DISTORÇÕES EM BARRIL E EM ALMOFADA se a deflexão não for uniforme nas bordas do quadro, comparada com seu centro, o quadro não terá bordas retas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISTORÇÕES EM BARRIL E EM ALMOFADA se a deflexão não for uniforme nas bordas do quadro, comparada com seu centro, o quadro não terá bordas retas"

Transcrição

1 STV 3 SET DISTORÇÕES DO QUADRO uma vez que a informação da imagem é reproduzida sobre as linhas de varredura, as distorções do quadro também estarão na imagem para se obter uma boa imagem são necessários: um quadro retangular, de proporções corretas de comprimento e altura uma deflexão uniforme RELAÇÃO DE ASPECTO INCORRETA dois casos de distorção de quadro estão ilustrados na figura na figura (a), o quadro não está largo o suficiente para a sua altura, comparado com a relação de aspecto de 4:3 utilizada no tubo da câmera exemplo de efeito na aparência: pessoas na imagem parecerão muito altas e muito magras a aparência sofre da mesma distorção geométrica do quadro este quadro precisa de mais largura na figura (b), o quadro não está alto o suficiente para o seu comprimento no exemplo anterior: as pessoas na imagem parecerão muito baixas este quadro necessita de mais altura DISTORÇÕES EM BARRIL E EM ALMOFADA se a deflexão não for uniforme nas bordas do quadro, comparada com seu centro, o quadro não terá bordas retas na figura (a) acima as linhas de varredura curvadas para dentro ilustram este efeito, chamado de distorção em almofada na figura (b) acima a distorção em barril é mostrada a distorção em almofada é um problema nos tubos de imagem, CRT, com grandes telas como a face frontal é quase plana, a distância do ponto de deflexão para os cantos da tela será grande o feixe de elétrons tende a ser mais defletido mais nos cantos do que no centro, o que dará um quadro com os cantos "esticados" a distorção em almofadas pode ser corrigida por um campo magnético de compensação pequenos magnetos permanentes serão montados na unidade defletora de tubos de imagem monocromáticos em tubos de imagem em cores, a corrente de deflexão é modificada por circuitos de correção

2 STV 3 SET DISTORÇÃO TRAPEZOIDAL na figura abaixo as linhas de varredura serão maiores no topo do que embaixo este quadro terá a forma de um trapézio um trapézio possui duas bordas opostas não paralelas a causa é uma deflexão assimétrica, da esquerda para a direita, como na figura (a) ou do topo para baixo, como na figura (b) nos tubos de imagem, CRT, a simetria de varredura é dada pelas bobinas balanceadas na unidade defletora o problema do quadro trapezoidal é causado por um circuito defletor defeituoso VARREDURA NÃO-LINEAR a forma de onda dente de serra com sua elevação linear para o tempo do traço produz a varredura linear, já que faz com que o feixe se mova com velocidade constante com varredura não-linear, o feixe se move ou muito devagar ou muito rápido em certo trecho no trecho que o ponto de varredura se mover mais devagar no receptor, comparado com a varredura no tubo da câmera, então a informação de imagem é comprimida no trecho que a varredura for mais rápida, então a informação da imagem reproduzida é espalhada geralmente, a varredura não-linear cria ambos os efeitos nos terminais opostos do quadro a varredura não-linear está ilustrada na figura acima para uma lista horizontal com elementos de imagem espalhados à esquerda e comprimidos à direita quando o mesmo efeito ocorrer para todas as linhas horizontais no quadro, a imagem inteira estará espalhada à esquerda e comprimida do lado direito o movimento de varredura vertical também deve ser uniforme, caso contrário as linhas horizontais ficam comprimidas no topo ou embaixo do quadro, e ficam espalhadas no lado oposto este efeito está ilustrado na figura abaixo com um espalhamento no topo e uma compressão embaixo a não-linearidade da varredura é causada pela distorção em amplitude da forma de onda dente de serra nos circuitos amplificadores de deflexão

3 STV 3 SET VARREDURA COM MAU ENTRELAÇAMENTO em cada campo, o traço vertical deve começar exatamente na metade da linha de início do campo anterior para que ocorra o entrelaçamento das linhas ímpares se o movimento para baixo for deslocado um pouco de sua posição correta, o feixe começa a varrer muito próximo das linhas do campo anterior, em lugar de varrer exatamente entre as linhas esta posição inicial incorreta produz um deslocamento vertical entre as linhas ímpares e pares que é transmitido através do quadro inteiro resultado: os pares de linhas ficam muito próximos, e há um espaço extra entre eles vê-se um espaço entre pares de linhas brancas de varredura este efeito na varredura entrelaçada é chamado de emparelhamento de linhas no caso extremo, as linhas em cada campo sucessivo são varridas exatamente sobre as linhas de campo anteriores, ou seja, o quadro passa a conter somente metade do número usual de linhas horizontais quando a imagem tem apenas linhas diagonais como parte da imagem, a varredura com mau entrelaçamento faz aparecer uma composição ondulada no efeito denominado moiré mostrado nas figuras abaixo padrão de teste da NBC famoso "Indian Head", RCA, 1939 este efeito, também chamado de rabo de peixe, é mais evidente na informação de imagens diagonais, já que o entrelaçamento varia em quadros sucessivos a varredura com mau entrelaçamento é causada por um erro de sincronização vertical embora o período de um campo seja ( 1 / 60 ) s, que é um tempo relativamente longo, a varredura vertical no campo todo deve ser sincronizada muito mais exatamente para se obter um bom entrelaçamento se a varredura vertical estiver deslocada no tempo de 0,25 µs para um campo, comparado com o próximo, então os campos entrelaçados estão deslocados de uma distância equivalente a um elemento de imagem PULSOS DE SINCRONISMO no receptor de televisão por exemplo: tubo de imagem, CRT o feixe de varredura deve reproduzir os elementos de imagem em cada linha horizontal com a

