PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

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1 PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

2 OBJETIVO Proporcionar ao trabalhador com deficiência a obtenção e a manutenção do emprego, atuar na orientação profissional e no empreendimento de ações e/ou eventos que visem ampliar e garantir a inclusão da população com deficiência na sociedade.

3 ABRANGÊNCIA O Programa está implantado em todo Estado de São Paulo através dos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PAT s), Poupatempo ou site: e/ou maisemprego.mte.gov.br

4 PÚBLICO ALVO Reabilitados pelo INSS e Pessoas com Deficiência a partir de 14 anos de idade. Empresas de todos os segmentos.

5 SERVIÇOS CIDADÃO: Inscrição para vagas de emprego e/ou Cursos de Qualificação Profissional; Informações sobre o mercado de trabalho; Orientação sobre laudo médico/técnico e Lei de Cotas; Orientação referente ao Benefício da Prestação Continuada (BPC) da Assistência Social e aposentadoria especial para pessoas com deficiência; Habilitação do Seguro Desemprego e emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); Orientação e/ou encaminhamento para vagas de emprego ou Programas da SERT (Time do emprego, Egresso, Banco do Povo Paulista, etc.).

6 LAUDO MÉDICO/TÉCNICO Laudo Médico/Técnico Documento fornecido pelo médico e/ou profissional especializado que deverá atestar a deficiência da pessoa, bem como seqüelas e limitações. Pode ou não conter o nº da CID (Classificação Internacional de Doenças). O Laudo deve conter: Diagnóstico Tipo de deficiência Seqüelas da doença ou deficiência A pessoa com deficiência precisa assinar documento autorizando a empresa a fornecer e divulgar as informações de sua deficiência à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego. Informações Importantes: Em caso de deficiência auditiva, anexar ao atestado, cópia da audiometria Em caso de deficiência visual, anexar relatório do oftalmologista Em caso de deficiência intelectual, anexar o relatório do psiquiatra e/ou psicólogo Fonte: Instrução Normativa Nº 98 (MTE)

7 BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC/LOAS) Alteração do Benefício de Prestação Continuada - Lei /2011 (Suspende o BPC durante o vínculo empregatício); Lei / Aprendiz com Deficiência não tem limite máximo de idade e pode receber salário e BPC durante o contrato de aprendizagem por um período de até 02 anos; Visão Monocular Lei Estadual de 13/07/11.

8 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Redução no tempo de contribuição para fins de aposentadoria de PcD Lei Complementar n 142 (09/05/2013). Nos casos de deficiência grave, a aposentadoria será concedida após 25 anos de tempo de contribuição para homens e 20 anos para mulheres. O tempo de contribuição passa para 29 anos para homens e 24 anos para mulheres no caso de deficiência moderada. Nos casos de deficiências leves, 33 anos para homens e 28 anos para mulheres. A nova LC regulamenta o parágrafo 1º do artigo 201 da Constituição Federal. A lei define ainda que, homens poderão se aposentar aos 60 anos e, mulheres aos 55 anos de idade, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido o tempo mínimo de contribuição de 15 anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período. Observação: Decreto n de 03 de Dezembro de 2013 altera o Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999, para dispor sobre a aposentadoria por tempo de contribuição e por idade da pessoa com deficiência.

9 EMPREGADOR: SERVIÇOS Orientação para o cumprimento da Lei 8.213/91 (Art. 93) Decreto 3298/99 e 5296/04; Palestras de Sensibilização/Conscientização; Disponibilização de salas para realização dos processos seletivos. Pré-Seleção e encaminhamento de candidatos; Divulgação das vagas ofertadas em diversos veículos de comunicação em todo Estado.

10 LEI DE COTAS

11 LEI FEDERAL Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE Artigo 93: Determina que as empresas com 100 (cem) ou mais empregados serão obrigadas a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência, na seguinte proporção: I De 100 até 200 empregados... 2% II De 201 a % III De 501 a % IV De em diante... 5% Decreto 3298/99 art.4º - alterado pelo decreto 5296 de 02/12/2004, que deu nova redação da caracterização das deficiências

12 QUEM É CONSIDERADO PARA O PREENCHIMENTO DA COTA? Lei de 24 de Julho de Art. 93 REABILITADO: Trabalhador afastado por acidente ou doença que realizou processo de readaptação profissional no INSS e recebeu certificado.

13 QUEM É CONSIDERADO PARA O PREENCHIMENTO DA COTA? Física Visual Intelectual Auditiva Múltipla

14 CONCEITO ATUAL Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. Fonte: Convenção da ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

15 TERMINOLOGIA: COMO FALAR OU ESCREVER? Diga: PESSOA COM DEFICIÊNCIA (física, auditiva, visual ou intelectual) Termo aceito mundialmente. Não Diga: Surdo-mudo, Portador de deficiência ou portador de necessidades especiais. Jamais utilize termos pejorativos como: Deficiente, aleijado, inválido, excepcional, retardado, incapaz, mongolóide, defeituoso, etc. OBSERVAÇÃO: Os termos: Cego e Surdo podem ser utilizados naturalmente.

16 DIFICULDADES? 1. Não há pessoas com deficiência? 2. As pessoas com deficiência não são qualificadas? 3. As pessoas com deficiência preferem o BPC? 4. O mercado está aquecido?

17 DADOS ESTATÍSTICOS - CENSO IBGE 2010 No Brasil, mais de 45 milhões de pessoas disseram ter algum tipo de deficiência; Quase 24% dos brasileiros tem alguma deficiência ; No Estado de São Paulo, há mais de 9 milhões de pessoas com deficiência; O País tem 10,2 milhões de pessoas com deficiência com ensino médio completo e ensino superior completo.

