para François Dosse O domínio da escrita biográfica tornou-se hoje um terreno propício à experimentação para o historiador apto a avaliar o caráter ambivalente da epistemologia de sua disciplina, a história, inevitavelmente apanhada na tensão entre seu pólo científico e seu pólo ficcional (DOSSE, 2009: 18). Nesse sentido segundo as considerações de Giovanni Levi as biografias abarcam a maioria das questões metodológicas da historiografia contemporânea diz respeito à biografia, pois abrangem questões como: as relações com as ciências sociais, o problema das escalas de análise, das relações entre regras e práticas, os limites da liberdade e da racionalidade humanas (LEVI, 2006: 168). Levi, também propõe um questionamento acerca das relações entre história e narrativa indicando que os historiadores reflitam sobre a maneira como escrevem as biográficas de seus personagens: 2

3 A biografia constitui na verdade o canal privilegiado através do qual os questionamentos e as técnicas peculiares da literatura se transmitem à historiografia. Muito já se debateu sobre esse tema, que concerne sobretudo às técnicas argumentativas utilizadas pelos historiadores. Livre dos entraves documentais, a literatura comporta uma infinidade de modelos e esquemas biográficos que influenciaram amplamente os historiadores. Essa influência, em geral mais indireta do que direta, suscitou problemas, questões e esquemas psicológicos e comportamentais que puseram o historiador diante de obstáculos documentais muitas vezes intransponíveis: a propósito, por exemplo, dos atos e dos pensamentos da vida cotidiana, das dúvidas e das incertezas, do caráter fragmentário e dinâmico da identidade e dos momentos contraditórios de sua constituição (LEVI, 1996: ). Percebemos assim como Levi que quando os historiadores escrevem biografias e narram à vida de seus personagens utilizam modelos que são característicos da literatura, assim acreditamos que a diferencia entre história e narrativa literária está na forma como os historiadores constroem a trajetória de seus personagens envolvendo questões de teoria e metodologia e também aspectos que não estão isentos das escolhas e interpretações do historiador, pois como afirma Levi: Na verdade nenhum sistema normativo é suficientemente estruturado para eliminar qualquer possibilidade de escolha consciente, de manipulação ou de interpretação das regras, de negociação. A meu ver a biografia é por isso mesmo o campo ideal para verificar o caráter intersticial e todavia importante da liberdade de que dispõem os agentes e para observar como funcionam concretamente os sistemas normativos, que jamais estão isentos de contradições (LEVI, 1996: ). Pierre Bourdieu nos alerta que é indispensável à construção da noção de trajetória evitando a chamada ilusão biográfica, ou seja, existe uma ausência de unidade e de identidade lógica no estudo de vida, por isso para ele seria necessário perceber o contexto em que o individuo está inserido como um espaço social em que ele, o individuo, está sujeito a modificações (BORDIEU, 1996: 189). Bourdieu comenta um ponto relevante para pensar a maneira como os historiadores escrevem a vida de seus personagens, apontando que os personagens biografados pelos historiadores não podem ser considerados dentro de uma perspectiva linear em um todo coerente e orientado, mas ao mesmo tempo nessa abordagem o individuo perde a sua autonomia individual, é percebido apenas a partir das relações sociais. Schmidt, analisando as aproximações e afastamentos dos usos da biografia por historiadores e 3