4 STV 3 SET mesma posição da imagem da câmera o feixe, como também varre verticalmente, deve garantir que linhas de varredura sucessivas na tela do tubo de imagem apresentem os mesmos elementos de imagem das linhas correspondentes da câmera um pulso de sincronismo horizontal é transmitido para cada linha horizontal, para manter a varredura horizontal sincronizada um pulso de sincronismo vertical é transmitido para cada campo, para sincronizar o movimento de varredura vertical os pulsos de sincronismo horizontal possuem uma freqüência de Hz, e a freqüência dos pulsos de sincronismo vertical é de 60 Hz os pulsos de sincronismo são parte do sinal de vídeo, mas ocorrem durante o período de apagamento, quando nenhuma informação de imagem é transmitida isto é possível porque os pulsos de sincronismo começam no retraço, horizontal ou vertical, e assim ocorrem durante o tempo de apagamento os sinais de sincronização são combinados de tal modo que parte da amplitude do sinal de vídeo é utilizada para os pulsos de sincronismo e o restante é utilizado para o sinal da câmera a forma dos pulsos de sincronismo está ilustrada na figura abaixo note que todos os pulsos possuem a mesma amplitude mas diferem na largura do pulso ou na forma de onda os pulsos de sincronismo mostrados incluem, da esquerda pata a direita: três pulsos horizontais um grupo de seis pulsos de equalização um pulso vertical serrilhado seis pulsos de equalização adicionais, que são seguidos por mais três pulsos horizontais há muitos pulsos horizontais adicionais após o último mostrado, sucedendo-se com a freqüência horizontal, até que os pulsos de equalização voltem a aparecer no início do próximo campo para cada campo deve haver um pulso largo correspondente ao sincronismo vertical os serrilhados são cortes ou aberturas na amplitude do pulso cada pulso de sincronismo vertical se estende por um período igual a seis 'meias linhas', ou três linhas horizontais completas muito mais largo do que um pulso horizontal isto ocorre para dar aos pulsos verticais uma forma inteiramente diferente da forma dos pulsos horizontais os pulsos verticais podem ser separados completamente dos pulsos horizontais no receptor uma parte do circuito de sincronismo fornece somente os sinais de sincronismo vertical, enquanto a outra fornece somente o sincronismo horizontal o serrilhado de cinco aberturas foi inserido no pulso vertical com intervalos de meia linha os pulsos de equalização também estão espaçados com meia linha de intervalo estes pulsos de meia linha servem para o sincronismo horizontal, com pulsos alternados sendo utilizados para campos pares e ímpares como os pulsos de equalização são repetidos a intervalos de meia linha, sua freqüência de repetição será de 2 x = Hz a razão para a utilização de pulsos de equalização, contudo, está relacionada com o sincronismo vertical os pulsos de equalização dão formas de onda idênticas no sinal separado de sincronismo vertical para campos pares e ímpares, e assim uma sincronização adequada pode ser obtida para um bom entrelaçamento

5 STV 3 SET os sinais de sincronismo não produzem varredura os circuitos geradores de dentes de serra serão necessários para defletir o feixe de elétrons que produz a varredura do quadro os pulsos de sincronismo situam no tempo as formas de onda dos circuitos de varredura permitem a reprodução da informação da imagem no quadro, na posição correta sem sincronismo vertical, a imagem reproduzida no quadro poderia rolar para cima ou para baixo na tela a razão é que quadros sucessivos não são neste caso sobrepostos uns sobre os outros a barra preta transversal na imagem na figura anterior corresponde ao apagamento vertical, que normalmente está embaixo ou no topo da imagem, fora da tela sem sincronismo horizontal, a imagem será impelida para a esquerda ou para a direita, e então a estrutura das linhas é quebrada em segmentos diagonais da imagem os grupos de linhas horizontais resultam de um circuito CAF (controle automático de freqüência) que é utilizado no sincronismo horizontal as barras diagonais pretas na figura são parte das barras de apagamento normalmente localizadas nos lados da imagem fora da tela FREQÜÊNCIAS DE VARREDURA, SINCRONISMO E APAGAMENTO