18 Fonte: IBGE e Agência de Marketing

19 PRINCIPAIS BARREIRAS Barreira Arquitetônica Barreira Comunicacional Barreira Atitudinal

20 BARREIRA ARQUITETÔNICA Obstáculos que, num dado local, impede ou dificulta o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

21 BARREIRA COMUNICACIONAL Dificuldade gerada pela falta de informações a respeito do local, em função dos sistemas de comunicação disponíveis ou não em seu entorno (Braille, Software de voz, Áudiodescrição, Piso Tátil, Intérprete de LIBRAS, etc.).

22 BARREIRA ATITUDINAL Preconceito e discriminação, consequência do desconhecimento! Uma vez que se estabelece contato com a diversidade humana, torna-se possível a elaboração de um conceito mais condizente com a realidade.

23 Orientação para o cumprimento da Lei 8.213/91 1. Mapeamento / descrição de cargos; 2. Acessibilidade / tecnologia assistiva; 3. Conscientização/Sensibilização; 4. Recrutamento e seleção; 5. Avaliação / saúde ocupacional; 6. Treinamento/qualificação; 7. Política de retenção.

24 Orientação para o cumprimento da Lei 8.213/91 Dúvidas frequentes... A pessoa com deficiência tem direito à jornada especial? A pessoa com deficiência pode ter um horário flexível e reduzido, com proporcionalidade de salário, quando tais procedimentos forem necessários em razão do seu grau de deficiência. Para atender, por exemplo, as necessidades especiais, como locomoção, tratamento médico, etc. (art. 35, parágrafo 2º, do Decreto nº3.298/99). Posso demitir uma pessoa com deficiência? A dispensa de empregado com deficiência ou reabilitado, quando se tratar de contrato por prazo determinado, superior a 90 dias, e a dispensa imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poderá ocorrer após a contratação de substituto em condições semelhantes (art. 93, 1º, da Lei nº 8.213/91).

25 Orientação para o cumprimento da Lei 8.213/91 Analisando o currículo Foco no perfil profissional e não na deficiência; Se a pessoa não tiver experiência, conheça seu potencial antes de eliminar; Flexibilize. Durante o processo seletivo Bom senso, sempre Conheça seu candidato; Esclareça também todas as dúvidas do candidato; Certifique-se de que os instrumentos escolhidos estão em formato acessível; Crie critérios de avaliação coerentes, respeitando as particularidades e limitações de cada um; Leve em consideração a individualidade das pessoas; Não associe alguns tipos de deficiência a determinados tipos de tarefas.

26 Convivendo com a diversidade Humana

27 Pessoa com Deficiência Visual Mobilidade Ofereça o seu braço para conduzi-lo; Evite deixar barreiras físicas em áreas de circulação; Em palestras indique o posicionamento do público em relação ao palco; Evite modificar o posicionamento de mobiliários e objetos. Comunicação Sempre que abordar a pessoa, identifique-se; Utilize naturalmente termos como "ver" e "olhar ; Seja específico ao indicar objetos e direções; Antes de se retirar avise a pessoa; Não é necessário falar mais alto. Ajudas técnicas Não distraia, alimente ou acaricie um cão-guia.

28 ACESSIBILIDADE

29 ACESSIBILIDADE

30 ACESSIBILIDADE

31 Pessoa com Deficiência Física Mobilidade Não movimente a cadeira de rodas sem permissão; Empurre a cadeira de rodas com cuidado e atenção; Elimine as barreiras físicas nos locais de circulação; Comunicação Converse de frente e no mesmo nível do olhar da pessoa; Empregue palavras como "andar" e "correr" naturalmente. Ajudas técnicas Não use como apoio ou pendure objetos na cadeira de rodas; Não mude o lugar de muletas ou bengalas sem aviso.

32 Pessoa com Deficiência Auditiva Barba e/ou bigode dificulta a leitura labial; Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras; Fale de frente para a pessoa surda para possibilitar a leitura labial; Se não conhecer os sinais (LIBRAS), use outros meios para se comunicar.

33 APLICATIVO PARA APARELHOS COM ANDROID

34 WEBLIBRAS TRADUTOR DE PORTUGUÊS PARA LIBRAS

35 ProDeaf WEB

36 APLICATIVO PARA APARELHOS COM ANDROID

37

38 ACESSIBILIDADE: COMUNICAÇÃO - SURDOCEGO Surdocego: Geralmente a comunicação é feita através do guia intérprete, Tadoma, vibração das cordas vocais ou toque na palma da mão (escrita). Guia intérprete (LIBRAS) TADOMA Escrever na Palma da mão

39 Pessoa com Deficiência Intelectual Trate-a com respeito e consideração, de acordo com a sua idade; Não subestime sua capacidade; Deixe que faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder; Não superproteja. Ajude apenas quando for solicitado; Seja paciente e respeite as características individuais de cada ser.

40 Quando a inclusão for uma realidade e a contratação de pessoas com deficiência se incorporar à prática e aos valores das empresas, sem nenhum tipo de preconceito, a Lei de Cotas será apenas um marco legal na história de nosso país. José Carlos do Carmo, da SRTE-SP

41 Secretário Tadeu Morais Coordenador de Políticas para Inserção no Mercado de Trabalho Luciano Martins Coordenadora do PADEF Marinalva Cruz Suporte Técnico Andréia Cezarino, Andréia Santos, Beth, Carmen, Edna, Magnólia, Michele e Penha Rua Boa Vista, 170 1º Andar Bloco 04 Centro/SP Telefone: (11) ou (11) padef@emprego.sp.gov.br Site:

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