4 jornalistas ressalta que na historiografia contemporânea um número significativo de historiadores estabelece um diálogo entre o individuo com sua autonomia individual, considerando suas peculiaridades e singularidades, e seu contexto. [...] um número significativo de historiadores procura pensar a articulação entre as trajetórias individuais examinadas e os contextos nos quais estas se realizaram como uma via de mão dupla, sem cair nem no individualismo exacerbado (como nas biografias tradicionais, do tipo "a vida dos grandes vultos"), nem na determinação estrutural estrita (como nas análises marxistas ortodoxas). (SCHMIDT, 1997: 15) O exemploe de Amélia Duarte Machado Para investigarmos a trajetória de Amélia Duarte Machado e a construção da Viúva Machado, utilizaremos como metodologia a História Oral, além disso, usaremos fontes encontradas em jornais da época como notícias sobre seus empreendimentos ou sobre a própria Amélia. Trabalharemos com as memórias dos que vivenciaram a crença no papa-figo atrelado a Viúva Machado, através de textos memorialistas onde os sujeitos narram suas memórias acerca da crença no papa-figo. Nesse trabalho com a memória não excluiremos o uso as narrativas orais, iremos realizar entrevistas com pessoas que viveram com Amélia Machado, familiares ou amigos, que poderão revelar informações desconhecidas sobre a vida dessa mulher e a maneira como reagia ao medo e a hostilidade da população local, bem como com pessoas que acreditavam ou conheciam o mito da Viúva Machado. Assim, entendemos que nas biografias, assim como nas autobiografias, o elemento da memória pode ser utilizado pelo biógrafo como uma ferramenta para que ele perceba inúmeras interpretações e imagens do individuo. Através da metodologia da História Oral procuramos pensar como Amélia D. Machado e a Viúva Machado serão construídas pelas narrativas dos depoentes, quais os sentimentos, imagens e espaços que a elas serão atribuídos. Utilizando o método da História Oral problematizaremos narrativas que são colocadas no presente pelos depoentes, pois como pensa Bosi Na maior parte das vezes, lembrar não é viver, mas refazer, reconstruir, repensar, com imagens e idéias de hoje, as experiências do passado (BOSI, 1994: 55). Apesar de a Viúva Machado ter sido tema de poemas, reportagens de jornal, e ser citada em diversos textos memorialistas, nos quais seus autores narraram o medo da figura do papa-figo, levantar hipóteses sobre a construção do mito investigando a vida 4

5 de Amélia Duarte Machado, construindo sua biografia, são caminhos ainda não percorridos. Acredito que a da Viúva Machado pode revelar tensões entre a posição de Amélia Duarte Machado e as idéias provincianas da cidade do Natal, misturando-se aí também o imaginário popular da época onde atuaram nesse processo idéias, visões de mundo e de gênero de uma época, narrativas que construíram os espaços do papafigo. Considerações finais O historiador pode utilizar em uma investigação biográfica indícios como textos jornalísticos, literários, possíveis autobiografias, e narrativas orais sobre o sujeito, formando assim uma diversidade de pontos de vista aonde o historiador irá definir a partir de sua concepção o que deve ser registrado ou não de forma a buscar respostas para a pergunta que se propôs a fazer em relação à pesquisa. As biografias despertam a curiosidade do leitor que de alguma maneira quer adentrar na vida do outro, quer saber mais do que já sabe, o leitor quer mergulhar em uma vida que não é a sua. Em relação à personagem que pretendo biografar me percebo como esse leitor, deve ser por isso que quis saber mais sobre a vida de Amélia, não me contentava com os estereótipos que cercavam sua vida. Aos historiadores que trabalham com pesquisas biográficas há sempre um desafio presente que é construir algo íntimo e pessoal como a trajetória do outro, que na maioria das vezes não pertence ao espaço e ao tempo do historiador. Entra em jogo uma variedade de fontes que podem ser voltados ao sujeito ou referentes também à sociedade da época, pois a trajetória de um indivíduo está ligada também a fatores sociais e culturais de seu tempo. Os historiadores precisam explorar as possibilidades, mas também os limites da narrativa biográfica. As discussões apresentadas aqui por alguns autores trouxeram contribuições para uma reflexão acerca do uso do gênero biográfico pelos historiadores que na atualidade se diferencia, em muitos aspectos, da história dos grandes personagens. Assim as biografias históricas podem revelar muito mais do que a trajetória de vida de um sujeito. 5

6 Referências Bibliográficas BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos. 3. ed.são Paulo: Companhia das Letras, BOURDIEU, P. A ilusão biográfica. Paris: In: M.M. FERREIRA e J. AMADO (orgs.). Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, DOSSE, François. O Desafio Biográfico: Escrever uma Vida. São Paulo: EDUSP, LEVI, Giovani. Os usos da biografia. Paris: In: M.M. FERREIRA e J. AMADO (orgs.). Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, SCHMIDT, Benito Bisso. Construindo biografias... historiadores e jornalistas: aproximações e afastamentos. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n.º 19,

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