6 STV 3 SET os pulsos de apagamento e sincronismo sempre possuem simultaneidade com o início da varredura esses valores estão resumidos na tabela acima na deflexão vertical, a forma de onda dente de serra de varredura possui uma freqüência de 60 Hz porque este valor é determinado pelos pulsos de sincronismo V que se repetem a cada ( 1 / 60 ) s o retraço vertical é apagado porque é gatilhado pelo pulso de sincronismo V durante o tempo do pulso de apagamento V na deflexão horizontal, a forma de onda dente de serra da varredura possui uma freqüência de Hz, pois este será o valor da freqüência de repetição dos pulsos de sincronismo H o retraço H é apagado porque ocorre durante o apagamento H os grupos de pulsos de equalização serão repetidos a cada ( 1 / 60 ) s, mas cada pulso será espaçado de intervalos de meia linha com uma freqüência de Hz estes pulsos equalizam o sincronismo vertical nos campos pares e ímpares para se obter um bom entrelaçamento não há varredura ou apagamento na freqüência do pulso de equalização de Hz na televisão em cores a freqüência do campo V é de exatamente 59,94 Hz, e a freqüência da linha H é de ,26 Hz estes valores são derivados como submúltiplos do valor exato da freqüência da subportadora de cor estas freqüências estão tão próximas de 60 a Hz que os circuitos de deflexão V e H podem ser sincronizados mesmo se projetados para operação em 60 a Hz, respectivamente na TV em cores, quando as freqüências de varredura V e H são um pouco deslocadas, a freqüência de sincronismo e dos pulsos de apagamento é mudada para as novas freqüências também um circuito de varredura sincronizado automaticamente se prende à freqüência dos pulsos de sincronismo

Questões sobre TV bibliografia: GROB B. Televisão e Sistemas de Vídeo, McGraw Hill, BRA, 1989

Questões sobre TV bibliografia: GROB B. Televisão e Sistemas de Vídeo, McGraw Hill, BRA, 1989 STV 24 SET 2008 ex 1 Questões sobre TV bibliografia: GROB B. Televisão e Sistemas de Vídeo, McGraw Hill, BRA, 1989 1. Preencha as lacunas: 1. Os quadros são repetidos à freqüência de por segundo. 2. O

Leia mais

63,5µs, chega-se a 21, ou seja,

63,5µs, chega-se a 21, ou seja, STV 10 SET 2008 1 TEMPO DE APAGAMENTO VERTICAL os pulsos de apagamento vertical levam a amplitude do sinal de vídeo para o nível de preto de maneira que o feixe de varredura esteja apagado durante os retraços

Leia mais

na figura abaixo nota-se que a subida da onda dente de serra corresponde à deflexão horizontal para a direita

na figura abaixo nota-se que a subida da onda dente de serra corresponde à deflexão horizontal para a direita STV 1 SET 2008 1 VARREDURA E SINCRONISMO a área retangular da tela de um tubo de imagem, varrida pelo feixe de elétrons que é defletido horizontal e verticalmente, é chamada de quadro a figura abaixo mostra

Leia mais

STV 15 SET na figura acima a freqüência das variações do sinal de onda quadrada da câmera mostradas no topo do padrão xadrez é de 0,11 MHz

STV 15 SET na figura acima a freqüência das variações do sinal de onda quadrada da câmera mostradas no topo do padrão xadrez é de 0,11 MHz STV 15 SET 2008 1 FREQÜÊNCIAS DE VÍDEO ASSOCIADAS COM A VARREDURA HORIZONTAL no padrão xadrez da figura acima, o sinal de onda quadrada no topo representa as variações do sinal da câmera do sinal composto

Leia mais

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo

STV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo

Leia mais

A IMAGEM DE TELEVISÃO

A IMAGEM DE TELEVISÃO STV 18 AGO 2008 1 A IMAGEM DE TELEVISÃO a televisão, basicamente, reproduz imagens estáticas a seqüência dessas imagens, em rápida sucessão, nos dá a sensação de movimento cada uma das imagens, ou quadro,

Leia mais

TEMPO PARA UMA LINHA HORIZONTAL o tempo para varrer cada linha horizontal é H = 1/15.750s em microssegundos: tempo H= =63,5 s

TEMPO PARA UMA LINHA HORIZONTAL o tempo para varrer cada linha horizontal é H = 1/15.750s em microssegundos: tempo H= =63,5 s STV 20 AGO 2008 1 TEMPO PARA UMA LINHA HORIZONTAL o tempo para varrer cada linha horizontal é H = 1/15.750s em microssegundos: tempo H= 1000000 15750 =63,5 s o sinal de vídeo para elementos de imagem em

Leia mais

STV 29 SET SINAL I esta tensão de vídeo é produzida na matriz do transmissor como a seguinte combinação de vermelho, verde e azul:

STV 29 SET SINAL I esta tensão de vídeo é produzida na matriz do transmissor como a seguinte combinação de vermelho, verde e azul: STV 29 SET 2008 1 LARGURA DE FAIXA DO SINAL Y este sinal é transmitido com a largura de faixa da freqüência de vídeo completa de 0-4 MHz, como na transmissão monocromática contudo, a maioria dos receptores

Leia mais

STV 22 SET Um caminho é para o sinal de luminância Y, e o outro é para o sinal C de 3,58 MHz

STV 22 SET Um caminho é para o sinal de luminância Y, e o outro é para o sinal C de 3,58 MHz STV 22 SET 2008 1 MODULAÇÃO DE CROMINÂNCIA NO SISTEMA NTSC os sinais I e Q são transmitidos como as faixas laterais de um sinal de subportadora de 3,58 MHz, que, por sua vez, modula a onda portadora principal

Leia mais

Sinais padrões de teste. Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues

Sinais padrões de teste. Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues Sinais padrões de teste Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues 1 Introdução Desde o inicio das transmissões de TV, imagens e sinais específicos de teste tem sido desenvolvidos afim de fixar padrões

Leia mais

Sinais padrões de teste. Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues

Sinais padrões de teste. Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues Sinais padrões de teste Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues 1 Pulso seno-quadrado. 2 Teste com sinais seno-quadrado Esta forma de onda costuma acompanhar o sinal janela, aparecendo então como

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O sistema de TV em preto-e-branco Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@upe.poli.br Site: marcio.lima.poli.br 02.09.2014

Leia mais

Prof. Derig Almeida Vidal, MSc. 1

Prof. Derig Almeida Vidal, MSc. 1 DEFINIÇÃO O osciloscópio é um instrumento cuja finalidade básica é visualizar fenômenos elétricos, possibilitando medir tensões contínuas, alternadas, períodos, freqüências e defasagem com elevado grau

Leia mais

OSCILOSCÓPIO. - Verificar o funcionamento do osciloscópio; - Aprender manusear o osciloscópio corretamente. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS

OSCILOSCÓPIO. - Verificar o funcionamento do osciloscópio; - Aprender manusear o osciloscópio corretamente. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS EXPERIÊNCIA OSCILOSCÓPIO OBJETIVOS: - Verificar o funcionamento do osciloscópio; - Aprender manusear o osciloscópio corretamente. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS Osciloscópio O osciloscópio é um instrumento

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais

Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais

Leia mais

CAPÍTULO 2 OSCILOSCÓPIO

CAPÍTULO 2 OSCILOSCÓPIO CAPÍTULO 2 OSCILOSCÓPIO INTRODUÇÃO O osciloscópio é considerado um instrumento básico de teste em oficinas e na indústria, assim como em laboratórios de pesquisas e desenvolvimento de projetos eletrônicos.

Leia mais

ADIÇÃO DE MISTURAS DE CORES

ADIÇÃO DE MISTURAS DE CORES STV 17 SET 2008 1 CONCEITOS BÁSICOS DA TV EM CORES uma imagem colorida é uma imagem monocromática mas com cores adicionadas às partes principais da cena a informação de cor exigida está no sinal de crominância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Perguntas: 1. A figura 1a mostra um instantâneo de uma onda que se propaga no sentido

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O sistema de TV em cores Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@poli.br 15.04.20014 Características Principais A TV em cores

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica Osciloscópios Analógicos e Digitais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, setembro de 2007. Nesta

Leia mais

O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO. Figura 1. Elétron. Anteparo Figura 4- Deflexão de um elétron por um campo elétrico uniforme.

O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO. Figura 1. Elétron. Anteparo Figura 4- Deflexão de um elétron por um campo elétrico uniforme. O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Sabemos que um elétron de trajetória perpendicular a um campo elétrico uniforme sofrerá uma deflexão na direção do campo. A forma de conseguir um campo elétrico

Leia mais

SUPERTEC2007 SUPERTEC2007 CIRCUITO HORIZONTAL DOS MONITORES

SUPERTEC2007 SUPERTEC2007 CIRCUITO HORIZONTAL DOS MONITORES XV. CIRCUITO HORIZONTAL DOS MONITORES O circuito de deflexão horizontal ou simplesmente circuito horizontal tem a mesma função em relação ao do televisor, ou seja, produzir alta tensão para o tubo e produzir

Leia mais

Lista de Exercícios - ONDAS I - Propagação, Interferência e Ondas Estacionárias. Prof: Álvaro Leonardi Ayala Filho

Lista de Exercícios - ONDAS I - Propagação, Interferência e Ondas Estacionárias. Prof: Álvaro Leonardi Ayala Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - ONDAS I - Propagação, Interferência e Ondas Estacionárias. Prof:

Leia mais

as figuras abaixo, mostram a configuração quando se deseja transmitir uma cor A

as figuras abaixo, mostram a configuração quando se deseja transmitir uma cor A STV 13 OUT 2008 1 FUNDAMENTOS DO SISTEMA PAL após a implantação do sistema NTSC, a te1evisão em cores nos EUA ganhou grande impulso, mas, ao mesmo tempo começaram a aparecer algumas dificuldades. uma vez

Leia mais

Lista de exercícios n 2 - Ondas Prof. Marco

Lista de exercícios n 2 - Ondas Prof. Marco o Lista de exercícios n 2 - Ondas Prof. Marco Ondas periódicas 1 Uma onda tem velocidade escalar igual a 240 m/s e seu comprimento de onda é 3,2 m. Quais são: (a) A freqüência; (b) O período da onda? [Resp.

Leia mais

Entender o Princípio da Superposição;

Entender o Princípio da Superposição; Page 1 of 7 Princípio da Superposição Guia de Estudo: Após o estudo deste tópico você deve ser capaz de: Entender o Princípio da Superposição; Reconhecer os efeitos da Interferência das ondas; Distinguir

Leia mais

Correção dos exercícios de ondas elásticas. Prof. Sérgio Talim

Correção dos exercícios de ondas elásticas. Prof. Sérgio Talim Correção dos exercícios de ondas elásticas Prof. Sérgio Talim 1) Talita produz ondas em uma piscina batendo com a mão na superfície da água. Na mesma piscina há uma rolha boiando a certa distância da mão

Leia mais

TE060 Princípios de Comunicação

TE060 Princípios de Comunicação TE060 Princípios de Comunicação Sistemas de TV Analógicos 13 de dezembro de 2012 Acuidade Visual Acuidade visual: Medida como o ângulo sustentado pelo menor detalhe visível da cena. Acuidade Visual Acuidade

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física Laboratório Didático

Universidade de São Paulo Instituto de Física Laboratório Didático Universidade de São Paulo Instituto de Física Laboratório Didático MOVIMENTO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS E DETERMINAÇÃO DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON Guia de estudos 1. Objetivos Estudar

Leia mais

1- PREPARAÇÃO PARA AJUSTE

1- PREPARAÇÃO PARA AJUSTE INFORMATIVO TÉCNICO DEPARTAMENTO DATA ABRANGÊNCIA NÚMERO REVISÃO SAT 01/11/06 GERAL 499/06 0 TF-2953: Procedimentos para ajustes de menu técnico. Informamos aos Srs. técnicos os procedimentos para verificações/inspeção

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco CCEN - Departamento de Física Física Experimental 2

Universidade Federal de Pernambuco CCEN - Departamento de Física Física Experimental 2 Universidade Federal de Pernambuco CCEN - Departamento de Física Física Experimental 2 Prática 3: Material suplementar (Osciloscópio) 1 Introdução O osciloscópio é um instrumento de medida que nos fornece

Leia mais

Curso de Ciência da Computação

Curso de Ciência da Computação Curso de Ciência da Computação Objetivo: Aprender sobre o funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada. Material: Osciloscópio e gerador de sinais. Osciloscópio

Leia mais

Sinais padrões de teste. Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues

Sinais padrões de teste. Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues Sinais padrões de teste Profº Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues 1 Não-linearidade vertical. Não-linearidade horizontal. 2 Carta de círculos para verificar a linearidade da câmera Para utilizar essas

Leia mais

Relógio de sol Polar

Relógio de sol Polar 1 The Sundial Primer "Guias de Mostradores" O objetivo dos "Guias de Mostradores" é fornecer um método fácil para estabelecer as linhas horárias para uma série de relógios de sol Polares localizados em

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E10

Física Experimental II - Experiência E10 Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.

Leia mais

Produto vetorial. prof. Daniel B. Oliveira

Produto vetorial. prof. Daniel B. Oliveira Baseado: Fundamentals of Physics 2007 Produto vetorial a b nˆ a b sen( ) A força magnética F b sobre uma particula é proporcional a carga q e a velocidade v da particula. A intensidade e a direção de F

Leia mais

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II - 2018 OBJETIVO Expor conceitos básicos de funcionamento e aplicação dos diversos tipos de equipamentos de Medidas. CRONOGRAMA 1ºBIMESTRE OSCILOSCÓPIO CRONOGRAMA

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 5

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 5 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 5 Índice 1. Ruídos, Atenuação e Falhas em Rede...3 1.1 Distorção e ruído... 3 1.1.1 Distorção... 3 1.1.2 Distorção por atenuação... 3 1.1.3 Distorção por

Leia mais

Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio

Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio Objetivo Familiarizar-se com a utilização do gerador de funções e do osciloscópio. Material utilizado Gerador de funções Osciloscópio 1. Gerador de Funções

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 4UL 3S14 3S15

LISTA DE EXERCÍCIOS 4UL 3S14 3S15 LIST DE EXERCÍCIOS 4UL 3S14 3S15 1 (FTEC-SP) Um estreito feixe de luz monocromática, proveniente do ar, incide na superfície de um vidro formando ângulo de 49 com a normal à superfície no ponto de incidência.

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Características das ondas Uma onda é descrita pelas seguintes características físicas: Amplitude, A Frequência, f Comprimento de onda, Velocidade, v Características das ondas A amplitude

Leia mais

Laboratório. Gerador de Funções e Osciloscópio

Laboratório. Gerador de Funções e Osciloscópio Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Engenharia Elétrica e de Controle e Automação ENG 3500 Medidas Elétricas Prof: Fabricia Rodrigo Mendonça Neres Borges de Carvalho Aluno

Leia mais

Instituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO

Instituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO EXPERIÊNCIA 11 Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS - Verificar a dependência da trajetória de um feixe de elétrons quando sujeito a diferentes potenciais de aceleração

Leia mais

2. Folha de Desenho Folhas de Desenho Formatos da série A

2. Folha de Desenho Folhas de Desenho Formatos da série A 2. Folha de Desenho O objetivo deste capítulo é o de introduzir as normas: NBR 10068 Folha de desenho Leiaute e dimensões que padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas

Leia mais

O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 5 que por sua vez, faz parte do CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES (MÓDULO 5 ao 7).

O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 5 que por sua vez, faz parte do CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES (MÓDULO 5 ao 7). ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 5 que por sua vez, faz parte do CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES (MÓDULO 5 ao 7). A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde

Leia mais

Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações

Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações 4ª Lista 2º semestre de 2013 ALUNO TURMA PROF. NOTA: 01 Duas espiras condutoras conduzem correntes iguais I na mesma direção, como mostra a figura. Olhando

Leia mais

Amostragem Espacial / Temporal : Varredura

Amostragem Espacial / Temporal : Varredura Amostragem Espacial / Temporal : Varredura PTC2457 Princípios de TV Digital EPUSP 2017 Guido Stolfi EPUSP - Guido Stolfi 1 / 122 Tópicos Abordados Amostragem temporal Amostragem Espacial Aplicações da

Leia mais

The Sundial Primer "Guias de Mostradores" Relógio de sol Polar com Duplo Gnômon

The Sundial Primer Guias de Mostradores Relógio de sol Polar com Duplo Gnômon 1 Relógio de sol Polar com Duplo O objetivo dos "Guias de Mostradores" é fornecer um método fácil para estabelecer as linhas horárias para uma série de relógios de sol polares com duplo gnômon, localizados

Leia mais

Apostila básica sobre osciloscópios.

Apostila básica sobre osciloscópios. Apostila básica sobre osciloscópios. O osciloscópio é um dos instrumentos mais versáteis usados na eletrônica. Com ele podemos verificar um sinal elétrico e suas variações no tempo. O osciloscópio mostra

Leia mais

5 CISALHAMENTO SIMPLES

5 CISALHAMENTO SIMPLES 5 CISALHAMENTO SIMPLES Conforme visto anteriormente, sabe-se que um carregamento transversal aplicado em uma viga resulta em tensões normais e de cisalhamento em qualquer seção transversal dessa viga.

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2.

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 1. A equação de uma onda transversal se propagando ao longo de uma corda muito longa é, onde e estão expressos em centímetros e em segundos. Determine (a) a amplitude, (b) o comprimento de onda,

Leia mais

MODELOS DE OSCILOSCÓPIO

MODELOS DE OSCILOSCÓPIO Física Laboratorial I Ano Lectivo 2000/01 MODELOS DE OSCILOSCÓPIO Seguidamente serão apresentados os painéis frontais de dois modelos de osciloscópio que serão utilizados nas aulas. Em qualquer deles,

Leia mais

FÍSICA III AULAS 21 E 22: TEORIA ONDULATÓRIA EXERCÍCIOS PROPOSTOS

FÍSICA III AULAS 21 E 22: TEORIA ONDULATÓRIA EXERCÍCIOS PROPOSTOS ANUAL VOLUME 5 FÍSICA III AULAS 1 E : TEORIA ONDULATÓRIA EXERCÍCIOS ROOSTOS 01. rimeiramente, vamos analisar as forças que atuam na corda: F 1 representa a força com que o garoto do andar de baixo traciona

Leia mais

25 Problemas de Óptica

25 Problemas de Óptica 25 Problemas de Óptica Escola Olímpica - Gabriel Lefundes 25 de julho de 2015 Problema 1. O ângulo de deflexão mínimo um certo prisma de vidro é igual ao seu ângulo de refração. Encontre-os. Dado: n vidro

Leia mais

MUSEU DE CIÊNCIAS DA UFG

MUSEU DE CIÊNCIAS DA UFG MUSEU DE CIÊNCIAS DA UFG Construção A malha é construída partindo de um triângulo equilátero cuja mediana é posicionada horizontalmente; O triângulo é então rebatido e posicionado de forma que suas bases

Leia mais

A perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão.

A perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão. PERSPECTIVA GEOMÉTRICA OU EXATA A. Introdução B. Elementos C. Tipos: paralela ou axonométrica / cônica D. Projeção paralela: isométrica, militar, cavaleira. A. Na perspectiva geométrica Utilizamos os sistemas

Leia mais

1. (Ufmg 1997) Duas pessoas esticam um corda, puxando por suas. mesmo formato, mas estمo invertidos como mostra a figura.

1. (Ufmg 1997) Duas pessoas esticam um corda, puxando por suas. mesmo formato, mas estمo invertidos como mostra a figura. 1. (Ufmg 1997) Duas pessoas esticam um corda, puxando por suas extremidades, e cada uma envia um pulso na direçمo da outra. Os pulsos têm o mesmo formato, mas estمo invertidos como mostra a figura. Pode-se

Leia mais

Eletromagnetismo para Geociências. Experiência 1 Força elétrica sobre um feixe de elétrons. 1 o semestre de 2010

Eletromagnetismo para Geociências. Experiência 1 Força elétrica sobre um feixe de elétrons. 1 o semestre de 2010 4310291 Eletromagnetismo para Geociências Experiência 1 Força elétrica sobre um feixe de elétrons 1 o semestre de 2010 10 de março de 2010 1. Força elétrica sobre um feixe de elétrons Objetivos: Estudar

Leia mais

Física Laboratorial Ano Lectivo 2003/04 OSCILOSCÓPIO

Física Laboratorial Ano Lectivo 2003/04 OSCILOSCÓPIO 1. Introdução OSCILOSCÓPIO O osciloscópio (fig. 1) é o mais útil e versátil dos instrumentos utilizados para testes de circuitos electrónicos, uma vez que nos permite visualizar a evolução de uma diferença

Leia mais

Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético

Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (16/04/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2i 4j + k) m/s

Leia mais

INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ

INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética; portanto é constituída por campos elétrico e magnético que oscilam, periodicamente, no tempo e no espaço, perpendiculares entre

Leia mais

Ressonância e Ondas Estacionárias Prof. Theo Z. Pavan

Ressonância e Ondas Estacionárias Prof. Theo Z. Pavan Ressonância e Ondas Estacionárias Pro. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 7 Ressonância É possível movimentar o balanço com qualquer requência? Exemplos: Pêndulo Oscilador massa-mola Corda vibrante Cavidade

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. O campo elétrico resultante, produzido por essas cargas no centro do quadrado, pode ser representado por:

QUESTÕES OBJETIVAS. O campo elétrico resultante, produzido por essas cargas no centro do quadrado, pode ser representado por: Dados: Considere, quando necessário: g = 10 m/s 2 ; sen 30 = cos 60 = 1/2; cos 30 = sen 60 = 3/2; QUESTÕES OJETS 9) Quatro cargas elétricas, três positivas e uma negativa, estão colocadas nos vértices

Leia mais

CEFET-RJ CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Prof. Gouvêa QUESTIONÁRIO DE SISTEMAS DE TELEVISÃO

CEFET-RJ CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Prof. Gouvêa QUESTIONÁRIO DE SISTEMAS DE TELEVISÃO UNIDADE I A Fundamentação da TV 1) Caracterize "cor da luz" e "cor do objeto". 2) Quais são as cores primárias na mistura aditiva de cores? Quais são as cores obtidas com as primárias, combinadas duas

Leia mais

Cotagem Abnt NBR 10126

Cotagem Abnt NBR 10126 Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever

Leia mais

Osciloscópio Digital. Diagrama em blocos:

Osciloscópio Digital. Diagrama em blocos: Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória

Leia mais

The Sundial Primer - "Guias de Mostradores" Relógio de sol Plano de Sombra Horizontal

The Sundial Primer - Guias de Mostradores Relógio de sol Plano de Sombra Horizontal The Sundial Primer - "Guias de Mostradores" O objetivo dos "Guias de Mostradores" é fornecer um método fácil para implementar as linhas horárias para uma série de relógios de sol Plano de Sombra localizados

Leia mais

Capítulo 6 Fluxo de água em canais abertos

Capítulo 6 Fluxo de água em canais abertos Capítulo 6 Fluxo de água em canais abertos slide 1 Fluxo de água em canais abertos O fluxo em canais abertos possui uma superfície livre que se ajusta dependendo das condições de fluxo. Essa superfície

Leia mais

Ressonância e Ondas Estacionárias Prof. Theo Z. Pavan

Ressonância e Ondas Estacionárias Prof. Theo Z. Pavan Ressonância e Ondas Estacionárias Pro. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 7 Intererência Relexão de ondas Cordas com uma extremidade ixa: Pulso reletido retorna invertido. Cordas com uma extremidade solta

Leia mais

Video Analógico. Pedro Alípio Telemédia

Video Analógico. Pedro Alípio Telemédia Video Analógico Pedro Alípio Telemédia 1 Medias Dinâmicos Medias Dinâmicos Também designados por Temporais ou Contínuos As dependências temporais entre os elementos que constituem a informação fazem parte

Leia mais

Física I VS 18/07/2015

Física I VS 18/07/2015 Física I VS 18/07/2015 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: 20 questões de múltipla escolha. Cada questão vale 0,5 ponto Utilize: g = 9,80 m/s 2, exceto se houver alguma indicação em contrário. Nota 1.

Leia mais

ONDAS : Oscilação. Onda & Meio. MEIO : onde a onda se propaga. água. ondas na água. corda. ondas em cordas. luz. vácuo. som

ONDAS : Oscilação. Onda & Meio. MEIO : onde a onda se propaga. água. ondas na água. corda. ondas em cordas. luz. vácuo. som ONDAS : Oscilação MEIO : onde a onda se propaga Onda & Meio ondas na água ondas em cordas luz som água corda vácuo ar ONDAS : SÓ transporta energia NÃO transporta matéria http://www.glenbrook.k12.il.us/gbssci/phys/mmedia/waves/lw.html

Leia mais

Projeção ortográfica de sólidos geométricos

Projeção ortográfica de sólidos geométricos Projeção ortográfica de sólidos geométricos Introdução Na aula anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modelo em um único plano algumas vezes não representa o modelo ou partes dele

Leia mais

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (ITA 2009) Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 Ω desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência

Leia mais

Física 3. Cap 21 Superposição

Física 3. Cap 21 Superposição Física 3 Cap 21 Superposição Interferência entre ondas Duas ou mais ondas se combinam formando uma única onda resultante cujo deslocamento é dado pelo princípio da superposição: Dres = D1 + D2 + = Σi Di

Leia mais

Duração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.

Duração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado

Leia mais

1. (Fuvest 2012) A figura abaixo representa imagens instantâneas de duas cordas flexíveis idênticas, C

1. (Fuvest 2012) A figura abaixo representa imagens instantâneas de duas cordas flexíveis idênticas, C 1. (Fuvest 2012) A figura abaixo representa imagens instantâneas de duas cordas flexíveis idênticas, C 1 e C 2, tracionadas por forças diferentes, nas quais se propagam ondas. Durante uma aula, estudantes

Leia mais

Estudo de técnica óptica para visualização de escoamento

Estudo de técnica óptica para visualização de escoamento Estudo de técnica óptica para visualização de escoamento Aluno: Carlos Eduardo Rodrigues Correia Orientador: Luiz Fernando A. Azevedo Introdução Métodos ópticos são técnicas não intrusivas amplamente utilizadas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ENEM MAGNETISMO

LISTA DE EXERCÍCIOS ENEM MAGNETISMO Indução Eletromagnética / Casos, Sentido de Corrente e Leis de Faraday 01 - (ENEM/2017) ESTE MATERIAL TEM CARÁTER INFORMATIVO E EDUCATIVO Se você gostou... visite nossas redes sociais facebook.com/italovector

Leia mais

- Familiarizar com circuito gerador de PWM; - Verificar o funcionamento de um gerador de PWM (Modulação por Largura de Pulso).

- Familiarizar com circuito gerador de PWM; - Verificar o funcionamento de um gerador de PWM (Modulação por Largura de Pulso). 9 - Gerador de PWM Objetivos; - Familiarizar com circuito gerador de PWM; - Verificar o funcionamento de um gerador de PWM (Modulação por Largura de Pulso). Material utilizado; - Conjunto didático de sensores

Leia mais

1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI)

1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI) 1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI) a) Quais são a velocidade e a direção de deslocamento da onda? b) Qual é o deslocamento vertical da corda em t=0, x=0,100

Leia mais

DESENHO TÉCNICO 1. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Mecânica

DESENHO TÉCNICO 1. Professor: Gleison Renan Inácio Curso: Mecânica DESENHO TÉCNICO 1 Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Mecânica - Aula 04 Técnicas de Desenho Exerícios de projeção Recapitulando as avaliações? Objetivos da Disciplina Pontualidade

Leia mais

b) átomos do dielétrico absorvem elétrons da placa negativa para completar suas camadas eletrônicas externas;

b) átomos do dielétrico absorvem elétrons da placa negativa para completar suas camadas eletrônicas externas; GOIÂNIA, _28 / 10 / 2016 PROFESSOR: Jonas Tavares DISCIPLINA: Física SÉRIE: 3º ALUNO(a): L1 4º Bim Data da Prova: 28/10/2016 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 9

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 9 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 9 Questões 1) A Figura 1 apresenta a vista superior de 3 partículas sobre as quais forças externas agem. A magnitude e a direção das forças sobre 2 partículas são apresentadas. Quais

Leia mais

26.03-PORB O método de tubulação Victaulic para acomodar offsets de tubo

26.03-PORB O método de tubulação Victaulic para acomodar offsets de tubo Offsets de tubo Acoplamentos flexíveis Victaulic oferecem projetor um método para acomodar deslocamentos de extensões de tubo devido a falta de alinhamento ou assentamento de depósito. A transição do offset

Leia mais

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado;

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado; 36 Experimento 4: Osciloscópio e Circuitos Retificadores 1.4.1 Objetivos Aprender a utilizar um gerador de sinais, bem como um osciloscópio digital para medição da amplitude de uma tensão alternada, período,

Leia mais

Analisador de Espectros

Analisador de Espectros Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado

Leia mais

Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético

Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (13/04/2010) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2 î 4 ĵ + ˆk)

Leia mais

COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3 Ano Prof.º: Wesley Disciplina Física Aluno (a):. No.

COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3 Ano Prof.º: Wesley Disciplina Física Aluno (a):. No. COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3 Ano Prof.º: Wesley Disciplina Física Aluno (a):. No. Trabalho de Recuperação Data: /12/2016 Valor: Orientações: -Responder manuscrito; -Cópias de colegas, entrega com atraso,

Leia mais

2) Na figura abaixo, sabe se que RS // DE e que AE = 42 cm. Nessas condições, determine as medidas x e y indicadas.

2) Na figura abaixo, sabe se que RS // DE e que AE = 42 cm. Nessas condições, determine as medidas x e y indicadas. Lista de exercícios Prof Wladimir 1 ano A, B, C, D 1) A figura abaixo nos mostra duas avenidas que partem de um mesmo ponto A e cortam duas ruas paralelas. Na primeira avenida, os quarteirões determinados

Leia mais

Área e Teorema Fundamental do Cálculo

Área e Teorema Fundamental do Cálculo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área e Teorema Fundamental

Leia mais

a) Classifique todas as imagens obtidas da esquerda para a direita, na ordem que elas aparecem:

a) Classifique todas as imagens obtidas da esquerda para a direita, na ordem que elas aparecem: Resolução aula 1. (UMDMDD) Utilize a abreviação R para real, V para virtual, I para invertida, D para direita, ME para menor, IG para igual e MA para maior e responda as questões abaixo referente a figura

Leia mais

Eletromagnetismo refsant

Eletromagnetismo refsant Eletromagnetismo refsant 1. A figura mostra duas cargas elétricas e as linhas de campo elétrico criadas por essas cargas. 1.1 Indique o sinal de cada uma das cargas. 1.2refira, justificando, em que região,

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Osciloscópio didático Instruções para o uso

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Osciloscópio didático Instruções para o uso 3B SCIENTIFIC FÍSICA Osciloscópio didático 1000902 Instruções para o uso 05/16 CW/ALF/UD 1 Eletrônica de operação 2 Bobinas de desvio 3 Ímã em anel 4 Tubos de Braun 5 Anel de metal 1. Indicações de segurança

Leia mais

I-6 Sistemas e Resposta em Frequência

I-6 Sistemas e Resposta em Frequência I-6 Sistemas e Resposta em Frequência Comunicações 1 Sumário 1. A função especial delta-dirac 2. Sistemas 3. Resposta impulsional e resposta em frequência 4. Tipos de filtragem 5. Associação de sistemas

Leia mais

Data e horário da realização: 11/02/2019 das 14 às 17 horas

Data e horário da realização: 11/02/2019 das 14 às 17 horas re UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção para o curso de mestrado em Física - 2019-1 Data e horário da realização: 11/02/2019

Leia mais

Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.

Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo. METROLOGIA - OSCILOSCÓPIO Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo. Martin Luther King Imagem retirada de marinverso.blogspot.com acesso em

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 3

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 3 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 3 Questões 1) Na Figura 1, três longos tubos (A, B e C) são preenchidos com diferentes gases em diferentes pressões. A razão entre o módulo da elasticidade volumar e a densidade

Leia mais